Sete anos sem a WB – The Night of Favorites and Farewells

Data/Hora 17/09/2013, 22:00. Autor
Categorias Especiais


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No dia 17 de setembro de 2006 a WB Network Television fechava as portas, deixando como legado uma saudade até hoje não superada. Por 11 anos o canal foi pioneiro entre o público jovem, traduzindo em personagens e episódios os anseios e inquietações de toda uma geração.

X, Y, Z. Não importa qual era rótulo da vez, a verdade é que os dramas, as comédias e as aventuras sobrenaturais nunca mais foram as mesmas desde que os primeiros programas da WB foram ao ar. Tanto que a emissora foi tida pelos os críticos como a primeira emissora que conseguiu conversar com a juventude americana (e de muitos outros países), tratando o adolescente com respeito, e mostrando ao público que os conflitos da idade poderiam ser tratados de maneira inteligente.

Ficou, então, conhecido como um canal para o público adolescente. Mas na verdade a WB era um canal despretensiosamente humano.  Trouxe para as telas séries como Dawson’s Creek, Felicity, Popular, Everwood, Buffy e Angel, Gilmore Girls… e não há uma delas que não inspire ao menos um pouco de nostalgia. Apesar da herança inquestionável e da importância deste canal para a TV em todo o mundo, não estou aqui para falar sobre a história da WB, da década de ouro e de seu declínio, quando foi adquirida e, por fim, transformada na The CW, junto com a também extinta UPN.

Estou aqui para falar daquela noite, a noite na qual o sapinho elegante pendurou a cartola, agradeceu pela audiência e foi embora, deixando um sentimento cada vez mais crescente de que nunca mais haverá uma emissora como a The WB Network Television.

 

The Night of Favorites and Farewells

Era exatamente dez horas da noite quando o sinal foi cortado. Antes do silêncio, a emissora celebrou mais de uma década de existência e exibiu um especial intitulado A Noite dos Favoritos e Despedidas.  Os momentos finais do canal começaram com a voz oficial da WB – do famoso locutor Hal Douglas – em uma retrospectiva de sua história. Ele lembrou dos cartoons como Tiny Toon, da sitcom Sabrina – A Aprendiz de Feiticeira, da ousadia em contar a história do jovem Clark Kent em Smallville, e de abraçar projetos polêmicos como The Young Americans, entre outros programas.

Ele  também explicou como seria a fusão com a UPN e a criação da The CW. Para acalmar a audiência, alertou que algumas séries iriam sobreviver a mudança, como One Tree HillSupernatural. Mas o que ninguém contava era que o carisma da pequena emissora seria intransferível, e mesmo mantendo as pérolas da sua programação, nada nunca mais foi o mesmo.

Naquela noite, quatro séries que representaram a geração WB foram exibidas no horário nobre do canal. FelicityAngelBuffy – A Caça Vampiros e Dawson’s Creek. Foram cinco horas antes do adeus.

Felicity e Dawson’s Creek  foram os dramas mais populares da emissora. A primeira mostrava a vida na faculdade e tinha como personagem principal Felicity Porter (Keri Russell). A série durou quatro temporadas, ou seja, os quatro anos de seu ingresso na faculdade até sua formatura. Criada por J.J. Abrams e Matt Reeves, teve em seu elenco de diretores os consagrados Brian Grazer e Ron Howard. Já Dawson’s Creek  foi criada por Kevin Williamson, e tinha como protagonista Dawson Leery (James Van Der Beek), além dos adolescentes Joey Potter (Katie Holmes), Jen Lindley (Michelle Williams), Pacey Witter (Joshua Jackson) e Jack McPhee (Kerr Smith). A série se transformou em uma espécie de culto entre o público jovem, pois mostrava os temas da adolescência com bastante maturidade.

Na metade da noite, as escolhidas foram o par Buffy e Angel. Angel, o spin-off de Buffy, estreou o estilo detetive procedural da emissora e contava a história do vampiro com alma Angel, que lutava contra o mal presente em Los Angeles. Criada por Joss Whedon e David Greenwalt, a série foi estrelada por David Boreanaz e Charisma Carpenter.  Já Buffy, também criada por Whedon, narrava a vida de Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), uma jovem Caçadora de Vampiros que dividia seu tempo entre lutar com demônios e enfrentar seus próprios pesadelos – aqueles naturais para a sua idade.

O que essas séries tem em comum? A puberdade (ou o crescimento pessoal), a amizade, os amores, decepções, experiências, todas as mudanças e batalhas típicas da juventude. E foi assim, mostrando seu ponto mais forte, que a WB se despediu.

Para Nunca Esquecer

As campanhas publicitárias criadas pela WB para promover o momento brincavam com a nostalgia. Eram slogans como “Rostos que você sempre vai lembrar”, “Nomes que Nunca Esquecerá”, “As Pessoas que Tocaram Nossos Corações”, “Junte-se a Nós Só Mais Uma Vez” e “A Emissora que Definiu Uma Geração Diz Adeus”. Era quase certo que o público iria se emocionar. No final das contas, eles tinham razão. Nunca esquecemos dos rostos, dos momentos, dos nomes, das canções.

Quer fazer um teste? Quem não lembra dessa abertura?

 

Ou desse tema aqui?

 

Sem chances de esquecer.

Já dos rostos – que já não são mais rechochudos como na época-, ninguém, com certeza, esquecerá. Eles estarão para sempre em nossos corações.

Katherine Heigl (Roswell), Tom Welling (Smallville) e Alyssa Milano (Charmed) fazem parte dessas lembranças.

A audiência da emissora naquela noite histórica foi de apenas 0.9 entre o público jovem. Mas isso não importa muito, já que até hoje, muita gente lembra com saudosismo do canal que se foi cedo demais.  Já fazem sete anos que estamos sem a WB.

E você, do que mais sente saudade?

Lembranças da ‘Popular’ época de escola

Data/Hora 17/02/2013, 11:56. Autor
Categorias Memória


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Todos os dias vou para o trabalho de ônibus. Prefiro a linha que me permite ficar mais dez minutos em casa, é claro. Em janeiro consegui fazer meu gosto. Quando fevereiro chegou, o tal ônibus ficou lotado, abarrotado de adolescentes uniformizados, munidos de suas enormes mochilas e celulares. Sim, as aulas voltaram. Chegar à porta e descer do veículo virou uma missão. Depois de uma semana naquela vida, irritada, voltei a pegar a linha que passa antes do “busão” dos estudantes.

Então me dei conta que não tem muito tempo eu era a adolescente que andava em bandos de uniforme e cadernos na mão. O sinal soava estridente e eu ainda do outro lado da rua, atrasada como sempre. Os lugares preferidos na hora do intervalo foram mudando ano a ano, a escada, depois o portão da quadra e então o jardim entre os blocos de salas. As gincanas, os trabalhos em cartolina, a professora de filosofia dançando na chuva, farinha nos ventiladores… os amigos!!!

Por mais que o tempo passe e as gerações mudem, o período de escola é sempre marcante. Algumas peculiaridades aqui, outras ali. Mas no fundo, popular em nossas vidas. O que eu sei sobre a vida de estudante para dizer isso? Nada além do que vivi. E assisti.

Sim, as séries televisivas sobre o universo escolar também me deram aula. Me ensinaram, entre outras coisas, que popularidade não é felicidade e que amizades verdadeiras podem nascer entre os mais diferentes seres. Você pode até dizer que isso é clichê, mas pode dizer que não é verdade? A série Popular apostava nessa premissa e não por acaso deixou um legado.

Era uma vez…

Brooke McQueen (Leslie Bibb) é a garota mais popular da escola: linda, loira, líder de torcida. Suas amigas, igualmente loiras e populares são a malvada Nicole (Tammy Lynn Michaels) e a engraçada e rica Mary Cherry (Leslie Grossman).

Mas nem só de loiras vive o colégio Kennedy High! Sam McPherson (Carly Pope) é a morena, editora do jornal da escola e nada popular. Ao lado dela a ativista Lily (Tamara Mello) e a ingênua Carmen (Sara Rue) que sonha em ser uma líder de torcida e sofre com a implicância dos populares por estar acima do peso.

Também há garotos nessa história, sim. O popular Josh (Bryce Johnson), namorado de Brooke, é a estrela do time da escola. Michael (Ron Lester), apelidado de Sugar Daddy por causa de seu peso, também é do time e é o melhor amigo de Josh. O nerd Harrison (Christopher Gorham) é o melhor amigo de Sam e “secretamente” apaixonado por Brooke.

É claro que eles tinham que se cruzar nos corredores do colégio. E aí, já viu, né? Competições, intrigas e apostas.

As vidas deles se misturam também fora do convívio escolar. E quando Mike McQueen, (Scott Bryce) o pai de Brooke, e Jane McPherson, (Lisa Darr) mãe de Sam, decidem se casar as garotas são obrigadas a dividirem o mesmo teto e acabam percebendo que têm mais em comum do que imaginam.

Com o tempo esse pessoal vai encontrando novos caminhos. Josh, por exemplo, decide ser ator do musical da escola. Carmen, finalmente, se torna uma líder de torcida. Eles vão crescendo. A primeira vez. O pânico da possibilidade de estar grávida. Vão achando respostas. A professora ruim talvez não seja tão má assim. Mudar a cor do cabelo não vai mudar quem você realmente é. Vão encarando graves situações. Problemas familiares. Distúrbios alimentares. Leucemia. Consolidam amizades e descobrem outras. Amadurecem.

…e então…

Apesar do nome sugestivo, Popular não teve audiência suficiente para manter-se no ar por mais de duas temporadas. O seriado estreou em setembro de 1999 e foi cancelado abruptamente em maio de 2001, deixando a história sem um final. Por aqui ficou conhecida como Popularidade e chegou a ser transmitida em TV aberta, pelo SBT.

De Ryan Murphy e Gina Matthews, a série defendeu a diversidade, usou e abusou de personagens cativantes, um humor extravagante e lições de morais a perder de vista. Sem dúvida, Murphy sabe explorar a complexidade de ser um adolescente estudante, e não a toa é hoje responsável pela bem sucedida e queridinha do público adolescente da atualidade Glee.

Na época em que Popular foi ao ar não se falava em bullyling. Mas é claro que desde que o mundo é mundo, adolescentes implicam um com o outro. As panelinhas sempre existiram e os rótulos também. Eu mesma, por exemplo, era conhecida com a garota do grupo de teatro, a líder de sala da classe “x”, a amiga de fulana e de beltrano. Mas as coisas pareciam mais leves do que vemos hoje. Talvez seja apenas a minha impressão saudosista daqueles dias.

É bem provável que chegue um dia (se é que já não chegou), no qual eu não me lembre mais das fórmulas de física e nem dos elementos da tabela periódica. Mas não esquecerei que foi na escola que construí as amizades que carrego comigo até hoje

…e além.

Conheça ‘GCB’, a nova série da Sony

Data/Hora 29/05/2012, 01:13. Autor
Categorias Especiais, Opinião


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GCB, ou Good Christian Belles, como era conhecida anteriormente, ou até mesmo Good Christian Bitches, seu primeiro nome, é a nova atração da grade do canal Sony. A série estreia no Brasil nesta terça-feira (29/5), às 22h. GCB já teve toda a sua primeira e única (já que foi cancelada) temporada, com 10 episódios, exibida nos EUA pela emissora ABC.

GCB é baseada em uma série de livros chamados Good Christian Bitches de autoria de Kim Gatlin e conta a história de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), ex-menina má do colégio, que acaba de se tornar viúva em uma situação escandalosa e volta para os subúrbios de Dallas, no Texas, onde cresceu, para reconstruir sua vida com seus filhos e morar com sua mãe, com quem não tem muito contato. Agora ela terá que lidar com as cristãs bitches dos título original que eram suas vítimas no colégio e que vão fazer de tudo para tornar sua vida um inferno. A líder das “boas samaritanas” é Carlene (Kristin Chenoweth), uma das principais vítimas de Amanda na escola e que está dispota a fazer o possível para que Amanda sofra, mesmo que para isso ela tenha que desrespeitar seus tão cultuados mandamentos da bíblia.

Se você é fã de séries como Desperate Housewives, não irá se decepcionar com GCB. Com aquele clima novelesco que mistura gêneros como humor, drama e suspense, a série tem ritmo e sabe fazer rir com um humor físico e rápido, além de boas sacadas para piadas envolvendo religião, crença e hipocrisia. Outro destaque é o elenco incrível, liderado por Leslie Bibb e  Kristin Chenoweth. Bibb, que já fez Popular lá atrás, fica sempre bem no papel da mocinha da história. Já Chenoweth, nasceu para ser Carlene. Com um timing incrível para comédia, como já tinhamos presenciado em Pushing Daisies, uma voz incrível de Broadway – que se encaixou perfeitamente no papel – e um visual de Barbie, sua Carlene é a própria personificação das socialites texanas e isto gera momentos impagáveis.

O que também agrada em GCB é o desenvolvimento dos personagens que, apesar de tudo, se provam nada mais nada menos que humanos, sempre lutando sobre aquela linha do bem e do mal, mesmo com o exagero, proposital, diga-se de passagem, da contrução e das atitudes de cada um. É o tipo de humor mais antigo que existe, o humor baseado em estereótipos, mas que neste ambiente funciona perfeitamente.

Os coadjuvantes também são primorosos. Não tem como deixar de citar o trabalho maravilhoso feito por Annie Potts (Law & Order: SVU) como a mãe de Amanda, Gigi. Ela constrói uma mulher de força que mesmo vivendo sob os costumes daquele lugar, consegue se livrar dos problemas morais que os acompanham. As outras cristãs do título, que juntas com Carlene formam o grupo decidido a acabar com Amanda, são Sharon (Jennifer Aspen, de Rodney), que era linda na época da escola, mas que acabou engordando com o tempo; e Cricket (Miriam Shor, Big Day), que teve o namorado roubado por Amanda; e Heather (Marisol Nichols), a única que não tem nada contra Amanda, mas segue o caminho das outras.

Se GCB tem um grande problema é a sua temática. Fazer piada com um grupo religioso tão grande e influente resultou em perseguições à série desde seu início (por isso as várias mudanças de título) e em audiência baixa. Hipocrisia impede que as pessoas riam de seus próprios estereótipos e com isso a esperança da ABC de ter uma nova série no estilo de Desperate Housewives nos seus domingos foi para o ralo. Mas um conselho, vejam e divirtam-se com os dez episódios desta única temporada.

Kristin Chenoweth ajuda campanha de adoção

Data/Hora 21/06/2011, 00:11. Autor
Categorias Notícias


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Kristin Chenoweth (Glee) está retornando para a TV em tempo integral neste próximo ano como parte do time da ABC, na comédia Good Christian Belles.  A série é baseada no livro Good Christian Bitches de Kim Gatlin e traz a história de Amanda Vaughn (interpretada por Leslie Bibbs de Popular), uma moça que volta à sua cidade natal depois de seu casamento ter terminado, porém nem todos estão felizes com seu retorno já que Amanda era odiada por ser “popular”. Kristin Chenoweth interpreta uma das rivais da protagonista.

Mesmo com o lançamento da nova série da ABC, Kristin teve tempo na sua agenda lotada nesta semana para visitar Nova York e participar do programa Live with Regis and Kelly. Kristin está apoiando a empresa Wendy’s em seu quinto Father’s Day Frosty Weekend. A campanha doará cinqüenta centavos de dólar para a Dave Thomas Foundation for Adoption para cada Frosty vendido.

Fonte: AOLtv.com

Glee estreia nesta quarta-feira na Fox

Data/Hora 04/11/2009, 00:25. Autor
Categorias Notícias


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Glee - Piloto

Uma das melhores estreias da temporada 2009-2010 da TV americana está chegando oficialmente no país. A Fox estreia nesta quarta-feira, dia 4 de novembro, às 22h, Glee. O seriado, que une comédia, drama e números musicais, já teve pré-estreia em setembro no Brasil e agora passa a ser exibido semanalmente.

Nesta quarta-feira, a Fox exibe mais uma vez o episódio piloto. Clique aqui para continuar a leitura »

A Semana lá Fora: a estreia de Glee e os finais de temporada de 24 Horas, One Tree Hill, Desperate Housewives e NCIS

Data/Hora 25/05/2009, 12:36. Autor
Categorias Spoilers


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One Tree Hill - Remember Me As a Time of Day

Acabou? Pois é, a temporada 2008-2009 chegou ao final na semana passada trazendo os últimos episódios finais de temporada das grandes redes. Então, fechamos esta edição da coluna A Semana lá Fora, com o coração apertado, morrendo de saudades das dezenas de shows acabam de entrar em férias e só retornam daqui há quatro meses (ou mais).

Nesta edição, trazemos reviews de 11 seriados que encerraram a temporada (a grande maioria de forma vibrante): Desperate Housewives, CSI:Miami, Two and a Half Men, How I Met Your Mother, 24 Horas, Criminal Minds, Gossip Girl, One Tree Hill, Southland, 90210 e NCIS.

Completando a coluna, confira como foi a pré-estreia do dramédia musical Glee e a premiere do reality show So You Think You Can Dance. Clique aqui para continuar a leitura »

Fox anuncia sua nova programação para 2009: Dollhouse renovada, Terminator cancelada, canal estreia seis novas séries


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Logomarca da FoxNa manhã desta segunda-feira, dia 18, a Fox lançou sua grade de programação para a temporada 2009-2010. O canal terá várias novidades ao longo do ano e promete a estreia quatro novas comédias, dois dramas e um talk show.

O anúncio do canal trouxe poucas surpresas. A maior delas já havia sido antecipada pela imprensa especializada americana no final da semana passada: apesar dos péssimos índices de audiência, o drama de sci fi Dollhouse, estrelado por Eliza Dushku e produzida por Joss Whedon (Buffy), ganhará uma segunda temporada. Dollhouse se junta a lista de séries renovadas da Fox que inclui House, 24 Horas, Lie to Me, Fringe, Bones, ‘Til Death e os desenhos animados Os Simpsons, Uma Família da Pesada e American Dad.

Menos sorte teve Terminator: The Sarah Connor Chronicles, que foi oficialmente cancelada, e se junta a Prison Break e Sit Down, Shut Up na lista dos seriados que não serão mais exibidos pelo canal. Também cancelada está O Rei do Pedaço (a série, no entanto, ainda tem episódios inéditos para serem exibidos que deverão ser programados pelo canal).

Os reality shows do chef Gordon Ramsay Hell’s Kitchen e Kitchen Nightmares também foram renovados, mas não ganharam data de exibição.

Quem foi promovido foi o reality show So You Think You Can Dance. O programa, que geralmente vai ao ar no verão (e estreia nova temporada esta semana), terá uma sexta temporada exibida na fall season, passando a dominar a grade da Fox dois dias da semana, nas noites de terça e quarta-feira.

Com a chegada de Dance, Fringe mudará de horário. O seriado revelação da Fox passará a ser exibido nas noites de quinta-feira, às 21h, entrando no fogo cerrado do horário mais competitivo da TV americana – onde provavelmente terá a concorrência de Grey’s Anatomy, CSI, The Office e Supernatural.

Mais sorte terá Lie to Me, outra série do canal que terá uma segunda temporada. Lie passará a ser exibida nas noites de segunda-feira, passando a receber a sólida audiência de House.

Confira a seguir como ficará a grade da Fox na fall season e também a partir de janeiro (período em que o canal costuma assumir a liderança em audiência, com a estreia de novas temporada de 24 Horas e do American Idol). Clique aqui para continuar a leitura »

Série musical de Ryan Murphy ganha data de estreia nos EUA


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Elenco de Glee

O canal Fox anunciou esta semana a data de estreia de Glee, nova série que está gerando muita expectativa. O motivo: a série será um musical, sobre a montagem de um musical em uma escola. Mas pra quem imagina uma espécie de clone High School Musical, o diferencial é o nome por trás do projeto: Ryan Murphy, o criador do excêntrico drama adulto Nip/Tuck.

O episódio piloto de Glee irá ao ar no dia 19 de maio, logo após um dos últimos episódios da temporada do American Idol, o programa mais assistido da TV americana.

Esta semana também, foram divulgados o nome da mais dois atores (e bons cantores) que participarão da série: Kristin Chenoweth e Victor Garber. Clique aqui para continuar a leitura »

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