TeleSéries
Caterina Scorsone entra para o elenco de ‘Grey’s Anatomy’
18/03/2014, 16:29. Mariela Assmann
Notícias
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Fãs de Private Practice, preparem os corações: uma das médicas mais queridas de Los Angeles está chegando em Seattle.
Caterina Scorsone irá reprisar o papel da Dra. Amelia Shepherd no drama médico que originou Private. Sua primeira participação irá ocorrer em maio, e ela aparecerá na série pelo menos até o final da 10ª temporada.
A personagem já apareceu na série em duas oportunidades diferentes e os detalhes da chegada de Amelia em Grey’s Anatomy estão sendo mantidos sob sigilo absoluto.
Tim Daly fará participação especial na comédia ‘The Mindy Project’
22/02/2014, 17:15. Arthur Barbosa
Notícias, Participações Especiais
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O ator Tim Daly vai aparecer em breve em The Mindy Project da emissora Fox. O ex-astro de Private Practice foi escalado para uma participação na série de humor do canal Fox.
NOTÍCIAS | Max Greenfield fará participação em ‘The Mindy Project’
A notícia foi anunciada na última quarta-feira (19), pela atriz B. K. Cannon (Switched at Birth), que também participará do episódio, através do seu perfil no twitter. Aproveitando a deixa, Tim acabou retweetando (perfil aqui), fazendo uma grande repercussão entre seus fãs. Confira abaixo:
Day 1 on the hilarious @MindyProjectFOX working with @TimmyDaly and life is good. Sexy and good. pic.twitter.com/4rLkYxTeaE
— B.K. Cannon (@CannonBK) February 19, 2014
“Dia 1 no hilário @MindyProjectFOX trabalhando com @TimmyDaly e a vida é boa. Sexy e boa.”
Não foram divulgados detalhes sobre o personagem de Tim, mas são boas as chances dele voltar a fazer o papel de um médico, já que The Mindy Project é ambientada numa clínica. Independente disso, a aparição do ator promete movimentar a segunda metade da temporada.
NOTÍCIAS | Dan Hedaya, de ‘As Patricinhas de Bervely Hills’, fará participação especial em ‘The Mindy Project’
Os créditos de Daly incluem Wings, The Sopranos e The Nine. Recentemente, ele deu o ar da graça em Hawaii Five-0 da emissora CBS.
The Mindy Project retorna com episódios inéditos na grade da Fox em abril, com a exibição do 15ª episódio da segunda temporada. A série ainda está inédita aqui no Brasil.
Com informações do TV Line.
[RETROSPECTIVA 2013] As séries que disseram adeus
28/12/2013, 17:02. Mariela Assmann
Especiais
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O final do ano costuma ser aquele momento no qual paramos para analisar tudo o que fizemos durante o ano, e para refletir sobre o que queremos para o ano que bate à nossa porta. E é também época de relembrar as séries que se despediram, deixando aquela lacuna em nossos corações e calendários. O jeito é ver pelo lado bom: abrimos espaços nas nossas agendas para mais atrações.
The CW
Na CW, 2013 foi ano de despedidas. E duas veteranas deram adeus ao seu público fiel. Depois de 4 temporadas de muita ação e sedução, a espiã Nikita se despediu da grade da CW, deixando (poucos) milhares de fãs órfãos. E 90210 teve a mesma sorte, dando adeus à vida de agitação depois de 5 temporadas de muito drama e rostinhos bonitos. E se as veteranas deram adeus, é claro que as novatas não escaparam do mesmo fim. O público nem teve tempo de cair de amores por Emily Owens, M.D, já que a série foi cancelada após 13 episódios e se despediu definitivamente em fevereiro desse ano. Cult teve a mesma sorte, e em julho deu adeus à grade da emissora.
Fox
Na Fox, as despedidas também foram inúmeras, começando com Touch, que havia ganhado uma sobrevida apesar da baixa audiência na primeira temporada, acabou encerrada após 26 episódios. The Mob Doctor e Ben & Kate tiveram uma vida ainda menor, e em janeiro seus últimos episódios foram ao ar, encerrando as atrações na primeira temporada. Mas, certamente, a atração da FOX que deixou mais saudade foi Fringe, que em 18 de janeiro de 2013 se despediu dos universos depois de cinco lindas temporadas e muitos plots que explodiam cérebros, deixando um buraco no coração dos fãs. Um buraco que série alguma conseguirá preencher.
CBS
Após 197 episódios de muita ação e investigação, CSI:NY chegou ao fim. A CBS cancelou a atração na nona temporada e os fãs de procedural sentiram o baque. Golden Boy e Partners também se despediram da grade da emissora, mas tiveram apenas 13 episódios exibidos. E Vegas teve só oito chances a mais que as atrações para conquistar a audiência. Das estreantes de 2013, apenas We Are Men foi cancelada rapidamente. Como se pode notar, a CBS continua sendo a emissora mais conservadora em termos de cancelamentos e apostas em novas atrações. Podem se apegar, pessoas.
NBC
30 Rock. 7 temporadas de absoluto sucesso e muitas risada. E fim. A icônica série deu adeus às telinhas em janeiro de 2013 e deixou milhões de fãs chateados. E 3 meses depois, um novo e certeiro golpe no coração dos fãs de comédias: o episódio final de The Office foi ao ar, após 9 temporadas. Aliás, os fãs da NBC foram os que mais sofreram. Além das veteranas, foram canceladas após duas temporadas Smash e Whitney; e já na temporada de estreia 1600 Penn, The New Normal, Deception, Do No Harm, Go On (os fãs de Matthew Perry querem ele no ar, emissoras!) e Guys with Kids. Isso sem contar Welcome to the Family, que durou 3 episódios, e Ironside, com a expressiva marca de 4 episódios, que partiram antes de ter a oportunidade de deixar saudade. Bandida essa NBC! Ou seja: não se apeguem às atrações da emissora. Fica a dica.
ABC
Na rede do alfabeto tivemos a despedida da veterana Private Practice. Depois de 6 temporadas os médicos mais badalados de Los Angeles deram adeus à clínica e foram ser felizes longe dos desígnios de sua criadora Shonda. Body of Proof foi outra série que se despediu, após 3 temporadas. E mesmo com rumores de um possível retorno, a despedida do seriado deve ter sido definitiva, já que a estrela do show, Dala Delany, descartou a possibilidade. Happy Endings também não teve um final feliz e acabou em 2013, também após a exibição de 3 temporadas. E não foram só os fãs que acharam o cancelamento absurdo. A crítica chegou a incluir a decisão da ABC no rol das piores de 2013. Outra péssima decisão foi pelo cancelamento da excelente Don’t Trust the B—- in apartment 23. Os fãs da vadia mais engraçada do pedaço não curtiram.
Entre as novatas da ABC, Family Tools, How to Live with Your Parents (for the Rest of Your Life), Last Resort (em outra decisão bastante criticada pela imprensa especializada), Malibu Country, Red Widow, 666 Park Avenue e Zero Hour nem chegaram a esquentar o horário de exibição, e se encerraram já na primeira temporada. E se vocês pensam que essas despedidas foram precoces, nem leiam sobre os cancelamentos de Back in the Game e Lucky 7 – o mais rápido dessa Fall Season, praga de Dana Delany pega.
Tv a cabo e emissoras britânicas
A BBC também fez suas vítimas. Copper ( BBC América) e Ripper Street (BBC britânica) deixarão saudade. Isso sem falar de Him & Her (BBC Three), que explorou a dinâmica dos relacionamentos em 4 ótimos anos, e certamente deixará uma lacuna.
E o nosso serial killer favorito conheceu seu péssimo fim, enfim. A Showtime cancelou Dexter após 8 temporadas, e desde setembro os fãs do moço estão órfãos. A emissora ainda colocou fim em The Big C, que ao contrário da “irmã”, terminou muito bem e deixará saudade – além de tristeza eterna – no coração dos fãs.
Na USA Network outra despedida bde de peso. Depois de 7 temporadas, Burn Notice saiu da grade da emissora. Já tem fã sentindo saudade do drama de Matt Nix.
Na HBO, o cancelamento de Enlightened deixou a crítica e os fãs furiosos. Treme também foi cancelada pela emissora, e depois de 4 temporadas magníficas, deve deixar muita saudade. Outra despedida difícil envolveu os fãs de Breaking Bad, que chegou ao final em ótima forma, e deixou a AMC feliz pela visibilidade que o seriado conseguiu. O adeus à White e cia teve, então, um sabor agridoce, já que nem todos os fãs podem alardear por aí que seu seriado favorito encerrou lindamente.
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
20/11/2013, 11:47. Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.
A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.
Copper – Dr. Freeman
Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.
Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.
Doctor Who – Martha Jones
Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.
Downton Abbey – Jack Ross
Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.
Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.
House M.D. – Dr. Foreman
Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?
Bones – Camille Saroyan
Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.
Parenthood – Alex
Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.
Community – Troy Barnes
Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.
Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes
E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.
Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.
A&E investe em produção baseada em série belga
03/11/2013, 17:24. Júlia Berringer
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O canal A&E está produzindo uma versão americana da série belga Clan, que será desenvolvida pela eOne e por Steve Blackman (também responsável por escrever o roteiro da adaptação).
A co-produção tem como personagens centrais as meninas da família Murphy, cinco irmãs que fizeram um pacto de sangue para sempre proteger uma a outra de qualquer mal. Mas, agora, as irmãs são separadas por um casamento e foram maltratadas por um sádico cunhado. As Murphy então se juntam para matá-lo, mas o assassinato não foi concluído de forma perfeita, uma vez que elas se expõem a outros criminosos.
O projeto conta também com a ajuda da produtora belga que fez a versão original da série. Blackman vai dividir a responsabilidade de escrever a história com Michael Rosenberg (diretor de desenvolvimento) e Adam Blumberg.
Steve Blackman tem experiência no assunto e em seu currículo estão as séries Private Practice e Bones.
Com informações do Variety.
Taye Diggs vai participar da nova temporada de ‘New Girl’
18/09/2013, 18:26. Rafael Melita
Notícias, Participações Especiais
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Esse texto contém spoilers!
O ator Taye Diggs (Private Practice, Grey’s Anatomy) vai fazer uma participação especial em New Girl como Artie, um novo interesse amoroso de Jess (Zooey Deschanel). O personagem de Diggs é descrito como um “homem confiante e mulherengo” que terá sua atenção voltada apenas para Jess.
NOTÍCIAS | Angela Kinsey e Eva Amurri fazem participação especial em ‘New Girl’
Ao longo da série, Jess e Nick (Jake Johnson) tem enfrentado alguns obstáculos e, com isso, o personagem de Diggs aparecerá como uma distração romântica para a protagonista – o episódio tem previsão de ir ao ar em novembro.
A terceira temporada de New Girl também terá participações especiais em outros núcleos da história. Damon Wayans Jr. e Eva Amurri entram na season com personagens recorrentes da primeira temporada da série (2011) – o colega de quarto, Coach, e a competitiva colega de trabalho de Schmidt (Max Greenfield), Beth.
Diggs também é conhecido por papéis em The Daly Show, Day Break, Will & Grace e West Wing.
A nova temporada de New Girl é exibida terça-feira, às 20h (horário americano), pela Fox.
Com informações do The Hollywood Reporter.
15 razões para ‘Grey’s Anatomy’ encerrar na décima temporada
23/08/2013, 17:40. Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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A pessoa está vivendo, lépida e fagueira, quando repentinamente descobre que uma das atrizes mais importantes do seu SERIADO FAVORITO anunciou que está partindo. E em algum lugar entre a dor e o choque o cérebro começa a cogitar que seria melhor Grey’s Anatomy encerrar logo. O coração, entorpecido e dolorido, se recusa a pensar em tal possibilidade. Afinal de contas, ninguém quer ver o seu seriado favorito ter um fim.
Depois de um longo embate entre razão e emoção – leia-se após pesar prós e contras -, sai vencedora a razão. No chão, jaz um coração esfarrapado, agonizante. E, no papel, se consolidam 15 razões (algumas bem sérias, outras nem tanto. Afinal, precisamos buscar o riso no meio do desgosto pelo fim iminente.) para que Grey’s Anatomy encerre no final da próxima temporada.
E aí estão elas:
15 – Vários membros importantes do elenco se foram… e fazem falta.
T.R. Knight, Katherine Heigl, Isaiah Whashington, Kate Walsh. Eles começaram no seriado lá na primeira temporada e foram debandando com o passar do tempo. E assim como Eric Dane e Chyler Leigh, que entraram em Grey’s Anatomy na segunda e na terceira temporada, respectivamente, cada um teve o seu motivo para deixar (ou ser tirado) da série. Mas para nossos corações saudosos, não importa a razão da saída. O importante é o vazio – que não pode ser preenchido, na maioria dos casos – que a ausência dos personagens trouxe para nossas vidas seriadoras. E com o passar do tempo, cada vez mais atores foram partindo. Novas despedidas virão, não nos enganemos. Ou seja, quanto antes Grey’s Anatomy acabar, menos choro e ranger de dentes teremos que presenciar.
14 – Não precisaremos assistir a matança de mais personagens queridos
George ‘007’ O’Malley. Lexie Grey. Mark Sloan. Ou Adele Webber, Denny Duquette e Henry Burton. E até mesmo Harold O’Malley e Susan Grey. Todos poderiam figurar na lista de personagens queridos que assistimos morrer – das mais variadas formas. Conhecedores do ímpeto homicida de Shonda que somos, temos a certeza de que mais mortes virão por aí. O fato é que quanto menos episódios existirem, menos mortes serão (ou não, a bitch é meio imprevisível). Ainda assim, seria de bom tom torcermos para Grey’s Anatomy acabar logo. E, é claro, para que Rhimes não seja muito sádica no series finale.
13 – Não ficaremos mais na expectativa da Addison voltar à Seattle
Ela é uma bitch, ninguém pode negar. Mas é daquelas vadias que não conseguimos odiar. Pelo contrário, acabamos amando. E por mais que ela tenha retardado por uma longuíssima temporada o retorno de MerDer, todo mundo queria ela de volta em Seattle (especialmente porque a personagem perdeu suas características mais legais em Private Practice). Com o encerramento de Grey’s Anatomy, nossos corações esperançosos receberam um merecido descanso, e poderemos todos seguir a vida aceitando que a bitch, no final das contas, nunca voltou para o lugar ao qual pertencia. Ah, isso sem falar na chance de Addison voltar para o episódio final. Encerra logo, ABC!
12 – Os novos personagens não conseguiram substituir à altura os antigos
Os internos originais cairam rapidamente nas nossas graças e acompanhamos com atenção e muito amor suas aventuras. Mas George encontrou um ônibus no meio do caminho, e Izzie sofreu um sumiço “repentino” causado pelas decisões (completamente equivocadas, diga-se de passagem) de sua interprete. Os três mosqueteiros restantes cresceram e já são atendentes, e na tentativa de nos fazer criar laços emocionais com novos personagens, vários foram sendo introduzidos. Alguns já como residentes (Avery e April), outros como internos (o novo quinteto introduzido na nona temporada). E por mais que tenhamos simpatizado com alguns personagens (Avery e April, especialmente), acho que não chegamos ao ponto de amar nenhum. O caso fica ainda mais grave se levarmos em consideração que os dois personagens mais queridos que foi introduzida no decorrer da série já se despediram (maldito avião!) e que Hunt não é unanimidade, o que nos faz sentir, de tempos em tempos, saudade de Burke. Enfim, por mais que os novos personagens sejam legais, eles não são os originais. Querem razão maior que esta?
11 – Não precisaremos continuar assistindo à indecisão de April sobre o parque de diversões
Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Gostei da roda gigante. Não gostei da roda gigante. Essa ladainha já durou mais de uma temporada. E provavelmente se estenderá até o fim dos dias de Grey’s Anatomy, já que a culpa e o prazer duelam barbaramente no íntimo de Kepner. Tia Shonda bem que poderia abreviar nosso sofrimento colocando um fim no seriado. Dói demais ver April negar uma voltinha no carrossel do Avery.
10 – Colocar um ponto final no nosso medo de ver Katherine Heigl voltar para o seriado
Sei que serei apedrejada nas ruas. Mas, vamos lá. Serei sincera. Um dos maiores motivos para Grey’s Anatomy encerrar nessa temporada é impedir o retorno da loira desertora para os sets de filmagem. Izzie finalmente deixou de ser um fantasma na vida do Karev, mas Heigl anda toda serelepe para voltar às telinhas (já que praticamente flopou nas telonas). Vai que a bondade se instala no coração de Shondão e ela decide dar uma chance para Katherine? DEUS ME LIVRE. Na décima temporada, provavelmente não há riscos dessa catástrofe, já que Heigl tem um novo projeto. Mas nas futuras, quem sabe? Então, empacotem câmeras e claquetes. E saiam correndo.
9 – O estoque de tragédias na manga de Shonda está terminando
Ela já fez uma médica segurar uma bomba dentro de um paciente e na sequência explodiu uma ala – e vários membros do esquadrão anti-bombas – do hospital. Já fez um trem descarrilar e um restaurante desabar em pleno dia dos namorados. Fez uma balsa se acidentar e a mesma médica que segurou a bomba ficar entre a vida e a morte após um afogamento (isso tudo enquanto sua mãe morria). Fez um ônibus atropelar um residente. Fez um marido enlutado virar atirador e matar vários médicos, traumatizando outros eternamente. Criou um câncer cerebral, apendicite, transplante de fígado, gravidez extra-uterina. Fez um avião cheinho de médicos cair. Ah, e antes disso, fez uma ambulância também ocupada por médicos se acidentar. Fez um carro – ocupado por médicas, PASMEM! – entrar na traseira de um caminhão e um bebê e sua mãe quase morrerem. Fez uma perna se perder – isso, sem falar de um tênis. Acho que vocês já entenderam o espírito da coisa: o que ainda falta Shonda fazer? Nada. Ou coisas ainda piores, o que nos leva a próxima razão para desejar que Grey’s Anatomy encerre ao final da próxima temporada.
8 – Evitar o choque e a estupefação com as novas tragédias que Rhimes está preparando
Ela é criativa, isso ninguém pode negar. E isso é potencialmente perigoso. Afinal de contas, não queremos ver Derek devorado por um peixe gigante carnívoro em uma de suas viagens de pesca. Ou Sofia, Bailey e Zola sequestrados pela cuidadora da creche, que na verdade é a filha de um paciente que morreu em virtude de um pano esquecido no pulmão. Ou ainda alguém perder um braço depois de uma explosão causada por um objeto voador não identificado que tenta pousar no heliponto do GSMH. Por que em se tratando de Rhimes, se Grey’s Anatomy se prolongar, isso tudo acabará acontecendo, eventualmente. Melhor sermos poupados de tais desgostos.
7 – Poupar a Callie de uma terceira traição
Callie se casou com George. E O’Malley traiu a ortopedista com Izzie (na pior decisão criativa da vida de Shonda Rhimes). O casamento não foi pra frente, e depois de se divertir por muito tempo com Sloan – e por algum tempo com Erica Hahn – a morena resolveu “dar uma nova chance” pro matrimônio. Afinal de contas, ela encontrou Arizona, a mulher da sua vida. Só que OPS, Arizona resolveu passar algumas horas quentes com Lauren na sala de descanso, e eis que Callie foi traída pela segunda vez. Pelo jeito, Rhimes não quer deixar Torres ter um relacionamento fiel e feliz em paz. Então, antes que uma nova traição aconteça, embale os equipamentos, crew!
6 – O contrato dos membros “originais” está terminando
Os dinossauros de Grey’s Anatomy estão em extinção. Precisamente, restaram seis espécimes: Ellen Pompeo, Chandra Wilson, Patrick Dempsey, James Pickens Jr., Justin Chambers e Sandra Oh. A última já comunicou que não renovará o contrato. Os outros cinco ainda não se posicionaram oficialmente, mas Patrick – já há algum tempo – vem sinalizando sua vontade de deixar de interpretar Derek Shepherd. A verdade é que Grey’s Anatomy poderia até continuar sem algum dos seis membros do elenco original, mas ficaria bem capenga. Antes que novas baixas sejam anunciadas, é preferível que o seriado acabe.
5 – Não precisaremos decorar o novo nome do hospital
Seattle Grace. Seattle Grace Mercy West. Grey Sloan Memorial Hospital. Shonda gosta de usar sua criatividade para, além de tramar acidentes e mortes cabulosas, brincar com o nome do nosso hospital favorito. Antes que os sócios precisem esvaziar os bolsos para mudar mais uma vez o nome do hospital – e mudar copos de café, jalecos e até mesmo guardanapos -, é melhor desligar as câmeras. A saúde financeira dos todo-poderosos donos do GSMH agradece.
4 – Não precisaremos ver Meredith com Alzheimer e Derek careca e viciado em cocaína
O mapeamento genético de MerDer foi (in)conclusivo: ela pode ter Alzheimer, ele pode ficar careca e desenvolver o vício em cocaína. Por favor, Drama Queen. Antes que Mer esqueça de Derek, Zola e Bailey, e Derek deixe pra trás o cabelo que o fez ser o Mc Dreamy, coloque um ponto final no script de Grey’s Anatomy.
3 – Nossos corações não suportam mais casais se separando
Meredith e Derek. Burke e Yang. Izzie e Karev, e Denny, e Karev mais uma vez. Meredith e Derek, novamente. Callie e George. Callie e Arizona: uma, duas vezes. Yang e Hunt, pelo menos umas três vezes, pelas minhas contas. Lexie e Karev, Lexie e Avery. Avery e April e seu eterno puxa-e-frouxa. Sloan e Lexie, a mais dolorida das separações: eles morreram separados, mesmo depois do “eu te amo”. E isso sem mencionar mais um sem número de casais que se separaram: Chief e Adele, Bailey (já divorciada) e Ben, Addie e Derek (YAY) – e Mark. E por aí afora. O Seattle Grace, além de referência médica, sempre foi referência em pegação nas salinhas de descanso. E em casais se-separando-e-reatando-e-se-separando-e-reatando-mais-uma-vez. Já que sonhar ainda é de graça, acho que veremos todos os nossos ships (ou pelo menos os que ainda sobrevivem) juntinhos e felizes nessa temporada. E então, Grey’s Anatomy encerra durante o “e reatando”. Antes da nova leva de “se separando”. Pra nos poupar da dor.
2 – A disponibilidade de Shonda para tocar Grey’s está ficando limitada
Grey’s Anatomy lançou Shonda Rhimes ao estrelato. E cada vez mais projetos estão surgindo envolvendo o nome da toda-poderosa da Shondaland. Além de emprestar seu nome como produtora executiva para alguns projetos, a criadora do nosso xodó resolveu se aventurar na área da “ficção” política. E eis que Scandal virou um fenômeno, e inclusive conquistou duas indicações ao Emmy. O fato é que embora Rhimes continue fazendo um ótimo trabalho com Grey’s Anatomy (e a 8ª e a 9ª temporada são provas disso), seu tempo para o seriado está cada vez mais escasso. É melhor que GA acabe antes que vire o plano B de Shonda.
1 – Sandra Oh está deixando a série
Como deixar “my person” para trás? Como continuar assistindo o seriado sem uma das coisas mais legais e bonitas dele: a amizade entre Mer e Yang? Já pensei muito sobre o assunto, e acho que é impossível. Cristina fará a maior falta. E será realmente muito difícil assistir a qualquer cena sem pensar em como Yang seria badass e nas piadinhas irônicas que ela faria. Não queremos viver em um mundo sem as gêmeas esquisitas. Não queremos assistir um seriado sem danças loucas na sala regadas à tequila (e daí que isso não acontece faz tempo? Precisamos TER essa possibilidade). E, por Deus, não queremos saber o que será de Meredith sem ter alguém para ajudá-la a esconder o corpo, caso um “acidente” aconteça. Essa é a mais forte das razões. Muito provavelmente, a única realmente verdadeira e do fundo do coração. Grey’s Anatomy deve se encerrar com a partida de Sandra. Porque GA sem Cristina, não é GA.
*Agradecimentos especiais à Ana Botelho, que me ajudou a achar as 15 razões. E lembrem-se, isso tudo é uma grande brincadeira. Ou não 😉
David Boreanaz e Kate Walsh estão no elenco de nova minissérie da DirecTV
23/05/2013, 21:32. Thayná Pompeu
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Os atores David Boreanaz (Bones) e Kate Walsh (Private Practice) entram para o elenco da série dramática dirigida por Neil LaBute, Full Circle, que será exibida pela DirecTV, conforme anunciou a empresa.
O seriado, que terá 10 episódios, marca a estréia do veterano diretor de teatro e roteirista de cinema, Neil LaBute, e examina a condição humana e os relacionamentos interpessoais através de uma sequência de entrevistas que envolvem 11 pessoas cujas histórias de vida estão interligadas, embora eles não estejam cientes disso.
No elenco, além de David Boreanaz e Kate Walsh, estão Julian McMahon (Nip/Tuck), Tom Felton (Harry Potter), Minka Kelly (Saturday Night Lives), Billy Campbell (The Killings), Devon Gearhart (The Wait), KeKe Palmer (Akeelah and the bee), Ally Sheedy (The Breakfast Club), Cheyenne Jackson (30 Rock) e Robin Weigert (Sons of Anarchy).
Full Circle está programada para estrear no segundo semestre desse ano.
Com informações do Deadline.
Destaques na TV – Segunda, 1/4
01/04/2013, 11:22. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Entramos no mês de abril, que abre com o dia da mentira. Mas aqui o papo é sério: séries! Veja os destaques desta segunda-feira na televisão.
Tem duas boas estreias esta noite na BBC HD. Às 21h, o canal exibe o primeiro episódio do drama de época Call the Midwife. A série, baseada num romance de Heidi Thomas, narra a rotina de uma enfermeira e parteira no final da década de 1950 na Inglaterra. Logo após, às 22h, chega Blackout, minissérie estrelada por Christopher Eccleston (Doctor Who). Em três episódios, o programa acompanha Daniel Demoys, um político corrupto e alcoólatra que se vê envolvido num assassinato.
No Multishow, 21h30, está prevista a estreia do reality show nacional Fábrica de Estrelas.
Na Sony, volta a programação normal com CSI (21h, 13×14) e Grey’s Anatomy (22h, 9×13, leia a review). Mas tem despedida no canal: às 23h, o drama médico Private Practice se despede com o episódio In Which We Say Goodbye (6×13). Pra saber o que rola no episódio, leia o nosso Balanço da Temporada. Clique aqui para continuar a leitura »
O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres
08/03/2013, 11:00. Gabriela Assmann
Especiais
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Era 8 de março de 1857 quando funcionárias de uma fábrica têxtil, em Nova York, ocuparam o local e entraram em greve contra as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas. A manifestação foi reprimida com violência e acabou com aproximadamente 130 mulheres mortas em um incêndio. Então, em 1910, em uma Conferência na Dinamarca, estipulou-se que na data seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a elas. E desde 1975, quando a ONU oficializou a data, ela é celebrada ao redor do mundo.
Infelizmente, este não é um dia apenas para ser celebrado. O machismo – em suas mais variadas vertentes –, apesar dos inúmeros avanços obtidos nesses mais de cento e cinquenta anos, ainda assola o mundo e nos faz lembrar a todo instante que 8 de março não é dia de flores. É dia de luta.
E ainda há um longo caminho para trilhar. E encontramos nos seriados muitos exemplos de que, apesar dos problemas, a luta há de ser constante.
Quem não lembra da coragem de Peyton, de One Tree Hill, que no episódio Don’t Take Me for Granted orgulhosamente exibiu uma camiseta com os dizeres “sapatão” em frente a toda a escola? É o exemplo clássico de que é preciso vestir a camiseta de uma causa, ainda que ela não seja nossa. Que o problema do mundo está em não vestir a camiseta das causas dos outros. E é por isso que hoje o TeleSéries aproveita a data não apenas para homenagear as mulheres, mas para se juntar à luta por uma sociedade mais igualitária e justa.
“Descubra-se feminista”
O feminismo, ao contrário do que superficialmente se imagina, não busca a supremacia da mulher sobre o homem. O movimento tem como meta direitos iguais e uma convivência livre da opressão baseada em normas de gênero. Falando em feminismo, impossível não lembrar da Carrie Bradshaw, de Sex and The City. Ou vão dizer que nunca imaginaram a estilosa personagem defendendo o direito de acesso a métodos contraceptivos, a igualdade salarial entre os gêneros e o direito da mulher de decidir sobre o próprio corpo?
Sex and the City mostrou que as mulheres não são objetos que possuem funções, mas, assim como os homens, são humanos que possuem personalidade. Sem precisar pegar em cartazes ou organizar passeatas, Carrie deixa claro que é feminista cada vez que preza pela sua autonomia profissional, existencial e sexual, sem deixar de compartilhar suas dúvidas e angústias sobre relacionamentos e sobre a vida em geral. E sim, ser feminista é, também, defender que as mulheres tem o direito de fazer o que quiserem, inclusive torrar o dinheiro em sapatos Manolo Blahnik e correr atrás de homens.
“Isso não é sobre sexo, é sobre violência”
A violência contra as mulheres é plot recorrente em vários seriados. E, infelizmente, o plot é recorrente no “mundo real”, também. Segundo o Mapa da Violência 2012, do Ministério da Justiça, a cada três minutos uma mulher é agredida no Brasil. Os dados baseiam-se nos atendimentos por violência do SUS, que no período pesquisado foram de 107.572 atendimentos, sendo que destes, 70.285 (65,4%) foram contra mulheres. Mas os dados são ainda mais alarmantes, se levarmos em consideração que muitas mulheres são agredidas diariamente e por diversos fatores não procuram ajuda e acabam não entrando nas estatísticas.
Foi isso que vimos acontecer, recentemente, com a treinadora Beiste, de Glee. Ela demorou para abrir o jogo sobre o que estava acontecendo e pedir ajuda e, com problemas de auto-estima, acabava se sujeitando a violência por achar que, caso perdesse o marido, não conseguiria encontrar outra pessoa capaz de amá-la. Glee reproduziu muito bem o problema enfrentado por boa parte das mulheres que sofre violência doméstica, já que o marido prometia que iria parar, enquanto ela mentia para as pessoas que tinha saído de casa.
Na série, foi só com o apoio dos alunos e dos outros professores que ela conseguiu se separar. É assim também na vida real. Infelizmente muitas vezes a realidade é bem diferente e o final não é feliz. Entre os anos de 1980 e 2010, 92.100 mulheres foram assassinadas no país. O mais alarmante é que houve um crescimento, no período, de 230% no número de mortes. Na ficção, a violência contra a mulher também mata: na série Being Human, Annie é um fantasma que vaga pela sua antiga casa sem saber o motivo. É quando descobrimos que a sua morte foi provocada por uma agressão do noivo, numa crise de ciúmes.
“Ensine o homem a respeitar, não a mulher a temer. Meu vestido não é um convite para o seu estupro”
E se violência doméstica é plot recorrente nos seriados, o que falar sobre a violência sexual?
Há não muito tempo, a Charlotte, de Private Practice, foi estuprada em pleno local de trabalho. No Brasil, segundo dados do mesmo relatório citado anteriormente, em 2011 foram atendidas 13 mil mulheres vítimas de violência sexual. E ao contrário da série, a violência costuma acontecer nos lares das vítimas.
Mas muitas coisas retratadas em Private Practice refletem o cotidiano das mulheres sexualmente ofendidas. Charlotte sofreu com a vergonha de ter sido estuprada, e por isso não denunciou o agressor e tentou manter o estupro em segredo. Mas o apoio dos amigos e de Cooper, o marido fofo, foram decisivos e ela acabou superando o episódio e reconhecendo o estuprador.
Outro seriado que tratou muito sobre a temática foi Veronica Mars. E mostrou uma outra vertente, que é a da violência sexual no âmbito das universidades. A própria série inicia com a busca da protagonista por identificar quem a estuprou. Veronica consegue identificar, ao contrário de tantas mulheres, o agressor, e nesse ponto o seriado aborda outra questão. O criminoso havia sido vítima de violência sexual na infância, e acaba se suicidando. Uma prova dos graves danos que a violência sexual traz às vítimas, que muitas vezes não conseguem superar o ocorrido. Ou dedicam todas suas vidas à superá-lo.
Prova disso é a Detetive Olivia Benson, da Unidade de Vítimas Especiais da Polícia de Nova Iorque. Law & Order: Special Victims Unit aborda semanalmente esta temática, mas o caso mais icônico é o da própria deterive. Olivia é “filha de um estupro”. E por causa disso, durante muito ela acreditou que não era amada pela mãe, em razão das dificuldades que ela tinha em lidar com a violência. E foi esse padrão psicológico que acabou por definir a vida de Olivia e prejudicar todo e qualquer relacionamento amoroso que ela tenha tentado nestas 13 temporadas. Mas foi também em razão disso que ela resolve, em uma espécie de “vingança”, se dedicar a solucionar crimes envolvendo violência sexual. Um belo exemplo de superação e de perseverança.
Ah, e não podíamos falar de agressão sexual sem lembrar de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), em que duas de suas protagonistas foram atormentadas pelo problema. Valeria Malone era estuprada em casa pelo próprio pai. Depois de um longo tempo sofrendo ela ameaça expor ele, que comete suicídio. E, como se não bastasse, a personagem volta a sofrer violência sexual na oitava temporada. Kelly Taylor também sofreu duas vezes violência, uma delas em sua primeira relação sexual e a outra na nona temporada, quando já era uma mulher independente. Ela passa a ter medo de andar sozinha na rua, de ficar sozinha em sua loja… E ao se reencontrar com o agressor acaba o matando. Mais um exemplo de que, infelizmente, muitas vezes a ficção imita a vida.
“O silêncio é cúmplice da violência. Denuncie”
Denunciar é importante. É vital. Há poucas semanas, em um episódio exibido nos EYa, Bones deu exemplo. Além de tratar sobre um assunto muito importante, que é o fato de as mulheres muitas vezes sentirem-se culpadas pela violência que sofrem – reflexo da nossa sociedade machista e patriarcal – a Fox ainda produziu chamadas com Emily Deschanel, a estrela do seriado, ressaltando a importância de denunciar estes casos.
Muitas mulheres tem medo de sofrer ainda mais violência ao denunciar. Mas é através das denúncias que os culpados punidos, e a violência acabará diminuindo, ainda que a longo prazo.
Por isso, se você, assim como as inúmeras personagens aqui citadas, sofre violência de qualquer tipo, procure a Delegacia da Mulher de sua cidade, ou, caso ela não exista, vá até a DP da Polícia Civil ou ligue para a Central de Atendimento a Mulher, que funciona 24 horas através do número 180. Seja a protagonista da sua vida!
“Somos tod@s vadi@s”
O TeleSéries vestiu, assim como Peyton, literalmente, a camisa da causa. Confira na nossa página no Facebook a galeria de fotos dos colaboradores do TeleSéries prestando sua homenagem e seu apoio a todas as mulheres.
Michael Weston, de ‘House’, está em piloto da CW, ‘Blink’
22/02/2013, 18:10. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Ultimamente, as últimas notícias postadas aqui no site é sobre novos pilotos e séries. Nessa época do ano, as emissoras de televisão revolvem divulgar seus novos trabalhos e projetos.
A CW não poderia ficar de fora e lançou mais um novo piloto que contará com a participação do ator Michael Weston, mais conhecido como o detetive particular, Lucas Douglas, personagem da série médica House.
A nova série se chamará Blink e é descrita como “um drama peculiar, mas ao mesmo tempo quente e bastante humorado.” A história gira em torno de uma família cujo patriarca sofre um terrível acidente de carro, entrando em coma, mas que, apesar disso, consegue ouvir e ver tudo em sua volta.
NOTÍCIAS | Jake MacLaughlin e Madeline Carrol estão em novas séries da NBC e CW
Weston vai interpretar Neal, o irmão do personagem em coma. O elenco também inclui Madeline Carroll (Private Practice), como Ari, uma adolescente angustiada por ter que enfrentar um momento difícil com a condição de seu pai.
Michael Weston fez outros trabalhos na televisão em séries bastante conhecidas como Supernatural, CSI e CSI:NY.
Vera Herbert (Awkward) e David Marshall Grant (Smash) estarão a cargo da produção do show. Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante a fall season da TV americana.
Com informações do TVLine.
Balanço de Temporada – Private Practice
24/01/2013, 13:34. Anderson Narciso
Especiais
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Chegou a hora de despedir-se. Os personagens que há quase seis anos acompanhamos deram o seu adeus final na última terça feira (22), quando foi ao ar o series finale de Private Practice.
A série, que pouco a pouco foi ganhando o seu espaço, chegou a dar dor de cabeça para ER – Plantão Médico nas primeiras temporadas, brigando pela audiência, até o cancelamento do drama médico veterano da NBC em 2008. O seriado, que deveria mostrar um outro lado da vida de Addison Montgomery, fora do universo de Grey’s Anatomy, conquistou o público, assim como a personagem, que é até hoje uma das mais queridas do universo de Shonda Rhimes. E a série foi do nada ao sucesso, e do sucesso ao inferno. Baixos e altos, como toda série sofre. Acontece. O caminho até aqui foi instável, mas a sexta temporada foi, sem dúvidas, inesquecível.
Não era mistério para ninguém desde que a temporada começou que esta seria a última. Private Practice enfrentou sérios problemas entre 2011 e 2012, quando viu sua audiência despencar. A ABC até tentou mudar o dia do show, remanejando-o de quinta para terça, mas não adiantou muito. Ainda se acrescentou o fator de que a protagonista Kate Walsh já havia anunciado que só faria treze episódios e mais nada. Juntou-se o útil ao agradável.
E eu tenho de dar os parabéns a Shonda Rhimes, por ter feito uma temporada final redondinha. Sem histórias bobas, ou “enche linguiça”. Tudo funcionou perfeitamente. E como eram os momentos finais da nossa lindíssima Dra. Addison Montgomery, nossa atenção obviamente estava voltada para ela. A começar pela estréia da temporada, que definiu o seu destino, e finalmente encerrou sua história pra lá de chata com o Sam. Finalmente, Shonda decidiu ouvir os fãs e colocou Jake como a escolha definitiva de Addison. Já estava na hora né Shonda? Addison e Jake formaram um casal sem igual. De longe, ele foi um dos melhores namorados que a protagonista esteve… E olha que foram muitos. Addison em Grey’s Anatomy já havia se envolvido com Alex, Mark e Derek. E quando veio para Private Practice se envolveu com Pete e Sam, fora os casinhos que não tiveram tanta importância. Mas a protagonista cresceu. Cresceu de verdade. No episódio em que ela fica sabendo da morte de Mark, e logo depois ela tem uma conversa franca com Jake, foi sem dúvida uma das melhores cenas de Addison em toda série. Ali, ela se entrega completamente ao amado, contando sobre como ela traiu Derek com Mark, e como um dia, ela amou Mark. Foi sem dúvida, uma das cenas mais lindas da série.
Além disso, a personagem teve de lidar com a adoção de Henry. A mãe biológica tentou uma aproximação, o que acabou dificultando as coisas, adicionando também o passado de Jake – descobrindo que ele tinha ficha criminal, e que isso poderia atrapalhar a adoção da criança. Ainda bem que, tudo terminou bem para os dois, Addison conseguiu adotar Henry oficialmente, e ela e Jake tiveram o seu final feliz no series finale, com uma cerimônia de casamento simples, mas muito emocionante.
Outra personagem que roubou a cena nesta temporada foi Violet. A terapeuta acabou ficando viúva de Pete (já que a ABC e Shonda Rhimes demitiram Tim Daly, optando assim por matar o personagem), e enfrentou a maior barra, em ter de lidar com o luto dela e do filho pequeno, que não entendia ainda a situação. Mas Violet conseguiu vencer estas barreiras. E sinceramente, fico feliz que ela tenha chegado onde chegou. Lembro que ela, já foi a personagem que mais odiava no programa – lá nos idos da terceira temporada, quando ela abandonou Lucas e Pete, e depois retornou para atrapalhar a felicidade de Addison e Pete. Naquela época, quando Shonda Rhimes anunciou que um personagem original iria morrer no final da terceira temporada, torci imensamente que fosse ela, mas acabou sendo Dell. E, olha, ainda bem que não foi ela. Violet foi sem dúvida uma das melhores personagens deste programa, nos brindando com momentos muito bons. Lembro da primeira cena dela, no piloto, quando ela deita no chão com um paciente, no meio de um shopping, e só sai dali depois que ela passou confiança para o mesmo. Além disso, a cena de seu parto, foi sem dúvida impactante… No último episódio, Violet teve uma excelente história, com uma paciente que a visitava a quase seis anos (seríamos nós?) e a dificuldade de ela se desapegar da terapia. As palavras de Violet neste episódio, ecoavam como Shonda Rhimes conversando com os telespectadores. Foi emocionante a cena da despedida no táxi. Naquele ponto, já sabíamos que eram os últimos suspiros da série. E ela que decidiu escrever outro livro (e quem lembra dos problemas que o primeiro livro dela trouxe?), acabou colocando o nome nele de “Private Practice”. Foi bacana, de verdade…
Mas também tiveram personagens que encheram a telinha de orgulho nesta temporada. Cooper e Charlotte, um dos melhores casais da TV, tanto batalharam, enfrentaram crises, e chegaram na última temporada intactos, e agora com trigêmeos. Charlotte, obviamente não gostou da ideia de inicio, mas acabou aceitando, e tendo momentos brilhantes nesta temporada, como a cena do parto das crianças. Além claro de toda sua raiva e fúria, que era sempre descontada no coitado do Cooper. Aliás, Coop comprou uma casa nova, correu atrás do prejuízo, e se saiu muito bem como pai de Mason, marido e ainda médico. Charlotte teve excelentes histórias durante toda a série, como o estupro, e Cooper se mostrou um paizão depois que descobriu sobre Mason. Este casal sem dúvida nenhuma vai ficar na história da TV.
Amélia também esteve muito bem. Não tão bem como na quinta temporada, na qual ela deu um show. Mas esteve sim, muito bem. Encontrou a felicidade nos braços de James – o novo médico que entrou no lugar de Pete. E conseguiu superar o vício das drogas, a perda de seu filho e seu noivo. Deu a volta por cima de verdade. Deu orgulho…
Sheldon esteve meio apagadinho nesta temporada, mas teve uma boa história com seu câncer. Claro que se, a temporada fosse maior, Shonda teria explorado isso melhor – e se der bobeira, até o teria matado. Mas foi bom vê-lo encontrando a felicidade ao lado de Miranda, uma paciente terminal que ele conheceu na quimioterapia. O personagem no último episódio se demitiu da Seaside e foi passar o restante dos dias que restavam à seu amor perto dela, curtindo cada momento da vida. Excelente escolha, não?
Já Sam, coitado… esta temporada não foi muito favorável à ele. Eu nunca gostei do personagem para falar a verdade, odiava ele com a Addison, e quase larguei Private Practice no caminho ao longo destes anos por causa deste casal. E o personagem se tornou insuportavelmente chato. Quando Addison se decidiu por Jake, ele ficou a ver navios. Teve o casinho com Stephanie, mas na história, ficou lá, boiando… O episódio de seu “programa de TV” nesta temporada, foi de longe o pior de toda a série. Não vou sentir falta nenhuma deste personagem, que no final, acabou re-encontrando o amor nos braços de sua ex-mulher Naomi, que voltou para o casamento de Addison. Meio patético.
Shonda Rhimes, nesta temporada, fez um esquema bem bacana com a série. A cada episódio, víamos a mesma história, mas por perspectivas diferentes, de cada personagem. A história ia e voltava. Foi muito bem bolado. Além disso, tivemos pacientes também marcantes, como o paciente de Sheldon que era pedófilo, e se envolveu no sequestro de uma garotinha que era paciente do St. Ambrose Hospital.
O episódio final em si, foi meio parado. Nada de excepcional. Se comparado, com os excelentes episódios que tivemos esta temporada, ele foi mais morno. Mas nem por isso, ele deixou de ser redondinho e bonito. Achei digna a despedida destes personagens, e Addison, finalmente tendo o seu final feliz. Todos estes personagens farão falta. E principalmente o de Kate Walsh, que há quase nove anos enche nossa TV de beleza e simpatia. E mesmo xingando, odiando e falando mal de Shonda Rhimes todos estes anos, sabemos que sem ela, não teríamos tido essa série que foi muito boa ao longo dos anos. Obrigado Shonda por este presente, e que os personagens inesquecíveis de Private Practice possam fazer um dia, uma visitinha a Seattle, antes da despedida final de Grey’s Anatomy. Estamos esperando.
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