TeleSéries
Saiba de todas as novidades em ‘Revolution’, ‘Warehouse 13’ e ‘Drop Dead Diva’
29/06/2013, 15:09. Felipe Ameno
Notícias
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Revolution
Jessica Collins (A Hora Mais Escura) foi confirmada na nova temporada de Revolution.
Collins vai aparecer em quatro episódios como Cynthia. De acordo com a descrição do produtor executivo e criador da série, Eric Kripke, “Cynthia é uma bela jovem de profunda fé, cujo humor e inteligência irá capturar o coração de um dos protagonistas da série”.
A segunda temporada de Revolution estreia dia 25 de setembro, às 20h, na NBC.
Com informação do SpoilerTV.
Warehouse 13
O TV Line informou que a atriz Rebecca Mader (Fringe e No Ordinary Family) participará de um dos seis episódios da 5ª e ultima temporada de Warehouse 13.
NOTÍCIAS | ‘Warehouse 13? é renovada para a última temporada
O canal Syfy não divulgou detalhes sobre o papel de Mader, cujo motivo da participação vem sendo guardado a sete chaves. Eddie McClintock, que interpreta o protagonista Pete Lattimer, compartilhou uma foto assustadoramente engraçada de Mader no Instagram.
Porém os fãs vão ter que aguardar para saber mais informações, pois Warehouse 13 retorna apenas em 2014.
Como informações do SpoilerTV.
Drop Dead Diva
Depois de passar mais de duas décadas como Tad Martin de All My Children, Michael E. Knight, ator três vezes vencedor do Emmy, está de volta as telinhas.
Com o fim da novela da ABC, que ficou no ar por 41 anos, Knight fará uma participação em 14 episódios da série do Lifetime, Drop Dead Diva. Ele será Charles Van Horn, um rabugento advogado, que está representando a si mesmo em um processo judicial envolvendo a gravidez não planejada de seu cão.
O primeiro episódio da nova temporada de Drop Dead Diva foi ao ar em 23/06.
Com informações do SpoilerTV.
Revolution – The Dark Tower
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A season finale de Revolution apresentou, antes do episódio realmente começar, uma bonita edição de imagens que resumiu um pouco de tudo que os personagens da série passaram durante a primeira temporada. Após o vídeo, de duas coisas podemos ter certeza: Revolution sabe muito bem escolher sua trilha sonora e Miles tinha um corte de cabelo muito melhor nos primeiros episódios da série. Fora isso, The Dark Tower trouxe o encerramento de um ciclo muito importante para Revolution. A série chegou fazendo barulho – e muito -, mas demorou – e muito – para encantar o público e despertar carisma com os seus personagens.
Foram 20 episódios que contaram como o mundo ficou após um apocalipse energético. Os roteiristas, que começaram a contar a história um pouco tímidos e misteriosos, revelaram criatividade na hora de explicar como a falta de energia aconteceu. Enquanto isso os personagens se desenvolveram e, em muitos momentos, surpreenderam. No entanto, o processo evolutivo de Revolution foi mais lento que a retomada de vida de uma população sem energia, e assim série quase se apagou. Depois do retorno do hiato de final de ano o seriado da NBC titubeou, mas acabou engrenando e logo veio a renovação. A série ainda teve gás para fazer os espectadores acompanharem a sequência final de episódios e terminar bem a temporada de estreia.
A season sinale de Revolution também brincou mais um pouco com a divisão de comandos e as alianças de guerra. No início da série Sebastian Monroe era chefe de Tom Neville e ambos estavam à procura dos irmãos Matheson. A morte de Ben e a captura de Danny fizeram Miles comprar briga com Monroe e Neville. Na sequência, Monroe acabou duvidando da lealdade de Tom e jogando ele aos cachorros. Neville fugiu, se aliou a República da Geórgia e – quem diria – foi lutar ao lado de Miles. No entanto, a chegada na Torre mudou tudo e a vacilada de Monroe fez Neville tomar conta do seu pequeno exército presente no local. Pelo que vimos no último episódio da temporada, Tom não deve ter planos bons na cabeça e deve armar guerra contra Miles e Rachel. Claro que quem já assistiu o episódio sabe que o governo dos Estados Unidos – antes refugiado em Cuba – está voltando para casa e promete comprar briga com qualquer um que tente impedi-los.
The Dark Tower também voltou no tempo e mostrou um dos pontos cruciais que fizeram Miles começar a perceber que Monroe estava perdendo a razão. Após um bombardeio rebelde que feriu Miles, Monroe não só pegou o responsável, como assassinou toda a sua família, mulher e filhos. Sempre levantei o questionamento do porquê Miles começou a se virar contra Monroe e finalmente a season finale apresentou a explicação e mostrou também que a longa história de amizade entre os dois fez com que Miles não tivesse coragem de matar o amigo/irmão. Toda essa história foi contada entre imagens de um belo embate de Miles versus Monroe. O encontro que todos esperavam e decepcionou na summer finale da série, voltou com tudo e foi um dos pontos fortes do episódio. Enquanto os dois colocavam o “assunto” em dia, também fugiam da Milícia Monroe, que acabou se voltando contra seu próprio líder.
Falando em troca de comandos, ri muito do reencontro de Tom e Sebastian. O #prontofalei de Neville foi muito engraçado, quase mais que o “sua fixação erótica por Miles Matheson”. Nunca simpatizei com o personagem de Tom Neville, mas ele é responsável por tiradas sarcásticas que dão um toque especial no roteiro da série.
Além das trocas de comando, a luta constante pelo retorno da energia também deixou baixas importantes. Não vamos mais contar com a participação de Nora. A personagem já vinha há alguns episódios dando sinais de que passaria por uma grande transformação e provavelmente deixaria o seriado. Uma prova disso eram suas conversas melancólicas com Miles e seus olhares para Rachel. Nora sabia que não tinha mais espaço no coração de Miles e vinha se arriscando demais para ajudar o grupo, sem se importar se permaneceria viva. Grande Nora, é a heroína de Revolution, vai deixar saudades e também um caminho aberto para o romance de Miles e Rachel, e as eventuais crises que Charlie deverá ter quando descobrir isso.
Revolution fez uma season finale digna, conseguiu encerrar bem a história da primeira temporada, Rachel cumpriu sua missão e ligou a energia. Além disso, a série guardou uma surpresa para o final, a existência de um governo americano ainda vivo, refugiado na baía de Guantánamo, em Cuba, e um presidente pronto para retomar a briga pelo poder. No final das contas, o misterioso Randall estava por trás do plano do governo dos Estados Unidos e completou a missão de “um patriota”.
O retorno da energia foi o ponto mais esperado da temporada e ele veio lidamente em cenas editadas representando o cotidiano de personagens secundários em lugares diferentes. No entanto, para aproveitarmos o momento, temos que aceitar como licença poética a dúvida sobre da onde a energia estava sendo gerada, muitos anos depois do apagão.
Muitas surpresas podem ser esperadas na segunda temporada de Revolution e boas surpresas. Rachel não desejava uma guerra, mas quando percebeu que a opção de não guerrear não existia mais, ela optou por igualar as forças entre os combatentes, e conseguiu. Uma guerra mundial está sendo esperada para a segunda temporada de Revolution, e ela virá com todas as energias disponíveis.
Revolution – Children of Men
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Esperava-se muito mais da explosão da bomba de Rachel, mas não foi dessa vez. Além do plano da moça ter dado muito errado… ou não, ela ainda foi responsável por abrir as portas da Torre à Milícia Monroe. Rachel queria matar Sebastian, mas não estava tão disposta a morrer como tentava aparentar e o próprio tenente foi o responsável por “jogar tudo isso na cara da sociedade”. Rachel precisou assumir que Monroe tinha razão sobre ela e ainda teve que se valer de um acordo de trégua com o general da Milícia para tentar sobreviver à Torre e salvar Charlie.
Ah, a Torre. Local de tantas surpresas para os fãs de Revolution. Confesso que eu já aguardava coisas muito mais assustadoras escondidas sobre aqueles doze andares abaixo do solo. No entanto, as pessoas que se dispuseram a guardar a Torre são curiosas e o armamento que elas utilizam é mais interessante ainda. As armas, que não precisam mais do que um tiro para literalmente acabar com uma pessoa, são só o começo do que o 12º pode esconder.
Enquanto isso, Jason e Tom acabam ficando para trás na hora da equipe de Miles dar o ar da graça e invadir a Torre comandada por Aaron. No entanto, o que parecia o fim para os dois antigos membros da Milícia acabou virando uma oportunidade de criar uma rebelião contra Monroe. Confesso que achei difícil acreditar que a Milícia realmente deixaria os dois vivos assim tão facilmente. Mas o comando do grupo foi desmontado por Monroe e os atuais comandantes não são tão confiantes de suas ações. Uma prova disso é que o plano de Tom mostrou estar no caminho certo. Resta saber se ele voltar ao comando da Milícia, se ficará ao lado de Miles ou se voltará contra tudo e contra todos.
Independente de que lado se está, as armas de Revolution aparecem cada vez mais poderosas e a energia já não é um artigo tão em falta assim. O que falta na série é um pouco de chamego, e nos aproximando do dia dos namorados vale lembrar que Children of Men mostrou que Miles não consegue mais esconder o que sente por Rachel. Até Tom e Nora já perceberam isso. Falta descobrir a opinião de Charlie sobre o assunto.
Enquanto a moça não descobre sobre o passado da mãe com o tio, ela acaba mesmo tendo a vida salva por Monroe. Já Miles e seu antigo amigo de infância acabam frente a frente novamente, bem melhor armados dessa vez e com poucas chances de errar o alvo. Mas o que deve nos reservar a Season Finale da primeira temporada de Revolution? Vamos conhecer o que se esconde no 12º andar? Apesar dessas dúvidas talvez não resultarem em boas surpresas, a série da NBC conseguiu construir uma boa história na sua estreia. O seriado começou fraco, mas construiu um ritmo bom de roteiro, seus personagens cresceram e a série já está entre as boas estreias do ano. Já vale acompanhar a segunda temporada.
Revolution – Clue
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Na medida em que Revolution vai chegando aos episódios finais da temporada, a série também vai justificando sua renovação. Clue foi um dos melhores episódios do seriado até agora. Finalmente “A Torre” entrou no mapa da série e Monroe, Rachel e Miles se focaram em um mesmo objetivo: chegar ao local. Enquanto isso, Clue mostra a jornada de cada um deles e também apresenta um aperitivo do que os espera dentro da tal Torre. A surpresa que ficou reservada para o final da temporada tem tudo para que seja possível a construção de um roteiro muito rico, principalmente para quem é fã de ficção científica.
O episódio também trouxe reviravoltas sequenciais. Como a decisão de Sanborn de levar Nora até Miles e a ótima parada para abastecer o helicóptero. As cenas me lembraram o jogo Detetive e aqueles filmes de suspense, onde acontece uma morte em uma mansão e todos os presentes no local viram potenciais suspeitos de uma hora para outra. A desconfiança pairou sobre todos os que estavam presentes e até Nora achou que poderia ser a assassina, isso devido às drogas que recebeu na Milícia. O roteiro foi bem construído, jogando a suspeita de um personagem a outro, até um desfecho bem surpreendente. Ótimo jogo de roteiro em Revolution.
Enquanto isso a vida pessoal dos personagens continua de mal a pior. A desgraça é tanta na vida de Miles que quase já dá pra começar a ficar com pena dele. Tom Neville é outro, primeiro era um personagem a ser odiado e agora seu jeito sarcástico faz dele até divertido. Já é agradável tê-lo entre os acontecimentos principais da série e acredito que um embate direto entre Monroe e Miles tem muito a crescer com a presença de Tom.
Sorte que Revolution tem um elenco encorpado. Clue teve uma perda significante de personagens e achei uma pena a morte de Sanborn, simpatizava muito com o personagem e gostaria que ele ficasse mais tempo na série. Jim fez um estrago na equipe de Miles, sua traição foi uma surpresa, mas sua atitude tem sentido. Jim não queria ter se juntado novamente a Miles, foi praticamente obrigado. Sua atuação ao lado de Miles na Milícia Monroe não trazia boas lembranças e, além de tudo, Miles fez os soldados da Milícia encontrarem a localidade onde Jim vinha se escondendo e levando uma vida pacata. Essa nova vida que Jim estava levando também foi a causa da traição. A Milícia Monroe capturou a esposa de Jim, Sophie, e dessa forma obrigou ele a tentar matar Miles, Sanborn, Tom e Ramsey.
Miles levou a pior no enfrentamento direto com Jim. Quem acabou salvando o dia foi Jason, bem magoadinho por ter sofrido a desconfiança dos colegas de indiada, principalmente de Charlie. Miles foi buscar Jim porque ele era bom para treinar o seu exército. No entanto, foi com essas habilidades que Jim desfalcou a equipe de Miles e quase o matou.
Depois de algumas baixas e com o mistério resolvido, Nora assumiu o conserto do helicóptero e Miles se responsabilizou por fazê-lo voar. Destino? A Torre. Miles pode até achar que já teve problemas suficientes, mas isso só porque ele não sabe do plano de Rachel. A ideia dela pode não ter sido brilhante, já que é muito difícil que Rachel consiga sair viva do acampamento da Milícia, mas ela protagonizou uma cena que deixou os fãs da série sedentos pelo próximo episódio.
Revolution – The Longest Day
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Quando Miles mudou? A cada episódio que passa, Revolution faz o espectador levantar esse questionamento. O que fez Miles largar a Milícia Monroe? Que o melhor amigo dele pirou na batatinha e queria matar todo mundo nós já sabemos, mas Miles pareceu, pelo menos por um tempo, ser tão malvado quanto Monroe. No entanto, de uma hora para outra, ele resolve deixar de ser o “açougueiro de Baltimore”, abandonar a Milícia e se esconder atrás de um balcão de um bar.
Miles mudou, e muito. O fato, em específico, que o fez mudar e abandonar a Milícia ainda não foi revelado, mas Miles segue mudando. Miles muda a cada dia que seu amor por Charlie faz ele ser mais humano e abdicar de qualquer segurança para salvá-la. Soubemos em The Longest Day que o relacionamento mal resolvido entre Miles e Rachel vem desde antes de Ben, e é mesmo possível que no final das contas Charlie seja filha de Miles, e ele até já saiba disso. Seria um grande desenrolar para o seriado.
Miles acabou até contagiando Tom Neville, quem diria. O amor estava no ar em The Longest Day e Tom se juntou a Nora e Miles na procura por Charlie e Jason. Tom acabou dando a vida para salvar o filho e… continuou vivo. Neville não morre tão fácil em Revolution, vamos combinar. O amor também contagiou Jason e Charlie que estavam há tempos devendo um beijo ao público. Foi sem graça e sem emoção, mas a empacação do casal estava merecendo um desdobramento. A emoção ficou por conta de Tom, que derrubou quatro soldados da Milícia, mesmo carregando Jason e posicionado de costas para os inimigos. Baita cena.
Enquanto isso, no outro lado da história, Aaron e Rachel seguem com o dilema do “me abandona” e do “eu não vou te abandonar”. Como os dois não entraram em acordo, milagrosamente a dupla encontrou uma loja de equipamentos de informática, e mais milagrosamente ainda, Aaron conseguiu reprogramar aquela cápsula que estava no corpo de Danny. A cápsula assustadoramente “consertou” a perna de Rachel. Aí vamos combinar que a desgraça acompanha a vida de Aaron. Além de perder a mulher, ele descobre que está envolvido no esquema da falta de energia, ele e Rachel são capturados por um grupo de pessoas armadas, Aaron tenta ajudar a família, mas Rachel ataca um deles e ameaça ir embora deixando o gordinho do Google para trás. Ninguém merece, nem mesmo o azarado do Aaron.
Outro que anda cada vez pior de amigos é Monroe, mas como percebemos, ele é o problema e não seus amigos, ou a falta deles. Depois de sua obsessão por matar Miles, Monroe também adquiriu uma desconfiança por todos que o rodeiam. Por fim, acabou desconfiando de uma das poucas pessoas que ainda se importavam com ele, Jeremy Baker. Além de um personagem muito interessante, Revolution também perdeu a participação de um dos melhores atores da série, o sempre presente na sua televisão, e em praticamente qualquer seriado, Mark Pellegrino.
The Longest Day terminou e mudou mais um pouco os personagens. Miles mudou ainda mais depois do abraço apertado de Charlie e da dor de perder Nora. Monroe descobriu que Jeremy estava certo e talvez seja ele mesmo destinado a ficar sozinho. Aaron e Rachel mudaram também, mudaram até o sentimento de um para com o outro. Jason e Charlie se aproximaram. Tom mudou, e muito. Até fica envergonhado ao ver o filho beijando a menina por quem está apaixonado. Revolution vem dando razão ao seu nome e causando uma revolução, até mesmo dentro de seus personagens.
Revolution – The Love Boat
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A grande novidade de The Love Boat é o retorno de Tom Neville ao primeiro escalão da série, dessa vez ao lado dos rebeldes e da Federação da Geórgia. Tom foi mandado pela presidente para trabalhar ao lado de Miles e a reação de Matheson foi um esperado “ – só pode ser brincadeira”. Neville é chato mesmo, o ótimo trabalho de Giancarlo Esposito deixa o personagem muito irritante, daqueles que a gente torce contra o seriado inteiro. A história que vai guiar o episódio começa quando Tom se junta a Miles com a missão de capturar o cientista Ethan Camp, que está desenvolvendo uma arma com antraz para a Milícia Monroe.
O episódio também mostrou um Miles mais parecido com o General Matheson, do que com o Miles, tio de Charlie. A primeira cena já apresenta Miles autorizando a execução de um soldado da Milícia. Em The Love Boat, Tom e Miles arquitetam o sequestro do cientista responsável pela arma de antraz, e também de sua família. Enquanto é muito ruim ver Miles pendendo para o ladro negro da força, foi bom ver ele defendendo Charlie de Neville.
No entanto, proteção nenhuma de Miles garante a ele o apreço de Charlie. Ela não gostou nada de ver o tio fazendo com o cientista a mesma coisa que Monroe fez com sua mãe. Miles sabe disso, mas está tão desesperado em parar Monroe, que não quer mais correr riscos de ver sua família, sua cidade e as pessoas que ama, serem destruídas pela Milícia. Charlie, Nora e Jason tiveram que mostrar com as próprias mãos que estão muito engajados em mostrar que é possível enfrentar essa guerra sem destruir outras famílias.
O plano de Charlie não deu exatamente certo e eles só foram salvos – ironicamente ou devido às coincidências que só acontecem na televisão – pelo ataque da Milícia Monroe. Como vaso ruim não quebra tão fácil, apesar de ter sido deixado para trás, Neville sobreviveu ao ataque da Milícia e voltou para enfrentar Miles. No entanto, o tio de Charlie estava mais para o Miles que conhecemos do que para o General Matheson e não restou muito mais para Tom, do que ouvir que Miles é muito mais esperto que ele. Ri muito.
Enquanto isso na Nação das Planícies, Aaron e Rachel vão se virando, apesar dos inúmeros contratempos. O caminho até a Torre se mostrou muito complicado, principalmente pela falta de suprimentos. Em The Love Boat, Aaron se mostrou mais que um ótimo amigo ao cuidar do ferimento de Rachel, mas a situação deve ficar complicada para os dois continuarem sua trajetória. A saga da dupla deixou o melhor mistério para o próximo episódio: porque Aaron estava nas anotações do caderno da Dra. Warren?
The Love Boat começou um pouco sonolento, mas trouxe vários mistérios para o enredo de Revolution. Ainda antes de terminar o episódio, uma cena na Torre mostrou que assim como Sebastian Monroe e Randall Flynn não andam se dando bem, os encarregados de Randall também não seguem a risca suas instruções. Depois que Grace conseguiu que o elevador voltasse a funcionar o soldado que ficou supervisionando o seu trabalho resolver acessar o 12º andar sem ter permissão para isso. O resultado foi algo muito parecido com o visto nos ataques nas vítimas dos filmes da saga Jurassic Park. A última cena valeu muitos pontos para The Love Boat.
Vale lembrar que no último dia 12 de maio a NBC anunciou a programação da sua Fall Season, e Revolution vai mudar de horário. A série vai passar a ser transmitida nas quartas-feiras, às 20h. Outra novidade na programação da emissora mostra que um dos produtores executivos mais badalados da série, J.J. Abrams, está realmente em alta na NBC. Depois da renovação de Revolution, J.J. garantiu mais um piloto aprovado pela emissora. A série Believe trata da história de uma menina que desde criança tem dons que não é capaz de compreender. O seriado vai ir ao ar aos domingos, às 21h. Muito mais J.J. pra você na próxima temporada.
Destaques na TV – Terça, 14/5
14/05/2013, 11:03. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Confira os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.
No Cinemax, é dia de Chandon Pictures (16h45, 1×08) e Running Wilde (18h, 1×07). Mas o grande destaque do canal é a volta dos episódios inéditos de Revolution (19h45, episódio 1×11, leia a review da Aline Ben) depois de um longo hiato.
Na Sony, 10h e 17h, episódio 3×03 de Happy Endings – lembrando que a série foi cancelada oficialmente na última sexta-feira, logo, esta é a última temporada da série. No horário nobre a Sony segue com a semana decisiva do American Idol: eliminação às 21h e performance das Top 3 finalistas às 22h.
No canal Syfy, às 21h, vai ao ar o quinto episódio de Defiance.
No AXN, 21h, tem Body of Proof (3×05) e, às 22h, o quinto episódio de Hannibal.
No canal Fox, às 23h, vai ao ar o quinto episódio de Da Vinci’s Demons.
No HBO Plus, às 22h05, vai ao ar o episódio 1×09 de Cult.
No canal Glitz, às 21h, episódio 6×03 de Gossip Girl. No Sony Spin, às 21h, tem 90210 (episódio 5×20).
No Space, 21h, é noite de Vegas (episódio 1×08). No +Globosat, 22h, vai ao ar o quarto episódio de Cain.
Na Warner, The Big Bang Theory reprisa (21h30, episódio 6×11). O Universal Channel também segue reprisando Law & Order: Special Victims Unit (21h, 14×13) e Chicago Fire (22h, 1×13). No GNT, 23h, tem reprise de Weeds (7×06).
Na rede Globo, tem Tapas e Beijos (22h30) e Louco por Elas (23h03).
E até amanhã!
Revolution – Home
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Em Home, Miles e Monroe novamente têm seus passados cruzados. Depois que os rebeldes começam a atacar, junto com as forças da Geórgia, a Milícia Monroe sofre muitas perdas e Sebastian é obrigado a colocar em prática uma estratégia. A ideia é matar Miles – como se fosse simples. Monroe obriga o amigo de infância a se apresentar sozinho na cidade natal dos dois, do contrário a Milícia matará toda a comunidade do local.
A estratégia até não seria tão equivocada se o alvo não fosse Miles, que mesmo sozinho é capaz de acabar com um exército inteiro. Se não sozinho, pelo menos ele sempre tem pessoas que se importam com a sua causa e podem aparecer a qualquer momento. Aqui, lê-se Nora, Charlie e Jim Hudson (Malik Yoba), especialmente. A chegada de Miles na cidade foi muito fácil, dá dó de ver os coitados da Milícia Monroe. Não deveriam ter sido treinados por Miles? Pareceu que não. Não conseguiram nem manter Miles dentro do prédio em chamas e, além disso, ele conseguiu tirar de lá toda a população da comunidade. Virou herói local.
A situação de Monroe ficou ainda pior depois desse episódio. Além de não ter conseguido matar Miles, nunca mais será bem recebido na sua cidade natal e nem poderá visitar o túmulo de sua família sem um exército na retaguarda. Monroe ainda foi atingido por um disparo de Dixon (Joe Knezevich), descobriu que tem um filho solto por aí e Emma morreu antes que pudesse revelar onde a criança se encontra.
Monroe afirma que aquele Sebastian que Emma conheceu não existe mais. No entanto, a informação de que ele tem um filho mexeu muito com o general da Milícia e agora suas prioridades podem mudar. Quem também foi afetado pelos acontecimentos do episódio foi Miles, sua raiva de Monroe cresceu consideravelmente depois da morte de Emma. Quem o diga o capitão Dixon.
Todo esse triângulo amoroso adolescente foi um pouco chato demais, mas os atores que fizeram as versões jovens foram ainda pior. Revolution é a série que pior recruta atores para fazerem versões mais jovens dos personagens do seu elenco. No momento, não lembro de ninguém menos parecido com o Billy Burke que o jovem Miles, interpretado aqui por Casey Jon Deidrick. O jovem Sebastian Monroe (Patrick Johnson) até passa por primo do ator David Lyons, mas os dois atores que fizeram Miles e Emma jovens não chegariam a ser parentes de terceiro grau de Billy Burke e Annie Wersching.
Além de Monroe, quem se deu muito mal em Home foi Aaron. Depois de ficar anos pensando em reencontrar a esposa, ele achou Priscilla acompanhada do marido na Nação das Planícies. Aaron acabou descobrindo que o marido na realidade era um caçador de recompensas e assim ele acabou conseguindo salvar a esposa das garras de Steve. No entanto, quando tudo parecia feliz, Priscilla conta que tem uma filha de onze anos e precisa voltar para a família. Tragédia total. Bonito foi ver Rachel bancando a amiga compreensiva, mas com vergonha alheia.
Home foi um episódio que trouxe muitos elementos que serão trabalhados ainda ao longo da primeira temporada de Revolution. Além do filho desconhecido de Monroe, Tom Neville vai voltar à ativa. Dssa vez como homem de confiança da presidente da Geórgia, Tom vai a campo ao lado de Miles, e nem é preciso pensar muito para imaginar no que vai dar essa “parceria”.
A série apocalíptica da NBC começou a sua primeira temporada de forma duvidosa, mas desde a volta do seu hiato Revolution mostrou um ganho no trabalho de roteiro e crescimento de seus personagens. Não dá para imaginar que a série fique entre as melhores estreias do ano, mas além de escapar do cancelamento, Revolution conseguiu dar corpo para seu enredo.
Revolution – The Night the Lights Went Out in Georgia
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O título desse episódio chega a ser irônico quando se trata de uma série em que a energia elétrica desapareceu há muito tempo atrás. The Night the Lights Went Out in Georgia, ou “A noite em que as luzes se apagaram na Georgia”, continua uma sequência muito boa de episódios de Revolution. Depois que o objetivo principal da série deixou de ser o resgate de Danny e passou a ser algo muito maior, como a destruição da Milícia Monroe, a vitória dos rebeldes e o restabelecimento dos Estados Unidos, a série ganhou um melhor desenvolvimento da sua história.
Miles, o nosso anti-herói, também entrou em uma fase conflitante, mas que estava sendo necessária já há muito tempo para o personagem. Quanto mais ele se envolve com os rebeldes e se engaja na destruição da Milícia Monroe, mais ele se depara com quem foi no passado, na época em que fazia parte da Milícia. Miles está sendo obrigado a enfrentar seus atos do passado, quando era uma pessoa muito diferente do que aparenta ser agora. No entanto, isso, cada vez mais, faz Miles acreditar que ele não é uma pessoa boa e não merece que os outros se importem com ele, porque ele sempre “machuca as pessoas”. Por isso Miles está tentando, e muito, não ser aquele General Matheson de anos atrás.
Também é bom lembrar que Charlie, na medida em que cresceu como pessoa e personagem, não é mais tão irritante como era no início da temporada. Pode-se dizer que ela precisou dessa passagem para mostrar amadurecimento, mas foi uma fase muito irritante da adolescente rebelde. Por outro lado, quem está um pouco apagada e ficando para trás é Nora, ainda mais agora que o clima entre Miles e Rachel esquentou. Não me surpreenderia se a personagem aparecesse com algo novo nos próximos episódios.
Falando em personagens, em The Night the Lights Went Out in Georgia conhecemos a Dra. Jane Warren (Kate Burton, que fez Ellis Grey, em Grey’s Anatomy e a Tia Marie, de Grimm). Jane é casada com Beth, que tem câncer avançado – sobrevive com a doença no seu 16º ano de um câncer no estágio quatro. É um milagre que permanece vivo, devido ao mesmo dispositivo que Rachel tirou do abdômen de Danny, depois que ele foi morto. No entanto, o que mantém o dispositivo funcionando são as “nanites”, equipamentos que Rachel pretende destruir para que todos voltem a ter acesso à energia.
Fugindo um pouco da história do episódio, é importante lembrar como, cada vez mais, casais homossexuais aparecem naturalmente no cinema e na televisão. Não como algo excêntrico, mas em situações comuns que normalmente são retratadas com casais heterossexuais. E para isso, Revolution mantém o alto nível de participações especiais, com Jane sendo representada por Kate Burton. Outro ponto interessante da personagem, foi a arma que carbonizou os soldados da Milícia Monroe. Aaron deve estar até agora com medo da Jane.
The Night the Lights Went Out in Georgia também mostrou como funciona uma outra organização, que não a Milícia Monroe, e foi interessante conhecer as diferenças de governos e administração de recursos. A história envolvendo Alec e Miles foi bem desenvolvida e culminou na morte do soldado da Milícia. A melhor parte foi ver Monroe irritado enquanto chamava Alec no rádio e não obtinha resposta, sinalizando que sua ação dera errado.
Revolution evoluiu muito e, junto com a série, os personagens se desenvolveram bem e talvez sejam os grandes responsáveis por episódios mais significativos e histórias mais relevantes. O que também deve elevar o nível da série são os novos acontecimentos. Depois da tentativa de atentado da Milícia Monroe, a Georgia vai revidar, com muito mais poder de fogo e sem energia. Para ampliar o poder de alcance, a presidente Kelly pediu a ajuda de Miles e vai inflar os rebeldes com mais 200 soldados e mil armas. Os próximos episódios de Revolution estão bem equipados para manterem a série em um bom nível. Mesmo que a falta de energia esteja deixando o mundo às escuras, a série da NBC tem tudo para brilhar no final da temporada.
NBC renova ‘Grimm’, ‘Chicago Fire’, ‘Revolution’, ‘Parenthood’ e ‘Law & Order: SVU’
26/04/2013, 16:26. Gabriela Pagano
Notícias
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Demorou, mas aconteceu. A NBC acaba de renovar as séries Grimm, Revolution, Chicago Fire, Parenthood e Law & Order: Special Victims Unit. Todas receberam a encomenda de 22 novos episódios. Algumas dessas renovações já eram esperadas há algum tempo pelos fãs – como Grimm, Revolution e Chicago Fire -, enquanto outras, como Parenthood, tinham um cancelamento temido por seu público – boatos que se firmaram quando o ator Jason Ritter assinou contrato para estrelar outro projeto na TV.
Mas caso sua série preferida não esteja entre as renovações de hoje, não se desespere. A emissora garantiu que novos anúncios serão feitos em breve. “Esses shows [renovados] representam uma ampla gama de gêneros e tons, e todos eles se destacam para nós em uma paisagem televisiva agora preenchida com séries de uma hora de duração”, comentou a emissora em comunicado oficial. “Estamos especialmente satisfeitos por renovar Revolution e Chicago Fire – dois sucessos da primeira temporada – e haverá mais anúncios de renovação de série a serem feitas nas próximas semanas”, avisou.
Revolution é um drama apocalíptico em que, repentinamente, todos passam a viver na escuridão – não há mais energia elétrica no mundo e todos os dispositivos à base de baterias não funcionam mais. A série estreou com 11.6 milhões de espectadores na TV americana, em setembro de 2012 – sendo uma das melhores estreias do ano nos Estados Unidos – e, depois de alguma queda nas semanas seguintes, manteve seus índices estáveis. Já Chicago Fire debutou com números mais modestos – 6.61 milhões em público geral em outubro passado -, mas conseguiu manter esses índices ou viu os números aumentarem ao longo dos vinte episódios transmitidos até agora.
Grimm é um drama procedural e sobrenatural, inspirada nas histórias dos Irmãos Grimm, e tem uma das melhores situações nas noites de sexta-feira, quando é exibida na NBC. A renovação para a terceira temporada já era dada como certa há meses.
Law & Order: SVU é um drama jurídico já tradicional e foi renovado para o 15º ano. A série aclamada se trata de um spin-off de Law & Order, junto à Criminal Intent, Trial by Jury e Los Angeles (todas já canceladas, incluindo a série principal).
Por fim, Parenthood ganhará o quinto ano. A dramédia familiar registrou pouco mais de 4 milhões de visualizações por episódio na quarta temporada – a estreia do programa, em março de 2010, mobilizou mais de 8 milhões de espectadores.
Com informações do Deadline.
Revolution – The Song Remains the Same
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Já nos primeiros minutos de The Song Remains the Same, Revolution apresenta o que o público queria saber desde a estreia da série: o que realmente causou o apagão, 15 anos atrás. Uma “coisa”, que talvez possamos chamar aqui de “partícula”, foi criada por Rachel e sua equipe e tem dois comandos: absorver eletricidade e replicá-la. A coisa tem o tamanho de um vírus e se reproduziu freneticamente pelo mundo de uma forma inexplicável. “Algo deu errado na Torre”, disse Rachel. “Nós acabamos com o mundo”, finalizou a mãe e cientista, que no início do episódio desistiu da parte cientista para ser só mãe.
Depois de voltar de um hiato de quatro meses e exibir dois episódios não muito animadores, Revolution deu a volta por cima com The Song Remains the Same. Além da descoberta do que causou o apagão, o beijo de Miles e Rachel fez o lado pessoal da série pegar fogo. A cena de Miles se despedindo de Rachel e achando que pode nunca mais vê-la, fez ele, mesmo relutante, beijá-la depois de um bom tempo em que os dois mantiveram esse sentimento adormecido. A cena ainda deu a entender que alguém pode ter visto o beijo escondido. Nora terá seu coração partido e Charlie vai ver o tio envolvido com a mãe. Por outro lado, desde o início da série, Charlie muitas vezes parece ver em Miles, um pai.
Outro personagem que está ficando interessante na série é Jason. Agora ele desertou da Milícia Monroe e se aliou aos rebeldes. Como Charlie não deixou que ele ficasse no mesmo grupo que ela, ele achou outra unidade rebelde para se alistar. A cena em que ele finge libertar o pai, Tom Neville, para conseguir uma informação sobre a localização da milícia foi uma sacada muito boa e um dos melhores momentos do episódio. Tom ainda consegue fugir depois – não sei como não deixaram mais guardas cuidando da cela – mas enfim.
Agora Tom está fugindo com a sua esposa, que já não aguenta mais ficar longe do filho e nem apoiar os planos de Neville. Além disso, Tom não vai mais fazer parte da milícia, mas também não será aceito entre os rebeldes. O que pode acontecer é um acordo entre Miles e Tom, para que ele conte os segredos de Monroe em troca de abrigo e de poder ficar perto do filho. Difícil vai ser os rebeldes suportarem Tom entre eles, depois de tudo que Neville fez para a família Matheson.
Entre os “crimes” de Tom, está a morte de Ben Matheson e o sequestro de Danny. Como bem lembrou Flynn no início do episódio, Neville tem dois erros graves para a milícia no seu currículo: matar Ben e perder Miles entre seus dedos. Agora, Danny é um herói para os rebeldes e isso é mais um motivo para que Neville não seja nem um pouco bem-vindo entre o grupo revolucionário de Charlie e Miles. Por outro lado, vamos combinar que mesmo que Rachel ande um pouco fora de si e revoltada, de uma coisa ela estava certa: os rebeldes deveriam ter matado Neville assim que tiveram a oportunidade.
Todos esses acontecimentos do episódio fizeram com que Rachel mudasse de ideia. Desistisse do papel de mãe e incorporasse seu lado cientista. O lado que pode garantir alguma chance aos rebeldes contra a milícia. Aaron apoiou seu plano e segue com ela em uma missão que tem tudo para dar errado. No entanto, acredito que não teremos surpresas nesse plot. Rachel e Aaron devem ter sucesso na sua missão e devem sobreviver. Miles e Charlie têm outra tarefa pela frente: tentar eliminar a ogiva nuclear que Monroe conseguiu adquirir através de Flynn – como se a situação rebelde não pudesse ficar pior.
The Song Remains the Same deu uma boa reviravolta em Revolution e pode ser o ponto chave para que a história tome um caminho mais emocionante até o final da temporada. A produção da série continua de alta qualidade, o enredo e a força dos personagens que demoraram a cativar o público e ainda precisam se esforçar mais para isso. Se o seriado vai apresentar um ritmo melhor daqui para frente, só os próximos episódios vão dizer, mas em The Song Remains the Same, Revolution conseguiu trabalhar bem, com plots interessantes, que podem sim fazer a diferença na temporada de estreia da série.
Segundo site, NBC deve anunciar renovação do ‘The Voice’, ‘Revolution’ e ‘Grimm’ nesta terça
08/04/2013, 16:06. Gabriela Pagano
Notícias
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O site especializado Deadline, um dos mais respeitados na imprensa americana, publicou uma lista de séries que poderão ou não ser renovadas pelo canal NBC, um dos maiores produtores de seriados nos Estados Unidos. Por isso, se ajeite na cadeira, porque a notícia a seguir pode causar choro ou euforia.
De acordo com o site, enquanto as outras emissoras populares na TV americana, como CW, Fox e CBS já renovaram algumas de suas séries mais famosas, a ABC e a NBC não fizeram nenhum movimento nesse sentido. Mas a NBC deve fazer anúncios importantes amanhã, terça-feira (9).
O reality show musical The Voice, o drama apocalíptico Revolution e a série sobrenatural Grimm devem ganhar mais um ano na grade da emissora, pois apresentam índices de audiência bastantes estáveis. Segundo o Deadline, uma numerosa equipe de roteiristas já estaria, inclusive, sendo formada para o terceiro ano de Grimm.
Além das três séries, que têm provavelmente os melhores desempenhos da casa, outras atrações devem ter sua renovação anunciada em breve. Da lista, fazem parte o seriado sobre bombeiros Chicago Fire (que pode ganhar uma série derivada), a comédia Parks and Recreation – que também já estaria tendo seu time de roteiristas mobilizado – e o drama jurídico Law & Order: Special Victims Unit – a NBC estaria em negociação com a protagonista Mariska Hargitay para que ela retorne com sua personagem Olivia Benson na próxima temporada, que será a décima quinta.
O Deadline ainda considerou a renovação de Parenthood como “provável”, ao mesmo tempo em que as comédias Go On, protagonizada por Matthew Perry (Friends), e The New Normal esperam ter a mesma sorte.
Já a série cômica estreante 1600 Penn e o musical Smash podem ser dados como “mortos”. Whitney e Guys With Kids seguem na chamada “bolha do cancelamento”, que, apesar do risco de serem cortadas da grade da emissora, ainda não é possível dar o acontecimento como certeiro.
A grande novidade mesmo é que, a partir do ano que vem Jimmy Fallon substitui Jay Leno no comando do programa de entrevistas The Tonigh Show, o mais importante da emissora.
Já o site TV Fanatic abrangeu outros canais e fez uma extensa lista analisando as condições das principais séries americanas. Vale ressaltar que, enquanto o Deadline afirma que a NBC fará anúncios até amanhã, o TV Fanatic apenas especula o futuro dessas séries.
Muito provavelmente serão renovadas:
Castle
Glee
Chicago Fire
Grey’s Anatomy
Scandal
Two and a Half Men
Mais do que provável que serão renovadas:
Go On
Criminal Minds
Chicago Fire
Grimm
The Middle
Once Upon a Time
Devem ser renovadas:
Parks and Recreation
Nashville
The Cleveland Show
The Carrie Diaries
Beauty and the Beast
Suburgatory
Parenthood
Hart of Dixie
Community
Muito provavelmente serão canceladas:
Cult
Smash
1600 Penn
Deception
Golden Boy
CSI: NY
Vegas
Touch
Red Widow
Malibu Country
The New Normal
Whitney
Já foram renovadas:
2 Broke Girls
The Amazing Race
American Dad
America’s Next Top Model
Arrow
Blue Bloods
Bob’s Burgers
Bones
The Big Bang Theory
CSI
Elementary
Family Guy
The Following
The Good Wife
Hawaii Five-0
How I Met Your Mother
The Mentalist
Mike & Molly
The Mindy Project
NCIS
NCIS: Los Angeles
New Girl
Person of Interest
Raising Hope
The Simpsons
Supernatural
Survivor
Undercover Boss
The Vampire Diaries
The Voice
The X Factor
Com informações do Deadline e TV Fanatic.
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