Person of Interest – Allegiance

Data/Hora 29/03/2014, 10:00. Autor
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Infelizmente Allegiance mostrou, mais uma vez, o que grande parte dos fãs da série vêm repetindo constantemente: não há espaço para dois Reeses na história. E digo infelizmente porque, diferentemente de uma grande parte desses mesmos fãs, eu gosto da Shaw e, admito, mesmo que isso leve muita gente a torcer o nariz, gosto mais dela do que um dia gostei da Carter.

Reese saía-se muito bem sozinho em situações muito mais complexas antes que ela entrasse na história. Talvez seja isso que cause certo desconforto com a sua presença, as situações em que eles atuam conjuntamente parecem desprovidas de um grau de complexidade tal que a presença dos dois seja necessária.

Além disso, o lado positivo da presença de Shaw pode ser também seu Calcanhar de Aquiles. E isto ficou evidente em Allegiance. As melhores cenas em que Fusco aparece, ultimamente, são aquelas em que está contracenando com Shaw. Um humor leve, cheio de tiradas inteligentes. Se isso o incorpora mais constantemente à história, à medida em que essas cenas conseguem conquistar os fãs do detetive, que não são poucos, e entre os quais eu me incluo, mais apagada fica a presença de Reese, aumentando o desconforto com a presença de Shaw.

Ainda continuo achando que Shaw, Root e o Samaritano, poderiam gerar um spin-off da série. Sugestão de quem não tem a menor idéia de como essas coisas acontecem!

Allegiance, além de colocar a equipe para trabalhar com um novo CPF, mostrou mais um degrau sendo galgado na viabilização do Samaritano. Mostrou também que, se um dia construiu-se a ideia de que a Máquina poderia ser onipresente, esse seu atributo esbarrou na existência de ser humano tão sagaz quanto Finch ou Root. E Greer mostrou-se não somente sagaz, mas suficientemente inteligente para, tal como o diabo no deserto, tentar Root, no que ela tem de mais vulnerável: sua relação com a Máquina.

A possibilidade de uma relação mais intensa e profunda com um ser que ela venera. A possibilidade de tornar-se parte do Olimpo.

A última cena em que os dois se encontram foi o prenúncio do que está por vir e também pode ter encerrado o destino de Root. Se o diabo a poupou, é porque ainda tem planos para ela e sabe que, no fundo, sua proposta irá acompanhá-la e talvez o acaso encarregue-se de responder às suas dúvidas e ela sucumba à tentação. Para Greer, Root é apenas mais uma peça na construção de um império, pois se ela será apenas mais uma alma a arder na fogueira, não lhe importa. Almas são apenas energia no fogo do inferno.

Resta esperar que, quando chegar a hora em que Root terá que decidir, Finch possa estar lá para ela e demonstre a mesma compaixão que demonstrou com quem menos a merecia.

Person of Interest – / ou Root Path

Data/Hora 21/03/2014, 13:00. Autor
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Um episódio. Dois títulos. Uma mesma mensagem. / ou Rooth Path. Segundo David Slak, roteirista da série, em seu twitter: “em Unix, / é o diretório raiz, ou “caminho da raiz”, que é o título do episódio para aqueles determinados a falar em inglês”.

A primeira coisa que me surpreendeu, neste episódio, foi o título. Somente depois de pesquisar encontrei, no twitter, esta frase de David Slak. Afinal o que significava / em linguagem de programação ou engenharia de hardware?

Embora eu pareça repetitiva e correndo o risco de, efetivamente, ser repetitiva, não posso deixar de falar novamente da equipe criativa: é muita ousadia nomear com um símbolo, que a maioria das pessoas, assim como eu, não tem sequer idéia do que quer dizer, um episódio/capítulo da série. Um símbolo que definiu o episódio de varias formas.

Embora o título em Unix tenha o significado atribuído por Slak, pode também significar, em linguagem matemática, uma negação lógica. E, mesmo nesta outra concepção,o título continuaria a ser perfeito, porque o episódio não mostrou somente a trajetória de Root, mas também como ela e Finch aprendem um com o outro, através da intervenção da Máquina, mesmo que, logicamente, possam sustentar as convicções das quais não querem abrir mão.

Root voltou. E com ela o lado da série em que é proibido olhar-se somente a ação. Ela tornou-se a presença palpável dos dilemas enfrentados por Finch. Assim, ela tornou-se uma metáfora. E (parodiando Mark Suzak, autor de A menina que Roubava Livros), sendo metáfora, na série, ela é dupla: é mensagem e mensageiro ao mesmo tempo.

Foi assim em /.

Como mensageira do apocalipse, na sua melhor forma, em uma ação coordenada pela Máquina, ela parou um carro de transporte de prisioneiros, invadiu uma firma de software, “seqüestrou” um faxineiro que era alvo da Vigilância e da Decima Technologies (organização que detêm a posse do Samaritano), encontrou-se novamente com Finch e sua equipe e, ao final, partiu para o Paraguai.

Embora já pressentíssemos, os eventos sobre os quais ela falou esta temporada inteira, estão ligados ao Samaritano. Uma outra máquina, tão poderosa quanto a criada por Finch; uma outra máquina capaz de destruí-la. No início do episódio é somente com isso que Root se importa. Com a possibilidade da guerra e de como essa guerra poderá afetar a Máquina. O Samaritano é um inimigo potencialmente capaz de destruí-la. Os humanos são perdas irrelevantes. Sua decepção com a raça humana levou-a a desprezá-la, e, classificá-la como irrelevante, parece-lhe correto.

Mas, e esse é o anticlímax, o que está posto, é se o Samaritano será tão escrupuloso quanto a Máquina ao atribuir valor à vida humana. Uma guerra anunciada em que deuses se enfrentarão sim. Mas a que custo para a vida humana? Finch ensinou sua máquina a se importar, Greer não parece embuído dos mesmos escrúpulos.

Por isso, a Máquina também tem uma lição a ensinar a Root. Uma que aprendeu com Finch. E o dilema é jogado em seu colo na forma de um faxineiro (aparentemente irrelevante!), que já havia cruzado seu caminho anteriormente. E, pela primeira vez, Root escolheu a vida humana, ainda que isso tenha lhe custado a perda de um elemento essencial para evitar a guerra que está por vir.

E, assim, ela tornou-se a mensagem que Finch tem que desvendar. Ao ser atingido pelo próprio conceito que criou (a morte de Nathan, de Dilinger, de Carter, o fez compreender que não há irrelevantes) ele se afastou da Máquina. Ela tornou-se, para ele, o que ele acredita que ela deveria ter sido desde o princípio: um objeto (hardware e software) que existe em função da vida humana. Mas, através de Root, a Máquina está lhe dizendo que ela também se importa, que ela não pode ser reduzida a ser um simples objeto sofisticado. Que, como Root, ele também deveria compreender essa simples verdade.

E, porque a mensagem é convincente somente se ela puder ser a traduzida por paixão, a Máquina elegeu Root para mostrar isso a Finch. Ela é apaixonada, a ponto de, uma vez feita a escolha, ser capaz de dar a vida por ela, com um desprendimento total. Foi isso que ela fez ao caminhar para Cyrus em meio a uma troca de tiros entre Reese, Fusco e os homens de Greer. Talvez por isso a Máquina a tenha escolhido.

Se a certa altura, Finch critica Root por sua arrogância, que acredita ser infalível porque tem o apoio da Máquina, a Máquina o critica de volta, ao lhe mostrar que ele próprio esta sendo arrogante ao acreditar que somente a ação que ele espera que ela execute (enviar os CPFs de pessoas em perigo) é o que realmente importa.

E, embora, a participação de Reese, Fusco e Shaw tenha sido periférica, neste episódio, o que ele trouxe de suporte para o desenvolvimento da história, merecia uma nota maior que cinco. Por que de resto o prenúncio do apocalipse esta feito.

CBS divulga as datas dos finais de temporada de suas atrações

Data/Hora 20/03/2014, 14:39. Autor
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A CBS é a última das grandes emissoras dos EUA a liberar as datas de encerramento das suas atrações.

E a primeira despedida, possivelmente, será a mais dolorida de todas. No dia 31 de março How I Met Your Mother se despede definitivamente dos fãs, com um episódio especial de uma hora. Na sequência, Intelligence, cujo futuro ainda é incerto, encerra sua 1ª temporada.

No dia 14 a já renovada Mom encerra a trama da sua temporada de estreia. E no dia 17 é a vez da 1ª temporada de The Crazy Ones encerrar, com um episódio especial de uma hora. A série ainda não foi renovada pela emissora.

NOTÍCIAS| CBS renova 18 atrações: CSI, The Good Wife e Two and a Half Men estão na lista

A queridinha dos fãs 2 Broke Girls terá sua season finale em 5 de maio. No dia 7, CSI encerra a trama da atual temporada. Na sequência, Two and a Half Men (8) e Hawaii Five-o e Blue Bloods (9) também colocam um ponto final – temporário – em suas histórias.

No dia 13, três seriados se despendem da atual temporada: NCIS, NCIS: Los Angeles e Person of Interest. Criminal Minds encerra no dia 14.

No dia 15 de maio, mais três atrações da CBS – todas renovadas – se despedem da Fall Season 2013-2014: The Big Bang Theory, The Millers e Elementary. O trio The Amazing Race, The Good Wife e The Mentalist (que ainda não sabe se volta) acaba em 18 de maio.

No dia 19, a comédia festejada Mike & Molly encerra sua trama. Survivor é a última atração a se despedir, no dia 21 de maio. A temporada atual terá uma season finale de duas horas, seguida pela reunião especial de uma hora.

Com informações do TVLine.

CBS renova 18 atrações: CSI, The Good Wife e Two and a Half Men estão na lista

Data/Hora 13/03/2014, 22:49. Autor
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Um dia após renovar The Big Bang Theory por mais três temporadas, a CBS deixou seus telespectadores ainda mais felizes ao renovar 18 de suas atrações – praticamente sua grade inteira.

Foram renovados os dramas NCIS, NCIS: Los AngelesPerson of InterestCriminal MindsCSIElementary, Hawaii Five-0, Blue Bloods e a aclamada The Good Wife, que corria riscos de cancelamento.

Na área da comédia, foram renovadas 2 Broke Girls, Mike & Molly, Mom, The Millers e Two and a Half Men, que vai para a sua 12ª temporada, e que boa parte dos fãs acham que já passou – e muito – da hora de acabar.

Os reality shows The Amazing Race, Undercover Boss, 60 Minutes e 48 Hours também ganharam nova temporada. E além de TBBT, Survivor já havia tido confirmada sua renovação.

Dessa forma, além das séries que ainda irão estrear nas próximas semanas, as únicas atrações da emissora que seguem sem renovação garantida são The MentalistIntelligence, Hostages e The Crazy Ones.

Com informações do TVLine.

Person of Interest – RAM

Data/Hora 07/03/2014, 17:18. Autor
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Momento explicitamente deslumbrada: é por episódios como este que Person of Interest é uma das melhores séries no ar atualmente. Fantástico. Hipnótico. Fascinante. Então por que a nota 4.5? Para não equipará-lo a outros episódios que são melhores ainda! Academia, dê logo um Emmy para o Christopher Nolan e um para o Michael Emerson, pelo amor…

RAM começa com a clássica perseguição a uma mulher que se encontra em perigo e, óbvio, Finch a estava monitorando. Óbvio também que logo John ou Shaw iriam aparecer para salvar a situação. Mas, como em Person of Interest o óbvio pode ser uma armadilha, eis que surge alguém completamente estranho e eu fico me perguntando de onde é que essa figura havia saído! A explicação vem logo a seguir. O ano não é 2014, é 2010, e a figura, um antecessor de Reese, Rick Dillinger. Mesmo terno, outro tempo, moral duvidosa.

Mas essa sequência foi apenas uma introdução para as surpresas restantes. Desta vez é Daniel Casey que está com problemas e Dillinger é enviado para ajudá-lo. E nos dez minutos seguintes foi difícil perceber qual o propósito daquilo, já que parecia uma repetição do mesmo, apenas situado em outro tempo. No entanto, logo a mágica do senhor Nolan se fez presente. Não é somente Dillinger que está interessado em Casey, há também um casal vigiando a entrada do hotel: nada menos que Reese e Kara. A esta altura era, agora sim, óbvio que nada era fortuito. E que o propósito do episódio era maior que explorar a proteção a um técnico de programação que havia roubado segredos de Estado, em um tempo anterior à formação da equipe atual.

E, no jogo de gato e rato para saber quem chegaria a Casey primeiro, velhos conhecidos vão surgindo. As pessoas que contrataram Nathan para construir o programa que levou à existência da Máquina – os mesmos que contrataram Shaw para chegar a Dillinger. Greer e a organização paralela que tenta, no presente, encontrar a Máquina e que, num golpe de sorte, ficou com a posse do Samaritano. A CIA, Reese e Kara.

Em meio a esse encontro de novos/velhos conhecidos, Harold descobre que o segredo de Daniel é o dele também: a existência da Máquina. E que ela já, naquele momento, adquirira consciência de si mesma. A esta altura não é somente Daniel Casey quem está em perigo, mas a sua criação também. E, em um golpe inesperado, Dillinger rouba o hardware onde Casey havia guardado as informações e, sem imaginar, sela seu destino e desencadeia os eventos que, no futuro, levariam Harold a conhecer Reese, após ele e Kara serem enviados para a China, a fim de resgatar essas informações. Que levariam, também, Shaw a fazer parte da equipe e o Samaritano a perder-se.

Nesse hiato de quatro anos ou um pouco menos, a única peça que falta é saber como e quando Root tangenciou a história de Finch e de sua criação. Mas essa é uma história para o futuro. Por enquanto ficamos com a surpresa de vê-la adentrando, no presente, a cabana onde Casey estava instalado para enviá-lo, sob orientação da Máquina, a uma missão na Colômbia.

E eis que, aparentemente, no próximo episódio, a Máquina não se limitará a enviar outro número de CPF a ser rastreado e que, finalmente, Root irá voltar à cena.

Person of Interest – Last Call

Data/Hora 01/03/2014, 12:31. Autor
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Ainda estamos em stand by.

Tal como no episódio anterior, a Máquina apresentou um CPF e toda a equipe – Finch, Reese, Shaw e Fusco – participaram da ação. Verdade que já está virando praxe a ligação entre dois casos que, aparentemente, nada têm em comum. No caso de Last Call, a investigação, liderada por Fusco, de um caso de homicídio e o trabalho do restante da equipe em torno da pessoa indicada pela Máquina. E nisso houve coerência, porque a promessa do final do episódio anterior se cumpriu: todos participaram da ação e, finalmente, parece que Fusco será melhor aproveitado.

No entanto, a trama – aparentemente um pouco mais do mesmo – trouxe a marca de seu criador: uma migalha a ser explorada posteriormente. Uma migalha que poderá assumir grandes proporções. Finch foi o centro de Last Call: ele não somente coordenou a equipe a partir de sua parafernália eletrônica-virtual, mas participou efetivamente da ação. Dessa forma, ganhou um inimigo pessoal. Não uma organização interessada em sua criação, mas uma única pessoa, interessada em vingança. Um inimigo quase tão eficaz quanto ele próprio. E, neste ponto, Finch está em desvantagem: o inimigo conhece o seu rosto. Finch, pela primeira vez, foi intimidado por quem é, e não pelo que criou. Isso adiciona um certo grau de instabilidade à trama.  Como consolo, nos resta saber que a Máquina conhece a todos, inclusive a face por trás da voz que ameaçou Finch.

Last Call marcou também pelo silêncio em torno de toda a expectativa criada em Aletheia. Expectativa em torno dos próximos passos a serem dados pela Máquina, sobre quais as próximas ações de Root, e de como o Samaritano deverá ser utilizado em contraposição à criação de Finch. As promessas de Aletheia insinuavam uma outra direção para a história, pois, uma vez que a Máquina esteja no controle total da ação, o grau de ficção científica a ser incorporado à trama deveria ser maior do que a premissa da série comporta. Neste sentido, 4C, Provenance e Last Call podem ser tanto um anticlímax como uma correção de rumo.

De qualquer forma, restam algumas perguntas: por que a Máquina voltou à sua posição anterior de simples intermediária na ação da equipe? Por que abdicou do protagonismo da história? Onde Root está e como estarão se desenvolvendo os eventos sobre os quais ela alertou Finch tão enfaticamente?

Certamente, a migalha, jogada tão displicentemente neste episódio, poderá render uma boa história posteriormente. Mas é certo também que continuamos na expectativa da realização das promessas insinuadas até agora.

Somente não existe dúvida de que, episódio após episódio ficamos mais enredados pela criação de Jonathan Nolan.

Novas séries entram para a grade do SBT e da Record

Data/Hora 24/02/2014, 09:26. Autor
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A televisão aberta aposta em muitos programas de auditório, mas em contra partida, “a televisão mais feliz do Brasil” e o canal evangélico, recebem para esse ano de 2014, novas séries americanas e brasileiras.

NOTÍCIAS | SBT adquire “pacotão” de séries, incluindo sucessos, como ‘Arrow’ e ‘Game of Thrones’

Segundo a assessoria de comunicação das duas emissoras, ambas compraram grande sucessos. São opções bem diversificadas, que agradarão à vários públicos. Confira as listas abaixo, que incluem The Carries Diaries e Bates Motel:

Novidades no SBT

–  Arrow (Arqueiro);
Dallas;
Hart of Dixie (Uma Escolha do Coração);
Nikita;
Person of Interest (Pessoa de Interesse) – com novas temporadas;
The Big Bang Theory (Big Bang – A Teoria) – com novas temporadas;
The Carrie Diaries (O Diário de Carrie);
The Mentalist (O Mentalista) – com novas temporadas e;
Sam & Cat (Sam e Cat).

Novidades na Record

Bates Motel;
– Chicago Fire
;
Conselho Tutelar;
Sem Volta;
Law & Order (Lei e Ordem) – com a segunda temporada e;
Sem Volta.

Semanalmente, a Record tem exibido Breaking Bad (Breaking Bad – A Química do Mal) que está em sua terceira temporada -, Engana-me se Puder (Lie to Me), Era Uma Vez (Once Upon a Time) e Spartacus.

Os horários de exibição ainda não foram definidos.

*Notícia atualizada em 25/02/2014 às 20h20min.

Com informações do Mundo da TV e do SBT.

Person of Interest – Provenance

Data/Hora 07/02/2014, 11:48. Autor
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Já vimos todos os ingredientes da trama de Provenance em outros episódios da série.

Para defini-lo, diria que foi um recorte/cole para voltar à normalidade. Um CPF. Um bandido que na verdade era o mocinho (mocinha, no caso). Uma tarefa impossível… e tudo termina como deveria: os justos são recompensados e os malfeitores punidos.

Dito assim parece banal. Mas diante da montanha russa em que a série havia se transformado esse ano, acredito que Provenance foi uma pausa para respirar. Apenas uma história sem maiores pretensões. Sem atos de heroísmo que nos deixam com o coração na boca. Sem dilemas pessoais que nos deixam com a ansiedade a mil. Sem situações limites que trazem nossos nervos à flor da pele.

Portanto, simples é a palavra correta. Não banal.

Porque, se a definição do episódio é simplicidade, podemos continuar a amar Person of Interest e esquecer o início da temporada cujo outro adjetivo qualifica tão bem: banal (e por início da temporada, quero dizer até seu quinto episódio, pelo menos!)

E, en passant, em Provenance, aproveitamos para entrever uma Shaw um pouco mais suave e o detetive Fusco, finalmente, integrado à equipe. Ainda bem! O personagem é cativante e gosto do toque hilário dado por  Kevin Chapman.

A reunião, ao final do episódio, pareceu-me ser o prenúncio de uma nova fase, na qual só há lugar para três mosqueteiros e um D´Artagnan. O que remete para a seguinte questão: qual o papel que a Máquina se permitirá desempenhar daqui para frente e onde Root pode se encaixar nesse novo contexto?

Talvez esse tenha sido um episódio apenas para se assistir sem outras aspirações e, ao final, ficarmos apenas com  uma calma expectativa pelo que virá e, sendo assim, esperarmos para ver as surpresas que ainda nos aguardam!

Person of Interest – 4C

Data/Hora 17/01/2014, 15:07. Autor
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Um pouco óbvio. Um pouco exagerado. Um pouco inverossímel. Assim foi 4C. Mas nada que os dois minutos finais não tenham compensado de sobra.

Podem me chamar de piegas, mas o encontro de Finch e Reese, no final do episódio, valeu os quarenta minutos de idas e vindas e alguns exageros do episódio todo. Afinal, era a volta de Reese, e eu sou capaz até de perdoar o estilo meio 007 que lhe deram, a improvável aterrissagem do avião e a estrutura do episódio, um pouco vídeo game. De qualquer forma, eu – e tenho certeza que mais pessoas também (essas que são fãs incondicionais) – amo essa faceta heróica de gente comum marcada na pele a fogo e brasa, em momentos críticos, quando tudo depende de um ato de desprendimento e fé. Não é isso que a fantasia deve ser? Uma forma de sublimar a realidade?  Se for isso (e eu acredito que sim) Person of Interest faz direitinho a lição de casa.

A Máquina foi buscar Reese e não demorou muito. Entre salvar a vida de Owen Mattheus e perceber que os passageiros do avião eram as pessoas em perigo, ele descobriu seu propósito: ajudar as pessoas.

Ele pode, então, despertar de seu torpor autoimposto e superar a raiva gerada pela realidade da impotência diante de determinadas situações. C´est la vie! Finch sabe disso, e, ao programar a Máquina, quis limitar aquilo que ela poderia informar; quis conservar em mãos humanas a decisão final sobre como agir em determinada situação e com determinada pessoa; quis preservar, para bem ou para mal, aquilo que pode ser nossa maior qualidade ou maior maldição: livre arbítrio. Por isso eles não sabem tudo. Por isso têm que decidir. E, no final, é isto que faz valer a pena. Possibilidades.

E, assim, resgatado pela Máquina e reconciliado com Finch, o episódio termina com os dois andando pelas ruas de Roma em busca de um terno novo. Muito mais que simbólico!

Mas 4C, valeu ainda por um momento único. Um desses momentos raros em que somos contemplados com um show de interpretação. Aquele momento em que, se nada mais se salva, em um filme ou uma série, já vale pelo tempo todo da história. Existem algumas cenas no cinema ou na TV, que valem pela interpretação do ator, quando, no silêncio de um olhar, ele revela mais do que mil palavras de um diálogo poderiam expressar. Lembro-me de Dustin Hoffman em O Júri, quando, em uma das sequências finais ele olha para os personagens de Rachel Weiss e John Cusack e, com um simples piscar de olhos, revela que compreende tudo o que os dois fizeram. Ele se torna cúmplice. Sem palavras. Sem gestos. Um olhar e um movimento imperceptível de cabeça. Coisa de gênio!

A expressão de Michael Emerson, no encontro com Reese, ao final do episódio, carregada em um movimento quase que imperceptível do olhar, foi um desses momentos imprescindíveis, somente possíveis a grandes atores. Um olhar de desvelamento que tudo contém: alívio, esperança, contentamento …

Em uns poucos segundos, Emerson conseguiu criar um desses fragmentos para ficar na mitologia da série.

Um momento para nos lembrarmos quando Reese, Shaw, Fusco, Bear e o próprio Finch já não estiverem mais conosco.

Person of Interest – Aletheia

Data/Hora 10/01/2014, 14:23. Autor
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É impossível entender a importância de Aletheia sem que se perceba o fio condutor da série até o presente momento.

O argumento central de Person of Interest em suas duas primeiras temporadas centrava-se na existência de uma Inteligência Artificial complexa, capaz de identificar ameaças terroristas em solo nacional, portanto, sinais de perigo no âmbito de uma ação governamental; mas, essa IA, era igualmente capaz de identificar perigos presentes no cotidiano de pessoas comuns, que, forçosamente, eram consideradas irrelevantes pelo governo, diante da magnitude dos possíveis eventos de ordem nacional detectados pela sua primeira diretiva. O argumento central da série focava-se na ação do criador desta IA, Harold Finch, e a sua tentativa de, clandestinamente, interferir na vida dessas pessoas consideradas irrelevantes, que poderiam ser vítimas ou arquitetas de um possível crime.

Foi neste contexto que conhecemos Finch e Reese e, posteriormente, Carter e Fusco. E, embora a série, em suas duas primeiras temporadas, tenha sido permeada por situações pontuais como a luta contra a HR ou a existência de Elias e a guerra da máfia novaiorquina, entre outras, os roteiros não perdiam de vista o argumento central.

Mas Aletheia trouxe algo diferente, que só pode ser entendido na combinação com os episódios que marcaram a saída de Carter.

Se The Crossing e The Devil´s Share encerraram um ciclo que havia se iniciado na temporada passada, com a morte do detetive Cal Beecher e a cruzada de Carter para encontrar o líder da HR, se somados a Aletheia, podem, também, marcar o que pode ser uma divisão de águas no desenvolvimento argumentativo futuro da série. Talvez a saída de Carter e o aumento da participação de Root sejam os marcos simbólicos desta nova fase em que a Máquina deixa de ser um personagem coadjuvante para se tornar também um protagonista desta história. Porque a racionalidade de Carter está, na mesma proporção, para a irracionalidade de Root e nesse novo universo em que a série pode estar adentrando, onde a Máquina vê Finch, Reese, Shaw e Fusco como seus agentes, Carter fosse o elemento destoante.

Aletheia libertou Root e promoveu a humanização da Máquina.

Esta nova face da Inteligência Artificial criada por Finch, deu o tom do episódio. Primeiro a percebemos pelos olhos de Arthur Claypool, um ser senciente, já que capaz de despertar emoções essencialmente humanas. A fala de Arthur sobre fazer rir e chorar não foi gratuita, pois deu à IA um status de equivalência. Afinal, segundo Claypool, o que é mais humano que isso?

Mas esse humano no qual ela se transformou tem suas particularidades. A sequência na qual ela fala com Controle através de Root, traduz, de forma mais acabada, aquilo no que ela se transformou: a manifestação da verdade única à qual todos devem se submeter, pois somente desta forma ela pode executar a nova diretiva que formulou para si: proteger-nos de nós mesmos. È isso, em essência, o discurso da IA: “Eu não sou mais de ninguém; você, no entanto, é minha. Eu te protejo. Eu vigio. Não questione meu julgamento. Não vá atrás de mim ou de meus agentes. Quero salvar você(s)”

O que ela será, de fato, irá definir sua relação com Finch, Reese, Shaw e Fusco. Bondosa? Sim, se a virmos pelos olhos de Arthur e Root. Afinal ela não deu a Arthur um momento único no final? È preciso sensibilidade para isso. Tirana? Talvez (e esse talvez vem revestido de uma enorme possibilidade), se olharmos seu discurso diante de Controle e o quanto ela pode tornar-se descontrolada emocionalmente. Um paradoxo, tratando-se de uma Máquina?!

Se somente isso não bastasse ainda há o Samaritano que pode se transformar em um inimigo com as mesmas proporções destrutivas da Máquina de Finch.

Certamente Finch irá receber outros nomes de pessoas com as quais a equipe terá que lidar, mas acredito que a história caminha, a partir de agora, para um patamar mais complexo. E para isso, espero que a criatividade de Jonathan Nolan, continue a dar o ar da graça.

Enfim, certo mesmo, é que Reese não poderá permanecer distante por muito tempo. Se ele não voltar, a Máquina o trará de volta. E que Root é essencial à trama já que tornou-se parte da Máquina criada por Finch.

Essa complexidade é, no mínimo, um dos fatores que fazem de Person of Interest é uma das melhores séries exibidas atualmente. Vida longa a ela!

Person of Interest – Lethe

Data/Hora 22/12/2013, 11:00. Autor
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O que acontece quando quem se importava já não se importa mais? Quando aqueles que sabiam que irrelevante era apenas um adjetivo ruim, sucumbem ao peso de tragédias inevitáveis?

Relegados à insignificância que se lhe quer atribuir, as pessoas comuns, aquelas classificadas como irrelevantes, são abandonadas à própria sorte. Quanto àqueles que sabiam a diferença, agora algozes de si mesmos, devem seguir adiante, até que sejam resgatados do inferno pessoal que se auto impuseram.

É neste ponto que Lethe tem início. Quando Shaw, Root e Fusco tem que resgatar Finch e Reese de si mesmos. Shaw não somente porque, conscientemente, precisa de ação, mas porque, no fundo, acostumou-se à condição de salvadora. Root, menos por se importar com as pessoas às quais a equipe esta acostumada a proteger, mas porque tem convicção de que, em um futuro próximo, haverá um evento simbiótico em que terão que se unir como equipe sob a direção da Máquina. E Fusco porque, na sua simplicidade, sabe que a vida, apesar dos trancos, dissabores e decepções, simplesmente continua e desistir não é uma opção.

É nesse ponto que Arthur Claypoll entra na história. Próximo CPF indicado pela Máquina, Arthur é um cientista da Agência de Segurança Nacional, que, como Finch, trabalhava em um projeto de coleta de dados e identificação de possíveis atividades terroristas. Acometido de uma doença terminal, tem lapsos de memória e diz coisas “aparentemente” sem sentido, que o leva a se tornar uma ameaça para o governo e uma fonte de informação para Os Vigilantes e outros terroristas que desejam saber a localização do Projeto Samaritano.

Personagens e cenário de uma história contada pela Máquina, ela ainda não determinou seu fim e por isso insiste em chamar todos à ação. Sua melhor aliada é Root e é através dela que Finch é obrigado a saber de Arthur, velho conhecido do MIT. E, sem opção, já que Arthur não lhe pode ser irrelevante, Finch se deixa novamente ser um instrumento desse evento que ele próprio criou. E ele e Shaw tentarão salvar Arthur Claypool de seus perseguidores, já que Reese e Fusco estão em outro canto do país. Fusco na condição de salvador e Reese precisando ser resgatado.

Lethe, por outro lado, levou-nos longe no tempo. Através de flashbacks conhecemos um pouco mais de Finch: sua infância e adolescência; seu fascínio pela inteligência artificial já no início de 1970. Mas ao voltarmos à juventude de Finch, não é somente sobre ele que nos é dado conhecer, mas também em que momento a Máquina, de fato, começou a ser gestada. Quando, de fato, essa história começou a ser contada.

E, quarenta e três anos depois, aqui estamos nós, na iminência de um possível fim indesejável, já que, presos em um armadilha inesperada, Finch, Shaw e Arthur tem poucas chances de sobreviver a uma nova ameaça, desta vez representada pelos antigos empregadores de Shaw, que querem saber a localização do Projeto Samaritano e da Máquina construída por Finch.

Ao final do episódio deixamos Finch e Shaw com uma provável sentença de morte decretada: as chances dele de 43,68% nos cálculos de Máquina, as dela, 84,98%. E, já que Fusco e Reese, neste momento, estão sendo abordados pela polícia do Colorado após uma briga de bar, resta saber quem será o salvador da vez, já que, se para a Máquina não há irrelevantes, podemos esperar (ou torcer) que ela proteja os personagens principais desta história que ela própria resolveu contar.

Pois se há algo que aprendemos em Person of Interest, é que o seu dia somente chega quando chega o seu dia. Sabem disso Carter e todos os irrelevantes que passaram pela vida de Finch e Reese.

Person of Interest – The Devil´s Share

Data/Hora 30/11/2013, 10:08. Autor
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Johnny Cash e The Devil´s Share estavam predestinados a se encontrar. Hurt é a canção que retrata, neste momento de perda, o que vai na alma de Finch, Shaw, Reese e Fusco. Quatro minutos que valem o episódio.

 

 

 

Hurt pode ser também um hino à memória de Carter. E é essa memória, que move o presente dos personagens, que vai impulsionar seu modo de agir. Mas essa ação vem eivada por marcas deixadas por um passado recente. E cada um, por sua vez, irá viver o conflito de, no presente, desejar agir como o faziam ou corrigir o que fizeram de errado, mas já não poder, porque, na sua convivência, eles foram modificados. E são os flashbacks que vão nos contar, como espelhos invertidos pelo qual se olha o presente, sobre como sentimentos e comportamentos construíram essas pessoas que agora tem que lidar com um misto de perda e culpa.

Finch, mesmo alertado por Nathan, ignorou a insistência com que a Máquina apontava a existência de efeitos colaterais: pessoas comuns que corriam perigo, mesmo não sendo uma ameaça terrorista. Uma atitude que fez com perdesse seu melhor amigo. No fundo ele se pergunta se a história não esta se repetindo, se ele não cometeu o mesmo erro novamente. E o peso da tragédia que pode se repetir cai sobre ele de forma devastadora. Finch deixa exalar por todos os poros a tensão e a ansiedade da qual é vítima.

A convivência com Reese, Finch, Fusco, Carter e Root podem ter afetado Shaw, ainda que seja somente para que ela consiga um avanço em direção à percepção emocional do outro. Entre deixar de  matar e somente imobilizar, convenhamos que, para ela, já é um grande passo. Mas, talvez a objetividade com que ela olha o mundo, despida de sentimentos paralisantes, neste momento, seja a salvação de Reese. A perfeição técnica, citada no flashback, no presente, atende por um nome: Root. E cabe a Shaw fazer com que Finch tenha a coragem de fazer aquilo que em 2010 ele não pode fazer: abrir mão da segurança e se arriscar ouvindo o que a Máquina, insistentemente, mais uma vez, teima em lhe dizer.

Somente quando chegamos a Reese, é que a motivação que o sustentava no passado parece que vai fluir no presente. Se, para ele, os fins justificavam os meios, neste momento continuarão a fazê-lo. Por isso, nas mãos de Reese, não se tratava de dar uma opção a Alonzo Quinn. A sentença já havia sido determinada. Mas, por um instante ele parece hesitar, quando Finch tenta impedi-lo de atirar em Quinn. Neste momento, Finch sabe que se Reese fizer o que deseja, estará perdido para sempre, assim como Nathan. E Finch não consegue se imaginar vivendo com mais esta perda. Mas a redenção de Reese, afinal, vem da bala que não estava no tambor quando ele puxa o gatilho.

E então, um endereço escrito em um papel caído no chão e pensamos que viria pelas mãos de Fusco o que Reese e Shaw tentaram fazer e Finch impedir. Mas, em Person of Interest, devemos tomar cuidado quando damos de cara com o óbvio. Jonathan Nolan nunca opta pelo caminho mais fácil. E…  será Fusco quem, finalmente, colocará em palavras, a metamorfose pela qual todos haviam passado desde que seus caminhos se cruzaram. Já não são mais os mesmos. São pessoas melhores. Não perfeitas. Simplesmente melhores. Um tributo a Carter. Um tributo a eles próprios.

Mas Person of Interest não doura a pílula. Assim como a vida, a série não se passa em um mundo colorido em tons pastel. A vingança vem na forma de justiça poética e também tem um nome: Elias.

A única que parece imune ao caos que se instalou ao seu redor é Root, talvez porque somente a ela foi dado conhecer uma parcela do que está por vir. Ou porque, se não conhece de fato, sua relação com a Máquina é tão simbiótica que não lhe importa saber o que acontecerá, mas apenas sentir o inevitável. Por isso é óbvio que ela iria voltar para a cela onde Finch a havia confinado. E diante da incompreensão desta simples verdade, representada pelo ato de Finch trancar novamente a porta, resta saber se ele continuará a atravessar  a ponte que Shaw o forçou a construir para chegar a Root.

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