TeleSéries
Parenthood – Aaron Brownstein Must Be Stopped
21/11/2014, 10:29. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódio: Aaron Brownstein Must Be Stopped
Número do Episódio: 6×08
Exibição nos EUA: 13/11/2014
Nota do Episódio: 7
“WTF, Parenthood?”. Essas foram exatamente as minhas palavras depois de assistir Aaron Brownstein Must Be Stopped. Em tempos de temporada reduzida, mal posso acreditar que os roteiristas desperdiçaram sagrados e preciosos momentos de Braverman time com… Hank. Seriously?
É com dor no coração que digo que, na minha humilde opinião, este foi o pior episódio da série. E não estou sozinha: basta uma rápida visita à fan page de Parenthood no facebook, e você encontrará centenas de comentários raivosos e cheios de insatisfação. Tamanho fiasco não tardou em refletir em seus números: com 3,61 milhões de telespectadores e apenas 1,0 na demo, Aaron Brownstein Must Be Stopped registrou a pior audiência da história da série.
E aí eu pergunto: WHY, GOD, WHY? Por que os roteiristas acharam que seria uma boa ideia trazer um episódio filler como este já na reta final desta Farewell Season? E não só isso: um episódio filler muito, muito ruim, e que em quase nada lembrou a série pela qual nos apaixonamos há seis anos? Isso não faz o menor sentido! Além disso, com este “rodízio de personagens” (que já mencionei em outras reviews) em virtude do acordo feito entre a NBC e o elenco – onde os atores renovaram seus contratos para apenas 9 dos 13 episódios –, ficou bastante difícil entender como diabos a produção da série alega não ter dinheiro suficiente para arcar com os salários de um elenco talentoso e afiado que está ali desde o episódio piloto, mas não hesitou em trazer um ator como Ray Romano (com direito à ex-mulher e filha) para tomar um tempo de tela absolutamente desnecessário e que poderia estar sendo muito melhor utilizado para concluir com mais calma os arcos de cada membro da família Braverman, a quem aprendemos a amar incondicionalmente ao longo dos anos. O resultado? Mais uma vez, tivemos um episódio sem Peter Krause, Lauren Graham, Erika Christensen, Sam Jaeger e Craig T. Nelson, para mencionar alguns…
E que balde de água fria todos nós levamos, hein? Depois daquele cliffhanger devastador de These Are The Times We Live In, fiquei ali, diante da tv, incrédula ao perceber que Julia e Joel sequer apareceriam no episódio. Nada. Nothing. Niente. Nem uma mençãozinha sequer. COMO ASSIM, Parenthood? Quanta crueldade.
E, se ainda existia alguma dúvida de que Lauren Graham foi relegada à coadjuvante da própria história, este episódio foi uma prova irrefutável disso, e é algo de que venho reclamando já há um bom tempo. Boa parte do episódio girou em torno de Hank, sua sofrível ex-mulher Sandy e sua insuportável filha Ruby. Nada de Sarah. Nada. Nothing. Niente. Em que planeta faz sentido Hank ter uma storyline completa, com começo, meio e fim (e espero que este chegue bem rápido!), e Sarah não?
“Pai, a mamãe acha que eu sou idiota e que eu não posso passar uma noite sozinha.” – Ruby
Nossa Ruby, que bom que suas atitudes provaram que sua mãe estava errada, não é mesmo? Acho que passei o episódio inteiro com a mesma cara que a filha de Hank fez na foto que abre esta review. À esta altura do campeonato, todos nós já entendemos que Hank e Sandy se reconciliarão e desaparecerão de Parenthood caminhando juntos com sua filhinha regenerada em direção ao pôr-do-sol e para além do horizonte, enquanto Sarah ficará para trás – mais uma vez – para remendar os cacos de seu coração partido. Zzzzzz…
Alguém aí acreditou por um segundo que Ruby estava dizendo a verdade? E Hank, meu querido… COMO ASSIM você abaixou o banco do carro para que sua filha irresponsável não o visse espionando a festinha que ela nem deveria ter dado? Medo de perder o amor da menina? Really? Pelo menos – com muito custo, é verdade –, ele conseguiu se agarrar ao mínimo de dignidade que lhe restou, e acabou com a festa antes de Sandy chegar.
Quando se trata de Hank, juro que tenho me esforçado para entender que ele, assim como Max, também sofre da Síndrome de Asperger. É como se um fosse a versão adulta do outro; como se um complementasse e validasse a existência do outro, e eu realmente acho o esforço do roteiro bastante louvável neste sentido. O problema é que, na maior parte das vezes, ao contrário do que acontece com Max, nós não conseguimos sentir qualquer empatia pelo personagem de Ray Romano. Enquanto o menino conta com toda a nossa paciência e torcida, Hank não tem carisma algum e, por isso mesmo, falha miseravelmente em nos comover.
“Sim, sim. Eu disse que te amo só para te manipular, ok? Porque eu não te amo. Nem um pouco. Eu te odeio.” – Ruby
Como não amar a bipolaridade dessa menina, minha gente? Num dia, ela fala horrores como este para Hank (e sim, minha querida, você manipulou o seu pai direitinho!); no dia seguinte, vai jogar pôquer com ele como se nada tivesse acontecido, brincando, inclusive, com o fato de seu pai ser bom no jogo justamente por não ser capaz de expressar seus sentimentos (ok, confesso: eu ri). Assim como seu pai, Ruby não tem qualquer carisma e não nos conquistou.
No mais, o que posso dizer? Que espero que Hank e companhia sejam atropelados por um trem ou coisa parecida e sumam de vez desta série que, definitivamente, não lhes pertence? Muita maldade da minha parte?
Enquanto acompanhávamos o desenrolar de todo aquele drama aleatório na família de Hank, Crosby também estava em apuros. E poxa… Sinto em dizer que, desta vez, o roteiro também não funcionou para ele.
Entendo que ele esteja ansioso e apreensivo com o futuro da Luncheonette e de sua família, mas a postura infantil e imatura que ele assumiu desde o início desta temporada está começando a ficar um tanto quanto irritante. Ainda bem que temos Jasmine para equilibrar um pouquinho as coisas, já que ela traz à Crosby a serenidade e tranquilidade que tanto lhe fazem falta neste momento. Que mal poderia haver em Jasmine trabalhar fora – ainda que em um “subemprego” – para ajudar nas despesas da família, ao menos até as coisas se estabilizarem? Também entendo que a intromissão de Renée é chata, inconveniente, e que lhe deixe com um gosto amargo de derrota, mas… Crosby precisa parar de agir como um moleque. Quando seus sobrinhos são mais pé-no-chão e tem mais maturidade que você, Crosby, está na hora de rever os seus comportamentos e conceitos.
Gostei muito de ver Amber, agora já bem barrigudinha – e linda! – tomar as rédeas da situação na ausência de Adam ao tentar encontrar uma alternativa realista para tirar a Luncheonette do buraco (e uma dica, Crosby: ela não envolve dançar Ramones num estúdio vazio). Pena que o tiro saiu pela culatra, e eles sequer tiveram a chance de ouvir a tal banda. Maconha, Crosby? Really? Salvo pelo gongo, às custas do bebê de Amber. Ainda bem que tudo não passou de um susto, porque eu acho que não aguentaria vê-la perdendo seu filho ou coisa parecida.
Drew, por outro lado, continua em sua incansável busca pela carreira mais lucrativa. Mas… vocês lembram da infelicidade e insatisfação que eu mencionei na última review? Pois bem, acho que nem precisaremos esperar muito para vê-lo chegar ao fundo deste poço chamado frustração. Irritado, impaciente e infeliz com sua falta de habilidade – e compatibilidade – para o curso que escolheu, ficou fácil perceber que, se ele insistir neste caminho, seu futuro não será a realização de um sonho, mas de uma obrigação.
Fico feliz que Amber já tenha percebido a responsabilidade que Drew sente em suas costas, e fico orgulhosa de vê-la colocar os pingos nos is. Não é justo que seu irmão caçula carregue todo este peso sozinho; a responsabilidade não é dele. Espero que logo, logo Drew perceba o mal que está fazendo a si mesmo – ainda que cheio de boas intenções. E… Onde está Sarah para aconselhar seu filho caçula? É destas cenas que eu sinto mais falta…
E eis que em um episódio tão falho, surge uma luz no fim do túnel: Max Burkholder e Monica Potter roubaram a cena e brilharam, como sempre.
No fim das contas, era Kristina quem tinha razão: Dylan não gosta mesmo de Max. Pelo menos não da maneira como ele sonhava. E como foi duro assistir àquelas cenas, meu Deus!
Há alguns dias, li uma review sobre este episódio, publicada em um blog americano, que argumentava por parágrafos e mais parágrafos o quanto Adam e Kristina foram péssimos pais ao ensinarem a Max que o amor é uma “escala fluida de afeição que varia de um a cinco”. Que eles jamais deveriam incentivá-lo a repetir um comportamento que beira a obsessão, e que o constrangimento de que Dylan foi vítima é culpa deles. Não concordo com esta opinião nem por um segundo.
Considero Adam e Kristina pais absolutamente fantásticos; perfeitamente imperfeitos. Os desafios que criar um filho como Max apresenta parecem vir de uma fonte inesgotável, e nenhum dos dois jamais esmoreceu em seu amor incondicional. Ambos sempre deram o seu melhor na criação de seus três filhos, para que eles pudessem crescer e se tornar a melhor versão de si mesmos. Eles não tem todas as respostas. E quem é que as tem? A vulnerabilidade de Adam e Kristina torna-os humanos… E não há mal nenhum nisso. Falhar é algo inerente à vida. E, diante do primeiro amor de Max, eles apenas fizeram o que achavam que era certo.
E, meu Deus, que ator espetacular é Max Burkholder! Ao longo destes seis anos em que acompanhamos a série, eu nunca cansei de me surpreender com a sua atuação pontual e impecável. Na primeira metade desta temporada de despedida, vimos Max (Braverman, desta vez!) florescer e descobrir sentimentos antes desconhecidos. Apaixonar-se pela primeira vez provocou um tsunami de emoções em sua vida tão metódica e monocórdia. Acrescentar novos tons à sua existência talvez tenha sido confuso demais para ele, que, como sempre, tentou racionalizar seus sentimentos como se eles fossem uma equação matemática.
A recusa de Dylan era algo para o qual o menino Braverman não estava preparado, e aquela cena onde ele exige saber por que ela não o ama da mesma maneira foi avassaladora. A humilhação pela rejeição pública e seu coração partido foram suficientes para partir também o meu em um milhão de pedacinhos e me fazer chorar copiosamente por algum tempo.
“O que você fez foi maravilhoso.” – Kristina
“Mas eu não me sinto maravilhoso.” – Max
E o que dizer da atuação de Monica Potter? Tê-la em cena é ter a certeza de que fortes emoções estão por vir. Como não se debulhar em lágrimas ao ouvir seu discurso emocionado para Max e seu coração partido? Ela tem orgulho de seu filho, e, assim como Adam, ela também acredita que um dia ele poderá amar e ser amado. Quem pode culpá-la por isto?
E, para ser justa, você percebe o quanto uma série é extraordinária quando ela apresenta um episódio medíocre, mas ainda assim é capaz de te fazer chorar como um bebê.
Faltam 5 episódios para a Series Finale. O ato final da família Braverman será gravado ainda nesta semana. A foto que Sam Jaeger postou em seu twitter já me deixou com um nó na garganta. Eu não estou preparada para a despedida, e vocês?
Até a semana que vem!
Parenthood – Too Big To Fail e These Are The Times We Live In
16/11/2014, 20:28. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódios: Too Big To Fail e These Are The Times We Live In
Número dos Episódios: 6×06 e 6×07
Exibição nos EUA: 30/10 e 06/11/2014
Nota dos Episódios: 9
Três meses depois…
Para corroborar aquele sentimento de estarmos correndo contra o tempo que descrevi na review anterior, eis que o sexto episódio de Parenthood nos reservou uma surpresa: um avanço de três meses na storyline desta temporada de despedida. E… Eu curti. Principalmente porque todos os arcos que estavam sendo desenvolvidos até então tiveram sua merecida continuidade.
E, depois de todo o meu desabafo sobre o fato de Lauren Graham e sua Sarah Braverman terem se transformado em meras coadjuvantes de sua própria história, preciso começar falando do alívio que senti ao ver ALGUMA evolução neste arco, até então monótono e absolutamente desinteressante. Não só vimos o desenrolar da história de Hank, mas também ganhamos de presente algumas daquelas cenas deliciosas entre Sarah e Amber de que tanto eu senti falta e reclamei na última review. Mas nem tudo são flores, claro (em se tratando de Hank e companhia, é pedir demais!). Acho justo dizer que, nestes dois episódios, este plot funcionou muito bem e falhou miseravelmente na mesma medida. Isso faz algum sentido? Deixem-me (tentar) explicar um pouco melhor.
Ruby continua insuportável, com seus draminhas adolescentes do tipo “eu-odeio-minha-mãe-ninguém-me-entende-quero-mudar-de-escola-poque-odeio-o-Jake” (esqueci alguma coisa?), mas pelo menos conseguimos ver uma luz láááá no fim do túnel para ela. Enfim, vejo que a menina retornou para Parenthood – e para a vida de seu confuso pai – para nos proporcionar o perfeito contraponto para Amber.
“Eu era muito pior que você na sua idade. Então, ainda há esperança.” – Amber
Ao vê-la zelosamente cuidando de uma Ruby fujona e bêbada, e talvez pela primeira vez sendo a metade responsável desta equação, como não lembrar da Amber que conhecemos nas primeiras temporadas? A transformação da filha mais velha de Sarah é palpável. Daquela rebelde (quase) sem causa que tinha um relacionamento medíocre com a mãe, vimos Amber se transformar em uma bela mulher, corajosa, guerreira, madura e responsável, e que está prestes a encarar o maior desafio de sua vida ao se tornar mãe solteira (como sua própria mãe um dia também foi, vale dizer. A história se repete).
Vê-la reconhecer que seu bom relacionamento com Sarah exigiu muita paciência, tempo e dedicação de ambas é uma prova irrefutável deste amadurecimento. Mas, mais do que isso, Amber foi capaz de fazer com que Ruby desse valor às tentativas atrapalhadas, porém bem-intencionadas, de seu pai. Às vezes pode até não parecer, mas Hank está mesmo dando o seu melhor, apesar de tudo.
“O seu pai está tentanto. O meu sequer tentou.” – Amber
E eu estou tão acostumada com aquela faceta insuportável de Ruby, que achei até um pouco cômica aquela cena da menina toda boazinha, completamente transformada, arrependida, pedindo desculpas, dizendo que ama o pai e tratando Sarah com algum respeito e consideração pela primeira vez na vida. Claro que, como Sarah previu, esta “pequena vitória” não durou muito tempo, e, no episódio seguinte, Ruby voltou ao normal. *sigh*
Mas, na minha opinião, as coisas começaram a dar errado quando percebi onde este arco Hank/Ruby/Sandy parece estar nos levando. Odiei absolutamente tudo, justamente por (mais uma vez!) ver Lauren Graham relegada a segundo plano em sua própria storyline. A ex-mulher de Hank é sofrível, arrogante, e eu realmente desejei poder dizer um ou dois palavrões para ela naquela cena ridícula, onde ela diz para Sarah que elas tem “estilos diferentes de educar”. E Hank, meu querido, COMO ASSIM você simplesmente abre a porta e vai embora? Seria cômico se não fosse trágico (ou o contrário, como preferirem).
A última cena, com direito à uma família feliz tomando frozen yogurt de mandioca (é isso mesmo, tradução? Yew!), deixando uma Sarah perplexa e triste para trás (!!!), me deu ânsia de vômito. A confissão de Hank para a ex-mulher sobre seu diagnóstico de Asperger parece ter amolecido o coração da megera, que passou a entender melhor o comportamento errático e distante do ex-marido. Seria uma cena emocionante… se eu me importasse. Espero que o roteiro traga Mr. Cyr de volta (já sabemos que Jason Ritter participará do nono episódio), e que ele faça Sarah feliz para sempre. Or something. Hell, ressuscitem Luke Danes e tragam ele correndo lá de Stars Hollow (onde obviamente vive feliz com a Lorelai e seus 5 filhos) para fazer Sarah feliz para sempre. Porque do jeito que está, não dá. Nope.
Fiquei feliz apenas de ver que o roteiro, enfim, retomou a amizade e a ligação entre Hank e Max. Aquela cena dos dois, completamente surtados, andando em círculos pela sala, tentando se acalmar e “vomitando” tudo que os incomodava ao-mesmo-tempo-e-agora foi maravilhosa.
“Você vai ser a pior mãe do mundo.” – Max
Pior para Amber, que se desesperou com Max e Nora, e acabou perdendo completamente o controle da situação (que, para ser honesta, já era bastante caótica com o comportamento de Max). Pelo menos, a sinceridade bruta do menino nos proporcionou aquela cena que há tempos eu vinha sentindo falta: Sarah e Amber sendo… Sarah e Amber. Mãe e filha dividindo as dores e as delícias da vida. “Você não vai passar por tudo isso sozinha, Amber.” É muito amor, gente. Mais cenas como essa, por favor. <3
“Eu também faço parte disso.” – Amber
Amber também passou por uma saia justa quando o assunto é o seu emprego na Luncheonette. Crosby e Adam não foram honestos com ela sobre a situação da gravadora, e agora que ela está grávida, certamente não terá a possibilidade de conseguir outro emprego. Fiquei um pouco surpresa com a frieza de Adam (justo ele!) ao dizer que o único motivo de não tê-la demitido é porque ela faz parte da família.
Foi só quando Adam se abriu com Kristina sobre os problemas que a Luncheonette vem enfrentando que pudemos perceber o quanto ele se sente sobrecarregado. O mais velho dos irmãos Braverman está compreensivelmente cansado de ser o porto-seguro de todos, mas sua esposa foi pontual em assegurar que ele jamais seria capaz de abandonar o barco. Ajudar as pessoas faz parte de quem ele é, e é um dos motivos por que Kristina – e todos nós – o ama tanto.
“Eu não tenho um plano B […] Eu só sei que não vou desistir enquanto você não receber o aumento que merece. Somos uma família, e nós vamos cuidar de você.” – Adam
Crosby também se vê obrigado a abrir o jogo sobre a situação da Luncheonette para Jasmine. Foi bacana vê-lo admitir que durante este tempo todo, ele estava apenas em pânico, se escondendo do mundo (enquanto jogava candy crush). Bacana ouvi-lo falar em voz alta – e sóbrio – que, se ele perder a gravadora, não terá uma fonte de renda e poderá perder o teto onde seus filhos vivem. Nada mais assustador, certo?
Errado. E Jasmine tem toda a razão. Muito mais assustador que a possibilidade de perder tudo foi ter ficado no escuro este tempo todo, sem entender porque, de repente, seu marido passou a se comportar com um moleque assustado.
“Você é o meu marido, pelo resto da minha vida. Você é tudo de que precisamos.” – Jasmine
Vai dar tudo certo, Crosby, fique tranquilo. Será?
Ao menos Jabbar teve uma festa surpresa de aniversário maravilhosa.
Você gostaria de passar a noite aqui? […] Ela gosta de mim um 2,5, então não existe a possibilidade de termos uma relação sexual.” – Max
Enquanto isso, Dylan parece estar bastante à vontade na casa de Max. Aliás, que delícia acompanhar um Max apaixonado! Ri demais, mais uma vez, com a sua sinceridade brutal. Para desespero de Kristina, Dylan parece gostar mais dela, Adam e Nora, e da ideia de ter uma família – no sentido mais tradicional da palavra, do que de Max. Ao que parece, seus pais não poderiam se importar menos com ela. A preocupação de Kristina é compreensível, claro. Mas… Seria este o caso?
Adoro como ela e Adam tem opiniões tão diferentes sobre o assunto. Eu prefiro ser otimista, como Adam, e espero que Dylan realmente goste de Max. Como ele, também preciso acreditar que Max pode amar e ser amado. Enquanto isso, que mal poderia existir em assistir To Kill a Mockingbird em boa companhia? A ternura e o toque de humor que ela tem trazido para a série nesta reta final são, definitivamente, adições bem-vindas e que tem funcionado muito bem.
“Você acha que eu já sou um 3? Ela disse que eu tenho olhos bonitos.” – Max
Drew… Na review passada, falei sobre a enorme evolução do filho caçula de Sarah, e esta semana não tem como ser diferente. De menino insosso, apagado, completamente ofuscado pela irmã rebelde e seus dramas, Drew cresceu, amadureceu, e tomou as rédeas da própria história, transformando-se ele também, em protagonista na família Braverman.
Gostei muito de vê-lo buscando pelos conselhos do tio Adam, que sempre foi sua figura paterna, no momento de decidir por uma carreira. E agora? Escolher uma profissão que lhe garanta retorno financeiro, ou optar por seguir seus sonhos? Adam e Crosby provavelmente o confundiram mais do que qualquer outra coisa (e juro: quis dar um tabefe ou dois na cara de Crosby por agir de maneira tão idiota em um momento tão delicado!). Mais uma vez, concordo com Adam: Drew deveria aproveitar a oportunidade extraordinária de estudar em uma universidade como Berkeley para explorar todas as possibilidades, experimentar todas as áreas de estudo que tiver vontade, para só então tomar uma decisão tão séria e definitiva como esta. Mas Drew sente o peso da responsabilidade de ser “o homem da casa”, e sabe que Sarah não poderá ajudá-lo a pagar seus empréstimos estudantis quando se formar. Sabe também que Amber precisará de sua ajuda ao enfrentar o desafio de ser mãe solteira.
“Esta é a minha vida, e eu não posso mudá-la. Esta é a realidade.” – Drew
E quem pode culpá-lo por ser prático? A realidade pode ser injusta, mas é o que é. Um pouco de praticidade cai bem e demonstra o quanto ele amadureceu. Seus esforços são admiráveis, mas eu odiaria ver toda esta racionalidade transformada em insatisfação e infelicidade.
Mas este não é o único foco da vida de Drew. Seu relacionamento com Natalie parece estar indo muito bem, e eu devo confessar que estou adorando as suas pequenas, porém significativas participações – e eu admito: torcia por Amy no início. Natalie, porém, parece ser o perfeito contraponto para ele, e não hesitou a dar uma bronca no namorado quando ele estava sendo um perfeito babaca com seu avô. No fim das contas, a tradição de atirar em latas de milho parece estar a salvo.
Falando em Zeek, o tom de despedida continua presente em absolutamente TODAS as suas cenas, e me deixa com lágrimas nos olhos toda santa vez que ele aparece. Com Drew não foi diferente. Mas foi sua cena com Joel que me deixou em prantos. A teimosia de Zeek veio bem a calhar neste momento, não? Desistir, para ele, não é uma opção. Ora Joel, se você ama Julia, por que diabos não luta até o fim para reconquistar o seu amor?
Quando Sarah Watson, roteirista de Parenthood, publicou em seu twitter que chorou publicamente em uma Starbucks ao escrever esta cena, sabia que These Are The Times We Live In seria um episódio de fortes emoções. E, de fato, eu estava soluçando já antes dos primeiros acordes de Forever Young anunciarem a abertura do episódio…
Os papéis do divórcio estão prontos. A divisão de bens foi feita. A guarda das crianças foi definida. Joel quer que Julia e seus filhos continuem morando na casa que foi um lar para eles a vida inteira, onde ele e Julia construíram uma família. Mas… E todas aquelas lembranças, sonhos e memórias?
A cena do elevador foi devastadora. Existe esperança para o nosso casal favorito?
Eu espero que sim – e acho que as lágrimas de ambos confirmam a minha teoria.
Pelo bem de Joel, Julia, Syd, Victor – e de todos nós. Eu ainda acredito num final feliz, e vocês?
Estamos quase em dia com as reviews, gente! Que alívio!
PS: Não tô sabendo lidar com a fofurice da pequena Nora.
Parenthood – The Waiting Room, A Potpourri of Freaks e The Scale of Affection is Fluid
10/11/2014, 10:17. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódios: The Waiting Room / A Potpourri of Freaks / The Scale of Affection is Fluid
Número dos Episódios: 6×03 / 6×04 / 6×05
Exibição nos EUA: 09, 16 e 23/10/2014
Nota dos Episódios: 9
Bom, devo começar esta review tripla com um pedido sincero de desculpas pelo sumiço e pelo atraso. A vida e suas reponsabilidades andaram tão corridas que não me permitiram sequer assistir Parenthood até este fim de semana. Cinco episódios já se passaram desde a última review, mas, para que esta aqui não fique muito extensa, decidi dividi-los em duas resenhas. Espero estar em dia até o episódio da semana que vem (me desejem sorte!). Sem mais delongas, vamos aos episódios?
The Waiting Room, o terceiro episódio da temporada, certamente foi o mais emocionante até agora. Se, por um lado, era chegada a hora da tão temida cirurgia cardíaca de Zeek, por outro, Amber tinha a difícil missão de contar a Ryan sobre a sua gravidez. Confesso que passei o episódio todo meio apreensiva, com medo do que estava por vir.
Eu realmente não acreditava que Zeek morreria. Pelo menos não assim tão cedo na temporada. O roteiro foi preciso e não falhou em nos emocionar naquela reunião na véspera da cirurgia. A apreensão e angústia de cada um deles era quase palpável e estava à flor da pele. Adam, Sarah, Julia, Crosby, Amber e companhia não estão preparados para vislumbrar a vida sem Zeek. Mas quem roubou a cena, sem sombra de dúvidas, foi Camille. Assistir a aflição e o medo da personagem foi de cortar o coração. Depois de décadas de um casamento repleto de amor, a possibilidade de perder Zeek era dura demais. E a cena da despedida entre marido e mulher ali, logo antes da cirurgia, foi um tapa na cara.
Um tapa na cara porque eu não esperava ter a vulnerabilidade de Zeek esfregada na minha cara assim, de forma tão crua e direta. Não esperava vê-lo deixar aquela sua superfície durona de lado, para admitir que sim, ele estava com medo. Muito medo. Suas lágrimas no momento em que deu sua aliança para Camille também me levaram as lágrimas, porque elas pareciam dizer: “e se eu morrer?”.
Esperar, esperar, esperar… Acompanhar os Braverman na dura tarefa de esperar por notícias naquela sala de espera fria e impessoal também foi um soco na boca do estômago. Em momentos como esse, maior impotência não há.
A cirurgia, entretanto, foi bem-sucedida, e Zeek está no caminho para uma recuperação plena (com ou sem sua característica teimosia). Será? O alívio foi enorme, claro. Mas, considerando o andamento dos arcos desta temporada, ainda tenho minhas dúvidas de que Zeek terá mesmo o seu final feliz.
Enquanto isso, Amber foi para Wyoming com Drew para contar a Ryan sobre sua gravidez. E isso me incomodou um pouco. Sim, mais cedo ou mais tarde, ela precisaria enfrentar Ryan e contar a ele toda a verdade. Mas… Por que diabos ela escolheu fazer isso justamente no dia da cirurgia de seu amado avô? Enquanto a família toda estava lá, naquela sala de espera, aguardando ansiosamente por notícias, Amber e Drew estavam em uma road trip bastante peculiar. Conhecendo Amber como a conhecemos há seis temporadas, considerei isso um enorme “furo” do roteiro. Furo, porém, perdoável, se considerarmos que os roteiristas tem apenas 13 singelos – e insuficientes – episódios para dar aos Braverman o final digno que eles merecem (e que quase não tiveram). Natural que um episódio ou outro nos passe essa sensação de “pressa”, de estarmos correndo contra o tempo. Ficou estranho? Ficou. Em meio a um episódio tenso, o arco de Amber, embora seja um dos maiores e mais interessantes da temporada, pareceu um tanto deslocado. Bad timing… Mas, por outro lado, como se estivessem se justificando, os roteiristas tiveram o cuidado de nos presentear com aquela linda cena entre avô e neta logo nos primeiros minutos do episódio. Amber deu à Zeek uma foto de seu bisneto; aquele cuja mera existência foi capaz de fazê-lo mudar de ideia em relação à cirurgia. Nada mais emocionante e significativo.
E, em meio à esta montanha-russa emocional, está Ryan. E Ryan… Continua exatamente o mesmo. Que preguiça… Compreensível Amber ter ficado tão balançada, querendo dar uma nova chance ao pai de seu filho, especialmente diante de sua reação emocionada ao receber a notícia, mas este seria um erro enorme. No fim das contas, fiquei muito contente e satisfeita ao ver a maturidade de Amber – e de Drew! – ao reconhecer que Ryan não está preparado para criar um filho, e que, neste momento, o mais importante é que ela cuide de si mesma e de seu bebê.
Drew, vale dizer, vem me surpreendendo positivamente nestes últimos episódios com sua tremenda evolução. Vê-lo acompanhar a irmã em um momento tão delicado e ter a coragem de apontar a verdade como ela é (mesmo quando Amber não queria encará-la), comparando Ryan ao pai ausente que tanto lhes magoou, me fez ficar muito orgulhosa do caçula de Sarah.
Outro efeito colateral desta curta e derradeira temporada foi o, digamos, “rodízio” de personagens. Parenthood é uma série de produção bastante cara e, para tornar possível uma nova temporada, a NBC teve de suar a camisa para conseguir um acordo satisfatório com seu elenco estelar. Numa tentativa louvável de reduzir custos, nem todos os atores aparecerão em todos os treze episódios. Em The Waiting Room, foi a vez de Monica Potter se ausentar. E, meu Deus, que falta absurda Kristina fez! Não gostei. Mas, mais uma vez, o “furo” foi justificável. Nessas horas, tento me agarrar ao pensamento de que pelo menos ganhamos esta última temporada!
A Potpourri of Freaks, entretanto, veio justamente para nos dar uma das cenas mais bonitas desta temporada, e que certamente corrigiu a “falha” da ausência de Kristina naquela angustiante sala de espera.
A teimosia de Zeek em sua longa jornada para a recuperação tem sido mais difícil para Camille do que para ele, por assim dizer. Vemos a matriarca da família buscar os ombros compreensivos de Adam para desabafar seu maior receio: estaria mesmo Zeek desistindo de viver?
No fim das contas, era apenas de Kristina que ele precisava. Tendo vencido um câncer há duas temporadas, quem melhor do que ela para dar alguma perspectiva ao sogro? Sim, as pessoas são irritantes, a “torcida” alheia constante incomoda, e todos aqueles “nós vamos sair dessa” rapidamente se transformam em clichês insuportáveis. Mas… Quem é que precisa disso quando se tem diante de si uma Kristina cheia de lágrimas nos olhos, dizendo “muitas pessoas estão contando com você?”. Em um piscar de olhos, ela foi capaz de fazer o que Braverman nenhum conseguiu: tirar Zeek de seu ciclo vicioso de auto-piedade para dar uma volta ali pelo quarteirão. Um passo de cada vez.
Enquanto isso, o que dizer de Crosby? O arco do personagem nesta temporada está me assustando um pouquinho, confesso. O caçula dos irmãos Braverman sempre foi meio moleque, meio imaturo, é verdade, mas suas atitudes impulsivas vem me surpreendendo e representam uma involução tremenda para o personagem, nos remetendo ao Crosby que conhecemos na já longínqua primeira temporada. Com a debandada de Oliver Rome – em busca de uma carreira solo – para a concorrência, a Luncheonette está em sérios apuros. O fato de a gravadora de Adam e Crosby ter oferecido contrato de gravação apenas para a “Ashes of Rome” foi um erro grotesco de principiante. De Crosby, vale dizer. Adam nunca escondeu que estava fora de seu elemento ao ingressar na indústria da música e, portanto, não teria a expertise ou mesmo a experiência para saber como lidar com estas minúcias contratuais. Aquele acidente de moto no meio da cirurgia de Zeek me pareceu bastante aleatório, mas serviu para demonstrar o descontrole de Crosby e um pouquinho do que estava por vir.
Numa tentativa falida de remediar o irremediável, ele vai para aquele retiro nonsense apenas para descobrir que o estrago já está feito: Oliver escapou por entre seus dedos, e, com isso, a estabilidade da Luncheonette. Como uma criança assustada, Crosby se desespera diante do primeiro obstáculo. Para desespero de Jasmine, sai correndo de moto no meio da madrugada, rompe seu voto de silêncio para dar sua opinião à Oliver aos berros, bebe até cair na companhia do pai convalescente… Mas desconfio que todo este extravasamento não seja apenas em virtude dos problemas profissionais e financeiros. A maneira irresponsável e leviana como ele vem tratando o estado de saúde de Zeek, ao menos para mim, demonstra apenas o enorme medo de Crosby ao ser confrontado com a possibilidade da mudança. Perder o pai e a Luncheonette, tudo-ao-mesmo-tempo-e-agora pode ser muito mais do que ele poderia suportar.
Não saberia bem dizer a que este arco veio ou para onde ele pretende ir, mas The Scale Of Affection Is Fluid, o quinto episódio, pareceu corroborar a minha teoria. A cena entre Crosby e Zeek naquela mesa de bar teve um melancólico tom de despedida naquele discurso que parecia conter toda a sabedoria de um pai: “a vida passa rápido; aproveite cada momento”. “Espante o urso.”. Em outras palavras: a vida não é fácil. É preciso muita coragem para vivê-la, Crosby.
Zeek também fez questão de compartilhar um pouquinho de sua sabedoria e experiência de vida com Julia, em outra cena que pareceu um prenúncio para uma possível despedida.
“Vai ficar tudo bem, filha.” – Zeek
Amorosa, carinhosa e dona de um coração enorme, Julia nunca hesitou em colocar a felicidade de seus filhos em primeiro lugar. Não é justo agora que ela se sinta uma péssima mãe, e Zeek sabe disso. Sensacional vê-lo olhar nos olhos da filha e dizer que ela não deve se sentir tão especial por “destruir” a vida de Sydney e Victor. Afinal, pais estão aí para arruinar a vida de seus filhos, e, aparentemente, esta é uma regra da vida desde que o mundo é mundo.
Joel teve seu coração partido incontáveis vezes nestes três episódios, ao saber da existência de Chris, ao vê-lo numa reunião familiar tão à vontade com seus filhos, e ao se dar conta de que Sydney e Victor o adoram. E nossos corações se partiram com o dele, quando Julia afirmou categoricamente que eles deviam contar para as crianças de uma vez por todas que não voltariam a ficar juntos. O desejo de Julia de dar alguma clareza aos filhos em meio ao caos é louvável e só demonstra a mãe maravilhosa que ela é para Sydney e Victor. E como doeu ver a reação da menina àquela conversa tão sincera!
“Ah, querida… Eu e você somos tão parecidas! Eu sei que odeio a incerteza. Odeio sentir que não estou no controle. Desculpe. (…) Se você está com raiva de mim, tudo bem. Se você está braba com o papai, tudo bem. Nós não vamos a lugar nenhum.” – Julia.
Isso é amor incondicional, Syd.
“O que você faz quando gosta de uma garota?” – Max
A Potpourri of Freaks também nos apresentou a uma nova personagem: Dylan, a nova aluna da Chambers Academy. E, com a chegada da menina, ganhamos um novo e promissor arco para Max.
O roteiro de Parenthood sempre foi de uma delicadeza, bom senso e – por que não? – humor incríveis ao retratar a Síndrome de Asperger no personagem de Max. Sua vida e desafios sempre estiveram no centro deste drama familiar. Desta vez, não foi diferente: agora que Max é um adolescente, nada mais natural do que abordar o seu inevitável primeiro amor.
Logo de cara, adorei a menina excêntrica, de personalidade forte e cheia de opiniões. Mas foi quando encarou Kristina de igual para igual na sala da diretoria que ela conquistou meu coração.
“Eu achei que deveríamos celebrar as nossas diferenças. Eu acho que o verdadeiro problema é atribuir um estigma à palavra. É isso que a torna pejorativa.” – Dylan.
Como dizer que Dylan não tem razão? Kristina está ali, tentando encontrar um equilíbrio (inexistente) entre o seu papel de educadora e o de mãe. O dilema – vamos admitir – rendeu ótimos momentos cômicos entre ela e Adam. Todo o drama que se seguiu em The Scale of Affection is Fluid funcionou de maneira bastante orgânica, e foi ótimo ver Adam e Kristina discordando em como lidar com esta nova situação.
O título do episódio, inclusive, faz perfeita alusão à toda aquela elaborada explicação sobre a escala “variável” e “fluida” de afeto, que aparentemente vai “de 1 a 5”, e que foi nada menos do que sensacional. Também ri muito das explicações atrapalhadas de Zeek sobre a “libido dos Braverman” e de Crosby explicando o que são as “bases”, enquanto um Adam constrangido insistia em falar sobre “interesses comuns e qualidades”.
Max, inteligente, direto e dedicado, toma todos aqueles conselhos ao pé da letra e passa a observar e “estudar” Dylan nos mínimos detalhes, e a situação toda é, na mesma medida, tão absurdamente fofa e desconcertante que eu tenho que resistir à enorme vontade que tenho de dar um abraço nele. E em Kristina. E em Adam. Especialmente nele, que está se saindo tão bem em suas aulas de culinária, e que precisa desesperadamente acreditar que Max pode amar e ser amado neste grande caldeirão de gente estranha. Mal posso esperar para ver se Max conseguirá aumentar seu atual 2.5 nesta escala de afeto.
Mas nem tudo são flores… O arco de Hank, Sarah, Ruby e sua ex-mulher Sandy continua irritantemente monótono, insosso e nem remotamente interessante. A menina é mimada, grosseira, rebelde sem causa, deu uma de Wynona Ryder sob o olhar incrédulo da madrasta, e… ficou por isso mesmo. Que preguiça. Pelo menos vimos o banana do Hank, ENFIM, se posicionar a respeito de Sarah ao enfrentar sua ex-mulher.
Este arco me deixa bastante triste e frustrada, principalmente porque Lauren Graham é uma atriz extraordinária, de quem eu sou fã desde o dia em que a vi como a incrível Lorelai Gilmore no episódio piloto de Gilmore Girls (série do coração, para todo o sempre). Na minha humilde opinião, ela é uma das atrizes mais subestimadas de Hollywood, e eu fico triste ao ver seu enorme talento sendo “desperdiçado” em um arco sem graça justamente nesta temporada de despedida.
Hank só deixou de ser um personagem completamente aleatório e sem propósito na série na temporada passada, quando foi um ótimo mentor para Max. A identificação que ele sentiu quase que imediatamente com o menino e sua angústia ao realizar que, como ele, poderia ter a Síndrome de Asperger, foram onde ele mais brilhou, confirmando o auge do personagem. A reconciliação com Sarah, infelizmente, serviu para o roteiro abandonar de vez a ligação entre Max e Hank. Uma pena. Porque, para mim, nada mais ali funciona.
Minha esperança ainda é ver muitas cenas de Sarah com Amber e Drew. Apesar dos pesares e de todos os percalços, ela foi uma boa mãe. Prova disso é a enorme evolução de ambos. Ainda vejo uma luz no fim do túnel para a personagem de Lauren… Desde que longe de Hank.
Para terminar, confesso que fiquei com pena de Amber quando ela levou aquele pé na bunda de seu novo pretendente. Foi um tapa na cara e um choque de realidade dolorido, porém necessário para ela. A boa notícia é que Amber está realmente disposta a seguir sua vida sem Ryan, e isso não é pouco. Drew, mais uma vez mostrou o quanto cresceu e amadureceu, desempenhando seu papel de irmão responsável com desenvoltura e naturalidade e me deixando orgulhosa como uma mãe coruja. Mas Sarah bem que poderia se intrometer nesta equação de vez em quando, não? Isto anda fazendo uma falta gigantesca.
Bom gente, é isso. Deixo vocês com a promessa de que até a próxima quinta-feira estaremos com as reviews em dia! Se você foi persistente e leu até aqui, muito obrigada! E até breve.
Monica Potter, de ‘Parenthood’, vai estrelar novo piloto da NBC
16/10/2014, 13:26. Cinthia Quadrado
Notícias
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
A atriz Monica Potter, da série Parenthood, foi selecionada para estrelar um novo piloto de comédia encomendado pela rede NBC.
De acordo com o Deadline, o projeto será produzido por Ellen DeGeneres, ao lado de Sherry Bilsing-Graham e Ellen Kreamer (I Hate My Teenage Daughter).
Outros detalhes da comédia ainda não foram relevados, mas foi especulado que a série será baseada na própria vida de Potter, que também será uma das produtoras da série.
Com informações do Deadline.
Parenthood – Happy Birthday, Zeek
08/10/2014, 14:00. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódio: Happy Birthday, Zeek
Número do Episódio: 6×02
Exibição nos EUA: 02/10/2014
Nota do Episódio: 10
Feliz Aniversário, Zeek!
Que delícia de episódio! Happy Birthday, Zeek, o segundo desta Farewell Season, nos presenteou com aquilo que Parenthood tem de melhor. Tivemos um pouquinho de tudo: lágrimas, risos, conflitos familiares e até uma festa de aniversário fabulosa.
Como já esperávamos, o arco central do episódio girou mais uma vez em torno da saúde de Zeek e da cirurgia cardíaca de que ele tanto precisa se quiser continuar ao lado de sua família. Cabeça-dura, teimoso e orgulhoso, a sua resistência inicial à ideia não foi exatamente uma surpresa.
Genial, entretanto, foi a maneira como o roteiro tratou de amolecer o coração do vovô mais sensacional da televisão – e, com ele, os nossos. A comemoração de seu 72º aniversário, desta vez com toda a família presente (exceto Haddie), foi a ocasião perfeita para mostrar ao patriarca dos Braverman que “sim, nós te amamos e precisamos de você em nossas vidas”. E quer jeito melhor de se dar conta disso do que receber de presente uma gravação com os seus netinhos cantando uma canção em sua homenagem? (fica aqui um singelo agradecimento à Crosby e aos poderes milagrosos do auto tune.)
Crosby bem que tentou – ou não –, mas foi Adam que mais uma vez me arrancou lágrimas ao fazer aquele apelo emocionado ao pai.
“Se você não fizer a cirurgia, você pode morrer, pai. O que eu faria então?” – Adam
“Se eu morrer, espalhe as minhas cinzas no campo do Marine Park, e jogue uma partida de baseball em cima de mim. Porque eu vou morrer nos meus termos.” – Zeek
Zeek quer lidar com a situação de sua própria maneira, e isso é compreensível. Mas compreensível também é a preocupação e o amor de Camille, Adam, Sarah, Julia e Crosby. No fim das contas, foi Amber e seu bisneto ainda nem nascido que o fizeram tomar a decisão mais difícil de sua vida. Vimos Zeek mudar de ideia quase que de forma palpável, ao vislumbrar a possibilidade de não estar ali para ver seu bisneto nascer. Para ver Max, Nora, Sydney, Victor, Jabbar e Aida crescerem. É, ainda vale lutar pela sua vida, vovô.
E em um episódio recheado de cenas emocionantes, a minha preferida sem dúvidas foi aquela entre Amber e Zeek. Ela se sentia desprotegida e desesperada desde o momento em que soube de sua gravidez. A reação de Sarah, a princípio, não foi das melhores (mas quem pode culpá-la?). Ele, por outro lado, precisava de um belo incentivo para continuar vivendo. O encontro dos dois naquela varanda foi, talvez, a salvação de ambos. Como foi linda a emoção e a alegria de Zeek ao receber a notícia! Meio que sem saber, ele acabou dando à Amber o conforto e o amor de que ela tanto precisava naquele momento.
Sarah não demorou a se redimir. Passado o susto e o discurso frustrado, lá estava ela, pronta para apoiar sua filha.
“Eu percebi que esqueci de te contar sobre todas as coisas boas. Tudo vai ficar bem.” – Sarah
E o que dizer de Julia e Joel? Por mais que meu coração tenha se partido (mais uma vez) em um milhão de pedacinhos, foi um alento ver Julia finalmente reagir.
“Você nos destruiu! Destruiu a todos nós!” – Julia
Sim, Joel. Você destruiu a linda família que tinha ao adotar um comportamento que, a mim, pareceu bastante desproporcional, e por que não até mesmo aleatório. Sim, Julia também teve sua parcela de culpa quando se deixou envolver por Ed, mas não merecia ser tratada assim. Na temporada passada, vimos um Joel ressentido e magoado preferir a saída mais fácil e covarde ao se recusar a sequer conversar com Julia, que implorava por seu perdão. Saiu de casa, deixando dolorosamente claro que seu casamento havia acabado.
Não, Joel. Como Julia bem apontou, agora, só porque você se sente (um pouco) melhor e (muito) arrependido, você não tem o direito de fingir que nada aconteceu, que você não a destruiu. Por mais de um ano, Julia foi paciente, esperançosa. Mas o tempo (felizmente) passou, e a vida seguiu em frente.
“Eu estou quase bem.” – Julia
Sydney, por outro lado, está longe disso. A menina, que sempre foi mimada, e talvez tenha sido a parte mais afetada pela separação dos pais, agora resolve odiá-los e… fazer do bullying o seu esporte favorito. Fiquemos atentos às cenas dos próximos capítulos…
Happy Birthday, Zeek foi um daqueles episódios que só mesmo Parenthood poderia nos proporcionar. Maravilhoso e emocionante – o que, aliás, é uma marca registrada da série –, foi um verdadeiro presente para os seus fãs que, como eu, estão em completa negação sobre a despedida iminente.
Faltam 11 episódios para a series finale.
PS: Desta vez, achei que o plot “gluten free” da Chambers Academy ficou um pouquinho deslocado em meio a tantas fortes emoções. Espero, entretanto, que ele não seja esquecido nos próximos episódios e que nós tenhamos a chance de ver Adam literalmente colocando a “mão na massa”, se envolvendo de forma mais ativa com a escola e seus alunos.
Parenthood – Vegas
04/10/2014, 12:04. Gabi Guimarães
Reviews
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Série: Parenthood
Episódio: Vegas
Número do Episódio: 6×01
Exibição nos EUA: 25/09/2014
Nota do Episódio: 4.5
É (quase) chegada a hora da despedida. E como vai ser difícil ficar sem os Braverman!
Carisma. Acho que este é o adjetivo que melhor define esta família que conquistou os nossos corações. Prova disso é que Parenthood nunca foi exatamente um sucesso estrondoso de audiência, e sua renovação, temporada após temporada, se deu muito mais pelo amor e lealdade de seus poucos mas apaixonados fãs do que por seus números propriamente ditos. Desta vez não foi diferente: sofremos (muito!) com a indecisão da NBC, que depois de uma negociação que parecia interminável, decidiu dar à série uma última temporada, com 13 preciosos episódios que darão um ponto final à história desta família tão querida.
Diante da incerteza de uma sexta temporada, a season finale passada nos deixou com um gostinho melancólico de series finale. A casa de Zeek e Camille foi finalmente vendida, Julia e Joel deram sinais de que uma reconciliação seria possível, Sarah e Hank se reencontraram, Kristina e Adam estavam cada vez mais perto de realizar o sonho de construir uma escola para Max, e Amber… ah, Amber! A primogênita de Sarah terminou a última temporada com um teste de gravidez nas mãos.
Jason Katims, criador da série, disse em entrevista recente que esta será, sem dúvida, a sua temporada mais emocionante (Deus nos ajude!), e que ela deve girar em torno de um grande arco principal. Alguém duvida que muitas lágrimas rolarão até a series finale? Pois peguem seus lencinhos: a 6ª temporada de Parenthood começou!
Ao que tudo indica, esse tal arco grandioso será sobre a saúde deteriorada de Zeek, e o meu coração já ficou bem apertadinho ao imaginar onde essa história poderá nos levar daqui a exatos 12 episódios. O que seria dos Braverman sem um de seus principais alicerces? A possibilidade da morte de Zeek é assustadora, mas quase palpável, mesmo que ainda estejamos na season premiere.
O que era para ter sido uma viagem divertida e relaxante, rapidamente se transformou num pesadelo. O destino era Las Vegas, mas a comemoração do aniversário de Zeek é interrompida quando ele sofre um mal súbito em pleno cassino. Com direito a muitas reclamações e resmungos por parte do patriarca ranzinza, vimos toda a família se unir, de uma maneira ou de outra, para cuidar dele. Sarah, Adam e Crosby acabam cedendo à sua teimosia (e quem resistiria?), e aquela cena do “jogo em família” em Vegas já começou a soar como uma despedida. Será?
Mas se para alguns a vida pode estar chegando ao fim, para outros é apenas o começo. E vem um novo Braverman por aí! O mistério não durou muito: logo no primeiro segundo da season premiere, vimos o bebê de Amber. Pois é, Sarah será vovó.
Confesso que, apesar de Amber ser a minha Braverman favorita (como não amá-la, gente?), a equação “Amber + Ryan” já vinha me cansando há algum tempo, e acredito que o casal durou muito mais do que deveria. Quem aí não teve vontade de socar a cara de Ryan quando ele partiu o coração de Amber para voltar ao Afeganistão?
Aliás, para falar a verdade, acho que só senti empatia por Ryan e sua atitude de menino-traumatizado-pelos-horrores-da-guerra em seus primeiros cinco minutos de tela. Por isso mesmo, revirei os olhos quando o personagem voltou para a série no final da última temporada, e não sei bem o que esperar desta gravidez. Não acredito que Amber optará pelo aborto, e sua reação ao ouvir a batida do coração de seu filho não me deixa mentir. Fato é que eu definitivamente não gostaria de vê-los juntos novamente. Se Ryan não consegue nem cuidar de si mesmo, como diabos criará um filho com ela?
Além disso, como Sarah vai reagir diante desta notícia bombástica?
E se Amber é a minha Braverman favorita, não posso negar que Adam e Kristina não ficam muito atrás. Adam é uma daquelas pessoas que qualquer um gostaria de ter por perto: bom pai, marido, irmão e amigo, é ele o grande responsável pela união da família. Se as nossas suspeitas se confirmarem e os dias de Zeek realmente estiverem contados, ele pode descansar em paz: seu primogênito é um ser humano fantástico. Junto com Kristina, Haddie, Max e Norah, foi provavelmente responsável também por grande parte das lágrimas que choramos até hoje nessas cinco temporadas.
Aliás, a maneira como Parenthood sempre abordou a Síndrome de Asperger no personagem de Max é de uma delicadeza e bom senso incríveis, e nunca falha em me emocionar. Pontual e impecável, a performance de Max Burkholder, mesmo em meio a um elenco de peso, sempre foi, pelo menos para mim, um dos pontos altos de toda a série.
Max não gosta de metáforas. Isso não é nenhuma novidade. E apesar de todo o esforço e dedicação de Adam e Kristina, observar a tinta da parede secar não diminuiu a sua relutância em frequentar a tão sonhada Chambers Academy (saudade, Gwen!). A conversa de pai para filho que finalmente o convenceu do contrário ilustra perfeitamente por que eu tenho tanto respeito por Adam. E o que dizer de Kristina? Quantos pais você conhece por aí que construíram uma escola do zero para garantir que seu filho tenha a chance de desenvolver todo o seu potencial, não importa o quão especial ele seja? Isso é amor incondicional. A felicidade estampada no rosto de Kristina ao receber Max na porta da escola em seu primeiro dia de aula não tem preço, e acho que este é um dos arcos mais promissores da temporada.
E o que dizer de Joel e Julia? Em quase nada eles lembram aquele que um dia foi o “casal perfeito”, e isso é muito triste. Ao contrário do que sugeriu a season finale, vimos que Julia cansou de pedir perdão ao (ex)marido e seguiu com sua vida – e como! Foi um soco na boca do estômago vê-la totalmente entregue e envolvida em uma nova relação logo nos primeiros minutos do episódio. Mas, por mais que eu entenda e até mesmo apoie a atitude dela, como é difícil vê-los separados! Torço pelo casal, mas Joel foi duro demais com Julia num passado não tão distante, e agora pode ser tarde demais. Espero que este não seja o caso, e foi muito bom ver Joel ali, pronto para abraçá-la quando as notícias sobre o colapso de Zeek chegaram (e para ajudar nos retoques finais da construção da escola de Kristina. Uma vez Braverman, sempre Braverman!).
Em tempos de temporada reduzida, gostei bastante do que vi nesta season premiere. O que será que nos aguarda nesta Farewell Season? Eu estou ansiosa para descobrir, e fico feliz de dizer que, a partir de agora, serei a responsável pelas reviews semanais da série (a desta semana atrasou um pouquinho, mas a próxima sairá em dia, prometo!). E vocês? O que acharam?
PS: Um personagem que não funcionou nem mesmo por cinco minutos e que me irrita profundamente sempre que aparece? Hank. O arco do fotógrafo nesta temporada parece ser uma receita feita sob medida para o tédio. Quem se importa com Ruby, suas más decisões, péssima atitude e sua mãe desesperada? Elas jamais deveriam ter voltado de Minnesota. Hank tinha mais chances de dar certo como o “amigo” compreensivo de Max. Sarah merece coisa muito melhor. Saudade, Mr. Cyr!
PS2: Volte logo, Haddie. Sentimos falta da sua amizade com a Amber! <3
Destaques na TV – quinta, 14/08
14/08/2014, 02:43. Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Vamos conferir os destaques dos canais de TV para esta quinta-feira.
No episódio de estreia da quinta temporada de Parenthood, Crosby (Dax Shepard) tem problemas com a bebê, Kristina (Monica Potter) decide enfrentar um novo desafio. Hank (Ray Romano) retorna à cidade. A carreia de Joel (Sam Jaeger) tem um avanço e a de Julia (Erika Christensen) não.
O ator Will Arnett (The Millers) e o rapper T.I. são os convidados de Jimmy Fallon no The Tonight Show.
Confira os demais destaques para esta noite.
I-SAT
Californication – 0h (ep 7×02)
GNT
Parenthood: Uma História de Família – 15h (ep 5×01) ESTREIA – Leia a review
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 3×09)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
UNIVERSAL
Bates Motel – 22h (ep 2×04) – Leia a review
FOX
Bones – 22h30 (ep 9×22)
WARNER
The Middle – 20h (ep 5×07) / 20h25 (ep 5×08)
The Mentalist – 22h25 (ep 6×13)
SONY
Once Upon a Time – 22h (ep 3×20) – Leia a review
AXN
Unforgettable – 22h (ep 3×03)
Castle – 0 h (ep 6×04)
TBS
Projeto Mindy – 21h40 (ep 1×12)
LIFETIME
Devious Maids – 22h30 (ep 1×11)
Drop Dead Diva – 23h30 (ep 5×11)
HBO
Mulher Arte – 23 h (ep 1×04)
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 1ª temporada)
Smallville – 16h30 (exibição de segunda a sexta reprise 5ª temporada)
SBT
Chaves – 18h30
VIVA
Malhação – 13 h (de segunda a sexta)
SOS Emergência – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Ligado no Streaming – Quem quer doce antes do almoço?
26/07/2014, 09:30. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Hoje é comemorado o Dia dos Avós aqui no Brasil. A data, que foi escolhida em razão da comemoração do dia de Santa Ana e São Joaquim (os pais de Maria e avós de Jesus Cristo) é uma homenagem aos velhinhos simpáticos de cabelos grisalhos (ou não) que “estragam” os netos e deixam eles comerem o doce antes mesmo de acabarem o almoço.
E para não deixar essa data fofa passar em branco, separamos uma série de sugestões relativas à data para avós, avôs, netinhos e netinhas curtirem na Netflix. É só dar o play.
Amor e doces em horas inapropriadas? Pode mandar!
Se ter um vovoê em casa é pra lá de fofo e divertido, o que falar de uma casa repleta de vovozinhos? É mais ou menos essa a premissa de Derek, dramédia original da Netflix que já conta com duas temporadas.
No seriado, Derek trabalha como cuidador em uma casa de repouso. E os moradores de lá adoram o cara de meia idade, que é ingênuo e genuíno. A série traz uma série de questões importantes e que propiciam boas discussões, além de mostrar também toda a fofura dos idosinhos. É uma boa pedida.
Quando falamos em avós e avôs, é impossível não pensar em família. E se falamos de séries e de famílias, precisamos falar sobre Parenthood. A série, que concluiu recentemente sua 5ª temporada, conta a história de 3 gerações dos Braverman, trazendo complexas e intrincadas questões familiares para a telinha.
As duas primeiras temporadas da série estão disponíveis na Netflix, e vale a pena conferi-las. Parenthood consegue ser um drama de uma qualidade quase que inigualável na televisão aberta americana.
Assim como Parenthood não poderia ficar de fora desta lista, Modern Family também é presença obrigatória na coluna de hoje. A série mostra muito bem a “confusão” que as famílias atuais podem ser, já que muitas vezes uma família nasce da união de várias outras famílias. A madrasta ter a mesma idade dos enteados e seu filho ter praticamente a idade dos seus netinhos emprestados é um bom exemplo dessa saudável confusão.
Além de acompanhar Jay (e, consequentemente, Gloria) como vovôs, a série ainda traz, sempre com muito humor, questões importantes e atuais. E as 3 primeiras temporadas da séries estão na Netflix apenas esperando você sentar no sofá e dar o play.
Todo mundo que teve sua infância ou adolescência nos anos 2000 conhece a série animada Jackie Chan Adventures. A série acompanha as aventuras de Jackie Chan, um arqueologista amador que acaba enfrentando várias forças sobrenaturais na busca por talismãs mágicos. E Jackie está sempre bem acompanhado, já que a sobrinha (ou prima) Jade, o Tio e o fiel escudeiro Tohru estão sempre com eles.
E a série está nesta lista para ilustrar que a figura do avô ou da avó nem sempre corresponde, biologicamente falando. O Tio cumpre muito bem esse papel, em especial em relação à Jade. E vamos combinar: cumpre com perfeição o papel do avó ranzinza!
A série é uma delícia (sim, eu assisti todas as 5 temporadas, e estou inclusive pensando em uma maratona para relembrar da série) e serve como entretenimento para toda a família. Pode dar o play: eu garanto!
Está disponível na Netflix a 10ª temporada de Who Do You Think You Are?, o reality show britânico que investiga as árvores genealógicas de algumas celebridades.
O programa do estilo documentário é uma boa fonte de pesquisa para quem quer saber como montar a sua árvore genealógica e descobrir mais sobre vovós, vovôs e por aí afora.
Ainda entre o gênero documentário, vale indicar The Flat, que conta a história da família do diretor Arnon Goldfinger.
O filme começa quando Goldfinger visita o apartamento da avó, e a partir daí a história da família é contada através das memórias que os móveis e itens presentes no apartamento despertam.
A obra recebeu váááários prêmios da crítica ao redor do mundo, e é um olhar diferente e emocional sobre raízes e famílias. Vale a pena conferir.
Sou uma grande fã de animações, confesso. E quando pensei em falar sobre o dia dos avós A Família do Futuro (Meet the Robinsons) veio à mente na mesma hora.
O filme de 2007 conta a história de Lewis, um garotinho que vive em um orfanato e sonha em ser inventor. Mas tudo muda na vida do garotinho quando ele acompanha Wilbur ao futuro e conhece … sua futura família.
A obra é muiiiito graciosa e divertida, e reforça valores morais e familiares. Dá pra juntar a galera toda na sala, fazer aquela pipoca gostosa, checar o estoque de guaraná e dar o play. Diversão garantida.
E por falar em animação, há um filme mais fofo do que Up? O filme conta a história de Carl, que depois de perder a esposa (e o amor de sua vida) Ellie – PREPAREM-SE PRA CHORAR A VIDA NOS PRIMEIROS 15 MINUTOS DE FILME – se torna extremamente infeliz. Mas sua história muda quando ele conhece o pequeno explorador Russell, e parte com ele para a maior aventura de suas vidas.
Mais do que uma história de aventura, Up mostra que você pode ser avô por laços afetivos, e que carinho e amor podem, de fato, salvar uma vida. Vamos assistir?
What’s streaming? – as novidades da semana
Dia 1° de agosto estreia na Netflix a 4ª e última temporada de The Killing. A série, que agora é produzida pela própria empresa, ganhou a oportunidade de retornar para um desfecho, que terá 6 episódios e promete ser eletrizante.
NOTÍCIA| Netflix divulga trailer da 4ª temporada de ‘The Killing’
E na semana que vem, além de um mês novo, muiiiiiitas novidades para os assinantes do serviço. Até lá =)
Destaques na TV – quinta, 17/07
17/07/2014, 03:00. Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Vamos conferir os destaques dos canais de TV para esta quinta-feira.
Crosby (Dax Shepard) e Jasmine (Joy Bryant) ajudam um membro da família que está com problemas financeiros; Kristina (Monica Potter) estreia um novo visual; Hank (Ray Romano) e Sarah (Lauren Graham) têm uma noite interessante juntos. Tudo isto no episódio de Parenthood, que tem ainda participação especial de Ryan Hansen (Veronica Mars).
O comediante e ator Dana Carvey (Saturday Night Live), a atriz indicada ao Oscar pelo filme Bravura Indômita Hailee Steinfeld e a banda Magic! são os convidados de Jimmy Fallon no The Tonight Show.
Confira os demais destaques para esta noite.
GNT
Parenthood: Uma História de Família – 15h (ep 4×12)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
NICKELODEON
The Thundermans – 20h30
FOX
Bones – 22h30 (ep 9×18)
WARNER
The Mentalist – 22h25 (ep 6×09)
SONY
Once Upon a Time – 22h (ep 3×18) – Leia a review
LIFETIME
Devious Maids – 22h30 (ep 1×07)
Drop Dead Diva – 23h30 (ep 5×07)
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 4ª temporada)
Smallville – 15h45 (exibição de segunda a sexta reprise 4ª temporada)
Copa do Caos – 21h30
GLOBO
A Grande Família – 22h20 – 14ª temporada
SBT
Chaves – 18h30
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
SOS Emergência – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
NBC anuncia as datas de estreia de suas atrações na Fall Season
02/06/2014, 16:59. Mariela Assmann
Notícias, Upfronts
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Repetindo o que aconteceu quando do anuncio da grade de programação da Fall Season 2014-2015, a NBC saiu na frente das outras emissoras dos Estados Unidos e revelou hoje a data de estreia de suas atrações.
Como anunciado previamente pela NBC, The Blacklist entra em hiato em 10 de novembro, cedendo seu espaço na programação à State of Affairs. A série retorna em Fevereiro, logo após o Super Bowl, já no seu novo horário (21 horas, às quintas-feiras).
Ainda sem data de estreia estão a última temporada de Parks and Recreation, a 3ª temporada de Hannibal, as estreias de Allegiance, Odyssey, Mission Control, Mr. Robinson, One Big Happy, Unbreakable Kimmy Schmidt, Emerald City, Aquarius, A.D. e Heroes Reborn.
Confira as datas de estreia, com as atrações novatas em negrito e as séries que se despedem com *:
4 de setembro
20h Sunday Night Football
7 de setembro
19h Football Night in America
20h20 Sunday Night Football
11 de setembro
20h The Biggest Loser
22 de setembro
20 The Voice
22h The Blacklist
23 de setembro
20h The Voice
22h Chicago Fire
24 de setembro
20h The Mysteries of Laura
21h Law & Order: SVU
22h Chicago P.D.
NOTÍCIAS| Debra Messing será a protagonista de ‘The Mistery of Laura’
25 de setembro
22h Parenthood*
26 de semtebro
21h Dateline NBC
NOTÍCIAS| NBC dá sinal verde para ‘Mysteries of Laura’, ‘Constantine’ e ‘A to Z’
2 de outubro
20h The Biggest Loser
21 Bad Judge
21h30 A to Z
Tuesday, Oct. 14
20h The Voice
21h Marry Me
21h30 About a Boy
NOTÍCIAS| ‘State of Affairs’, ‘Marry Me’ e outras duas séries são oficializadas pela NBC
24 de outubro
20h Dateline NBC
21h Grimm
22h Constantine
17 de novembro
22h State of Affairs
Com informações do TVLine.
Destaques na TV – quinta, 29/05
29/05/2014, 02:41. Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Seguem os destaques dos canais de TV para esta quinta-feira.
Segredos sombrios são revelados ao mesmo tempo em que Coulson (Clark Gregg) e seu time colocam tudo em risco para parar Garrett (Bill Paxton) e as forças da HYDRA, na season finale de Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D.
Ray Romano (Men of a Certain Age) faz nova participação em Parenthood. *corrigido
Pelo canal GNT o episódio de hoje de Downton Abbey ainda não é final de temporada, pois na próxima semana teremos a exibição do especial de Natal finalizando o quinto ano da série.
Uma grande explosão ocorre em Chicago Medical, onde Casey (Jesse Spencer) e Dawson (Monica Raymund) são voluntários em uma corrida de caridade. Mais uma vez acontece um crossover no episódio de Chicago Fire dos personagens de Chicago PD.
Em Elementary, o trabalho se torna pessoal para Sherlock (Jonny Lee Miller) quando ele é forçado a trabalhar com seu irmão (Rhys Ifans), para tentar salvar Watson (Lucy Liu), num caso de vida ou morte. Participação especial de Michael Gaston (The Mentalist).
No The Tonight Show desta noite, Jimmy Fallon recebe Amanda Seyfried e promove um encontro entre Will Ferrell e o baterista Chad Smith, do Red Hot Chili Peppers. Afinal, eles não são a mesma pessoa?
Dawn French, Kirsten Dunst, Bear Grylls, Conchita Wurst e Sam Smith são os convidados de The Graham Norton Show.
Confira os demais destaques para esta noite.
GNT
Parenthood : Uma História de Família – 15h (ep 4×05)
Downton Abbey – 23h (ep 4×08)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h30
NICKELODEON
The Thundermans – 20h30 (1×08)
NATIONAL GEOGRAPHIC
Cosmos – 22h30 (ep 1×12)
UNIVERSAL
Chicago Fire – 22h (ep 2×20) – Leia a review
Elementary – 23h (ep 2×22) – Leia a review
FOX
Bones – 22h30 (ep 9×11) – Leia a review
WARNER
The Mentalist – 22h25 (ep 6×02)
SONY
The Neighbors – 12h30 (ep 1×19)
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21h (ep 1×22) – SEASON FINALE
Once Upon a Time – 22h (ep 3×09) Reprise
AXN
Resurrection – 22h (1×07)
COMEDY CENTRAL
The Exes – 20h30 (ep 3×10)
+GLOBOSAT
Senhor e Senhora Murder – Mr and Mrs Murder – 21h (ep 1×13) – FINAL
BBC HD
The Graham Norton Show – 23h
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 3ª temporada)
Smallville – 15h45 (exibição de segunda a sexta reprise 3ª temporada)
Copa do Caos – 22h30
GLOBO
A Grande Família – 22h40 – 14ª temporada
A Segunda Dama – 23h25
BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h30 – Reprise
SBT
Chaves – 19h20
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
A Próxima Vítima – 14h30 (de segunda a sexta)
A Cura – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Destaques na TV – quinta, 22/05
22/05/2014, 04:12. Cleide Pereira
TV Brasil
Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
Seguem os destaques dos canais de TV para esta quinta-feira.
A Warner precisa ser avisada que a 6ª temporada de The Mentalist não é a última, o que chega ao fim é outro assunto… Enfim, na estreia da temporada, Jane (Simon Baker) e Lisbon (Robin Tunney) continuam secretamente a missão perigosa de afunilar a lista dos sete suspeitos para chegar ao assassino em série Red John, ao mesmo tempo em que investigam o assassinato de um homem que estava desaparecido nos últimos dois anos.
Matt Lauria (The Chicago Code) e Ray Romano (Men of a Certain Age) são participações no episódio de hoje em Parenthood.
Em inédito de Elementary, Mycroft (Rhys Ifans) volta a Nova York.
Já no episódio inédito de Chicago Fire, o convidado especial é Gordon Clapp (NYPD Blue).
No The Tonight Show desta noite, Jimmy Fallon recebe Jennifer Lawrence e Craig Robinson. Já Brenda Blethyn, Stephen Mangan, Jean Paul Gaultier e Barry Manilow são os convidados de The Graham Norton Show.
Confira os demais destaques para esta noite.
GNT
Parenthood : Uma História de Família – 15h (ep 4×04)
Downton Abbey – 22h30 (ep 4×07) – Leia a review
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 23h30
NICKELODEON
The Thundermans – 20h30 (1×07)
NATIONAL GEOGRAPHIC
Cosmos – 22h30 (ep 1×11)
UNIVERSAL
Chicago Fire – 22h (ep 2×19) – Leia a review
Elementary – 23h (ep 2×21) – Leia a review
WARNER
The Mentalist – 22h25 (ep 6×01) ESTREIA
FOX
Bones – 22h30 (ep 9×10) – Leia a review
SONY
The Neighbors – 12h30 (ep 1×14)
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 21h (ep 1×21)
Once Upon a Time – 22h (ep 3×09)
AXN
Resurrection – 22h (1×06)
COMEDY CENTRAL
The Exes – 20h30 (ep 3×09)
GLOBOSAT
Senhor e Senhora Murder – Mr and Mrs Murder – 21h (ep 1×12)
BBC HD
The Graham Norton Show – 23h
MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 3ª temporada)
Smallville – 15h45 (exibição de segunda a sexta reprise 3ª temporada)
Copa do Caos – 22h30
GLOBO
A Grande Família – 22h35 – 14ª temporada
A Segunda Dama – 23h20
BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h30 – Reprise
SBT
Chaves – 19h20
VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
A Próxima Vítima – 14h30 (de segunda a sexta)
A Cura – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)
Comentem e voltem, pois amanhã tem mais para ver.
Nuvem de Séries
24 30 Rock 90210 American Horror Story American Idol Arrested Development Arrow Battlestar Galactica Bones Breaking Bad Brothers and Sisters Castle Chicago Fire Chuck Community Criminal Minds CSI CSI:Miami CSI:NY Damages Desperate Housewives Dexter Doctor Who Downton Abbey Elementary ER Friday Night Lights Friends Fringe Game Of Thrones Ghost Whisperer Gilmore Girls Glee Gossip Girl Grey's Anatomy Grimm Hart of Dixie Heroes Homeland House How I Met Your Mother Law & Order Law & Order: Special Victims Unit Lost Mad Men Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D. Medium Modern Family NCIS New Girl Once Upon a Time One Tree Hill Parenthood Parks and Recreation Pretty Little Liars Prison Break Private Practice Psych Pushing Daisies Revenge Samantha Who? Saturday Night Live Scandal Scrubs Smallville Smash Supernatural Terminator: The Sarah Connor Chronicles The Big Bang Theory The Following The Good Wife The Mentalist The New Adventures of Old Christine The O.C. The Office The Simpsons The Sopranos The Vampire Diaries The Walking Dead The X Files True Blood Two and a Half Men Ugly Betty Veronica Mars White CollarCategorias
- 15 Razões (24)
- Audiência (70)
- Biblioteca de Séries (1)
- Borracharia (21)
- Colírio (5)
- Conexão (14)
- Entreatos (16)
- Estilo (31)
- Ficção (séries virtuais) (29)
- Gastronomia (67)
- Ligado no Streaming (30)
- Memória (26)
- Opinião (558)
- Séries & Eu (6)
- Sintonia (11)
- Sobre o TeleSéries (72)
- Spoilers (578)
- TeleRatings (314)
- TV Brasil (2,638)
- Comic Con (84)
- Novos Pilotos e Séries (1,403)
- Participações Especiais (991)
- Programação EUA (571)
- Upfronts (44)