TeleSéries
Revolution – One Riot, One Ranger e Dead Man Walking
03/11/2013, 17:22. Carol Cadinelli
Reviews
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Pois bem, revolucionários, essas duas semanas foram bem intensas para nossos heróis.
Em One Riot, One Ranger, tivemos acontecimento inusitadíssimos em Willoughby, no Texas. Charlie está de volta, trazendo seu novo amigo Bass a tiracolo – o que, obviamente, não agradou a (quase) ninguém. O que importa é que eu gostei do plot twist, AMEI que ele tá todo lindo, só preciso de Bass na minha vida, pai da Bella Swan pode ir embora, não preciso mais de você. Sério, por mim o Bass e a Charlie podiam salvar o mundo e nobody else matters (tirando o Aaron, porque ele matter muito, haha). Ao ver seu ex-melhor amigo, Miles quase tenta matá-lo e fica achando que ele fez algo de ruim com a Charlie, mas depois aceita – mesmo que arreganhando os dentes – a ajuda de Monroe contra os Patriotas.
Outra coisa que rolou também foi a chegada dos Texas Rangers na cidade – pessoas mandadas pelo governo central do Texas, em Austin, para conferir a situação das cidades. Mas não é que o líder do grupo já tem picuinha com o Miles? Fala sério. Mas tá bom, aí os Rangers olham feio pros Patriotas – convenhamos, aquele Ed Truman não tem cara de confiável – e o John (o líder do qual eu falei) olha feio pro Miles quando esse pede ajuda. Sem provas de que os Patriotas são os bad guys da parada, Miles diz que vai mostrar a John as torturas que eles fazem.
Aaron decide que não pode mais viver em Willoughby. Depois de perceber que foi ele quem incendiou os Patriotas que matariam o Miles e que o incêndio do ex-marido da Cynthia também era culpa dele – esse episódio é recheado de flashbacks explicando isso, mega legais -, passa a se considerar uma arma mortífera para todos aqueles de quem gosta e resolve ir embora. Mas não consegue, porque a Rachel o encontra antes e o convence a voltar. Na volta, Aaron e Rachel passam na cabana onde Miles planeja provar a John que os Patriotas são maus e encontra lá, junto com o cunhado peguete, a filha – quem trata com rispidez e falta de amor, por conta de quem trouxe para a cidade – e Bass. Obviamente, ela tenta matar o Bass – ai, mulher estúpida. Eu juro que podia te cortar do show. – e o Miles diz que não. No fim das contas, estão todos na cabana; quando o John chega, Miles não tem o que mostrar e Bass mete bala no ranger, intuindo culpar os Patriotas pelo assassinato e, dessa forma, conseguir a guerra Patriotas vs. Texas. Quando os outros Rangers encontram o corpo de John, pela cena montada, deduzem logo de cara que a culpa do assassinato é dos Patriotas, e tudo parece que vai correr como Bass e Miles planejaram. (Nota aqui: eu gostava do John, mesmo que ele só tenha feito esse episódio. Reprovei a morte dele, por ter sido ele e por ter sido um joguete =x)
Nesse episódio, o Neville não mostrou nada demais. Ele, sem o filho, estava escoltando a poderosona em viagem. O comitê é abordado e Justine, baleada. Neville tenta salvá-la e, depois, diz que não vai mais ajudá-la. Mas aí ela entra com o trunfo Jason, conta a Neville onde está o moleque e diz que, se salvá-la, ela o levará lá. E revela que Jason não é mais o filho dele, que os Patriotas drogam os garotos e arruinam suas mentes. De qualquer jeito, Neville insiste em ir buscar o filho querido.
Foi um episódio excelente -finalmente -, só teria sido melhor se a Rachel e o Miles não fossem tão chatos.
Em Dead Man Walking, não, o John não ressuscita, infelizmente. E não, Revolution não vira The Walking Dead. O que acontece é exatamente o oposto do que Miles esperava: o Texas se alia aos Patriotas e alguém delata Bass, que vai preso e é sentenciado à pena de morte por injeção letal. Seu último desejo? Falar com Miles. Durante todo o episódio, Bass se lembra de sua vida nos três primeiros anos de apagão – flashbacks, para a alegria da reviewer -, de sua mulher, morta do parto, e de seu filho natimorto. Quando chama Miles, é para falar-lhe sobre o filho que teve com Emma (ex-namorada de Miles, que morre pela Milícia na primeira temporada, lembram-se?). Miles dá um tapa verbal na cara do Bass quando diz que sabia de tudo sobre o filho antes dele, e o Bass, obvio, fica boladíssimo. Vai morrer bolado, que dó.
Gente, eu chorei, chorei de verdade quando o Bass morreu. E eu espero que o raio da tecnologia o ressuscite, porque sem Monroe, não dá pra mim. Ele morre mais pro final do episódio, e esse é o acontecimento principal da coisa toda. No decorrer dos quarenta minutos, Bass é preso, as pessoas se perguntam como os Patriotas descobriram e Charlie e Miles tentam salvá-lo, mas não conseguem.
Outra coisa aqui digna de menção é o encontro do Aaron com uma jornalista da Forbes (é sério, haha). A mulher chega com os Rangers e o reconhece de uma matéria de 2009. Dá a dica: Você deveria ir pra Austin, lá tem imprensa. E mostra toda a falsidade e a fabricação de histórias no jornalismo do contexto (crítica linda e clara ao jornalismo atual).
O Neville, coitado, encontra seu filhote totalmente alterado – como já previsto por Justine. Fiquei com dó dele, porque o Tom realmente acha que pode salvar o moleque, e todo mundo tá vendo que não pode. Ficam os três naquele jogo de gato e rato: Tom caça Jason, Jason caça Tom. No fim das contas, Justine retribui o favor e salva a vida de Tom quando Jason quase o mata.
Voltando a Willoughby, no final do episódio a gente ganha uma bomba de presente: Gene. É, pois é, he’s a fucking Patriot! Fiquei meio muito chocada com a revelação, mas depois percebi que fazia bastante sentido, uma vez que a Rachel era tão procurada quanto o Bass, mas não foi presa nem nada.
Dead Man Walking também foi um episódio excelente. Acho que Revolution está, finalmente, começando a esquentar. Meio tardio, mas quem quer ver explosão, espera, né? E eu espero, eu espero.
Revolution – Patriot Games
20/10/2013, 22:42. Carol Cadinelli
Reviews
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E os vagalumes voltaram! Sem explicar a que vieram, mas voltaram.
Revolution passa, passa, e não explica nada. Nesse episódio, além da volta dos vagalumes, tivemos pessoas pegando fogo do nada. A coisa tá ficando louca, mesmo, tá perdendo bastante o nexo. No fim das contas, vão atribuir todos esses fenômenos à nanotecnologia do ar – sim, a mesma que ressuscitou Aaron -, mas pelo amor, né? Não dá pra entender. A tech ressuscita só o Aaron, mata todos os ratos, reúne milhões de vagalumes e faz os inimigos do nosso herói pegarem fogo do nada – não existe relação lógica entre os acontecimentos e nem uma razão aparente para que os mini-robôs ajam de tal forma (uma reprogramação, talvez, mas quem a teria feito e por que razões? E o que os ratos e os vagalumes têm a ver?)
Patriot Games foi um episódio de 40 minutos que quase não contou novidades. Se não fosse pela descoberta de que Ken é um patriota, eu o teria considerado um episódio nulo. Em Willoughby, agora tomada por patriotas (governo dos Estados Unidos), tudo parece bem, mas Rachel sente que algo está errado – para ela, tudo parece bem demais. A relação do nome do grupo – patriotas – com a última frase de Randall antes de se matar – “Eu sou um patriota” – não a deixa em paz, e Rachel resolve investigar mais a fundo. Descobre um símbolo estranho nas cartas entre os patriotas – uma pirâmide com um olho, o que eu acredito ser uma alusão porca à pirâmide maçônica da nota de um dólar – e, através do reconhecimento dessa pirâmide, descobre que seu amigo Ken, o açougueiro, é um deles. Ele tenta matá-la, mas ela, de forma extremamente sinistra (senti dor quando ela tentou sair das algemas), escapa, mata o “amigo” e enterra-o na cova que ele estava cavando pra ela.
Miles, incrivelmente, não tem muita participação no episódio. Seu único ponto importante foi a caça ao Titus, que depois de ter seus queridos dizimados pelos patriotas, correu. Miles encontra o Titus e o mata com sua querida companheira, a peixeira. Daí, esbarra com um grupo de patriotas matando um cidadão de Willoughby que estava do lado de fora dos limites da cidade, e é visto. Na hora que vai morrer, os patriotas PEGAM FOGO, DO NADA. Ok, né? A gente respira e engole o nonsense um pouquinho. O Aaron foi outro que quase não apareceu: só teve uns delírios lá e apagou e voltou e apagou de novo.
Charlie foi salva por Bass de um grupo de caras maldosos que colocaram droga na bebida dela e, provavelmente, a iriam estuprar. Ele cuida dela, etc, e os dois seguem para Willoughby, em busca de Miles e Rachel. Gente, não é possível que sou a única que está sentindo – e adorando – a tensão sexual entre os dois. Shippar ‘Chass’ está sendo o que me mantém vendo Revolution, ultimamente, além do fato de eu querer saber que raios está causando todos os fenômenos pirados.
Neville consegue crescer no grupo dos patriotas na Georgia. Depois de descobrir que seu superior desconfiado, Cook, usa drogas injetáveis, torturá-lo para descobrir o paradeiro de Jason – o que é infrutífero – e armar cuidadosamente toda uma cena para ele ser pego pela Justine, Tom é elevado ao cargo de Cook, e é só isso.
Foi um episódio fraco – prova disso é que a review ficou curta -, quase não prendeu a minha atenção. Kripke, meu amor, for God’s sake, salve seu seriado, que ele tá morrendo. Essa enrolação toda pra explicar as coisas tá cansando, tá sim…
Novidades no elenco de ‘Salem’ e ‘Revolution’
17/10/2013, 22:27. Maria Clara Lima
Notícias, Participações Especiais
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Fãs de Fringe e Arrow muita atenção. Seth Gabel vai estrelar o drama Salem, a nova aposta do canal de TV a cabo WGN America.
A história se passa no século 17, no estado americano de Massachusetts, mais precisamente na cidade de Salem, durante o período conhecido como “caça às bruxas”. O ator fará o papel de Cotton Mather, um aristocrata local que supervisiona os julgamentos dos supostos praticantes de magia.
WGN America é um canal de TV de Chicago, que começa este ano a produzir seriados. Além de Salem, a emissora também produzirá um drama intitulado Manhattan, sobre uma missão clandestina sobre a primeira bomba atômica do mundo, localizada em Los Alamos, Novo Mexico.
Já em Revolution quem chega como ator recorrente é Christopher Cousins (Breaking Bad). Ele será Victor Doyle, um Patriota reconhecido e aliado de Tom Neville (Giancarlo Esposito).
Salem, produzida pela Fox 21, está programada para estrear em março de 2014. A série da NBC Revolution estreou dia 25 de setembro nos Estados Unidos.
Revolution – There Will Be Blood e Love Story
14/10/2013, 15:15. Carol Cadinelli
Reviews
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Após duas semanas, a reviewer teve uma folguinha das provas pra vir passar as impressões sobre os episódios pra vocês, queridos leitores. Então comecemos logo que atrás vem gente!
There Will Be Blood, indubitavelmente, foi melhor que o season premiere. Lembram-se que falei que muita coisa tinha ficado mal explicada, etc e tal? Pois é, deu uma melhorada. Não foram muuuuuuitos flashbacks no episódio não, mas os que tiveram foram bastante explicativos. Ainda não desatou completamente o nó que deu na cabeça, mas tá se encaminhando pra isso.
Tivemos muitos fatos marcantes no episódio, começando pela ressurreição do Aaron. Gente, O AARON REVIVEU! *chora de alegria* Obviamente, foi um treco muito estranho, mas tem uma explicação: a nanotecnologia. Lembram-se das particulazinhas que poderiam queimar o mundo caso a energia fosse religada? Pois é, as próprias ressuscitaram meu personagem favorito. O que é estranho, acho que papai do céu as reprogramou – esse é um mistério ainda não solucionado. O Aaron também teve outro momento de destaque: Ben Matheson apareceu pra ele. Gente, tinha tanto tempo que eu não via o Ben que demorou um cadinho pra eu perceber que era ele mesmo. Pois bem, Aaron está sozinho em um prédio e escuta um tiro. Corre para socorrer e dá de cara com seu amigo defunto, caído no chão, baleado. E aí, o Ben some, como se fosse um delírio da cabeça do Aaron.
Outra coisa é o cárcere de Miles – os “selvagens” tomaram conta mesmo, eu fiquei com medo dos caras, especialmente depois da entrevista deles com nosso herói, que quaaaaaaase conseguiu escapar. Miles viu o xerife ser morto, tentou fugir da jaula, levou um tiro na mão – pra aprender a não matar os capangas de Titus (o líder dos “selvagens”) – , depois foi levado para além da porta vermelha – que não, não é uma câmara de gás, como eu tinha imaginado, mas algo próximo de um ambulatório (acho que era, tinha uma caixinha de música e uma penca de gente estropiada lá, acho que viva, passou meio rápido). Rachel, por sua vez, quer porque quer salvar o Miles, e passa o episódio inteiro procurando ajuda pra invadir o cárcere, basicamente.
Baby Charlie consegue achar o Monroe, mas acaba caindo nas garras do grupo que pegou o homem – que trabalha para o governo do EUA, que quer o Bass vivo por alguma razão obscura. Fica presa lá um tempo e depois o líder do grupo resolve soltá-la. Charlie, que não é boba nem nada, segue os caras quando vão embora levando o Monroe. Quando o Bass consegue fugir da carruagem, vai todo mundo atrás, tentando matar o homem. Conseguem? Óbvio que não, senão cadê a emoção? Mr. Bass consegue fugir, depois de apanhar um pouquinho, rouba a carruagem e larga Charlie e seus captores pra trás. Comentário aqui, que achei a Charlie muito molinha, Monroe conseguiu escapar dela muito fácil.
Enquanto isso, Neville e seu filhinho conspiram pra derrubar a poderosona do governo dos Estados Unidos – sim, ele acredita que os Estadunidenses lançaram as bombas e mataram a Julia. Consegue aliados pra tentar matar a mulher, mas no fim das contas, trai seu comparsa – matando-o – pra conseguir a confiança dela e, provavelmente, rasgar a coisa por dentro. Bem Neville essa ideia, certo? Nada demais. Pois é, colegas, Edgar Crane (vulgo Tom Neville) vai virar segurança do governo dos Estados Unidos!
O episódio termina com o Miles entrando no cômodo da porta vermelha, mas tem mais uma coisinha estranha e inexplicada no episódio: ratos mortos. Do nada, o chão fica coberto de cadáveres de ratos – algo tão pirado e inexplicado quanto os vagalumes, pelo menos por enquanto.
Love Story, o terceiro episódio da temporada, dá um enfoque maior aos relacionamentos afetivos da história – por conta da ameaça, etc -, mas não se resume só a isso. Pra começar, nada foi explicado. A razão de Aaron ter sido ressuscitado, os vagalumes, os ratos, nada. E não tivemos flashbacks também.
Pois bem, Rachel e sua gangue conseguiram salvar o Miles e RAPTARAM A MULHER O TITUS. Isso mesmo, atrás da porta vermelha, tinha uma esposa diabética, por isso Titus aprisionava pessoas – todas tinham sangue O negativo e eram drenados, passando sangue pra Jessica, Mrs. Titus. O rapto de Jessica é a base do episódio quase todo: os “selvagens” – que, descobre-se depois, não são liderados pelo Titus, mas pelo governo dos Estados Unidos – marcham até a cidade e Miles consegue um acordo: devolve Jessica (viva) e oferece sua vida – ataque de herói – se o grupo deixar todos os habitantes da cidade saírem. Acontece que, no meio do caminho, a Mrs. Titus se mata porque não quer voltar pro marido, aí a coisa desanda. O grupo ataca, os cidadãos ficam encurralados, etc e tal, e a cidade termina tomada pelo exército do governo dos Estados Unidos – que matam todo o grupo de Titus e salvam a vida de Rachel (o que é irônico, pois ela está sendo procurada, assim como o Bass, já chego nessa parte).
Neville é descoberto. A identidade de Edgar Crane não cola, então ele e o filho são investigados. Justine (a poderosona) sabe que ele é perigoso, mas que pode ser útil, então resolve mantê-lo por perto, por garantia, e diz que tem planos especiais para Jason. É só isso mesmo. Não acontece mais nada com eles. Enquanto isso, Charlie e o captor bonitão estão andando, conversando, ela quase acreditando que os motivos de ele trabalhar para o governo estadunidense são nobres. Bass aparece, dá um golpe no mocinho e carrega a Charlie, pra mostrar pra ela que, assim como ele, a mãe dela também está sendo procurada (ele acha os cartazes de “Wanted!” na carruagem que roubou). Depois de descobrir que o bonitinho mentiu pra ela sobre suas razões, decidir não matá-lo e receber uma proposta indecorosa de Bass, Charlie vira as costas e vai embora.
Em suma, é isso. Acho que tá demorando muito pra esse pessoal explicar as coisas – o terceiro episódio nem flashback teve! -, mas pelo menos Rachel e Miles saíram daquela chatice. Ainda não sei qual é a da Charlie e tô meio que torcendo pro Neville. Até a próxima, pessoal!
Revolution – Born in the USA
27/09/2013, 09:38. Carol Cadinelli
Reviews
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Foi bom, mas não tão bom quanto poderia ter sido.
Após exatos 116 dias de hiatus, a série que terminou sua primeira temporada com uma bomba – literalmente – retornou para seu segundo ano trazendo um cenário bastante diferente do mostrado na finale. O grupo chave do seriado está agora separado, e apesar de a ideia do episódio ser o choque inicial e a explicação gradual durante seus 42 minutos de duração, achei que ficou um roteiro muito confuso.
Eis a situação criada para baquear o público: Miles, Rachel e Aaron estão juntos, fixos em uma cidade no Texas, e agora acompanhados do pai de Rachel, Gene. Charlie debandou do grupo e foi viajar sozinha – curtir a vida adoidada – é mais ou menos isso – na Nação das Planícies. Tom e Jason Neville estão longe de todos a procura de Julia (esposa de Tom e mãe de Jason).
Miles e Rachel estão uma chatice só. Depois que os dois se fixaram, a coisa começou a ficar enjoadinha: temos uma Rachel quebrada, devastada pelo lance da bomba que o Randall acionou e ela não conseguiu fazer nada sobre no fim da primeira temporada. Rachel, querida, não foi sua culpa – apesar de você ter sido quem religou a energia -, você estava presa numa sala de vidro blindado! É triste? É, mas get over it! Não dá pra fazer mais nada! Contribuindo para a chatice, Miles está todo sem sal porque não pode ficar com a Rachel. “Bad things happen when we’re together”. Argh, cara, corta essa. Esse climão do Miles se deve, principalmente, ao protecionismo extremo de Gene – pois é, ele disse pro Miles que tudo o que a Rachel não precisava era do cara errado agora, devido à barra pesada emocional pela qual a moça está passando devido ao lance das bombas, etc. Mas o Miles tá abaixando a cabeça muito fácil pro “sogrão”. Querido, TEM QUE PROVAR QUE TU É O CARA CERTO! Não adianta enfiar o rabo entre as pernas e ir embora que NÃO VAI RESOLVER!
Um adicional aqui pro Gene, que apesar de fazer com que a relação Rachel x Miles fique mais chata, é um cara nota dez. É compreensível que ele queira proteger a filha, e o fato de ele salvar todo mundo – é, porque ele é médico – é muito legal.
Aaron, como sempre, é o gentleman mais fofo de todos os universos, e também é um dos personagens cruciais do episódio, mas isso é coisa pra mais tarde; merecidamente, Aaron Pittman agora tem uma sra. Pittman que não é a Priscilla (OBS: A nova sra. Pittman me pareceu familiar, mas não tenho certeza se a familiaridade foi com a personagem ou com a atriz, e não sei se ela já tinha aparecido na primeira temporada, mas acredito que não).
Charlie teve pouca participação no episódio – por isso hei de resumi-la nesse parágrafo -, e pegou o barman. É, é verdade, pegou mesmo. E o moço é ex soldado da milícia. Conversa vai, conversa vem, o barman bonitão conta pra ela que viu o Monroe por aquelas regiões, e ela vai procurá-lo. Encontra-o em Vegas (sim, Vegas), onde trabalha como lutador sob o pseudônimo de Jimmy. Ao descobri-lo, Charlie tenta matá-lo – de forma bastante inteligente, até. Atrai a presa para a armadilha através de um mensageiro e espera pacientemente -, mas não consegue: uns caras não identificados raptam Monroe antes que a flecha atinja o peito da presa, e aí acabou a parte da Charlie. Apesar de não parecer, foram cenas legais de assistir, e foi revoltante ver o Monroe ser movido da área alvo do tiro, porque ia acertar lindamente. (OBS: Alerta de referência – quando Charlie entra em Vegas, a primeira coisa que ela escuta é um cara anunciando uma apresentação do David Schwimmer em uma das tendas. “The last living Friend!”. Preciso nem comentar que achei lindo, amei e fiquei voltando e vendo de novo.)
Os Neville, longe que só em Savannah, na Georgia, procuram por Julia, que após a ativação rápida da energia e desligamento, desapareceu do mapa. A participação dos dois também é curta, passam a maior parte do tempo com a foto dela na mão, perguntando para as pessoas se alguém viu a jovem senhora. Depressivo, Tom – de barba grande – ameaça se matar, e o filho o impede. Quando um navio lindo maravilhoso e perfeito com a bandeira dos Estados Unidos hasteada chega ao acampamento, trazendo oficiais do governo do extinto país unificado, Tom Neville encontra um novo propósito para sua vida – não se sabe exatamente qual porque não é dito, mas provavelmente se aliar aos Estadunidenses. Ah, e sim, o presidente está a caminho da Casa Branca, que está com a fachada toda coberta de trepadeiras (uma das cenas iniciais mostra isso, é bem legal).
De volta ao Texas, Miles resolve deixar a cidadela em que está vivendo com Rachel e Aaron e Gene. A Rachel até tenta fazê-lo ficar – umas das cenas românticas mais sem sal que eu já vi na vida, porque fica muito obvio que ela o quer, na cama dela, agora, e ele quer o mesmo, mas eles só se olham com aquela cara de cachorro que caiu da mudança, e o Billy Burke demonstra o que aprendeu com a Kristen Stewart nas gravações de Crepúsculo fazendo aquela cara de peixe morto inesquecível dela -, mas não consegue. Pois bem, ele vai embora, mas uns cinco minutos depois de sair da cidade, em um milharal (bom, parecia um), é atacado por um cara que brotou do chão. Aí, o nosso herói passa a espada na garganta do cara, mas depois o leva para a cidade, pra ver se o Gene consegue fazer alguma coisa. E resolve ficar, porque não pode deixar a cidade desprotegida. O lance é que esse cara não é só um, ele é vários. Não, espera. É um, mas tem muitos outros que nem ele que vão atacar a cidade – lê-se aqui o Miles e o Mason, que é o xerife. Depois de o Mason ser nocauteado com um pedaço de madeira e o Miles ficar no meio da rodinha dos caras, eles entram na cidade. Esses caras são importantes, lembrem-se deles.
Enquanto o Miles banca o herói, a Rachel fica lá, imersa em culpa e lembranças, e o Aaron começa a ver vagalumes, muitos vagalumes, vagalumes estranhos, computadorizados – perdão, tive de colocar isso aqui. O bicho é tão computadorizado que é mais perfeito do que um vagalume de verdade. O enxame de vagalumes, de início, encanta, mas depois causa um estranhamento em Aaron – é que é grande mesmo -, que acredita que os vagalumes significam alguma coisa sobre a energia ou querem passar alguma mensagem. Ele comenta com a Rachel sobre isso, mas ela, apesar de intrigada, não acha que tem a ver os insetos com a energia.
Retomando: lembram-se dos caras que eu disse que eram importantes? Taí, eles gostam de matar as pessoas. Depois do ocorrido com os vagalumes, na noite seguinte, Aaron fica olhando pela janela. A esposa o chama para dormir e, antes que nosso querido gênio possa chegar ao quarto, a escuta gritar. O seu herói interior é despertado, e Aaron corre para defender sua amada. Mas se dá mal. *lágrimas* O cara mau corta o peito do Aaron de fora a fora com a espada e, por mais que Rachel e Gene tentem salvá-lo, é o triste fim do Sr. Pittman. Sério agora, foi um dos pontos cruciais e mais tristes do episódio, e foi algo que eu nunca pensei que fosse acontecer. Façamos um minuto de silêncio pela alma da personagem mais nobre do seriado. (um minuto aqui). A esposa, obviamente, entra em desespero – senti uma certa identificação com ela, visto que o Aaron era um tanto parecido com o meu amado, e me senti muito mal por ela e por toda a situação. Não sei se, eu, no lugar dela, aguentaria passar por isso. A morte do Aaron me devastou, de verdade -, e tem de ser arrastada para longe do corpo do marido.
O bonito é que, depois da morte do Aaron, a viúva Pittman está lá, de luto, olhando para a varanda, e o enxame de vagalumes aparece para ela. Concordo com o falecido que, definitivamente, os bichos querem dizer algo. Daí até no fim do episódio, ocorre só mais uma coisa: o Aaron revive. É, GALERA! ELE NÃO MORREU. Bom, eu acho que não, ele dá um suspiro mucho loco e aí acaba o episódio.
A história do episódio teria sido 100% excelente se não fosse pela moscamortice do Miles e da Rachel. Além disso, o que prejudicou foram as diversas mudanças repentinas de local e de tempo: o episódio se passa seis meses após a rápida reativação da energia, e durante o mesmo, diversas imagens de momentos como a partida de Charlie – entre o momento atual e o ponto final da primeira temporada – são mostradas. Sim, tem a legenda falando a localidade, quando aparece pela primeira vez, e o tempo, quando muda, mas esse ir e vir me incomoda bastante. Digo, se é para as coisas serem explicadas aos poucos, explique-as dentro da história. Ficar indo e voltando confunde demais, faz com que o espectador fique pouco atraído pelo episódio.
Outra coisa a ser comentada também é o estado dos figurinos e dos cabelos. Gente, o que é que fizeram, entre outras coisas, com o cabelo perfeito da Charlie nesse episódio? De todos os cabelos e figurinos que não curti, o cabelo da Charlie foi o que mais me doeu. Tudo bem, faz completo sentido estar todo mundo com a aparência meio ferrada, mas é incoerente com cenas da primeira temporada em que estavam todos lindamente arrumados após passarem dias andando pela mata atrás do Danny. Já que começou incoerente, deixa incoerente e visualmente agradável, né?
Voltando ao roteiro e à história, eis o balanço final da situação: República Monroe e Georgia acabaram um com o outro, virou terra de ninguém; as outras repúblicas e confederações estão de boa, tirando a Filadélfia, que ficou arrasada com a bomba. O governo Norte Americano vai voltar a vigorar, agora que a Big Apple e D.C. são terra de ninguém. A LUZ NÃO VOLTOU PRA FICAR, foi só rapidinho, pro Randall poder explodir a Filadélfia. Tá todo mundo separado, os vagalumes querem dizer algo e o Aaron tem que decidir se vai ou se fica.
Até a próxima semana, revolucionários!
NBC divulga fotos promocionais da segunda temporada de ‘Revolution’
13/09/2013, 19:16. Rafael Melita
Notícias
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A NBC divulgou nesta sexta-feira (13) uma série fotos promocionais da segunda temporada de Revolution.
VÍDEO | Confira novo vídeo promocional de ‘Revolution’
As imagens mostram os personagens principais em meio à luz de velas, o que indica que talvez os eles possam voltar aos seus velhos costumes (sem luz elétrica). Elas também mostram como os personagens estarão caracterizados para o segundo ano da série.
A 2ª temporada de Revolution estreia dia 25 de setembro nos Estados Unidos.
Com informações do TV Equals
Confira novo vídeo promocional de ‘Revolution’
19/08/2013, 16:13. Carol Cadinelli
Notícias
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A estreia da segunda temporada de Revolution se aproxima, e a NBC parece estar querendo deixar os fãs cada vez mais curiosos.
O novo vídeo promocional da série traz várias cenas da segunda temporada, em enquadramentos bastante rápidos – apenas sugerindo o que pode acontecer -, e pode ser visto logo abaixo:
Revolution retorna às telinhas, nos Estados Unidos, em 25 de setembro, às 22h. No Brasil, ainda não há previsão para a estreia da segunda temporada.
Com informações do SpoilerTV.
Atriz de ‘Soul Food’ terá papel regular em ‘Revolution’
26/07/2013, 16:47. Cinthia Quadrado
Notícias
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Depois de Jessica Collins, de Zero Dark Thirty (A Hora Mais Escura) e de Patrick Heusinger (Gossip Girl) confirmarem suas participações em Revolution (NBC), agora é a vez de Nicole Ari Parker (Soul Food).
A atriz foi selecionada para um papel regular, como a secretária Justine Allenford. As informações sobre a personagem ainda não são muitas, mas, segundo o TV Line, a personagem será brilhante e, também, uma boa líder.
Parker é reconhecida por interpretar Teri Joseph, em todas as cinco temporadas de Soul Food do canal Showtime. Outros trabalhos da atriz incluem The Deep End e o piloto da ABC, The Secret Lives of Husbands and Wives.
Revolution retorna na TV americana na quarta-feira, dia 15 de setembro.
Com informações do TV Line.
Destaques na TV – Terça, 16/7
16/07/2013, 08:43. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Bom dia! Confira abaixo os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.
No Cinemax, o dia abre com Chandon Pictures (17h30, episódio 2×08). Um pouco mais tarde, às 18h15 tem a estreia da comédia Save Me. Estrelada pela atriz Anne Heche (Men in Trees), a série gira em torno de uma mulher que, após quase morrer engasgada com um sanduíche, passa a receber mensagens de Deus e com elas tenta consertar a relação com a família. A série teve vida curta, apenas 7 episódios foram ao ar este ano nos EUA. O Cinemax ainda fecha a noite com o final da temporada de Revolution (20h, episódio 1×20, leia a review). Clique aqui para continuar a leitura »
Comic-Con 2013: confira a programação do dia 20 de julho
08/07/2013, 08:13. Cinthia Quadrado
Comic Con, Notícias
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O penúltimo dia da convenção trará séries renomadas, bem como outras que prometem ganhar fãs com seus estilos peculiares e com as narrativas diferenciadas. Não fique parado e anote na sua agenda: o penúltimo dia da Comic-Con 2013 pretende ser um dos mais agitados para os fãs de séries de TV. Confira abaixo a programação do dia:
20 de julho:
– Bates Motel: Os produtores-executivos Carlton Cuse (Lost) e Kerry Ehrin (Friday Night Lights) vão comparecer ao painel do aclamado drama do canal A&E. O elenco também participará do evento, como Vera Farmiga (Norma Bates), Freddie Highmore (Norman Bates), Max Thieriot (Dylan), Olivia Cooke (Emma) e Nestor Carbonelli (Alex Romero), para discutir a produção da série. Os fãs vão poder saber mais coisas sobre a segunda temporada, que vai ao ar em 2014, e também vão ter a oportunidade de fazer perguntas para o elenco e os criadores.
– Once Upon a Time in Wonderland: Os co-criadores e produtores-executivos Edward Kitsis (Lost) e Adam Horowitz (Lost) vão apresentar as novidades sobre a nova série. Essa nova viagem fará com que os fãs possam ser levados ao outro lado do buraco do coelho, local em que o público poderá conhecer Alice, o Coelho Branco além de outros personagens. A sessão de perguntas e respostas, além de convidados surpresas são esperados para a alegria dos fãs.
– Being Human: Se você está se coçando para saber o que estar por vir na série: Prepare-se! A produtora executiva, Anna Fricke, ao lado do elenco composto por Sam Witwer (Aidan), Meaghan Rath (Sally), Sam Huntington (Josh) e Kristen Hager (Nora) vão discutir as novidades da nova temporada de Being Human.
– Arrow: O painel conta com Stephen Amell (Hung), Katie Cassidy (Melrose Place), David Ramsey (Dexter), Emily Bett Rickards (Flicka: Country Pride) e Colton Haynes (Tenn Wolf), bem como com os produtores-executivos, Greg Berlanti (Green Lantern), Marc Guggenheim (Eli Stone) e Andrew Kreisberg (Fringe). A produção trará um vídeo especial para a apresentação e fará a discussão sobre a próxima temporada.
– Grimm: Se você também está ansioso para a próxima temporada de Grimm, fique atento! No painel da série, David Giutoli, Russell Hornsby, Bitsie Tulloch, Silas Weir Mitchell, Reggie Lee, Sasha Roiz, Bree Turner, Claire Coffee e os produtores-executivos e roteiristas, Jim Kouf, David Greenwalt, Todd Milliner e Norberto Barba vão falar sobre a terceira temporada e também vão responder perguntas dos fãs do seriado.
– How I Met Your Mother: Pela primeira vez, o sitcom vai visitar a Comic-Con para trazer ao público as novidades sobre a temporada final da série num painel que conta com Josh Radnor, Jason Segel, Cobie Smulders, Neil Patrick Harris e Alyson Hannigan. Também participam os produtores-executivos, Carter Bays, Craig Thomas e Pamela Fryman.
– Once Upon a Time: Questões serão respondidas e segredos serão revelados. É isso que o painel de Once Upon a Time promete para os seus fãs. O painel conta com Ginnifer Goodwin, Jennifer Morrison, Robert Carlyle, Josh Dallas, Emilie de Ravin, Colin O’Donoghue e Michael Raymond James, bem como com seus produtores-executivos.
– Person of Interest: Os produtores-executivos Jonathan Nolan (The Dark Knight) e Greg Plageman (Cold Case) vão se juntar ao elenco da série para mostrar um vídeo especial para os fãs.
– Revolution: A aventura épica, produzida por Erick Kripke e J.J. Abrams, vai trazer aos fãs da Comic-Con vídeos exclusivos e uma sessão especial de perguntas e respostas com os produtores e com o elenco do seriado.
– Os Simpsons: O criador da série, Matt Groening, o produtor-executivo, Al Jean, o diretor Mike Anderson e o consultor, David Silverman, se juntam para celebrar os 25 anos da série com um vídeo produzido pelo diretor Guillermo del Toro e com o musical We Put the Spring In Springfield.
– The Tomorrow People: Robbie Amell (1600 Penn), Peyton List (Mad Men) e Mark Pellegrino (Lost), ao lado dos produtores Greg Berlanti (Green Lantern), Phill Klemmer (Chuck) e Danny Cannon (Nikita) vão fazer parte do painel que vai expor em primeira mão o piloto da série. Também será feita uma sessão de perguntas e respostas para discutir a história da série de jovens que vivem ao redor do mundo e que representam o próximo estágio da evolução humana.
– The Vampire Diaries: Fazendo a sua quinta aparição na Comic-Con, o elenco e o time criativo por trás da série vai trazer mais notícias da série para seu público. Nina Dobrev, Paul Wesley, Ian Somerhalder, Candice Accola e Kat Graham vão estar ao lado dos produtores-executivos e dos roteiristas, Julie Plec (The Originals, Kyle XY) e Caroline Dries (Melrose Place) para mostrar um vídeo de apresentação e além de fazer uma sessão de perguntas e respostas com os fãs.
– The Originals: O spin-off de Vampire Diaries é centrado na história de Klaus (Joseph Morgan) que volta até Nova Orleans, depois de descobrir que havia um plano contra ele. Ele estará acompanhado dos dois irmãos Rebekah (Claire Holt) e Elijah (Daniel Gillies) – que descobre que Hayley (Phoebe Tonkin) está na cidade à procura de pistas sobre a história da família dela. O painel do evento contará com Joseph Morgan, Claire Holt, Phoebe Tonkin e Charles Michael Davis.
– Warehouse 13: Conheça o que há por trás das cenas da série com Eddie McClintock, Joanne Kelly, Saul Rubinek, Allison Scagliotti e Jack Kenny (produtor-executivo). Tenha a oportunidade de conhecer um pouco das quatro temporadas, bem como dar uma olhadinha no que está por vir na quinta, e última, temporada da série da Syfy.
– True Blood: A mistura de romance, suspense, mistério e humor marcará presença no evento. Participam do painel: Stephen Moyer, Erick Northman, Brian Buckner, Ryan Kwanten, Sam Trammel, Rutina Wesley, Nelsan Ellis, Deborah Ann Woll, Kristin Bauer van Straten, Joe Manganiello, Anna Camp, Michael McMillian e Rob Kazinsky.
– Strike Back: O painel conta com Philip Winchester, Sullivan Stapleton, Dougray Scott, Milauna Jackson e com o produtor-executivo/roteirista/diretor Michael J. Basset. Será possível assistir vídeos inéditos, bem como ver imagens exclusivas da próxima temporada da série.
– Femme Fatales: O painel conta com Dean Haglund (The X-Files), Reggie Hayes (Girlfriends), Nikki Griffin (Velozes e Furiosos 3), Kristen DeLuca, Jen Roa e Joe Kraemer (Jack Reacher) e com os criadores Mark A. Altman e Steve Kriozere. Pôsteres exclusivos vão ser dados aos fãs. A promessa do painel é de um anúncio especial feito pela produção da série.
Em tempo: Confira a programação da Comic-Con nos dias 17, 18 e 19 de julho.
Com informações do Comic-Con.org
Confira as novidades em ‘Revolution’ e ‘Welcome to the Family’
02/07/2013, 14:33. Felipe Ameno
Notícias
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Revolution
Depois de Jessica Collins, de Zero Dark Thirty (A Hora Mais Escura), confirmar participação em quatro episódios de Revolution, agora é a vez de Patrick Heusinger ter um papel recorrente na série de ficção científica pós-apocalíptica da NBC.
NOTÍCIAS | Atriz do filme ‘A Hora Mais Escura’ participa da 2ª temporada de ‘Revolution’
Heusinger, o Lord Marcus Beaton de Gossip Girl, será Adam, um cara bonito, malandro, bem-humorado e descolado por volta dos 30 anos, que vive a vida ao máximo.
Revolution volta para a sua 2ª temporada dia 25 de setembro na NBC.
Com informação do TVLine e Deadline.
Welcome to the Family
Já em Welcome to the Family, nova comédia da NBC, Fabrizio Guido entrará como irmão mais novo do protagonista Joseph Haro (Glee). A história narra como duas culturas se colidem quando uma família branca e uma família latina são ligadas, entre si, por seus filhos que se apaixonam – seguida por uma gravidez não planejada.
Também estão no elenco Mike O’Malley (Glee), Mary McCormack (In Plain Sight), Ella Rae Peck (Deception) e Justina Machado (A Sete Palmos) estão no elenco. A série é escrita e produzida por Mike Sikowitz (Rules of Engagement, Friends) e Jamie Tarses (Happy Endings).
Welcome to the Family estreia dia 03 de outubro às 20h30.
Com informações do Deadline.
Atriz do filme ‘A Hora Mais Escura’ participa da 2ª temporada de ‘Revolution’
30/06/2013, 18:12. Carol Cadinelli
Notícias
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A segunda temporada de Revolution só estreará em setembro, mas uma participação especial já foi confirmada para quatro episódios.
A convidada da série é Jessica Collins, de Zero Dark Thirty (A Hora Mais Escura), que participará de quatro episódios como Cynthia, uma personagem descrita pelo produtor da série, Eric Kripke, como uma mulher jovem, bonita e de fé forte, com um humor incrível e bastante inteligente. Cynthia, apesar da curta participação, conquistará o coração de um dos principais personagens da trama.
Revolution retornará em 25 de setembro e passará a ser transmitida em nova grade – às quartas feiras, às 20hs – pela NBC. Collins também já participou de séries como House, CSI e The Nine.
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