TeleSéries
Câncer de mama é coisa séria!
16/10/2012, 01:40.
Maria Clara Lima
Notícias
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Estamos em um mês diferente. É um mês para celebrar a saúde. Um mês inteiro para alertar mulheres, homens, jovens e adultos sobre os riscos do câncer de mama. Mês dedicado a maior campanha de esclarecimento mundial sobre a doença, o Outubro Rosa.
A campanha começou nos Estados Unidos, bem pequena, e logo se alastrou mundo a fora. O rosa chegou para alertar. Serve para conscientizar as mulheres sobre a necessidade de se submeterem ao exame de toque, desde muito cedo, ou à mamografia, para mulheres acima de 40 anos.
Parece fácil, não é? Simples. Mas se fosse realmente simples assim, esse tipo de câncer não seria o que mais mata no mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 1 milhão de pessoas desenvolvem um câncer de mama. É uma doença silenciosa, acontece quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada, e quase sempre só é percebida quando já está em estágio avançado. A prevenção é o melhor remédio nesse caso. É por isso, que as campanhas de conscientização são tão importantes.
Na TV, a séries têm um papel conscientizador importante. De modo sério e direto, o assunto já foi tema para diversos episódios, ilustrando bem o drama da vida de quem, de repente, descobre que está doente. Frases como: “É raro em mulheres jovens. Homem não tem. E quem tem morre”, passam a ser parte de um senso comum ultrapassado. Conhecimento, nesse caso, pode salvar uma vida.
O TeleSéries está rosa esse mês para mostrar aos nossos leitores e leitoras que câncer de mama é coisa séria. E é por isso que queremos tocar no assunto.
O câncer de mama pode matar
Rápido e avassalador. Pode-se definir assim o relacionamento entre Ellie Harp (Sheryl Lee) e Peyton Sawyer (Hilarie Burton). Mãe e filha se conheceram quando já era muito tarde. Assim como o câncer de Ellie. A personagem chegou a One Tree Hill para mudar a vida da loirinha adolescente. Fã de música e sempre em conflito, Peyton conheceu a mãe biológica quando ela estava na fase terminal de um câncer de mama. Esse tipo de câncer mata cerca de 25% das pessoas que apresentam a doença. Na população mundial, a sobrevida após 5 anos é de pouco mais do que a metade. É o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Na série, ficou claro como é importante se prevenir. Peyton e seus amigos organizaram um concerto para levantar fundos para a campanha de conscientização da doença.
Homem também tem mama. Então, também pode ter esse câncer
É raro, mas ainda assim é letal. A ignorância é quase sempre a causa da morte dos homens que desenvolvem um câncer nas mamas. A proporção é de 1 para 100 casos. A incidência do câncer de mama é maior em homens acima dos 35 anos de idade e o risco aumenta com o avanço da idade. Os fatores de risco são os mesmos das mulheres: histórico familiar correspondente aos pais, irmã ou filha, surgimento de alguma tumoração pré-maligna no passado, excesso de peso e dieta rica em gorduras. Na quinta temporada de Nip/Tuck, o médico Dr. Christian Troy (Julian McMahon) descobriu, por acaso, que tinha um câncer em segundo estágio. Ele estava fazendo um exame de toque em uma paciente, quando sentiu um caroço em seu peito. Por ter menos gordura, o exame de toque torna-se mais eficiente nos homens. Ele decidiu retirar a mama prejudicada, e recuperou-se depois do tratamento.
Mastectomia. É muito radical?
O procedimento médico de retirar a mama é chamado de mastectomia. Podendo ser total ou parcial. A mastectomia preventiva acontece quando alguém tem um histórico considerável de casos de câncer na família. Foi exatamente o que aconteceu em Grey’s Anatomy, quando a personagem Savannah (Arija Bareikis) pede para os amigos Derek (Patrick Dempsey) e Addison (Kate Walsh) para retirarem a sua mama, e aumentar assim as chances dela não desenvolver o câncer. Os dois médicos discordam da cirurgia, ainda hoje, esse tipo de intervenção é encarado como um modo muito radical de prevenir a doença. A decisão acaba sendo do paciente, mas é sempre bom consultar um médico especialista antes de partir para uma cirurgia como essa.
Prevenção é o melhor remédio
O drama familiar Parenthood acaba de introduzir em sua história um câncer de mama. Ainda não se sabe como o caso irá se desenvolver, mas o que é interessante sobre o diagnóstico de Kristina Braveman (Monica Potter) é que foi feito em um exame de rotina, em uma mamografia, e por causa do procedimento, foi possível fazer uma descoberta precoce do câncer. Isso aumento consideravelmente as chances de cura de um paciente com esse tipo de doença. No caso dos tumores malignos em mama, 80% das pessoas sobrevivem. O choque da descoberta e a preparação para o combate à doença é tratado na série com muita humanidade. Nesses casos, o apoio da família e do médico é muito importante. Outra coisa, é importante conhecer como a doença age, por isso é comum que as pessoas busquem páginas na internet sobre sintomas e até tratamentos para o câncer. Nesse caso, tenha em mente que a fonte mais segura de conhecimento é sempre um médico.
Câncer de mama tem cura
Mãe, mulher e dona de casa. Força poderia ser o sobrenome de Lynette (Felicity Huffman) em Desperate Housewives. Ela descobre que tem câncer durante a terceira temporada, mas mantem a doença em segredo. A mulher só revela que está em tratamento na quarta temporada, quando retira a sua peruca e mostra a cabeça já careca por causa da quimioterapia. Depois disso, ela ganhou o apoio dos amigos e familiares e tornou-se uma orgulhosa sobrevivente. Em caso de tratamento, que apresenta efeitos colaterais como cansaço e náusea é importante ser honesto sobre o que está acontecendo. Não é vergonhoso ter um câncer, o ruim é não saber de fato como age a doença. Depois da quimioterapia, o câncer desapareceu. Lynette foi curada.
O Outubro Rosa tornou-se popular no mundo inteiro. Todos os anos, espalha sua mensagem com elegância e bom humor, seja iluminando a cidade em tons de rosa ou distribuindo folhetos educativos sobre a doença. O importante é que cada vez mais as pessoas passam a conhecer o câncer de mama e a falar sobre a doença.
A atriz Jaime King, a Lemon de Hart of Dixie é embaixadora da ONG StandUp2Cancer. Ela escreveu, dirigiu e atuou em uma das campanhas mais divertidas sobre o exame de toque. Esse exame pode ser feito em casa, ao menos uma vez por mês. É por meio dele que muitas pessoas descobrem os tumores.
Bem humorado, o vídeo mostra as atrizes Alyson Hannigan(How I Met Your Mother), Emily Deschanel (Bones), Kat McPhee (Smash) e Minka Kelly (Friday Night Lights), além de Jaime, em uma festinha do pijama só para garotas. Mas ao invés de fofocar, elas resolvem se cuidar. É uma maneira leve de se falar de um assunto que assusta todo mundo.
Confira do vídeo da campanha The Booby Scare (O Susto da Teta, em português), traduzido por Luana Lemos, na equipe Queens of the Lab.
Visite a página do INCA (Instituto Nacional do Câncer) para saber mais sobre a doença. O Ministério da Saúde disponibiliza em sua página do Facebook um aplicativo que permite você participar de uma campanha de conscientização sobre a doença. Faça um favor para a vida: TOQUE NO ASSUNTO, não deixe o câncer de mama passar desapercebido.
Participe!
Confira as novidades sobre os pilotos, participações especiais e a renovação de ‘Suits’
13/10/2012, 11:13.
Gabriela Pagano
Notícias
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Nessa época do ano, notícias relacionadas aos novos projetos que estão em negociação para estrear na próxima temporada, na TV americana, não param. Atores selecionados para integrar o elenco das mais variadas séries também estão a todo vapor. Os cancelamentos e renovações começam a acontecer. Ufa! Diante disso tudo – e para te manter informado -, o TeleSéries conta quais são as últimas novidades se tratando desses assuntos:
A atriz Denise Richards (Sex, Love & Secrets) acaba de ser contratada para aparecer em Socio, nova série da ABC Family que retrata a vida de Danny (Avan Jogia), um menino que volta à cidade natal após um longo período afastado. Ele estava preso por ter matado a própria tia quando tinha apenas onze anos. Richards interpreta a mãe do garoto. Outra que se junta ao projeto é Kimberly Quinn (Terriers), como a personagem Tess. Ela será a mãe de uma das melhores amigas de Danny, a jovem Jo, e dará ao menino o benefício da dúvida, agora que ele está de volta ao antigo lar. A atração é escrita por Adam Milch.
Maddie Hasson (The Finder) e Kylie Bunbury (A Melhor Festa do Ano, da Disney) estrelam Socio.
A ex-modelo Tyra Banks (America’s Next Top Model) também tenta emplacar um novo programa na TV. A comédia Fivehead é inspirada na adolescência de Banks – explica como ela, que diz ter sido uma jovem esquisita, se transformou em uma das mulheres mais poderosas do mundo – e pode estrear no canal ABC na próxima temporada. Banks é produtora-executiva em parceria com Kenya Barris (I Hate My Teenage Daughter). Eles se conhecem desde os seis anos de idade.
Já a atração Next Caller, que estrearia na temporada 2012-2013 da NBC, não vingou. O canal tinha dado sinal verde para que Dane Cook (do filme Funcionário do Mês, que produzia e estrelava o projeto) gravasse seis episódios, mas voltou atrás durante as filmagens do quarto capítulo. Segundo o site Deadline, o projeto não seguiu as linhas criativas que a emissora esperava e, por isso, nem mesmo os episódios já gravados serão exibidos. Na atração, Cook interpretaria um DJ de rádio que se via obrigado a dividir o microfone com uma feminista (Collete Wolfe, de Young Adult).
Em sentido oposto vai o seriado Suits, que acaba de ser renovado para o terceiro ano pela USA Networks. Inicialmente, dezesseis novos episódios foram encomendados. De acordo com os representantes do canal, Suits tem uma narrativa sofisticada e atuações dignas de prêmios. Gabriel Macht e Patrick J. Adams protagonizam a série dramática.
Touch, que recentemente teve a estreia da segunda temporada adiada pelo canal FOX, vai ganhar um reforço em seu novo ano. O ator Keith David (The Cape) entra na história como um velho amigo de Martin (Kiefer Sutherland) e ex-integrante da Marinha dos Estados Unidos. Mais detalhes sobre a aparição não foram revelados.
Parenthood, da NBC, também ganha uma nova integrante – e das mais fofas. Emily Evan Rae (Lost) chega ao programa durante o nono episódio da atual temporada e interpreta uma estudante do conselho que terá algum tipo de relação com Max (Max Burkholder). Evan Rae participa de diversos capítulos. O seriado é transmitido nas noites de terça-feira na TV americana.
O quarto episódio da temporada de número cinco de Fringe foi divulgado. O capítulo em questão só vai ao ar daqui duas semanas, 26 de outubro (sexta-feira), pela FOX e, enquanto isso, os espectadores vão ficar curiosos. O vídeo causa efeito com a seguinte frase: liberdade tem o seu preço. Ficou ansioso? Aqui no TeleSéries, você está mais do que livre para assistir às imagens:
É isso. Agora, você já pode terminar seu café sossegado. Você já está por dentro do que vem aí mundo encantado dos seriados americanos. Aproveite seu sábado!
Parenthood – The Talk
04/10/2012, 13:02.
Tiago Oliva
Reviews
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Depois de uma sequência acima da média, Parenthood trouxe um quarto episódio apenas morno. O principal motivo desta esfriada foi o fato de que a série precisa dar um pouco de atenção aos outros núcleos, para que não se torne uma produção exclusivamente sobre Kristina e Adam. O problema disso é que, se comparados os dramas de cada irmão, nenhum vai despertar mais interesse que o casal com um filho com asperger, recém separados de sua filha mais velha e que acabam de descobrir um câncer.
A amizade entre Sarah e Rank até consegue despertar alguma simpatia. Mais uma vez a série evidenciou que o futuro romance será endossado pela necessidade de tornarem o relacionamento de ambos com seus respectivos filhos mais fácil. Dessa vez foi a Sarah que conseguiu quebrar o gelo com a filha do fotógrafo, mostrando pra ele que ela pode ser de extrema serventia na criação de uma pré-adolescente. A aspirante à assistente de fotografia já havia sentido algo muito parecido, quando o seu filho se mostrou bastante confortável com o novo chefe dela. É possível enxergar nesse horizonte até um relacionamento entre os dois jovens, já que Drew está passando por um momento complicado após ser dispensado por sua ex-namorada. Mas que fique claro que isso é uma péssima ideia.
Outra trama que contribuiu para tornar o episódio um pouco menos interessante foi a tentativa do Zeek em ocupar seu tempo ocioso. Ficou claro que a principal intenção do plot foi introduzir o personagem Ryan, veterano de guerra que após voltar aos EUA está perdido em relação ao que fazer da vida. Não é difícil supor que o novo amigo do patriarca dos Braverman, interpretado por Matt Lauria, que trabalhou com o showrunner nas duas temporadas finais de Friday Night Lights, entra na trama pra fazer par romântico com Amber, que anda um pouco apagada nesse início de temporada. A história soa um pouco repetitiva quando comparada com o affair entre Haddie e Alex (coincidentemente interpretado por outro ator que veio de Friday Night Lights), quando ela entra em um programa de voluntariado também indicado pela avó.
A trama que intitulou o episódio (The Talk – A Conversa, em português) trouxe a Jasmine, o Crosby e o Jabbar fazendo uma análise do racimo nos dias de hoje, onde as crianças precisam ser avisadas que tal preconceito existe. De certa forma interessante, mas longe de despertar um interesse maior, a tal conversa mostrou que apesar de uma importante evolução, o tema ainda incomoda ao ser tratado, e que precisa de muito tato para ser trazido à tona. Na outra ponta, a trama da adoção mostrou dessa vez a dificuldade da relação entre o pai e o filho. O desenvolvimento não foi nada mais que okay, e deixou claro que o personagem Joel e seu intérprete não conseguem segurar as pontas de um plot sozinhos.
Apensar de não ter empolgado, o episódio está longe de ser ruim. Os pontos altos novamente se concentram na Kristina, que descobriu que terá que abrir mão de tudo que lhe é mais importante para cuidar da sua doença. Em uma temporada que deve chegar aos 20 episódios, não se pode cobrar que toda semana seja apresentada uma obra de arte. Parenthood está conseguindo manter um bom nível já há algum tempo, inclusive consolidando seus números de audiência satisfatórios. Nada mais justo. A série merece.
Atriz de ‘Californication’ chega para causar tumulto em ‘Parenthood’
03/10/2012, 21:14.
Gabriela Pagano
Notícias
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Todo mundo tem, pelo menos, um vizinho-problema. E, em Parenthood, as coisas não são diferentes. Tanto que a atriz Pamela Adlon (Californication, King of the Hill) foi escalada para viver um personagem na série da NBC.
Marlana – como vai se chamar – não chega em missão de paz: descrita como uma pessoa “sarcástica e rude”, ela é a nova vizinha do The Luncheonette, o estúdio de música dos irmão Braverman. Marlana se mostrará extremamente incomodada com o barulho vindo do local e, por isso, vai assinar uma queixa formal contra Crosby e Adam.
A personagem aparece nos dois últimos episódios da atual temporada de Parenthood. A série é exibida toda terça-feira pela NBC nos Estados Unidos. Até agora, quatro episódios da quarta temporada foram ao ar.
Com informações do TV Line.
‘Um Grande Garoto’ pode virar série na NBC
28/09/2012, 17:06.
Maria Clara Lima
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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O criador de Friday Night Lights e Parenthood, está de projeto novo. Jason Katims recebeu a missão da NBC de transformar o filme Um Grande Garoto (título original About A Boy), estrelado nos cinemas por Hugh Grant, em uma comédia para a televisão.
A história segue a amizade entre um solteirão com um garoto, que torna-se seu vizinho e mora com uma mãe fora do normal. Considerando o texto profundo das séries de Jason Katims, no ar atualmente com o drama Parenthood, o tom leve da comédia deve explorar o lado paterno/fraterno da relação diferente entre um homem mais velho com o vizinho mais novo.
Essa é a segunda vez que tentam transformar a comédia em uma série de TV. Em 2003, um ano após o lançamento do filme, a FOX comprou um piloto escrito por Matthew Carlson (Malcolm, Samantha Who?), dirigido por Ken Kwapis (The Office) e estrelado por Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy).
O projeto deverá ter duração de 30 minutos e ainda não tem elenco definido.
Com informações do Deadline.
Lauren Graham participa de ‘Go On’
27/09/2012, 22:55.
Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Lauren Graham é, provavelmente, uma das atrizes mais queridas da televisão e estrelou uma das maiores séries clássicas, Gilmore Girl. Matthew Perry também fez história nos seriados com a participação em Friends. Por isso, nada mais justo que eles dividam o espaço do televisor. E isso vai acontecer no novo programa de Perry, Go On.
Graham participa de um episódio da série da NBC. Na história, Perry é Ryan, um radialista de esportes que perdeu a mulher e, para enfrentar a situação, frequenta um grupo de apoio. A atriz vai dar vida a uma antiga amiga de faculdade e ex-colega de trabalho dele. Não foi divulgado quando a participação vai ao ar.
Atualmente, Graham estrela outra atração da NBC, Parenthood.
Tanto Go On quanto Parenthood são transmitidas às terças-feias na TV americana.
Com informações do InsideTV.
Parenthood – Everything Is Not Okay
26/09/2012, 10:49.
Tiago Oliva
Reviews
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O meu maior medo em relação à Parenthood é que ela seja obrigada a ceder a pressão por melhores números de audiência, introduzindo tramas rasas e caindo em lugar comum. Quando fiquei sabendo do câncer da Kristina, essa foi uma das coisas que me afligiu, mas depois deste episódio acho que novamente a série pode surpreender. Uma das coisas que mais me incomodam é personagem que descobre a doença e continua vivendo como se nada tivesse acontecido e fazendo piadas a todo o momento. A vontade que dá é pegar a pessoa pelo braço e explicar que a morte está batendo à sua porta. Nesse sentido, a série me deixou bem mais tranquilo. A rendição da Kristina diante do medo foi muito honesta. Como o próprio nome do episódio diz, não está tudo bem. Tão corajoso quanto fingir que está tudo bem é reivindicar o direito de sofrer quando é necessário. Só achei a amiga com câncer um pouco forçada, mas não acho que isso chegará a ser um problema.
O comportamento do Adam não foi menos honesto ou sincero que o da Kristina. Na verdade, acho que o episódio foi mais sobre ele do que qualquer outra coisa. Todos os conflitos dos outros membros da família serviram apenas pra mostrar que o personagem não vai poder parar sua vida pra cuidar da mulher, e que essa doença afetará não só o seu núcleo, mas todos que o circundam. E que legal foi a Amber quase sentindo orgulho por ter sido escolhida como a válvula de escape do tio. De toda a família, ela foi a eleita como aquela pra quem o Adam não precisa fingir que está tudo bem, já que ele não pode contar com a esposa ou com o pai, que sempre foram seus escudeiros.
Mas como nem tudo é só câncer, também achei bacana eles retornarem ao problema de coração do Zeek. Ao que parece, os personagens passarão bastante tempo no hospital durante essa temporada. A parte da Sarah e do Hank também foi legal. O problema que vejo na personagem é que ela parece não evoluir. Enquanto todo mundo está passando por problemas realmente sérios, ela parece estagnada em dramas quase adolescentes. Acho que ela deveria ter sido escolhida pelo câncer. Foi estranha também a parte (ou ausência dela) da Julia. Muitos podem dizer que já se passaram 6 meses desde a adoção, mas há dois episódios atrás o garoto mal olhava para ela. E de repente está tudo ok? O novo filho já está completamente adaptado à família? Acho que o caso teve uma resolução muito fácil. Espero que voltem nisso (desde que não seja com a mãe do garoto reivindicando sua guarda).
Eu sei que não é todo muito que gosta de falar de aspectos técnicos, mas queria fazer uma pequena observação sobre o trabalho da direção nessa temporada. Tudo é tão certo e tão no seu lugar, que passa a impressão de que não tem ninguém dirigindo e tudo não passa de um improviso perfeito. O roteiro ainda conta com a ajuda de uma trilha e fotografia de deixar qualquer cineasta com inveja. Parenthood está agradando. Falo sem medo de errar que é o melhor drama da TV aberta, atualmente.
Parenthood – Left Field
20/09/2012, 12:25.
Tiago Oliva
Reviews
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Enquanto assistia a este episódio, eu fiquei o tempo todo tentando encontrar algum erro, uma falha de roteiro, de direção, interpretação, mas foi em vão. Talvez o único problema com Parenthood seja o canal em que é exibida.
Essa série merece os caprichos e atenção de um canal fechado, onde pudesse levar sua vida sem se preocupar com audiência. Poucas vezes eu vi uma história com tantos pontos focais dividir tão bem o tempo que dedicaria a cada trama. Particularmente, eu prefiro quando os irmãos interagem mais, mas isso não chega a atrapalhar nada.
A nota 10 do episódio vai pra Monica Potter, intérprete da Kristina, e não foi pela cena final (que sim, foi uma das coisas mais bem feitas da série até agora, mas falemos disso mais abaixo). Em uma sequencia super complicada, onde todos gritavam na cozinha, a atriz improvisando em cima das intervenções da bebê foi incrível.
A história mais fraca talvez tenha sido o imbróglio entre o Drew e a sua namorada, tendo que aguentar a mãe enchendo a sua paciência. Mas o ator que faz o garoto foi tão bem, que não teve como não compadecer da sua dor. Quem nunca levou um fora aos 15 anos (ou aos 20, aos 30, aos 60)? A ausência do Mark e a interação do Hank com o Drew deram uma pista sobre a direção que essa história tomará. Depois do papo entre os dois sobre corações partidos, pode pesar sobre a Sarah a necessidade de ter não só um companheiro, mas alguém que possa ajudá-la a criar seus filhos. Destaque para a cena entre o garoto e sua mãe no quarto. A química entre os dois atores deixou a sequência ao mesmo tempo emocionante e engraçada.
O Crosby e a Jasmine percebendo que a vida de casados não pode ser uma eterna lua de mel não chegou a empolgar, mas também não incomodou. A atriz, que no começo me causava uma certa antipatia, vem acertando o ponto já há algum tempo. Foi bacana vê-la desesperada no caminho da escola para pegar o filho que o pai tinha esquecido. Talvez seja a trama que menos tenha potencial, já que eles passaram por boa parte dos perrengues que um casal pode passar no período pré-casamento.
Mas agora vamos falar da principal surpresa dessa temporada, a Julia. A personagem que passou boa parte da série apagada, ganhou bastante destaque no fim da última temporada e ao que parece, conseguirá manter-se em evidência. A história da mãe que luta para conquistar e ser conquistada pelo filho recém-adotado está convencendo. Duvido que alguém tenha deixado de se comover com a advogada passando o dia todo no carro, mostrando para o filho que estaria presente enquanto ele precisasse. E o abraço dos dois mais tarde selou o começo de uma nova fase de confiança, sentimento essencial para surgimento do amor.
E por fim tivemos a revelação no final do episódio. Na última review, elogiei a série por fugir de tramas já batidas, entre elas o câncer. A série já tem sua cota de merchandising social ao mostrar as dificuldades de criar um filho com Asperger. Eu pensei que quando esse momento chegasse, não conseguiria aceitar e criticaria a decisão. Mas não consegui não me emocionar com aquela cena. A decisão de abrir mão dos diálogos por uma música, que por sinal sempre é cuidadosamente escolhida, não poderia ser mais correta. A tristeza da personagem, não só pela descoberta da doença, mas também por ter que dar a notícia ao marido num momento de alegria, foi passada com a maior eficiência, mostrando um trabalho de direção e interpretação dignos de cinema. Não tenho dúvidas de que Parenthood vá conseguir fugir do lugar comum e tratar a doença como poucas vezes vimos na televisão.
Terminei o episódio com a certeza de que eu estava vendo uma superprodução. É nítido o cuidado de todos da equipe com o trabalho. Triste mesmo é só o fato de que a série não tem, e provavelmente nunca terá, o reconhecimento merecido. Eu continuarei na minha árdua cruzada de divulgá-la para as pessoas que gosto. A meu ver, é como se eu estivesse dando um presente, daqueles que nunca se esquece.
Jason Ritter confessa ter ficado nervoso ao saber que ia trabalhar com Lauren Graham em ‘Parenthood’
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O ator Jason Ritter, o professor Mark Cyr de Parenthood, confessou em entrevista a Associated Press que a perspectiva de trabalhar com a atriz Lauren Graham (Gilmore Girls) em Parenthood lhe aterrorizava. “Eu lembro que eu estava muito nervoso antes de trabalhar com ela”, afirmou o ator.
Apesar do início nervoso, o bom trabalho de Ritter foi reconhecido e o ator é um dos indicados ao prêmio de Melhor Ator Convidado em Série de Drama no Emmy 2012, que entrega os prêmios no dia 23 de setembro, no Nokia Theatre em Los Angeles.
Ritter também confirmou ter ciúmes dos outros namorados da personagem de Graham, Sarah. “Na segunda temporada eu ficava com muito ciúmes dos outros namorados dela”, admitiu o ator.
O sentimento é mútuo entre os atores, Graham afirmou que é uma grande fã de Ritter. “Ele é um cara maravilhoso e um ótimo ator”, disse a atriz.
Parenthood vai ao ar nos Estados Unidos pela NBC nas terças-feiras, às 22 horas.
Com informações do site The Huffington Post.
Parenthood – Family Portrait
13/09/2012, 10:22.
Tiago Oliva
Reviews
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Sempre que eu indico Parenthood, tenho muita dificuldade pra explicar por que essa série merece ser vista. Ela não tem avião caindo, não tem câncer, não tem irmãos que se apaixonam e depois descobrem que na verdade não são irmãos. Basicamente, não existem eventos grandiosos, que possam fazer o telespectador engasgar enquanto estiver comendo. A palavra de ordem parece ser “sutileza”. Mas se engana quem pensa que isso é um defeito. Muito pelo contrário. Essa é a maior qualidade da série. Tudo é tão verdadeiro, que muitas vezes você sente como se conhecesse aqueles personagens na essência, capaz até de prever algumas reações. Mas a sua maior qualidade é fugir do clichê quando não é possível fugir de temas já batidos, como traições, gravidez na adolescência ou adoção.
Com as tramas da temporada passada muito bem resolvidas no último episódio, coube a esta premiere introduzir as novas histórias. E a impressão que deu foi a de que a série não irá decepcionar. Começando pela trama menos promissora, vimos a Sarah lutando para tornar crível o seu relacionamento com o jovem Mark. É daqui que pode sair a história menos interessante. O possível triângulo amoroso com o fotógrafo foi a opção mais preguiçosa para tentar ocupar a personagem. Mas não nos esqueçamos do triângulo da temporada passada, envolvendo o Adam e a Christina, que fugiu completamente do convencional e surpreendeu pela forma que foi tratado. Que tratem esses personagens com o mesmo cuidado.
Por falar em Adam, foi no núcleo deste personagem que foi mostrada a história mais tocante do episódio. A despedida da Haddie não poderia ter sido mais emocionante. Destaque para a cena em que ela diz para o Max que o ama e este não corresponde. Isso minutos depois de dizer que admira no irmão justamente pelo fato de ele só dizer a verdade. Em outras palavras, se ele não disse “eu também” é porque não é recíproco. Há tempos eu não via uma cena tão pesada, e ao mesmo tempo tão simples. Se fosse em outra série, os roteiristas muito provavelmente passariam por cima da síndrome para agradar uma parte da audiência.
A parte do Crosby também foi bastante interessante. Já foi mostrada várias vezes na TV a história dos pais que não abrem mão de educar seus filhos e guiá-los espiritualmente. E na maioria das vezes era também a avó que tentava tomar esse papel. A diferença aqui foi que, ao tomar para si essa responsabilidade, o pai percebeu que não tinha a menor ideia do que fazer, pois não tinha ele mesmo um pensamento formado a esse respeito. O que não quer dizer que ele vá abrir mão dessa tarefa.
Mas é aqui que eu vou falar do realmente faz a diferença nessa série. Quantas vezes você já viu tramas de adoção na televisão? Tenho certeza que todas foram iguais. Os pais batalhando para ganhar o amor dos filhos, experimentando uma rejeição inicial, para em determinado momento receberem o devido reconhecimento. E foi essa a impressão que tivemos durante a maior parte do episódio, até descobrirmos que na verdade, a Julia estava fazendo todo o esforço do mundo para gostar do seu filho, e não para fazer com que ele gostasse dela. Isso depois de 6 meses de convivência, que é um tempo considerável.
Parenthood voltou, mais acertando que errando, e prometendo uma temporada no mesmo nível das outras. Eu só espero que não passemos os próximos meses assombrados pelo fantasma do cancelamento. Até lá, será um prazer acompanhar a vida dessa família. E vocês? O que acharam dessa volta?
Vera Farmiga está no elenco de ‘Bates Motel’
27/08/2012, 18:41.
Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A atriz Vera Farmiga, que já foi indicada ao Oscar pelo filme Amor Sem Escalas, vai voltar a trabalhar na TV. Ela acaba de ser confirmada no elenco de Bates Motel, série da A&E baseada em Psicose, famosa produção de 1960 de Alfred Hitchcock.
Na história, Farmiga vai viver a mãe do protagonista Norman Bates. A série vai explorar a adolescência do serial killer e sua relação com a matriarca, tentando explicar como ele se tornou um dos assassinos mais famosos da ficção. O ator que vai interpretar Norman ainda não foi divulgado. O papel de Farmiga vai se chamar Norma Louise Bates e é descrita como “uma mulher complicada, apaixonada e convincente, sendo também muito esperta e multidimensional, capaz de surpreender as pessoas”.
Bates Motel é do mesmo produtor de Lost, Carlton Cuse, ao lado de Kerry Ehrin, de Parenthood. O canal A&E ordenou dez episódios da série, que devem ir ao ar a partir de 2013, nos Estados Unidos.
Farmiga já esteve em outras produções televisivas, como Touching Evil, do USA Networks, e Undercover, da NBC. No entanto, ela é mais conhecida pelos papéis no cinema, entre eles Os Infiltrados e O Menino do Pijama Listrado. Vale lembrar que na produção A Órfã (2009), ela também viveu a mãe adotiva de uma personagem psicopata e serial killer, interpretada por Isabelle Fuhrman. Ou seja, Vera Farmiga não é nenhuma novata no assunto.
Com informações do The Hollywood Reporter e Deadline.
Mais três atores entram para o elenco regular de ‘Touch’
09/08/2012, 19:58.
Gabriela Pagano
Notícias
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A segunda temporada de Touch estreia em outubro e, ao que tudo indica, está cheia de novos atores no elenco regular.
Said Taghmaoui (Caesar em Lost) entra para a série como o personagem fixo Guillermo Ortiz, descrito como “um padre jesuíta que virou uma máquina assassina”.
Além dele, Adam Campbell (Parenthood) e Ray Santiago (Rising Hope) também terão papéis recorrentes na série da Fox. Campbell será Tony Rigby, amigo e companheiro de negócios de Calvin – personagem de Lukas Haas (A Origem), outra novidade na série. Já Santiago fará um hacker que trabalha na mesma empresa que o protagonista Martin (Kiefer Southerland) e que cuida de Jake (David Mazouz) de vez em quando.
A segunda temporada de Touch estreia no dia 26 de outubro na Fox dos Estados Unidos.
Com informações do TV Guide.
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