Kristin Chenoweth, de ‘Pushing Daisies’, está em piloto de comédia da CBS


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Muita gente se lembra da atriz Kristin Chenoweth entregando tortas aos clientes da simpática confeitaria de Pushing Daisies. E, agora, ela vai poder usar os conhecimentos adquiridos na extinta série em um novo piloto de comédia da CBS.

Chenoweth foi escalada para um projeto, ainda sem nome, desenvolvido pelo produtor Tad Quill (Scrubs) e que tem Matthew Broderick (Curtindo a Vida Adoidado) como protagonista – na história, ele vive Jack, o pai de um menino de 12 anos que acaba de ficar viúvo, sendo, portanto, um recém-chegado ao mundo dos encontros amorosos.

NOTÍCIAS | Matthew Broderick, do filme ‘Curtindo a Vida Adoidado’, interpretará pai viúvo em nova comédia da CBS

A atriz vai interpretar a irmã de Jack, a garçonete de um simpático restaurante (porém, não muito prestigiado), que adora dar opinião sobre todos os assuntos. “Marnie” se considera uma verdadeira terapeuta – ainda que não tenha cumprido todas as horas de estágio necessárias para garantir o diploma na área.

Broderick e Chenoweth trabalharam juntos no telefilme musical The Music Man, que foi ao ar pela ABC em 2003. Outros créditos da atriz incluem Glee e The Good Wife.

Com informações do TV Line.

Com Bryan Fuller entre os produtores, Syfy anuncia séries de temática espacial


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Bryan Fuller é uma mente ativa. Depois de estrear Hannibal, na TV americana, na semana passada – e dizer que já pensa em um filme da cancelada Pushing Daisies -, o canal Syfy revelou, hoje, que trabalha com o produtor em um novo projeto.

O piloto, intitulado High Moon, se baseia no livro The Lotus Caves, best-seller do escritor John Christopher. Na história, os seres humanos descobrem vida na Lua e alguns terráqueos partem para lá, a fim de colonizar e explorar os recursos naturais do satélite. A convivência entre as duas raças, no entanto, não será pacífica.

A Syfy descreveu o projeto como altamente imaginativo, emocional, com humor e suspense. A pretensa série ainda promete ter fortes características estéticas, uma marca do produtor Bryan Fuller. De acordo com o presidente de conteúdo da emissora, Mark Stern, a história ainda terá “personagens complexos em um drama de alto nível.”

Fuller terá a companhia de Jim Danger Gray – com quem trabalhou em Pushing Daisies e, agora, em Hannibal – na produção-executiva e no roteiro de High Moon. Cary Granat, Steve Granat, Don Murphy e Susan Montford também serão produtores-executivos. A empresa Universal Cable Productions está envolvida no novo projeto.

Extras

Além disso, o canal Syfy anunciou outros pilotos que podem estrear em breve em sua grade:

Orion: o projeto gira em torno Orion, uma caçadora de relíquias e aventureira, que rastreia artefatos valiosos ao tentar juntar o seu passado. Situada no meio de uma guerra intergaláctica, colocando humanos contra uma raça alienígena assustadora, Orion deve tomar uma decisão – se irá usar suas habilidades para salvar a própria pele ou se irá se comprometer com a causa humana e desenterrar artefatos escondidos que poderiam libertar toda a humanidade de um terrível destino. Ron Milbauere Terri Hughes Burton, da série Alfas, serão roteiristas e produtores-executivos.

Sojourn: Narra a trajetória do primeiro detetive enviado ao espaço. Ele é encarregado de investigar o assassinato de um tripulante de uma nave estelar. A vítima havia sido mandada ao espaço para colonizar outro planeta, mas acaba envolvida em uma grande conspiração. O terrível crime nos levará de volta ao lançamento original da nave,  cinquenta anos atrás. O roteiro é de Phil Levens (Smallville) e a produção é de Jason Blum (Atividade Paranormal).

Clandestine:  Depois de um clã de bandidos ser quase destruído e deixado à deriva da morte pelas forças da Coalizão, o grupo se refugia em uma nave abandonada pela facção, flutuando no espaço. Uma vez a bordo, eles se disfarçam de oficiais da Coalizão e continuam a cometer seus crimes – até que eles se deparam com um chocante acontecimento relacionado com a verdadeira natureza da Coalizão. Todd Stashwick e Dennis Calero escrevem o roteiro, enquanto Gale Anne Hurd (The Walking Dead) e John Shiban (Hell on Wheels) são produtores-executivos.

Infinity: Quando uma armada alienígena é avistado na região de Plutão, o governo da Terra está nas mãos de jovem industriário bilionário, o dono da única nave preparada para uma viagem interestelar. O jovem precisa ir ao encontro dos “estrangeiros” e, assim, evitar uma catástrofe. Equipado com a tecnologia alienígena secretamente descoberta na Terra em 1960, a nave que partiu do planeta Terra se envolve em um tiroteio, que acaba os enviando para uma região inexplorada do espaço. Perdidos no universo e em busca do caminho para a casa, a equipe luta para sobreviver, ao mesmo tempo em que encontram novos planetas e espécies alienígenas. O roteiro é de Javier Grillo-Marxuach (Lost) e a produção é da empresa  Berman / Braun Television.

Silver Shields: Quando o pai de Caymer é morto por assassinos ligados ao governo da cidade metropolitana de Pont Royal, o jovem, vindo do interior, começa sua jornada para dar continuidade ao legado do pai como membro da força de polícia local – e também tentar decifrar o mistério acerca da morte do patriarca. Ele descobre que seu ponto de vista sobre a vida simples do campo está em desacordo com a cidade grande, cheia de criaturas mágicas. Robert Hewitt Wolfe (Alfas) escreve e produz a série – função que divide com Aaron Kaplan.

Shelter: Quando um meteorito gigante está à caminho da Terra, 30 mil humanos são escolhidos à dedo para viver em um abrigo subterrâneo e, depois do acontecimento apocalíptico, dar continuidade à raça humana. O que começa como uma utopia, rapidamente sucumbe às falhas humanas, como o ciúmes de certos membros da sociedade subterrânea, que começam a criar alianças para ganhar poder. Enquanto isso, as coisas na superfície também não seguem conforme o planejado. Os seres humanos “de cima”, lentamente, percebem que a chegada de um meteorito pode ter sido predestinada e desconfiam que “sobreviventes” tenham sido escolhidos com o propósito maior de reiniciar a vida na Terra, depois do ocorrido. A produção-executiva e o roteiro são de Bruce Joel Rubin (Impacto Profundo) e Ari Rubin.

Com informações do Deadline.

Saiba como a série ‘Hannibal’, que estreia hoje nos EUA, foi desenvolvida

Data/Hora 04/04/2013, 17:40. Autor
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Logo mais à noite, o banquete estará servido! A série Hannibal, que narra o cotidiano de um dos serial killers mais famosos do cinema e da literatura – um canibal – estreia na NBC, às 22h, no fuso horário dos Estados Unidos.

A atração é uma das mais anunciadas e aguardadas não só entre os americanos, como pelo público geral (no Brasil, a AXN estreia a série no próximo dia 16). Na história, o ator dinamarquês Mads Mikkelsen (o vilão Le Chiffre de 007: Casino Royale) repete as malvadezas como o protagonista Dr. Hannibal Lecter, um assassino que, com a identidade ainda não descoberta, presta consultorias ao agente especial do FBI Will Graham (papel de Hugh Dancy, do filme Adam). Graham é professor na Academia do FBI e considerado o mais habilidoso do mundo em detectar assassinos em série – ele é capaz de decifrar a mente deles e conseguir recriar a cena perfeita do crime em sua cabeça. Lecter e o agente ficarão muito próximos, a ponto de o criminoso considerar Graham um aprendiz em potencial.

NOTÍCIAS | Mads Mikkelsen diz que se inspirou no “Anjo Caído” para interpretar Hannibal Lecter em série

O Anjo Caído

Hannibal é inspirada no livro Dragão Vermelho, do escritor Thomas Harris. No cinema, Anthony Hopkins deu vida ao serial killer no filme homônimo à obra literária, enquanto Edward Norton interpretou o agente genial e criativo.

Mas, de acordo com a criador da série, Bryn Fuller (Pushing Daisies, Wonderfalls), o assassino do programa de TV está mais maléfico do que nunca. “Em um dos primeiros encontros que tive com o Mads [Mikkelsen], ele estava falando sobre interpretar algo mais parecido com o Lúcifer e o Anjo Caído, que tem essa admiração tão grande pela beleza e a arte do espírito, que se você não respeitá-la, ele pode se tornar bastante punitivo e te mandar para o inferno, de sua própria maneira”, contou o produtor, fazendo referência à uma passagem bíblica.

Para Mikkelson, Hannibal Lecter é o que de mais próximo podemos ter do Diabo. “As motivações dele não são banais, como abuso na infância ou pais ruins”, começou o ator. “Está no gene dele. Ele acha que a vida é mais bonita no leito da morte. E isso é algo que é mais parecido com o Anjo Caído do que com um psicopata em si”, refletiu ele, dizendo que Hannibal é muito mais que um psicopata e que, embora não possamos entendê-lo, iremos tentar fazê-lo com bastante empenho.

O Hannibal Lecter da NBC é refinado, elegante e tem senso de estilo

Ideia da série

Bryan Fuller revelou que a ideia de fazer a série surgiu quando ele leu o livro de Thomas Harris. De acordo com ele, há um trecho em Dragão Vermelho que o inspirou a criar o programa:

 

– Você me atrai essencialmente porque você é louco, também. – diz Hannibal ao encontrar o agente Graham, na obra literária.

 

 

 

 

 

Foi quando Fuller decidiu que deveria produzir o show. “Então, eu pensei ‘Existe um bromance incrível e não explorado nisso, que eu, enquanto membro da platéia, gostaria de ver.”

Para o produtor, uma das vantagens de adaptar o livro para a TV é que, na série, haverá mais tempo para explorar profundamente o emocional abalado que tortura o personagem Graham – que pode até, quem sabe, encontrar instintos assassinos nele mesmo.

Estética e recordar é viver

Como é possível notar nos inúmeros trailers da série, Hannibal aposta na estética; e os crimes ocorridos serão quase teatrais, assegura a imprensa especializada americana, que já teve acesso ao episódio piloto.

Bryan Fuller, aliás, é conhecido (e até adorado) pela estética de seus trabalhos. A série Pushing Daisies, por exemplo, era inspirada em O Fabuloso Destino de Amelie Poulain e retratava um mundo de sonhos. O cancelamento da atração, ocorrido em 2009, é lamentado pelos fãs até hoje. Mas, em Hannibal, os espectadores poderão ver alguns dos antigos atores reunidos outra vez: Ellen Greene, Gina Torres, Molly Shannon e Raul Esparza participam do novo projeto, assim como Caroline Dhavernas, que esteve em Wonderfalls, e Ellen Muth (protagonista de Dead Like Me, também criada por Fuller).

NOTÍCIAS | Estômago forte: trailer de dois minutos de ‘Hannibal’ transborda sangue e violência

Agente Graham

O personagem de Hugh Dancy, o agente Graham, é descrito como extremamente inteligente e criativo – não por acaso, em uma das cenas divulgadas, o mentor dele no FBI, Jack Crawford (Laurence Fishburne), pergunta “Posso emprestar sua criatividade?”. Mas, diante de toda essa sagacidade, Graham não vai desconfiar que Lecter é, na verdade, o assassino que ele tanto procura? “Definitivamente, há alguns acontecimentos nessa área, interpreto o melhor detector de assassinos em série do mundo”, contou Dancy. “Ao mesmo tempo, Hannibal não é só o mais inteligente, ele está sempre um passo a frente de todos”.

Mads Mikkelsen tem a mesma opinião que o colega de cena – que conheceu em 2003, durante as filmagens do filme Rei Arthur e, desde então, são amigos – e acredita que a empatia entre os dois personagens, que vai ficar evidente logo no primeiro encontro, será tóxica para Graham, enquanto Lecter saberá tirar proveito da situação. “Essa empatia está matando o Graham, ele não consegue controlá-la. É ela que o controla. E Hannibal tem o poder contrário: ele usa a empatia como uma ferramenta”, argumentou o protagonista. “Hannibal ama o Graham e irá longe para ajudá-lo. Se é o tipo de ajuda que o Graham precisa, não tenho certeza”, falou o ator, que acredita que Lecter poderá, sim, transformar o agente em assassino.

Já sobre o primeiro encontro com Bryan Fuller, Mikkelsen disse que leu o roteiro da série e adorou, mas precisava saber sobre o futuro da história para assinar o contrato. “Fuller levou algumas horas para fazer isso, ele foi até a temporada 28 ou algo assim! Ele é fantástico e tem uma mente brilhante”, elogiou o ator. Para o protagonista, a versão televisiva de Hannibal, por apresentar o assassino fora da prisão, obriga o personagem a fazer amigos, ter uma vida normal, mais próxima da humana e deixar as pessoas confortáveis em sua companhia. A nova condição foi essencial para que ele aceitasse o trabalho. “Pensei ‘Hamlet foi interpretado tantas vezes – com perfeição – e isso não deveria impedir que alguém tentasse fazer algo mais com Hamlet.”

Comparar Hannibal com Shakespeare. Quer saber se você concorda com ele? A nova série estreia hoje à noite, às 22h, na NBC dos Estados Unidos. No Brasil, a atração começa a ir ao ar no dia 16 de abril, também às 22h, pelo canal pago AXN.

Com informações do EW e TV Line.

‘Friday Night Lights’ e ‘Pushing Daisies’ podem virar filme com ajuda dos fãs

Data/Hora 28/03/2013, 17:48. Autor
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Desde que Veronica Mars conseguiu atingir (e ultrapassar) a meta de 2 milhões de dólares no Kickstarter, para que os fãs financiem um longa metragem da série – atualmente, as doações, que acabam em 15 dias, ultrapassam os 4 milhões de dólares -, muitos outros criadores de séries já canceladas viram aí a oportunidade de ressuscitar seus antigos projetos.

Zachary Levi, o protagonista de Chuck, já tornou pública sua vontade de fazer um filme inspirado na série da NBC e, logo de cara, foi entusiasmado pelos fãs, que também financiaram esse “sonho”.

Mas muitos são os sonhos em Hollywood. A equipe por trás do drama esportivo Friday Nigh Lights, que ficou no ar entre 2006 e 2011 pela NBC, pode lançar uma campanha para doações no Kickstarter em breve. A ideia de fazer um filme do seriado é antiga e surgiu assim que a atração foi cancelada, mas pouco se fez ou se falou do projeto desde então. Agora, com as últimas notícias sobre Veronica Mars, parece que os produtores ganharam um motivo a mais para acreditar no sonho.

“Eu acho que eles [os produtores Peter Berg e Jason Katims] estão começando o Kickstarter, o que é insano”, contou a atriz Adrianne Palicki (personagem Tyra Collette), durante a coletiva de imprensa de seu mais novo filme, GI Joe – Retaliation. “Tenho sentimentos mistos sobre isso. Eu amo tanto a série e tenho medo que o filme arruine tudo e eu não quero que isso aconteça. Nós acabamos no auge”, ponderou a atriz sobre o projeto. “Mas, ao mesmo tempo, eu morreria para estar naquele set de novo. Eu amaria fazer o filme. Estou em cima do muro.”

Outras estrelas da série, como Taylor Kitsch e Minka Kelly também já disseram que aprovam a ideia, mas não deixaram claro se aceitaram reprisar seus personagens.

Em entrevista à MTV, no mês passado, o criador da série, Peter Berg, disse que o showrunner Jason Katims já escrevia o roteiro do pretenso filme e até deu dicas em relação ao enredo. “Ele está prestes a terminar o roteiro. Você nunca sabe, muitas dessas coisas depende de programação. [Os atores] Kyle [Chandler] está ocupado, Adrianne [Palicki] está ocupada, Taylor [Kitsch] está ocupado, Connie Britton está ocupada. Mas se conseguirmos colocar todos eles na mesma sala, então queremos fazer o filme. Ainda não estamos saturados de Friday Night Lights“, garantiu ele.

De acordo com Berg, se o filme acontecer, ele vai se centrar na vida do técnico Taylor (Chandler) e da esposa dele, Tami (Britton), fazendo um paralelo com os altos e baixos do técnico da vida real Mike Leach, do Washington State Cougars football.

Não é só isso.

Pushing Daisies

Bryan Fuller, que anda ocupado com a produção de Hannibal, série que estreia na semana que vem na NBC, também quer levar um de seus projetos televisivos para o cinema. Pushing Daisies – série fantasiosa inspirada no filme francês O Fabuloso Destino de Amelie Poulain e cancelada em 2009 – pode chegar à big screen em algum momento. “Se eu não estivesse em Toronto terminando Hannibal, eu estaria batendo na porta da Warner Bros. para perguntar ‘Pushing Daisies é um projeto viável?'”, revelou o produtor ao The Hollywood Reporter.

Segundo Fuller, ele nunca acreditou que transformar uma série em filme, usando o dinheiro dos fãs, fosse algo realista, até Veronica Mars provar o contrário. “A questão é como esse novo projeto vai se adaptar a todo o processo. Imagino que seja um trabalho braçal, cheio de brechas e questões legais para lidar. Tenho tantas perguntas para Rob Thomas [ produtor de Veronica Mars, a frente do Kickstarter da série] – enviei um e-mail para ele hoje de manhã”, contou.

O criador de Pushing Daisies ainda adiantou que, caso fosse produzir um filme da série, precisaria mais do que 2 milhões de dólares, a meta estabelecida para Veronica Mars. “Pushing Daisies é mais elaborada visualmente e também exigiria próteses extensas e aqueles elementos de produção mais complexos, é um pouco mais difícil”, argumentou Fuller. Será que os fãs estão dispostos a tirar cédulas mais altas da carteira?

Rob Thomas é positivo quando pensa sobre o chamado crowdfunding. “Não acho que funcionaria com um produto novo, mas é um modelo perfeito para shows cult. Acho que um filme de Arrested Development poderia perfeitamente sair a partir disso”, falou o produtor, dizendo que identidade e uma base fiel de fãs já estabelecida é essencial para que a campanha de doações por parte do público funcione.

Com informações do Huffington Post e The Hollywood Reporter.

Ator de ‘Pushing Daisies’ é escalado para ‘Hannibal’, da NBC

Data/Hora 19/11/2012, 16:25. Autor
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Bryan Fuller está terminando de juntar as peças no quebra-cabeça para começar a gravar Hannibal, nova série da NBC. Ou estaria mais para um jogo da memória? É que o produtor americano acaba de chamar outro ator de sua antiga Pushing Daisies para trabalhar na atual Hannibal: Raul Esparza.

O ator se junta à Caroline Dhavernas, Molly Shannon, Chelan Simons, Elle Green e Gina Torres, todas já confirmadas no elenco do programa e que já trabalharam com Fuller em algum momento.

NOTÍCIAS | Conheça o elenco de ‘Hannibal’, nova série da NBC

NOTÍCIAS | “Empréstimo”: Chelan Simons reprisa papel de ‘Wonderfalls’ em ‘Hannibal’

Na nova atração, Esparza vai viver o Dr. Frederick Chilton, que, na história origianl, foi um carcereiro pouco eficaz do serial killer que dá nome ao seriado. No cinema, esses papéis foram de Benjamin Hendrickson, em O Dragão Vermelho (Manhunter), e de Anthony Heald, em O Silêncio dos Inocentes (The Silence of the Lambs).

NOTÍCIAS | Confira o primeiro pôster da série Hannibal

Hannibal é criada por Bryan Fuller (Dead Like Me, Wonderfalls), que escreve e produz a série. Ele ainda conta com a ajuda de Martha De Laurentiis (das versões cinematográficas da história), Sara Colleton (Dexter), Jesse Alexander (Lost) e Kate O’Connell. David Slade (A Saga Crepúsculo: Eclipse) é a diretora da nova atração.

No cinema, o assassino ficou mais conhecido na pele do ator Anthony Hopkins, que deu vida a ele três vezes. A versão mais recente apresentada na sétima arte foi interpretada pelo ator francês Gaspard Ulliel, em Hannibal Rising. Já o protagonista da série da NBC é o ator dinamarquês Mads Mikkelsen, que esteve nas produções Rei Arthur e 007 – Cassino Royale.

O seriado deve estrear em junho de 2013, nos Estados Unidos, e terá treze episódios com uma hora de duração cada – e não os habituais quarenta minutos.

Com informações do TV Line.

As primeiras (e últimas) impressões de ‘Mockingbird Lane’

Data/Hora 13/11/2012, 00:51. Autor
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Existe uma frase engraçada, que às vezes é creditada a Jaguar, outras vezes ao Paulo Francis, mas sempre em referência ao Cinema Novo, que diz: “o filme é uma merda, mas o diretor é genial”. Lembrei dela imediatamente após assistir a Mockingbird Lane, especial de Halloween exibido pela rede NBC no último dia 26 de outubro. O programa é o episódio piloto de um remake de Os Monstros (The Munsters), que ficará só no piloto – já que a atração teve audiência medíocre e gerou pouquíssimo buzz.

Aqui não temos um diretor genial (mas ele é muito bom, é o Bryan Singer, que foi quem fez o piloto de House), mas temos um roteirista e produtor executivo genial: Bryan Fuller, a mente pro trás de séries cultuadas como Dead Like Me, Wonderfalls e Pushing Daisies e o cara que, por alguns meses, fez o mundo crer que Heroes poderia superar Lost. As séries assinadas por Fuller são visualmente ricas e com um texto que ao mesmo tempo aborda questões espinhosas (morte, morte, morte), o faz com sensibilidade e humor. Suas séries transitam naquela zona cinza entre o drama ou comédia, mas são mais fáceis de serem classificadas por outra característica: o fato de colocar o que é fantástico ao lado do que é trivial, como num romance de realismo mágico. Com Fuller nos acostumamos a ver humanos falando com objetos inanimados, ceifadores vivendo entre humanos, um homem ressuscitando pessoas com um toque, e a acreditar em tudo isto, por mais absurdo que possa parecer.

Mockingbird Lane

Nada mais natural que Fuller fosse escalado pra fazer um remake de Os Monstros. Quem mais poderia tornar crível uma família formada por um frankenstein, vampiros e lobisomens?

Fuller é o homem certo para um trabalho deste tipo. A questão é outra: este é o trabalho certo? Os Monstros podem estar no imaginário de diversas gerações, mas está no imaginário pelas razões certas? A série teve cerca de 70 episódios exibidos pela rede CBS entre 1964 e 1966. Historicamente é pouco relevante e, não raras vezes, nós vemos pessoas que a confundem com A Família Addams, que existiu exatamente na mesma época, teve praticamente o mesmo número de episódios, mas sobreviveu melhor a passagem do tempo – retornando ao longo das décadas em desenhos animados e numa bem-sucedida adaptação cinematográfica. A Família Addams e Os Monstros são também vítimas de um período de transformação da TV americana, mais ou menos como vemos hoje com a passagem da TV para a alta definição. São shows produzidos em preto e branco, que morreram porque não tinham como funcionar, ao menos não imediatamente, gravados em cores. Mas sobreviveram na nossa imaginação por conta de décadas de constantes reprises, seja nos EUA, seja no Brasil.

Mockingbird Lane

Fuller trouxe não só a cor a Os Monstros (ok, existiram dois ou três telefilmes coloridos de Os Monstros, mas pouca gente lembra) mas aquela atmosfera de filme de Tim Burton que Pushing Daisies já tinha. Ele trouxe vida e sensibilidade e possibilidades para uma série que tinha um plos bem repetitivo e previsível – Herman e sua família tentando se integrar entre os humanos, sem sucesso.

A releitura é delicada, mantendo a essência dos personagens mas mudando suas aparências. Em Mockingbird Lane, Herman é vivido por Jerry O’Connell (Crossing Jordan), sem pinos no pescoço, sem o tamanho de um monstro – mas com o corpo retalhado e um coração sensível (que está falhando e precisa ser substituído pra que possa viver). Grandpa, agora na pele de Eddie Izzard (The Riches), é o vampiro – bem mais malvado que o vovô original, ele luta para que a família não rejeite sua natureza. Lily, aqui interpretada por Portia de Rossi (Arrested Development), não parece ser uma vampira como na série original, parece mais uma bruxa ou feiticeira, e é a personagem menos desenvolvida do piloto (ainda que roube a atenção com os efeitos especiais que realçam sua beleza e seu ar de mistério). O garoto Eddie (Mason Cook, ator-mirim talentoso com passagens por Grey’s Anatomy e The Middle), ainda não sabe que é um lobisomem e é em torno disto que gira o episódio, da família contar a verdade para ele. A única personagem que mudou pouco de uma versão para outra é Marilyn, a filha normal da família, aqui interpretada pela inglesa Charity Wakefield (da versão para TV de Razão e Sensibilidade). A graça aqui é que Marilyn é renegada pelo avô, tratada como se fosse uma deficiente, abrindo um leque de possibilidades para se discutir a inserção social (tema tão em moda na TV americana).

Mockingbird Lane

Mas se Mockingbird Lane é tão visualmente rica e tão esteticamente sofisticada, afinal, qual é o problema? Eu realmente acho que o projeto não combina com o tempo. Não acho que esta seja a época ideal pra uma série assim nos EUA. Estamos em plena era de Modern Familiy, não precisamos de metáforas pra falar sobre preconceito, aceitação, inclusão e famílias anti-convencionais. Além do que, parece que remakes se tornaram uma bengala para a TV americana nos últimos anos. As séries de TV carecem de novas ideias, não da reciclagem de antigas. E Bryan Fuller, com carta branca de uma emissora corajosa, poderia trazer o sopro de genialidade para as telas que estamos procurando.

Apesar do silêncio da NBC, na semana passada Eddie Izzard confirmou que Mockingbird Lane não deve retornar. Bryan Fuller inclusive tocou a vida, e trabalha desde o ano passado em outro projeto arriscado da NBC, Hannibal, série inspirada no serial killer Hannibal Lecter, o inesquecível personagem do escritor Thomas Harris. E se Hannibal der errado, bom, vocês já sabem: a série é uma merda, mas o roteirista é genial.

Ellen Greene ganha personagem regular em ‘Hannibal’

Data/Hora 03/10/2012, 19:10. Autor
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Elle Greene, conhecida pelo papel de Vivian Charles em Pushing Daisies, acaba de conquistar uma vaga em Hannibal, nova série do canal NBC.

Na história, ela será a Senhora Komeda, uma escritora e integrante da elite cultural de Boston. Ela é amiga de Dr. Lecter – o protagonista da atração e um dos seriais killers mais temidos do mundo fictício.

A nova atração é produzida por Byan Fuller, que já havia trabalhado com Greene na própria Pushing Daisies.

Na semana passada, Chelan Simons também foi conhecida como integrante do seriado, reprisando seu personagem de outra série: a Gretchen de Wonderfalls (Fox, 2004). Além dela, Carolina Dhavernas e Aaron Abrams, ambos de Wonderfalls, foram escalados para o programa.

O ator dinamarquês Mads Mikkelsen (Rei Arthur, 007 – Cassino Royale) é o protagonista Hannibal Lecter.

Mais detalhes sobre enredo e personagens, você confere aqui.

Hannibal deve estrear na metade de 2013 na grade de programação da NBC americana.

Com informações do TV Line.

No dia da Independência dos EUA estrelas cantam o hino

Data/Hora 04/07/2012, 06:18. Autor
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Quase tão famoso quanto um hit do Michael Jackson, Star-Spangled Banner, ou simplesmente o Hino dos Estados Unidos, é tão grudento como um chiclete. Os larálas e nananas que todos cantam quando levantam a bandeira americana é quase automático, seja você qual nacionalidade for.

Hoje, dia 4 de julho, dia  da Independência dos Estados Unidos, apresentamos o melhor – e o pior- da baladinha patriótica.

Confira o famoso hino nas vozes de Zooey Deschanel, Bob Saget, o elenco de Glee, Kristin Chenoweth e a comediante Roseanne!

1. Zooey Deschanel (New Girl)

2. Kristin Chenoweth (Pushing Daises)

3. O elenco de Glee

4.Roseanne Barr (Roseanne)

5. Bob Saget (Full House)

Qual foi o seu preferido?

[ESPECIAL] Você lembra da primeira vez que você viu essa promo?

Data/Hora 25/06/2012, 11:23. Autor
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Você lembra da primeira vez que viu a sua série favorita? Resgatamos alguns vídeos chocantes de episódios pilotos cheios de promessa! Reveja os vídeos promocionais de séries como Friends, E.R, Smallville, entre outras. Ninguém imaginava o sucesso que elas iam ter.

Mas conta aí. Você lembra disso?

Friends – O piloto da série foi ao ar no dia 22 de setembro de 1994.

Buffy – A Caça Vampiros – o episódio número um da série foi ao ar no dia 10 de março de 1997 e teve duas horas de duração.

One Tree Hill – O primeiro episódio da série foi ao ar no dia 23 de setembro de 2003.

Private Practice – O spinoff de Grey’s Anatomy estreou no dia 26 de setembro de 2007.

Supernatural – A série dos irmãos Winchester foi ao ar pela primeira vez no dia 13 de setembro de 2005.

Smallville  – O grande sucesso da Warner foi ao ar no dia 16 de outubro de 2001. Faz tempo, hein?!

Bones – A dramédia procedural antropológica-forense deu o ar da graça na Fox no verão de 2005, no dia 13 de setembro.

Castle  – 9 de março 2009 foi o dia do primeiro episódio da série criminal romântica da ABC.

E.R. – Em 1994, no dia 19 de setembro, ia ao ar pela primeira vez a série que mudou o jeito de se fazer um drama médico.

Pushing Daisies – Para terminar o nosso especial nostálgico, fica aqui o vídeo promocional de uma série que não durou muito, mas julgando pelo trailer, já podíamos dizer que a história era um pouco demais para a época. A série estreou no dia 3 de outubro de 2007 e durou apenas duas temporadas.

Conheça ‘GCB’, a nova série da Sony

Data/Hora 29/05/2012, 01:13. Autor
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GCB, ou Good Christian Belles, como era conhecida anteriormente, ou até mesmo Good Christian Bitches, seu primeiro nome, é a nova atração da grade do canal Sony. A série estreia no Brasil nesta terça-feira (29/5), às 22h. GCB já teve toda a sua primeira e única (já que foi cancelada) temporada, com 10 episódios, exibida nos EUA pela emissora ABC.

GCB é baseada em uma série de livros chamados Good Christian Bitches de autoria de Kim Gatlin e conta a história de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), ex-menina má do colégio, que acaba de se tornar viúva em uma situação escandalosa e volta para os subúrbios de Dallas, no Texas, onde cresceu, para reconstruir sua vida com seus filhos e morar com sua mãe, com quem não tem muito contato. Agora ela terá que lidar com as cristãs bitches dos título original que eram suas vítimas no colégio e que vão fazer de tudo para tornar sua vida um inferno. A líder das “boas samaritanas” é Carlene (Kristin Chenoweth), uma das principais vítimas de Amanda na escola e que está dispota a fazer o possível para que Amanda sofra, mesmo que para isso ela tenha que desrespeitar seus tão cultuados mandamentos da bíblia.

Se você é fã de séries como Desperate Housewives, não irá se decepcionar com GCB. Com aquele clima novelesco que mistura gêneros como humor, drama e suspense, a série tem ritmo e sabe fazer rir com um humor físico e rápido, além de boas sacadas para piadas envolvendo religião, crença e hipocrisia. Outro destaque é o elenco incrível, liderado por Leslie Bibb e  Kristin Chenoweth. Bibb, que já fez Popular lá atrás, fica sempre bem no papel da mocinha da história. Já Chenoweth, nasceu para ser Carlene. Com um timing incrível para comédia, como já tinhamos presenciado em Pushing Daisies, uma voz incrível de Broadway – que se encaixou perfeitamente no papel – e um visual de Barbie, sua Carlene é a própria personificação das socialites texanas e isto gera momentos impagáveis.

O que também agrada em GCB é o desenvolvimento dos personagens que, apesar de tudo, se provam nada mais nada menos que humanos, sempre lutando sobre aquela linha do bem e do mal, mesmo com o exagero, proposital, diga-se de passagem, da contrução e das atitudes de cada um. É o tipo de humor mais antigo que existe, o humor baseado em estereótipos, mas que neste ambiente funciona perfeitamente.

Os coadjuvantes também são primorosos. Não tem como deixar de citar o trabalho maravilhoso feito por Annie Potts (Law & Order: SVU) como a mãe de Amanda, Gigi. Ela constrói uma mulher de força que mesmo vivendo sob os costumes daquele lugar, consegue se livrar dos problemas morais que os acompanham. As outras cristãs do título, que juntas com Carlene formam o grupo decidido a acabar com Amanda, são Sharon (Jennifer Aspen, de Rodney), que era linda na época da escola, mas que acabou engordando com o tempo; e Cricket (Miriam Shor, Big Day), que teve o namorado roubado por Amanda; e Heather (Marisol Nichols), a única que não tem nada contra Amanda, mas segue o caminho das outras.

Se GCB tem um grande problema é a sua temática. Fazer piada com um grupo religioso tão grande e influente resultou em perseguições à série desde seu início (por isso as várias mudanças de título) e em audiência baixa. Hipocrisia impede que as pessoas riam de seus próprios estereótipos e com isso a esperança da ABC de ter uma nova série no estilo de Desperate Housewives nos seus domingos foi para o ralo. Mas um conselho, vejam e divirtam-se com os dez episódios desta única temporada.

ESPECIAL – O melhor amigo do homem

Data/Hora 10/03/2012, 14:40. Autor
Categorias Especiais


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Nem sempre o melhor amigo do homem é um cachorro. Pode ser um gato, um cavalo e até um macaco. Alguns personagens das nossas séries queridas arrumam animaizinhos de estimação que nos encantam e tornam-se inesquecíveis nos nossos corações, mesmo depois que partem para “o lado de lá”.

Vamos relembrar os 10 bichinhos de estimação mais queridos da TV.

Nome: Buck
Série: Married With Children
Dono: A família Bundy

Buck Bundy foi um sofredor. Qualquer um que fizesse parte da família Bundy seria um sofredor, mas o coitado do Buck levava a pior. Depois de anos com a família, Buck partiu dessa para melhor, deixando todos os personagens (e os fãs) arrasados e sendo substituído por outro cãozinho. Mas, antes que saísse da série, Buck teve um episódio especial, onde vimos a perspectiva dele do que acontecia da residência dos Bundy.

Nome: Marcel
Série: Friends
Dono: Ross

Não há fã de Friends que não se lembre de Marcel. Logo na primeira temporada, o macaquinho surgiu para fazer companhia a Ross, que se sentia sozinho depois do divórcio. Apesar de não se dar muito bem na civilização, fazendo suas necessidades fisiológicas dentro dos sapatos da Monica e desconfigurando a TV, Marcel conquistou todos os fãs. Ross demorou um bom tempo para conseguir um comportamento aceitável do bichinho, mas Marcel estava ficando adulto e precisava de um ambiente condizente com sua condição. Despedimo-nos de Marcel e Ross nunca mais teve um bichinho de estimação.

Nome: Chestnut
Série: 2 Broke Girls
Dono: Caroline

Criada pelo pai milionário, Caroline Cheney não podia ter um animal de estimação comum. Chestnut chegou tomando a cena em 2 Broke Girls, fazendo até a durona da Max se apaixonar por ele. Chestnut vivia no quintal das duas, que faziam de tudo para mantê-lo confortável. Infelizmente, com a chegada de um inverno rigoroso em Nova York, as duas tiveram que levá-lo para um lugar mais apropriado, separando-se dele e deixando os fãs com saudades das aventuras que os três tinham juntos.

Nome: Gene
Série: Fringe
Dono: Walter Bishop

Gene não é um animal de estimação comum. Para começar, ela é uma vaca. Além disso, ela mora em um laboratório. Mas ela não participa de pesquisas. Ela está ali porque Walter gosta de leite fresco pela manhã. Por mais que Gene não seja “muito” importante para a série (que, ao contrário das outras aqui citadas, não é centrada na comédia), é só citarem o nome dela no laboratório que ela já muge para se fazer notada. Walter não vive sem ela e, sempre que se ausenta por determinado tempo do laboratório, pergunta pela vaquinha. Os fãs também são apaixonados pela Gene. Não há um fã de Fringe que não queira fazer parte da Fringe Division só para estar perto dela. Já teve até fã que perguntou ao produtor onde está a versão alternativa de Gene.

Nome: Doc
Série: Grey’s Anatomy
Dono: Meredith Grey e Derek Shepherd

Doc surgiu para remendar um coração partido. Meredith Grey, a eterna depressiva, queria um companheiro, apesar de já morar com dois amigos. Mas Doc era diferente dos amigos médicos, é claro. Depois de um tempo, infelizmente, Doc precisou se mudar para um lugar mais “arejado”, e foi morar com o motivo do coração partido de Meredith: Derek Shepherd. Morando no trailer com Derek, Doc podia correr à vontade pela mata ao redor. No entanto, o cãozinho logo adoeceu e o veterinário não conseguiu salvá-lo. Doc faleceu com uma injeção letal, deixando Meredith ainda mais depressiva e Derek também um bocado arrasado. Doc era o xodó dos residentes do hospital, e também o xodó dos fãs de Grey’s.

Nome: Paul Anka
Série: Gilmore Girls
Dono: Lorelai e Rry Gilmore

Paul Anka era o animalzinho de estimação das garotas Gilmore. Cheio de manias, o cãozinho morria de medo de tudo, até de escadas (ele só conseguia descê-las se fosse colocado um pano). Lorelai até lhe ensinou um truque para latir quando alguém dissesse “pizza” e ficasse quieto quando ouvisse a palavra “salada”; segundo ela, ele deveria saber que pizza é bom e salada é ruim. Paul Anka  participava de todas as histórias da série e ficou arrasado com Rory foi para a faculdade, querendo ir atrás dela.

Nome: Stella
Série: Modern Family
Dono: Jay Pritchett

Stella não é “querida” de todos, nem fãs nem personagens. O cãozinho de Jay causa muita discórdia entre seu dono e a esposa, Gloria, que sempre acha que o marido dá mais atenção a Stella. Gloria já teve que aturar Jay pagando aulas de natação para a cachorrinha para que ela não se fogasse quando caísse na piscina e já pulou de roupa e tudo na água para salvá-la quando Jay a acusou de tratar mal Stella e que, por isso, a cachorrinha tinha ficado suicida. Mas, afinal, quem faz Stella não ser muito querida é o dono. A bichinha só sabe ser fofa!

Nome: Salem
Série: Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira
Dono: Sabrina

Quem não se lembra do Salem, o gato falante da Sabrina? Ou melhor, quem não se lembra da Sabrina? Dos primórdios do milênio passado, Salem faz parte desta lista por ser extremamente carismático e muito importante para o seriado. O gato era o companheiro e guru da aprendiz de feiticeira, e deixava todos os fãs frustrados por terem gatos que somente abanavam o rabo e subiam na mobília: todos queriam um gato falante.

Nome: Digby
Série: Pushing Daisies
Dono: Ned

Digby pode ser considerado o cãozinho mais carente das séries. Seu dono, Ned, tinha o terrível dom de fazer as pessoas voltarem à vida somente ao tocá-las. O problema era que, ao tocá-las novamente, ele as matava definitivamente. Digby já tinha sido trazido de volta à vida por Ned; logo, o cãozinho nunca recebia um carinho do dono. Sempre com essa carinha triste, Digby estava por perto em todos as cenas, seja sendo “acariciado” por um braço mecânico que seu dono arrumou, ou paparicado pelos amigos de Ned. O cãozinho sempre foi carismático e fazia seu papel direitinho, deixando todos os fãs (e personagens) apaixonados por ele.

Nome: Murray
Série: Mad About You
Dono: Paul e Jamie

Uma das melhores comédias já feitas na TV americana, Mad About You não seria a mesma sem Murray. Quem foi fã lembra de como ele era importante para a trama. Murray era um cachorro bem grande e, mesmo assim, morava em um apartamento não muito espaçoso. O dia a dia do casal Jamie e Paul muitas vezes era atrapalhado (ou auxiliado) por Murray, com seu jeitinho quieto e carinhoso. Murray quase nunca latia, tampouco corria. Era o cão ideal para ter em um apartamento e, mesmo quem não gosta muito de animais, não poderia deixar de se apaixonar por ele.

Você se lembra de algum outro animalzinho de estimação das séries que esquecemos de mencionar aqui? Deixe um comentário.

ESPECIAL MUSICAIS – E quando as séries viram palco!


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Episódios assim marcam a história de um seriado. Seja pela qualidade ou pela falta dela, seja pelo impeto criativo ou pela paspalhice, seja pela possibilidade de explorar as habilidades dos atores ou expor a plena falta delas… são muitos os motivos para chamarem a atenção de quem os assistem, não se pode ficar indiferente, pois sempre quando anunciam que a sua série preferida (ou não) vai ultrapassar a barreira das quatro paredes do estúdio e ir mais além, as reações são bem diversificadas. Uns lamentam, outros comemoram. Mas de certo, a curiosidade sempre vence.

O gênero foi sendo incorporado aos poucos em séries como Pushing Daises e Glee, e já não soa tão estranho aos ouvidos menos avisados. Filmes como  Moulin Rouge e Chicago trouxeram às graças do público o gênero que ficou popular nos primórdios do cinema. Flertar com os musicais, desses tipo os da Broadway, parece mais uma brincadeira e não deve ser levado tão a sério. É o caso do musical politicamente incorreto de It’s Always Sunny in Philadelphia e Scrubs.

Mas, que tal ver o elenco de shows mais “certinhos” balançar e mexer os dedinhos? Já pensou nos médicos de Grey’s Anatomy entoando músicas ’emos’ e baladas pop? E depois, emendar no ritmo desajeitado e fantasioso de Fringe? são muitos os bons – e ruins – episódios musicais que já passaram em nossa telinha, mas a equipe do TeleSéries separou alguns para você relembrar e cantar – ou em alguns casos, lamentar.

Série: Buffy, the Vampire Slayer
Episódio: Once More, With Feeling (6×07)
Datas de Exibição nos EUA: 6/11/2001

Once More, With Feeling é para mim um dos melhores episódios de Buffy, e causou um impacto tão grande, que mesmo após tantos anos é um dos que eu mais lembro em toda a série. Walk Through the Fire, por exemplo, é tão poderosa, que me faz estremecer até hoje. Esse não foi apenas um episódio musical, foi uma história contada através da música, utilizando vários estilos, cada um adaptando-se melhor à natureza do personagem e ao período que este está vivenciando. Embora as vozes dos atores não sejam grande coisa, com exceção da belíssima voz de Anthony Stewart Head, de Amber Benson (e não por acaso muitas vezes suas vozes foram mescladas nas músicas) e de Hinton Battle, que interpretou o demônio causador da verdade musical. Talvez Buffy seja uma das poucas séries onde pode fazer sentido todo mundo começar a dançar e a cantar do nada, pois há sempre a explicação demoníaca para a coisa. Mas é particularmente interessante porque os personagens estão cientes do que está acontecendo. Eles sabem que estão em um musical bizarro (e muitas vezes, enquanto conversam normalmente, vemos os figurantes dançado ou representando ao fundo), mas não conseguem impedir. Eles falam o que não querem, abrem o coração, despejam suas verdades, como se houvesse de fato um público assistindo. E esta é uma fase bastante complicada para Buffy, recém ressuscitada, sofrendo por ter sido retirada do paraíso (tanto que deixou os amigos acreditarem que estava em uma dimensão demoníaca) e desenvolvendo um relacionamento doentio com Spike. E as coisas com o restante da ‘Scooby Gang’ não estão melhores, já que Willow também está enrolada em seus problemas, viciada em magia a ponto de apagar a memória de Tara, enquanto Xander e Anya, prestes a casar, são incapazes de lidar com a bagagem que cada um traz e os medos que os assolam. Joss Whedon sonhava em contar sua história através da música, e sem dúvida alguma conseguiu fazer um dos melhores episódios musicais da história da TV. (Mica)

Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Song Beneath the Song (7×18)
Datas de Exibição nos EUA: 31/03/2011

Grey’s Anatomy é conhecida pela sua ótima trilha sonora. Shonda Rhimes sempre soube, como poucos, escolher músicas muito marcantes para momentos chave na trama, músicas essas que os fãs do seriado lembram com carinho – e lágrimas nos olhos. E eis que chegou o dia de Shonda realizar um antigo sonho: executar um episódio musical em Grey’s Anatomy. As opiniões sobre Song Beneath the Song dividiram críticos e fãs. Mas, deixando a polêmica um pouco de lado, vamos ao que realmente interessa: a introdução das músicas no episódio. Após um acidente de carro, e com danos neurológicos, Callie começa a se enxergar cantando com os demais médicos do Seattle Grace. E logo no início do episódio tivemos uma rápida referência à Cosy in the Rocket, do Psapp, cantada a capela por Ramirez (Callie Torres). E a coisa continuou em alto nível, com Chasing Cars, do Snow Patrol, – que nos fez relembrar a marcante cena de Izzie e Denny – , cantada por Ramirez, Kevin MacKidd (Hunt) e Chandra Wilson (Bayle). Na sequência, mais uma música bem executada, dessa vez por Chyler Leigh (Lexie): Breathe, de Anna Nalick (do famoso episódio bomba da 2ª temporada). Mas aí a coisa começou a piorar drasticamente. O primeiro momento vergonha alheia foi com os atendentes cantando How We Operate, de Gomez. Wait, do Get Set Go, também não ficou lá essas coisas. E o que falar sobre Running in Sunshine, de Jesus Jackson? Universe & You (KT Tunstall) e Grace (Kate Havnevik) foram totalmente dispensáveis. Mas Shonda ainda conseguiu salvar o final do episódio, com a clássica How to save a life, do The Fray, cantada por praticamente todo o elenco; e encerrou com chave de ouro, através da bela execução de The Story, de Brandi Carlile, interpretada pela Sara Ramirez. Ou seja: o evento musical de Grey’s Anatomy serviu para relembrarmos momentos queridos do seriado, e para ficarmos de queixo caído com o talento musical de Ramirez. Foi o melhor episódio musical de todos os tempos? Longe disso. A história do drama Torres-Robbins-Sloan ficaria melhor sem toda aquela cantoria? Com certeza. Mas, convenhamos: se tratando de Shonda Rhimes, poderia ter sido bem pior. Então, saímos lucrando. (Mariela Assmann)

Série: House
Episódio: Bombshells (7×15)
Datas de Exibição nos EUA: 7/03/2011

Apesar de ter alguns momentos de distração com o musical e as paródias de House e Cuddy, este episódio é bem sério e decisivo. Cuddy descobre que tem uma massa no rim e precisa fazer uma cirurgia, só que House fica um tanto quanto apavorado e não consegue apoiar a namorada no momento em que ela mais precisa. House e Cuddy estão muito peocupados, então começam a ter sonhos esquisitos: House tem um pesadelo meio Walking Dead quando todos os outros médicos se transformaram em zumbis e estão tentando matar Cuddy. Já Cuddy sonha com House, Wilson e Rachel em uma versão de Two and a Half Men. Ou também interpretando uma perfeita família feliz dos anos 50 e até mesmo em uma versão de Butch Cassidy and the Sundance Kid. Quando Cuddy vai para cirurgia e inala a anestesia, sonha com um musical com House cantando Get Happy, música que ficou eternizada na voz de Judy Garland em Summer Stock, nos anos 50. A performance impecável com dançarinos de branco e vermelho, fazendo uma alusão aos glóbulos sanguíneos, foi ao mesmo tempo bizarra e perfeita. Já sabíamos que Hugh Laurie já tinha uma carreira como músico, mas Lisa Eldeinstein surpreendeu, nos mostrando um ótimo desempenho como cantora. Inicialmente não percebemos que esses sonhos têm um papel muito importante no episódio e se tratam de um aviso do subconsciente de Cuddy. (Juliana Baptista)

Série: Fringe

Episódio: Brown Betty (2×20)
Datas de Exibição nos EUA: 29/04/2010

Walter está desolado, já que Peter descobriu toda a verdade sobre quem realmente é e fugiu. E, para suportar a dor, ele fuma ‘Brown Betty’, um híbrido de duas ervas. É claro que a mistura deixa nosso cientista mais fora de controle do que o habitual. E ao receber a visita de Ella no laboratório, Dr. Bishop decide contar uma história para a menina. A partir daí, desenrola-se uma trama policialesca em estilo ‘noir’, na qual Olivia é uma charmosa detetive em busca do desaparecido Peter, o ladrão de corações. E tudo isso permeado de muitas – e boas – músicas. John Noble (Walter) deu uma palhinha de Head Over Heels, do Tears For Fears, para as estupefatas Astrid e Ella. Na sequência, pudemos ver o excelente Lance Reddick (Broyles) ao piano, soltando a voz em Low Spark of High Heeled Boys, do Traffic (em uma clara referência a Casablanca). E enquanto o Walter do conto explica para a detetive Olivia como criou todas as coisas boas do mundo, cadáveres cantores cantam The candy Man, de Willy Wonka & the Chocolate Factory. Outra que soltou a voz foi Jasika Nicole (Astrid), que pleiteou um emprego entoando algumas frases (‘I Hope I Get It’). Para finalizar em grande estilo, Anna Torv (Olivia) cantou (ou melhor, quase declamou) For once in my life, de Stewie Wonder, em um momento fofo, no qual salvou a vida de Peter. E, além da qualidade das músicas executadas pelos atores, a produção teve uma atenção toda especial com a trilha sonora do episódio, que foi ótima. Enfim, Brown Betty foi um grande episódio musical. E, como diria Ella: ‘The End’. (Mariela Assmann)

Série: How I Met Your Mother
Episódio: Girls Versus Suits (5×12)
Datas de Exibição nos EUA: 11/01/2010

O 100º episódio da série tinha chegado e era preciso algo marcante para comemorar esse feito. A solução foi focar mais uma vez na misteriosa mãe, ao mesmo tempo em que Barney tinha um novo alvo em sua lista de conquistas. Quando vê a nova bartender do MacLaren, Barney decide conquistá-la, mas não contava que, por causa de relacionamentos anteriores, ela odiasse homens de terno. Poderia ele abandonar sua indumentária clássica? Bem, é o que tenta fazer durante o episódio, mas ficar tanto tempo sem usar terno não lhe faz bem, resultando em coisas como esfregar-se vergonhosamente no terno de Marshall. Falando nele, o advogado é o único que não acha grande coisa na nova bartender, para o desespero de Lily (que tenta fazê-lo mudar de idéia) e alegria de Robin (que estava enciumada por toda atenção recebida pela bartender). Enquanto isso, Ted está às voltas com Cindy, que é mais uma “mãe em potencial”, mas na verdade é colega de quarto da própria, mostrando mais detalhes do grande amor do arquiteto e deixando-nos ainda mais curiosos com a dona daquele pé que vemos de relance. Por fim, Barney recebe um ultimato da bartender: eu ou os ternos? Claro que nenhuma garota vale abandonar definitivamente os ternos e Barney faz sua escolha, mostrando em um musical toda a importância que os ternos precisam ter na sociedade. Apenas uma música, que é muito divertida e explora muito bem o talento vocal de Neil Patrick Harris, além de ter ótimas coreografias. Mas, pensando bem, a garota era muito gostosa e os ternos são abandonados…por uma noite. (Eddie Tertuliano)

E por aqui ficamos tentando imaginar, qual será a próxima série a encarar algumas notas musicais e coreografias.

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