TeleSéries
Sexta temporada será a última de Kate Walsh em ‘Private Practice’
01/06/2012, 22:11. Beto Carlomagno
Notícias
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Todo mundo já espera que a sexta temporada de Private Practice seja a última, mas ainda não sabemos ao certo qual será o futuro da série depois que ela encerrar os 13 episódios desta temporada, mas uma coisa já é certa, Kate Walsh não retornará para a série caso ela seja renovada.
Walsh estaria disposta a seguir em frente e deixar o papel da Dr. Addison Montgomery para trás depois de sete anos interpretando a médica, primeiro em Grey’s Anatomy e depois em seu spin-off. Seu acordo com a ABC e a série tinha terminado junto com a última temporada exibida, só que, depois de negociações intensas, ela concordou em retornar para a sexta temporada, mas apenas em 13 episódios.
O futuro de Private Practice é incerto, principalmente pelo fato de a série ser construída em torno da personagem de Walsh. Especulações diriam também que esta seria a temporada final da série, mas ainda não temos uma confirmação. Pesa também contra uma nova renovação de Private Practice o fato de que Shonda Rhimes, criadora e produtora executiva da série, está envolvida com outras duas séries, todas criadas e comandadas por ela – a já citada Grey’s Anatomy e a novata Scandal. É provável então que ela aproveite a saída de Walsh para encerrar Private Practice e se focar apenas nas outras duas.
Além disso tudo, Private Practice também perdeu um membro importante do elenco. Tim Daly anunciou no começo desta semana que não retornará para a próxima temporada.
Com informações do Deadline.
Tim Daly está fora de ‘Private Practice’
30/05/2012, 11:57. Anderson Narciso
Notícias
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O TVLine publicou uma nota nesta quarta anunciando a saída do ator Tim Daly, que dá vida a Pete Wilder em Private Practice. Na verdade, o ator já havia anunciado na terça-feira que a criadora da série Shonda Rhimes optou por não renovar o contrato do ator para a sexta (e possivelmente última) temporada da série.
Em uma declaração concisa, o ator postou no Twitter o seguinte: “maravilhosos fãs de Private Practice. Shonda informou ao meu agente hoje que Pete não vai voltar para a 6 ª temporada. Foram grandes 5 anos. R.I.P. (descanse em paz) Pete Wilder. ”
O personagem foi preso no último episódio devido a problemas com um de seus pacientes, mas acabou sendo liberado pela condicional. Agora falta saber, a que fim levará Pete na próxima temporada! O ator foi provavelmente vítima de corte de custos. Como você deve lembrar, Private Practice foi quase cancelada esta temporada.
Por aqui, você confere os episódios finais da quinta temporada de Private Practice todas as segundas, as 23h, pelo Canal Sony.
‘Private Practice’ – um balanço da temporada
22/05/2012, 23:48. Anderson Narciso
Especiais, Reviews
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Addison Montgomery está em terapia. E nós somos o terapeuta. E deveríamos? Bem, quando Private Practice finalizou sua quarta temporada eu estava com a ideia de que abandonaria a série. Não porque o show apresentava histórias ruins, pelo contrário. Ela já vinha apresentando um crescimento considerável. Mas eu simplesmente não suportava ver a protagonista namorar Sam. Isso porque eles formam o casal mais sem graça da TV. Não apresentam absolutamente química nenhuma. E aí veio a surpresa: o ator Benjamin Bratt, nomeado ao Emmy e protagonista de vários longas metragens, havia sido confirmado como fixo para a quinta temporada. Foi quando meu interesse em continuar vendo o show se despertou.
Neste momento havia ainda uma esperança de que nesta quinta temporada Addison pudesse se separar de Sam e viver um novo amor com Jake Reilly (Bratt). Mas logo um balde de água fria foi jogado. Por que o médico estava ali para fazer Addison conseguir ter seu filho. E o relacionamento deles não passou daquilo nos primeiros episódios. Enquanto isso, Sam assumia o papel de personagem mais chato da atualidade, sendo contra o procedimento de fertilização em Addison, e não a apoiando em momento algum. Até o casal se separar, foi esta ladainha. Eu não sei o que acontece com Shonda Rhimes, ela tem o dom de unir casais sem sal. O que ela sabe escrever de drama, sabe juntar casais sem graça. E convenhamos, ela parece ter tirado este casal do nada. Tudo bem que na história Sam tinha uma queda por Addie na faculdade e tal. Mas não consigo entender de onde Shonda achou que este casal daria certo. Quanto a Jake, conhecemos um pouco de seu passado conturbado com a esposa morta por overdose de drogas, a enteada que ele cuida, entre outras coisas. Mas o principal, vimos ele se tornar parte da família Oceanside e era como ele já estivesse lá desde o início. Talvez ele tenha entrado para suprir a vaga de Naome, deixada na temporada passada. Mas convenhamos, ela não fez falta nenhuma.
Falando em casal chato, outro que continua dando as caras na série é Violet e Pete. E nesta altura do texto, eu me pergunto, como assistir uma série com dois casais chatos? Como faz? Acho que o que pesou menos é que ambos os casais passaram grande parte da quinta temporada separados. Pete e Violet entraram em crise novamente. Aliás, é o que os dois mais sabem fazer. E os dois separados começaram a ter aventuras sexuais. Sinceramente, foram diversas cenas entediantes protagonizadas por estes dois. E a amizade “forçada” dela com Addison (para suprir as faltas de confidencia com Naome) eram mais chatas ainda. Até as histórias finais com Pete sendo preso por causa da eutanásia que ele realizou achei extremamente chatas.
Mas então, porque a continuar assistindo uma série com casais e histórias chatas? Bom, porque pelo menos há personagens e histórias que salvam a série. E concordem comigo,salvaram muito bem. A começar por Cooper e Charlotte, que tiveram suas vidas totalmente modificadas a se depararem com Mason, o filho de Cooper. Filho de um caso de Cooper há anos atrás, o garoto entrou na vida deles e modificou completamente o rumo dos dois. Charlotte não gostou de início, mas acabou se apegando ao garoto. Principalmente quando descobriram que a mãe do garoto, Erica, tinha câncer no cérebro. O caso rendeu até um interessante cross-over com Grey’s Anatomy e me emocionou muito. A cena do garoto se despedindo da mãe foi de arrepiar. Claro que ele não aceitou facilmente e uma das interessantes histórias abordadas na temporada foi como eles tiveram de lidar com esta situação. E imagino o quanto seja difícil para Charlotte ter de se assumir “mãe” de uma hora para outra. Mas ela demonstrou muito amor pela criança e só me fez confirmar ainda mais o porquê acho ela e Cooper o melhor casal de Private Practice.
Mas esta temporada não teve para ninguém. Amelia Shepherd roubou a série e deu um show. Primeiramente com seus problemas com as drogas. Ela acabou se tornando uma viciada e levou a sua vida ao extremo. Conheceu outro viciado – Ryan, com quem teve um caso até o rapaz morrer de overdose. E é aí que ela resolve se tratar. O episódio, que foi um especial de duas horas, voltado para a intervenção da personagem foi extremamente emocionante! Um dos melhores da série. Amelia se mostrou uma das melhores personagens atuais aí. Mas seus problemas estavam apenas começando. Depois de se tratar e voltar a exercer a medicina, ela descobre que estava grávida de Ryan. E o pior, seu filho era anencéfalo. A médica teve de lidar com a situação e, claro, não foi nada fácil. Ela acabou se afastando de todos – incluindo Addison. E o final da temporada foi outro episódio emocionante com o parto da personagem e a tomada de decisão do transplante de órgãos do bebê. Inclusive achei muito bom a série abordar casos delicados como este, mostrando os médicos em diversas posições muitas vezes contrárias entre eles mesmos. Foi ótima esta abordagem.
E quem recebeu o devido destaque na temporada foi a própria dona do show, Addison Montgomery. A personagem, que andava bem apagadinha, cresceu novamente ao passar pelo processo de fertilização, a frustração de não conseguir engravidar, até conseguir adotar um bebê rejeitado pela mãe. Tudo isso intercalado com as sessões de terapia que a personagem realizava, sendo praticamente uma narrativa em todo inicio e final dos episódios desta temporada. Shonda talvez tenha feito isso para confirmar que o show se trata, sim, de Addison, e ele deve girar ao seu redor. Addison conseguiu ter seu filho, o que a fez se afastar de Sam – que não queria assumir o compromisso da paternidade – e se aproximar de Jake- que foi todo carinhoso com ela, do inicio ao fim. No fim da temporada, Sam resolveu voltar atrás e pedir a mão da médica em casamento, enquanto que Addison iniciava um romance com Jake. Sério Shonda? Insistir no erro?
Mesmo apresentando alguns personagens fora do eixo, Private Practice amadureceu suas histórias, e apresentou os melhores casos da série, ironicamente no ano em que o show caiu na audiência – fazendo-o até mudar de dia de exibição. A série foi renovada para a sexta temporada, mas o que se fala é que serão apenas treze episódios finais. Bom, apesar dos pesares, por mim, Private poderia continuar até o fim de Grey’s Anatomy. Mas sério, não reclamaria se a série da nossa Addison terminasse mais cedo, e ela fizesse uma visitinha permanente pelos arredores do Seattle Grace Mercy West. É praticamente impossível, afinal Kate Walsh diz que já não quer continuar fazendo a personagem, mas quem sabe acontece? Não custa nada torcer!
ABC renova ‘Apartment 23’, ‘Private Practice’ e ‘Body of Proof’
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Depois de encomendar sete novas séries e cancelar GCB, o canal ABC confirmou as renovações de Apartment 23, Private Practice e Body of Proof.
Essa semana o canal americano já havia divulgado a renovação de diversas séries, como Once Upon a Time e Happy Endings.
Com informações do TV Line e Hollywood Reporter.
‘Private Practice’ pode ganhar temporada final
30/04/2012, 23:55. Beto Carlomagno
Notícias
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Segundo o Deadline, a ABC estaria considerando renovar Private Practice para uma sexta e útlima temporada de apenas 13 episódios. Apesar de nenhuma decisão ter sido tomada ainda, a audiência alta do episódio da última semana teria animado a emissora. A possibilidade de uma temporada da 18 ou 22 episódios ainda existe, mas o foco das discussões atualmente seria para apenas 13, escolha que também seria influenciada pelo contrato da protagonista da série, Kate Walsh, que teria se mostrado animada para se comprometer por mais 13 episódios apenas.
Private Practice é exibida toda segunda-feira no Brasil pelo canal Sony, às 23h.
Confira as mudanças e novidades de ‘Private Practice’
10/04/2012, 19:35. Anderson Narciso
Notícias, Programação EUA, Spoilers
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Shonda Rhimes acabou de estrear uma nova série, chamada Scandal. O que muitos podem ter estranhado é que a vem sendo exibida no canal ABC no mesmo horário e dia de Private Practice (quintas, logo depois de Grey’s Anatomy). O que acontece é que a série de Addison Montgomery pela primeira vez está na bolha de cancelamento. E para tentar ressussitar a audiência da série, a emissora resolveu trocar o dia de exibição do drama médico.
Private Practice será exibida agora todas as terças, as 22h. O mais engraçado, é que a série apresentou uma considerável melhora em seu rumo e história. Vamos aguardar para ver se a audiência apresenta alguma melhora, já que a quinta temporada é o ano da mais baixa audiência da série, chegando em torno dos 6,5 milhões de telespectadores.
O próximo episódio, It Was Inevitable (5×18), que será exibido no dia 17 de abril lá fora, promete fortes emoções, confira a sinopse: enquanto Charlotte e Cooper tentam ajudar Mason a aceitar a condição de deterioração rápida de Erica frente a morte, Pete e Violet descobrem que eles ainda têm sentimentos um pelo outro. Addison por outro lado, tenta ajudar Amelia a aceitar a maternidade.
Sobre o final de temporada, a criadora Shonda Rhimes prometeu uma montanha russa de emoções, incluindo o destino de Addison e sua busca por ter um filho. O que será que vai acontecer?
Private Practice aqui no Brasil é exibida todas as segundas as 23h, logo após Grey’s Anatomy.
Com informações do TVLine.
Grey’s Anatomy – Have You Seen Me Lately
18/02/2012, 21:37. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Have You Seen Me Lately
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×15
Data de Exibição nos EUA: 16/02/2012
Mais um episódio, e mais uma review elogiosa. Eu não estava com muita expectativa para esse crossover, por que acho que eles sempre dão uma quebrada na história. E o episódio alternativo – que eu amei de paixão – já tinha tido esse efeito. Então estava um pouquinho temerosa, achando que o tempo de tecer críticas à Shonda teria chegado. Ledo engano.
Have You Seen Me Lately foi mais um bom episódio. A participação de Amelia Shepherd não fez mal algum ao seriado. Pelo contrário, foi bem legal vê-la trabalhando ao lado do desconfiado e superprotetor irmão mais velho. E foi muito bom que Erica tenha sobrevido, pela barra que Amelia tem enfrentado com relação à dependência química. Assim como Derek, acho que ela ficaria fragilizada com um fracasso, ao ponto de não conseguir se reerguer. E, mais uma vez, gostei da participação de Lexie na Neurocirurgia. Acho que ela encontrou seu lugar, encoraja muito Derek, e já não sinto mais falta de Mer dividindo a sala de operação com Derek.
Falando em Meredith, adorei sua aproximação com Callie. Como a ortopedista mesmo frisou, elas nunca foram amigas, e não tinham muitas afinidades. Mas agora, as duas são “mães de família”, e ambas são cirurgiãs duronas. Acho que Meredith pode se favorecer muito da “parceria” com Torres. Por que, como a gente pode ver nesse interessante – e nojento – caso do moedor, Mer aprendeu a agir sobre pressão, e também a ousar. Deu certo. E como Callie é bem rígida, acho que saberá dar limites para Grey, e também incentivá-la e orientá-la nos estudos. É uma boa forma de Mer superar de ver o fantasma da mãe, e afastar toda e qualquer dúvida quanto à sua competência. Ah, e adorei o diálogo entre o Chief e Callie, decidindo sobre a escolha de Meredith. Muito engraçada a cena.
A trama envolvendo Sloan, Avery e Bailey foi minha favorita. Adorei de verdade. Bailey agiu como a leoa defensora de pacientes que estamos acostumados a ver, e com a moderação – ou seria apatia – que virou sua marca registrada, recentemente. Primeiro, Sloan e Avery deixaram ela ocupar espaço. Demais, até. Mas na sequência Sloan me fez virar mais fã ainda. Encorajou Avery a agir de acordo com seus instintos e convicção, e deu suporte para a decisão do aprendiz. Resultado: Bailey expulsa da sala de operação. Mas mais do que isso, adorei as palavras dele para Bailey. Ela está acomodada, e isso incomoda a todos os fãs de Grey’s Anatomy. Quem sabe agora que alguém falou isso na cara, Miranda mude sua postura. Oremos.
O caso da interna do Karev também prendeu minha atenção. Alex, o cascadura que não sabe o nome dos internos e os explora como forma de estudar. Alex, o cara sensível que sabe que errou, e reconhece que muitas vezes deixa de prestar atenção nos outros por se preocupar demais com ele mesmo. Foi interessante ver como ele tratou a situação com descaso, e foi ficando mais e mais apreensivo e chateado ao perceber que todos sabiam da situação de Morgan. No final das contas, ele demonstrou que se preocupa, sim. Tanto com a mãe quanto com o pequenino bebê. E Arizona demonstrou que gosta de verdade do Alex, e que foi muito parecida com ele. Afinal das contas, tanta fofura e fragilidade – das crianças – exige cirurgiões badass. Mas que saibam os nomes de seus internos.
Talvez o caso mais difícil do episódio – embora não médico – seja de Cristina e Owen. A sessão de terapia demonstrou o quão difícil será ajeitar todas as coisas. Por que embora o aborto seja a maior questão pendente entre eles, existem muitas diferenças. Diferenças que cada vez mais me fazem pensar o que diabos eles fazem juntos. É muito óbvio para qualquer um que Cristina nunca fez a linha mãe zelosa, e que ela sempre quis ser a deusa da Cardiocirurgia. E que, na vida dela, é isso o mais importante. Owen a conheceu assim, e quis casar com ela assim. Como ele, agora, cobra isso tudo dela? Cristina deveria ter corrido para as colinas naquele estrangulamento. Mas a coisa fica ainda pior quando Owen implica com Meredith. “As irmãs esquisitas”? Poxa, Owen. Aí não tem como. E dizer que Yang deve ter um filho por que ela sempre faz tudo que Meredith faz? Como argumentar com alguém assim? Por isso, adorei quando ela disse “be my freaking person, Owen”. Por que ele não quer Meredith por perto, mas não sabe lidar com Yang. Ele exige dela, mas não oferece nada em troca. Claro que reconheço a parcela de culpa da Yang, e que o gênio dela não é fácil. Mas Owen sabia disso tudo também, e optou por casar com ela. Então, não consigo ver outra pessoa equivocada na história que não ele.
Semana que vem vai ao ar If Only You Were Lonely . E, de acordo com a promo do episódio, o drama do casal ainda está longe do fim. Enfim, quem viver, verá. Até semana que vem.
P.S.1: o crossover continuou em Private Pratice, no episódio You Break My Heart. E, embora eu tenha abandonado a série no início da 5ª temporada, dei uma conferida, para descobrir o desfecho do caso Erica. Cooper e Charlote vieram para Seattle com Erica e Mason – só pra situar quem não é telespectador assíduo de PP, ele é o filho que Cooper descobriu nessa 5ª temporada. Depois de momentos de tensão e drama (bem legais, a propósito. Coop e Char são ótimos, vê-los me deixou com saudades), tudo acabou bem. Os irmãos Shepherds deram o show habitual e, ousando, salvaram a vida de Erica, sem deixá-la com sequelas. E a participação de Lexie como residente foi bem legal. Então, vale a pena dar uma conferidinha em You Break My Heart, nem que seja pulando pedaços, como eu fiz.
P.S.2: April tem participado menos em razão da gravidez de Sarah Drew. Nem dá pra perceber a barriga, né?
Retrospectiva 2011 – Os piores do ano
15/01/2012, 10:23. Redação TeleSéries
Especiais, Opinião
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Como nem tudo são flores, a televisão em 2011 teve momentos nada agradáveis. Um episódio, uma série nova, um show em declínio, tudo isso contribuiu para a sensação de que o ano passado foi um ano para ser esquecido. A nossa Equipe separou alguns momentos para vocês!
CSI, 11ª temporada
Quase, mas quase mesmo, abandonei CSI em 2011. Mas CSI é uma instituição da TV mundial, não pode ser deixada de lado assim. E fico feliz de ter continuado, já que a nova temporada, que estreou em setembro nos EUA, está muito boa. Mas foi por pouco, já que algumas das piores horas que passei diante da TV no ano que passou foi vendo episódios da série. Em 2010, já tivemos um punhado de maus episódios (e nos tiraram a Wendy, que crime!), mas foi na segunda metade da 11ª temporada, que a série atingiu o fundo do poço: em Targets of Obsession, Justin Bieber retornou com sua versão pentelha do Unabomber e o único alívio do episódio foi vê-lo sendo cravejado de balas, encerrando a pior participação especial da história da série; tivemos ainda o episódio-zumbi Turn On, Tune In, Drop Dead; e todo o arco envolvendo o conflito entre o serial killer Nate Haskell e o psyco-doutor Raymond Langston. A ideia do personagem de Laurence Fishburne ter um lado negro era boa, mas a execução deixou a desejar. Mas, enfim, ele partiu, e absolutamente ninguém sentiu saudades. (Paulo Serpa Antunes)
The Secret Circle
Especialmente pela decepção que foi assistir a primeira parte dessa temporada. Nada na série funciona, a começar pela escolha do elenco. Britt Robertson está insegura, definitivamente ela não tem condições pra protagonizar este show, e do restante só Shelley Hennig convence como Diana, mas isso porque personagem é o menos incoerente e irritante do grupo de bruxos. Thomas Dekker (Adam) é de dar vergonha alheia e a Phobe Tonkin (Faye) tá muito exagerada. Mas esquecendo por um segundo os personagens, o que falta à série mesmo é uma história. A mitologia é fraca e falha e um grupo de bruxos adolescentes que repetem frases feitas pra levitar água ou apagar fogo não é nem um pouco atraente. A emissora viu o sucesso de The Vampire Diaries e quis repetir o feito, mas a produção e os roteiristas não têm idéia do que estão fazendo, prova disso é a morte de Nick logo nos primeiros capítulos. Dizem que já era planejado, mas a saída narrativa de aparecer com um irmão também bruxo me deixa na dúvida. The Secret Circle foi uma decepção, simples assim. A idéia era ótima no papel e desandou na hora de produzir. (Lara Lima)
Charlie’s Angels
Já mencionei várias vezes a minha tolerância a séries ruins. Eu assisto de tudo e tento nunca esperar mais do que a série propõem a apresentar. Se começa a não me entreter eu paro de assistir e sigo minha vida. Também consigo ver qualidade mesmo naquilo que não me diverte. Dito isso posso afirmar que Charlie’s Angels foi uma das piores coisas que já assiste na vida (empate técnico com Off the Map). Nada na série funciona. A atuação de todo o elenco é horrorosa. O cenário faz vergonha as novelas do SBT. Parecia um piloto ruim da década de 1990. E olha que a primeira versão não era nenhuma obra de arte. Eu pensei em reassistir pra poder ser mais específica mas seria muito masoquismo da minha parte. (Tati Leite)
Torchwood, 4ª temporada
É até difícil escolher a pior série de 2011, porque, sinceramente, que aninho de bolas foras foi esse. Mas nenhuma me decepcionou tanto quanto Torchwood, o spin-off de Doctor Who. Eu era fã absoluta da série, gostava de todas as suas loucuras, defeitos especiais, absurdos, e situações que levavam os personagens aos extremos. Foram três temporadas de alegrias, lágrimas e emoções, e por isso mesmo é tão dolorido ver o que aconteceu com Torchwood nessa 4ª (e provavelmente última) temporada. Não dá nem para acreditar que eram os mesmos showrunners. História pífia, personagens sem carisma, situações sem sentido, vazias e, pior de tudo, destruição total e completa de um personagem que era um ícone: Capitão Jack Harkness. O que passava pela cabeça de Russell T. Davies enquanto escrevia e comandava Miracle Day? Essa união do canal inglês BBC com o americano Starz foi uma vergonha tão gigantesca que será difícil repetirem. E para mim, uma fã sincera e desiludida, só resta a tristeza de saber que um erro tão grosseiro pode ter matado uma de suas séries preferidas. (Mica)
Wonder Woman
Tem série que não é renovada para a temporada seguinte; tem série que é cancelada no meio da temporada; e tem série que nem chega a estrear, sendo cancelada antes mesmo do episódio piloto ir ao ar. Este foi o caso do remake de Wonder Woman [A Mulher-Maravilha, no Brasil], um projeto ancorado no sucesso recente das franquias do Batman e do Superman, as outras duas pontas da tríplice fundação da Liga da Justiça. A premissa parecia boa: debater a questão legal [jurídica] das ações dos super-herois. Se a série fosse bem-sucedida neste quesito eu gostaria muito. Outro viés sugerido foi a objetificação da figura da heroína e seus seios impossíveis, outro bom tema pra debate. Um terceiro mote a abordar seriam as implicações éticas da comercialização da figura pública da Mulher-Maravilha para financiar eu combate ao crime. O grande problema, a meu ver, foi justamente na construção da personagem principal, que atropelava todas essas questões sob a justificativa do Bem Maior. Criou-se uma personalidade cruel, arrogante, vingativa e anti-ética: impossível torcer por ela, simpatizar ou ter empatia com o seu anseio por uma vida normal. Perto disso, as críticas ao novo uniforme ficaram desnecessárias. (Lu Naomi)
Off the Map
Confesso que escolher o pior seriado do ano de 2011 não foi tarefa fácil. Foram várias as bombas apresentadas, inúmeras inclusive canceladas rapidamente. Então, por que lembrar da “inexpressiva” Off the Map? A resposta: Shonda Rhimes. A criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice estava no time de produtores executivos da série, e isso foi muito alardeado por aí. Mas a riqueza de tramas passou longe de Off. O que se viu ali foi muito dramalhão, interpretações duvidosas, esteriótipos preconceituosos e muito, mas muito absurdo. Claramente, Jenna Bans, que se destacou como roteirista em Desperate Housewives e GA, não estava pronta para ter seu próprio seriado. O final da 1ª temporada teve um cliffhanger daqueles, nada foi resolvido. E não haverá 2ª temporada: você perdeu cerca de 9 horas do seu ano com a produção da ABC. O desastre só não foi completo pela “descoberta” Mamie Gummer e pelo carisma de Zach Gilford. Torço pra que eles não acabem fora do mapa… (Mariela Assmann)
Glee
Lembro que uma das melhores coisas a respeito de Glee era a maneira como o show conseguia intercalar, não de maneira perfeita, mas mesmo assim, cativante, a característica de ser uma paródia dos melodramaticos shows adolescentes com os momentos mais sérios e tristes. Nesse ano, eu ainda consegui ver vislumbres dessa série, em episódios como Silly Love Songs, Born this Way ou The First Time, mas nem tentativa de criar storylines mais longas e coerentes impediu o show de afundar ora em demasiada sensação de auto-importância, que transformaram as partes mais verdadeiras e cruas da série em veículo para Ryan Murphy expressar suas mensagens de aceitação e tentar mudar o mundo, ora em tanto exagero na tentativa de fazer humor que prejudicavam qualquer plot, mesmo com a suspensão da descrença (aquele passe livre que agente dá a obras de ficção por serem, bem, ficção). Mas o pior foi justamente ver os roteiristas tentarem melhorar o show através de tramas mais estruturadas e piorando a situação de vez com resoluções lamentáveis, e honestamente, em algumas partes, ofensivas. E os números musicais que antes ocasionalmente salvavam o show, foram ficando cada vez mais irrelevantes e esquecíveis, detonando a série e tornando Glee, para mim, a pior experiencia televisiva do ano. (Thais Afonso)
Private Practice
O spin off de Grey’s Anatomy, Private Practice, já não anda tão bom. Apesar de ter ido muito bem, relativamente, na metade final de sua quarta temporada, em 2011 o show veio com uma promessa de apresentar a melhor temporada. E nisso sinceramente, Rhimes não cumpriu a promessa. Mesmo com a entrada de Benjamin Bratt para o elenco fixo, Addison Montgomery, interpretada pela cada vez mais bela Kate Walsh, parece um pouco perdida na história. Para mim, a série continuará ruim, enquanto a autora insistir no casal Addison e Sam. A verdade é que, na minha opinião, a personagem de Walsh seria bem mais aproveitada se voltasse para o time de Seattle. Quem sabe um dia, não vemos a Dra. Montgomery voltar a Grey’s Anatomy, porque do jeito que anda, Private Practice não vai muito longe. (Anderson Narciso)
New Girl
Quem é essa garota? É a Zooey Deschanel, que chegou sendo a maior promessa da FOX e acabou sendo a maior decepção. Não que New Girl seja uma série ruim, apenas não é metade do que ela pretendia ser. Com um enredo fraco, elenco menos do que razoável e piadas cretinas, a série agrada quem foi hipnotizado pela atriz protagonista. Porque para ver a série, só mesmo os encantos de Zooey, para justificar o ato. New Girl continua sendo um sucesso de público e a história da professorinha, que encontra em uma casa cheia de caras o seu novo lar, desponta para a segunda temporada. Quem sabe até lá a série contrata bons roteiristas e não dependa do Justin Long para alavancar a audiência. (Maria Clara Lima)
Terra Nova
Eu sou uma sobrevivente! Sim, eu posso me considerar uma sobrevivente porque aguentei bravamente enquanto toda e qualquer chance de Terra Nova ser uma boa série – nem estou falando ótima – se desfazia em episódios cada vez mais dignos de crítica. Eu bem que tentei achar boas coisas: tentei enxergar o aproveitamento dos dinossauros que sobraram de Jurassic Park como reciclagem saudável; tentei não prestar atenção aos efeitos especiais de quinta; aceitei que o protagonista fosse de fugitivo a homem de confiança ainda no primeiro episódio; não liguei quando a trama de um filhote de dinossauro encontrando sua mãe foi a mais importante do episódio. Mas em momento algum eu me preocupei com os protagonistas, eu jamais achei que alguém realmente estivesse em perigo – tanta vergonha alheia naquela “briga” de Taylor com o dinossauro que eu nem sei -, não fiquei curiosa com o grande segredo dos desenhos nas pedras, não me importei com os Sextos, não me emocionei com nenhum diálogo. E, no final, é por essas coisas que a gente assiste a uma série toda a semana, não é? Porque se os envolvidos tem tempo para desperdiçar, eu não tenho. Ah, na dúvida se a coisa é tão ruim? Se o seu inglês é bom leia o que um Nykoraptor tem a dizer sobre o assunto: mesmo ele se sentiu bem entediado nesse tempo todo. (Simone Miletic)
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Veja também a nossa lista de Melhores do Ano.
Destaques da Semana – Brasil – 24/10 a 30/10
24/10/2011, 09:09. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Outubro vai chegando ao fim e nossa grade particular de programação nem está completa ainda, porque continuam a estrear seriados no Brasil. Siga a coluna e volte diariamente, para ver os destaques da programação. E deixe seu comentário!
Segunda, 24/10
Abro a semana com um season finale. Às 22h, chega ao fim o terceiro ano de The Mentalist, com a exibição do episódio duplo Strawberries & Cream. No programa, a CBI investiga um atentado terrorista, a revelação de quem é o informante de Red John e o reencontro de Jane com o serial killer. Não posso contar, porque é spoiler, mas contrataram um puta ator, vencedor de Emmy, pro papel do vilão. Antes, às 21h, o canal exibe Harry’s Law (21h, 1×11). Clique aqui para continuar a leitura »
Destaques da Semana – Brasil – 17/10 a 23/10
17/10/2011, 09:32. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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E de agora em diante será assim: toda semana teremos algumas estreias na TV por assinatura. Tá difícil montar sua grade de programação? É só acessar diariamente a nossa coluna!
Segunda, 17/10
A segunda-feira chega com quatro (!!!) estreias na HBO. A nova programação do canal de TV premium abre às 20h, com a estreia da segunda temporada de How To Make It In America. Às 20h30 chega o terceiro ano de Bored To Death. Às 21h, temos uma a estreia de Enlightned. Na série, a atriz Laura Dern (vencedora de um Golden Globe pelo telefilme Recontagem) faz o papel de uma executiva que vai parar em uma clínica de reabilitação após ter uma crise nervosa. Fechando à noite, às 21h30, estreia o terceiro ano de Hung. Clique aqui para continuar a leitura »
Vídeo – Private Practice – Promo da 5ª temporada legendada
10/09/2011, 20:55. Mariela Assmann
Notícias, Spoilers
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A ABC liberou um vídeo promocional do drama médico Private Practice. A série de Shonda Rhimes volta a ser exibida em 29/09, quando vai ao ar o episódio God Laughs.
Os fãs se lembram que o seriado encerrou sua 4ª temporada com algumas promessas de mudança. E são essas promessas que foram exploradas no vídeo. Será que a tentativa de abrir uma nova clínica dará certo? Peter irá morrer? E Addison, abandonará Sam pela vontade de ter um filho?
Explore essas – e muitas outras – questões assistindo o vídeo a seguir, legendando pela equipe InSubs:
Especial Amigos com Benefícios
23/07/2011, 16:10. Redação TeleSéries
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Sexo casual, amizade com benefícios, amizade colorida, chame do que quiser, mas em suma tudo se resume a duas pessoas dizendo pra si mesmas que uma relação não precisa ser baseada necessariamente em amor. Para os adeptos, sexo e amor não são conceitos mutuamente inclusivos, nem mutuamente exclusivos.
Nessa semana em que o TeleSéries comemora o Dia do Amigo, resolvemos fazer uma matéria inusitada, pesquisamos os casais da ficção que se aventuraram nessa amizade. Não foi fácil porque são poucas as séries que trataram do sexo casual (talvez seja o moralismo na TV). Ainda assim, cinco casais se destacaram. Vejamos como foi e como terminaram essas amizades coloridas:
Casal: Brooke e Lucas / Brooke e Felix
Série: One Tree Hill
Poucas foram as séries que deram tanta importância à questão de “amigos com benefícios”. Quem poderia imaginar que aquele relacionamento entre Brooke e Felix, ainda no início da segunda temporada, poderia resultar no título de um disco beneficente e em uma turnê pelos Estados Unidos? Tudo isso serviu para alavancar a série. Mas, afinal, o que é mesmo que significa “amigos com benefícios”?
É bastante simples, na verdade. É um sexo sem compromisso. Tanto Brooke quanto Felix se entregaram a esta prática porque estavam com medo de voltarem a sofrer em algum relacionamento. Mas é impossível fazer com que o sexo não signifique absolutamente nada. Assim como o beijo, o sexo sempre quer dizer alguma coisa.
E foi assim que Brooke e Felix começaram a namorar e, depois de um curto período, terminaram. Mas não foi um término trágico. Os roteiristas deram à Brooke a independência que foi determinante para ela acreditar que não precisava de ninguém naquele momento. O problema é que, enquanto ela estava com Felix, o amor de Lucas vinha crescendo por ela.
Ambos haviam resgatado a amizade e o clímax desta história acontece na terceira temporada, quando Lucas diz que é o cara certo para Brooke (veja no vídeo). Era exatamente o que ela precisava ouvir para voltar a ter confiança no homem que a traiu com a sua melhor amiga. Ainda assim, Chris Keller e Rachel Gatina são colocados entre os dois com o objetivo de provocar ciúmes, dramas e provar que aquilo não estava dando certo. (Vinicius Silva)
Casal: Pete, Violet / Charlotte e Cooper
Série: Private Practice
Em Private Practice todo mundo já dormiu com todo mundo, não há santos nem culpados. E na maioria das vezes começou no repente, motivados apenas pela carência, porque ali parece que todo mundo vivia sempre carente. Charlotte e Cooper já se conheciam, mas na internet usaram nicknames diferentes e, quando se encontraram pela primeira vez, a idéia pareceu ruim já que não se suportavam, mas resolveram se entregar, afinal, é só sexo mesmo e o sexo é superestimado.
Já Violet sofria na primeira temporada por causa de Alan, depois sofreu com a rejeição de Cooper; vivia sempre num constante conflito por não achar um cara que a completasse. Então pensando bem não a culpo por querer se divertir, não querer se envolver. Se envolver dá muito trabalho mesmo. Só tinha um pequeno probleminha, ela se esqueceu de avisar Sheldon e Pete e começou a se relacionar com os dois ao mesmo tempo.
O que ela queria era se descobrir como mulher e se sentir desejada, era mais uma questão de ego pra Violet. Pra Pete era mais uma questão de se conectar com alguém, e o Sheldon foi só um acidente de percurso, coitado.
O problema do sexo casual é que se for bom, em algum momento um dos dois vai se apaixonar, ou seja, é uma boa idéia que nem sempre termina bem. Esses dois casais foram exceção: Charlotte e Cooper estão juntos até hoje (mas foi um longo caminho!), e depois de uma temporada inteira sem saber quem era o pai do seu filho, Violet e Pete se casaram. Drama que a gente só vê nas séries da Shonda Rhimes. Ah,no vídeo você confere a primeira vez de Pete e Violet. Não dá pra negar que a química entre os dois explode em cena. (Lara Lima)
Casal: Pacey e Jen
Série: Dawson’s Creek
Ok, estamos em 2011 então acho que não preciso perder mais tempo dizendo que mulher gosta tanto de sexo quanto homem, certo? Então fica a pergunta, se ter relações sexuais é tão bom e faz tão bem, por que não termos tais relações com nossas amigas e vice-versa?
Quem assistiu Dawson’s Creek sabe que Pacey e Jen começaram a ter uma vida sexual mais cedo do que seus demais amigos. E apesar dos dois serem amigos, Jen passou um tempo apaixonada por Dawson, que era sem saber apaixonado por Joey, que acabou traindo Dawson com Jack, que é irmão de Andie, e que foi a primeira namorada de Pacey (mas não a primeira transa).
Quando os dois estavam sozinhos, seus corpos pediam por aquela dose de prazer que melhora o dia a dia da pessoa, nada demais então esperar que eles entrassem num acordo para fazerem sexo casual sem compromisso, ou seja, amigos com benefícios.
Só que neste caso por mais que na teoria fosse interessante para Pacey ter uma amiga com que pudesse aproveitar bons momentos, na prática seu corpo não reagiu dessa forma. E isto já nos dava indícios que ele podia até estar precisando de sexo casual, mas o que ele realmente queria era algo verdadeiro. (Paulo Fiaes)
Casal: Davis e Janette
Série: Treme
Davis e Janette tinham o que podemos chamar de uma amizade colorida na 1ª temporada de Treme. Ela a chefe de cozinha que lutava para manter seu restaurante e sua vida após o furacão Katrina. Ele o “pobre menino rico” que usava a rádio para tentar manter viva a tradição musical de sua cidade. Indo contra sua própria origem. Vivendo a vida boêmia de Nova Orleans sem grandes preocupações com o futuro. Em comum o amor pela cidade destruída pela tragédia e abandonada pelas autoridades.
Logo no primeiro episódio Janette acorda na casa de Davis e percebemos que um tanto arrependida porque nem aquecedor para ela tomar um banho ele tem. Na próxima cena em que eles aparecem juntos, Davis vai ao restaurante dela com uma de suas idéias mirabolantes. Para completar, abre uma garrafa caríssima de vinho sem ter pedido autorização. Janette manda seu funcionário expulsá-lo de Davis grita dizendo que ela não pode fazer isso com o próprio namorado e ao ver a cara dela corrige dizendo ‘amigo com benefício’. Ela o larga falando sozinho, enfurecida e bebendo o vinho que ele abriu. Os dois mantêm essa relação sem compromisso e quaisquer cobranças por toda temporada.
Escolhi os dois foi porque justamente esse relacionamento fez com que eu começasse a gostar do Davis, um personagem que eu não tinha muita simpatia no início e que julgava chato e forçado. No entanto foi o relacionamento dele com Janette que resulta numa das mais belas cenas de Treme.
Janette resolve que vai deixar Nova Orleans para tentar a vida em Nova York. Davis então pede 1 dia para apresentá-la tudo que Nova Orleans tem de melhor e assim convencê-la a ficar. Mesmo ele não tendo tido sucesso, e Janette tendo ido embora, o dia que os dois passaram juntos foi uma bela maneira de homenagear a cidade. Destaco o momento em que Davis chama um amigo para acordá-la com uma espécie de serenata. Papel esse que é interpretado por John Boutté, o responsável por cantar a música de abertura da série. (Tati Leite)
Casal: Monica e Chandler
Série: Friends
Os seis mais queridos amigos de todo fã de série sempre flertavam um com o outro e era meio óbvio que, quanto mais a série durasse, mais chance teríamos de ver os casais acontecendo e “desacontecendo”. Mesmo sabendo disso, eu jamais apostaria na união de Monica e Chandler. Ela, a moça linda e neurótica que namorava tipos ou muito bonitos ou muito estranhos. Ele o carinha legal que você queria como amigo, mas não como namorado, porque era atrapalhado demais (apesar de eu enxergar bastante doçura nesse atrapalhamento). Além disso, ele era o melhor amigo do irmão dela e a regra número um das amizades masculinas é: com minha irmã, não.
Então foi preciso um tremendo porre e um tremendo bode de Monica para que os dois fossem para a cama juntos e descobrissem que a química funcionava que era uma beleza.
Eles bem que tentaram deixar isso lá em Londres, mas a vontade era maior e, afinal, nenhum deles estava fazendo outra coisa mesmo, então a coisa continuou. Rendendo algumas das mais engraçadas cenas das series: Monica e Chandler também não botavam fé de que aquela amizade com benefícios algum dia seria algo mais do que era e preferiram esconder dos amigos o que rolava, preservando o grupo.
Até que um dia a Phoebe fica sabendo do que está rolando, e fica sabendo que Joe e Rachel já sabem, mas que Monica e Chandler não sabem que eles sabem, e Joe já não sabe mais quem sabe do que, uuufffff! Depois da cena aí de cima, o casal percebe que, bem, quer mais que uma amizade com benefícios, ou melhor, percebe que uma relação de verdade é uma amizade com muitos benefícios e se assumem, mas isso já é assunto para outro texto… (Simone Miletic)
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