TeleSéries
Orphan Black – To Hound Nature in Her Wanderings
28/05/2014, 17:00. Mariela Assmann
Reviews
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To Hound Nature in Her Wanderings me enganou direitinho. De cara comentei com a amiga com a qual assisti o episódio, em meio à risadas, que parecíamos estar assistindo uma comédia. Afinal de contas, a road trip de Sarah e Helena foi uma das coisas mais engraçadas que a série já exibiu, e as cenas da Helena no bar, após conhecer seu “namorado” Jesse, não ficaram devendo em nada para elas.
Mas logo eu veria a outra face da moeda, e os risos deram lugar à apreensão.
O episódio foi genial. E por mais repetitivo que seja, isso merece ser dito. O foco ficou em Helena e Sarah, mais uma vez, mas Alison e Cosima também ganharam um pouco mais de tempo de tela. Em compensação, Rachel e Kira não apareceram nessa semana, o que é uma pena. Mas não podemos ter tudo, então é bom nos contentarmos com o que temos. Que passa longe de ser pouco.
To Hound Nature in Her Wanderings começou com a viagem de Sarah e Helena à Cold River, que acabamos descobrindo não se tratar de uma cidade, mas sim de um instituto. Foi lá que no início dos anos 70 os cientistas Duncan iniciaram as pesquisas genéticas que lhes dariam “garotinhas”. E sim, a alcunha “o lugar dos gritos” cai bem, porque as fotos que Sarah encontrou deram o recado do que se encontrava por lá (porque os canos precisavam ranger bem naquela hora?).
Em 1976 o projeto LEDA foi incorporado pelos militares, mas ele acabou desativado por questões éticas. Na conversa de Sarah com Duncan descobrimos que foi quando os militares abandonaram o projeto que o Dyad entrou na jogada. Segundo o professor, quando se vai longe demais, perde-se o controle da situação. E foi no Dyad que as coisas saíram de controle: a coisa ficou séria por causa do movimento neolution dentro do Instituto, comandado por ninguém mais, ninguém menos, que Aldous Leekie, o responsável pela morte da esposa de Duncan. Tá bom pra vocês?
No episódio passado eu havia me convencido que Leekie era um cara legal e super preocupado com as clones. Aparentemente, não é beeeem assim. Mas ainda acredito que a preocupação dele com as clones é verdadeira, afinal de contas ele passou completamente dos limites por elas, o que significa que não deve tolerar perdê-las. E esse pode ser o único ponto favorável ao homem que transformou Rachel em uma vadia sem coração (explicado o vídeo que Sarah viu naquela visitinha ao apartamento da bitch clone).
Outro indício da ausência de escrúpulos de Leekie foi a informação revelada por Scott (que sabe dos clones [mas não que Cosima é um] e agora trabalha no Dyad). Como assim o material utilizado no tratamento de Cosima é de um dente de uma parente (filha/sobrinha) das clones? Conseguiram um dente da Kira ou há outra filha de clone por aí? E Delphine escondeu isso de Cosima porque sabe que ela não aceitará um tratamento nessas condições ou para proteger Leekie? ORPHAN BLACK, PARE DE MEXER COM A MINHA CABEÇA DESSE JEITO!
Enquanto tudo isso acontecia no núcleo relacionado com as descobertas de Sarah (que teve o auxílio da ótima dupla Art e Fee nas investigações), Helena era esquisita/fofa/linda/vem cá que quero te abraçar em um bar e contava a sua nada mole vida para Jesse, o seu “namorado”. Detalhe que a vida era uma junção das vidas de Sarah, Cosima e Alison. Malandra é a Helena. E depois de vários drinques e uns torresmos de porco Helena beijou o “namorado” e depois distribuiu porradas. Diversão a perder de vista. Mas como nem tudo que reluz é ouro, isso tudo aconteceu sob o olhar atento de Mark, o detestável capanga dos Proletheans.
Nossa “sugar honey” só precisava ficar dentro do carro, mas aparentemente Sarah pediu demais de sua sestra e Helena acabou presa. Mas claro que a irmã apareceu para libertá-la. Pena que foi a irmã errada. Grace, a creepy, apareceu para falar com Helena sobre os “seus bebês” e a loira desgrenhada resolveu voltar para a Fazenda de livre e espontânea vontade. O que me consola é que ela não está sedada e está cada dia mais esperta. Logo, os Proletheans não oferecem tanto risco para ela. Na verdade, o plano de Helena deve ser receber “os seus bebês” e dar no pé. Ou ser resgatadas por suas sestras antes disso. Enfim, vamos ver onde essa história vai parar. E se Helena é, de fato, ótima com crianças. Seria bom vê-la brincando com as sombras novamente. Woof, woof!
No núcleo rehab da trama Alison fez um mui amigo. Vic the dick está de volta, senhoras e senhores. E todo o papo budista quase nos enganou. Só que quem está por trás de toda a encenação de Vic é Angie, a policial enxerida que cismou em conseguir desvendar toda a história das clones através de Alison. Coitadinha da Ally! Ela está frágil, longe dos filhos e resolve confiar no Vic, tudo para quebrar a cara logo adiante. O que nos dá um tantinho de esperança é o fato de Sarah estar estudando uma forma de resgatar Alison da rehab. Fofura pura! Espero que o esquadrão de resgate chegue logo para extrair a Alison. E que isso não signifique que ela terá que ficar longe dos filhos dela. Ah, e que ela tenha uma chance de arrancar as bolas do Donnie antes de partir. Obrigada.
E já que falei em fofura, preciso dizer que quase chorei com a descrição que Sarah fez de Cosima. Eu amo quando Sarah interage com Helena, acho linda a forma que elas estão aprendendo a lidar uma com a outra. Mas confesso que a interação entre Sarah e Cos mexe muiiiiito comigo.
Foi tão fofo ver Sarah preocupada com a saúde de Cosima, e ver a geek monkey tentando ser forte e deixar a sua irmã mais esperançosa foi de cortar o coração.
Eu espero MESMO que o tratamento dê certo, que a chegada do professor Duncan (que deve ir para o Dyad junto de Sarah e Mrs. S – que, a propósito, teve um diálogo ÓTIMO com o Paul – depois daquele discurso sobre Rachel – o monstro – correr o risco de ficar doente também) signifique avanços para o tratamento ou mesmo a descoberta do genoma original, porque não consigo nem pensar na possibilidade de continuarmos nossa jornada científica sem Cosima. Me nego a pensar nisso. De verdade.
Mal posso esperar pelo episódio de sábado. Mal posso esperar pela renovação de Orphan Black para sua terceira temporada. Tá demorando, BBC!
P.S.1: Sarah e Helena, Yin e Yang.
P.S.2: mais um episódio sem o bumbum do Fee aparecer. Estão descansando a imagem!
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
São revelados os indicados para o 4° Critic’s Choice Television Awards
28/05/2014, 14:08. Mariela Assmann
Notícias
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A Broadcast Film Critics Association anunciou hoje os indicados ao Critic’s Choice Television Awards. A entidade, que é a que é a maior organização de críticos de filmes dos Estados Unidos e Canadá, entrega prêmios também – há 3 anos – para as produções televisivas que mais se destacaram.
Entre os destaques, The Big Bang Theory e The Good Wife, com 5 indicações cada. TGW é, inclusive, a única série de TV aberta a concorrer ao prêmio de melhor drama. A produção original da Netflix, Orange is the New Black (falamos sobre as expectativas para o 2° ano da série aqui), além de concorrer como melhor série de comédia, viu 3 de suas atrizes serem lembradas: Laverne Cox, Kate Mulgrew e Uzo Aduba. As canceladas The Crazy Ones, Enlisted e Trophy Wife foram lembradas por seus atores Robin Willians (principal), Keith David e Albert Tsai (Coadjuvantes), respectivamente.
A cerimônia de entrega dos prêmios irá ocorrer no dia 19 de junho, e será transmitida pela The CW.
Confira a listagem com todos os indicados:
Melhor Série de Comédia
The Big Bang Theory
Broad City
Louie
Orange Is the New Black
Silicon Valley
Veep
Melhor Ator em Série de Comédia
Louis CK, Louie
Chris Messina, The Mindy Project
Thomas Middleditch, Silicon Valley
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Adam Scott, Parks and Recreation
Robin Williams, The Crazy Ones
Melhor Atriz em Série de Comédia
Ilana Glazer, Broad City
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Wendi McLendon-Covey, The Goldbergs
Amy Schumer, Inside Amy Schumer
Amy Poehler, Parks and Recreation
Emmy Rossum, Shameless
Melhor Ator Coadjuvante em Série de Comédia
Andre Braugher, Brooklyn Nine-Nine
Keith David, Enlisted
Tony Hale, Veep
Albert Tsai, Trophy Wife
Christopher Evan Welch, Silicon Valley
Jeremy Allen White, Shameless
Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Comédia
Mayim Bialik, The Big Bang Theory
Laverne Cox, Orange Is the New Black
Kaley Cuoco, The Big Bang Theory
Allison Janney, Mom
Kate Mulgrew, Orange Is the New Black
Merritt Wever, Nurse Jackie
Melhor Performance de Ator/Atriz Convidado(a) em Série de Comédia
Uzo Aduba, Orange Is the New Black
Sarah Baker, Louie
James Earl Jones, The Big Bang Theory
Mimi Kennedy, Mom
Andrew Rannells, Girls
Lauren Weedman, Looking
Melhor Série de Drama
The Americans
Breaking Bad
Game of Thrones
The Good Wife
Masters of Sex
True Detective
Melhor Ator em Série de Drama
Bryan Cranston, Breaking Bad
Hugh Dancy, Hannibal
Freddie Highmore, Bates Motel
Matthew McConaughey, True Detective
Matthew Rhys, The Americans
Michael Sheen, Masters of Sex
Melhor Atriz em Série de Drama
Lizzy Caplan, Masters of Sex
Vera Farmiga, Bates Motel
Julianna Margulies, The Good Wife
Tatiana Maslany, Orphan Black
Keri Russell, The Americans
Robin Wright, House of Cards
Melhor Ator Coadjuvante em Série de Drama
Josh Charles, The Good Wife
Walton Goggins, Justified
Aaron Paul, Breaking Bad
Peter Sarsgaard, The Killing
Jon Voight, Ray Donovan
Jeffrey Wright, Boardwalk Empire
Melhor Atriz Coadjuvante em Série de Drama
Christine Baranski, The Good Wife
Anna Gunn, Breaking Bad
Annet Mahendru, The Americans
Melissa McBride, The Walking Dead
Maggie Siff, Sons of Anarchy
Bellamy Young, Scandal
Melhor Performance de Ator/Atriz Convidado(a) em Série de Drama
Beau Bridges, Masters of Sex
Walton Goggins, Sons of Anarchy
Allison Janney, Masters of Sex
Joe Morton, Scandal
Carrie Preston, The Good Wife
Diana Rigg, Game of Thrones
Melhor Filme para a TV
An Adventure in Space and Time
Burton and Taylor
Killing Kennedy
The Normal Heart
Sherlock: His Last Vow
The Trip to Bountiful
Melhor Minissérie
American Horror Story: Coven
Bonnie & Clyde
Dancing on the Edge
Fargo
The Hollow Crown
Luther
Melhor Ator em Filme para a TV ou Minissérie
David Bradley, An Adventure in Space and Time
Benedict Cumberbatch, Sherlock: His Last Vow
Chiwetel Ejiofor, Dancing on the Edge
Martin Freeman, Fargo
Mark Ruffalo, The Normal Heart
Billy Bob Thornton, Fargo
Melhor Atriz em Filme para a TV ou Minissérie
Helena Bonham Carter, Burton and Taylor
Minnie Driver, Return to Zero
Whoopi Goldberg, A Day Late and a Dollar Short
Holliday Grainger, Bonnie & Clyde
Jessica Lange, American Horror Story: Coven
Cicely Tyson, The Trip to Bountiful
Melhor Ator Coadjuvante em Filme para a TV ou Minissérie
Matt Bomer, The Normal Heart
Warren Brown, Luther
Martin Freeman, Sherlock: His Last Vow
Colin Hanks, Fargo
Joe Mantello, The Normal Heart
Blair Underwood, The Trip to Bountiful
Melhor Atriz Coadjuvante em Filme para a TV ou Minissérie
Amanda Abbington, Sherlock: His Last Vow
Kathy Bates, American Horror Story: Coven
Ellen Burstyn, Flowers in the Attic
Jessica Raine, An Adventure in Space and Time
Julia Roberts, The Normal Heart
Allison Tolman, Fargo
Melhor Reality Show
Cosmos: A Spacetime Odyssey
Deadliest Catch
Duck Dynasty
Mythbusters
Top Gear
Undercover Boss
Melhor Reality Show de Competição
The Amazing Race
Project Runway
Shark Tank
Survivor
Top Chef
The Voice
Melhor Apresentador de Reality Show
Tom Bergeron, Dancing With the Stars
Carson Daly, The Voice
Cat Deeley, So You Think You Can Dance
Gordon Ramsay, MasterChef
RuPaul, RuPaul’s Drag Race
Neil deGrasse Tyson, Cosmos: A Spacetime Odyssey
Melhor Talk Show
Jimmy Kimmel Live!
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon
The Ellen DeGeneres Show
The Daily Show with Jon Stewart
The Colbert Report
Conan
Melhor Série de Animação
Archer
Bob’s Burgers
The Simpsons
Family Guy
Phineas and Ferb
Adventure Time
Com informações do TVLine e do site do Critic’s Choice Awards.
Orphan Black – Ipsa Scientia Potestas Est
21/05/2014, 17:20. Mariela Assmann
Reviews
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O momento pelo qual ansiávamos desde que Helena voltou à vida pedindo educadamente por ajuda aconteceu, e a reunião entre Sarah e Helena foi o foco de Ipsa Scientia Potestas Est. E não tem como não dar 5 estrelinhas douradas brilhantes (que só não brilham mais do que Alison, a ausente da semana) para um episódio no qual o fio condutor é Helena e a tentativa de seus amigos de trazer civilidade à ela.
Helena é, de longe, um dos mais assustadores personagens atualmente no ar. A sua ausência de limitadores “morais” e sua inconstância a tornam uma bomba relógio prestes a explodir. E nunca sabemos quando Helena ouvirá o chamado das trevas que as freiras implantaram dentro dela lá na tenra infância, o que deixa todas as cenas das quais ela participa tensas e angustiantes.
Nesse episódio não foi diferente. Mas, apesar disso, Helena funcionou muito bem como alívio cômico do episódio, o que foi necessário em razão da ausência de Alison, que sempre cumpre bem esse papel (IMAGINEM UM ENCONTRO ENTRE AS DUAS! <3). A interação de Helena com o “broher sestra” Felix foi ótima, e o mesmo pode ser dito da interação entre ela e Arthur. Aliás, a cena toda da comilança da loira do cabelo bagunçado foi divertida, especialmente o momento no qual ela deixa Art ansioso por uma grande revelação e complementa dizendo que realmente gosta de rosquinhas. Impagável.
Mas apesar dos inúmeros momentos comicamente deliciosos, a melhor cena do episódio foi a que misturou toda a instabilidade e a fúria da Helena com a paciência e a aceitação da Sarah com a dominação e a esquisitice de Rachel. Sei que Art e Paul (uma parte importante e vistosa da cena, claro) estavam ali, mas no final das contas ela se resumiu à Tatiana Maslany dando show, mais uma vez.
Rachel deu mostras claras de que ser a “clone consciente” não faz muito bem para ela. Não foi dessa vez que soubemos o que aconteceu na viagem de Rachel e Paul para a Ásia, mas é evidente que a loira do cabelo comportado tem um trunfo contra o ex-militar. E agora que Daniel, seu monitor, está morto, é no novo empregado que a toda poderosa da Dyad pensa ter encontrado um novo supervisor. Mas é claro que ela não compraria o produto antes de testá-lo, correto? E foi isso que Rachel fez em uma das cenas de sexo mais esquisitas já exibidas nos seriados: testou Paul, avaliou cada pedaço do seu ser (inclusive os dentes, CREEPY). E manteve Paul submisso, afinal de contas, ela quer ter tudo sob controle.
Do outro lado da rua foi muito interessante ver Helena tentando voltar ao seu modus operandi e querendo resolver os problemas com tiros na testa. E não houve quem não ficou um pouco frustrado por não ter visto os miolos da clone mais vadia voando por aí. Mas Sarah, prudentemente, evitou que Helena riscasse mais uma clone da lista, em especial agora que Rachel e Paul conseguiram incriminar Felix (que nunca terá um encontro normal com o cara do necrotério, aparentemente). E no final das contas, não foi só a Helena que Manning fez chorar.
Eu confesso que não esperava por isso, mas foi com Helena que encontramos maiores informações sobre o projeto LEDA. Aparentemente o cientista Duncan, pai de Rachel, não morreu no incêndio do laboratório. Assim, talvez o DNA original também não tenha perecido no incêndio (e aí uma cura para Cosima estaria mais próxima), e Duncan tenha sumido com ele para evitar que novas clones fossem feitas ou para esconder alguma outra coisa.
Aliás, deu para perceber que Leekie ficou surpreso – e um pouco apavorado – com a possibilidade de Duncan estar vivo. E por falar no médico, sempre achei que ele era uma espécie de vilão. Mas já não estou muito certa disso. O fato dele ter passado por cima das ordens de Rachel e ter dado seguimento ao tratamento de Cosima demonstra que ele tem uma ligação emocional muito grande com as clones. E quem sabe toda essa questão do monitoramento seja fruto – ainda que um meio esquisito – da preocupação dele com suas clones. O que nos leva a questionar o quão envolvido ele estava no projeto LEDA. Tem até gente imaginando que Leekie seria o “pai” das clones. Confesso que não faço ideia no que pensar, mas estou inclinada a achar que o Leekie tem, no fundo, boas intenções. E Cosima pode tirar proveito disso.
Outro que me confunde é o Paul. Não faço ideia do porquê de tanta submissão à Dyad e à Rachel. Mas ainda acho que toda a lealdade e a devoção que ele mostrou à Sarah anteriormente não sumiram no espaço. Acho que o fato dele estar seguindo Sarah pode ser positivo, no final das contas. E que ele ainda vai se mostrar um bom aliado para Manning. E caso ele não se mostre… bem, Sarah sempre pode usar a Helena para resolver seus problemas, não?
Delphine teve um bom episódio, no qual achamos ela fofa e vibramos com o apoio que ela deu à Cosima. Então, por enquanto, seguimos crendo que ela é do bem. Espero que isso continue assim, porque Cophine é fofura extrema.
Finalizando a lista dos personagens que estão sob judice temos Cal. Uns dirão que se ele quisesse prejudicar Sarah e fazer o mal a Kira, já teria feito. Concordo. Mas qual a razão de tantas identidades diferentes? E porque Rachel já sabe de sua existência e de sua ligação com Kira? Será que Cal está mais vinculado aos militares e, em razão disso, talvez, ao projeto LEDA? O que me conforta é saber que Kira é bem esperta e sensitiva. Caso ela não confiasse no Daddy, já teria dado mostras disso. E a garotinha parece ficar bem confortável com ele. Então, só pagando para ver.
Os Proletheans apareceram menos nessa semana. Mas nem por isso foram menos assustadores. Além de descobrirmos que eles estão procurando por Helena, para que ele carregue o bebê inseminado, ficamos sabendo que Grace foi castigada por não querer falar sobre o que fez com Helena de uma forma bem peculiar… e aterrorizante. E para tudo ficar ainda mais esquisito, Mark resolveu demonstrar seu afeto pela garota – que será a mãe do “filho de Helena” se ela não retornar – beijando sua boca costurada. Alguém aí teve pesadelos?
No próximo episódio, acompanharemos a viagem de Helena e Sarah rumo ao passado. E tenho certeza que a busca delas acabará fazendo com que os seus caminhos se cruzem com os da Mrs. S. Caso eu esteja certa, creio que o encontro será explosivo. E mal posso esperar por ele.
P.S.1: Se Duncan é o Swan Man, é ele o Zeus do projeto LEDA? Caso seja, seria ele o “pai” das clones, todas? Mais questionamentos.
P.S.2: Cosima sempre aparece, mas sempre aparece pouco. Tá na hora de mudar isso, acelerar esse plot dela, afinal de contas, chegamos na metade da temporada e Cosima merece mais.
P.S.3: Cosima imitando Aldous foi DEMAIS!
P.S.4: meathead? Não chame Helena assim, Sarah! <3
P.S.5: vamos todos abraças a Sarah, agora que ela descobriu que Cos está doente? </3
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Orphan Black – Governed as It Were by Chance
12/05/2014, 00:45. Mariela Assmann
Reviews
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Eu achei o episódio passado mais parado, reclamei dele, reclamei da Sarah dele. Mas depois de Governed as It Were by Chance eu compreendi muito melhor Mingling Its Own Nature With It. Compreendi melhor a decisão de um roteiro fragmentado. E gostei muito mais do episódio do dia 3. Mas essa review não é pra falar dele. É pra falar de Governed as It Were by Chance. Um episódio perfeito com o final mais AWESOME da face da Terra.
Não foi sorte Sarah ter se acidentado, afinal de contas. Foi o resultado de uma decisão (até agora) correta: procurar Cal. O suposto pai da Kira causou o acidente que poderia ter matado Manning e Daniel, mas que matou… NINGUÉM (ô povo difícil pra morrer esse de Orphan Black, eim?).
Eu ainda não sei qual é a do Cal, e estou especialmente encucada com o fato do seu projeto de polinização dele ter ido parar nas mãos dos militares (não sabemos sob quais condições), especialmente depois que a Cosima enfatizou que o projeto LEDA tem cara de projeto militar. E depois da cara de Cal quando a Sarah mencionou a Dyad, a pulga atrás da orelha aumentou consideravelmente de tamanho. Mas dou o benefício da dúvida para ele. Primeiro, porque Orphan Black me deixa meio paranóica e saio desconfiando de todo mundo. E segundo porque, afinal de contas, se ele quisesse fugir com a Kira, já teria fugido. E as semelhanças – físicas e “psicológicas” – dele e da garotinha ficam cada vez mais evidentes aos meus olhos. Então, quem sabe, ele seja só um cara legal que vai ser uma mão na roda para Sarah. QUEM SABE!
E por falar em Sarah, ela voltou a reinar no meu coração nesse episódio. Tá certo que ela ainda está confiando cegamente no Cal e eu acho que essa decisão pode não ser a mais correta, mas ela voltou ao nível badass ao qual me acostumei e isso me faz muito feliz. Sem contar que ela foi espertona e conseguiu se passar pela Rachel e invadir o “covil” da proclone. Isso depois de ter furtado o celular de Daniel, e de ter observado (embora em situação de risco de vida) o código de desbloqueio. Palmas lentas para a Srta. Manning.
Sarah conseguiu juntar uma série de novas evidências sobre o projeto LEDA nesse episódio, já que invadiu a casa da Mrs. S e conseguiu jornais que mostram que o casal de cientistas da foto que a Amelia lhe entregou é na verdade… O CASAL QUE CRIOU RACHEL! E a invasão à casa de Rachel trouxe mais informações sobre os cientistas.
Os dois, britânicos, eram geneticistas ligados com pesquisas sobre combinação genética. E meio que descobrimos, então, que Sarah deveria ter sido… Rachel. Sim! Se Amelia não tivesse fugido, como contou que fez na season finale da primeira temporada, Sarah seria a filha do casal. Descobrimos ainda que Cosima não daria uma boa elaboradora de perfis, já que ela meio que errou a parte da clone consciente ter crescido sem afeto dos pais. Não foi dessa vez que descobrimos o porquê de Rachel ser a “dona vadia”.
Pena que a visita ao apartamento da Rachel não acabou muito bem, já que Daniel é a phoenix da semana (dá próxima cheque os sinais vitais direito, Sarah!). Mas mesmo nesse momento Sarah foi Sarah, riu (ou cuspiu) na cara do perigo e foi bem ousada, mesmo quando algemada aos canos do banheiro. E ela conseguiu ser esperta ainda: descobriu que Daniel é o monitor da Sarah, e que além de ter um caso com ela, reporta os passos da clone malvada para Leekie.
Tudo isso rendeu um ótimo diálogo, interrompido para Daniel fazer um corte em Sarah, BEM NO LUGAR QUE BETH TINHA A CICATRIZ. O que isso significa eu ainda não sei, mas deve significar algo. Por que sim.
Logo depois o desespero tomou conta de Sarah e ela apelou para o sentimentalismo (e o show da Maslany começou aí). Só que Daniel não tinha sentimentos. E eis que a profecia de Kira (MEU DEUS, A MENINA É A MAIS ESPERTA!) se concretizou e umA anjA apareceu para salvar a Sarah.
Sim, senhoras e senhores. As sestras estão reunidas novamente. E que cena, QUE CENA! Um show duplo da Tatiana, que mandou bem demais como Helena, com sua angústia e seu medo revestidos de uma falsa calma, e como Sarah, com sua ferocidade transmutada em medo e desespero.
Helena: Hello sestra. Good to see you.
Sarah: Helena, what are you doing here?
Helena: I followed you from mother’s house.
Sarah: I shot you! You were dead!’
Helena: Yes you did. It’s a miracle. We were meant to be together.’
Sarah: Stay away from me.
Helena: Please, sestra. I need your help. Don’t send me back. I was married. I think he took something from inside of me.
Essa cena foi muito, muito significativa. Helena mostrou, mais uma vez, como sua essência é pura, apesar de atormentada. Ela está com uma faca na mão, em frente à pessoa que tentou matá-la, que está completamente impossibilitada de reagir. E ela pede por favor (assim como pediu no hospital, na season premiere dessa temporada). Mostra, mais uma vez, como o vínculo que ela tem com Sarah é forte. E perceber o quanto o abraço a completa e conforta só comprova isso.
E Sarah, por mais assustada (compreensivelmente) que esteja, compreende o drama de Helena. A dor e a angústia dela. E responde ao abraço de Helena com um apoiar de cabeça que demonstra que sim, ela consegue sentir a conexão. Enfim, Sarah sentiu a conexão.
Eu poderia parar de escrever agora, mas ainda há mais o que falar. É preciso dizer que Mrs. S também mexeu os seus pauzinhos e encontrou o tal do Carlton, que foi quem deixou Sarah na sua porta. E depois de um pouco de ação (de é que vocês me entendem) com o moço, vestida para matar, ela conversou sobre ele sobre o projeto LEDA. E essa conversa confirmou algumas coisas que já sabíamos: ela conhecia Amelia, sabia sobre o projeto e . A novidade é que um tal de Kasov foi o entregador. E que Mrs. S vai tentar encontrá-lo para IMPEDIR QUE SARAH SAIBA A VERDADE. Sim, impedir que Sarah descubra o que ela está prestes a descobrir. O porquê dessa vontade, se para proteger Sarah e Kira ou a si mesma, saberemos nos próximos episódios.
Também preciso comentar sobre Alison e sua rehab. Tadinha de Alison, “presa” na reabilitação. Se por um lado ela fica livre de Donnie, por outro ela fica longe de seus filhos e quase sem contato com o Clone Club. Pelo menos Fe está de volta, e tira um tempinho para visitas sociais. Agora a torcida é pra que Cos, Sarah e Helena façam um grupo de resgate e tirem Alison do “cativeiro”. Go, Clone Club!
E o que falar do final do episódio? Os proletheans perderam Helena (que escapou depois de Grace tentar mandar ela “de volta por inferno” e de colocar a garota pra dormir, com uma PEQUENA ajuda de Art), mas ficaram com os óvulos dela. E uma “nova vida” se inicia, nas mãos dos malucos. A única parte boa disso tudo é que Helena não foi estuprada e nem fertilizada! Comemoremos!
P.S.1: o prêmio de melhor checagem de sinais vitais fica dividido entre Sarah e Grace.
P.S.2: Felix falando na busca da Alison para ter sua dignidade de volta enquanto ela faz “pipi” no potinho sob vigilância foi impagável.
P.S.3: Tia Cosima (morri com a fofura de Kira chamando Cos de tia!) tá cada vez mais adoentada. AI MEU CORAÇÃO!
P.S.4: o mito grego dos filhos gêmeos de Zeus e Leda caiu como uma luva na série. Crianças meio “deusas” e meio humanas? Grande sacada. Seria, então, o projeto LEDA um projeto militar para criar “supercrianças”?
P.S.5: Por favor, mais cenas entre as clones, mais conversas telefônicas, via skype, mais abraços. Mais Tatiana Maslany interagindo com Tatiana Maslany!
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Orphan Black – Mingling Its Own Nature With It
09/05/2014, 15:00. Mariela Assmann
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Eu já pensei muito sobre Mingling Its Own Nature With It. E não estava conseguindo chegar à conclusão alguma sobre o quanto eu gostei dele. Não me entendam mal: ele foi um ótimo episódio, assim como são todos os de Orphan Black. Mas eu fiquei com uma sensação de estar faltando alguma coisa. Até que tive uma epifania.
Meu problema com o episódio não foi ter faltado alguma coisa. Nem mesmo a forma de direção meio diferente de T.J. Scott ou o roteiro entrecortado de Alex Levine. Meu problema com o episódio foi Sarah.
Apesar de eu amar todas as clones, Sarah ocupa um lugar especial no meu coração (Cos vem LOGO atrás). E ela me conquistou com o jeito badass de ser, com seu ânimo inquebrantável, com a forma com que sai de toda e qualquer situação, nem que pra isso precise beber sabonete ou arrebentar uma parede. E nesse episódio, Sarah não foi badass. Ela foi o contrário disso tudo. Foi boba, foi ingênua, foi “desleal”. Foi frágil. E isso que calou fundo no meu peito.
Não desgostei do episódio, eu percebi, então. Desgostei de Sarah – embora o amor continue ali, intacto. Em suma: fiquei desconfortável por perceber que Sarah, a que protege, também precisa ser protegida. Porque faz as suas burradas.
Sarah se reuniu com Kira e elas fugiram da cidade junto com Fee (e eu xinguei demais ele por ter abandonado a Alison na review passada, tudo para morder a língua nesse episódio). Mas no ímpeto de proteger a filha, ela buscou abrigo na cabana de Cal, alguém do seu passado e… O PAI DE KIRA (embora eu esteja inclinada a achar que ele não é, de fato, o pai da pequena, já que tudo se esclareceu rápido demais).
E nessa jogada Sarah feriu profundamente os sentimentos de Felix. Primeiro, por ter escondido a identidade de Cal por tanto tempo. Segundo, por não ter revelado o destino da viagem à Felix. E terceiro – e talvez mais importante -, por ter tirado de Felix o espaço que era dele.
Cortou meu coração ver Felix chorando, e fiquei bravinha com a Sarah por não ter dito nada, por não ter explicado nada. Por não ter impedido Felix de partir, ou pelo menos ter pedido para ele ficar. Não parecia a Sarah que aprendi a admirar e a amar.
Manning viu que o policial estava no rastro dela, mas uma noite de sexo foi capaz de fazê-la cair na besteira de acreditar que estava segura (rá!). Ela, sempre tão preocupada com Kira, cegou-se na presença de Cal. E a chegada de Daniel não foi uma surpresa, tamanha a panaquice de Sarah.
Ela, que sempre conta com sua coragem e astúcia para sair dos perrengues, dessa vez contou com a sorte. Isso é, desde que possamos chamar um acidente de trânsito feio de sorte. Mas só por isso que ela não vai direto pra Dyad. Só por isso.
Agora o destino de Sarah está, mais uma vez, nebuloso. E se ela era a que estava em vantagem, por estar acompanhada, agora isso se inverteu, e ela está completamente sozinha e vulnerável. Vamos ver para onde ela seguirá agora, especialmente depois de receber de Daniel a confirmação da existência do projeto LEDA.
Aliás, de todas as clones, Cosima é a que está em melhor situação. E ela passa longe de estar bem. Afinal, ela está no epicentro da coisa toda, trabalhando na Dyad e vigiada de perto pelo Leekie, pela Rachel e pela Delphine (que não sabemos de que lado está, de fato).
Finalmente fomos apresentados à Jennifer, a nova clone. E tudo para descobrirmos (ou confirmarmos) que ela está morta. E isso entristece e aflige, já que a garota parecia ser uma nova clone para amarmos, e agora tudo que nos resta é esperar que o destino de Cos não seja o mesmo que o dela.
E é da desconfortável autópsia que Delphine e Cosima fazem em Jennifer que nasce a esperança da cura: se a doença que acomete as clones se origina no útero, seriam Sarah e Helena – e seus úteros saudáveis – a cura para ela? Talvez essa seja uma das linhas que a série explore, daqui para a frente.
Nos próximos episódios, Cosima deve aprender mais sobre Jennifer e sobre sua doença. O que terá profundo impacto nela, certamente. Por isso torço tanto pela reunião do Clone Club: elas nunca precisaram tanto umas das outras.
Alison também está em maus lençóis. Ela está completamente quebrada, devastada. E as pílulas e o álcool apenas transmitem para o mundo o seu interior estraçalhado. A nossa amada soccer mom está sucumbindo ao fato de ter deixado Aynsley morrer e à descoberta de que Donnie era, enfim, seu monitor.
Sua queda na estreia de Blood Ties foi trágica, por várias razões. Porque parte nossos corações ver ela assim, porque esse pode ser um caminho sem volta, e porque ele certamente abrirá os olhos da Dyad e de Donnie, alertando-os de que algo não vai bem. Só espero que o retorno de Fee signifique dias melhores para Alison.
Por falar em dias melhores, Helena definitivamente não está vivendo seus melhores dias. Ela se casou com Henrik, que eu achava que era casado com uma das mulheres da seita (que deve ser, então, poligâmica). A cerimônia foi de dar medo, e a única coisa que me anima quanto ao futuro de Helena é Grace, que definitivamente está desconfortável com a presença de Helena. E a garota é esquisita o suficiente para
E a chegada de Artie ao sítio pode trazer alguma modificação ao cenário, muito embora eu ache mais fácil os Proletheans acabarem com ele do que ele acabar com os Proletheans.
No episódio dessa semana, Governed as It Were by Chance, as coisas devem voltar a ficar mais frenéticas. E confesso que estou ansiosa pelo retorno da Mrs. S. Ela e Sarah fariam uma dupla IMBATÍVEL.
P.S.1: Angela DeAngelis tomando um olé da espertíssima Alison. Quem não amou?
P.S.2: Blood Ties é um musical de verdade. Ele é uma criação dos escritores canadenses Johnson and Johnston, e é baseado na história real de um final de semana de despedida de solteiro que dá muito errado. O trailer do musical está disponível aqui.
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Orphan Black – Governed by Sound Reason and True Religion
28/04/2014, 13:34. Mariela Assmann
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O que foi esse episódio? Confesso que precisei ver duas vezes Governed by Sound Reason and True Religion para começar a entender o que se passou em Orphan Black no último sábado. E bem… acho que a minha compreensão ficou só no começo, mesmo.
Mais uma vez, durante o episódio, acompanhamos a trajetória das nossas 4 clones favoritas. Só que dessa vez nada de reuniãozinha do Clone Club: elas mantiveram cada qual “no seu núcleo” e acabaram o episódio afastadas, cada qual com seus – vários – problemas pra lidar. Que tristeza. Mas vamos aos trancos e barrancos de cada uma delas, antes de lamentar a separação.
Helena foi “resgatada” do hospital pelos religiosos e logo descobrimos que salvou-se porque é uma “gêmea espelho”. E se antes ela estava nas mãos do fanático religioso super extremista Tomas, agora ela caiu nas mãos dos Proletheans, os fanáticos religiosos que aceitam uma ajudinha da ciência. Aliás, Tomas foi encontrar com Deus nesse episódio, já que Henrik Johanssen, o líder dos Proletheans até tentou abrir os olhos do cara, falando sobre o milagre que é ter se salvado de um tiro no peito por ter os órgãos espelhados, mas Thomas insistiu em ver Helena como uma aberração. Decisão errada.
Mas está longe de podermos respirar aliviados, achando que Helena será bem tratada pelos Proletheans, que acreditam que a ciência dá uma ajudinha pra Deus (como a cena da inseminação artificial mostrou bem). Aparentemente, eles tentarão fazer o milagre frutificar. Ou seja: já que Helena é a gêmea de Sarah, que pode engravidar, os religiosos vão tentar fazer com que ela tenha um bebê também. E daí a expressão “um novo dia”, usada por Henrik, que pode significar a união definitiva entre a ciência e Deus. Ou algo do tipo. Helena deve sofrer bastante na mão dos caras.
E Sarah também teve, de certa forma, que lidar com os Proletheans. Eu me enganei ao pensar que Kira estava no poder dos religiosos. Bem, ela meio que estava, no final das contas. Só que a raptora dela foi, mesmo, a Sra. S, que aparentemente fez a encenação do rapto de Kira apenas para proteger a menina, e, consequentemente, Sarah (Yours, love. It’s always been yours).
É difícil confiar em alguém, em se tratando de Orphan Black, porque tudo é muito dúbio e as coisas mudam rapidamente. Mas eu estou inclinada a confiar no bom coração da Sra. S. E acho que agora, de posse da informação sobre o projeto LEDA, ela irá atrás de mais informações sobre as clones e sobre sua origem.
Outra coisa bem importante dos acontecimentos do núcleo da Sarah foi a frase “not like this one” que Shioban responde para a vadia da Brenda (que encontrou Deus e se vendeu aos Proletheans). Acabamos o episódio sem saber o que de tão especial há em Kira – além dela ser filha de uma clone. Mas é cada vez mais evidente que há algo de especial na garotinha. Ou ela é apenas a garota mais esperta – e sensível – do mundo.
Sarah é, no momento, a que está em melhor situação: ela reencontrou Kira e é, teoricamente, a que conta com um suporte – o Felix. Digo teoricamente porque Orphan Black está me fazendo desconfiar da minha própria sombra, e começo a pensar que talvez Fee não seja tão bem intencionado. Não quero crer que ele monitora, atualmente (acho que antes ela estava sem supervisão, mesmo), a Sarah. Mas talvez ele esteja sendo chantageado ou algo do tipo. O fato é que achei que Fee dispensou Alison muito fácil, além de não ter falado pra Sarah que a “tia” Alison está precisando de ajuda. Enfim, estou confusa, e não sei se o suporte de Sarah será realmente benéfico.
De qualquer forma, ela está melhor do que Alison, que está completamente sozinha e realmente devastada. Depois de deixar Aynsley morrer para se ver livre do monitoramento, a soccer mom descobriu que na verdade Donnie é o seu monitor, como ela suspeitava no princípio. E isso realmente a quebrou: ela está bebendo cada vez mais. Plus: enquanto ingere um sem número de pílulas. Será que Alison vai seguir o caminho de Beth, desenvolvendo alguma grave doença mental? Será que ela acabará matando Donnie? Não faço ideia do que vem à seguir, para Alison. Mas estou com o coração partido por ver ela tão mal.
Cosima também está em maus lençóis. Especialmente porque fica cada vez mais difícil dizer de que lado Delphine está. Eu acho que a francesa se apaixonou de verdade por Cos, e está jogando duplo apenas para poder ter acesso à ciência da Dyad e salvar a amada. Mas como saber se ela não é uma vadia sem coração que está apenas se aproveitando do corpo de Cosima enquanto a monitora? NÃO SEI DE MAIS NADA.
O fato é que eu acho que Cos já percebeu que Delphine tá esquisita. Pelo menos quero crer que o coração de Cosima não esteja interferindo no seu cérebro. Afinal de contas, ela é espera desde os seis anos, não é? E nos propiciou dos dos melhores diálogos do episódio na cena de seu encontro com Rachel. Porque nem de longe a sexualidade de Cos é a coisa mais importante sobre ela, mesmo.
Mas Cosima está cercada de “inimigos” por todos os lados. E se, por um lado, poderá estudar sua própria biologia, de outro lado precisará estudar a de Sarah. Pareceu-me que Rachel impôs a “traição” à Cos, e não sei como ela lidará com isso. Ela é esperta o suficiente para enganar o Dyad Institut. Resta saber se ela vai continuar querendo enganá-los.
P.S.1: Leekie e Donnie teriam alguma ligação genética? Qual a motivação de Donnie para ser monitor?
P.S.2: Cosima fingindo não confiar em Sarah e ter sido enganada por ela enquanto tira sarro de Leekie e de Rachel = <3.
P.S.3: viram? Eu disse que a bundinha do Fee já era personagem do seriado. Governed by Sound Reason and True Religion veio pra confirmar isso.
P.S.4: Art agora é do Clube das Clones. E sua carreira na polícia está ameaçada depois que ele mexeu com o doberman sangrento da Rachel. Pra ajudar, De Angelis não quer largar o osso. Essa mulher ainda vai trazer muito incomodo para as clones, anotem aí.
P.S.5: A real motivação de Rachel seria …. ser mãe? Toda essa caçada à Sarah seria por causa disso? É uma hipótese.
P.S.6: porque a Sra. S trouxe Fee junto com Sarah, de Londres? Apenas apego ao garoto ou por alguma outra razão?
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Orphan Black – Nature Under Constraint and Vexed
22/04/2014, 17:22. Mariela Assmann
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Confesso que eu demorei a vida pra ver Orphan Black, apesar de todo o burburinho nas redes sociais. Mas quando vi, por influência (e insistência) de uma amiga, foi BEM rapidinho. E foi bom não ter assistido na época que a primeira temporada foi ao ar. Depois do final da primeira temporada, COMO VOCÊS CONSEGUIRAM SOBREVIVER À TANTA ESPERA? Mas o importante é que O Clube das Clones está de volta. E em graaaaaaaaaaaaaande estilo.
Durante os meses desse interminável hiato, muitas questões mantiveram nossas mentes fervilhando. Ficamos nos perguntando se Rachel Duncan é uma vilã ou outra clone que acabaremos, inevitavelmente, amando. Também ficamos nos questionando se seria a Mrs. S a raptora de Kira. Isso sem falar das indagações sobre a ligação dela com a pesquisa que originou os clones – seria ela a cientista da foto apresentada pela mãe biológica de Helena e Sarah? E Sarah, teria um monitor? Cosima estaria fadada a seguir o triste destino de Katja? E, por fim, onde estaria Kira – e quem teria levado ela?
Muitas perguntas, várias teorias, muito tempo para teorizar. Mas respostas, mesmo, não tivemos nenhuma. Pelo contrário: os vários vídeos promocionais apenas nos fizeram surtar mais e mais, nos dando novas coisas para teorizar. E o episódio de retorno de Orphan Black seguiu essa mesma linha. Foram poucas as respostas que tivemos. Mas foi ótimo rever nossas clones queridas, rir e chorar com elas, e acrescentar novas perguntas à nossa já considerável lista. Então, vamos aos reencontros.
Sarah passou o episódio inteiro sendo… Sarah. Exceto quando ela foi Cosima. Mas ainda assim ela foi Sarah, se é que vocês me entendem. Da correria do início do episódio, passando pela captura dela por Art e pela Deangelis e pelo embate épico com Rachel, e chegando à visitinha dela à Art, foram poucos os momentos nos quais não ficamos roendo as unhas, com os olhos arregalados em direção à tela. Não é à toa que ela é a clone favorita de muita gente por aí: ela é uma diva badass. Ponto.
Cosima, além de ajudar Sarah, também passou o episódio às voltas com aquele que deve ser o seu plot condutor da temporada: a tentativa de descobrir mais sobre sua genética (“minha genética, minha decisão” foi a cara de Cos, <3) e evitar, assim, sua morte prematura. E é claro que a outra metade do ship, Delphine, está ajudando ela. E achei que sua decisão de entregar o sangue de Cos à Leekie, embora controversa, foi correta. Afinal de contas, Cosima precisa de ajuda para se salvar, e ninguém melhor do que a Dyad, a agência “criadora”, para dar essa mão.
Alison está tentando reestruturar sua família. Mas nem por isso deixou de ajudar Sarah a conseguir uma arma. Me faz infeliz saber que ela acha que está livre de “sua monitora” Aynsley (e que ainda não consegue lidar direito com o fato de ter “matado” sua bff [e ainda “roubar seu papel no teatro]), enquanto que o verdadeiro monitor Donnye está por ali. ME DEPRIME. Sorte que, apesar de ter limpado a casa de armas, sua pistola de cola quente está por ali. E ela não hesitará em utilizá-la.
Rachel, que mal vimos na temporada passada, teve um tempo maior de tela. Ela é chique e poderosa, e sabe muito bem o que quer: Sarah ao seu lado (muito provavelmente por saber que ela é uma espécie de “líder” do trio de clones, e acabaria trazendo todas para a sua causa cooptando Sarah). E talvez ela não seja a vilã que todos acreditávamos (ainda assim, WELL DONE, SARAH! A surra que ela deu em Rachel foi merecida, pela empáfia da clone executiva).
Rachel, provavelmente, não quer o mal para suas “irmãs”. Os métodos da Dyad são errados, claro, mas acho que a questão toda de monitorar as clones visava preservar a vida delas. E, claro, avaliar as “melhorias” genéticas, visando mercantilizar a clonagem humana, muito provavelmente. Por isso acho que a Cos acabará se juntando à organização: ela não é tão ruim quanto aparenta, e acaba sendo quem melhor conhece a genética das clones. Aguardemos as cenas dos próximos episódios.
E já que falamos sobre vilões, eles são, sem sombra de dúvida, os fanáticos religiosos. Os caras “do peixe”, responsáveis pelo primeiro susto do episódio já na cena inicial do bar. E pela frustração do final do episódio. Afinal de contas, Helena ESTÁ VIVA (e segue sendo educada: excuse me, my sistrree shot me. COMO NÃO AMAR?), mas os caras do peixe sabem onde ela está. E muito provavelmente, além de Helena, eles também tem Kira nas mãos. PERIGO!
Preferia que a garotinha estivesse com Rachel, que aparentemente só quer reunir todas as clones (e tirar vantagem financeira disso), do que na mão dos bandidos fanáticos. Tá certo que não ficou claro que eles estão com Kira, mas aposto nisso. Espero que eles não façam com ela (aberração que é, na visão deles, em razão de ser filha de clone) o que fizeram com Heleninha.
E, claro, que a Sarah descubra onde a mais descabelada das clones está e evite sua (re)captura. Porque uma garota pode sonhar em ouvir as lines mais adoráveis da Helena pra Sarah novamente.
Dito tudo isso, é possível afirmar que Orphan Black voltou com tudo. Continua apostando na dubiedade do caráter de alguns personagens (Paul consegue me fazer odiá-lo e amá-lo como ninguém, e ainda não tenho certeza da lealdade dele à Sarah, especialmente com Rachel tão perto. Também tenho dúvidas quanto à confiar cegamente no Art), na interação de Fee com as clones (especialmente com Alison, com quem ele funciona divinamente bem), em um ship adorável (Cophine <3) e em bundinhas aparecendo, ocasionalmente (a do Felix já é personagem).
No próximo episódio, as coisas devem ficar ainda mais intensas, já que a maluca da Helena está de volta, e que devemos descobrir mais sobre a Mrs. S e sobre os fanáticos religiosos (e se eles tem, afinal de contas, alguma ligação). E ainda tem uma pá de novos personagens pra aparecer. JÁ É SÁBADO?
P.S.1: Sarah sendo Cosima foi impagável. O lance de não enxergar por causa do grau dos óculos, o beijo em Delphine, a tentativa de ser uma nerd sexy, tudo foi bem bacana. Mas por mais que eu diga pra mim mesma que era Sarah sendo Cosima, o lance do machucado na boca ter desaparecido e depois reaparecido (na cena em que ela procura o Art) de forma tão evidente me faz pensar que talvez não era Sarah ali. Apesar de todo o badass way of life.
P.S.2: que Alison é uma grande psycho ninguém duvida. Mas ela é uma psicopata amável demais. As cenas dela comprando a arma no estacionamento do supermercado, dançando e cantando no teatro e se defendendo do ataque dos capangas de Rachel foram DEMAIS! Só por elas a espera já teria valido à pena.
P.S.3: Nature Under Constraint and Vexed, o nome do episódio, é na verdade uma quote da obra de Francis Bacon, The Plan of The Work. Parece que todos os episódios da segunda temporada terão como título quotes do autor. Bem apropriado quotar o “criador” do empirismo, não? Talvez uma dica de que o que vale são as experiências sensoriais e socioambientais, e não tanto a genética, já que temos clones completamente iguais e … diferentes. Enfim, apenas uma teoria.
P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!
Ligado no Streaming – Mistério e Ficção = mentes explodindo
12/04/2014, 10:00. Mariela Assmann
Colunas e Seções, Ligado no Streaming
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Dia 19 de abril está se aproximando. E essa data é deveras importante. Não sabe o porquê? Então está na hora de você assistir Orphan Black.
A série canadense, que estreou no ano passado e teve 10 episódios FENOMENAIS em sua primeira temporada, volta a ser exibida pela BBC America no dia 19 desse mês. A boa nova é que ainda dá tempo de assistir todos os episódios da série antes do retorno.
Orphan Black foca sua trama em Sarah Manning, uma mulher que assume a identidade de uma suicida que… TEM A MESMA APARÊNCIA QUE ELA. A partir daí, Sarah se envolve nos mais variados problemas e descobre que sua origem pode ser bem diferente da que ela imaginava.
Os 10 episódios estão na Netflix. E acreditem: vocês não levarão mais que dois dias para assisti-los (os mais corajosos podem bater a meta hoje mesmo).
E porque não aproveitar essa vibe sci-fi/mistério/fantasia para subir à bordo de uma nave e incursionar pelo gênero? O catálogo da Netflix está repleto de séries sobre o assunto, das mais variadas.
Ficção Científica, mistério e fantasia – bem vindos a bordo
Os fãs de Star Trek estão muitíssimo bem servidos pela Netflix. Star Trek: The Original Series está no catálogo do serviço, com suas 3 temporadas, lá da década de 60.E Stark Trek: The Next Generation, conta com 7 temporadas (1987 – 1993) disponíveis.
Além das séries, é possível encontrar alguns filmes da franquia no serviço. Um exemplo é o Star Trek, de 2009. O filme traz os personagens da série original interpretado por um novo elenco – e com histórias modificadas.
É uma boa forma de passar o final de semana: a bordo da Enterprise.
Outra boa pedida para os fãs de ficção científica é Warehouse 13, cuja 5ª e última temporada estreia em nesse domingo (14), nos Estados Unidos. As quatro primeiras temporadas da série estão disponíveis para os assinantes do serviço de TV por internet.
Warehouse 13 acompanha a rotina dos agentes Myka Bering (Joanne Kelly) e Pete Lattimer (Eddie McClintock), que trabalham para o serviço secreto dos estados Unidos buscando por artefatos sobrenaturais (e super perigosos). E dá tempo de assistir os 58 episódios da série antes do fim definitivo da mesma. Será uma jornada e tanto.
Awake é outra sugestão para quem curte séries de mistério. O drama de fantasia traz o maravilhoso Jason Isaacs como o protagonista Michael Britten, um detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles que vive em duas realidades diferentes após sofrer um acidente de carro.
A série, que tem apenas 13 episódios, é bastante instigante. É só dar o play e se aficcionar.
E como começamos falando de clássico, nada melhor do que encerrar falando de outro. E que clássico é mais emblemático do que The X Files?
As nove temporadas do seriado que redefiniu o gênero e acabou influenciando praticamente todos os seriados policiais e de ficção que vieram na sequência estão disponíveis para os assinantes da Netflix.
Se você der o play, Mulder e Scully te cativarão, e será difícil pensar em outra coisa que não em Arquivo X. Sorte que alguns feriados se aproximam. Para serem bem utilizados.
What’s streaming? – as novidades da semana
Já citamos no texto a série Warehouse 13, cuja 4ª temporada estreou no Netflix no dia 1° abril. E já que falamos de ficção científica, nada melhor do que sugerir um filme de um dos mais conhecidos roteiristas e diretores do gênero. J. J. Abrams: Super 8. O filme também entrou no catálogo da Netflix no dia 1° de abril, e vale uma conferida.
Outra novidade da Netflix é o divertido Larica Total, protagonizado por Paulo Tiefenthaler, e que aborda “um novo jeito” de fazer comida.
Já deu pra ocupar o final de semana? Então, até semana que vem, com as mais fofas e deliciosas sugestões para aproveitar a Páscoa. Até lá.
‘Orange is the New Black’, ‘Scandal’, ‘Orphan Black’ e outras 7 séries levam o Peabody Awards
02/04/2014, 14:57. Mariela Assmann
Notícias
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O George Foster Peabody Awards Program – Peabody Awards – divulgou sua lista de vencedores de 2013.
O prêmio, que leva o nome do filantropo George Peabody, reconhece distintos e meritórios serviços públicos prestados por estações de rádio e de televisão, redes, organizações de produção e indivíduos.
Priorizando a excelência em qualidade ao invés de popularidade ou sucesso comercial, o Peabody é concedido a cerca de 25-35 vencedores, todos os anos, selecionados entre mais de 1.000 inscritos. Como as submissões são aceitas a partir de uma ampla variedade de fontes e estilos, o prêmio reconhece que os vencedores tem “Excelência em seus próprios termos”.
A lista completa de vencedores pode ser vista no site da premiação. Abaixo, os vencedores relacionados ao mundo dos seriados, com a respectiva justificativa:
Borgen – Borgen é o termo dinamarquês para “governo”, e esta realista e cheia de nuances série dramática é inigualável em sua descrição de como funciona o sistema. É também uma reflexão sobre poder, ambição, integridade, amor e tomada de decisões, com uma das mais intrigantes protagonistas do sexo feminino em todo o mundo da TV.
Breaking Bad – Através de uma impressionante forma de narrativa visual e de um desenvolvimento de personagens meticuloso, fomos capazes de explorar os lugares mais escuros do coração humano, de uma forma nunca antes vista na TV. Ao longo de cinco temporadas, Vince Gilligan cumpriu sua promessa de transformar totalmente Walter White, de Mr. Chips em Scarface .
The Bridge – O drama criminal baseado em uma vitima de assassinato deixada literalmente na fronteira do Texas com o Mexico, é uma descrição rara e não-esteriotipada de duas culturas que se colidem e se auxiliam tão fascinante quanto mistério.
Broadchurch – Uma pitoresca cidade à beira-mar, na Inglaterra, é abalado nuclearmente pelo assassinato de um menino nesta emocionalmente rica, intrincada e surpreendente série baseada em mistério.
House of Cards – Ao liberar uma temporada inteira de episódios de uma só vez, a Netflix levou a binge visualization a um novo nível e tornou velha a ideia de que um programa de TV de sucesso precisa de um slot no horário nobre. Nós somos capazes de seguir esquemas políticos de Frank Underwood em nosso próprio ritmo e mergulhar na versão do show de Washington, onde o desespero pelo poder é alma da capital.
Key & Peele – É como Abbott e Costello Richard Pryor quando a dupla de Keegan Michael Key e Jordan Peele destemidamente aplicam suas mentes perversas e satíricas aos esboços racialmente conscientes amplos e incisivos.
Orange is the New Black – A série torna-se de um drive-in de gênero – as mulheres atrás das grades – em um estudo de personagem fascinante e complexo, rico em idéias sobre a feminilidade, raça, poder e política, dentro e fora dos muros da prisão.
Orphan Black – É tudo sobre clonagem, mas Orphan Black é um de uma espécie – uma eletrizante e estilizada série de ação sci-fi que pondera sobre identidade, humanidade, bioética e pesquisa genética quando, ocasionalmente, para para respirar. Tatiana Maslany está maravilhosa no papel-título.
Les Revenants (The Returned) – Cuidadosamente concebida, primorosamente fotografada e sensivelmente deliberado, esse drama sobrenatural explora perda, dor, memória, culpa e nossas noções de vida após a morte quando moradores falecidos de uma pitoresca vila montanhesa na França aparentemente retornam à vida. É elegante, é livre de zumbis e ainda assim é enervante.
Scandal – Vagamente baseada nas aventuras de uma verdadeira “soluciona problemas” de Washington, interpretada por Kerry Washington, Scandal é parte West Wing e parte Dynasty, um exagerado, escandaloso e divertido reflexo das falcatruas políticas da vida real que passamos a detestar e zombar.
Como se pode inferir na lista, Scandal, da ABC, foi a única atração de uma rede de TV aberta agraciada com o prêmio. A Netflix emplacou duas de suas produções originais, as aclamadas House of Cards e Orange is the New Black.
A britânica ITV levou o prêmio com Broadchurch, a francesa Canal + (junto com o SundanceTV) foi recordada por Les Revenants, a dinamarquesa DR1 entrou na lista com Borgen e o Canadá (BBC America e Space) foi lembrado por Orphan Black. E as emissoras à cabo americanas AMC, FX e Comedy Central emplacaram Breaking Bad, The Bridge e Key & Peele, respectivamente.
BBC divulga pôsteres da segunda temporada de ‘Orphan Black’
21/03/2014, 13:43. Mariela Assmann
Notícias
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O retorno da sensação Orphan Black está cada vez mais próximo. E a BBC não está economizando na promoçãod a série.
Depois de uma série de vídeos promocionais, da introdução de um novo clone e de uma foto oficial da segunda temporada (que ilustra essa matéria), foi a vez dos pôsteres, que brincam com a imagem que o telespectador vê.
NOTÍCIAS| ‘Orphan Black’ e Tatiana Maslany ganham a matéria de capa da Entertainment Weekly
O destaque são para 4 dos clones interpretados por Tatiana Maslany: Rachel, Cosima, Alison e Sarah.
Em todas as imagens, a legenda é a mesma: Uma. De um tipo. (não tão literalmente, a tradução seria algo como “Uma. De uma série”). Qual será a próxima surpresa que a BBC America guarda para os fãs?
Orphan Black retorna em 19 de abril.
Com informações do TVLine.
‘Orphan Black’ introduz novo clone na segunda temporada
14/03/2014, 09:00. Mariela Assmann
Notícias
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Em pouco mais de um mês estreia a segunda temporada de Orphan Black. E as novas informações sobre a trama da nova temporada não param de surgir.
A foto oficial da 2ª temporada acabou de ser divulgada.
Nela, podemos reconhecer nossas 3 clones preferidas: Sarah (no centro), Cosima (mais a esquerda, com seus dreads) e a elegante Alison (à direita, pisando em um cachecol. Sugestivo). A “proclone” Rachel também aparece na imagem, perto de Paul e do Dr. Leek. Delphine aparece junto de Cosima (e segurando uma espécie de informativo da Dyad). Ao lado das duas, Cal, um novo personagem, ainda nas sombras. Na metade direita da foto, além de Alison, é possível encontrar Felix, Donnie (marido/monitor de Alison), Mrs. S e Art, além de outro novo personagem: Johanssen, um cowboy moderno líder de uma nova geração de extremistas religiosos. A cereja no topo do bolo é a fofíssima Kira, que desenha clones sentada no chão.
Ainda segundo informações reveladas hoje pela BBC, através da Entertainment Weekly, uma nova temporada segnifica um novo clone: Jennifer Fitzsimmons , uma professora de 28 anos, que também é treinadora de natação. E fomos apresentados à ela da mesma forma que Cosima: através de uma série de diários em forma de vídeo que Cosima descobre enquanto pesquisa sua própria doença respiratória.
De acordo com os co-criadores Graeme Manson e John Fawcett, Cosima pode não gostar do que ela vai encontrar. “Jennifer é uma menina pura e de olhos brilhantes “, diz Manson. Mas, como Fawcett , explica “Jennifer é um clone ingênuo, que não sabia que era um clone, e que estava sendo monitorada pelo seu namorado. Ela fica doente, com uma espécie de versão da doença que Katja tinha. E, claro, uma versão da doença que Cosima tem. E descobrir isso sozinha é o tipo de descoberta que sacudiu Cosima. Realmente abala ela .”
E é impossível não se abalar, também, depois de ver as imagens dos diários em vídeo que foram divulgadas (apenas algumas das que serão divulgadas durante a 2 ª temporada). As imagens proporcionam um contraste assombroso: vemos uma Jennifer recentemente diagnosticada, no lado esquerdo do vídeo; e uma Jennifer extremamente abalada e debilitada, em um hospital, no lado direito da imagem. “Toda semana a Dyad tenta um novo tratamento. Nada funciona. Eu só estou ficando mais doente. Dr. Leekie disse que ele podia ajudar, mas ele mentiu”, fala a nova clone.
Além de gerar um princípio de comoção sobre a sobrevivência de Jennifer, o vídeo também deixou os fãs em estado de alerta: irá Cosima ficar tão doente quanto Jennifer?
Orphan Black volta no dia 19 de abril.
Com informações da Entertainment Weekly e do TVLine.
‘Orphan Black’ e Tatiana Maslany ganham a matéria de capa da Entertainment Weekly
12/03/2014, 15:00. Mariela Assmann
Notícias
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A Entertainmant Weekly dessa semana tem uma capa que agrada triplamente. Tudo porque Tatiana Maslany estampa a revista em três versões diferentes: como Cosima, Alison e Sarah, as clones mais queridas de Orphan Black.
A revista se propôs a entender exatamente como o “culto” à Orphan Black começou, a partir da improvável gênese do programa, e da ainda mais improvável escalação do elenco, liderado por Tatiana Maslany. A atriz, que nunca havia interpretado um grande papel anteriormente, assumiu, de cara, sete. Maslany falou à revista sobre as dificuldades que encontrou para interpretar os clones, especialmente Alison. “Este é, definitivamente, o papel mais adulto que eu já fiz. Acho que é por isso que eu estava com tanto medo da Alison , porque ela tem dois filhos que são … você sabe, as crianças! E, o conhecimento do que é ser mãe é algo que eu nunca havia abordado na tela”.
VÍDEO| BBC America libera segundo trailer de ‘Orphan Black’
A revista ainda fala sobre como a capacidade de Maslany para enfrentar esse personagem clone, bem como os outros seis – até agora – a levou a muitos elogios, tanto dentro da indústria (com uma indicação ao Globo de Ouro ) como por parte dos fãs (com seu #CloneClub e toda a obsessão on-line sobre o show). Outro aspecto abordado pela Entertainment foi a segunda temporada do show. Segundo o co-criador de Orphan Black, John Fawcett, a série retorna ainda mais cheia de ação e intrigas: “queremos expandir a série para o mundo. Queremos fazer o show um pouco maior, fazer o show um pouco mais arrojado, menos fora de um centro. Há várias possibilidades para explorar”.
A segunda temporada de Orphan Black estreia no dia 19 de abril.
Com informações da Entertainment Weekly.
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