Bones – The Patriot in the Purgatory

Data/Hora 15/11/2012, 02:50. Autor
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A janela da minha sala dava de frente para um grande pé de eucalipto. Crianças brincavam na quadra do condomínio, o sol estava tão firme. O cheiro do eucalipto se misturou ao sol. Eu nunca me esqueci daquele cheiro.

Apesar do dia estar lindo lá fora, nada daquilo me importava, porque eu estava triste. Havia brigado com meu namorado, sentia falta dele, mas ele morava longe, e aquele drama não parecia ter fim. Lembro de ter chorado na manhã do 11 de setembro, um pouco antes de decidir faltar a aula na faculdade e me jogar no sofá, esperando que algo na televisão me distraísse. Eu lembro o que eu estava vendo, exatamente.

Às 8h46, o mundo parou. O eucalipto não tinha mais cheiro, minha tristeza tão pequenina não fazia sentido, só o sol brilhava lá fora desproporcionalmente. Havia algo de irônico naquilo. Nada mais era como antes, mas tudo era tão reconhecível. A guerra, o ódio, o terror, a vingança. Muita gente inocente morta. O primeiro avião havia se chocado contra a torre sul do World Trade Center. Era só o início do fim de uma era.

Era uma manhã tão bonita, jamais a esquecerei.

The Patriot in the Purgatory revisita aquele dia. Que todos lembram, que todos discutem, deflagram opiniões, repudiam, aplaudem. O episódio também toca em um ponto ainda mais delicado do que os ataques terroristas da Al Quaeda, a vida dos veteranos de guerra. Como para o Booth, vários outros soldados apresentam sequelas dos dias de serviço. Alguns não conseguem mais se reintegrar. Falar de um ataque terrorista e prezar pela vida de um soldado é um exemplo de como o roteiro de Bones pode ser profundo. Nada de preguiça e roteiros óbvios. Apesar de bem sempre ser assim, uma vez ou outra consegue ser espetacular.

Por causa disso, a série ganhou um prêmio da Câmara de Los Angeles, pela homenagem aos veteranos de guerra. Mesmo com a pior audiência da temporada, de uma coisa eu tenho certeza: quem viu The Patriot in the Purgatory, não irá esquecer tão cedo.

Altos

Não houve um corpo encontrado no lixo, não houve suspeitos, nem crime. Não houve nada que costumamos ver em Bones, mesmo assim, ali estavam eles, sendo eles, fazendo as mesmas coisas. Deixando esse episódio com a cara de “como é bom estar em casa”.

Vale notar que quando a Brennan coloca com algo na cabeça, ela leva muito a sério. É um traço da personalidade dela. A assertividade e falta de compaixão também. Mas a mesma Brennan que olha para um conjunto de ossos como se fossem apenas pistas, ela consegue ser ao mesmo tempo, uma das pessoas mais doces da turma.

Adorei ver os squinterns juntos no Jeffersonian. Me lembrou um pouco as séries de médico e residentes ávidos por resolver um caso difícil. Mas além disso, foi bacana ver como eles são tão diferentes, e tão cheios de personalidade. Aquela cena puxada pelo Fisher sobre o momento no qual souberam dos ataques foi genial. Todos tão diferentes, mas lutando pelo mesmo objetivo.

A interpretação dos atores estava fora do sério. Parece que todos resolveram dar o melhor de si apenas para homenagear aquela vítima fictícia. TJ, Tamara e Michaela apareceram pouco, mas como dizem nas boas histórias, “cada palavra conta”.

Além da investigação ter sido alinhada com a realidade, ou o mais perto possível, gostei da história. Do pobre soldado que queria homenagear os colegas mortos. Protestava como um louco contra a guerra. E morreu ali, por causa da retaliação contra um governo que se alimenta de conflitos.

Há um tipo de genialidade nas críticas do Hanson e do time que toca a roda do seriado. São nuances, sutilezas, mas só quem é fã de verdade sabe disso.

Pej Vahdat foi um dos mais festejados nesse episódio. A questão do islamismo foi mostrada quando o squintern entrou na série, e nada mais justo dá a faca e o queijo para o ator fazer uma das melhores performances que ele já fez. Assim como a Emily Deschanel, que quebrou o coração de todos aos mostrar uma Brennan frágil e forte, emotiva por causa do amor.

Bom, é por isso que esse episódio foi tão bom.

Baixos

Fiz uma aposta alta para esse episódio. Achei que depois do caso, Booth e Brennan conversariam sobre o tempo em que passaram longe um do outro. Quando ele voltou para a Guerra, com o coração partido. Não custa a Brennan reconhecer que o fato dela ter medo de se envolver colocou Booth em uma situação de extrema melindre.

Achei que aconteceria aqui. Achei que seria a hora deles dois lavarem a roupa suja, conversarem como a Hannah até, e as chances perdidas. Falarem sobre o amor, e de como nunca mais vão se separar.

Mas perderam essa oportunidade. Me perguntaram porque eu não achei esse episódio “5 estrelas”. Foi exatamente por isso. E também pelo fato deles terem posto Christine para a adoção (Arquivo X?)? Cadê a criança, meu Deus?! Se ela não aparecer logo, chamarei a polícia.

Ah, de resto? A história beirou a perfeição.

The Patriot in the Purgatory

O efeito emocional do episódio 148 não foi tardio. Nunca é tarde para falar de um assunto que parece velho, mas faz parte do nosso cotidiano. Vai chegar um dia, que uma geração não vai mais chorar o 11 de setembro, as quase 3 mil vidas não faram tanta falta assim, o islamismo será mais uma religião apenas, mas haverão outras guerras, outros heróis, e muitas vidas perdidas.

Sem dúvida, Stephen Nathan conseguiu escrever um dos melhores episódios de Bones. E pensar que essa história era apenas um dos “extras” da temporada passada.

A cena final, com a Bones admitindo que a falta de empatia dela era um escudo, e agora que ela está com o parceiro, ela tem medo deperdê-lo, foi um pouco de repetição daquela conversa do casal na sexta temporada sobre ser permeável mas forte. Faltou um pouco mais de ousadia no diálogo, só que a Emily Deschanel foi tão perfeita, que ninguém tem capacidade de parar e analisar a cena. Deixa para lá, foi lindo!

O tom do episódio ditou a descoberta da angustia, de aos poucos entender o quão solene e triste era a vida daquela vítima, daquele veterano de guerra esquecido no anonimato. Muitos soldados apresentam problemas psicológicos, largam a família, emprego, perambulam pelas ruas, viram um Zé-Ninguém, mas a honra dessas pessoas vale muito para os americanos.

É aquela velha história, simpatize ou não com as causas do Tio Sam, pessoas são pessoas, não são ideologias.

São roteiros assim que me fazem sentir mais vida. Ah, é sim engraçado, porque Bones é uma série sobre assassinatos. Mas vejam só como as coisas são, só se dar valor ao cheiro do eucalipto, quando todas as árvores estão no chão.

Quem gosta de música, vale a pena deixar a dica da semana. Ane Brun fez muito gente chorar com a canção The Light From One, já se tornou uma favorita.

Então, além de comentar o episódio, conta para a gente onde vocês estavam no 11 de setembro?

Até o próximo crime, Atta Girls and Boys!!

New Girl – Jess & Julia

Data/Hora 05/02/2012, 10:27. Autor
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Série: New Girl
Episódios: Jess & Julia
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×11
Datas de Exibição nos EUA: 31/01/2012

Eu sabia que a participação da Lizzy Caplan não seria em vão! Jess & Julia foi um dos melhores episódios dessa temporada de estreia de New Girl. A briga entre as duas moças rendeu boas risadas.

Muita gente pode achar a Jess uma pouquinho estranha. Ah, quem estou enganando? A Jess é o que chamaríamos de “freak” mas a nossa língua camoneana não tem um adjetivo que descreva tamanha maluquice! De qualquer modo, Jess Day é amável! Menos para Julia, a nova “namorada” do Nick. A advogada acha que toda a ornamentação no comportamento – olhos azuis gigantes e musiquinhas felizes – da professorinha é atuação e isso causou um problema dos grandes. Além disso, os meninos resolveram dar um passo além nos relacionamentos, e Nick e Winston tiveram que aprender a “namorar” – o Schmidt estava ocupado demais com o seu relacionamento profundo com uma toalha.

O primeiro grande conflito do episódio foi sobre a questão da Julia e do Nick estarem ou não namorando. Como jovens adultos, eles não queriam “dar rótulos” pro relacionamento que claramente estava caminhando para algo a mais. Qual o problema de deixar rolar minha, gente? Mas a turma decidiu que os dois estavam namorando, o que causou uma tremendo confusão na cabeça dos pombinhos.

Destaque para a cena do bar, quando os dois conversaram sobre sair com outras pessoas e o Nick – muito maduro- disse que estava trasando com uma garota em baixo do galpão naquele momento. A dose de sarcasmo foi tão grande que eu engasguei de rir naquele momento.

Logo depois uma das cenas mais engraçadas do episódio, com a Jess e a Julia finamente colocando os pingos nos ‘is” e admitindo que elas têm um problema uma com a outra. “Você não pode monopolizar o espaço para chorar no banheiro”, e logo depois a coitada da Jess é expulsa pelo Nick do banheiro masculinho. Oh, dó.

Mas a história mais absurda desse episódio era a tal da multa que a Jess tinha levado por desviar de um pássaro em uma rodovia. Julia resolveu aparecer no dia da corte mas Jess – e seu charme e inteligência – “resolveu” o caso rapidinho e se declarou culpada. Até ali, nunca soube se a professorinha era realmente boba ou se fazia. Desculpem, ainda estou rindo.

“…e meus cheques têm filhotes de fazenda neles, bitch”, foi o discurso ponto alto da semana. Imagino se um dia eu direi isso para alguém.

Esse episódio era sobre relacionamentos, e sobre como às vezes queremos ser sofisticados demais com uma coisa tão simples. Se isso é coisa de homem ou de mulher, não importa! Ao menos você tentará ter o que você quer.

Nick e Julia finalmente estão “namorando”, Jess e as meninas conseguiram por para fora o lado feminino de ser – e sem culpas-, Winston foi cavalheiro com sua pretendente, tudo saiu muito bem!

Menos o Schmidt, que não conseguiu um final feliz com sua toalha.

Hart of Dixie – Mistress & Misunderstandings

Data/Hora 01/02/2012, 11:16. Autor
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Série: Hart of Dixie
Episódio: Mistress & Misunderstandings
Temporada:
Número do episódio: 01×12.
Data de exibição nos EUA: 30/01/12

Cumplicidade e aparências. Estes foram os temas da semana em Hart of Dixie. E como você sabe cada tema, cada discussão é feita bem ao jeito sulista de Bluebell. E isso significa mais um episódio super tranquilo de se assistir e de se alegrar. E nossa amada Zoe estava mais do que centrada neste assunto. Desta vez sendo (pausa dramática)… a amante. Sim, Hart virou a outra. E de quem? Não, ela não começou a ter um caso com George (e ainda bem convenhamos). Ela virou amante de nada mais, nada menos que, Annabeth. É isso aí.

Calma, não venha imaginando coisas assim como Wade fez (confesso que fiz uma cara parecida com a dele). Mas Zoe acabou sendo a outra de Annabeth, em relação a amizade. Para que Lemon não descobrisse, Annabeth começou a se encontrar com Zoe a escondidas, e levarem uma amizade assim.Quem não tinha gostado nada disso era Wade, que pensou que a médica estava tendo um amante de verdade. Para isso, ele convoca Lavon para descobrir quem estava na casa de Hart. A cena em que eles chegam lá, e começam a inventar desculpas para entrar na casa e ver quem estava lá foi hilária. A princípio eles pensaram que, o veterinário Judson estava por trás disso. Mas o prefeito tratou logo de descobrir a “farsa” e alertar a amiga, que estava sendo “a outra” de Annabeth. Zoe assim, decide traçar um plano com a nova amiga para que ela se liberta de Lemon. É quando começa a incentivá-la a ser mais autoritária, e firmar opiniões próprias, e não sempre baseada na mandona da cidade. E Zoe dez uma das cenas mais hilárias do episódio imitando Lemon com Annabeth. Vocês também riram bastante assim como eu?

No reino dos personagens sem graça, George Tucker continua… mais sem graça do que nunca. Sério gente, eu já peguei implicância com rapaz. Desta vez, ele tem um rival no tribunal. E coincidentemente, Lemon precisa dar um jantar para a esposa deste advogado, a fim de conquistar a vaga de presidente do “Conselho Feminino” (mas que diabos de “Conselho Feminino” é esse? Psicologia de graça?). No jantar, o casal convidado traz “Imagem & Ação” para ambos jogarem e, conquistando a vitória no jogo (já que o personagem não é bom o suficiente para vencer no tribunal), George protagoniza uma dançinha bem ridícula. Mas que de tão ridículo, eu acabei rindo, vai entender.

Neste meio tempo, Hart conseguiu incentivar Annabeth a ter uma personalidade melhor, e esta passa a enfrentar Lemon. As duas começam a disputar a atenção da atual presidente do Conselho Feminino, até que esta convida Annabeth para jantar, colocando ela na frente de Lemon, que não gosta nada, nada. Quando Zoe, vai parabenizar a amiga pela possível conquista, aí vem a pedrada – Anna acha que continuar com a amizade de Zoe pode atrapalhar a visão das pessoas da cidade em relação a ela. Isso porque, Zoe ainda é falada em Bluebell. A Dra. Hart fica arrasada dando de presente para a então ex-amiga, um chaveiro com o nome da médica marcado. Já no quesito amores e afetos, meu casal predileto ainda não desandou. Wade e Zoe estão mais enrolados do que tudo. Zoe admite que há uma tensão entre eles (até que enfim). Mas que Wade ainda é bem… Wade. Coitado do rapaz é tirado a todo o momento pela médica. Enquanto isso, o veterinário Judson ainda fica dando em cima da médica, e Wade detesta ficar vendo isso. Ele até andou dando uns amassos em uma amiga que eu adoraria conhecer. O rapaz tá certo, tá solteiro, tem que aproveitar. Mas convenhamos que, já passou da hora de ele se declarar oficialmente. E Lavon até andou dando uns conselhos para ele. O rapaz parece tão apaixonado, que até pentear o cabelo e usar camisa social para trabalhar ele fez. Zoe notou. Pena que por pouco tempo.

No final, para a ira de Lemon, Annabeth acaba por ser eleita. E aí na hora de discursar, ela comente a maior gafe. Além de não citar Zoe, que a ajudou a conquistar aquilo tudo, Anna deixa as suas chaves a vista de Lemon, que vê o nome de Zoe gravado. É o momento em que ela entra em ação e tenta desmascarar a amizade das duas na frente de toda a cidade. Bem, eu paro e reflito que são situações simples. Bobas de serem resolvidas. Mas Hart of Dixie vem mostrando o quando Bluebell ainda é vivida de aparências. Alguns podem até achar insulto para as cidades do sul, mas talvez isto tenha um pouco de razão. E para sair daquela situação, Zoe finge que perdeu suas chaves, e grita em voz alta que aquele chaveiro era para Judson, que estava ali de gaiato assistindo tudo. E se não bastasse, nossa médica tasca o maior beijão nele… NA FRENTE DO WADE. Poxa, estou começando a perder as esperanças destes dois… Ou será que os finalmente será só na season finale? Não quero ter de esperar isso tudo não.

E o que Hart of Dixie nos ensinou no episódio desta semana? Que com um episódio comum, e uma história aparentemente boba, pode-se fazer um episódio engraçado, bom para se distrair e até inteligente. A série mais uma vez prova que está com força total, em uma fase maravilhosa e com fôlego para muito mais. Que venha o próximo.

Glee — Yes/No

Data/Hora 19/01/2012, 20:48. Autor
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Série: Glee
Episódio: Yes/No
Temporada:
Número do Episódio: 3×10
Data de Exibição nos EUA: 17/01/2012

Glee voltou de hiatus, e me deu razões pra sorrir. Na altura do décimo episódio da 3ª temporada, eu realmente senti que Glee retornou para uma nova temporada. Os episódios que antecederam esses não me agradaram de maneira nenhuma, mas toda a dor e angústia (exagero), sumiu, depois desse episódio.

Vou tentar descrever o quanto amei esse episódio, e passar pelo menos um pouquinho da emoção que Yes/No foi. Mas eu sei que se a série continuar a ter uma temporada baseada nos diálogos e músicas desse novo episódio, vai voltar a ser sucesso, e voltar a ser uma das séries mais queridas e bem elogiadas por todos.

Mas deixando meus sentimentos de lado, vamos ao que realmente interessa: O que aconteceu no episódio. Logo na primeira cena, já temos um número musical que me agradou muito, ao som do maior sucesso do filme Grease, nós ficamos sabendo um pouquinho mais sobre o relacionamento entre Sam e Mercedes, que aconteceu no verão e foi interrompido quando ele teve que sair da cidade por causa da condição financeira dos pais dele.

Agora Mercedes está em um relacionamento com Shane, mas ao longo do episódio deu pra perceber que as faíscas do amor que ela sente por Sam ainda estão dentro dela, e são até maiores do que as faíscas do sentimento que ela sente por Shane. Bom, eu adoro os dois (Sam e Mercedes) juntos, e espero mesmo que eles voltem a ser um casal.

Becky teve importância no episódio também. Ela decidiu que Artie seria seu novo interesse amoroso, além disso sua voz da consciência (e que voz! Hellen Mirren!) acha que ele é gentil, sexy, e “eficiente”, como Becky. Os dois funcionam juntos até  um certo um ponto do episódio. Becky é um daqueles personagens que nos passa aquele sentimento de que por dentro, somos todos iguais, temos os mesmos medos e inseguranças. O relacionamento dela com a Sue também deve ser destacado.

Sue teve um episódio monótomo, e não chamou muito atenção, além do fato de parecer boa demais para ser Sue Sylvester.

Agora a parte mais importante do episódio, que acontece em torno do pedido de casamento que Will quer fazer a Emma. Will pediu ao pessoal do Glee Club para bolar um número musical onde ele poderia pedir Emma em casamento, enquanto isso, ele vai atrás dos pais da moça para pedir a benção. Mas sabendo como os pais dela são, vocês já devem imaginar que não foi bem isso o que aconteceu, e se eu pudesse, dava um tiro naquelas cabeças ruivas. Ufa. Passou. Voltando, tudo deu certo no final. E que final!

O pedido de Will ganhou o prêmio de melhor pedido de casamento, na minha opinião, tudo foi ideia de Sam, que queria tanto ganhar um casaco de atleta de novo que entrou para o clube de nado sincronizado. Com um discurso bonitinho e muito fofo, Will conseguiu o sim de Emma, mostrando assim, que o amor atura até as manias grotescas e as imperfeições.

Quem também teve grande importância no episódio foi o Finn, que colocou na cabeça a ideia de se alistar, mas logo desistiu, quando sua mãe contou a verdade sobre seu pai. O pai de Finn realmente foi para a guerra, mas se envolveu com drogas e morreu de overdose.

E qual a melhor coisa a fazer quando você não tem mais sonhos e tem uma grande decepção ? Para Finn, essa resposta está bem na cara: Pedir sua namorada em casamento! E foi isso o que ele fez, levou Rachel ao palco, onde aconteceu o primeiro beijo dos dois, e pediu ela em casamento.

Rachel, que lógico, não estava esperando, ficou com cara de boba, e então, acabou o episódio. Deixando todos desesperados e com um gostinho de quero mais. Como Glee sempre fazia em suas antigas temporadas.

Acho que esse casamento pode ser uma ótima forma de gancho para a permanência deles na 4ª temporada, o que já foi confirmado. Gostei do episódio, e confesso, ele me arrancou lágrimas.

Sobre os números musicais:

Summer Nights foi perfeito, Grease é um filme ótimo, e a atuação do Chord e da Amber foi praticamente perfeita comparada à cena do filme.

Wedding Bell Blues foi fofo demais, a voz da Jayma é linda, e deu um toque especial na música. E a participação da Sue e da Beiste (que casou com o Cooter!), foi hilária!

O mashup Moves Like Jagger / Jumpin’ Jack Flash foi criado com o intuito de ser um pedido de casamento, e lógico, foi criado pelos garotos do Glee Club. A música, apesar de não ter nada a ver com um pedido de casamento foi perfeita. Me fez ficar dançando e passando a cena repetidamente enquanto escrevia essa review. The First Time I Ever Saw Your Face, teve dedo das garotas por sua vez, a música lenta emocionou não só Will, mas principalmente Mercedes, que se deu conta de que ainda estava apaixonada por Sam.

Quando descobri que Without You estaria na trilha sonora do episódio me controlei pra não chorar de emoção. Essa música tem valor sentimental pra mim, e ficou perfeita na voz da Lea, que como sempre, arrasou. O esforço que eu fiz para não chorar quando descobri que a música faria parte do episódio foi em vão, quando vi a cena em que Rachel canta toda emocionada para Finn.

We Found Love foi a música escolhida para pedir Emma em casamento. E foi o número mais bem elaborado que eu me lembro de ter visto na série. Naya e Lea deram show em mais um dueto. Perfeito!

One Tree Hill – The Room Where You Sleep

Data/Hora 19/01/2012, 10:31. Autor
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Série: One Tree Hill
Episódio: The Room Where You Sleep
Temporada:
Número do episódio: 9×02.
Data de exibição nos EUA: 18/01/12

Quando eu assistia One Tree Hill há uns quatro anos atrás, sentia que por aquele momento eu poderia esquecer de tudo ao redor e me divertir e distrair por quarenta minutos que passavam voando. E o episódio desta semana foi exatamente deste jeito. Ao contrário do que tivemos na semana passada, o episódio In The Room Where You Sleep, resgatou um pouco do sentimento de estar assistindo a um episódio de One Tree Hill, na leveza dos personagens e na intensidade de uma história que está a poucos episódios de terminar. E é nesse pensamento que posso afirmar que alguns personagens agora estão de volta. Brooke é o primeiro exemplo. As cenas iniciais já me foram o suficiente para descobrir que ela ainda esta ali. E sentia saudades, de vê-la sorrindo ou apenas se atrapalhando. Era esta personagem que estávamos acostumados a ver. E ela de fato ainda está ali. Tremendo susto que ela e Julian levaram ao acordar sem o choro dos bebês. “Roubaram eles”, disse Julian. Boas risadas que demos. Mas tudo estava sob controle, com Victória sendo a avó do ano. Ou o que dizer de Brooke sentada esperando horas o pai, fazendo aquelas caras, de quando ela suspeitava que Peyton e Lucas estavam juntos de novos? Ou dela passando o maior sermão na mãe, no fogo cruzado entre Victoria e o seu pai? O ponto é que, Mark Schawhn esta trazendo aos poucos, a velha Brooke, aquela Brooke que nos encantou. Não digo que ela não esteve ali, nas ultimas temporadas, mas digo que ela precisava desse destaque, dessa motivação. Estamos começando a nos despedir dos personagens, e nada melhor do que nostalgia para isso.


Falando em nostalgia, vocês também ficaram com um sorriso de canto a canto, ao rever a família “Naley” unida novamente? Jamie, Nathan e Haley, agora com Lydia formam uma das famílias mais bonitas da TV. É uma pena que teremos pouco disso nesta temporada, mas são momentos únicos também. É muito legal poder ver que ainda há amor ali, por parte de todos eles. Assistindo a eles juntinhos, me passava um filme de Nathan conhecendo Haley, do “Sempre e para sempre”, do acidente na ponte depois do casamento, a chamada pra NBA e babás psicopatas. Foi longa a caminhada que tiveram – e que está longe de terminar com certeza. Mas qualquer que seja o desafio de Nathan e Haley eles estão ali um para o outro, e é o que os tornam um dos casais mais bonitos não só de One Tree Hill, mas também de todas as séries que eu assisto. Encho-me de orgulho deles.


Quem não esta nada bem com a família Scott é Dan. Com exceção de Jamie, que acha tudo um barato, Nathan e Haley estão com um pé atrás sobre a permanência do dito cujo de baixo do mesmo teto. Nathan foi firme em deixar claro que, Dan não pode ficar ali. E Haley concorda com o marido, mesmo sendo um pouco mais aberta a idéia. Na semana passada, talvez a maior crítica tenha sido a de Haley aceitar Dan em sua casa. Muitos comentaram, inclusive eu, de que jamais deixaria uma pessoa como Dan dormir debaixo do mesmo teto que nós, telespectadores assíduos dos moradores de Tree Hill. E quando achávamos que Dan estava conquistando a nora, eis que ela me solta as melhores palavras do episódio e que rebate algumas de nossas críticas: “Eu sinto falta do Keith todo dia. E sinto ódio de você todo dia, por fazer o que fez a ele, a Nathan e a nossa família. Não tenho simpatia por você. Mas se existe algo como reabilitação ou perdão, então acredito que uma pessoa merece oportunidade de provar que mudou. É por isso que está aqui”.  Será que existem mesmo segundas chances, e que as pessoas como o Dan podem mesmo mudar? Veremos.


Falando em nostalgia, dois personagens que estavam sumidos desde o final da oitava, eram Mouth e Millie. E, mais alguém ficou assustado com a aparência de Mouth? Tudo bem é enchimento e maquiagem – ao contrário de Robert Buckley que só enche, Lee Norris não está gordinho; mas foi bem estranho ver Mouth daquele jeito, que parece que esta tendo problemas com a balança, devido a matérias e resenhas para o programa matinal deles. Mesmo sendo coadjuvantes, e quase não aparecerem, eu gosto muito dos dois. E principalmente de Mouth, que esteve com agente desde o piloto, narrando os jogos emocionantes dos Ravens, lembram? Saudades daqueles episódios. E confesso que adoraria rever algo do tipo. Quem sabe? Por enquanto, fica uma promessa de ter que voltar ao peso que era, de uma maneira não muito tranquila. Mas que promete também boas cenas, mesmo que poucas.

E quem voltou tambem foi o amiguinho de Jamie, o Chuck. Tendo todas as cenas praticamente com Chase. E eu odeio dizer isso, mas até que ele teve algumas cenas legais, e não esta sendo mais o garoto chato que costumava ser. Caramba, como o Mark tem o dom de fazer crescer personagens. E foi bem engraçado ver o garoto interagindo com Chris Keller, que esta cada vez mais a vontade na temporada, como nunca tivesse saido. A cena de Nathan descobrindo pela boca de Keller, e não de Haley que ele estave de volta foi ótima. Nós agradecemos, pois episódio sem ter algumas risadas, não é episódio de One Tree Hill.

E as despedidas de fato começaram neste episódio, e a ficha de que a temporada final está aí começou a alardear. Este foi o ultimo episódio de Jana Kramer, e conseqüentemente de Alex Dupré. A personagem que entrou na sétima temporada rendeu bons momentos na série, com a paixonite por Julian, e os problemas com as drogas, logo depois tentando se matar. Mas o legal foi que, assim como muitos personagens Alex também cresceu. E se tornou uma pessoa bem bacana (e sexy) de se ver. Na oitava se envolveu, e se fixou com Chase, com quem ficou – até agora. Deu dó do rapaz, pegando suas roupas, e levando para seu apartamento e a chamando para morar junto com ele. Enquanto isso, nosso amigo Chris Keller, arruma uma turnê para a moça decolar na carreira musical. Bem, é impressão minha ou estou tendo um dejá-vu. Ah, me esqueci que na segunda temporada Keller, fez o mesmo para Haley. Ficou especialista em separar casais em Keller? Espero que ao contrário de Nathan na segunda temporada, Chase possa entender o caminho que a namorada tem que percorrer. Mas estou achando meio difícil, já que este foi o ultimo episódio com a participação de Krame.

Pode parecer implicância minha, mas continuo não vendo graça nenhuma em Clay, Quinn e todo o seu drama por não conseguir dormir. Afinal o que ta acontecendo com ele? Ta usando drogas? Ele está viciado em alguma substancia? E por quê? Só sei que, esses dois apenas têm rendido para mim cenas tediosas, e totalmente dispensáveis. Fico torcendo pro take acabar logo. Sinto muito, mas é a verdade. Quinn que esta enfrentando uma barra imensa com isso, é a que mais esta sofrendo. E na esperança de que Clay se trate, Nathan vai para a Europa no lugar do sócio separando assim mais ainda nosso casal Naley. E pelo o que parece, foi em vão, já que Clay recusou o tratamento no final do episódio. Agora uma curiosidade: alguém mais notou que a médica que atende Clay, é a mesma médica que atendeu personagens em temporadas bem distantes? Lembro dela atendendo por exemplo Haley e Brooke na quarta temporada, quando Haley descobre que está gravida. Bacana não?


Mas o que valeu mesmo foi o final deste episódio. Preciso dizer que o final valeu por tudo. O propósito de trazer Dan para esta temporada é ainda desconhecido por nós. Mas aos poucos as coisas começam a se encaixar. E como disse semana passada, talvez seja este o propósito de Schawhn. Quando Nathan vai embora, ele deixa claro que quando retornar, ele quer Dan longe dali. E entra num carro. Jamie corre ao encontro do avô, e questiona sobre ele também ter ido embora. E com a cara mais questionável, e com aquele sorriso maléfico que não víamos desde que ele atormentava Karen ele solta “Eu não vou a lugar algum”.

E assim, depois de dois episódios foi lançada a grande premissa desta temporada final que aparentemente, tem o retorno de seu maior vilão. Dan retornou a casa dos Scott com um propósito? O acidente na sua lanchonete foi o que parece ser proposital? Apesar de sabermos alguns ‘Spoilers’ da temporada, vamos ver o que acontece nos próximos episódios. Mas que Dan Scott nos deixou com a “pulga atrás da orelha”, com certeza nos deixou. Semana que vem tem mais.

Ps: Faltam apenas 11 episódios para o final.

The Vampire Diaries – Our Town

Data/Hora 17/01/2012, 10:27. Autor
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Série: The Vampire Diaries
Episódios: Our Town
Temporada: 
Número do Episódio: 3×11
Data de Exibição nos EUA: 12/01/2012

Já estamos no segundo episódio pós-hiatus de The Vampire Diaries, e depois dessa pausa que a série deu, ela voltou meio fraquinha. Está certo que teve o tal (e tão esperado) beijo Delena, mas além de ele nem ter sido lá essas coisas, só o fora que a Elena deu no Damon já anula toda a felicidade da coisa. Mas enfim, vamos por partes.

Pelo menos o episódio começou com todos fazendo coisas úteis: Damon (todo feliz e se achando o ser mais irresistível do mundo por ter beijado a fulaninha) e Stefan se preparando para irem até a casa mal-assombrada das bruxas, Elena malhando para ficar mais forte e ser menos donzela em perigo e Bonnie tentando abrir o caixão misterioso que ninguém consegue abrir nem com bomba atômica. E detalhe: todo mundo fazendo isso mega cedo. Em que mundo os adolescentes acordam horas antes do necessário, isso eu não sei.

Enfim, depois de uma manhã produtiva, foi todo mundo para o colégio, o que é um milagre, já que com tantos problemas e dramas na série, o fato de que os personagens jovens precisam estudar foi praticamente deixado de lado. Então Elena conta para Bonnie que vai mandar o irmão para longe, Bonnie procura Jeremy mesmo tendo chutado o garoto e Tyler (ainda em cima do muro) resolve procurar a Caroline para desejar feliz aniversário na maior cara de pau. Resumindo: a parte jovem do seriado tira uns minutos para cuidarem dos próprios dramas ao invés de salvar o mundo.

E mesmo no meio dessa tensão toda, nada melhor do que uma festinha para entreter a cidade (como sempre), tendo como tema algo ligado aos fundadores, pra variar. Mas nessa festa o tédio tomaria conta do ambiente se não fosse Meredith dar as caras por lá, e mesmo a tal ainda não tendo nenhum propósito claro ali,  já revelou que sabe sobre a vampirada e ficou bem amiguinha do Alaric. Ou seja, enquanto o professor aproveitava a companhia da nova moradora da cidade, Damon teve que lidar sozinho com Klaus, que agora está amiguinho até do Conselho caça-vampiros da cidade.

Como é aniversário da Caroline e a festa que está rolando na cidade não promete grandes coisas, Bonnie, Elena e Matt (que milagrosamente dá as caras no seriado, mesmo ele não tendo nenhuma função verdadeiramente útil) resolvem fazer algo para a vampira. Já que a loirinha está tecnicamente morta, eles têm a idéia brilhante de todos irem para o cemitério da cidade e fazerem a festança lá mesmo, com direito até a bolo confeitado, tudo na maior “alegria”. Tudo continuaria indo estranhamente bem e chato (porque as coisas ficam chatas quando não tem uma confusão, é claro), se não fosse Tyler entrar de penetra na festinha e Caroline aceitar acompanhá-lo até a floresta. Agora eu não sei o que foi pior: se foi a Caroline ir ter uma conversinha particular com o Tyler mesmo sabendo que ele é perigoso ou se foi Elena e Matt irem sozinhos procurar pela vampira, já que ela estava demorando para voltar. O fato é que tudo acabou dando errado: Tyler mordeu a ex-namoradinha e Stefan também deu as caras na festança somente para seqüestrar a Elena.

Sinceramente, estou começando a me surpreender com a maldade do Stefânio, e não sei até que ponto ela irá antes de ele se tocar e parar com tudo isso. Sim, eu ainda acho que ele vai se tocar, afinal ele e a Elena eram o casalzinho principal da coisa, né… Então é pouco provável que destruam o casal principal de vez. O problema é que enquanto ele não se toca vai continuar fazendo barbaridades como essa, de tentar transformar a Elena em vampira só para persuadir o Klaus a tirar o povo híbrido da cidade. De fato, dá certo. Mas como conseqüência tivemos mais uma daquelas cenas de 5 minutos da Elena chorando e lamentando todas as desgraças da vida dela.

Em meio à pequena confusão Stefan/Elena, Matt acha Caroline e a leva para casa. A pobre teria morrido se não fosse Klaus resolver fazer uma boa ação e ir até a casa da moça para salvá-la. Está certo de que dá para desconfiar de qualquer manifestação de bondade do Klaus, mas não podemos negar que foi lindo o momento de ele falando com a Caroline e tal. Subiu em meu conceito… Principalmente após ele dar aquela pulseira para a Carol, compensando a bijouteria barata que o Tyler deu. Mas será que vai rolar um clima, afinal? Seria estranho, mas interessante.

E para encerrar o episódio, não podia faltar o momento Delena. Os dois não se falaram o episódio todo, e no final, quando finalmente se encontraram e despertaram as expectativas de todo mundo (ou pelo menos de quem torce para que os dois fiquem juntos), a Elena dá um fora educado no Damon e fica por isso mesmo. Nenhum beijo a força, nenhum surto do Damon, nem nada. Tudo praticamente sem graça. Conhecem aquela frase “Bom demais pra ser verdade”? Pois é. Mais um motivo para eu ainda apostar minhas fichas em alguma “redenção” do Stefan.

P. S.: [1]: E que episódio bobo foi esse, não? Tsc, tsc…

P. S. [2]: O que foi esse clima de “funeral” no episódio? Sério, só gente louca fica feliz em falar o que estaria escrito na própria lápide e comemorar isso numa boa. Aff, Elena e Caroline!

P. S.: [3]: Pelo menos eu não estava toda errada sobre a Meredith. Acho que ela vai imitar o livro e realmente ficar com o Alaric. A questão é saber se ela não é mais uma encrenca na cidade.

P. S.: [4]: E não, eu não me esqueci de comentar aquela morte esquisita no final do episódio. Mas ela ficou tão sem sentido que ainda não dá pra dizer nada. Só espero que não tenham inventado mais alguma criatura esquisita por aí ou algo assim.

Bones – The Crack In The Code

Data/Hora 13/01/2012, 16:34. Autor
Categorias Reviews


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Série: Bones
Episódio: The Crack In The Code
Temporada: 
Número do episódio: 7×06
Data de exibição nos EUA: 12/01/2012

“Você achou a nossa casa”, ela disse com um brilho nos olhos. Um brilho que na verdade era uma mensagem, um discurso inteiro refletido em azul e cinza. Bones e Booth tinham encontrado um lar, superado anos de um relacionamento complicado, quase impossível. Ela é uma mulher da ciência, e ele um homem de sonhos, mas ali, embaixo daquele teto inacabado eles puderem ser iguais, perfeitos um para outro, como tudo o que é inacabado e ainda cheio de possibilidades.

The Crack in The Code foi a resolução de um ciclo que tomou os primeiros episódios da sétima temporada. Tempo para que nos acostumássemos com o que não vimos acontecer, e tempo para mudar o que sustentava a série por sete anos. Bones e Booth juntos? Isso é uma realidade e a tensão entre os dois é coisa do passado. Mas como substituir o que segurava a série até hoje? Isso foi exatamente o que se viu nesse episódio – e a promessa do que será daqui pra frente. Clique aqui para continuar a leitura »

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