Person of Interest – The Crossing

Data/Hora 21/11/2013, 16:09. Autor
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Eu podia jurar que era a hora do detetive Fusco. Um dos personagens regulares da trama, nesta temporada foi relegado a um segundo plano. A despedida do filho, ter sido pego pela HR… Eu pensei: hoje é o dia dele. Porque a Máquina não avisou? Mas a morte de Fusco estava lá, anunciada. E ao mesmo tempo eu pensava: óbvio demais, e a Máquina não deu seu CPF.

Enquanto isso Reese e Carter tentavam levar Quinn até o prédio do FBI. E em momento algum essa corrida, cercada de perseguidores dos mais variados tipos, inspirou-me a mesma sensação. Somente quando Reese e Carter externaram seus sentimentos foi que eu pensei: isso não vai acabar bem, afinal Person of Interest sempre foi uma série de bromances e não de romance. E, para completar, o(s) CPF(s) de Reese havia(m) sido anunciado(s) pela Máquina.

Então tínhamos de um lado Fusco correndo risco de morte, nas mãos da HR e Reese e Carter na mesma situação, embora não tão premente, até Reese resolver bancar a isca, atrair os bandidos para si e liberar o caminho para Carter. Mas ao mesmo tempo Reese é um dos personagens principais. E eu pensava: Personagens principais não morrem e deixam a série, certo?

À essa altura, quem é que não estava torcendo para Finch liberar Root para que ela pudesse, contatando a Máquina, ajudá-los a sair do eminente perigo em que se encontravam? Mas esta medida nunca esteve entre as opções de Finch, por mais que o roteiro insinuasse que sim. A única que parece entender o potencial de Root é Shaw.

Shaw tem que salvar Fusco. Mas para isso ela tem que descobrir onde ele está. E ela opta pela única medida que está ao seu alcance: salvar o filho dele. Restam Reese e Carter que, aparentemente, estão por sua própria conta. Até Finch se despedir de Root para bancar o agente de campo. Tudo bem; ele não é ruim nisso, mas essa situação era suficientemente complicada para deixar de provocar em nós, pobres mortais do outro lado da tela, aquele sentimento de déjà vú. E lá vou eu pensar mais uma vez, à guiza de consolação: ele também é um personagem principal…

Mas eis que àquela altura do episódio tudo, aparentemente, acaba se resolvendo. Aparentemente!

Para mim, este foi um episódio que valia dez, mesmo em nossa escala de notas. Porque eu não fui uma simples telespectadora. Eu e mais quantas pessoas hipnotizadas em frente a uma tela?

Eu não fui uma simples telespectadora porque, em resumo, eu estive lá. Andei pelas ruas escuras da noite de Nova York, entrei no necrotério da cidade e me senti cercada pelos inimigos. Estive num porão de um lugar que produzia biscoitos chineses e supliquei para que Shaw chegasse logo. Estive na cela de Root e gritei para que Finch me ouvisse e a liberasse. Segurei seu braço quando ele não o fez e saiu para bancar o mocinho. Meu coração acelerou e minha respiração estancou quando Fusco ouviu a voz de Shaw pelo telefone e eu percebi que, naquele porão, ele estava definitivamente sozinho. Eu respirei, aliviada, quando Reese foi preso e Carter entrou no prédio do FBI.

E eu me desesperei novamente, quando, na manhã seguinte, todos estavam em seus lugares, porque Jonathan Nolan não dá nada de graça. Ele puxa nossos nervos como cordas de uma harpa, em uma melodia que cresce de intensidade à medida em que a música avança. E em meio à harmonia das notas suaves pelas quais os personagens transitavam, a sensação do inevitável se instalava. Para Jonathan Nolan “não há triunfo sem perdas”. E em pé, mais uma vez na noite de Nova York, ao lado do telefone público que tocava sem cessar, eu chorei como criança quando Carter e Reese foram atingidos…

E a hora de Carter chegou.

Person of Interest – Endgame

Data/Hora 15/11/2013, 14:35. Autor
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Endgame, finalmente, trouxe de volta a excelência das temporadas anteriores. E quem diria que o melhor episódio da temporada até o momento viria com uma história onde Carter seria a protagonista? Pois devo confessar que ela era o personagem da série de quem eu menos gostava. Era… Nesse episódio ela me ganhou.

Reconciliei-me também com a equipe criativa. Entre tantas coisas, porque o roteiro teve dessas idas e vindas de que tanto gosto nas criações dos irmãos Nolan. E se o próprio Christopher não deu nem um palpite na história, certamente fez escola com Sylvain Wihte, que dirigiu o episódio, e Nick Van Zeebroeck e Michael Sopczynski, responsáveis pelo roteiro.

O episódio, volto a dizer, foi um presente.

Em primeiro lugar porque os flashbacks sobre o marido de Carter humanizaram a personagem, sem dar-lhe um ar piegas, característica que sempre associei a ela até então. Outro ponto a favor da construção da história foi a forma como a relação entre ela e o marido foi apresentada, pois já deixava intuir a conclusão que estava por vir: ele havia se recuperado e estava com Tyler. Isso colocava a atual ação de Carter em perspectiva: ela iria sair ilesa da briga com a HR ou o fato de já ter encontrado em porto seguro para o filho significava que seria o último episódio em que ela apareceria?

Experimentei a mesma sensação angustiante em relação a Fusco. Quando Carter aparentemente aceitou sua ajuda para ir atrás da cúpula da HR, foi a minha vez de pensar o mesmo em relação a ele. Fusco tem realmente sido um personagem coadjuvante, portanto, seria dispensável. Caso ele morresse em uma troca de tiros com a HR, ele se redimiria em relação ao seu passado e salvaria uma pessoa que ele admira e considera sua amiga. Felizmente era somente um blefe!

Outro ponto a favor de Endgame foi a forma como a ação foi planejada: não uma explosão tipo Rambo (que aconteceria caso Carter tivesse aceitado a ajuda da Shaw), mas um jogo sutil entre gato e rato. E Carter foi distribuindo iscas a torto e a direito. Usou Elias para colocar a Máfia Russa contra a HR; usou um atentado contra Alonzo Quin para colocar a HR contra a Máfia Russa. Deixou Finch e Reese no escuro sobre a origem da guerra que estava por vir (eles somente associaram o confronto entre a HR e a Máfia Russa com Carter quando Shaw contou sobre os armamentos que havia fornecido a ela). E até mesmo no momento em que os policiais da HR iriam executar seus inimigos e Reese e Shaw estavam lá para impedir um assassinato em massa (afinal os números dos CPFs haviam sido dados pela Máquina e eles deveriam intervir), Carter providenciou a ação da polícia.

E este foi outro ponto a favor do episódio: Carter montou uma ação grandiosa sem ferir seus princípios. Por isso, mesmo quando ela teve a oportunidade de matar Alonza Quin e vingar a morte de Cal Beecher, ela não o fez. Ela, acima de tudo, tenta preservar as leis.

E finalmente, quando somos levados a crer que ela havia se enganado com o juiz Andrew Monahan, acreditando que ele estava imune à HR, e é pega em uma armadilha da organização criminosa, e toda a construção da possibilidade de que o personagem iria morrer neste episódio parecia que iria se concretizar, descobrimos que ela havia acionado Finch e Reese: produzindo provas contra Alonzo Quin e conseguindo reforços para sair da situação de perigo em que se encontrava. Nesta hora sim, senti falta de Shaw, ela não teria deixado Simmons vivo…

… mas aí não teríamos aquele clighanger fantástico, mostrando que a cabeça que corre serio risco de rolar dessa vez é a do próprio Reese, que foi colocado no radar da HR. Talvez Fusco e Elias, possam dar uma ajudinha extra dessa vez.

Roteiro perfeito. Direção perfeita. Nota do episódio: inquantificável, cinco apenas pró-forma.

Person of Interest – The Perfect Mark

Data/Hora 08/11/2013, 10:09. Autor
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Gente que nunca está satisfeita. Essa sou eu! Nunca pensei que diria isso, mas senti falta da Shaw. Achei que ela apareceu de menos. Qual a medida certa? Não tenho a mínima idéia. Mas gostei da parceira dela com a Root. Quem sabe? Faltou também um pouco mais do Fusco e (por que não?) um pouco mais de Elias.

Embora o episódio tenha focado na lavagem de dinheiro feita pela HR, e com isso recolocado a entidade criminosa em foco, foram os instantes finais que mais me chamaram a atenção, pois me parece que Root está certa: a Máquina não a recrutou por acaso. E a pergunta que me faço é: qual a reação que ela terá com a ausência de Root?

Parece-me que Root estava certa também quanto à motivação de Finch para aprisioná-la. Talvez não seja ciúme, mas com certeza não pode ser somente a desculpa de que ela é perigosa, pois, se pensarmos por aí, Shaw também o é. Na verdade Root é um incômodo por que não pode ser controlada, nem por Finch, nem por Reese, nem por Shaw. A não ser que ela se proponha a sê-lo. E ela somente se deixa controlar pela Máquina.

O que incomoda é sua devoção e a reciprocidade em atenção e confiança que parece receber em troca. Se pensarmos bem, a Máquina criou um canal de acesso para se comunicar com ela. E, em relação a Finch, a criatura superou o criador e isto pode ser inúmeras coisas: incompreensível, impossível, impensável, ou…inaceitável. Porque, então, o controle escaparia às mãos e à compreensão humanas.

As diversas perguntas que envolvem as recentes ações da Máquina pressupõem um salto no escuro, que instala um conflito entre racionalidade e fé. Finch e Root.  Este, talvez, seja um conflito a ser explorado pela série.

Por outro lado, mais um episódio com uma convergência na ação. Desta vez, sem a interferência direta da Máquina. De um lado Reese e Shaw tentando proteger o dono do CPF da vez e, de outro, Carter investigando a HR. E justamente quando eu estava me acostumando com Laskey e ele percebendo os reais interesses da HR, é pego no fogo cruzado entre Carter e Terney.

Talvez a morte de Laskey possa ser emblemática para se pensar algumas possibilidades para a série. O despertar da ingenuidade sendo recompensado com a morte. Talvez a Máquina tenha evoluído a tal ponto que não lhe baste identificar o perigo, mas lhe seja necessário eliminá-lo, e na sua onisciência, tenha decidido que seu papel é maior do que o de simples coadjuvante. Mas essa é apenas uma possibilidade. Assim como novas ações dos Vigilantes.

O próximo passo deve ser o conflito com a HR, já que, aparentemente, Carter descobriu o chefe da entidade criminosa. Mas não chegamos nem à metade desta temporada e, no ritmo acelerado de Person of Interest, é perfeitamente plausível se pensar que os personagens irão trafegar (como o foram na primeira e segunda temporadas) por tramas mais sutis e menos óbvias do que a simples resolução de casos adequados ao seu argumento central. E (quem sabe?) aumentar a complexidade de suas tramas paralelas.

No sétimo episódio desta temporada, faço meu ato de contrição. Person of Interest volta, episódio após episódio, a ser a série pela qual me apaixonei.

Person of Interest – Mors Praematura

Data/Hora 31/10/2013, 22:28. Autor
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Parece que a série, depois de um início de temporada conturbado, está reencontrando seu caminho. E se Mors Praematura ainda – em minha opinião – não atingiu o nível da primeira ou segunda temporadas, chegou bem próximo de fazê-lo.

Na construção do roteiro, dois detalhes que marcaram a série até aqui foram novamente explorados. O primeiro resume-se ao ponto de virada no próprio episódio, aquele momento inesperado em que o rumo da história sofre um tremendo desvio. No início parecia que a ação iria se desenvolver em dois espaços distintos: Reese investigando o sumiço de Shaw e Finch às voltas com um novo CPF. Mas, em uma convergência inesperada, ambos os casos passam a fazer parte de um mesmo problema.

Surpresas plantadas no meio do caminho são a marca dos irmãos Nolan, o que me leva a crer que Jonathan deve estar dando, novamente, uma certa atenção ao filho primogênito. Amém por isso!

Outro detalhe é a existência de uma informação fundamental para o desenvolvimento da temporada, apresentada em forma de migalha jogada ao acaso em um determinado episódio, para a qual não damos muita atenção e que posteriormente é recuperada e trazida para o centro da trama. É o que aconteceu com Elias ou com Root.  Nesta terceira temporada parece ser o caso dos Vigilantes, que Finch já havia citado en passant no segundo episódio.

Outro ponto positivo foi a distribuição espacial e temporal dada aos personagens: todos couberam confortavelmente no episódio. Mesmo não fazendo parte da ação principal, Carter continuou a fazer suas investigações sobre a HR e a relação com Laskey pode atingir outro nível, já que ele parece estar começando a entender o significado da lealdade cobrada pela organização criminosa. Até Fusco deu o ar da graça!; ainda acho que é um personagem subaproveitado, mesmo nessa profusão deles que se tornou Person of Interest.

Mas outro aspecto que fez deste um quase ótimo episódio, foi a participação de Root e as possibilidades que se apresentaram, para a história, a partir da forma como o personagem foi utilizado: uma ponte com a Máquina para interferir, de forma positiva, em um novo aspecto da realidade a ser abordado a partir dos dados gerados por ela. E essa possibilidade traz uma nova percepção da própria Máquina.

Se a Máquina articulou toda essa ação, independente da percepção dos envolvidos, qual a sua verdadeira dimensão? Ela tornou-se um ser onisciente? Se sim, em que momento? Porque me parece, através da relação que ela estabeleceu com Root, que a equipe cada vez mais existe em função dela e não ela como suporte da equipe para encontrar os CPFs descartados pelo governo. Por outro lado qual o uso que ela está se permitindo ter para aquilo que foi criada, isto é, identificar possíveis ameaças terroristas?

E, juntamente com todas essas interrogações, restam ainda as que o próprio personagem levantou: a Máquina a quer presa ou membro do time? Ou teremos duas equipes? A Máquina é uma aliada incondicional ou pode se tornar uma ameaça?

Entre todas essas perguntas resta, talvez, uma certeza, a Máquina, cada vez mais, deixa de ser um instrumento para tornar-se o centro da trama. E como ser onisciente ela prefere que a vejam com os olhos de Root ou com os de Finch?

Finalmente a terceira temporada de Person of Interest começou!

Person of Interest – Razgovor

Data/Hora 24/10/2013, 18:59. Autor
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Um episódio que trouxe algumas das  características que fizeram de Person of Interest uma série singular: pontos de virada inesperados; uma trama menor como parte de um conflito maior, que é anunciado, a conta gotas, durante o desenvolvimento da temporada; histórias contadas em flashback e personagens que vão sendo humanizados através de sua história.

Duas surpresas estavam reservadas para o final do episódio: o confronto entre Carter e Laskey e a volta de Root. No primeiro caso, ponto para Carter que conseguiu surpreender Laskey, revelando o que sabia sobre ele ao mesmo tempo em que o enredava em uma armadilha. Ponto, também, para os roteiristas que conseguiram criar uma seqUência em que houve suspense na medida, para despertar uma certa apreensão quanto ao destino do personagem.

Ao mesmo tempo, Root está de volta e dessa vez ela vai levar Shaw. Pergunto-me para que, já que ela está sendo orientada pela Máquina. O que me leva a uma outra pergunta: por que Root pode falar e ouvir a Máquina se com Finch ela só se expressa por códigos? Por quê uma maior intimidade com Root do que com Finch?

Razgovor foi também um episódio para que se pudesse conhecer melhor Samantha Shaw (ou Sameen?). E só por isso o meu perdão por Reese, novamente, nesta temporada, ter feito apenas “figuração”.

Os flashbacks voltaram como artifício recorrente para contar a história dos personagens e elucidar características de sua personalidade. Desta vez nos foi possível conhecer um pouco da vida de Shaw quando ela perde o pai em um acidente de carro.

No presente, através de seu contato com Genrika, uma menina precoce perseguida pela máfia russa, é revelado um pouco mais sobre o personagem. Incapaz de qualquer outro sentimento que não raiva, ela move-se, nas palavras da menina, como um robô. Mas, no decorrer de Razgovor, a determinação que lhe é característica, passa a contar com um novo ingrediente: empatia. Genrika consegue atingi-la de uma forma que nem Shaw se dá conta. E, ao final do episódio, quando elas se despedem, Shaw pode não ser a mesma. Talvez, ao presenteá-la com a medalha da Ordem de Lenin que pertencera a seu avô, a menina tenha começado a despertar sentimentos adormecidos dentro dela. Talvez, Genrika, sem o saber, tenha tocado na porção Andrew Martin (o complexo robô interpretado por Robin Williams em O Homem Bicentenário) de Samantha Shaw.

Mas Samantha Shaw é interessante não somente pela estrutura ficcional do personagem. Sua presença na série é, de diversas formas, um paradoxo. A forma como a ação é desenvolvida ainda é a mesma daquela com que nos acostumamos durante a primeira e segunda temporadas, portanto Reese, Finch, Carter, Fusco e Zoe são a medida exata para o desenvolvimento da história sem que se fique com aquela incômoda impressão de que alguém está sobrando. Exceto em Reasonable Doubt, onde os personagens tiveram uma participação equilibrada, nos outros episódios ainda perdura a sensação de que há um funcionário graduado fazendo serviço de office boy. E, embora a série tenha crescido em intensidade dramática desde a sua estréia, espero que Reese não fique relegado à condição de “garoto de entrega”.

Portanto, temos Shaw e Reese, dois personagens que possuem a mesma intensidade dramática, o mesmo carisma, a mesma competência profissional, disputando o mesmo lugar na série. E este é um dos aspectos que adquire o paradoxo Samantha Shaw: ao mesmo tempo em que ela, deste ponto de vista, encaixa-se perfeitamente na história, a estrutura da história não se adequa a ela.

Por outro lado, o carisma do personagem, desperta o desejo de que ele permaneça na história. De que haja um lugar adequado para ele, que não seja este, que até agora está sendo emprestado por Reese. E este é outro paradoxo do personagem: ao mesmo tempo em que amamos Reese é possível amar também Samantha Shaw, mesmo percebendo que o mesmo espaço não pode ser ocupado pelos dois.

O que será feito de Samantha ainda é uma incógnita, mas que, em meio a essa readequação dramática, que a série continue a evoluir e a voltar aos eixos como tem feito nesses dois últimos episódios.

Person of Interest – Reasonable Doubt

Data/Hora 19/10/2013, 11:26. Autor
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Nos primeiros dois minutos de Reasonable Doubt já se podia perceber alguns dos vestígios que fizeram de Person of Interest uma das melhores séries produzidas atualmente.

Vendo a cena inicial, parecia que aqueles ossos enormes que a Shaw gosta de levar para Bear, finalmente, estavam cobrando seu preço…  Mas, aquela cara de desconsolo do cachorro, era apenas um artifício plausível, utilizado por Finch e Mr. Reese, como estratagema para salvar mais uma pessoa cujo CPF fora indicado pela Máquina.

Talvez essa tenha sido a única seqüência do episódio que conteve algum elemento surpresa. Mas não fez diferença, porque outros pontos positivos foram anunciando que Person of Interest pode estar trilhando o caminho de volta àquelas histórias intensas, com seqüências surpreendentes, que marcaram a primeira e a segunda temporadas da série quando, primeiro, os personagens cabiam exatamente no lugar que lhes era reservado e sua participação fazia sentido; e, segundo, o roteiro fazia mais que simplesmente contar uma história.

Pequenas evidências mostraram que a delimitação do espaço dos personagens está sendo retomada. Todos eles participaram, de forma coerente, do conjunto das ações do episódio; além disso, Finch e Mr. Reese parecem estar retomando sua função de liderança e articulação estratégica na condução do caso a ser solucionado; e, para completar, a personalidade de Shaw parece estar sendo aproveitada para definir o caráter de seu personagem na série: ela pode ser a porta pela qual o humor refinado, expresso exatamente pela sua falta de sutileza, entra na história.

Mas, como dissemos, a vida de Person of Interest, não era composta apenas pelos personagens marcantes, que, como Zoe, Elias, Root e Shaw, mocinhos ou bandidos, mostravam-se passíveis de uma densidade dramática tal que lhes possibilitava tornarem-se recorrentes na série. Suas histórias, via de regra, continham um dilema moral, mesmo quando tinha que ser pinçado nas entrelinhas dos acontecimentos mostrados neste ou naquele episódio. Havia, de forma geral, um fio condutor que amarrava os personagens ao plot e ao dilema lógico-filosófico que dava intensidade à história e sustentava o argumento principal.

O que nos traz ao ponto mais alentador de Reasonable Doubt: o arranjo da ação na história, trouxe, pela primeira vez nesta temporada, a característica que marca o diferencial de Person of Interest, a presença desse dilema moral que permeia o desenvolvimento da história. No caso, a instituição da dúvida razoável, o princípio de que o acusado somente é considerado culpado se as provas foram tais que não reste a menor dúvida quanto do crime. Essa parte fundamental da legislação criminal que busca impedir que, como seres humanos individuais, passíveis de sentimentos como mágoa, raiva, “complexo de Deus”, etc,  que podem obliterar a clareza com que se constrói a certeza da culpa, tenhamos que nos obrigar a ver as provas concretas ao decidir o destino do outro. Dúvida Razoável, tão fundamental e tão desacreditada em uma sociedade em que os boatos correm à velocidade da luz, pela rede mundial de computadores, oferecendo provas fictícias e condenação sumária, onde deveria ser cultivado o exercício do argumento.

Outro ponto positivo do episódio, foi o artifício utilizado para apresentar essa segunda característica da série. Artifício que, se não foi brilhante, ficou bem próximo a isso: um tribunal, onde as habilidades de Carter para conduzir um interrogatório foi utilizada e o raciocínio lógico de Finch foi testado.

Mas Reasonable Doubt foi, também, um paradoxo, já que, dessas três temporadas, foi o episódio mais clichê de Person of Interest. A mulher que alerta para o desaparecimento do marido é acusada de ser a assassina, mas é inocente (pelo menos em um primeiro momento!); o suspeito que pula do alto de um prédio e cai em um caminhão de lixo (ou algum material que lhe amortecesse a queda); a descoberta de que o marido tinha um caso com a melhor amiga da esposa; policiais que invadem o local errado, quando, aparentemente, tudo leva a crer que o esconderijo dos mocinhos será descoberto. Mais clichê impossível!  E para completar, desde a ligação de Vanessa Watckins para a polícia, reproduzida no início do episódio, passando pela cena em que ela sai de casa com a melhor amiga, lembrou-me Risco Duplo, filme com a Ashley Judd e Tommy Lee Jones!

Mas, apesar dos clichês, Reasonable Doubt mereceu a nota dada, porque, finalmente, tivemos um episódio para retirar a série das águas turvas da mesmice, do tédio e da falta de genialidade, para o qual ela estava sendo conduzida. Características que, aliás, marcam muitas séries que, atualmente, estão sendo veiculadas pela televisão. Séries que, em um primeiro momento, reporta-se como genial e, já no segundo ou terceiro episódios, mostram sintomas da falta de criatividade endêmica que graça pelas salas de redação das produtoras de Hollywood.

Ao final deste episódio, foi bom sentir que Person of Interest ainda pode ser Person of Interest.

Person of Interest – Lady Killer

Data/Hora 11/10/2013, 09:51. Autor
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Quando um personagem coadjuvante começa a ter as melhores cenas e as melhores falas; quando o personagem principal começa a ser irrelevante; quando o excesso de personagens começa transformar as falas em um jogral e o episódio se arrasta entre uma cena maçante e outra; quando, ao se chegar ao final do episódio, somente resta aquela esperança de que tudo volte a ser como na temporada passada e não se experimenta, senão aquela empolgação com um cliffhanger de cair o queixo, ao menos aquele gostinho de quero mais…

Quando tudo isso acontece, é hora da luz vermelha começar a piscar freneticamente, caso contrário, ao invés de continuar a escrever os roteiros, é melhor a equipe criativa começar a compor o réquiem de despedida.

Person of Interest, para mim, está perigosamente perto deste ponto. E, ouso dizer, somente não chegou nele ainda porque a audiência se mantém. Talvez porque, como eu, os fãs dessa série, que até a temporada passada estavam presos em uma rede feita de fidelidade ao argumento central da história, à dualidade de personagens intensos, ao encantamento de relacionamentos marcantes, à propostas de dilemas morais constantes, ainda permaneçam fiéis, talvez, como disse acima, na esperança de que tudo volte a ser como já foi uma vez.

O roteiro de Lady Killer, foi, para dizer o mínimo, ridículo. Um batalhão de gente para proteger um inofensivo… inofensivo o quê? Conquistador, pesquisador de comportamento social, carente afetivo como há milhares atualmente? E nem vale dizer que se acreditava que ele era um assassino em série. Reese já passou por piores momentos sozinho, ou com a ajuda esporádica de Carter e Fusco. Basta lembrar, só para citar alguns exemplos, que até agora ele já enfrentou a Máfia, fugiu da CIA, protegeu duas pessoas concomitantemente, escapou de um prédio totalmente cercado (pelos mocinhos e pelos bandidos!)…

Até a temporada passada, Finch e Reese ocupavam o centro da trama, e Carter e Fusco gravitavam ao seu redor. Essa estrutura bastava, porque o que dava identidade à série era seu argumento central: a possibilidade concreta da existência do grande irmão, que transitava no universo delimitado pelo modus operandi da sociedade americana, e operava através de seus heróis de plantão, tão ao estilo de Hollywood, mas capazes, ao mesmo tempo, de negar esses estereótipos hollywoodianos do bem e do mal… Um paradoxo? Talvez. Mas funcionava à perfeição. Agora? Agora somos obrigados a ver Reese esperando pateticamente, como um colegial qualquer, a garota sair do bar para levá-la para casa!

Os melhores momentos do episódio foram protagonizados por Root. Talvez porque na sua relação com a Máquina, ela ainda guarde um pouco da essência das temporadas passadas. Uma confiança plena no Absoluto e a crença na descartabilidade da raça humana. Ela é o único personagem que permanece totalmente honesto. Ou seja, é a única parte da história que ainda guarda um dilema moral a ser explorado dentro do que era o argumento central da série. E, neste contexto, talvez seja por isso que o Absoluto a tenha adotado e a proteja e, agora, eventualmente, identifique-se mais com ela do que com Finch. E, na cena em que ela escapa do hospital e preserva a vida do agente que fora enviado para matá-la, vi exatamente a diferença entre as temporadas passadas e essa: A Máquina e Root (que acredita que a raça humana é descartável!), preservando vidas e Shaw tentando exterminá-las a cada cena!

A nota três deste episódio é decorrência de que, infelizmente, junto com as seqüências protagonizadas por Root, tivemos que assistir a todo o resto!

E, para acabar, quero citar a última fala de Finch: Mr. Reese, we have a problem. É, definitivamente, nós temos um problema!

Person of Interest – Nothing to Hide

Data/Hora 03/10/2013, 11:01. Autor
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O que escrever sobre um episódio em que Reese perdeu, pateticamente, a pessoa que estava protegendo?  Em que Finch não conseguiu parar um elevador (lembremo-nos que em Firewall ele fez muito mais que isso)!!!? Em que Fusco e Carter pareciam estar em outra história? Em que Samantha foi uma coadjuvante perdida? Em que Root nem sequer apareceu? Em que se insinuou a possibilidade de um outro formidável inimigo que, ao fim e ao cabo, não disse a que veio?  O que escrever sobre essa confusão apática e sem nexo em que Person of Interest está se transformando, e para a qual Nothing to Hide contribuiu?

Neste segundo episódio somente o que se salvou foram os “cacos” trocados entre Finch e Shaw e, talvez, a insinuação de que essa pseudo nova organização justiceira possa vir a ter algo a ver com Root.

Portanto o problema talvez não seja o que escrever, porque não há palavras suficientes para expressar minha indignação. Talvez o caminho seja entender o que está acontecendo.

Roteiristas e diretores são os mesmos; o elenco original é o mesmo; as personagens que foram incorporadas à série são ótimas e as atrizes que as interpretam também. O que mudou? Jonathan Nolan – juntamente com sua esposa Linda Joy (Pushing Daisies) e JJ Abrams – está envolvido na adaptação de Westworld (baseado em filme de 1973) para a HBO. O que mudou é que neste momento talvez estejamos  sofrendo com a ausência da direção criativa, ou, melhor dizendo, da genialidade da direção criativa de Jonathan Nolan.

Então, ao invés de tecer mais comentários sobre a perda de tempo que foi  Nothing to Hide, peço licença para fazer aqui uma oração. Uma oração para que Person of Interest saia da apatia em que está sendo mergulhada. Uma oração para que os responsáveis pelo show tenham mais consideração com os fãs que arregimentaram pelo caminho.

Uma oração para Santa Helena, padroeira dos abandonados:

Santa Helena,

Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação.

Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação, e de quebra não ignore os milhares de fãs que arregimentou pelo caminho.

Procura-se, desesperadamente, um showrunner que não abandone sua criação, não ignore os milhares de fãs que arregimentou pelo caminho, e entenda, como o Pequeno Príncipe, na sua simplicidade desconcertante, que “tornamo-nos eternamente responsáveis por aqueles que cativamos”.

Santa Helena, porque procuramos desesperadamente um showrunner que não abandone sua criação, pedimos que traga o talento e a genialidade de Jonathan Nolan de volta para a Person of Interest, e, se possível, dê-lhe inspiração suficiente para apagar esse terrível começo de temporada e recomeçar de onde havia parado, esperando que não seja tarde demais.

Amém!

Person of Interest – Liberty

Data/Hora 27/09/2013, 10:28. Autor
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Person of Interest é, no momento, a série de TV de que mais gosto. Poderia desfiar uma porção de motivos, desde a qualidade dos atores principais até o desenvolvimento das histórias. E isso seria somente o começo. Então, para ser honesta, Liberty foi um tanto decepcionante.

Foi a season premiere mais fraca das três temporadas. Isto em um momento em que cada episódio de cada programa tem que hipnotizar ou seduzir, já que ao que tudo indica, a competição pela audiência, este ano, será acirrada.

Não me recordo de um episódio sequer em que algo tenha me incomodado a ponto de achar que não cabia no argumento da série, no roteiro, na atitude de algum personagem; não me recordo de uma cena ou de uma fala que não coubessem em um exato momento do desenvolvimento da história. Mas se, para bem ou para mal, tudo tem uma primeira vez, Liberty foi esse momento para Person of Interest.

Desde a temporada passada incomoda-me o pouco aproveitamento do personagem de Kevin Chapman. O detetive Fusco foi relegado a um segundo plano, como se ao personagem coubesse somente entrar em cena para dar a deixa para o personagem principal. Um erro, já que ele pode ser tão complexo quanto Finch ou Reese. Em Liberty, a cena em que ele desarma uma bomba foi, no mínimo, forçada demais. E a seqüência em que os bad guys tentam acioná-la foi, no mínimo, clichê demais. Sequências extravagantes não me parecem soluções adequadas.

Outro ponto negativo de Liberty foi o excesso de personagens. Gosto de Sarah Shahi, mas Samantha Shaw ficou sobrando no episódio. Um Reese é suficiente. Mas, contrassenso, as cenas com a personagem ficaram boas. Shaw precisa de um espaço e de um lugar próprios: nem tanto Reese, nem tanto Zoe. Tarefa para a equipe criativa.

E chegamos a Root. Como seria possível a “Máquina” não se apaixonar por ela? Diante de uma devoção sem medida, como ela poderia ser ignorada? Já que neste primeiro episódio as cenas com o personagem não disseram a que vieram, resta saber também qual será o seu papel na história.

No conjunto da obra faltou a marca de Jonathan Nolan. O dilema filosófico, político ou social subliminarmente instalado em cada história contada. E aquele coelho tirado da cartola aos 45 minutos do segundo tempo, que provoca uma prorrogação e produz os momentos mais emocionantes do jogo. Aquela sensação de que a história realmente não acaba quando termina, e nossos olhos e instintos devem ver mais do que é mostrado. Por isso a melhor parte ficou por conta de Elias e a discreta posse do butim disputado o episódio todo.

Peço desculpa aos leitores desta review e aos fãs da série. Não estou sendo honesta na nota dada. Acho que no padrão de Person of Interest, o episódio merecia pelo menos meio ponto a menos. Mas vou dar um voto de confiança, senão à equipe criativa, pelo menos para minha esperança, torcendo para que Liberty tenha sido somente um deslize e que na próxima semana tudo irá voltar ao normal.

Warren Kole, de ‘The Following’, participará da terceira temporada de ‘Person of Interest’


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Warren Kole que interpretava o seguidor de um assassino em The Following, passará a ser um assassino de mulheres na terceira temporada de Person of Interest.

Kole aparecerá no terceiro episódio e será o investigado da vez por Finch (Michael Emerson) – um misterioso bilionário que criou um programa que prevê a identidade das pessoas que estarão envolvidas em crimes ocorridos no futuro, e por John Reese (Jim Caviezel) – um ex-agente da CIA que ajudará a proteger ou deter essas pessoas.

Por ser um assassino de mulheres, Carter (Taraji P. Henson), Agente Shaw (Sarah Shahi) e Zoe Morgan (Paige Turco) irão à sua caça e usarão todo o charme e sedução para pegar o bandido.

Além da sua participação na série, Warren Kole participará de diversos episódios na nova temporada de White Collar.

Person of Interest retornará dia 24 de setembro.

Com informações do TV Line

*Esse texto foi produzido pelo colaborador do Teleséries, Kadu Barros

Amy Acker retorna com papel regular em ‘Person of Interest’

Data/Hora 22/07/2013, 22:40. Autor
Categorias Notícias


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A atriz, que interpreta a misteriosa Root, uma cyber-terrorista que apareceu na primeira temporada da série e que, ultimamente, foi vista em um hospício, terá novas aventuras durante a série. Amy Acker vai retornar com papel regular durante a terceira temporada de Person of Interest (CBS).

NOTÍCIAS | Anote na agenda: CBS anuncia data de estreia de suas novas séries e retorno das antigas

“Eu fiquei muito feliz por ter recebido a ligação [da Máquina] no final da temporada, então eu me sinto feliz por eles me trazerem de volta”, disse a atriz. “A melhor coisa sobre séries de ficção científica é a que nem eu sei como o personagem vai ser. Eu sinto que eu estive em uma jornada tão maluca interpretando Root nesse último ano. Vamos ver o que vai acontecer”, finaliza.

Acker é conhecida por participar de Angel, The Cabin in the Woods, Dollhouse Much Ado About Nothing. 

Recentemente foi anunciado que Sarah Shahi, que interpreta a Agente Shaw, também foi promovida a um papel regular na nova temporada da série.

Confira abaixo o vídeo de Person of Interest exibido durante o painel da série na Comic-Con:

 

Person of Interest também conta com Michael Emerson, Jim Caviezel, Kevin Chapman e Taraji P. Henson no elenco.

A série retorna em 24 de setembro na TV americana.

Com informações do TV Line.

Comic-Con 2013: confira a programação do dia 20 de julho

Data/Hora 08/07/2013, 08:13. Autor
Categorias Comic Con, Notícias


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O penúltimo dia da convenção trará séries renomadas, bem como outras que prometem ganhar fãs com seus estilos peculiares e com as narrativas diferenciadas. Não fique parado e anote na sua agenda: o penúltimo dia da Comic-Con 2013 pretende ser um dos mais agitados para os fãs de séries de TV. Confira abaixo a programação do dia:

20 de julho:

– Bates MotelOs produtores-executivos Carlton Cuse (Lost) e Kerry Ehrin (Friday Night Lights) vão comparecer ao painel do aclamado drama do canal A&E. O elenco também participará do evento, como Vera Farmiga (Norma Bates), Freddie Highmore (Norman Bates), Max Thieriot (Dylan), Olivia Cooke (Emma) e Nestor Carbonelli (Alex Romero), para discutir a produção da série. Os fãs vão poder saber mais coisas sobre a segunda temporada, que vai ao ar em 2014, e também vão ter a oportunidade de fazer perguntas para o elenco e os criadores.

– Once Upon a Time in WonderlandOs co-criadores e produtores-executivos Edward Kitsis (Lost) e Adam Horowitz (Lost) vão apresentar as novidades sobre a nova série. Essa nova viagem fará com que os fãs possam ser levados ao outro lado do buraco do coelho, local em que o público poderá conhecer Alice, o Coelho Branco além de outros personagens. A sessão de perguntas e respostas, além de convidados surpresas são esperados para a alegria dos fãs.

– Being HumanSe você está se coçando para saber o que estar por vir na série: Prepare-se! A produtora executiva, Anna Fricke, ao lado do elenco composto por Sam Witwer (Aidan), Meaghan Rath (Sally), Sam Huntington (Josh) e Kristen Hager (Nora) vão discutir as novidades da nova temporada de Being Human.

– ArrowO painel conta com Stephen Amell (Hung), Katie Cassidy (Melrose Place), David Ramsey (Dexter), Emily Bett Rickards (Flicka: Country Pride) e Colton Haynes (Tenn Wolf), bem como com os produtores-executivos, Greg Berlanti (Green Lantern), Marc Guggenheim (Eli Stone) e Andrew Kreisberg (Fringe). A produção trará um vídeo especial para a apresentação e fará a discussão sobre a próxima temporada.

– GrimmSe você também está ansioso para a próxima temporada de Grimm, fique atento! No painel da série, David Giutoli, Russell Hornsby, Bitsie Tulloch, Silas Weir Mitchell, Reggie Lee, Sasha Roiz, Bree Turner, Claire Coffee e os produtores-executivos e roteiristas, Jim Kouf, David Greenwalt, Todd Milliner e Norberto Barba vão falar sobre a terceira temporada e também vão responder perguntas dos fãs do seriado.

– How I Met Your MotherPela primeira vez, o sitcom vai visitar a Comic-Con para trazer ao público as novidades sobre a temporada final da série num painel que conta com Josh Radnor, Jason Segel, Cobie Smulders, Neil Patrick Harris e Alyson Hannigan. Também participam os produtores-executivos, Carter Bays, Craig Thomas e Pamela Fryman.

– Once Upon a TimeQuestões serão respondidas e segredos serão revelados. É isso que o painel de Once Upon a Time promete para os seus fãs. O painel conta com Ginnifer Goodwin, Jennifer Morrison, Robert Carlyle, Josh Dallas, Emilie de Ravin, Colin O’Donoghue e Michael Raymond James, bem como com seus produtores-executivos.

– Person of InterestOs produtores-executivos Jonathan Nolan (The Dark Knight) e Greg Plageman (Cold Case) vão se juntar ao elenco da série para mostrar um vídeo especial para os fãs.

– RevolutionA aventura épica, produzida por Erick Kripke e J.J. Abrams, vai trazer aos fãs da Comic-Con vídeos exclusivos e uma sessão especial de perguntas e respostas com os produtores e com o elenco do seriado.

– Os SimpsonsO criador da série, Matt Groening, o produtor-executivo, Al Jean, o diretor Mike Anderson e o consultor, David Silverman, se juntam para celebrar os 25 anos da série com um vídeo produzido pelo diretor Guillermo del Toro e com o musical We Put the Spring In Springfield.

– The Tomorrow People: Robbie Amell (1600 Penn), Peyton List (Mad Men) e Mark Pellegrino (Lost), ao lado dos produtores Greg Berlanti (Green Lantern), Phill Klemmer (Chuck) e Danny Cannon (Nikita) vão fazer parte do painel que vai expor em primeira mão o piloto da série. Também será feita uma sessão de perguntas e respostas para discutir a história da série de jovens que vivem ao redor do mundo e que representam o próximo estágio da evolução humana.

– The Vampire DiariesFazendo a sua quinta aparição na Comic-Con, o elenco e o time criativo por trás da série vai trazer mais notícias da série para seu público. Nina Dobrev, Paul Wesley, Ian Somerhalder, Candice Accola e Kat Graham vão estar ao lado dos produtores-executivos e dos roteiristas, Julie Plec (The Originals, Kyle XY) e Caroline Dries (Melrose Place) para mostrar um vídeo de apresentação e além de fazer uma sessão de perguntas e respostas com os fãs.

– The OriginalsO spin-off de Vampire Diaries é centrado na história de Klaus (Joseph Morgan) que volta até Nova Orleans, depois de descobrir que havia um plano contra ele. Ele estará acompanhado dos dois irmãos Rebekah (Claire Holt) e Elijah (Daniel Gillies) – que descobre que Hayley (Phoebe Tonkin) está na cidade à procura de pistas sobre a história da família dela. O painel do evento contará com Joseph Morgan, Claire Holt, Phoebe Tonkin e Charles Michael Davis.

Warehouse 13Conheça o que há por trás das cenas da série com Eddie McClintock, Joanne Kelly, Saul Rubinek, Allison Scagliotti e Jack Kenny (produtor-executivo). Tenha a oportunidade de conhecer um pouco das quatro temporadas, bem como dar uma olhadinha no que está por vir na quinta, e última, temporada da série da Syfy.

– True BloodA mistura de romance, suspense, mistério e humor marcará presença no evento. Participam do painel: Stephen Moyer,  Erick Northman, Brian Buckner, Ryan Kwanten, Sam Trammel, Rutina Wesley, Nelsan Ellis, Deborah Ann Woll, Kristin Bauer van Straten, Joe Manganiello, Anna Camp, Michael McMillian e Rob Kazinsky.

Strike BackO painel conta com Philip Winchester, Sullivan Stapleton, Dougray Scott, Milauna Jackson e com o produtor-executivo/roteirista/diretor Michael J. Basset. Será possível assistir vídeos inéditos, bem como ver imagens exclusivas da próxima temporada da série.

– Femme Fatales: O painel conta com Dean Haglund (The X-Files), Reggie Hayes (Girlfriends), Nikki Griffin (Velozes e Furiosos 3), Kristen DeLuca, Jen Roa e Joe Kraemer (Jack Reacher) e com os criadores Mark A. Altman e Steve Kriozere. Pôsteres exclusivos vão ser dados aos fãs. A promessa do painel é de um anúncio especial feito pela produção da série.

Em tempo: Confira a programação da Comic-Con nos dias 17, 18 e 19 de julho.

Com informações do Comic-Con.org

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