TeleSéries
Person of Interest – The High Road e Critical
24/11/2012, 22:41. Mayra Gonçalves
Reviews
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The High Road foi um episódio foi divertido, elemento cada vez mais presente na série, que sabe conciliar muito bem momentos tensos e outros mais leves, ainda que em um mesmo episódio.
O episódio começa logo com flashback de Finch com Ingram, quando a Máquina ainda eestava em processo de programação, e Finch explica que basicamente teve de ensinar à Máquina todos os detalhes de interações humanas para que ela pudesse separar as ameaças à sociedade. Porém, a Máquina aponta Grace Hendricks, que não parece ser ou estar sob nenhuma ameaça. Agora, se você ainda se lembrar do episódio No Good Deed, o vigésimo segundo da primeira temporada, você deve ter visto que Grace Hendricks era a noiva de Finch, que acredita que ele está morto. E mais uma vez questões sobre qual é o limite da inteligência da Máquina, será que a Máquina “viu” a solidão de seu criador e encontrou seu par (muita gente pagaria por esse serviço, Finch!) ou será que Grace foi a primeira pessoa de interesse apontada pela Máquina?
Além de algumas informações sobre a máquina, tivemos também o caso da semana, tranqüilo e divertido, no qual vimos Reese morando nos subúrbios e “casado” com ninguém mais, ninguém menos que Zoe (oh, my shipper heart). A pessoa de interesse da semana é Graham Wyler, pai de família, cidadão exemplar. Bem, aparentemente. Na verdade, durante o episódio descobrimos que Graham costumava ser um ladrão – e dos bons -, mas resolveu mudar sua vida e enobrecer. E mais uma vez tivemos a história do bandido que resolveu mudar de vida, um tema recorrente na temporada, que pode ser relacionado a Reese – só estou esperando pra ver se teremos mais história dele.
Enfim, foquemos em Graham ex-Lloyd, ex- ladrão. Apeguei-me a esse personagem, de verdade, ele era uma pessoa boa no que fazia, mesmo que não fosse moralmente correto, ele era bom, mas largou tudo o que tinha para levar uma vida simples achei simplesmente fantástico a cena em que ele resolve se entregar, consertar de vez as coisas, mesmo com o risco de nunca mais ter sua família de volta. Person of Interest tem um fraco por pessoas que resolveram mudar de vida.
Zoe não é só um rostinho bonito, e um corpinho malhado, ela é inteligente e as conexões dela seriam (são) um ótimo quebra galho, gostaria que ela fosse um pouco mais aproveitada na história, a personagem e a atriz merecem mais do que foi visto no episódio. E por que parar nisso? Zoe como parte do elenco já, a dinâmica da bela com Jonh e Finch é muito boa (eu juro que não é meu coração shipper falando mais alto).
Já Critical foi um episódio com a assinatura de Person of Interest, e deixou os telespectadores atentos até o minuto final.
O episódio começou de maneira diferente, com um número repetido. O estúpido que teve seu nome apontado duas vezes foi Tao, lá do primeiro episódio da segunda temporada. E já estava me preocupando sobre de onde eles iriam tirar mais história pra ele. Só que ele ficou no standby, porque a Máquina havia indicado outra pessoa, e enquanto Reese e Finch saíram pra salvar o mundo daquela pessoa, Tao ficou sobre a “proteção” de Bear.
A pessoa de interesse dessa semana é a médica Madeleine, dona de uma vida agitada, aparentemente a melhor médica de sua área, e outra mulher destemida é retratada em POI. A cena dela controlando a situação com o homem armandoserviu bem para dar o tom de quem era a vítima da vez. E, além disso, Madeleine ainda tinha tempo de ser casada e ter um relacionamento firme. E mais uma vez a questão de fazer o que se quer contra fazer o que é certo é abordada em Person of Interest: Madeleine fora chantageada a matar um de seus pacientes, Oliver Veldt, para que sua esposa, Amy, não fosse morta. E nos é apresentado mais um vilão Alistair Wesley, ex-agente da MI-6. Vejo Wesley como o novo nemesis de Reese, aparentemente as habilidades dos dois são parecidas, porém ainda não ficou claro o papel dele na história, ele pôde ter sido contratado por alguém, mas também faz sentido que o assassinato de Oliver Veldt, que é o dono de uma empresa de energia fosse benéfico a Wesley, só nos resta saber como.
Cheguei a acreditar que a médica tomaria mesmo a decisão errada, era evidente que sua esposa significava muito a ela. É difícil não imaginar o que aconteceria caso qualquer um de nós estivesse no lugar dela, salvar a vida do paciente e viver com a culpa de não ter conseguido salvar quem se ama ou ainda salvar quem se ama e viver com a culpa de ter tirado uma vida. Sinceramente, não tenho ideia de como a situação iria se desenrolar se fosse comigo, e quero continuar sem saber, mas a experiência de horas de seriados me diz que Wesley teria matado tanto Madeleine quanto sua esposa, mesmo se aquela tivesse matado Oliver.
Outra coisa que gostei muito nesse episódio foi a grande participação de todos os envolvidos, Carter, Fusco, Reese, Finch e ainda mesmo Tao, ele se meter em outra confusão foi bem conveniente. Cada personagem teve seu papel a desempenhar. Reese em seu “jogo” com Wesley, Finch dentro do hospital resolvendo a situação junto de Madeleine. Fusco que sumiu episódio passado deu um alerta pra Carter e ainda ajudou John com Amy. A cena dele implicando com o policial só para criar uma distração foi impagável, apesar de que eu tinha o palpite que o policial era um dos homens de Wesley e estava com medo por Fusco, mas ficou tudo bem, Fusco acabou por salvar o dia.
Agora quem está com a corda um pouco apertada no pescoço é Carter que teve seu cartão encontrado em uma cena do crime por Fusco, e Carter é claro que foi saber por que o cartão dela estava lá. Snow colocou lá, lembra que ele está sendo delicadamente persuadido com o uso de uma bomba por Kara? Agora, Snow colocou o cartão a mando de Kara ou como uma maneira de meio que pedir por socorro? Ambas as teorias são plausíveis, mas estou apostando que Kara mandou, porque Carter tem um envolvimento com Reese, sinceramente, não sei como ninguém ainda descobriu o envolvimento da detetive com o Homem de Terno, eles, ao meu ver, nem são tão discretos assim. É sério que ninguém dentro da polícia nunca questionou Carter como ela “derrubou” uma gangue toda “sozinha”?
Vou usar aqui, de maneira tradicional e clichê, o lado branco como o lado bom e o lado preto como o mau. Sabemos que o lado branco desse tabuleiro de xadrez, que começou só com Rei e Rainha, (Finch e Reese. Hehe :3 Reese encaixa perfeitamente como a peça da Rainha, faz de tudo dentro do jogo) hoje tem ajuda de Carter, Fusco, Zoe e agora Tao. E agora o lado preto tem Elias, Root, Kara, Wesley com suas peças indefinidas ainda, porém, tudo vem sendo construído episódio por episódio de maneira meticulosa. Acredito que o xeque-mate dessa temporada será de tirar o fôlego de qualquer um.
P.S.1: Os temas moral e confiança estão muito recorrentes nos episódios, o que me faz crer que Fusco vai ter papel fundamental mais pro final da temporada. Afinal ele voltou a HR para proteger seu filho.
P.S.2: Grace Hendricks, ex de Finch é interpretada por Carrie Preston, a esposa de Michael Emerson.
P.S.3: Bear, nós conversamos sobre limites. Finch, nós precisamos conversar sobre sua camaradagem ao deixar Reese comer o donut.
Person of Interest – Masquerade, Triggerman e Bury the Lede
08/11/2012, 14:30. Mayra Gonçalves
Reviews
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Depois de dois episódios sensacionais e uma breve pausa, Person of Interest retornou de forma singela com Masquerade.
Dessa vez o caso da semana que dessa vez trouxe o CPF de Sofia Campos e pela primeira vez traduzir o “Social Security Number” como CPF encaixa certinho, já que Sofia é brasileira. Quero deixar claro que estou tentando ser imparcial quanto ao episódio, porque não gosto quando brasileiros são retratados por gringos. Mas é claro que a brasileira tinha que ser a menina irritante, é claro que pelo menos um brasileiro tinha que ter um sotaque de espanhol falando em inglês e nos momentos em que Sofia falou “português” demorei um tempo pra ouvir o que ela quis dizer, acredito que Harold saiba falar português melhor que a brasileira. Eu adorei a cena em que ele lia as notícias em português, notícias essas que nos induziram a crer que o caso seria sobre questões políticas, mas no fim foi revelado que era sobre um esquema de drogas. Surpreendeu? Sim, mas dessa vez o elemento do “twist” não foi tão bem utilizado como em episódios anteriores e a trama ficou atropelada e com alguns buracos na história, e logo que a trama ficou esclarecida o desfecho foi previsível. Bom, pelo menos em Person of Interest não somos verdes de cabelo laranja e damos choque.
Como vocês podem reparar, eu não fiquei muito contente com o caso da semana. Mas Person of Interest sempre tem mais para oferecer. Foi interessante ver a repercussão do que aconteceu com Finch, com medo de enfrentar o mundo, mesmo com a ajuda de Bear. Outra coisa que foi interessante foi o desenvolvimento paralelo do plot principal da temporada, vimos que Reese ainda tenta localizar Root, e Carter continua a investigação sobre Alicia Corwin, que está digna de conspiração de Arquivo X, com direito a microship escondido no corpo e tudo. E no fim das contas Kara Stanton, antiga parceira de Reese, também se revelou como parte da trama, também querendo informações sobre Alicia Corwin, e conseguindo-as através do Agente Snow.
Eu sei que no ponto que estamos na temporada, a história não é para ser clara, mas estou com um pouco de dificuldade de organizar todos os detalhes. Geralmente, essas informações sobre o plot da temporada tem alguma relação com o caso da semana e, em Masquerade, este foi alheio àquele.
E se os três primeiros episódios dessa segunda temporada foram cheios de conspiração e muitos detalhes, com Triggerman voltamos à nossa programação normal. A pessoa de interesse da semana foi Riley Cavanaugh, o assassino da máfia irlandesa. Naturalmente, ele foi considerado o bandido do episódio, mas logo é revelado que George Massey, o chefe da máfia, havia ordenado que seu filho matasse Cavanaugh e Annie, dona de um restaurante local e viúva de um ex-funcionário de George. Acontece que Riley e Annie estavam apaixonados, e Riley mata o filho de Massey para salvar sua vida e poder fugir com Annie.
Por mais complexo que o caso possa parecer, a história foi bem executada e o mais interessante foi que Person of Interest mais uma vez “brincou” com questões morais. Riley era sim um assassino, levou uma vida repleta de vilanias e em um momento do episódio Finch chegou a chamá-lo de Bad Code (Root fez mais estrago que eu pensei). Mas Reese fez a escolha de protegê-lo mesmo assim, porque a Riley no momento lutava por uma causa nobre, salvar a vida de Annie. Mas vejo que o caso foi um tanto pessoal para Reese, o assassino que se apaixonou e quis mudar toda sua vida. Afinal as pessoas podem mesmo mudar? Um homem que passou toda sua vida de maneira ruim pode se redimir por um ato?
Person of Interest respondeu que sim, e nos quarenta e três minutos de episódio pudemos observar as mudanças no comportamento de Riley, que mais para o final do episódio só apresentava interesse em salvar a vida de Annie, sem mesmo se importar com a sua própria; e o suposto vilão terminou o episódio quase como um mártir.
Quem apareceu no episódio foi nosso velho de guerra, Elias, que resolveu ajudar retirando a recompensa que George havia posto sobre Riley, por um preço, é claro, Harold virou seu parceiro de xadrez. Essa cena do xadrez deu a entender que ele continua no comando das operações, que praticamente nada mudou desde a primeira temporada. E também ficou claro que não há oponente a altura dele. A conversa foi de chefe para chefe? Mas e Root, Kara e o resto? Quem vai ser o peão, quem vai ser o rei?
E finalmente chegamos em Bury The Lede. Simplesmente adorei, com certeza foi um dos episódios mais interessantes da série. Juro que cheguei a imaginar que seria um episódio filler, aqueles só com o caso da semana sem desenvolvimento da trama da temporada, até que, KABOOM, tudo aconteceu nesse episódio.
A pessoa de interesse dessa semana é Maxine Angelis, jornalista, aquele tipo de pessoa enfrenta qualquer situação em busca da verdade. E quando digo qualquer situação, é qualquer mesmo, políticos corruptos, chefes de máfia, conspirações, qualquer sinal de que algo não “cheira bem”, Maxine está lá investigando, portanto, é evidente que ela cruzaria com a história do “Homem de Terno”. E não só cruzou com o boato, mas também estava determinada a descobrir quem era e trazê-lo à luz. E aí, Reese? Como proteger alguém que quer, de certa maneira, te prejudicar?
E quem resolveu a história foi Finch, de uma maneira criativa e divertidíssima para o telespectador. Harold inscreveu John em um site de encontros. E eu diria que Finch tem o tato para o flerte, a cena em que ele e Maxine trocavam mensagens e os dois estavam rindo, enquanto Reese perguntava o que “ele” havia escrito para ela, foi impagável. Mas Reese não é dono desse tato, e o encontro todo foi arquitetado por Finch, que tinha até o plano B – Zoe se passando por uma ex de Reese (meu coração exaltado em alegria por Zoe e Reese, sou shipper, não consigo evitar). E continuava convencida que o episódio seria calmo, só para entretenimento mesmo, então Person of Interest me surpreende com uma obviedade, novamente. Eu sempre me pergunto se um dia eu vou ficar cansada dessa artimanha que os escritores usam: a da reviravolta. Estou apostando aqui, e pode ser eu morda a língua futuramente, mas acho muito difícil. Os episódios sempre surpreendem o público de alguma maneira, e as surpresas, que podem ser boas ou ruins, sempre dão um jeitinho de me fazer pular na cadeira, literalmente. E eu amo isso num seriado.
E a surpresa foi: mais informação da trama. E que trama complicada. Admito que estou gostando desse jogo de ligar pontos que os escritores estão fazendo entre todos os vilões, quase como uma Liga dos Ex-namorados do mal (O que será a Ramona Flowers?). É quase evidente que Elias tem ligações com HR, também sem esquecer de que Kara provavelmente tem uma parte nisso tudo. Só ainda não consigo enxergar qual é a peça de Root na história, porque pra mim, por enquanto, ela é a louca que só quer libertar a Máquina, mas acredito que ela também terá algum envolvimento no futuro. E pergunto novamente, quem será o peão e quem será o rei desse tabuleiro? Gosto dessas tramas que fazem o público pensar, mas é um movimento ariscado, vide Lost que era de trama elaborada, todo mundo estava relacionado de algum jeito, mas depois de um tempo nem sempre ficava muito bem explicado (Não se enganem, sou Lostie assumida, até gostei do final piegas). Certo, são dois gêneros diferentes de série, mas ainda fico meio receosa. E que os escritores continuem minuciosos quanto aos detalhes, eles fazem diferença.
Sei que nem sempre falo de Fusco nas reviews, mas essa semana ele merece mais destaque. Fusco que não fora um dos melhores policiais no passado, mas que vinha se redimindo, está com a corda no pescoço outra vez. Durante o episódio tive a impressão de que ele seria preso, mas acabou sendo obrigado a voltar a fazer parte da HR. Será que ele vai contar a Reese e Finch sobre sua situação? Dá para ter dúvida sobre onde a “lealdade” de Fusco está, acredito que ele queria continuar fazendo o bem com Reese e Finch, mas a vida de seu filho também está em risco. A cena em que ele, nervoso, pede a caderneta a Maxine e logo retira as duas páginas, me deixou desesperada (olha a treta, mano).
Finch apostou que o verdadeiro chefe da HR ainda estava a solta, e ele estava certíssimo. E ele estava ali, escondidinho embaixo de nosso nariz, assim como Elias na primeira temporada (Twist!). Equilibrar ação, humor, suspense enquanto há a construção de uma trama inteligente não é para qualquer um, mas eu não esperaria nada menos de um episódio escrito por Christopher Nolan e David Slack.
E hoje de noite mais um episódio vai ao ar nos Estados Unidos. Estou torcendo pro nível se manter alto. Até a próxima review.
P.S.1: depois de Masquerade, preciso fazer uma indagação: por que os personagens brasileiros nunca são interpretados por atores brasileiros? Nem todos nós chegamos atrasados a todo lugar. Mas preciso dar alguns créditos ao seriado, já que o Brasil não se resumiu a carnaval e Amazônia. Isso prova que Melissa Scrivner-Love fez bem sua pesquisa sobre a política brasileira na hora de escrever o episódio.
P.S.2: She’s Long Gone do Black Keys tocou no final de Masquerade. Então, eu não tenho do que reclamar sobre a trilha sonora.
P.S.3: Finch no armário. *insira o subtexto aqui* – Sempre achei que Finch era apaixonado pelo seu melhor amigo, até o episódio que mostrou que ela tinha uma noiva. Ah, e Finch e Bear estão mais no meu coração a cada episódio que vai ao ar.
P.S.4: Gostei da dinâmica Maxine e Reese em Bury the Lede, ela tem ar de personagem que pode voltar em um episódio futuro.
P.S.5: Falei em outra review que POI não tinha muito espaço pros shippers, mas pretendente pro Reese é que não falta. Será que os escritores vão apostar em mais uma storyline? E, a propósito, o território não é bom pros shippers, mas eu sou valente e gosto da ideia de Zoe e Reese. Se você gosta também, dá uma olhada na promo do episódio 6. Eu surtei.
Destaques na TV – Quarta, 7/11
07/11/2012, 12:01. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Confira abaixo os destaques dos canais de TV por assinatura de variedades para esta quarta-feira.
Temos duas estreia nesta quarta-feira. No AXN, 21h, chega Perception, a nova série do Eric McCormack (Will & Grace, Trust Me). Aqui ele é Daniel Pierce, um excêntrico neurocientista que auxilia o FBI a solucionar crimes. A primeira temporada tem 10 episódios. Como vocês devem ter reparado ontem com Last Resort, agora o primetime do AXN é dublado – legendas em português e áudio original, só na reprise do domingo, às 16h.
Já na Warner, 22h, estreia o segundo ano de Person of Interest. Antes, às 21h30, a Warner exibe o episódio 10×04 de Two and a Half Men. Recomendo: Miley Cyrus participa do episódio e está hilária, como uma garota caipira (e muito sexy!) que fala pelos cotovelos. Ah, e Jake está de volta! Clique aqui para continuar a leitura »
‘The Big Bang Theory’ alcança alta audiência na sua sexta temporada
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A comédia da CBS The Big Bang Theory vem atingindo altos números de audiência durante a sua sexta temporada. Nesta semana a série marcou 5.1 na porcentagem de audiência na classificação entre 18 e 49 anos. O total de espectadores chegou a quase 16 milhões.
Logo após The Big Bang Theory, Two and a Half Men foi ao ar atingindo 3.6 na classificação e 12,6 milhões de espectadores. A sequência da programação da CBS teve Person of Interest com 3.0 na classificação e 13,5 milhões de espectadores e Elementary com 2.4 na classificação e 10,5 milhões de espectadores no total.
Outra atração da quinta-feira, The Vampire Diaries, teve sua melhor audiência desde a estréia da sua quarta temporada. A série de vampiros da CW atingiu 3,2 milhões de espectadores e 1.5 na classificação de audiência entre 18 e 49 anos. Beauty and the Beast, também da CW, foi ao ar logo na sequência e manteve-se estável atingindo 1,7 milhões de espectadores e 0.6 na classificação.
The X Factor, da Fox, atingiu 6,2 milhões de espectadores e 2.3 na classificação.
Com informações do site TVLine.
‘Justified’, ‘Person of Interest’ e ‘Revenge’ ganham personagens recorrentes. Saiba quem são!
29/10/2012, 16:31. Gabriela Pagano
Notícias
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O ator Joe Mazzello, o Eugene Sledge de The Pacif, acaba de ganhar um papel recorrente em Justified, drama do canal FX. Na história, ele será um pregador que salva a vida de viciados. O personagem se chamará Biily e aparecerá em diversos episódios da quarta temporada, que estreia em janeiro de 2013 na TV americana.
Já Sterling K. Brown (Army Wives) entra para Person of Interest, da CBS. No seriado dramático, ele viverá um detetive que investiga o tráfico de drogas e é descrito como “sem noção”. Ele será, também, um potencial interesse amoroso da detetive Carter (Taraji P. Henson). A sétima temporada da atração começa a ir ao ar em 2013.
Revenge, do canal ABC, é outra série que vai ganhar um personagem regular. O ator Barry Sloane (Hollyoaks) começa a aparecer na atração no episódio 14 da segunda temporada e poderá ser visto nos nove capítulos seguintes, quando a temporada chega ao fim. Na história, ele interpreta Aiden, um guardião misterioso. Segundo a imprensa americana, caso a série seja renovada para o terceiro ano, Sloane deve continuar aparecendo no enredo.
‘Beauty and the Beast’ despenca na audiência, ‘Two and Half Men’ tem melhor desempenho da temporada
19/10/2012, 15:59. Gabriela Pagano
Notícias
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Não se apaguem muito à novata Beauty and the Beast. A série da CW, estrelada por Kristen Kreuk, que conseguiu apenas 2 milhões de espectadores e demo de 0.7 na exibição do seu segundo episódio. Uma queda de mais de 50% na audiência específica, que na semana passada, chegou a 1.6 milhões.
A noite de pesadelos na CW não parou por aí. A veterana The Vampire Diaries foi vista por 2.74 milhões de pessoas e 1.2 ponto de audiência entre o público de 18 a 49 anos, uma queda de 14% na audiência total e 24% na demo
Quem está rindo à toa é a CBS. A aparição de Miley Cyrus em Two and Half Men alavancou a audiência da atração: 13.6 milhões de espectadores e demo de 4 pontos na amostra 18-49 anos, um aumento, respectivamente, de 19% e 14%. Esse quarto episódio teve o maior índice da décima e atual temporada.
Mas The Big Bang Theory deu números ainda melhores à emissora e registrou 15.4 milhões de televisores ligados ao seu enredo e 4.7 pontos na demo.
Ainda na CBS, Elementary fez o caminho inverso. A série, que apresenta um Sherlock Holmes americanizado, caiu levemente nessa última semana. O episódio de ontem marcou 10.8 visualizações e demo de 2.3, uma queda, respectivamente, 3% e 8%. Person of Interest também viu os números diminuírem, ainda que conseguisse manter índices aceitáveis: 13.8 milhões de espectadores / 2.3 na demo, e liderou a audiência do horário.
Na NBC, Up All Night, de Christina Applegate, cresceu 27%, o número mais animador para uma comédia do canal e ficou com 3.24 milhões de espectadores. 30 Rock caiu e teve que se contentar com seus 3.3 milhões de público. The Office também não conseguiu se manter estável e viu seu índice de audiência diminuir para 4.3 milhões. No mesmo caminho foi Parks and Recreation, com 3.43 milhões de visualizações e demo de 1.6 ponto – 16% a menos que o episódio anterior.
O canal ABC comemora: sua Last Resort conseguiu um público 20% superior ao da semana passada, com 7.3 milhões de espectadores. O mesmo não se pode dizer de Greys’s Anatomy, que viu seus índices diminuírem para 9.5 milhões de espectadores (menos 13%). Scandal nem melhorou, nem piorou, e manteve suas 6.4 milhões de visualizações.
Mark Pellegrino participa de ‘Person of Interest’
14/10/2012, 16:53. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Mark Pellegrino é conhecido pelas participações especiais nas mais variadas séries americanas. E com tanta andança, as chances dele encontrar antigos colegas de trabalho é imensa. Por isso mesmo, o ator, que viveu o Jacob de Lost, tem encontro marcado com outro ex-companheiro de ilha: Michael Emerson (personagem Benjamin Linus).
Pellegrino participa da segunda temporada de Person of Interest e interpreta o chefe carismático de uma empresa de publicação do seriado.
Recentemente, o ator esteve em Revolution e Grimm, ambas da NBC, e também ficou conhecido ao interpretar Lúcifer, no drama da CW Supernatural.
Person of Interest é exibida às quintas-feiras pela CBS dos Estados Unidos.
Person of Interest – The Contingency e Bad Code
12/10/2012, 15:32. Mayra Gonçalves
Reviews
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Depois de uma temporada quase que perfeita e um hiatus que parecia não ter fim, Person of Interest retorna do mesmo jeito que foi.
Onde paramos: a máquina, como sempre, apresenta o número da nova ameaça, desta vez, pertencente à psicóloga Caroline Turing, e Reese, durante grande parte do episódio, trabalha pra salvar a vida de Caroline e a sua própria, mas acontece que Caroline é na verdade Root, que sequestra Finch. Enfim, o episódio encerra com Reese conversando “diretamente” com a Máquina, pedindo ajuda para encontrar seu amigo desaparecido. A partir desse momento pode-se questionar: Até onde vai a inteligência da invenção de Finch?
E The Contigency, o primeiro episódio da segunda temporada, nos mostra três histórias: Plano de contingência, a programação da Máquina, e Root.
Como vimos em um episódio da primeira temporada, (não lembro qual, shame on me) Finch diz que há um plano caso algo aconteça consigo mesmo ou Reese. Lembro que quando vi esse episódio fiquei imaginando qual seria o plano caso Finch desaparecesse, afinal, a Máquina, até aquele momento, só respondia a ele. (Via o Reese como o “descartável” dos dois. Achar alguém com treinamento militar e que seja confiável é difícil?) Mas, Finch desapareceu, e agora? Depois daquela cena de “previously on Person of Interest” que começou desde o nascimento da máquina e chegou à cena final de Firewall, onde Reese olha pra uma câmera e conversa diretamente com a Máquina pedindo que ela o ajude a encontrar seu amigo, o telefone toca e ele recebe uma série de palavras que são um código para o próximo CPF, dessa vez pertencente a Leon Tao que não tem nada a ver com Finch ou Root. Eis a o plano de contingência Finch (tenho que contralar meus impulsos pra não chamá-lo de Ben) programou a Máquina, para que esta continuasse a entregar os CPFs a Reese.
Esse episódio foi uma mina pra quem estava curioso pra saber como a Máquina funciona e foi incrível, cada flashback serviu para responder qualquer pergunta que era feita em 2012. Esse elemento que o seriado usa de juntar passado e presente, para esclarecer aos telespectadores os acontecimentos atuais, é incrível, às vezes eu sinto como se 42 minutos fossem pouco e a história acaba ficando atropelada. E em POI, não tive essa sensação até agora. Person of Interest tem mostrado ter a mitologia mais bem elaborada e organizada desde Fringe. Enfim, o episódio trata de mostrar até onde a inteligência da Máquina vai. Isso mesmo, inteligência, a primeira temporada deixou incerto se a invenção de Finch era apenas um sistema de programado ou se era de inteligência artificial, e agora nos foi confirmado que sim tem inteligência, e é até capaz de tomar decisões próprias. Finch havia programado a Máquina pra nunca ajudá-lo, mas Reese, conversando com a Máquina, disse para ela achar um meio de burlar as regras impostas por Finch sem quebra-las, me pergunto no que isso pode acarretar, algo como Eu, Robô quem sabe?
E mais um vilão nos é finalmente apresentado, Root, interpretada por Amy Acker, é uma vilã com inúmeras faces, pode ser tão amigável e doce quanto fria, calculista. Ela é como uma versão de Finch que deu errado e se corrompeu diante tanta inteligência. A raison d’etre de Root é que ela quer libertar a Máquina do controle das pessoas que a operam, mas por quê?
Mas pra falar melhor dela, entramos no segundo episódio da temporada Bad Code, inteiramente voltado para Root. A premiere poderia ter sido um episódio de duas horas facilmente, The Contigency e Bad Code são complementares. O caso da semana não foi um dos melhores, o episódio teria sido um pouco parado se não tivessem inventado aquela briga de bar pro Reese, e jogado uma pitada de humor em algumas horas, porém o episódio foi necessário para construir bem, e deixar sem pontas soltas (eu espero) o arco dessa temporada. Sim, descobrimos quem Root é na verdade, e talvez parte do que tornou ela no que ela é hoje, mas ainda deve haver mais, até porque ela mesma ligou pra Reese primeiro, para agradecê-lo por ter posto um fim na história de sua amiga que desapareceu e em seguida para avisar que ela voltaria.
Confesso que fiquei meio preocupada, porque a série levou as alturas minhas expectativas e dizem que quanto maior a altura, maior a queda, mas aqui estamos e POI ainda mantém a excelente qualidade da trama que teve na primeira temporada. A mistura de elementos faz algo interessante de assistir.
You’re right, you and I are alike. In many ways, not that I’d care to admit it. I spent years wondering how people could be so cruel. Petty. So selfish. And then I’d think about how you could change them. Fix them. And that’s why I’ve sealed up the Machine. Not to protect it from the people I was giving it to. To protect it from me. From people like us. From the things we’d do with it. That’s why I’ll never help you get control of it.
OBS: A jogada de mestre do seriado, a maquina não é capaz de saber se o número pertence ao “mocinho” ou ao “bandido”, passamos episódios inteiros acreditando que Reese está salvando o mocinho, e num grande tapa na cara dos espectadores o personagem vira o bandido ou vice-versa. Esse recurso já foi utilizado algumas vezes na série, mas ainda consegue surpreender.
OBS2: Você já teve a impressão que alguém pode te vigiar pela web cam? Pois é, agora, fiquei um pouco mais paranoica com isso naquela cena em que vimos a Máquina vigiando Finch pela webcam de uma pessoa qualquer sentado no Café.
OBS3: Person of Interest não é uma terra muito feliz pros shippers, porém há gente que goste de Reese e Carter juntos, e teve uma tensãozinha entre eles em Bad Code. Carter ficou com medo de não resistir aos encantos de JC no hotel em Texas. Heh
OBS4: Estou apaixonada pelo bromance de Reese e Finch. O esforço de Reese para salvar Finch e este se referindo a aquele como Good Code. E eles até adotaram um novo membro pra família, Bear. Owwwwnn!
OBS 5: Fui procurar sobre o livro que apareceu em Bad Code, Flowers for Algernon, ficção científica, é basicamente a história de homem que se submete a uma cirurgia para aumentar sua inteligência e as repercussões de seu ato. Interessante, não?
OBS6: Episódio novo só no dia 18. Então, até lá!
O que esperar da segunda temporada de ‘Person of Interest’
26/09/2012, 21:33. Regina Monteiro
Especiais
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A queridinha da audiência da última temporada, Person of Interest volta amanhã, dia 26/09, para sua segunda temporada, nos EUA. Como sabemos que a ansiedade dos fãs é muita, resolvemos dar uma ajudinha e relembrar o que aconteceu na temporada de estréia da série – confira aqui o balanço de temporada – e antecipar o que vem por aí.
Em Contingency, primeiro episódio desta segunda temporada, Reese, além de procurar por Finch, que, no final da temporada passada, foi raptado por Root, tem que lidar com um novo CPF, já que a “máquina” nunca para. Carter e Fusco irão se juntar a ele na busca por Finch. O episódio foi descrito por Greg Plageman, um dos produtores da série, como uma verdadeira montanha-russa, em referência ao nível de ação que se poderá ver na história, que contará ainda com a participação de Ken Leung, companheiro de Michael Emerson em Lost.
Person of Interest é o resultado de um casamento perfeito: a criatividade de J. J. Abrams, um mago da produção de histórias originais; e a perfeição dos roteiros de Jonathan Nolan, observável em cada detalhe com que ele constrói um único episódio ou nas inter-relações que estabelece entre um episódio e outro, conduzindo a desfechos surpreendentes.
Witness é um bom exemplo desta qualidade impagável dos roteiros de Nolan. No sétimo episódio da série, a máfia russa, a polícia e Elias (que pretende assumir o crime organizado em Nova York), tentam encontrar Charlie Burton, professor de história e suposta testemunha de uma execução. Charlie é também a pessoa que Reese tem que proteger. A chave do episódio é a figura de Elias: filho ilegítimo de um dos líderes da máfia, que busca se vingar do pai, que o rejeitou. No final do episódio, é revelado que Charlie Burton é, na verdade, Elias, e Reese se auto-recrimina por ter salvado a vida de uma pessoa que, supostamente, pode vir a colocar muitas outras em perigo. Mas, o mais relevante é que, no decorrer do episódio, Nolan nos deu pistas de que Charlie era Elias: primeiro quando este faz referência aos diversos lares adotivos por que passara, depois, quando ficamos sabendo que indicara O Conde de Monte Cristo como leitura obrigatória para seus alunos.
É nos detalhes e na paciência com que constrói uma boa história que reside a marca de Jonathan Nolan. Porque aqui os detalhes são pura sedução: eles não revelam, insinuam. E de tal forma que, no final, ou você tem aquela sensação de um vazio no estômago, tamanha a surpresa, ou a impagável satisfação de dizer “eu tinha certeza … !”.
Toda a primeira temporada foi um entrelaçamento de quatro grandes arcos: a perseguição da CIA e do FBI a Reese; a formação e o desmantelamento do RH (grupo de policiais corruptos); a ascenção e a prisão de Elias e a ameaça representada por Root. Junte-se a isso a construção da identidade dos personagens principais: de Reese e Finch através de flashbacks, de Carter e Fusco, à medida que se envolviam com os dois primeiros, e todos os seus 23 episódios, sem excessão, serão indispensáveis.
O que esperar da segunda temporada?
Os mistérios em torno da suposta máquina que revela os CFPs, ainda não se esgotaram; a morte de Nathan, amigo de Finch, não foi explicada; ouso dizer que ainda veremos Elias mais uma vez. Isso somente se nos ativermos ao que sobrou da primeira temporada. Se somarmos a incrível capacidade de Jonathan Nolan de retirar sucessivos coelhos da cartola, sem perder o fio da história, as expectativas podem atingir a extratosfera.
Um desses possíveis coelhos retirados da cartola, pode ser o personagem de Julian Sands (24, Smallville), descrito como um diabólico inimigo de Reese. Ou a revelação de mais uma trama, paralela ao relacionamento de Finch e Grace (Carrie Preston, noiva de Finch na série, esposa de Michael Emerson na vida real), já que se sabe que pelo menos um dos episódios será dedicado ao relacionamento dos dois.
Enfim, agora é acompanhar a segunda temporada e nos deliciarmos com as histórias incríveis criadas por Nolan. E não esqueçam de passar no TeleSérie para conferir as reviews dos episódios. Esperamos vocês.
Os 30 melhores episódios da temporada 2011-2012: #20-11
14/09/2012, 12:37. Redação TeleSéries
Especiais
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O TeleSéries se lançou, dentro das comemorações do seus 10º aniversário, à trabalhosa, complicada e divertida missão de construir a lista dos 30 melhores episódios da temporada 2011-2012, que terminou em maio. O especial abriu ontem, com a publicação das primeiras 10 séries da lista (veja aqui). E prossegue agora com os colocados de número 20 a 11 do nosso Top 30 – lembrando que nos propomos a escolher um único episódio por série, o que complicou ainda mais a tarefa. Confira abaixo quais foram os episódios que deixaram nossos queixos caídos e deixe seu comentário.
Os melhores da temporada são:
#20
Série: Sherlock
Episódio: The Hounds of Baskerville (2×02)
Suspense com elementos de filme de terror conduzem a trama de The Hounds of Baskerville. Em uma investigação conduzida no meio da noite em uma floresta coberta de névoa, Sherlock defronta-se com o improvável: a existência de um monstro terrível. E uma visita a uma instalação do governo revela experiências com manipulação genética. Mordemos a isca: a solução do mistério parece óbvia… Mas em se tratando de Sherlock, o óbvio é um pouco mais complexo, e a solução do mistério repousa na extraordinária capacidade dedutiva do brilhante detetive criado por Conan Doyle. Hounds não é um substantivo, mas uma sigla; manipulação genética não passa de uma cortina de fumaça, e a solução do caso que, óbvio, estava lá desde o começo, só é percebida pelo extraordinário olhar de Sherlock Holmes. Um episódio que nos prende, do começo ao fim. (Regina Monteiro)
#19
Série: Psych
Episódio: Heeeeere’s Lassie (6×11)
Seriado famoso por fazer piada de qualquer coisa que tenha sido feita antes na televisão ou no cinema, Psych atinge o ápice em Heeeeeere’s Lassie ao incluir em 40 minutos piadas sobre grandes filmes de terror: do hotel de O Iluminado, passando por uma moça grávida com a cara de Rosemary e vestidos de Caça-Fantasmas, Shawn e Gus tiveram que segurar a risada nos muitos momentos em que Tim Omundson roubou a cena com seu Lassie. Com certeza conseguiram fazer o melhor episódio desta temporada e, se bobear, de toda a série. Imperdível. (Simone Miletic)
#18
Série: Desperate Housewives
Episódio: Give Me The Blame/Finishing The Hat (8×22/8×23)
Épico define bem o episódio duplo que encerrou uma das melhores séries já produzidas pela televisão norte-americana. Todos os elementos que marcaram Desperate Housewives durante suas oito temporadas estão presentes. As reviravoltas, o suspense, o humor e o drama de cortar o coração se uniram da forma que apenas Marc Cherry e a equipe de Desperate Housewives conseguiam fazer para criar um mix de emoções nos fãs que fizeram todos chorarem e rirem ao mesmo tempo. E o que falar das interpretações? Além das sempre competentes protagonistas, a performance que merece todo destaque é a da incrível Kathryn Joosten que infelizmente nos deixou logo depois que o episódio foi ao ar. (Beto Carlomagno)
#17
Série: Downton Abbey
Episódio: Christmas Special
Assim como Doctor Who, Downton Abbey teve seu especial de Natal este ano. A história acontece algum tempo depois dos acontecimentos do último episódio da segunda temporada e foi ao ar no dia 25 de dezembro de 2011 (nem preciso dizer o que fiz no Natal, né?). O grande destaque desse episódio com certeza foram o então não-casal Mary e Matthew. Eu mesmo que não foco a trama no relacionamento dos dois, apesar do relacionamento deles ser a base da história, tenho que reconhecer que fiquei muito feliz com esse episódio. Terminei a segunda temporada com uma raiva imensa do comportamento de Matthew e acreditava que esse episódio fosse apenas uma forma de matar as saudades dos fãs e os produtores ganharem mais dinheiro mas teve grandes relevância para a trama. Foi uma atitude acertada resolver a situação do noivado forçado de Lady Mary e reunirem a personagem a Matthew sem qualquer segredo entre os dois, mesmo sabendo que muitas brigas virão até o final feliz. (Tati Leite)
#16
Série: Curb Your Enthusiasm
Episódio: Palestinian Chicken (8×03)
Doze anos se passaram desde que Curb Your Enthusiasm estreou e, entra ano, sai ano, Larry David segue surpreendendo. Palestinian Chicken é uma destes clássicos instantâneos do comediante, que justificam as múltiplas indicações ao Emmy Awards em 2012. Este aqui poderia muito bem passar como um episódio do Seinfeld censurado pela NBC – tamanho o grau de brilhantismo e da quantidade de piadas politicamente incorretas com judeus e palestinos. Nele David vira frequentador (e herói) de um restaurante palestino, ao mesmo tempo consegue se envolver em conflito com todos os seus amigos e ganha de Jeff o justo apelido de “assassino social”. Ah, e ele ainda me solta esta pérola aqui: “deixe-me dizer uma coisa, o pênis não se importa com raça, crença ou cor. O pênis só quer ir pra terra natal. Quer ir pra casa”. (Paulo Serpa Antunes)
#15
Série: One Tree Hill
Episódio: One Tree Hill (9×13)
Falar nos melhores episódios de 2012 sem citar One Tree Hill seria injusto. A série que carregou milhões de fãs durante nove anos chegou ao fim em abril, com um episódio final recheado de emoção. Com todas as histórias propostas pela série neste ano já concluídas, o episódio final tratou de ser uma bonita homenagem a todos que continuaram assistindo a série e, com frases e gestos simples, tocou o coração de muitos fãs. Cenários utilizados nas primeiras temporadas foram relembrados pela série em que o personagem Julian Baker estava realizando; momentos únicos como Haley mostrando para seu filho Jaime o local em que ela guardava uma caixa com desejos, e que agora ela deixava para ele aquele local; e claro os tão famosos shows na casa noturna Tric que embalou durante muitos anos os episódios da série – vale ressaltar que no episódio final, o show contou com a participação do cantor Gavin DeGraw, que cantou o tema de abertura da série para todo elenco. Foi simples, mas emocionante. E não poderia terminar de outro jeito – onde tudo começou, na quadra do colégio, com todos os personagens já nos seus 30 anos assistindo ao filho de Nathan e Haley se tornar o novo astro do time de basquete. One Tree Hill vai ficar na lembrança. (Anderson Narciso)
#14
Série: Once Upon a Time
Episódio: Red-Handed (1×15)
Difícil escolher um episódio que se destaque Once Upon a Time, que é uma série que apresentou uma boa qualidade e um desenvolvimento linear e regular ao longo de seu primeiro ano. Mas Red-Handed, o 15º da temporada, se destaca dos demais. Aparentemente um episódio filler, uma vez que focado em Ruby (a personagem da ma-ra-vi-lho-sa Meghan Ory, até então uma figurante na série), Red-Handed avança na trama do desaparecimento de Kathryn, transformando a inocente Mary Margaret em suspeita. Mas o melhor é o que acontece no mundo dos contos de fada, com uma releitura surpreendente e inédita para a história de Chapeuzinho Vermelho. Por ser uma série “família”, a gente fica achando que Once Upon a Time vai ser sempre leve e sutil. Mas Red-Handed é um destes episódios que ousam e justamente por isto ficam marcados na nossa mente. (Paulo Serpa Antunes)
#13
Série: Person of Interest
Episódio: Firewall (1×23)
A season finale de Person of Interest não poderia ter sido melhor. Exceto o arco de Elias, que já fora resolvido em Flesh and Blood, outras duas tramas centrais, desenvolvidas durante a primeira temporada, tiveram uma conclusão: o RH foi desmascarado e a Superusuária foi identificada. Além disso, houve espaço para todos os personagens relevantes participarem do episódio. Talvez um presente de Jonathan Nolan e Greg Plegeman para seus atores. Um presente também para nós, fãs da série, Firewall ainda é, em minha opinião, o melhor roteiro da temporada 2011-2012. Aparentemente apenas mais um caso de alguém em perigo, a trama paulatinamente ganha um ritmo alucinante, levando os personagens a situações limites, onde a genialidade e a coerência de cada um é posta à prova a cada cena. E para fechar o episódio um cliffhanger de mestre, daqueles que nos faz querer não sair da frente da tela até o início da próxima temporada. (Regina Monteiro)
#12
Série: 30 Rock
Episódio: Queen of Jordan 2: Mystery of the Phantom Pooper
Assim como no primeiro episódio em que transformaram 30 Rock em um reality show, a acidez impera em todas as piadas envolvendo o gênero, o que faz deste não só o melhor da sexta temporada como um dos melhores de toda a série. Desde as subcelebridades que vivem em função de seus reality shows até as emissoras cuja programação é focada neste tipo de programa, nada escapa. Tem como não amar?! Um sonho: Queen of Jordan se tornar um spin-off de 30 Rock agora que a série está caminhando para a sua última temporada. (Beto Carlomagno)
#11
Série: The Killing
Episódio: What I Know
Linden e Holder na minha opínião entra para a galeria de uma das melhores duplas na TV. Mesmo não tendo trabalhado juntos por tanto tempo. O final de The Killing deixa isso bem claro. Para quem ainda não assistiu, não se preocupe, não direi aqui quem assassinou Rosie Larsen. A única coisa que direi é que concordo que a revelação deveria ter vindo na primeira temporada e a segunda poderia tratar de outro crime. Por outro lado, a cena que descobrimos o responsável pela morte mostrou porque mesmo com algumas falhas The Killing é uma série que merece ser vista. A sucessão de erros que levam ao crime e a forma quase poética como nos despedimos da vítima fez valer cada segundo. E talvez seja por isso que a série pode ter uma sobrevida. (Tati Leite)
Leia também a primeira parte do especial: Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #30-21
Amanhã: os 10 melhores episódios da temporada.
As séries mais assistidas da temporada 2011-2012
28/05/2012, 16:38. Dierli Santos
Notícias
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Com a temporada chegando ao fim, o Deadline divulgou o ranking dos programas mais assistidos nos Estados Unidos. As listas são baseadas na audiência geral e nos números de demo. Confira abaixo o ranking e algumas observações:
*A série mais assistida é NCIS, que teve a média de 19 milhões de audiência. Entre o público adulto, Modern Family lidera a lista seguida por The Big Bang Theory.
* É importante ressaltar o papel dos realitys e games shows. O destaque fica para American Idol, que alcançou o primeiro lugar nos dois rankings. A competição musical da Fox só perdeu para o Sunday Night Football da NBC.
*Das novas séries, 2 Broke Girls foi a melhor colocada no demo, enquanto Person of Interest foi a melhor na audiência geral.
* Quatro estreantes aparecem entre as 20 primeiras posições no demo: 2 Broke Girls (9), New Girl (12), o reality X Factor (13) e Once Upon A Time (16). Na temporada passada, The Voice era a única novata a aparecer na lista.
* Na audiência geral, duas novatas: Person of Interest e X-Factor aparecem entre as 20 séries mais assistidas, enquanto ano passado foram três estreantes a conseguir esse feito.
* As séries de maior audiência canceladas esse ano foram da CBS: Unforgettable nos números gerais e Rob na demo.
Ranking dos programas mais assistidos pelo público adulto:
1. Sunday Night Football (NBC) – 7.99/20
2. American Idol – Quarta-feira (Fox) – 6.16/17
3. The Voice (NBC) – 6.12/16
4. Modern Family (ABC) – 5.54/15
5. American Idol – Quinta-feira (Fox) 5.53/16
6. The Big Bang Theory (CBS) – 5.53/17
7. Two and a Half Men (CBS) – 5.10/12
8. X-Factor (Fox) – 4.36/12
9. 2 Broke Girls (CBS) – 4.35/11
10. Grey’s Anatomy (ABC) – 4.23/11
11. Football NtAmericaPt 3 (NBC) – 4.21/11
12. New Girl – 4.20/11
13. X-Factor – quinta-feira (Fox) – 4.18/12
14. The Voice Results (NBC) – 4.17/11
15. How I Met Your Mother (CBS) – 4.12/12
16. Once Upon a Time (ABC) – 4.10/10
17. NCIS (CBS) – 4.01/11
18. Survivor (CBS) – 3.99/11
19. Family Guy (Fox) – 3.79/9
20. Mike & Molly (CBS) – 3.77/9
Ranking dos programas mais vistos na audiência geral
1. Sunday Night Football (NBC) – 20.741
2. American Idol – Quarta-feira (Fox) – 19.811
3. NCIS (CBS) – 19.491
4. American Idol (Fox) – 18.332
5. Dancing With The Stars (ABC) – 18.238
6. Dancing With The Stars Results (ABC) – 16.083
7. NCIS: Los Angeles (CBS) – 16.011
8. The Big Bang Theory (CBS) – 15.820
9. The Voice (NBC) – 15.767
10. Two and a Half Men (CBS) – 14.639
11. The Mentalist (CBS) – 14.570
12. Person of Interest (CBS) – 14.337
13. Criminal Minds (CBS) – 13.196
14. 60 Minutes (CBS) – 13.029
15. Modern Family (ABC) – 12.930
16. Survivor: South Pacific (CBS) – 12.770
17. X Factor – Quarta-feira (Fox) – 12.665
18. X Factor – Quinta-feira (Fox) – 12.571
19. CSI (CBS) – 12.490
20. Castle (ABC) – 12.181
‘Person of Interest’ – um balanço da temporada
23/05/2012, 22:29. Redação TeleSéries
Especiais
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23 episódios muito bons. Uma trama bem desenvolvida. Uma baita média de audiência. Esse é Person of Interest, suspense de produção executiva de J.J Abrams e roteiro de Jonathan Nolan. A produção é aquele tipo de série que fisga o telespectador e não solta mais. Uma mistura quase que perfeita de Identidade Bourne com Minority Report (claro, bem menos Sci-fi), Person of Interest é tudo aquilo parece ser: eletrizante, por suas cenas de ação bem feitas; e envolvente, pela inteligência de suas tramas. Mantêm seus telespectadores felizes, afinal, ela promete e cumpre, em grande estilo. E, além disso, somos brindados com os twists, que nos fazem quase pular do sofá, de tanta surpresa e excitação.
O grande trunfo dessa primeira temporada com certeza foram as tramas bem elaboradas, que apesar disso são de fácil entendimento (alguém ousaria pedir mais? É simples de entender, e ainda assim é complexo. Quase um paradoxo). A boa qualidade e o desenvolvimento do seriado não foram comprometidos pela estratégia “um caso diferente por episódio”. Isso, em uma época no qual os “procedurals” se perdem na estrada da vida, é uma grande coisa. E pasmem: são raras as pontas soltas após os cerca de 43 minutos de cada episódio.
Outro ponto alto de Person of Interest são seus personagens, deliciosamente misteriosos, o que aguça a curiosidade do telespectador. A começar por Harold Finch, interpretado por Michael Emerson (eternamente Ben Linus), que é um bilionário genial, inventor da Máquina que aponta quais serão as pessoas envolvidas em atos violentos – é de tirar o fôlego não saber se a pessoa apontada é “do bem” ou “do mal”. O maniqueísmo da coisa toda cai muito bem no seriado. Depois de um acontecimento dramático que levou à morte seu melhor amigo, Finch decidiu fazer justiça “com as próprias mãos”. E é aí que entra na história John Reese.
Reese, interpretado por Jim Caviezel (ou, se preferir, JC ou Jesus), é um ex-agente das Forças Especiais do Exército Americano, e também ex-agente da CIA, que era dado como morto. Só que enquanto pensavam que ele tinha partido dessa para uma melhor (?), ele na verdade vivia como mendigo pelas ruas de Nova York. Assim como Finch, a reviravolta em sua vida também se deu pela morte de alguém importante para ele – Jéssica.
Mas quem acha que essa similaridade bastou para aproximá-los está bem enganado. A princípio eles foram demasiadamente estranhos um com outro, mas com o passar dos episódios começaram a criar uma confiança mútua, uma espécie meio sui generis de amizade. Pode-se, inclusive, dizer também que eles dividem um belo “bromance”, que atinge seu ápice nos episódios Super e Baby Blue (eles ficaram lindos cuidando da bebê, não?).
Outro personagem de destaque é o do detetive Lionel Fusco, um policial corrupto que é chantageado por Reese e acaba virando a primeira conexão da dupla dentro da NYPD. Ele tem como missão atrapalhar a investigação de Detetive Carter, muito determinada em descobrir quem está por trás dos acontecimentos que rodeiam Nova York. Carter, também ex-militar, foi provavelmente a única pessoa que chegou perto de “capturar” Reese, mas em outro excelente twist da série – mesmo que um pouco previsível – ela se torna mais uma importante aliada dos dois, quando é apontada pela máquina no episódio Get Carter. Primeiro, ela finge ajudá-los, mas arma para Reese, que quase é morto (ambiguidades, suas lindas). E sua redenção acontece justamente quando ela o ajuda a fugir, salvando sua vida, no episódio Number Crunch.
Como se não bastassem os excelentes episódios de tramas únicas, o seriado também trabalha com a “trama da temporada”. Em uma jogada um tanto quanto corajosa, a trama principal não é mostrada logo no início da temporada, mas sim no episódio de número 7, Witness. Nesse episódio é apresentado Charlie Burton, um professor que teve seu número apontado pela Máquina. Mais tarde descobre-se que ele é, na verdade, Carl Elias, o vilão, líder da máfia da cidade de Nova York. Com uma inteligência comparável a de Finch (esses embates de mocinho e bandido à la Walter Bishop e David Robert Jones são sempre ótimos) e um “pequeno” exército de contatos, as vezes parece que ele poderia estar relacionado a vários casos dentro do seriado. Elias é citado em alguns episódios antes de fazer sua aparição em carne e osso, como no episódio Mission Creep. Mas, depois do episódio Witness sua trama foi deixada meio de lado.
E quando acreditávamos estar prontos para, finalmente, fazer algumas críticas ao seriado -em relação ao plot esquecido – surpresa! Lá estava Elias novamente, só que desta vez, ele aparece só no finalzinho do episódio Risk, em uma cena pequena, mas de um impacto sem igual, onde se mostra responsável pelos acontecimentos do episódio. Depois disso, é inevitável imaginar quantos outros casos tiveram relação com Elias, direta ou indiretamente. E como vilão bom é vilão preso (mas depois de aprontar muito), Elias seguiu seu destino, sendo subtituído por outras pessoas a fim de fazer vilanias pela big apple (quem sabe alguém do alto escalão do Governo, pra deixar as coisas mais tensas?).
Além doa vilões, e das tramas pessoais de cada episódio, ainda é trabalhada a questão do interesse de Reese em saber de toda história sobre o passado de seu “empregador” – curiosidade ou ainda a relutância em confiar completamente em Finch? E Finch gosta de manter seu passado no passado, e em segredo. Person of Interest tem esse elemento de pequenos plots recorrentes.
E depois de uma temporada impecável, um episódio final daqueles. Mesmo. Ação, telespectadores sem fôlego. Com direito à twist e gancho, como todo seriado que se preza – e voltará para mais uma temporada – deveria fazer. Agora, só nos resta indagar qual o destino de Finch, e quais as manobras de Reese para trazer o parceiro de volta. Pena que setembro está tão longe.
No meio de tantos aspectos positivos fica difícil falar do seriado sem parecer tietagem. Se você ainda não viu (e está se afogando em spoilers), deve estar achando que tudo isso é bom demais pra ser verdade, mas o fato é que a alta audiência do seriado está aí pra provar a qualidade do mesmo. Afinal, são poucos os seriados que tem a PIOR audiência na casa dos 11milhões e encerram a temporada com mais espectadores do que começaram. Então, quem vem? Se você ainda não assistiu, achou o que fazer até a próxima Fall Season retornar. Você não vai se arrepender.
*Texto produzido por Mayra Gonçalves e Mariela Assmann
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