TeleSéries
Parenthood – Election Day
24/11/2013, 18:31.
Karina Mochetti
Reviews
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Pelo nome do episódio da para saber o que esperar. Finalmente é o dia da eleição e a hora da verdade para Kristina. Como disse Gwen, amiga de Kristina, ela já uma vencedora de qualquer forma e eu ainda acho melhor ela não ganhar, mas de um jeito ou de outro essa trama acaba por aqui. E isso é bom, 22 episódios de política acho que seria demais pra qualquer fã de Parenthood.
E com o resultado da eleição veio uma discussão muito válida entre Jasmine e Crosby sobre a importância de votar. Nos Estados Unidos o voto não é obrigatório e obviamente Crosby, que é uma criança grande, nunca havia votado. Sua tentativa estapafúrdia de votar publicamente foi hilária e fiquei com dó do Jabbar que acreditou. Já Jasmine, sempre responsável e centrada, acha importantíssimo votar e ainda demonstra ficar emotiva ao ter contribuído para o país ter um presidente negro (o que é realmente algo fantástico, diga-se de passagem).
E enquanto Crosby tenta lidar com sua esposa, Max também começa a lidar com o sexo oposto. Devo dizer que simplesmente amei a ideia de Max querer ter uma namoradinha e me arrisco a dizer que ele tem mais chances que seu primo Drew. Gostei muito da conversa de Hank com Max mostrando que relacionamentos são difíceis para todo mundo e que muita gente, com ou sem Asperger, demora para encontrar alguém e namorar. Como sempre, Hank mostra como realmente tem afinidade com Max, ele lida melhor com Max do que com a própria filha Ruby. Tudo bem que adolescentes não são fáceis, ainda mais meninas, mas era meio óbvio que pedir para ela fingir ser namorada de Max não ia dar certo, não? Mas o ápice de Hank nesse episódio foi ele invadindo a casa da Sarah, a encontrando de toalha e dizendo “I need a woman”. Coisas que só funcionam na cabeça do Hank, não é possível.
Já Joel está cada vez mais desconfiado de Ed e mais irritado, mas quem teve um surto e explodiu foi Julia, que gritou até com Peet que não tem nada a ver com a história afinal. E aqui me veio uma dúvida: se Peet não será o pivô da separação de Joel e Julia, qual o objetivo dela na série? Porque além de aparecer pouco, ela até agora está completamente irrelevante para a trama.
E no meio disso tudo está o coitado do Victor. Confesso que na temporada passada ele me irritou muito e eu cheguei a torcer para que ele não fosse adotado por Julia e Joel, mas desde o começo dessa temporada ele está bem melhor. Entendo que ele precise mudar de ano, não há muito o que fazer, mas deve ser realmente difícil para ele e, principalmente para a auto-estima dele. Ele passou por muita coisa, já muito jovem, será que não dá pro roteiristas darem um desconto? Juro que ainda acho que ele tem dislexia ou algum outro problema.
E finalmente o desfecho de Ryan e Amber. Até imaginei que Ryan pudesse ficar violento com o garoto gatinho da banda que claramente está afim da Amber (e eu não tenho ideia do nome), mas achei que isso aconteceria depois que eles terminassem. Apesar de não ter mostrado a violência em si, achei a cena bem impactante, primeira pela raiva e força de Ryan e segundo pelo choro doído de Amber nos braços do avô.
Como sempre, Mae Whitman nos presenteando com uma ótima atuação e com seus dons musicais. Ela realmente gravou a faixa “I Should Have Taken You Home” com Tyson Ritter, vocalista da banda All-American Rejects, que em Parenthood é o chatíssimo vocalista Oliver Rome. Um video da faixa na íntegra foi colocada no site da NBC, mas infelizmente ainda não está liberado para acesso no Brasil.
E com um episódio muito bom, Parenthood se despede por duas semanas. Nos vemos em 12 de dezembro!
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
20/11/2013, 11:47.
Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.
A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.
Copper – Dr. Freeman
Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.
Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.
Doctor Who – Martha Jones
Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.
Downton Abbey – Jack Ross
Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.
Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.
House M.D. – Dr. Foreman
Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?
Bones – Camille Saroyan
Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.
Parenthood – Alex
Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.
Community – Troy Barnes
Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.
Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes
E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.
Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.
Jason Ritter está de volta à ‘Parenthood’
18/11/2013, 19:28.
Gabi Guimarães
Notícias, Participações Especiais
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Após Us & Them – sua nova série na Fox – ter sua produção drasticamente reduzida após a gravação de apenas seis episódios (cancelamento iminente à vista!), Jason Ritter está de volta à Parenthood como Mark Cyr, o querido professor de inglês e ex-namorado de Sarah (Lauren Graham).
Jason retornará à série da família Braverman apenas para o episódio 19 desta quinta temporada – por enquanto! –, que tem previsão de ir ao ar em 24 de abril de 2014. A única informação divulgada é que, no episódio, Mr. Cyr encontrará por acaso um membro da família Braverman (não necessariamente Sarah).
A última participação do ator em Parenthood foi ainda na season finale da quarta temporada, quando teve seu coração partido por Sarah, que preferiu dar uma chance à seu relacionamento com Hank (Ray Romano).
Um fato curioso é que Us & Them conta também com Alexis Bledel em seu elenco. Alexis é conhecida do grande público por ter interpretado Rory Gilmore em Gilmore Girls, filha de Lorelai, personagem de Lauren Graham.
Com informações do TV Line
Parenthood – The Ring
16/11/2013, 22:32.
Karina Mochetti
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A cena inicial com Zeek foi muito boa e eu fiquei esperando ele aparecer escorregando só de meias pela sala ao som de Old Time Rock’n Roll, de Bob Segar. Ele falando com Camille pelo Skype foi muito fofo. Imagino que só assim para Zeek aprender a usar um computador e a internet. Estou cada vez mais curiosa para saber o que vai acontecer quando ela voltar.
Enquanto isso, Sarah foge da vida social e se esconde em casa com o pai. Como disse Carl, o vizinho e aparentemente futuro par romântico de Sarah, ela não deveria passar o sábado a noite trancada em casa. E não é uma questão de estar solteira, nem de achar um namorado, mas de sair, encontrar pessoas, ter uma vida vida social. O que será que ela faz tanto em casa? Joga Candy Crush?
E mais um assunto polêmico que eu gostei de como foi tratado: Jabbar resolveu seguir os passos da mãe e começou a fazer ballet ao invés de basketball. Crosby tentou lidar da melhor forma com isso, e o que eu achei mais legal foi que me pareceu que o maior problema dele não era o machismo (que a família Braverman costuma demonstrar com certa frequência) ou com o fato de Jabbar ser menino e ballet ser coisa de menina. O que me pareceu foi que Crosby estava triste por ter sido deixado de lado, por Jabbar ter escolhido algo em comum com a mãe e não com ele.
E Kristina indo cada vez melhor nas pesquisas da eleição e com cada vez mais chance. Eu ainda estou divida, torço muito por ela, mas ao mesmo tempo não sei se ela – e principalmente se o Adam – aguenta essa pressão. Bob Little já provou não ser uma pessoa com muita ética, então temo pelo futuro de Kristina na política. A prova disso foi a dúvida que ela ficou se usava ou não a antiga história de Amber com Bob Little na campanha. Não acho que Bob Little teria a menor dúvida do que fazer no lugar dela…
Amber continua projetando seus problemas no anel. Até a banda que está gravando no estúdio que ela trabalha estava mais empolgada com o anel do que ela mesma. Está claro que o problema da Amber não é só com o dinheiro gasto no anel, até acho que ela teria razão, caso realmente nao quisesse que Ryan gastasse tanto em algo que ela não fazia questão. Fiquei com a impressão de que no fundo ela esperava que Ryan ficasse bravo e terminasse com ela e ela poderia escapar desse casamento.
Victor é só mais um dos problemas de Julia e Joel e agora ficou claro como o casamento dele não está bem. Até Sydney percebeu, se bem que ela não conta, já que é uma pequena gênia. E fiquei com muita dó de Victor, parece pouco para um adulto, mas voltar um ano, ainda mais no meio do ano letivo, é bem dramático para uma criança. É nesse momento que ele realmente precisa dos pais e Julia e Joel estão cada vez mais distantes.
Detalhe para a cena em que Julia abraça Ed na escola. Os closes muito próximos dos atores ajudaram a passar o desespero e a confusão de Julia naquela hora e a aproximação dela com Ed. Uma maneira delicada de fazer com que os telespectadores se identifiquem com eles e com aquele momento, apesar da “quase traição” a Joel.
Parenthood – Speaking of Baggage
10/11/2013, 13:33.
Karina Mochetti
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Drew finalmente experimentando a vida de faculdade ao seu máximo!Mas ele é tão bonzinho e fofinho que às vezes acho que ele não vai aguentar. Ainda mais com Natalie “Joni Mitchell” brincando com ele desse jeito. O que eu gosto dessa trama é que os papéis estão invertidos, normalmente a garota quer namorar e o garoto quer só curtir. Aqui é o contrário e o mais legal é que isso não é um problema, não é o foco. É assim, na minha opinião, que se alcança a igualdade entre os sexos. Espero realmente que isso não vire um problema nos próximos episódios, seria decepcionante para mim.
E alguém aí ainda lembrava que a Amber trabalhava no estúdio? Porque pelos últimos episódios eu achei que a nova função dela era só ser noiva do Ryan. Adorei ela voltando a ser ela mesma, resolvendo problemas no estúdio e lidando com os músicos. Quem parece não ter gostado muito foi o Ryan. E foi só Sarah dar espaço para Amber que ela mesma começou a perceber que talvez casar com Ryan não seja a melhor ideia agora.
Falando de Sarah, foi bom ela deixar de se preocupar tanto com a vida amorosa da Amber e lidar um pouco com a dela. Tudo bem que precisou de um certo empurrão de Max, mas já estava na hora dela ter uma conversa com o Hank. Devo dizer que me decepcionei um pouco e achei que teríamos mais emoção, com pelo menos algum indício de declaração de Hank. Quem sabe não é algo guardado para os próximos episódios? Mas desde o começo da temporada sinto que essa história está em aberto, esperando um espaço para entrar.
Eu achando o tempo todo que a Pete é que teria um papel fundamental na crise do casal Julia e Joel e aparentemente o bode expiatório será Ed, o novo amigo de Julia. Mas acho que está bem claro — e acho que até já disse aqui mais de uma vez — que o problema é mesmo o fato de Julia estar extremamente infeliz no papel de dona de casa. Espero que ela perceba isso antes de ter um caso com Ed. Realmente torço para não chegar a esse ponto, gosto muito de Julia e Joel.
E Max sempre me divertindo! O diálogo dele com Hank foi demais. E eu gosto muito como a série torna algumas colocações de Max engraçadas sem transformá-lo em algo caricato. A dificuldade dele em entender emoções e relações humanas sempre resulta em comentários muito bons da parte dele e que ajudam a trama a se desenrolar, como nesse caso com Hank e Sarah. O bonito é que eles são normalmente acompanhados de um crescimento de Max que se esforça para entender e desvendar o mundo ao seu redor. Max está sempre lutando para sair do seu mundo, onde convenhamos, é tudo mais simples. E ele está conseguindo, a evolução desde a primeira temporada é bem clara e Max Burkholder faz um ótimo trabalho na minha opinião.
Mas, será que Zeek sobreviverá sem Camille? Ou melhor, será que Camille sobreviverá sem cuidar de Zeek? Não entendi porque ela não explicou para os filhos no jantar que queria viajar, conhecer o mundo e ser um pouco independente. Deixar todo mundo se perguntando sobre o porquê de Zeek não viajar com ela me pareceu pior. A única que entendeu mesmo foi Julia, já que foi a única com quem Camille conversou a respeito. De toda forma Camille foi e tenho certeza de que ambos estarão mudados quando ela voltar. Buon viaggio, Camille! não vejo a hora de descobrir o que vai acontecer quando você voltar!
Parenthood – The M Word
02/11/2013, 12:37.
Karina Mochetti
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Não basta ser um Braverman, tem que participar da campanha da Kristina! Isso é uma das coisas que me faz amar essa série: a união incondicional dessa família! A hora da verdade está chegando, Kristina está se preparando para o debate, e logo ficará claro se ela tem ou não chances reais de ganhar essa eleição. Ela protegendo Max, e se recusar a usar Max e seu Asperger durante o debate para protege-lo era exatamente o que eu esperava dela. Ela é uma mulher muito forte, mas é uma mãe mais forte ainda. E no final foi perfeita a maneira como isso acabou sendo usado. Juro que fiquei emocionada. Max é um guerreiro e Kristina já tem meu voto!
Não entendi muito bem a relação entre ter mais filhos e comprar uma minivan que a Jasmine fez, mas adorei. Cosby revoltado por não conseguir bater a porta da minivan, a reação de Adam e finalmente a carona para todos os membros da banda bêbados renderam cenas sensacionais. E Jasmine me surpreendeu positivamente, levando a situação toda numa boa.
Outro que me surpreendeu foi Zeek. Ele finalmente colocou a mão na consciência e resolveu conversar com Camille a respeito da venda da casa. O pedido emocionado de Julia para que ele escutasse Camille aparentemente surtiu efeito. Eu sei que todos somos diferentes e cada um é cada, mas como Zeek não gostou daquele apartamento? Se a Camille quiser eu mudo pra lá com ela. Agora ficou muito mais fácil respeitar o não de Zeek para o apartamento, afinal ele realmente deu uma chance e ouviu Camille. Só não sei se ele continuará ouvindo ou foi só dessa vez. Veremos…
Já Sarah está tentando se entender com Amber, ninguém pode dizer que não. Desde o começo ela está se esforçando para apoiar Amber e não afastar a filha, mas a situação está complicada. Por mais que Sarah tente, ela não consegue aceitar o casamento, o que deixa Amber cada vez mais rebelde. A ideia de fugir e se casar em segredo só provou que ela é realmente filha de Sarah. E ela ainda coloca o coitado do Drew, que está longe, curtindo a faculdade, bem no meio da situação toda. Algo me diz que essa história ainda vai render.
E quando foi que Joel virou um médico em plantão que precisa sair correndo pro trabalho depois de receber milhares de ligações? Que urgência toda é essa? Seria mais um passo para ele se tornar um workaholic como Julia já foi ou será que Pete está realmente mexendo com ele? De qualquer maneira, agindo assim ele está cada vez mais empurrando Julia para Ed. Estou gostando dessa história. Apesar de amar Julia e Joel juntos, acho que eles estavam precisando de uma certa emoção no casamento depois de uma temporada focada na adoção de Victor.
Mas o mais bonito do episódio foi a conversa de Sarah com Camille. Sarah sempre argumenta com Amber que a história dela e de Ryan é muito parecida com a da própria Sarah e de Seth, pai de Amber. Mas, conversando com Camille, Sarah teima justamente o contrário, para tentar defender que Amber deveria ouvi-la, coisa que ela própria não fez quando se casou com Seth. No fim a história é a mesma, as duas são muito parecidas e Sarah, agora mais velha, deveria tentar evitar os erros de Camille, porque Amber ainda é muito nova para aprender com os erros dos outros, está na idade de fazer seus próprios erros.
Foi um episódio muito bom que me deixou realmente intrigada para saber o que vai acontecer nessas diversas tramas. Que bom que estamos só no começo da temporada!
Festas de Halloween que você gostaria de ser convidado (ou não!)
31/10/2013, 15:22.
Redação TeleSéries
Especiais
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Os episódios de Dia das Bruxas das séries de TV são sempre aguardados por grande parte dos espectadores assíduos por… Sangue. Não, travessura brincadeira. A verdade é que, embora a temática tenha origens macabras, as histórias de Halloween televisivas, muitas vezes, acabam em confusões, trapalhadas e gargalhadas. Dependendo da série, o clima é mais tenso, claro. No Brasil, a comemoração não é exatamente tradicional em nossa cultura, o que deixa a gente frustrado, já que, todo ano, temos que acompanhar do sofá algum personagem em sua saga pela “abóbora perfeita”. Pensando nisso, o TeleSéries separou algumas festas de Dias das Bruxas, que aconteceram na telinha, e pelas quais muita gente mataria para poder entrar. Ou não.
- HOW I MET YOUR MOTHER – 1X06 No sexto episódio da primeira temporada da série, Ted vai à uma festa de Halloween para tentar reecontrar uma garota que conheceu, na mesma comemoração, anos atrás…
- HOW I MET YOUR MOTHER – 7X08: Na sétima temporada, a gente descobre que essa moça era… personagem de Katie Holmes!
- CHUCK – 4X06: O Dia das Bruxas foi pesado para Chuck, que precisava salvar as pessoas de um cientista maluco, que inventou um “gás do medo”.
- CHUCK – 4×06: O cientista foi interpretado por Robert Englund, o Freddy Krueger do clássico A Hora do Pesadelo.
- FRIENDS – 8×06: No quesito originalidade na hora de escolher fantassias, não tinha para ninguém: Ross sempre foi insuperável!
- THE OFFICE – 2X05: Michael precisava demitir alguém justo no Dia das Bruxas. Apropriado, não?
- BUFFY – THE VAMPIRE SLAYER – 2X06 – Na festa de Buffy, as pessoas acabavam se transformando, de verdade, nas personagens das fantasias que vestiam!
- COMMUNITY – 2X06: A festa de Greendale foi embalada por músicas do grupo sueco ABBA (tudo a ver com Halloween!) e todos começam a agir estranhamente, depois de consumirem a comidade levada pelo reitor…
- CASTLE – 2X06: Nem mesmo Castle e Beckett conseguiram escapar do Dia das Bruxas e tiveram que investigar a morte de um… Vampiro! Pode isso, produção?
- FREAKS AND GEEKS – 1X03: Nos final dos anos 90, o Dia das Bruxas era de muitas trapalhadas em Freaks and Geeks, série que tinha James Franco e Seth Rogen no elenco.
- THE NEW NORMAL – 1X18: Parece que assistir TV ao lado do Frankenstein é “o novo normal” na série da NBC.
- MODERN FAMILY – 2X06: A equipe de Modern Family não economizou na hora de criar a atmosfera perfeita para o episódio de Halloween da segunda temporada!
- MODERN FAMILY – 4X05: Já na quarta temporada, nem mesmo a barriga de grávida impediu que Gloria aproveitasse a data mais macabra do ano. Repara no batom verde, que glamour…
- NEW GIRL – 2X06: Nesse episódio, Jess foi trabalhar em uma casa mal assombrada. Mas até que ela ficou um charme com o figurino, não?
- THE CARRIE DIARIES – 1X04: Quando Carrie é convidada para uma festa de Halloween, a personagem fashionista não pensa duas vezes: se inspira no vestido de noiva da princesa Diana!
- PRETTY LITTLE LIARS – Os episódios de Halloween de PLL são sempre muito aguardados e luxuosos. No ano passado, até Adam Lambert (foto), cantor revelado no American Idol, foi convidado para a festa.
- ONE TREE HILL – 8X06: Quem aí sente falta das festas em Wilmington?
- PUSHING DAISIES – 1X05: Outra série saudosa é Pushing Daisies. Na história, até a confeitaria Pie Hole era decorada com abóboras.
- COUGAR TOWN – 2X06: Jules (Courteney Cox) recebe a visita do pai em pleno Dia das Bruxas… E não fica muito feliz com isso.
- PAPRENTHOOD – 2X06: Sarah Braverman (Lauren Graham) escolhe se vestir de Mulher Gato para o Halloween de Parenthood.
- …Já a mãe da Sarah foi ainda mais criativa e apareceu como Elvira – a Rainha das Trevas!
- GRIMM – 2X09: No quesito criatividade, entretanto, ninguém é mas engajado que o Monroe, que tinha um verdeiro trem fantasma disfarçado de casa!
- GRIMM
- GRIMM – Embarcaria nessa?
Existem algumas hipóteses acerca da origem do Dia das Bruxas e do termo “Halloween”. Uma das mais conhecidas delas é de que, no calendário céltico, o período entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e o dia 1º de novembro marcava o início de um novo ano e, por isso, os celtas – que viveram na Irlanda e nas Ilhas Britânicas no começo dos séculos – realizavam um festival (conhecido como Samhaim) para agradecer as colheitas do último ano (Hallow Evening; ou “noite sagrada”). Eles acreditavam também que, nesse dia, os espíritos daqueles que morreram retornavam em busca de corpos de pessoas vivas que pudessem habitar. Assim, os celtas se vestiam com fantasias e faziam rituais barulhentos, a fim de afastar as assombrações. O Halloween é comemorado, principalmente, nos países de língua inglesa, como Estados Unidos, Inglaterra, Canadá e Irlanda.
Na Igreja Católica, O Dia de Todos os Santos é celebrado no dia 1º de novembro e a escolha da data pode ter sido influenciada pela festa pagã do Samhain.
Destaques na TV – terça, 29/10
29/10/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/10/NCIS-Promo-Photo-11x01-Whiskey-Tango-Foxtrot.jpg)
Muita ação nesta terça-feira lotada de séries !
A nova temporada de NCIS começa com uma explosão misteriosa causando uma importante morte e a equipe suspeita que o evento esteja conectado ao assassinato de McBride, visto no final da temporada anterior. Colin Hanks volta com sua participação especial.
The Blacklist traz hoje a participação especial de Robert Knepper (Cult / Prison Break) no papel de o Courier, um intermediário cujo caminho ninguém quer cruzar, porém, o Courier é um fantasma para todos, menos para Red, que conhece seu rosto.
E alguém sabe quem está alimentando os zumbis na prisão de The Walking Dead ?
Em American Horror Story : Coven descubra o que Fiona planeja para Madame Lalaurie.
No episódio de Chicago Fire, como Severide se sairá confrontando Reneé sobre suas suspeitas em relação à paternidade ?
Em Law & Order : SVU a detetive Olivia se sente preparada para voltar, no caso de um menino que foi abandonado na Time Square, este episódio foi exibido nos EUA junto com o anterior.
Parenthood chega ao final de temporada mas não fiquem tristes pois na próxima semana começa a 2a. temporada.
A paciência de Christy é testada por todos que ela conhece, Mom tem a participação especial de Mimi Kennedy (Dharma&Greg).
Christine Baranski (The Good Wife) está de volta no episódio de hoje de The Big Bang Theory.
Bluebell está em clima de Natal, Zoe fica apreensiva quando sua mãe resolve visitá-la hoje em Hart o f Dixie.
Para quem perdeu algum episódio de Castle, a Sony começa a exibir hoje as 13h e 19h a 5a. temporada, a exibição é de segunda a sexta e é dublada.
Sessão de Terapia – episódio Otavio, Miriam revela a Theo que o espionava a pedido do pai. No dia seguinte, Otavio chega deprimido, foi mandado embora. Ele fala sobre o clima de enterro em casa. Theo o aconselha a encontrar um novo sentido pra vida. Ele não compra.
Confira os demais destaques para esta noite.
AXN
NCIS – 22 h (ep 11×01) ESTREIA
SONY
Castle – 13 h / 19 h – começa a reprisar a 5a. temporada
UNIVERSAL
Chicago Fire – 22 h (ep 2×02 – leia a review)
Law & Order : SVU – 23 h (ep 15×02)
FOX
The Walking Dead – 22h30 (ep 4×03)
American Horror Story : Coven – 23h15 (ep 3×03)
WARNER
The Big Bang Theory – 20 h (ep 7×04)
Mom – 20h30 (ep 1×04)
FILM&ARTS
Scott & Bailey – 22 h (ep 2×04)
SONY
The BlackList – 21 h (ep 1×05 – leia a review)
The X Factor – 23h – 3a. temporada
GLOBO
Pé na Cova – 23 h
+GLOBOSAT
Underbelly : Badness – 22h (ep 5×02)
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×17)
Parenthood – 23 h (ep 1×13) SEASON FINALE
GLITZ
Gossip Girl – 16 h (ep 5×12) / 17 h (ep 5×13)
Hart of Dixie – 20 h (ep 2×10 – leia a review)
The Carrie Diaries – 21 h (ep 1×12 – leia a review)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
CINEMAX
Caos – 16h30 – REPRISE
Running Wild – 17h30 – REPRISE
Sullivan & Son – 18 h (ep 2×03) / 18h30 (ep 2×04) INÉDITOS
Cult– 19h e 20h – REPRISE
Mandrake – 21h e 22h
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Primo Basílio – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)
Comentem o que irão assistir.
Parenthood – Let’s Be Mad Together
27/10/2013, 21:57.
Karina Mochetti
Reviews
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Sarah pode ser simpática, linda e engraçada, mas se eu precisar de ajuda com qualquer serviço em casa, prefiro que ela não venha. Ela é a pior zeladora de todos os tempos! E vai Joel ao resgate, quer dizer e vai Ryan, a mando de Joel, ao resgate! E que cena desconfortável. A Sarah se explicando e o Ryan ser ter ideia do estava acontecendo. Essa relação da Amber e do Ryan é meio estranha. Primeiro ele simplesmente não conta que o pai dele já é falecido, agora Amber não conta da sua briga com a Sarah. Pra que esconder tanto?
E Pete finalmente está de volta! Alguém ainda lembra que a Penny de Lost participou do primeiro episódio dessa temporada? E sua presença já começou a tirar a paz do casal Julia e Joel, como já esperado. Mas até agora, ela não fez nada demais e o problema tá realmente em Julia e seu ciúmes (representado na forma como ela tenta controlar a vida profissional de Joel) e em Joel e sua insegurança (já que por muito tempo ele ficava em casa cuidando das crianças, enquanto Julia trabalhava e realmente controlava tudo). O fato deles terem invertidos os papéis não fez com que Julia deixasse de ser controladora, mas com a nova dinâmica da família e a introdução de Pete, isso ficou mais difícil e a insatisfação de Julia está vindo a tona.
Falando em Julia, a conversa dela com Camille foi de cortar o coração e fez obviamente Julia tomar as dores da mãe (quem não tomaria?). E isso tudo é uma coisa tão comum. A mulher vai se acomodando aos poucos na relação e quando percebe está totalmente submissa e sem voz, como a Camille mesmo descreveu. Vamos esperar que a preocupação demonstrada por Julia tenha algum efeito em Zeek.
E o Crosby que é sempre o imaturo tratando o Adam quase como um pai sentiu o efeito colateral dessa relação. Foi muito engraçado ver Adam proibindo Crosby de ir embora, como se mandasse nele, e Crosby o desafiando como um adolescente. Rendeu uma boa cena que resume bem o relacionamento dos irmãos.
E falando em Crosby, muito legal terem colocado ele para ajudar o bêbada Joel. Ele estava engracadíssimo bêbado e devo dizer que achei que ele tinha fumado maconha, porque o jeito que ele olhava para os bolos parecia que ele estava era com larica. Eu gostei muito dessa nova dinâmica entre os dois, que normalmente não contracenam juntos. Gosto quando as séries fazem esses encontros de personagens que normalmente não tem muita interação. Às vezes nós somos surpreendidos com essas boas novidades. Detalhe para a participação especial do rei Elvis Presley, continuando o tema da semana passada sobre a maravilhosa trilha sonora de Parenthood que nunca fica somente no fundo, sempre a alguma referência ou citação pelos personagens.
Mas o melhor do episódio foi o meu querido Max e suas diferenças com o mundo. Como eu amo essa parte de Parenthood! Acho que o que eu mais gosto é que sempre entendo as duas partes. Dá pra entender porque na cabeça do Max tirar foto da garota chorando seria algo legal, afinal ele queria fotos espontâneas de momentos reais da escola. Ao mesmo tempo dá para entender a revolta da garota e dos pais, afinal ela deve ter se sentido invadida e não é bem aquele momento que ela gostaria de deixar eternizado no seu Year Book. Ficou claro também como Hank — que tem toda a razão quando diz que fotografia de verdade se faz na quarto escuro e não com Photoshop ou filtro do Instagram — realmente entende Max, quando ele o defende dizendo que se a garota não queria ser exposta não deveria estar chorando em público. Adoro aqueles dois! Também foi bom termos um descanso da candidata a prefeita Kristina, para termos de volta a mãe Kristina que foi até a escola para defender lindamente Max. Infelizmente não foi dessa vez, Max, e eu também fiquei brava. Vamos ficar bravos todos juntos, pode ser? 🙂
Parenthood – In Dreams Begin Responsibilities
20/10/2013, 12:50.
Karina Mochetti
Reviews
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Parenthood-5x04.jpg)
Parenthood já faz sua grande homenagem aos grandes artistas usando uma música do maravilhoso Bob Dylan na abertura, agora continua nessa linha apresentando Joni Mitchell a Drew. Tudo bem que era só para impressionar uma garota, mas já um bom começo. Drew sempre foi tímido e mais quieto e logo no começo de faculdade já teve que enfrentar a temida “friend zone”. Ainda estou um pouco decepcionada, fiquei com a impressão de que ele havia mudado mais no primeiro episódio da temporada, mas fiquei feliz com a coragem dele. Com certeza é uma mudança boa.
Já Heather está começando a me irritar. No começo achei muito legal ela acreditar em Kristina e colocar o Adam contra a parede com relação a isso, mas agora acho que ela está passando dos limites. Foi sacanagem fazer o Adam pedir dinheiro para os clientes (ou ex-clientes) dele. Valeu para quem estava assistindo, entretanto. Ver o Adam sem jeito e morrendo de medo do Mista Ray rendeu algumas boas risadas. Também não gostei dela querer que Kristina omitisse parte de seu projeto de Harry Lerner. Talvez o mundo da política seja sujo demais para alguém tão legal quanto Kristina. Agora tenho dúvidas se quero realmente que ela ganhe. Imagine o que ela não teria que aguentar e suportar se for prefeita? Será que ela aguenta?
E que coisa mais fofa o Max dando dinheiro para a campanha da Kristina! Amo o Max! Por mim ele apareceria muito mais em todos os episódios. Espero que desenvolvam mais a relação dele com Hank que já valeu nesse episódio só pelo comentário de Max dizendo que ganhou 20 dólares de Hank para ficar quieto por uma hora seguida. Em compensação, deixaram um pouco a Aida, mais conhecida como o bebê de Rosemary, de lado nesse episódio. Estava na hora de dar mais espaço aos antigos Braverman mesmo.
O Zeek podia ter um programa no estilo Super Nanny. Bom, era de se esperar que ele tivesse alguma experiência com crianças depois de tantos filhos e netos. Foi legal ver ele “castigando” Victor e Sydney e o conflito dos irmãos ficou mais claro. Como eu já havia dito, há um contraste grande entre a pequena gênia Sydney e o atrasado na escola Victor. Zeek pareceu lidar bem com isso e talvez consiga ajudar Victor – e Julia também, que claramente não sabe mais o que fazer.
O ponto alto do episódio foi o conflito de Sarah e Amber, que finalmente ficou claro e exposto. Havia uma óbvia tensão em Sarah desde o primeiro episódio da temporada, quando Amber anunciou que ia se casar, e desde então ela vem tentando entender e aceitar as decisões de Amber, mas o medo da filha seguir os mesmos passos que ela falou mais alto e ela acabou brigando com Amber. A cena de Lauren Graham e Mae Whitman foi maravilhosa e roubou o episódio na minha opinião.
Só não entendi exatamente onde Adam quer chegar com essa história de transformar o estúdio em um selo. Como disse o Crosby, só ele não sabe que a indústria da música está morrendo? Pelo menos a indústria como conhecemos hoje. Muito arriscado e um pouco fora do episódio. É aguardar para ver até onde Adam levará essa história.
Destaques na TV – terça, 15/10
15/10/2013, 09:00.
Cleide Pereira
TV Brasil
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/10/twd-ahs4.jpg)
Dupla estreia na Fox !
A quarta temporada de The Walking Dead terá 16 episódios , a história focará a relação de Rick (Andrew Lincoln) com o filho, Carl (Chandler Riggs), que desenvolveu um lado cada vez mais rebelde após a morte da mãe. A série também ganha um novo personagem fixo, Bob Stookey (Larry Gilliard Jr.), um jovem médico que atuou no exército, atormentado por seu passado, ele conhece Daryl uma semana depois dos eventos ocorridos no final da terceira temporada.
Você pode não acreditar, mas elas existem! American Horror Story: Coven conta a história secreta das bruxas e bruxarias nos Estados Unidos. Mais de trezentos anos se passaram desde os turbulentos dias de Salem, e aqueles que conseguiram escapar agora estão enfrentando a extinção. Os ataques misteriosos a estas pessoas aumentaram, e jovens garotas estão sendo enviadas para uma escola especial em New Orleans para que aprendam a se proteger. Em meio ao tumulto está a novata Zoe, que guarda um terrível segredo.Alarmada pela agressão recente, Fiona, a bruxa Suprema, ausente por muito tempo, volta à cidade determinada a proteger o Coven e acabar com quem estiver em seu caminho.
Nada é mais divertido do que um negócio familiar, por isso Sullivan & Son volta com sua 2. temporada apresentando 2 episódios seguidos hoje no Cinemax.
Hoje em Sessão de Terapia, Theo mostra a Luiz um panfleto difamatório feito por Antônio. Na consulta, Otavio diz que pensa em ir até Goiás atrás da filha. Teve outro ataque muito pior, pede que Theo que o medique. Theo indica um psiquiatra, mas insiste na terapia.
Confira os demais destaques para esta noite.
FOX
The Walking Dead – 22h30 (ep 4×01) ESTREIA
American Horror Story : Coven – 23h15 (ep 3×01) ESTREIA
WARNER
The Big Bang Theory – 20 h (ep 7×02)
Mom – 20h30 (ep 1×02)
FILM&ARTS
Scott & Bailey – 22 h (ep 2×02)
SONY
The BlackList – 21 h (ep 1×03 – leia a review)
The X Factor – 23h – 3a. temporada
GLOBO
Pé na Cova – 23 h
GNT
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 2×07)
Parenthood – 23 h (ep 1×11)
GLITZ
Gossip Girl – 16 h (ep 5×08) / 17 h (ep 5×09)
Hart of Dixie – 20 h (ep 2×08 – leia a review)
The Carrie Diaries – 21 h (ep 1×10 – leia a review)
MTV
Dawson’s Creek – 10 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 20h30 (exibição de segunda a sexta)
CINEMAX
Caos – 16h30 – REPRISE
Running Wild – 17h30 – REPRISE
Sullivan & Son – 18 h (ep 2×01) / 18h30 (ep 2×02) ESTREIA
Cult– 19h e 20h – REPRISE
Mandrake – 21h e 22h
VIVA
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
Mad Maria – 23h15 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sexta)
Comentem o que irão assistir.
Parenthood – Nipple Confusion
12/10/2013, 13:00.
Karina Mochetti
Reviews
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![image title thumb image](https://teleseries.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Parenthoo-5x03.jpg)
Acho que essa foi a primeira vez que eu simpatizei com o Adam e suas chatices. Acordar e não ter café é sacanagem com qualquer um! Mas de verdade, o Adam está certo em ser chato dessa vez, a Kristina está com toda a garra na campanha e eu acho isso muito legal, mas ela não pode sair gastando o dinheiro da família e ocupar a casa toda com isso. É preciso um certo limite, assim como é preciso mais confiança da parte do Adam. Mas acho que eles tem diálogo o suficiente para acertar isso, ainda mais depois do que eles passaram juntos.
Mas confiança é o que não falta em Sarah, que fez de tudo para ser contratada como fotógrafa pela Kristina. Achei muito a cara dela querer ser levada a sério como fotógrafa levando um portfólio só com fotos de animais fofos. Aquilo parecia mais uma daquelas páginas de facebook que todo mundo compartilha. Faltou só as mensagens alegres e de auto-ajuda. Mas no final não precisava de tudo isso, porque amor familiar é o que não falta nos Braverman.
Já o coitado do Drew ficou pra fora por causa do taco de lacrosse na porta que seu colega de quarto deixou. Já tinha ouvido falar de meia e gravata, mas taco de lacrosse foi a primeira vez. Quem talvez devesse colocar um na porta também é Amber. Ou, como a Sarah já falou para ela, aprender a trancar a porta de casa. Em todo caso, Drew me decepcionou um pouco, ele parecia ter crescido bem mais no primeiro episódio da temporada. Ele ainda não sabe falar com garotas e não consegue enfrentar seu colega de quarto sozinho. Eu acho que esperava demais do Drew depois daquela pequena participação dele e precisar da ajuda do “Sargento York” não foi uma boa solução ao meu ver.
A paciência da Camille é algo de se invejar. Ao invés de sentar e conversar como adulto, Zeek age como criança — Crosby teve a quem puxar — e compra um carro para restaurar, impedindo assim que eles sequer pensem em vender a casa como Camille havia sugerido. Além de tudo ele foi bobinho, porque como eu disse na review passada, duvido que o resto da família seja a favor dessa venda. Quando ela finalmente consegue colocar ele contra a parede, ele continua agindo como uma criança mimada dizendo que não e pronto. Os homens da família Braverman conseguem me tirar do sério, viu?
E Julia é cada vez mais tragada para a vida de dona de casa, agora tendo que ajudar Victor a estudar mais, já que ele tem chances de voltar para a quarta série. Achei muito legal essa dinâmica, já que Sydney é uma pequena gênia. Mas fiquei com uma pulga atrás da orelha se Victor é relaxado, tem dificuldade pelo que viveu ou teria algo como TDA. Esse problema todo já levou ao começo da crise do casal, que deve ter seu ápice com Pete — alguém ainda lembra dela além de mim?
Dessa vez Max e Amber tiveram pouco espaço, mas acho que o problema do episódio passado foi resolvido. Com exceção de Crosby e Jasmine, as histórias avançaram bem e não ficou aquele sentimento de que nada aconteceu como no episódio passado. Agora é esperar que os desfalcados nesse episódio tenham o foco no próximo episódio.
Nuvem de Séries
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