TeleSéries
A solitária jornada de Daniel Holden e dos fãs ‘Rectify’
19/07/2015, 10:00. Paulo Serpa Antunes
Reviews
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Acho que, às vezes, ele crê que fez, e às vezes, ele crê que não. Eu realmente acredito que ele não sabe.
Eu decidi parar de fazer campanhas para que mais pessoas assistam Rectify. Verdade seja dita, é um caso perdido. Rectify é ficção para iniciados. E mesmo para o telespectador mais treinado, um fã de Breaking Bad, por exemplo, não é fácil.
Eu tinha alguma esperança que Rectify pudesse, ao menos pelas beiradas, ganhar alguma projeção no Emmy Awards. Uma indicação para Abigail Spencer, por exemplo, não seria nada mal. O calendário, no entanto, não ajuda nada ao programa. Uma série que vai ao ar no verão, que eleitor da Academia irá lembrar no ano seguinte? Clique aqui para continuar a leitura »
‘Rectify’, a melhor série que você não está vendo, está voltando
04/07/2015, 17:31. Paulo Serpa Antunes
Notícias
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Falta pouco. Na próxima quinta-feira, dia 9 de julho, o Sundance Channel estreia nos EUA a terceira temporada de Rectify. A série, querida pela crítica especializada, esnobada pelas premiações e desconhecida do grande público, ganhará seis novos episódios (menos do que no ano passado, quando teve 10 episódios). Para promover o retorno, o Sundance divulgou nas últimas semanas alguns trailers e um mini-documentário com entrevistas com o elenco.
A série, que durante duas temporadas girou em torno da tentativa de Daniel Holden (Aden Young) de se reintegrar à sociedade depois de passar quase duas décadas no corredor da morte, deve voltar diferente em razão dos acontecimentos da última season finale. A culpa ou não de Daniel na morte de Hanna parece que se tornou secundária, já que o comportamento de Daniel desde que saiu da prisão parece incriminá-lo e o aparecimento do corpo de George (Michael Traynor) levará o xerife Daggett (J.D. Evermore) a investigar a fundo a relação entre Daniel e Trey (Sean Bridgers).
As cenas mostram ainda Amantha (Abigail Spencer) tentando descobrir se o irmão confessou ou não o crime e em um novo relacionamento amoroso – no trailer é possível vê-la ao lado do ator Michael Vartan (Alias).
Veja o trailer:
Veja as entrevistas:
‘Rectify’ é renovado para a 3ª temporada
19/08/2014, 12:56. Mariela Assmann
Notícias
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O Sundance renovou o drama Rectify, aclamado pela crítica, para uma terceira temporada.
“Rectify evoluiu para um show muito amado pela crítica e pelos fãs. Como a 1ª série roteirizada do Sundance, é gratificante ver essa distinta e incomum história ser recebida com tanta paixão. Ray McKinnon é um grande criador, e nós mal podemos esperar para ver para onde ele vai nos levar a seguir”, disse a Presidente da SundanceTV, Sarah Barnett, em comunicado sobre a renovação.
O último episódio da segunda temporada de Rectify, um complexo drama familiar sobre um homem que é libertado após cumprir pena de cerca de 20 anos em isolamento no corredor da morte, vai ao ar na próxima quinta-feira (21), nos Estados Unidos.
[RETROSPECTIVA 2013] – As melhores estreias do ano
30/12/2013, 11:02. Mariela Assmann
Especiais
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O ano de 2013 ficou marcado por apostas duvidosas das redes de televisão. E, em função disso, vários foram os cancelamentos relâmpagos. Mas algumas estreantes se salvaram. Mais: fizeram a temporada de estreias ter valido a pena. Confira as novas queridinhas da crítica e da audiência.
The Blacklist
Uma trama envolvente, cheia de reviravoltas, com cenas de ação bem filmadas e recheada de plots intrigantes (nossas primeiras impressões se confirmaram). Some-se a isso a atuação impecável de James Spader. Pronto, eis uma das melhores estreias de 2013. O hit da NBC cativou crítica e público, e acabou ganhando temporada completa. Mais que isso: garantiu uma segunda temporada de 22 episódios. Outra série que merece estar na lista de qualquer aficcionado por seriados.
Rectify
Um texto sensível, que conduz os telespectadores à reflexão acerca da própria natureza humana. Esses são, para boa parte dos críticos e dos fãs de Rectify, os pontos fortes da série. São apenas 6 episódios na primeira temporada, e o seriado – exibido pela Sundance – já foi confirmado para uma segunda temporada. Ou seja: se você ainda não conferiu a série, não perca mais tempo. Com certeza você não se arrependerá.
Orange is the New Black
A produção original da Netflix cativou público e crítica (nós avisamos nas primeiras impressões). A comédia (ou dramédia, pra quem preferir) tem uma história cativante e conta com atuações seguras e divertidas, com Laura Prepon e Taylor Schilling no comando do elenco. São 13 episódios de puro ouro, que geram uma montanha-russa de emoções.
House Of Cards
Outra produção original da Netflix, o drama foi muito elogiado pela crítica. A trama envolvente, que mostra bem o jogo do poder, cativa o público – e o pessoal que faz as listas das premiações -, que ainda se deleita com atuações magníficas, encabeçadas pelos competentes Kevin Spacey e Robin Wright. Nós avisamos que seria um sucesso absoluto. A segunda temporada do seriado estreia em 14 de fevereiro de 2014, então ainda há tempo de assistir os treze episódios da primeira temporada até lá. Valerá a pena.
The Americans
A produção chegou de mansinho, sem causar muito alarde e sem gerar comoção (aliás, The Bridge fez bem parecido e QUASE entrou nessa lista. A FX foi competente ao selecionar suas estreantes). Mas sua trama instigante acabou conquistando público e crítica, e a produção da FX acabou garantindo uma segunda temporada (que estreia em 26 de fevereiro), além de algumas premiações. O ponto alto da trama é seu criador, Joe Weisberg, ex-CIA, o que faz com que as história sejam retratadas com mais realismo, sem contar que o enfoque “familiar” da narrativa cativa. Vale a pena conferir o seriado e se ver envolvido com agentes da KGB e com a Guerra Fria.
Orphan Black
Tatiana Maslany. Não fosse pelo enredo cativante, pelos plots intrigantes e cheios de reviravoltas, a série ainda estaria nessa lista por motivos de Tatiana Maslany. A atriz – injustiçada pelas premiações do ano, como você pode conferir aqui e aqui – proporciona aos telespectadores uma jornada fantástica ao encarar diversos papéis e segurar as pontas lindamente. Em 19 de abril estreia a segunda temporada de Orphan Black, exibida pelo Space, canal canadense. Então assista os 10 episódios da série antes disso e faça parte do Clone Club.
Masters of Sex
Depois de remover Dexter e The Big C de sua grade de programação, a Showtime precisava acertar. E Masters of Sex foi como um dardo no centro do alvo: o seriado foi o único drama estreante indicadao ao Globo de Ouro (aliás, o acerto foi duplo, já que a ótima Ray Donovan também foi muito bem e se destacou junto à crítica). Isso se deve à trama envolvente, à qualidade da produção e às atuações se guras e convinventes do elenco encabeçado pelo também indicado Michael Seen (outro acerto nas nossas primeiras impressões). Vale a pena conferir os 12 episódios da primeira temporada da série (renovada para a segunda) e descobrir porque a crítica caiu de amores por ela.
Bates Motel
Duas grandes obras dos cinemas invadiram as telinhas para apresentar o passado de dois personagens icônicos. E a A&E apostou em Norman Bates (de Psicose) para alavancar sua audiência e trazer medo aos telespectadores. Mas apesar de se apoiar no “carisma” de Bates e na história já conhecida (e querida) pelo público, Bates Motel não se resume a isso, como bem pontuado nas nossas certeiras primeiras impressões. Além de apresentar um passado intrigante à audiência, a série ainda conta com as ótimas atuações de Freddie Highmore e Vera Farmiga. Um dos presentes do ano de 2013, com certeza.
Hannibal
Outro personagem icônico a ter seu passado explorado em um seriado é Hannibal Lecter . A NBC apostou no serial killer para alavancar a audiência na MidSeason, e deu certo. E além de cativar o público, Hannibal também conquistou a crítica, que enumera vá rias qualidades no seriado, com ênfase na competência do elenco (sei que já repeti muito isso, mas nas nossas primeiras impressões certeiras destacamos a ótima escolha do elenco). Vale a pena conferir o seriado e descobrir como Hannibal se tornou… Hannibal.
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11
16/09/2013, 19:00. Redação TeleSéries
Especiais
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No último domingo, o TeleSéries deu início a sua publicação anual dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013, com os melhores episódios de número 30 a 21 da lista. Agora chegou a hora de apresentarmos a segunda parte do especial, mostrando justamente as séries do meio da lista.
Lembrando que o Top 30 foi pensado para incluir o melhor de 30 diferentes séries, todas exibidas entre junho de 2012 e junho de 2013, e que lista, são naturalmente polêmicas – algumas séries ficaram de fora porque os colaboradores do TeleSéries não as acompanham, e outras ficaram de fora porque não foram do agrado da maioria.
Confira abaixo quais são os destaques de número 20 a 11 do nosso Top 30, deixe seu comentário sobre os episódio e não deixe de voltar para conferir a terceira e última parte do nosso especial. Até!
#20
Série: Rectify
Episódo: Drip, Drip (1×05)
Melhor série nova de 2013, Rectify aponta uma nova direção a teledramaturgia adulta norte-americana. Com seu ritmo lento, seu drama psicológico e uma história realmente original – a de Daniel Holden, que após 19 anos preso, condenado à morte pelo estupro e o assassinato de uma garota, é reinserido na sociedade após o aparecimento de evidências que o inocentam -, a série do Sundance Channel (que veio pra se tornar uma espécie de lado B do canal AMC) é um show ainda a ser descoberto pelos fãs do gênero. E seu ponto alto acontece em Drip, Drip, o penúltimo episódio, que começa com uma sequência nonsense, em que Daniel confunde realidade e sonho, passa pela marcante cena do batismo do protagonista e por fim na explosão de raiva na cena final. Um episódio complexo e sofisticado. E inesquecível, como são os grandes episódios. (Paulo Serpa Antunes)
#19
Série: Arrow
Episódio: Sacrifice (1×23)
Os season finales das série da CW costumam ser marcantes. Mas o último episódio de Arrow, em especial, foi digno de distribuição de bombinhas de asmáticos. Como não vibrar com a luta épica entre os Arqueiros Verde e Negro? E Moira, que finalmente tomou uma atitude correta e se entregou à polícia, denunciando o empreendimento que ia destruir o glades com um terremoto? Oliver Queen ganhou a garota que tanto queria quando Laurel decidiu voltar para ele. Mas nos levou às lágrimas junto com ele quando percebeu que não ia conseguir salvar Tommy da demolição de um prédio. Sacrifice teve a dose certa de todas as emoções possíveis e fez o que todo bom season finale deve fazer: deixou todos nós com uma vontade gigante de assistir a próxima temporada. (Ariel Cristina Borges)
#18
Série: Suits
Episódio: High Noon (2×12)
Season premieres e season finales são feitas para cativar o telespectador. São episódios intensos, cheios de promessas de um devir que fará daquela temporada ou da próxima, uma experiência imperdível. Elas justificam o amor dos fãs. High Noon não era a season premiere nem a finale, mas foi igualmente intenso. E aí reside o mérito do episódio. Harvey e Jessica, de um lado, Daniel Hardman do outro: uma guerra declarada pela direção do escritório de advocacia. No campo de batalha, cada personagem envolvido na luta, mas tendo que lidar com suas misérias pessoais: Mike com a culpa pela morte da avó; Rachel com a traição de Mike; Harvey com seu orgulho ferido; Louis com seu complexo de inferioridade e tirania consentida. Entre uma situação e outra, sempre no ritmo alucinante de Suits, aquela angústia de se ficar do outro lado da tela, pensando em como, afinal, tudo iria se resolver. E eis que Mike volta a ser genial, Harvey volta a ser ousado, Louis forja uma armadilha para si mesmo e, no instante final, com um blefe que você torce para que não seja descoberto, de tão óbvio, tudo se resolve. E suspiramos aliviados, mesmo que lá no fundo já soubéssemos que a Pearson e Hardman é em essência Harvey, Mike, Jéssica, Louis, Dona, Rachel… e que eles estariam ali na próxima semana. High Noon explica porque podemos amar essa série despretenciosa e cativante. (Regina Monteiro)
#17
Série: Girls
Episódio: One Man’s Trash (2×05)
Você assiste Girls pensando que “cara, a Lena Dunham leva essa série nas costas”. A moça escreve, dirige, produz e estrela uma das melhores comédias da atualidade. Daí, como se precisasse provar mais alguma coisa, no quinto episódio da temporada, Dunham decide: “vou fazer um episódio só comigo e mais um cara”. E chama o Patrick Wilson. Tirando a cena de abertura em que Hannah discute inovações lexicais com Ray, A Man’s Trash conta só com Lena e Patrick. O que poderia parecer egocentrismo em um show que não teria como ser mais a cara da showrunner, na verdade foi um episódio de desconstrução e reconstrução. Enquanto há uma pausa nas tramas e nas relações entre as protagonistas, quebrando o que estamos acostumados a ver na série, em meio a um encontro de dois dias de sexo, pontos sobre Hannah que baseiam todas as suas escolhas são esclarecidos. Entendemos nesse episódio o que a experiência significa para uma escritora, e como a fragilidade é abraçada por ela, sem medo. É reflexivo e muito mais do que sexo na mesa de ping pong. (Matheus Odorisi)
#16
Série: Fringe
Episódio: Anomaly XB-6783746 (5×09)
Depois de muito choro, ranger de dentes e campanhas de renovação, Fringe chegou a seu final. E com uma temporada de 13 episódios que se não foi perfeita, chegou perto disso, especialmente levando em consideração o tanto de história pra encerrar em um espaço tão curto de tempo. Diante da excelência da 5ª temporada, é difícil escolher um episódio que se destaque. Afinal, vimos Etta morrer no excelente The Bullet That Saved the World, conhecemos Donald em The Boy Must Live e vimos o excelente trabalho de Joshua Jackson como “observador” em alguns episódios. Mas ouso escolher Anomaly XB-6783746, ainda que com o coração indeciso na mão, como o melhor episódio da temporada. Nos despedimos de Nina Sharp, descobrimos a identidade de Donald, mais sobre a “desumanização” dos Observadores e mais sobre a “anomalia” do menino observador. Torcemos, vibramos e choramos. Roteiro perfeito, direção competente, atuações afiadas. Um verdadeiro presente de Natal aos fãs de Fringe, uma das melhores séries de ficção científica de todos os tempos. (Mariela Assmann)
#15
Série: New Girl
Episódio: Cooler (2×15)
Duas temporadas e muita espera. Este era o estado dos fãs de New Girl, e principalmente do casal Nick e Jess, quando viram, na promo do episódio 2×15, uma chance do tão desejado beijo entre os dois personagens. O episódio por si só foi uma graça. Talvez um dos mais engraçados da série. Prender Nick e Jess para o aclamado pedido de beijo em uma brincadeira tendenciosa, fez de Cooler o melhor episódio da temporada. Aliás, não. O que fez dele o melhor foi o beijo incrível dado pelos dois. Quem esperava por um puxão daqueles naquela altura do episódio? Ninguém! A tensão era tão grande, e a química entre os atores tão boa, que o beijo foi feroz, apaixonado e surpreendente. Não sabemos o que espera o casal pela frente, mas o primeiro beijo sempre vai ser aquele inesquecível. (Ana Botelho)
#14
Série: The Newsroom
Episódio: 5/1 (1×07)
Qualquer episódio de The Newsroom poderia entrar facilmente nesta lista, gostando você ou não da série. Impossível não soar clichê nessas horas, mas ela é muito bem escrita, tem uma produção impecável e excelentes atuações. Se todos os episódios são bons, então qual escolher? Em 5/1, o âncora Will McAvoy recebe toda a equipe em sua cobertura para celebrar o primeiro ano de trabalho juntos. Entre bebidas, músicas, jogos e algumas ervas ilegais, eles são surpreendidos com uma mensagem da Casa Branca informando que o presidente Barack Obama faria, em poucas horas, um pronunciamento. Todo mundo larga o que está fazendo, cura a bebedeira imediatamente e corre para a redação atrás de informações e confirmações. A notícia era a que a América esperava: o anúncio da morte do terrorista Osama Bin Laden. Ver como a equipe lidou dentro e fora da redação para veicular essa notícia que carregava o ódio de uma nação, foi de tirar o chapéu. (Felipe Ameno)
#13
Série: Modern Family
Episódio: Party Crasher (4×12)
Numa temporada de altos e baixos, Modern Family consegue mostrar porque é uma das melhores comédias da atualidade. Um aniversário, um casamento, um primeiro beijo e um nascimento marcaram o melhor episódio da quarta temporada da série, Party Crasher. O aniversário e o primeiro beijo ficaram por conta de Manny que ganhou sua primeira bitoca mas teve sua noite arruinada por uma festa surpresa que acabou não acontecendo. O “casamento” ficou por conta da pequena Lily, que foi a vítima de Cam em diversas situações que renderam à garota uma tala no pescoço e um tapa-olho. E o nascimento foi o responsável por um dos melhores desfechos de episódio da série: Manny ganhou seu melhor presente de aniversário e a família ganhou um novo membro. (Maísa França)
#12
Série: Homeland
Episódio: Q&A (2×05)
A segunda temporada de Homeland teve uma tônica bastante diferente da primeira. Mas nem por isso a qualidade da série caiu. Os episódios continuaram eletrizantes e cheios de ação, e muito surpreendentes. Mas pra mim, o destaque da segunda temporada foi um episódio bastante diferente: Q&A. A ação não foi o ponto alto do episódio, mas sim os conflitos e jogos psicológicos, e as atuações brilhantes de Claire Danes e Damian Lewis. O roteiro do episódio nos levou a amar e odiar os personagens na mesma medida, e intensamente. Sem contar que muitas questões e motivações vieram a tona, e serviram como um ótimo condutor para o final da segunda temporada. Com certeza, Q&A foi um dos melhores episódios exibidos na temporada passada. (Mariela Assmann)
#11
Série: The Good Wife
Episódio: What’s In The Box? (4×22)
Tudo bem, tudo bem. Todos sabemos que escolher a season finale como melhor episódio da temporada pode ser clichê, mas o final do quarto ano de The Good Wife merece, e merece com honra. Motivo: um episódio que reúne “in my opinion”, “mil desculpas, mas não consegui uma babá” e uma Alicia Florrick diferente da good wife que nós conhecemos não pode não levar o título de melhor. What’s In The Box? reúne a luta contra uma possível fraude nas eleições, descoberta por Zach, e uma mudança no jogo quando descobrem que a contagem dos votos era a favor de Peter. Mas todo o crédito deveria ser dado para o desfecho. Quando Alicia senta na cama e liga para alguém, não há uma sequer pessoa que não tenha jurado que ela estaria voltando para os braços de Will. E não, não era. Contudo, como se não bastasse a surpresa de quem estava do outro lado da linha telefônica, Alicia resolveu arriscar e com um “I’m in” ela agora está de saída da Lockhart/Gardner. (Ana Botelho)
Leia amanhã: Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1
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