TeleSéries
Convenção no Texas vai reunir 11 atores de ‘Gilmore Girls’
28/03/2015, 16:45. Redação TeleSéries
Notícias
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Vai ter peregrinação de fãs de Gilmore Girls para Austin, no Texas, no mês de junho. Isto porque os organizadores do ATX Television Festival prometem reunir 11 ex-astros da dramédia familiar para para participar de um painel no evento. O elenco se reencontrará oito anos após o fim da série
Estão confirmadas as presenças da criadora da série Amy Sherman-Palladino e dos atores Lauren Graham (Lorelai), Alexis Bledel (Rory), Jared Padalecki (Dean), Scott Patterson (Luke), Kelly Bishop (Emily), Keiko Agena (Lane), Liza Weil (Paris), Liz Torres (Miss Patty), Sean Gunn (Kirk), Yanic Truesdale (Michel) e John Cabrera (Brian).
Dos atores que aparecem na foto acima, só não estarão presentes Milo Ventimiglia (Jess), Melissa McCarthy (Sookie, que atualmente é uma das atrizes de comédia mais populares e requisitadas dos EUA) e Edward Herrmann (infelizmente, o vovô Gilmore faleceu no final do ano passado).
O dia e o horário do reencontro do elenco ainda não foi fechado, mas o ATX acontecerá entre os dias 4 e 7 de junho. Além do elenco de Gilmore Girls, a convenção terá ainda como atrações um encontro dos roteiristas de Dawson’s Creek e reuniões de elenco das séries Boomtown, Journeyman, Queer as Folk, The Fosters, Boy Meets World e Girl Meets World.
Gilmore Girls foi ao ar entre 2000 e 2007 e se firmou como uma das mais cultuadas séries da grade do extinto canal The WB nos Estados Unidos. No Brasil, a série foi ao ar originalmente pela Warner Channel e também foi exibida na TV aberta pelo SBT, com o título em português Tal Mãe, Tal Filha.
Com informações do TV Line.
15 razões para amar o Canadá
26/09/2013, 17:02. Redação TeleSéries
15 Razões, Colunas e Seções
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A terra do Maple Syrup (xarope de bordo) e da guarda montada – única no mundo que mantém um policiamento federal, estadual e municipal em uma só organização – é um dos principais cenários para a produção de séries, como os clássicos: 18 to Life, Andromeda, Being Erica, Deep in the City, Flashpoint, Queer As Folk, La Femme Nikita, Lost Girl, Terra: Conflito Final, The Collector e Fringe. Bem como outras séries, como Orphan Black e Continuum.
Além disso, o Canadá também é um lugar cheio de lugares lindos, atores e atrizes renomados e também de jeitos e trejeitos que são de encantar qualquer um. Então, por que não falar um pouco sobre outros motivos para amar esse país?
O TeleSéries fez uma seleção das 15 razões para amar o Canadá. Você tem algumas? Então, não deixe de conferir abaixo a nossa lista de 15 motivos para amar esse país:
15 – A culinária Canadense: do Poutine ao Maple Syrup!
Apesar de muitas pessoas dizerem que o Canadá não tem uma comida típica, é possível dizer que existem duas coisas em particular que fazem a culinária do país ser muito gostosa. O Poutine é um prato feito com batatas fritas, gravy (molho feito com caldo de carne) e coalhada de queijo (cheese curds). Já o Maple Syrup é aquela clássica cobertura que acompanha waffles, panquecas, torradas dentre outras comidas que fazem parte do café da manhã canadense.
Sem fazer cara feia, vai…
14 – Serve de cenário para muitas séries queridas.
A lista de séries que já foram gravadas no país do maple syrup é extensa. Dentre elas é possível citar: Smallville, As Aventuras de Zacy e Cody, Arrow, Supernatural, Fringe, Bates Motel, Once Upon a Time, Psych, Modern Family, Arrested Development, Parks and Recreation… ufa! Muitos desses cenários são escolas, estações de trem, aeroportos e, quem viaja por lá, pode até mesmo dar de cara com uma dessas produções. Você pode conferir um mapa com as locações aqui e fotos das gravações em Vancouver aqui.
13 – Ah, claro! As séries canadenses….
Além das séries clássicas já citadas no começo do texto, o Canadá tem outras produções que são reconhecidas pelo mundo todo. Com o passar dos anos, o Canadá se tornou um dos grandes produtores de conteúdo televisivo, ao lado dos Estados Unidos e da Inglaterra. Por meio do trabalho entre profissionais capacitados, além de atores e atrizes de qualidade, o país passou a produzir com custos reduzidos e com locações diversas.
12 – E como são constantemente zoados em todos os lugares do planeta por serem educados, cultos e lindos.
Sorry, excuse me, thank you. Apesar de os canadenses serem educados com todo mundo – literalmente – as pessoas teimam em tirar sarro por eles fazerem isso. Uma das piadas populares que contam sobre eles é, se você pisar no pé de um canadense, não se preocupe em se sentir mal, ele provavelmente irá se desculpar por ter ficado embaixo do seu calçado. Quer ver como isso é verdade? No episódio 200 de Smallville, Clark (Tom Welling) pisa no pé de sua companheira Lois Lane (Erica Durance). A personagem pede desculpas, e diz “Hey, fui eu quem colocou meu pé embaixo do seu”. Fato engraçado, Erica é canadense, e bem canadense. Olha só que fofura.
Outra série que reservou um episódio inteiro sobre essa particularidade canadense foi Bones. Em The Feet on the Beach, na sexta temporada, o Dr. Douglas Filmore, antropólogo forense especialista em pés (coincidência? Acho que não…), canadense, fica literalmente paralisado por não poder responder a uma grosseria da Dra. Brennan.
11 – As cataratas do Niágara
Dizem a grama do vizinho é sempre a mais bonita. Mas no caso do Canadá, isso é verdade. Ao menos nas Cataratas do Niágara, o lado canadense é bem mais bonito que o americano. Tanta beleza serve de inspiração para as pessoas do mundo inteiro… pelo menos uma vez na vida você desejou descer as águas agitadas das cachoeiras num barril. Confesse.
Eeeeeeeeeeeee!
10 – Atores canadenses: Joshua Jackson, Aaron e Shawn Ashmore, Justin Chatwin, Michael J. Fox, Ryan Gosling.
Eles são engraçados, talentosos e muito lindos! Sim, os atores canadenses são um bom motivo amar o Canadá.
É… fantástico!
9 – As atrizes canadenses
Elas são lindas, talentosas e canadians! Ou seja, perfeitas, nê? Vai aí uma lista de beldades super talentosas. Sarah Carter, Stana Katic, Laura Vandervoort, Grace Park, Evangeline Lilly, Kristin Kreuk, Elisha Cuthbert, Cobie Smulders e Tatiana Maslany- as canadenses do momento, eh!
8 – Diversidade cultural
Apesar de os canadenses terem suas tradições, seus jeitos e mais diversos gestos e vestimentas, o país é um grande ponto de turismo e de imigração. A diversidade cultural é uma das coisas que mais enriquecem o país e, desde sempre, fez com que o Canadá criasse um tipo de identidade diferente: aquela que é meio chinesa, meio francesa, parte alemã e por aí vai…
Fonte: ESL Directory.
7 – Hockey
O hockey está para o Canadá, assim como o futebol está para o Brasil. É muito comum observar os fãs de hockey com a camisa – bonés, toucas, cachecóis – dos seus times em dias de jogo (como se pode ver na imagem de Cobie Smulders logo abaixo). Eles são fãs que gritam nos bares, se juntam reúnem em casa para assistir as partidas e que também não deixam de defender seus jogadores preferidos. Você pode conferir um exemplo aqui.
6 – Casamento Gay
Depois de várias ações movidas por casais homossexuais no país – que exigiam o direito de se casar – a legalização do casamento gay foi aprovada em julho de 2005 no Canadá. Isso mesmo! Há oito anos os casais homossexuais podiam se casar no Canadá, sendo que antes mesmo da aprovação da lei nacional, oito das dez províncias canadenses já tinham aprovado o casamento gay e, pasmem, mais de 3 mil casais já haviam se casado no país!
5 – Tim Hortons (Vício pelo café)
Nas manhãs de frio, durante o caminho para o trabalho, dentro do ônibus ou até mesmo na empresa. É muito comum ver um canadense segurando as típicas mugs e/ou os copinhos vermelhos do Tim Hortons. No Canadá, as casas de café da franquia Tim Hortons são tão comuns quanto as do Starbucks – e talvez mais populares do que o segundo. Mas é possível dizer que uma das tradições deles também se refere ao café e aos famosos timbits – pequenos dounuts que são vendidos em caixinhas de seis à 12 unidades. Fica a dica!
4 – O sotaque, eh!
Sim! Eles também tem um sotaque fofo. Por mais que algumas pessoas digam que o inglês canadense não tenha um sotaque (ele até mesmo seria mais fácil para quem quer aprender a falar inglês), isso, na verdade, acontece sim. Os canadenses têm algumas expressões e até mesmo um jeito diferente de se falar que é diferente.
3 – O humor
Os canadenses se orgulham do seu senso de humor. Além disso, muitos atores humoristas nascidos no Canadá foram “exportados” para os Estados Unidos e outros países. Dentre alguns dos nomes mais conhecidos, estão Michael Cera (Arrested Development) e Jim Carey (Todo Poderoso, Ace Ventura, Débi & Loide).
2 – Let’s go to the mall!
1 – Blame Canada!
É tudo culpa deles, canadenses!
E aí? Gostou? Então, nos vemos na próxima…
Texto produzido por Cinthia Quadrado e Maria Clara Lima.
Dia da Visibilidade Lésbica – Armário para quê? Séries mostram que diversidade é vida
29/08/2013, 19:45. Gabriela Assmann
Notícias
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Hoje comemora-se no Brasil o Dia da Visibilidade Lésbica. A data busca ‘tirar do armário’ essa parcela da população que muitas vezes sofre preconceito simplesmente por amar. A ideia é mostrar que para amar não há um jeito ou uma regra, de modo que como já dizia Milton Nascimento em parceria com Caetano Veloso “qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar”. E por isso que como já fizemos no dia internacional de combate a homofobia, vamos levantar a bandeira do arco-íris e mostrar que o TeleSéries apoia essa causa.
Cada pessoa é única e, portanto o processo de se descobrir, de se aceitar e, por fim, de ‘sair do armário’ é muito particular. Para meninas, então… um tabu do tamanho do mundo. Por isso, acaba sendo retratado de diversas maneiras nas séries de TV. Às vezes, acompanhamos uma personagem que está passando por uma destas fases. Em outros casos podemos acompanhar o desenvolvimento da personagem lidando com a questão. Mostraremos, então, como os seriados abordam a questão e podem ajudar a quebrar preconceitos.
Nascer ou não nascer gay é motivo de controvérsia, mas é fato que diversas pessoas já sabem sobre a sua sexualidade desde crianças. Outras, mais tarde, ao se descobrirem, começam a retomar o passado e a ter certeza de que sempre foram gays. Um exemplo de uma criança que soube sua orientação sexual muito cedo é Isabelle Hodes de Weeds, que se proclama lésbica desde sempre. Segura de sua sexualidade a personagem termina a série mudando de sexo. Assim, Isabelle deve ser considerada uma transexual, já que sua identidade de gênero é masculina. Neste processo, o lesbianismo foi uma fase de transição entre ser mulher – ser homem, já que a personagem sempre teve certeza de uma coisa: amava mulheres.
A verdade é que nem todo mundo consegue lidar com a questão tão bem quanto Isabelle. Não são poucos os casos de pessoas que tem dificuldade em se aceitar como são, reflexo também da homofobia presente em nossa sociedade. Dana de The L Word tinha medo de encarar a sociedade, visto que era uma esportista famosa e receava perder seus fãs ou contratos de patrocínio. E em tempos de ‘cura gay’ vale relembrar American Horror Story. Lana foi internada no Briarcliff Mental Institution e passou por um tratamento psiquiátrico que a induzia a associar mulheres com imagens repulsivas e a ficar olhando para homens. O tratamento não funcionou lá em 1964 e é por isso que é incrível que em 2013 ainda tenha gente que acredite nisso…
E como cada um lida de uma maneira com a questão, há quem prefira se declarar bissexual durante um período, na tentativa de postergar ou de suavizar a questão do lesbianismo. É o caso da Santana de Glee, que durante muito tempo foi uma verdadeira bitch com todos a sua volta porque não conseguia lidar com a sua sexualidade e com o seu amor por Brittany. Mas com ajuda dos amigos ela conseguiu se declarar para a melhor amiga e enfrentar a família. Superando tantas adversidades foi só a distância que conseguiu dar fim ao relacionamento. Mas há, também, quem seja bissexual e bem resolvido com isso, não encarando a bissexualidade como uma forma de fuga. É o caso de Marissa e Alex de The O.C, da Thirteen de House e da própria Brittany de Glee. E não podemos deixar de citar também quem tem experiências lésbicas, mas acabam não se encontrando assim, como a Quinn de Glee e a Angela de Bones.
Há quem encare com naturalidade e sem drama a questão. Willow de Buffy era bem resolvida e ainda fazia questão de dizer a todos que ser lésbica não é errado. Cosima de Orphan Black trata a questão com tanta naturalidade que nem fala sobre isso, mas não porque tem vergonha, apenas porque considera isso tão natural quanto ser heterossexual. Em Grey’s Anatomy Callie demorou um tempo até se aceitar, mas hoje é super bem resolvida e forma com a pediatra Arizona um lindo casal. Aliás, o casamento das duas foi lindo e contou com a benção de Bailey.
Depois do casamento – que a comunidade LGBT do mundo todo lutou e em alguns lugares ainda luta muito para conquistar – o próximo passo pode ser aumentar a família. Susan e Carol em Friends criam o garotinho Ben, que é filho biológico de Carol. Em The Fosters Lena e Stef também criam Brandon, filho biológico de Stef. Mas elas não se contentam com isso e querem aumentar a família, por isso adotam Jesus e Mariana, um casal de gêmeos e Callie, uma garota com um passado complicado. Acabam adotando também Jude, irmão biológico de Callie. Há quem prefira fazer uso da técnica de inseminação artificial como Tina e Bette em The L Word e Lindsay e Melanie em Queer as Folk.
Inúmeros são os casos retratados na televisão e, desta forma, nosso objetivo não é esgotar a discussão. O que queremos dizer, na verdade, é que não importa com qual personagem ou casal você se identifica e nem de qual forma você escolheu viver a sua vida, mas sim que você seja orgulhosa de quem você é e possa viver a sua vida de maneira plena, sem ter que enfrentar preconceito ou ter que se esconder por ser quem você é. O TeleSéries deseja que você também tenha o seu final feliz! Feliz Dia da Visibilidade Lésbica.
Este especial foi produzido com a ajuda da equipe do TeleSéries, especialmente Carol Cadinelli Mauler.
[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Saindo do armário
17/05/2012, 15:21. Redação TeleSéries
Especiais
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17 de maio é o dia internacional de combate à homofobia. A data foi escolhida para celebrar o dia em que a homossexualidade parou de ser considerada doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Considerando que vivemos em um mundo onde infelizmente as pessoas desconsideram essa informação e ainda há muito preconceito e exclusão, o TeleSéries resolveu levantar a bandeira do arco-íris e se juntar a causa da comunidade LGBT. Para comemorar esse dia e celebrar a diversidade e o amor, preparamos um especial sobre personagens gays e seu processo de saída do armário. Enjoy it!
Eric Van Der Woodsen – Gossip Girl
Durante muito tempo houve um mistério em torno do que afligia Eric Van Der Woodsen. Ainda na primeira temporada da série, Serena Van Der Woodsen – irmã de Eric e protagonista de Gossip Girl – retorna a Nova York para ficar mais próxima do irmão que tinha tentado se matar e estava internado em uma clínica. Então, em All about my brother (01×16) o garoto é jogado pra fora do armário pela grande bitch Georgina Sparks. Ele foge, mas a irmã corre atrás dele e lhe dá total apoio, assim como Chuck, o irmão emprestado. No fim, Lily surpreende Eric dizendo que continua o amando da mesma maneira, que ele é um filho maravilhoso e que só deseja que ele seja feliz. Depois de todo sofrimento, enfim a felicidade. E é assim que todas as famílias deveriam lidar com isso, né? (Gabriela Assmann)
Justin Taylor – Queer as Folk
Queer as Folk é até hoje uma das séries mais importantes quando se trata de falar sobre o mundo gay. Sem medo de tocar em pontos polêmicos, a série foi um marco para a televisão e entre seus principais personagens temos Justin Taylor. O adolescente tem o papel na série de abordar o momento em que um jovem se assume para a sua família. A situação representada é semelhante à de muitos outros jovens. Seu pai e sua mãe não aceitam sua orientação sexual e ele é expulso de casa. Com o tempo, sua mãe acaba aceitando e apoiando o filho, se unindo inclusive a um grupo de defesa dos direitos homossexuais. Além disso, Justin enfrentou problemas com a sua sexualidade na escola, sofrendo bullying dos outros alunos e sendo inclusive espancado na noite do seu baile de formatura por ter levado Brian como seu acompanhante. O personagem é uma das melhores representações de um jovem gay e seus dilemas na ficção. (Beto Carlomagno)
Callie Torres – Grey’s Anatomy
Callie não é o tipo de pessoa que descobriu sua orientação sexual cedo na vida. Na verdade, ela só percebeu que era bissexual quando Mark – com a mente voltada para a sacanagem – a alertou sobre a possibilidade de um envolvimento entre ela e Erica Han. Antes disso Callie já havia sido casada, e era convidada frequente da cama de Sloan. Se achando “menos lésbica” do que a parceira, e ainda não convicta do que teria que enfrentar no futuro, Callie acabou saindo do relacionamento. A saída do armário se deu apenas quando a ortopedista conheceu a pediatra Arizona e as duas assumiram o relacionamento. E com o apoio da agora esposa, Callie enfrentou a família – muito religiosa, a mãe não aceita sua orientação sexual – e realizou o sonho de se casar (em um casamento celebrado por Bailey). Atualmente, ela já não tem mais medo do que enfrentará no futuro e forma, com Arizona, um dos casais mais fofos,felizes e queridos do Seattle Grace. (MarielaAssmann)
Dana Fairbaks – The L Word
Muitas vezes o processo de assumir sua orientação sexual perante a sociedade é doloroso e traumático. E nesses casos as convenções e pressões sociais acabam colocando medo nas pessoas. Não foi diferente com Dana Fairbaks, que ao mesmo tempo que lidava com sua orientação social e pretendia assumi-la, ficava com medo de colocar em risco sua promissora carreira no tênis. E o sucesso profissional falou mais alto, até que a tenista descobriu que seus patrocinadores já sabiam o que ela tentava esconder, e aceitavam sua orientação com a devida naturalidade. Assim, Dana conseguiu se assumir perante a família e passa a se relacionar abertamente com outras mulheres. A personagem ficou no seriado até a 3ª temporada, quando morreu em decorrência de um câncer de mama. Feliz e com a companhia de sua parceira. (Mariela Assmann)
Emily e Naomi – Skins
A relação de Emily e Naomi na 3ª temporada de Skins começa conturbada. Um ano após as duas trocarem um beijo, Naomi sofre com comentários os ofensivos de Katie, irmã de Emily, sobre sua sexualidade, enquanto Emily não faz nada a respeito. Quando Naomi pressiona Emily para que ela assuma sua sexualidade, a menina foge do assunto, negando que seja gay. A relação das duas se torna mais próxima, mas mesmo após trocarem mais um beijo, Emily diz que quer apenas amizade. Depois de uma conversa séria, Emily consegue convencer a amada a assumir a relação. E assim o amor prevalece! (Dierli Santos)
Peter – Happily Divorced
Logo no episódio de estreia, Peter, marido de Fran, decide que décadas de casamento teriam que ser deixados de lado para que um dia ele pudesse ser feliz, de verdade. Não que ele não amasse a esposa, claro que amou, afinal de contas ficou com ela por todo esse tempo. Mas a coragem para sair do ‘armário’ chegou com a maturidade apenas, e com o apoio da ex-mulher, ele agora pode vivienciar a sua orientação sexual com todos os direitos. Sim, Peter namorou, curtiu shows que antes não curtia, deu um “up” no visual, e agora ele está “felizmente divorciado” com o mundo heterossexual. Peter é aquele velho exemplo de “antes tarde do que nunca”. (Maria Clara Lima)
Will – Will & Grace
Will sempre gostou de tudo o que sua ex-namorada e melhor amiga gosta: inclusive homens. Pouco antes dele se casar com Grace, Will teve coragem para abrir o jogo e expor sua orientação. Claro que no começo foi um choque para Grace, para família e para os amigos, e mesmo depois de “assumido”, Will teve que lidar com o sentimento de insegurança por muitos anos. Sempre não querendo se achar “gay” demais, ou sempre querendo cobrar algo que ele mesmo não tinha coragem de expor. No final de tudo, as coisas deram certo. Will conquistou a liberdade de ser o que ele era, sem firulas e bastante segurança. (Maria Clara Lima)
Kurt Hummel, David Karofsky e Santana Lopez – Glee
Se tem uma série que retrata muito bem a diversidade – não só a sexual – essa série é Glee. E é por isso que Glee tem três representantes neste especial, já que cada um lidou com sua sexualidade de uma maneira diferente.
Kurt é o gay bem resolvido. Embora tenha tentado sair com a Brittany, podemos dizer que o Kurt nunca teve dúvidas a respeito de sua orientação sexual. Ele é divertido, amigo das garotas e tá sempre causando com seu visual e seu cabelo. Embora tenha sofrido bastante bullying na McKinley High School, e tenha sofrido com os amigos homens que achavam que ele estava sempre dando em cima deles, ele sempre teve todo apoio do pai, que enfrentou tudo e todos para garantir que o filho tivesse sua individualidade respeitada. Depois de tudo isso encontrou Blaine e hoje formam um belo casal.
Karofsky era o maior responsável por maltratar Kurt. O beijou a força e passou a ameaçar o garoto, que até saiu da escola por conta disso. No fim, toda homofobia do personagem era por que ele não sabia lidar com o fato de ser gay. Ele acabou se apaixonando por Kurt e seus colegas do time de futebol americano descobriram. Karofsky sofreu cyberbullying, foi perseguido na escola e no desespero tentou se matar, já que seu círculo de amizades não aceitavam sua homossexualidade. Por fim, Karofsky recebeu o apoio e a amizade de Kurt e dos colegas do New Directions e passou a se aceitar como é.
Quebrando o estereótipo da lésbica normalmente retratada na televisão, Santana Lopez é a capitã da equipe das cheerleaders e é super feminina. Ela sempre foi a pegadora mais raivosa e bitch da McKinley High School. Até o dia em que se apaixonou… pela melhor amiga Brittany S. Pierce. Esse amor revelou outro lado de Santana, um lado mais humano e doce, embora a bitch não tenha desaparecido totalmente. Santana sofreu muito até ser forçada a se assumir para todos, pois inicialmente somente seus amigos sabiam de sua sexualidade. A família ainda não aceita e sua abuela disse que nunca mais queria vê-la. Além de nos possibilitar entender Santana, conhecer outro lado dela e render um dos beijos mais esperados dos últimos tempos, números musicais maravilhosos resultaram daí, como Landslide e Songbird, que ela cantou para Brittany. E as cheerios formam um dos casais mais fofos e cheios de fãs do mundo dos seriados. (Gabriela Assmann)
E você, lembra de algum outro personagem que tenha se assumido nas séries?
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