Destaques na TV – quarta, 3/09

Data/Hora 03/09/2014, 03:57. Autor
Categorias TV Brasil


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Confiram a programação da tv e tenham uma boa noite.

Disponível na Netflix e já exibida pelo BBC HD, a série Orphan Black chega ao A&E. A série conta a história de Sarah (Tatiana Maslany), uma garota estrangeira e órfã cuja vida muda drasticamente depois de testemunhar o suicídio de Beth, e assumir não só a identidade dela como de todos os seus clones.

O segundo episódio da nova temporada de Doctor Who vai ao ar hoje no canal BBC HD. Em Into the Dalek, o Doutor (Peter Capaldi) está cara a cara com seu maior inimigo e é confrontado com uma decisão que poderá mudar os Daleks para sempre. Participação especial de Samuel Anderson (Emmerdale Farm).

The Michael J. Fox Show retornou na semana passada para exibição dos sete últimos episódios.

Hoje você tem um encontro marcado com Astrid Fontenelle na nova temporada do Chegadas & Partidas no GNT.

Confira os demais destaques.

GNT
Chegadas & Partidas – 21h – 6ª temporada – ESTREIA
Sessão de Terapia – 22h30 (ep 3×23)
Animal : De Volta para Toca – 23h (ep 1×05)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h – Reprise

+GLOBOSAT
Hatufim / Prisioneiros de Guerra – 21h (ep 2×07)

BBC HD
Doctor Who – 22h (ep 8×02) – Leia a review

WARNER
Undateable – 20h (ep 1×07)
Suburgatory – 20h25 (ep 3×07)
Bipolar – 22h25

SONY
How I Met Your Mother – 19h30 – 3 episódios seguidos de segunda à sexta – 2ª temporada

AXN
Intelligence – 22h (ep 1×12)
Castle – 23h (ep 6×15)

COMEDY CENTRAL
The Goldbergs – 20h30 (ep 1×18)
The Michael J. Fox Show – 21h (ep 1×17)

A&E
Orphan Black – 22h – ESTREIA

SPACE
Crossbones – 20h56 (ep 1×04)

MAX*e
Borgia – 22h (ep 3×05)

MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 1ª temporada)
Smallville – 16h (exibição de segunda a sexta reprise 6ª temporada)

SBT
Chaves – 18h

VIVA
Malhação – 13h (de segunda a sexta)
Mulher – 23h10
Dancin’ Days – 0h (de segunda a sábado)

Podem comentar.

Canal A&E vai reprisar ‘Orphan Black’ em setembro

Data/Hora 26/08/2014, 17:20. Autor
Categorias Notícias


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A cultuada série de ficção científica Orphan Black volta à programação da televisão brasileira através do A&E, que estreia o seriado canadense no dia 3 de setembro, quarta-feira, às 22 horas.

NOTÍCIA| Na Comic Con, fãs ovacionam a chegada de Tatiana Maslany ao painel de ‘Orphan Black’

Orphan Black mostra uma dramática história de conspirações que envolvem a personagem Sarah Manning (a nova queridinha do mundo das séries Tatiana Maslany) e seus clones em desdobramentos surpreendentes. A primeira temporada, de dez episódios, foi reconhecida pela crítica internacional e pelo público, tornando-se uma das grandes revelações de 2013.

Com sua atuação extraordinária, Maslany dá vida a todos os clones de Sarah, e articula de tal maneira cada um dos personagens que o telespectador se esquecerá que se trata da mesma atriz. Pelos papéis, Maslany recebeu neste ano uma indicação na categoria Melhor Atriz em Série Dramática ao Globo de Ouro, e já venceu duas vezes o . E, durante sua participação na edição mais recente da feira Comic-Con, em San Diego, ela se tornou a favorita do público participante e a heroína – ou anti-heroína – mais popular do momento.

NOTÍCIA| Comic books de ‘Orphan Black’ serão lançados em 2015

A série – já exibida por aqui pela BBC HD – foi renovada recentemente para uma terceira temporada, que vai ao ar, provavelmente, em abril de 2015.

Com informações repassadas pela assessoria do canal.

Esnobados pelo Emmy Awards

Data/Hora 23/08/2014, 12:00. Autor
Categorias Especiais


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Está chegando o dia mais tenso do ano para os fanáticos por séries. Nesta segunda, 25 de agosto, teremos mais uma edição do Emmy Awards, o mais relevante e influente dos prêmios da televisão. Não, não sabemos quem irá ganhar, mas sabemos sim que não subirá ao palco. A Academia de Artes e Ciências da Televisão, responsável pela premiação, ao mesmo tempo que consagra tem o poder de desprezar algumas de nossas séries e atores favoritos. Para nós, do TeleSéries, estas foram as cinco maiores injustiças do ano da premiação.

Confira a nossa lista dos esnobados pelo Emmy:

The Good Wife - A Material World

Melhor série drama: The Good Wife

Desde 2011 (ou seja, lá se vão três temporadas), The Good Wife tem estado fora da lista de séries indicadas ao Emmy Awards. E sua ausência corresponde a um período em que a Academia virou as costas paras as séries dramáticas da TV aberta, focando sua atenção para os dramas adultos da HBO, AMC e Showtime, pra sofisticada PBS e mais recentemente pra Netflix. É uma pena, porque isto expõe uma crise criativa da TV aberta – mais dependente dos patrocinadores, vulnerável aos conservadores e, portanto, criativamente mais limitada. Só que The Good Wife, ao longo dos últimos cinco anos, superou, com folga, esta limitação. Foi disparado o melhor drama da TV paga e, quando recebeu um limão azedo (que foi o pedido de demissão do ator Josh Charles), transformou isto numa bela limonada. O quinto ano de The Good Wife foi chocante, triste, intenso, inovador e dividiu os fãs. E justamente por isto merecia uma indicação ao Emmy. (Paulo Serpa Antunes)

OrphanBlack - Nature Under Constraint and Vexed

Melhor atriz em série drama: Tatiana Maslany

Tatiana Maslany. Todo mundo, certamente, já ouviu falar da atriz, e quem não é fã da moça é porque nunca assistiu Orphan Black. E todo mundo que assiste Orphan Black ficou P da vida no dia de uma das duas maiores injustiças “televisivas” dos últimos tempos: a ausência de Miss Maslany na lista das Melhores Atrizes em série dramática do Emmy de 2013 e de 2014. Tatiana interpreta de uma forma única e tocante as cinco personagens principais no seriado, e faz com tanta competência que esquecemos que é a mesma atriz que tem esse trabalho todo. Sabemos que o Emmy Awards nunca gostou de séries de sci fi, mas a cada ausência da Maslany na lista de indicados, o malfadado prêmio não perde um pouquinho mais de sua credibilidade? Mas quer saber? Pouco importa: Maslany é diva rainha multi-premiada no coração dos fãs – e no Tumblr, que é o que vale de verdade. (Mariela Assmann)

The Blacklist - Piloto

Melhor ator em série drama: James Spader

A categoria mais difícil do ano é a de Melhor Ator em Drama. E é difícil contestar uma lista de nomeados formada pelos pesos-pesados Bryan Cranston, Kevin Spacey, Jon Hamm, Jeff Daniels, Woody Harrelson e Matthew McConaughey. Mas, mais uma vez, os eleitores da Academia andam assistindo muita TV paga e desprezando algumas pérolas das grandes emissoras. E a maior novidade da temporada 2013-2014 foi a volta de James Spader como lead actor de um drama, cinco anos após o fim da saudosa Boston Legal. Ator genial – e com trânsito na Academia, tendo sido indicado quatro vezes e vencido três vezes o Emmy de Melhor Ator em Drama -, Spader dá brilho a The Blacklist (uma série que, sem ele, talvez fosse só mais um procedural drama). Seu Red Reddington é um personagem sofisticado, complexo e cheio de nuances. E é curioso que, numa época em que a mídia valoriza tanto os anti-heróis, este aqui, tão original, tenha sido ignorado. (Paulo Serpa Antunes)

Bates Motel – The Immutable Truth

Melhor atriz em série drama: Vera Farmiga

Ignorada pelo Emmy deste ano, Vera Farmiga consegue ir do drama ao humor em questão de milésimos de segundos, com sua atuação em Bates Motel. Além de desfrutar a sua incomparável atuação, podemos vê-la cantando, dançando e, além disso, ela tem um estilo único de ser, usando roupas no estilo vintage, ou seja, sendo talentosa e diva ao mesmo tempo. Sem ela o Motel Bates já teria ido à falência e a série não estaria renovada para uma terceira temporada. É impossível não amar essa mulher e não destacar também a sua grande histeria com o seu little baby Norman (Freddie Highmore), que é um ponto crucial na sua atuação. Ela berra, grita e acaba chorando de tanta raiva, ou melhor, de tanto amor incondicional que sente pelo seu filho. Vera merece ser vista no tapete vermelho do maior prêmio da televisão americana, pois é o maior desejo de todos os fãs. (Arthur Barbosa)

Parks and Recreation - Anniversaries

Melhor ator em série comédia: Adam Scott

Parks and Recreation está constantemente na shortlist das melhores comédias da TV, mas segue ainda sem ter o reconhecimento adequado. No Emmy já são 12 indicações, e até agora nenhuma estatueta. As nomeações geralmente recaem sobre a ótima Amy Poehler. O problema é que, ao focar em Amy, as premiações acabam ignorando que Parks and Rec tem um dos melhores elencos da TV, um grupo heterogêneo de grandes atores personificando maravilhosos personagens excêntricos. E, nas últimas quatro temporadas, um dos destaques tem sido Adam Scott, que vem aproveitando seu bom momento na série como trampolim para uma bela carreira em Hollywood (que inclui filmes como Solteiros Com Filhos, Quatro Amigas e um Casamento e A Vida Secreta de Walter Mitty). Galã e nerd na proporção exata, Scott deixou de ser coadjuvante e virou protagonista neste sexto ano de Parks and Recreation – ganhando ainda mais tempo de tela com a evolução da relação amorosa entre Ben e Leslie e saída de cena de atores importantes como Rashida Jones e Rob Lowe. (Paulo Serpa Antunes)

E pra você? Quais são os grandes injustiçados do Emmy em 2014?

Na Comic Con, fãs ovacionam a chegada de Tatiana Maslany ao painel de ‘Orphan Black’

Data/Hora 29/07/2014, 10:25. Autor
Categorias Comic Con, Notícias


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O painel de Orphan Black, da BBC America, foi realizado em um dos menores salões da Comic Con 2014, o 6A. Maso tamanho do lugar não abalou os fãs de Tatiana Maslany e cia. Entre risadas e gritos, o público encheu completamente o lugar.

No momento em que Maslany subiu a palco, foi ovacionada de pé pelos seus fãs. Mais de uma dúzia de seguranças tiveram que segurar o público para que ele não subisse no palco ao fim do painel. Um grupo de fãs do Clone Club até mesmo deu à atriz o prêmio “A Melhor Atriz no Mundo”. Outro fã também a presentou com bonequinhas russas – cada uma caracterizada com os personagens interpretados por Maslany.

Algumas pessoas também disseram ao elenco do seriado como a história impactou em suas vidas, inclusive uma menina disse que assumiu sua homossexualidade depois de ter assistido o show. Os pais dela não aceitaram isso inicialmente, mas depois que a mãe dela começou a assistir a série, “isso fez com que nós reconstruíssemos nosso relacionamento”, disse a moça. Ela também contou que quando sua mãe “vê Cosima, ela percebe que é normal e que as pessoas são muito mais do que a sua sexualidade”. A história trouxe lágrimas aos olhos da atriz.

Jodan Gavaris, que interpreta Felix, também disse que “na vida, algumas vezes, nós reduzimos as pessoas às coisas, como a sexualidade, suas doenças, como o câncer, ou o seu sexo ou seu gênero, ou até mesmo se eles são ou não fãs de Game of Thrones. Mas isso não é o que as pessoas são. Pessoas são complexas, como nós dizemos no show”.

Sobre as novidades da 3ª temporada do seriado:

– O co-criador da série, Graeme Manson, disse que os roteiristas têm “falado sobre conhecer a mãe de Alison”. Na lista de possíveis atrizes está Catherine O’Hara.

– A chance de Helena ter um romance é um dos momentos favoritos do co-criador do seriado, John Fawcett. Patrick J. Adams (Suits), que interpretou o “namorado” de Helena na 2ª temporada, é fã do seriado, e Fawcett disse que se ele quiser, poderá retornar ao show. Kristian Bruun (Donnie) disse no painel que, recentemente, encontrou-se com Adams e ele disse que confirmou que gostaria de participar do show novamente.

– Os showrunners, originalmente, planejaram matar Mark (Ari Millen), mas eles ficaram satisfeitos por não fazer isso. Maslany também falou sobre trabalhar com Ari: “Ele apenas apareceu naquela cena de jantar, e eu sentada a frente dele vi que o ator estava tão presente”.

– Dylan Bruce também falou sobre a cena em que Paul força Felix para conseguir suas digitais em uma arma. “Felix veste um tipo de botas com saltos. Nós fizemos 10 ou 15 takes e, a todo momento, eu virava ele e empurrava para baixo, e aquela bota me chutava no mesmo ponto da minha canela”.

– Visitar o set de gravações foi uma experiência estranha para a mãe de Maslany. Ela pensou que Sarah parecia muito com sua filha, então, toda vez que Sarah não estava no set, ela se perguntava: “Quando será que Tatiana voltará?”, apesar de saber que todos os clones eram interpretados por sua filha.

Com informações do EW.

Comic books de ‘Orphan Black’ serão lançados em 2015

Data/Hora 24/07/2014, 14:00. Autor
Categorias Notícias


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A IDW Publishing anunciou ontem (23) que lançará no início de 2015 uma série de comic books que trará uma nova história que se passa no complexto e excitante mundo de Orphan Black.

NOTÍCIA| BBC America renova ‘Orphan Black’ para a 3ª temporada

O Editor Chefe da IDW disse que “Orphan Black, além de ser uma cativante série de TV, tem uma premissa perfeita para comic books. E a segunda temporada expandiu a série para excitantes novas direções, o que só aumentou a quantidade de histórias que poderemos contar no formato”.

orphanblack_comic_book

A editora trabalhará junto com os produtores da série para expandir o universo da mesma. A primeira imagem de capa, produzida pelo artista Nick Runge (acima), foi disponibilizada, e o time de criação e maiores detalhes sobre a série em papel serão divulgados em breve.

Com informações do TVLine.

BBC America renova ‘Orphan Black’ para a 3ª temporada

Data/Hora 09/07/2014, 20:34. Autor
Categorias Notícias


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A BBC America renovou Orphan Black para a 3ª temporada, que contará com 10 episódios e deve ir ao na primavera de 2015 (outono de 2015 aqui no Brasil). A produção da nova temporada da série iniciará em Toronto em setembro desse ano.

O drama é um dos trunfos da BBC America para aumentar sua programação original, já que antes da estreia da série de ficção científica a rede centrava todas as suas atenções em relação as séries roteirizadas originais em Doctor Who.

A série, cuja audiência da segunda temporada teve uma média superior a da primeira, caiu nas graças do público e da crítica já em 2013, boa parte em razão da atuação de Tatiana Maslany, que interpreta magistralmente várias clones e ganhou recentemente seu segundo Critic’s Choice Television Awards consecutivo. Nesse ano a produção também recebeu um Peabody Award, tendo sido reconhecida como um trabalho de excelência.

COLUNA| Ligado no Streaming – Mistério e Ficção = mentes explodindo

Após o último episódio da 2ª temporada, John Fawcett disse ao THR que “várias coisas que nós introduzimos no final da segunda temporada obviamente passarão a ser grandes componentes da história a partir de agora e novas peças do quebra-cabeças”. O co-criador do show disse ainda que “acreditamos em dar respostas à audiência, mas nós temos nossos mistérios e queremos ouvir as respostas. Esse é um dos novos aspectos do grande quebra-cabeça que é Orphan Black“.

Além de renovar Orphan Black, a BBC américa confirmou que exibirá a 2ª temporada da britânica Broadchurch, que retorna com David Tennant, Olivia Colman, Jodie Whittaker, Arthur Darvill e Andrew Buchan; bem como encomendou dois novos dramas: Tatau, série de 8 episódio dos produtores de Being Human; e The Last Kingdom, que também terá 8 episódios e será uma série histórica baseada na obra The Saxon Stories, de Bernard Cornwell.

Vale lembrar que amanhã (10) o Emmy Awards 2014 anunciará os seus concorrentes, e é grande a expectativa de ver o nome de Tatiana Maslany entre as Melhores Atrizes em Série Dramática.

E para finalizar, nossa reação à essa notícia:

Orphan Black - Variable and Full of Perturbation 4

Com informações do TVLine e do The Hollywood Reporter.

Orphan Black – By Means Which Have Never Yet Been Tried

Data/Hora 24/06/2014, 15:12. Autor
Categorias Reviews


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Vamos nos despedir apropriadamente de Orphan Black? Então dá o play em Water Prayer Rasta Mix e vem comigo.

Genialidade em forma de episódio. Assim pode ser descrito By Means Which Have Never Yet Been Tried, o episódio que encerrou a eletrizante e maravilhosa segunda temporada de Orphan Black.

Muita gente reclamou que nessa temporada as tramas de OB se sucederam de forma muito rápida e, com isso, a compreensão de muitas coisas teria ficado prejudicada. Não acho que foi o caso. Sim, as coisas foram aceleradas. Os plots apareciam, se resolviam e iam embora – dando lugar a outros ainda mais intrincados – em poucos episódios. Mas pra mim esse foi um dos pontos altos da temporada. Os roteiristas não tiveram medo de “gastar” plot porque tinham outro ainda melhor para nos apresentar na sequência. Que série consegue fazer isso com tamanha competência?

Mas, deixando a temporada como um todo um pouco de lado (volto a falar dela no encerramento do texto), vamos ao episódio em si.

Nessa semana três clones ficaram no olho do furacão. Inevitavelmente, os holofotes se voltaram para Sarah, a protagonista da série. Mas a poor, poor Rachel e a Cosima também tiveram função MUITO importante no episódio. Aliás, acho que nessa semana todo mundo teve, não?

Helena e Alison estavam por ali. Kira foi importante. Assim como Fee, a Mrs. S, o Paul, o Cal, a Marion. Pudemos ver quase todo o pequeno grande elenco de Orphan Black em By Means Which Have Never Yet Been Tried. E em grandes atuações.

Logo no início do episódio a sensação já era de O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? Sarah se rendeu precocemente, para livrar Kira de seu “cativeiro”. E enquanto a clone selvagem e sobrevivente se submetia a questionamentos e tentava não demonstrar vulnerabilidade (essa cena teve respostas improvisadas pela genial Maslany), Siobhan e Fee recebiam a visita de Cal. Quem diria que ele seria tão importante na conclusão da trama? You go, Cal!

Orphan Black - By Means Which Have Never Yet Been Tried 3

Enquanto o brother sestra Fee ajudava Art a lidar com o retorno de Helena (que não colocou fogo em rancho nenhum, né?), S. e Cal fizeram contato com um alguém infiltrado na Dyad. Alguém ouviu Paul por aí? O cara é, na verdade, um militar do alto escalão (Major Dresden, muito phyno) que espionou o Instituto e acabou conseguindo informações muito valiosas sobre o Projeto LEDA. Tudo porque o exército desenvolveu o projeto Castor, e as informações sobre as clones eram importantes para eles. Mas falaremos disso na sequência.

E nesse cenário aparece Marion Broyles, que negociou com Paul a libertação de Sarah e Kira. Foi mais ou menos assim: Cal ajudou S. a chegar no informante – S. oferece Helena para Paul, para que ele oportunize a fuga de Sarah e Kira – Paul dá as informações sobre o Projeto Castor para Marion em troca da libertação das duas. Mas antes de Marion voltar para a Dyad, muita coisa aconteceu por lá. E não foi só crazy Science.

Rachel continuou mais louca que o Batman nesse episódio, e com isso Sarah seria submetida a um procedimento para retirada de um dos ovários. Mas isso não era suficiente para que Rachel se tornasse fértil, então ela precisava do tal código que o Professor Duncan usou para proteger as sequências genéticas. E ela chamou o pai para um bate-papo com chazinho que acabou com um gosto amargo e salgado (por causa das lágrimas, sacaram? Sou uma ótima piadista).

Quando o Duncan fala que trouxe o seu próprio chá eu saquei que ele se sacrificaria para acabar com o projeto LEDA de uma vez por todas. Afinal de contas, ele já teria feito o que precisava para salvar Cosima, e perdeu toda a vontade de viver depois que percebeu que a sua querida Rachel não existia mais. Pior: nem lembrava mais dele e de todo o seu amor. E com um “você não me merece mais” ele morreu nos braços da filha. Que cena!

Mas quem achou que isso tornaria o coração da clone vadia mais molenga se enganou. Ela ficou com mais raiva ainda, e foi ter uma conversinha com sua “irmã” (você não pode usar essa palavra, Duncan. Shut up!) Sarah, que estava pronta para uma ooforectomia. Rachel surtou, jogou o material genético colhido para salvar Cos no chão. E achou que havia vencido a guerra contra Sarah e as outras irmãs. Mas ela se precipitou. Porque é foi aí que entraram Scott e Cosima.

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A primeira maldade que Rachel fez no episódio foi mandar Delphine para a Alemanha sem nem ao menos permitir uma despedida Cophine. Mas Delphine mostrou sua lealdade ao Clone Club antes da partida e mandou a agenda de Rachel para Cos. E a geek monkey, mesmo batendo na porta do céu, fez um super experimento científico junto com Scott para salvar sua irmã.

Acompanhamos o passo-a-passo da construção do “extintor arremessador de lápis bem apontado” graças à genialidade da produção da série, que uniu a cena da elaboração do artefato com uma cena da aula de ciências que Cos dá pra Kira. Tudo pra que a garotinha fizesse um desenho para Sarah, possibilitando que ela voltasse a sua atenção para o extintor.

Depois que Scott libertou uma das mãos de Sarah e lhe disse um “oi” enviado por Cosima e que ela percebeu o desenho e o “aperte” no extintor, sabíamos que Sarah escaparia da situação. Afinal de contas, Manning é badass que só. Mas ainda assim a cena do lápis cravado no olho de Rachel foi bastante perturbadora. E nem vou ser hipócrita e dizer que fiquei com pena. Foi puro nojinho mesmo.

Tá certo que isso tudo seria quase que desnecessário, visto que os esforços da S. e do Cal deram certo e Marion ia libertar Sarah. Mas tem como não morrer de amor por Cos (e por Scott e Delphine também) depois desse trabalho de equipe tão genialmente executado? Não tem.

Depois disso tudo, um bom pedaço do episódio já havia transcorrido. Mas nos enganamos em pensar que os minutos finais trariam um desfecho mais lento e comum para a temporada.

E primeiro os roteiristas brincaram com nossas emoções e resolveram passar um bálsamo em nossos coraçõezinhos apreensivos e machucados. Helena conhecendo suas irmãs e reencontrando Kira foi lindo. Tão lindo que eu achei que nenhuma cena conseguiria superar aquela (é impressionante como Tatiana Maslany interagindo com Tatiana Maslany desperta tantos sentimentos).

Orphan Black 1

Mas aí veio a cena de dança do clone club. E vamos combinar: que cena foi mais legal/genial/maravilhosa do que essa? Além dela ser muito difícil de fazer, tecnicamente, ela mostrou porque Tat é a atriz mais mais MAIS da atualidade. Ela conseguiu dançar de 4 formas muito diferentes, e trazer toda a personalidade de Ali, Helena, Cos e Sarah a tona apenas através de seus movimentos. Levantem-se e aplaudam, porque ela merece.

Mas é claro que essa cena feliz não encerraria a temporada. E eu já comecei a preparar meu coração para o pior (leia-se morte da Cosima) depois disso. Ou eu pensei que estava me preparando, porque a cena da Sarah e da Cos na cama (também um primor, em todos os sentidos. Talvez a minha preferida da temporada toda) me mostrou que eu não estava pronta para a emoção que viria a seguir.

NOT COOL, roteiristas. Como vocês colocam aquela cena da Cosima e da Kira no episódio? Gente, eu literalmente passei mal. Quando a Cosima, depois de não abrir os olhos, viu a luz e a Delphine, eu achei que ela iria morrer mesmo. MAS EU ME ENGANEI, SENHORAS E SENHORES. E nunca fiquei tãããão feliz por estar enganada. <3

Orphan Black - By Means Which Have Never Yet Been Tried 4

E o finalzinho do episódio ainda conseguiu trazer 4 novas tramas, a serem exploradas na nova temporada. Isso enquanto explodia completamente nossas mentes:

1 – Helena sendo levada pelo esquadrão de elite do Major Paul;

2 – Charlotte, a mini-clone filha de Marion, sendo apresentada à Sarah;

3 – Cosima descobrindo que está no Livro do Dr. Moreau o código criado por Duncan; e,

4 – O projeto Castor e os clones masculinos – sendo o Prolethean Mark um deles – sendo revelados.

Vocês têm noção que em menos de 3 minutos os roteiristas conseguiram nos dar todas essas informações e encaminhar de uma forma tão tão taão interessante a trama da 3ª temporada? GENTE, QUE SÉRIE É ESSA? Foi ou não foi um ótimo encerramento para uma temporada perfeita?

Claro, essa temporada teve seus deslizes. Nem todos os episódios foram perfeitos. O Tony foi inserido em um mal momento, sua trama não se desenvolveu. Mas esses detalhes não tiram o brilhantismo de Orphan Black, uma das melhores séries em exibição na atualidade.

E com Tatiana Maslany capitaneando o elenco. Eu sei que já falei muitas vezes (só nessa review foram várias) sobre as qualidades de Tat. Mas não tem como encerrar o texto sem elogiar mais uma vez a canadense, que além de construir 5 personagens completamente diferentes – ao ponto de esquecermos que ela interpreta todos eles – ainda interpretou outros 2 (Jennifer e Tony) com absoluta competência. Isso sem falar em todas as oportunidades na qual ela interpretava a clone A sendo a clone B e assim por diante. A interpretação de Tatiana Maslany é um deleite para a alma. E sim: todos os prêmios deveriam ser dela.

Finalizando esse livro-review, creio que para a 3ª temporada (que deve ser confirmada em breve pelo Space e pela BBC) podemos esperar mais episódios bem escritos, eletrizantes e bem atuados. Provavelmente teremos o retorno de Tony, o que aumenta a responsabilidade de Maslany. Descobriremos mais sobre Paul e seus militares, e sobre o destino de Helena. E temos um novo mundo de clones masculinos para desvendar. O único problema vai ser esperar quase um ano até esse dia. Nos vemos lá o/

Orphan Black - By Means Which Have Never Yet Been Tried 5

P.S.1: Acho que Rachel não morreu. Apesar do ferimento ter sido bem feio, creio que vai resultar apenas em um tapa-olho. E torço por isso. Arrisco dizer que se a 2ª temporada foi sobre a redenção de Helena, a 3ª pode ser sobre a redenção dela.

P.S.2: assistam ao vídeo abaixo Ele mostra como a cena de dança foi gravada. É impressionante e genial.

 

P.S.3: mais alguém aí já está louco pra ver Charlotte e Kira sendo BFFs?

P.S.4: Na mitologia, Castor é filho de Leda. Ou seja, o Projeto Castor é um projeto derivado do LEDA.

P.S.5: espero que a Delphine não esteja ao alcance do poder de Rachel quando ela acordar. Só espero.

P.S.6: será que os clones masculinos serão tão bem desenvolvidos quanto os interpretados pela Tat? Ari Millen dá conta do recado?

P.S.7: #SaveCosima continua, minha gente. E as esperanças aumentaram.

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA.

Critic’s Choice Television Awards anuncia seus vencedores

Data/Hora 20/06/2014, 14:02. Autor
Categorias Notícias


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A 4ª edição do Critic’s Choice Television Awards teve seus vencedores anunciados na noite de ontem (19/06), em Beverly Hills. E os grandes vencedores da noite foram a minissérie Fargo, da FX, e a série Orange is the New Black, da Netflix, que levaram 3 prêmios cada.

Breaking Bad, Comos, The Normal Heart e Alisson Janney, cada um com dois prêmios, foram outros dos destaques da noite.

Confira a lista completa de vencedores:

Melhor série dramática
The Americans 
Breaking Bad 
Game of Thrones 
The Good Wife 
Masters of Sex 
True Detective

Melhor ator de série dramática
Bryan Cranston, Breaking Bad
Hugh Dancy, Hannibal 
Freddie Highmore, Bates Motel 
Matthew McConaughey, True Detective 
Matthew Rhys, The Americans 
Michael Sheen, Masters of Sex

Melhor atriz de série dramática
Lizzy Caplan, Masters of Sex 
Vera Farmiga, Bates Motel 
Julianna Margulies, The Good Wife 
Tatiana Maslany, Orphan Black 
Keri Russell, The Americans 
Robin Wright, House of Cards

COLUNA| 15 razões pelas quais Tatiana Maslany merecia ser indicada ao Emmy

Melhor ator coadjuvante de série dramática
Josh Charles, The Good Wife 
Walton Goggins, Justified 
Aaron Paul, Breaking Bad 
Peter Sarsgaard, The Killing 
Jon Voight, Ray Donovan 
Jeffrey Wright, Boardwalk Empire

Melhor atriz coadjuvante de série dramática
Christine Baranski, The Good Wife 
Anna Gunn, Breaking Bad 
Annet Mahendru, The Americans 
Melissa McBride, The Walking Dead 
Maggie Siff, Sons of Anarchy 
Bellamy Young, Scandal

Melhor performance de ator/atriz convidado em série dramática
Beau Bridges, Masters of Sex 
Walton Goggins, Sons of Anarchy 
Allison Janney, Masters of Sex 
Joe Morton, Scandal 
Carrie Preston, The Good Wife 
Diana Rigg, Game of Thrones

Melhor série de comédia
The Big Bang Theory 
Broad City 
Louie 
Orange Is the New Black 
Silicon Valley 
Veep

ESPECIAL| Orange is the New Black – Balanço de Temporada

Melhor atriz de série de comédia
Ilana Glazer, Broad City 
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Wendi McLendon-Covey, The Goldbergs 
Amy Schumer, Inside Amy Schumer 
Amy Poehler, Parks and Recreation 
Emmy Rossum, Shameless

Melhor ator de série de comédia
Louis CK, Louie
Chris Messina, The Mindy Project 
Thomas Middleditch, Silicon Valley 
Jim Parsons, The Big Bang Theory 
Adam Scott, Parks and Recreation 
Robin Williams, The Crazy Ones

Melhor atriz coadjuvante de série de comédia
Mayim Bialik, The Big Bang Theory 
Laverne Cox, Orange Is the New Black 
Kaley Cuoco-Sweeting, The Big Bang Theory 
Allison Janney, Mom 
Kate Mulgrew, Orange Is the New Black 
Merritt Wever, Nurse Jackie

Melhor ator coadjuvante de série de comédia
Andre Braugher, 
Brooklyn Nine-Nine 
Keith David, Enlisted 
Tony Hale, Veep
Albert Tsai, Trophy Wife 
Christopher Evan Welch, Silicon Valley 
Jeremy Allen White, Shameless

Melhor performance de ator/atriz convidado em série de comédia
Uzo Aduba, Orange Is the New Black 

Sarah Baker, Louie 
James Earl Jones, The Big Bang Theory 
Mimi Kennedy, Mom 
Andrew Rannells, Girls 
Lauren Weedman, Looking

NOTÍCIA| Teen Choice Awards 2014 anuncia os nominados

Melhor filme para a TV
An Adventure in Space and Time 
Burton and Taylor 
Killing Kennedy 
The Normal Heart 
Sherlock: His Last Vow 
The Trip to Bountiful

Melhor Minissérie
American Horror Story: Coven 
Bonnie & Clyde 
Dancing on the Edge 
Fargo 
The Hollow Crown 
Luther

Melhor atriz de filme para a TV ou minissérie
Helena Bonham Carter, Burton and Taylor 
Minnie Driver, Return to Zero 
Whoopi Goldberg, A Day Late and a Dollar Short 
Holliday Grainger, Bonnie & Clyde 
Jessica Lange, American Horror Story: Coven 
Cicely Tyson, The Trip to Bountiful

NOTÍCIA| Sarah Paulson, de ‘American Horror Story: Freak Show’, divulga imagem de suas personagens

Melhor ator de filme para a TV ou minissérie
David Bradley, An Adventure in Space and Time 
Benedict Cumberbatch, Sherlock: His Last Vow
Chiwetel Ejiofor, Dancing on the Edge 
Martin Freeman, Fargo 
Mark Ruffalo, The Normal Heart 
Billy Bob Thornton, Fargo 

Melhor atriz coadjuvante de filme para a TV ou minissérie
Amanda Abbington, Sherlock: His Last Vow 
Kathy Bates, American Horror Story: Coven 
Ellen Burstyn, Flowers in the Attic 
Jessica Raine, An Adventure in Space and Time 
Julia Roberts, The Normal Heart 
Allison Tolman, Fargo

Melhor ator coadjuvante de filme para a TV ou minissérie
Matt Bomer, The Normal Heart 

Warren Brown, Luther 
Martin Freeman, Sherlock: His Last Vow 
Colin Hanks, Fargo 
Joe Mantello, The Normal Heart 
Blair Underwood, The Trip to Bountiful

Melhor apresentador de reality show
Tom Bergeron, Dancing With the Stars 
Carson Daly, The Voice 
Cat Deeley, So You Think You Can Dance 
Gordon Ramsay, MasterChef 
RuPaul, RuPaul’s Drag Race 
Neil deGrasse Tyson, Cosmos: A Spacetime Odyssey 

Melhor Talk Show
Jimmy Kimmel Live! 
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon 
The Ellen DeGeneres Show 
The Daily Show with Jon Stewart 
The Colbert Report 
Conan

Melhor série animada
Archer 

Bob’s Burgers 
The Simpsons 
Family Guy 
Phineas and Ferb 
Adventure Time

Melhor reality show de competição
The Amazing Race 
Project Runway 
Shark Tank 
Survivor 
Top Chef 
The Voice

Melhor Reality Show
Cosmos: A Spacetime Odyssey 
Deadliest Catch 
Duck Dynasty 
Mythbusters 
Top Gear 
Undercover Boss

Séries novas que geram mais entusiasmo
Extant
Gotham
Halt and Catch Fire
The Leftovers
Outlander
Penny Dreadful
The Strain

NOTÍCIA| HBO Brasil estreia drama ‘The Leftovers’ simultaneamente à dos EUA

Prêmio honorário Louis XIII
Ryan Murphy

Com informações do TVLine.

Orphan Black – Things Which Have Never Yet Been Done

Data/Hora 18/06/2014, 11:23. Autor
Categorias Reviews


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Depois de um episódio controverso, eis que Orphan Black apresenta Things Which Have Never Yet Been Done. O episódio teve um roteiro ágil e competente, que dosou bem drama, ação e humor, e que trouxe Helena de volta pras nossas vidas. Como não dar 5 estrelas para um episódio desses?

Cosima, Alison, Sarah e Helena, nossas amadas clones, tiveram uma história para chamar de sua nesse episódio. E até a vadia da Rachel teve um plot no episódio (btw, me devolve os abraços que te ofereci, sua $¨@)(&¨)#).

Voltamos a acompanhar a trama de Helena, que estava beeeeem de boa com os Proletheans, e agora traz seus bebês no seu útero (resta saber se eles irão se desenvolver e ela ficará grávida). E ela pode até ser espertona, mas é ingênua que só, e realmente estava achando bem bacana ficar lá e gerar os “meus bebês”. Mas Grace, que passou a nutrir uma admiração por Helena, acabou com a alegria da clone desgrenhada quando revelou que Johanssen é o pai de todos os bebês da comunidade, e que os “bebês da Helena” estavam sendo implantados em outras mulheres, como ela mesma. E Helena definitivamente não curtiu saber que seu material genético tá no cérvix da galera.

Orphan Black - Things Which Have Never Yet Been Done 2

E aí a parceria que eu previa lá pro início da temporada começou, e as duas “irmãs” resolvem fugir juntas. Só que é claro que a coisa não seria tão fácil assim, e Johanssen acabou aparecendo. Bom, azar é dele, porque enquanto Grace e Mark (que não era tão leal ao “sogro” quanto eu imaginava) fugiam, Helena “inseminou” o mal caráter. E colocou fogo em tudo pra garantir que os “milagres” parassem de ser realizados. Cena épica (e com uma fotografia belíssima).

Alison também ganhou uma história bem legal no episódio, e ele ficará marcado, para sempre, como aquele em que caímos de amores pelo Donnie. Ele deixou de ser um bobalhão completo para ajudar Alison a proteger a família. Até encarar Vick the dick e DeAngelis ele encarou, então podemos perdoar o fato de que ele não sabe usar a máquina de perfurar o concreto.

Imagino que depois disso DeAngelis e Vic vão dar um tempo para a família Hendrix, que se uniu no crime e reacendeu a chama da paixão. Afinal de contas, nada como concretar um corpo na garagem pra voltar a sentir atração pelo marido, certo? Alison <3!

Enquanto o professor Duncan faz progressos, junto com Scott, na decodificação das informações sobre a gênese das clones, Delphine precisou agir rápido para tentar salvar a vida de Cosima, que está com uma espécie de metástase (termo tecnicamente incorreto, eu sei, mas na falta de algo melhor…) da doença originada no útero. E inevitavelmente, então, as tramas de Cosima e de Sarah – sua IRMÃ – se misturaram no episódio.

Depois de muito um pouco de receio, Sarah acabou ajeitando tudo com Delphine e Kira doou medula óssea para tentar salvar a vida da auntie Cos. E apesar de toda precaução de Sarah e da Mrs. S, a vadia da Rachel conseguiu roubar a Kira do hospital. E usou Delphine para isso. Tem como não querer estrangular a clone de cabelo chanel?

Orphan Black - Things Which Have Never Yet Been Done 3

Depois de se aproveitar da lealdade de Delphine –  a “nova Dr. Leekie” – clones “boazinhas”, Rachel se passou – brilhantemente, diga-se de passagem – por Sarah, devolvendo a pegadinha da season premiere desta temporada. E Kira se foi. O que a doida da Rachel quer com a Kira eu não sei. Espero que seja apenas brincar de casinha e que ela não machuque a Kira (e se ela encostar de novo no Fee vai ter treta). Aliás, eu creio que ela não fará isso. E a fofura da Kira pode, inclusive, fazer o coração de Rachel amolecer e as coisas terminarem bem, muito embora o promo da season finale não indique isso.

Confesso que estou completamente ansiosa pelo próximo episódio, apesar de ele poder ser o último da série, que ainda não foi renovada e cuja trama pode, sim, acabar satisfatoriamente no próximo sábado. Então, que venha By Means Which Have Never Yet Been Tried!

P.S.1: videochamada entre Cos, Sarah e Alison? C-H-O-R-E-I!

P.S.2: Kathryn Alexandre, a magnífica dublê da Tatiana Maslany, apareceu nesse episódio. Ela fez a parteira/tia creche que quase é estrangulada por Helena.

P.S.3: Graeme Mandon, um dos criadores da série, falou no Twitter que a cena que mostrava as crianças sendo retiradas da creche antes do incêndio foi cortada por motivos de tempo de episódio. Mas deixou claro que nenhuma criança morreu no espetáculo pirotécnico de Helena.

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA.

Orphan Black – Variable and Full of Perturbation

Data/Hora 12/06/2014, 17:49. Autor
Categorias Reviews


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Demorei para escrever essa review porque, confesso, não sabia o que pensar sobre Variable and Full of Perturbation. E quanto mais eu pensava sobre o que escrever e sobre o episódio, mais bagunçadas minhas conclusões ficavam. Mas como o próximo sábado e Things Which Have Never Yet Been Done já estão logo aí, não posso mais protelar a review. Então, mãos à obra.

O maior problema de Variable foi Tony. Não que o plot não seja bacana, pois ele é. E tem um potencial enorme. E não que o personagem não seja carismático. Tony foi uma grata surpresa, e sua interação com Sarah e, especialmente, com Felix, foi interessante de se assistir. E vocês podem estar se perguntando “qual o problema do plot, então, Mariela?”. O problema é que agora não era o momento de inserir essa história na trama.

Tony apareceu com uma história completamente desconectada do enredo da temporada quando faltavam apenas 3 episódios para o fim dela. E depois dessa passadinha para dar um alô, pegou um ônibus e partiu rumo ao afastamento das suas “irmãs”. Poderia se dizer que sua história se justifica em razão da informação que ele trouxe, sobre Paul ser um “fantasma”. Mas eu tenho certeza que essa informação poderia ter sido incluída de outra forma, os roteiristas de Orphan Black são geniais o bastante para fazer isso sem “perder” tanto tempo de episódio.

Orphan Black - Variable and Full of Perturbation

Sendo assim, o transclone poderia ter aparecido, tranquilamente, na terceira temporada. Não enquanto Alison e Donnie lidam com a morte do Leekie, enquanto Helena está “sumida” e Cosima morrendo. Assim, a história dele seria melhor desenvolvida. De qualquer forma, há que se elogiar a audácia de Orphan Black de inserir um clone transgênero na série. Poucas séries – das que eu assisto/assisti, apenas Orange is the New Black e The L Word – tem personagens transgêneros em suas tramas, e eu realmente espero que possamos conhecer Tony melhor e, consequentemente, aprender mais sobre esse assunto que embora tão em voga, é tão desconhecido da sociedade. Mais um passo de Orphan Black rumo a conscientização da audiência e a diminuição do preconceito. Palmas lentas.

Enquanto Fee e Art se ocupavam com Tony, Alison e Donnie faziam uma espécie de terapia de casal. Depois de ser mais Alison do que nunca e enquadrar o marido que bebeu justo no dia que ela voltou da reabilitação, Ali resolveu por em prática os conselhos de Vic the Dick e compartilhou com Donnie a história da morte de Aynslee. O que ela não esperava é que ele tivesse algo do gênero para confessar em retorno.

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Mas como casal que comete crimes acidentais unido permanece unido, o mais grave a se encarar é um porta-malas sujo de sangue e uma arma registrada utilizada para um homicídio. Só eu achei a reação da Alison a cara dela?

Aparentemente essa história serviu para unir Donnie e Alison, que devem voltar a viver um período mais tranquilo, conjugalmente falando. Ou não, já que o corpo do Leekie ainda está na garagem. É esperar para descobrir.

Por falar em descobrir, Delphine teve um grande papel nesse episódio. Depois de descobrir sobre o ataque cardíaco que vitimou Aldous, a francesa passou a trabalhar sobre ordens diretas da clone vadia Rachel. E depois de um rápido arranjo, Ethan foi de bom grado trabalhar sua sequência sintética na Dyad, já que além de Kira, essa é a única esperança de que Cos sobreviva.

Há tempos a audiência pedia um episódio com mais destaque em Cosima. E bem, nós ganhamos um. Apenas não foi bem do jeito que esperávamos.

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Quão legal foi ver Cosima jogando RPG com os meninos e mostrando quem é que manda no laboratório? Quão desconfortável e chateante foi ver Cosima chutando Delphine para fora do seu espaço? Quão fofo foi ver Cosima contando para Scott que é um clone, e vê-lo responder que é uma honra trabalhar com ela? Quão animador foi vê-la recepcionando seu… Ethan? E quão devastador foi vê-la convulsionando? MUITO! Por favor, Cosima, não morra. Não é só a Sarah que precisa de sua Geek Monkey.

O episódio também foi bacana para os shippers Cophine. Elas esbanjaram fofura e alegria, e até mesmo quando Cosima respondeu o je t’aime de Delphine com um “tenho informações suficientes pra destruir sua carreira” foi possível soltar um aaaawwn. Informação adicional: o hélio parece ser bem mais divertido que o polônio.

Eu espero que a presença de Ethan – que é uma pessoinha excêntrica e esquisita, eim? – na Dyad sirva para mais coisas além de deixar Rachel louca da vida. Confesso que senti uma certa pena dela (novamente, seria um indício de amor?) quando o professor Duncan respondeu, friamente, que Sarah é um erro, que as clones foram projetadas para não procriarem mesmo. Toda a esperança dela de que a cura pudesse significar também fertilidade se foi e a quebradeira no escritório foi bem justificada.

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Aliás, a clone de cabelo chanel não tá numa fase boa, definitivamente. Seu segurança modelo, aka Paul, virou fantasma e sumiu. E olha que ela ainda nem tem certeza de que o Leekie, praticamente seu pai, está mesmo morto. Dias difíceis esperam Rachel Duncan. Acho melhor nos preparamos para amá-la e confortá-la. Pois como bem disse Cosima, é preciso amar todas elas.

E pra finalizar essa review, preciso falar sobre a interação entre Ethan e Kira, e sobre seu presente para a garotinha: A Ilha o Dr. Moreau. Acho que todos nós concordamos com mamãe Sarah de que o livro é inadequado para a criança, mesmo que ela seja um prodígio. Mas Kira não achou, e até acordou na calada da noite para dar uma conferida na trama de ficção científica. O fato é que o que captou o interessa da little monkey não foi a história em si, mas sim as anotações doidonas do Professor Duncan. Eu, eim? Será que Kira viu lógica naquilo tudo ou apenas ficou fascinada com a ciência por trás das anotações?

O fato é que embora as clones não sejam monstros, poderíamos comparar Ethan com o Dr. Moreau. E cada vez mais eu acho que o professor não é tão coitadinho quanto parece. MEDO!

Nunca quis tanto dois episódios como quero os próximos de Orphan Black. E nunca quis tanto que dois episódios demorassem para passar. É esse o efeito que a série tem sobre mim.

P.S.1: o mobile construído por Kira e Sarah denuncia que sim, elas precisam da Auntie Alison. Logo.

P.S.2: nós também esperamos que Helena esteja bem, Sarah. Nós também.

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA.

Orphan Black – Knowledge of Causes, and Secret Motion of Things

Data/Hora 02/06/2014, 15:38. Autor
Categorias Reviews


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Que série é essa? QUE SÉRIE É ESSA? QUE. SÉRIE. É. ESSA?

Não sei como começar essa review, já que ainda não consigo reagir “apropriadamente” à Knowledge of Causes, and Secret Motion of Things. O que foram aqueles minutos finais? Sarah se despedaçando por Cosima e Donnie sendo… Donnie! Cabeças explodindo. Literalmente. Mas antes de falar sobre esses 5 minutos finais, preciso falar sobre os cerca de 37 minutos que os antecederam. Tão brilhantes quanto.

Nessa semana observamos que as semelhanças entre a Mrs. S e Sarah são muitas. Paul está certo: foi da mãe adotiva que Sarah herdou essa vontade – e a habilidade – de “explodir” as coisas. Enquanto Sarah foi ver Kira – e resolver o probleminha de Alison na rehab -. Mrs. S foi dar um olá para Leekie e promoveu o encontro entre Rachel (que tem sentimentos, vejam só!) e o professor Duncan.

E nem todo mundo aguenta a pressão do Dia da Família… Ruir. Sério, será que existirá futuro para a família Hendrix depois de tudo que aconteceu nesse episódio? Eu sabia que Donnie é um tapado de marca maior, afinal de contas foram váááárias as reuniões do Clone Club na casa dele sem que ele percebesse nada de esquisito. Sem contar que ele foi torturado por Ali e humilhado publicamente por ela. Muitos de nós, fãs da série, achamos que ele aguentou tudo isso por ser parte do plano de Leekie. Só que não. Ele não sabia era de nada. A cara de enjôo dele ao presenciar Sarah e Alison lado a lado foi genial. E a cara de fúria dele depois de ouvir o discurso de Ali (que partiu meu coração em pedacinhos bem pequenos) dava dicas do que viria a seguir. Bom, pelo menos de uma parte da cena final da série. Mas falo disso depois.

Mas não foi só Ali e Donnie que movimentaram as coisas na rehab. Antes disso Ali, esperta que só, descobriu que Vic estava tramando com DeAngelis. Pena que ela descobriu isso tudo apenas depois de desabafar sobre a “negligência criminosa” com Aynslee. Sério, Ali? SÉRIO? Claro que Sarah teve que aparecer para falar com Vic e tentar evitar que a Alison fosse dividir a cela com as garotas de Orange is the New Black. Afinal de contas, já passou da hora de tirar a pedra que impede o rio do Vic de fluir. Só que Fee resolveu dar uma ajudinha e BAM. Gliter e sangue para todos os lados.

A sequência que envolveu Fee e Alison tentando esconder um desmaiadíssimo Vic enquanto Sarah tentava se passar por Ali (se passando por Donnie) foram muito divertidas. E deram mostras de que a produção de Orphan Black sabe muito bem o que faz, inserindo doses bem vindas de comédia dentro dos episódios, o que nos possibilita parar de roer as unhas e dar uma respirada ocasional.

Sarah ainda teve tempo (tudo ficou menos distante nesse episódio ou foi impressão minha?) de dormir com Cal e Kira e até mesmo de tomar o café da manhã com eles. E de voltar para ambos depois de toda ação na rehab. E foi nesse momento que caiu sobre ela a bomba da gravidade do estado de saúde de Cosima. Mas ainda não falei disso, então vamos para um “previously in Knowledge of Causes, and Secret Motion of Things”

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… Delphine conseguiu o que queria ao esconder de Cosima a informação sobre a origem do material genético usado em seu tratamento. O procedimento médico de implantar “a cura” no útero de Cos foi realizada e as chances dela melhorar aumentaram. Mas na sequência Cosima descobriu tudo que Delphine escondeu dela (e descobrimos como o dente da Kira foi parar na Dyad) e nossos coraçõezinhos shippers foram partidos. Cos expulsou Delphine do laboratório e agora que fazer “crazy science” sozinha. Mas, eventualmente, ela acaba aceitando que Kira é a resposta para sua melhora e liga pra Sarah. Pronto. Podemos seguir com a review.

É claro que Sarah se desespera ao saber que Cos está morrendo. E Kira, espertinha, escuta a mãe falando sobre o dente e prontamente extrai um. Tem como não amar profundamente essa menina? <3 E é então que mãe e filha partem, juntas e sozinhas, para a jornada pró-Cosima. Mesmo que Cal tenha ficado bravinho, afinal de contas ele passou vários episódios fugindo da Dyad e agora Sarah vai levar Kira diretamente para eles. O que Cal não sabe é que é necessário. Então, go Sarah!

Cosima estava sofrendo por estar morrendo. Sarah estava sofrendo por Cosima estar morrendo. Alison estava sofrendo por estar na rehab e ver sua família ruindo. Não vimos a Helena no episódio, mas ela estar sofrendo, pois está com os Proletheans. Mas elas não eram as únicas que sofriam. Rachel – sim, pasmem, Rachel! – também sofria nesse momento. (E nós sofríamos por vê-las sofrendo, é óbvio).

Orphan Black - Knowledge of Causes, and Secret Motion of Things 3

Depois de 20 anos, Rachel reencontrou o pai, que julgava estar morto. E de quebra descobriu que Leekie, seu amado mentor, foi o responsável pelo “acidente” que vitimou sua mãe. É claro que ela não lidou bem com tudo isso. E sobrou para Leekie, que foi “traído” inclusive por Marion Bowles, a chefe badass da Dyad.

Ela chegou com tudo e bem que levou um papinho com o médico e falou sobre “controlar” Rachel. Mas no final das contas quem seria controlado seria o próprio Leekie, já que ele falhou em “neutralizar” a maior ameaça à Dyad: Sarah. Só que Rachel mostrou que além de ter um coração, há sentimentos nele, e deu a chance do seu mentor tentar sobreviver. O problema é que eles não contavam com a estupidez do Donnie.

Papai Hendrix buscava reparar o mal que Leekie fez à sua família. Desabafou, armado (espero que não seja uma das armas registradas da Alison), cobrando explicações do médico. E se demitiu. Mas ao bater a mão no volante, BAM. Miolos voando por todos os lados. COMO ASSIM, DONNIE?

Como Ali reagirá ao acontecimento. E, principalmente, como Rachel reagirá ao saber da morte do mentor? Será que Rachel vai sair do lado negro da força? E Helena, foi inseminada? As coisas ficarão realmente feias em Orphan Black. E isso tudo faltando 3 míseros episódios para o final da temporada. Como lidar?

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P.S.1: na cena entre Alison e Sarah a produção de Orphan Black foi tão ousada que colocou um espelho. UM ESPELHO REFLETINDO PERFEITAMENTE AS CLONES. E não dá nem pra perceber a câmera. Well done, Orphan Black.

P.S.2: Tatiana interpretando Sarah interpretando Alison interpretando Donnie. Well done, Orphan Black. [2]

P.S.3: R.I.P. Dr. Leekie (ah, vai… ele merece). Só espero que os conhecimentos dele não sejam necessários para salvar Cosima.

P.S.4: Paul está sempre indo para o lado que o vento sopra. Não consigo confiar nele. Mas também não consigo desconfiar dele de verdade. Damn me!

P.S.5: Bem vinda, Michelle Diva Forbes.

P.S.6: Volta, Helena. Sentimos saudade.

P.S. Eterno: Tatiana Maslany RAINHA!

Sintonia – E os personagens também cantam!


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Bom dia, leitores! Mais um mês se passou e estamos de volta. As temporadas vêm acabando, todo mundo está desesperado, e que momento melhor pra embarcar na música e acalmar os ânimos, certo?

Pois bem, o tema desse mês me foi inspirado por um episódio de Mike and Molly que vi esses dias (tem uns dois meses que tô vendo só isso, maratona findada esses dias, yay!) e que me lembrou de muitas outras ocasiões de outras séries às quais assisto. A cena era Mike, Carl e Samuel dentro do carro de Peggy ouvindo uma FITA – sim, eu disse FITA – dos Oak Ridge Boys e cantando. Nisso, lembrei que esse lance de os atores cantarem já aconteceu em muitas séries não-musicais e que são bastante marcantes quando ocorrem.

Infelizmente, o youtube não pôde prover a cena inspiradora, mas eis que temos outra tão boa quanto: Mike, Carl, Vince, Samuel e – sim! – Nana cantando Calypso, de John Denver, no telhado. A série já teve outros números, envolvendo Victoria – Katy Mixon tem uma voz delicinha -, mas confesso que os masculinos são meus favoritos, porque são sempre de rachar de rir, no contexto. Ou eu sou estranha mesmo. Com vocês, Nana Rosetta e os homens de Mike and Molly:

 

Logo que vi o número, Castle me veio à cabeça. Siiim! Aquele décimo episódio lindo, na terceira temporada. Acho que esse foi o número musical que mais me marcou, das séries não musicais. Pra começo de conversa, Last Call foi um episódio atípico, pela atmosfera boêmia do caso. Daí quando terminaram o episódio (caracterizado como noir) com a música, fiquei deslumbrada, especialmente pelo engate. Eis Piano Man, de Billy Joel, na voz de Nathan Fillion, Seamus Dever, Jon Huertas, Ruben Santiago-Hudson (lágrimas) e Stana Katic.

 

De NY para Bluebell, Alabama. Em Hart of Dixie os números do elenco não são incomuns, mas um em especial, nessa última temporada, me chamou a atenção. Um mashup de Roar, da Katy Perry – interpretada pelas Belles, apoiando Annabeth – e Brotherhood of Man, do musical ‘How To Succeed In Business Without Really Trying’ – interpretada pelos Owls, apoiando Lavon. Achei que ficou uma mistura super interessante, e um número muito divertido, apesar de ter sido mais uma ilustração mesmo dos ensaios dos dois grupos, apimentadinha com a oposição gerada pelas brigas entre AB e o prefeito. Ficou muito legal, chequem só:

 

Já que estamos na CW, batemos na porta de The Vampire Diaries para rever um belo momento entre Caroline e Matt, na segunda temporada. A loura canta Eternal Flame, do S.O. Stereo, acompanhada da banda, e, na minha humilde opinião, dá um show! Candice sempre foi a minha favorita na série, e depois dessa, conquistou lugar eterno no meu conceito.

 

Da CW para a Showtime, temos Masters of Sex, uma série que não teria NADA a ver com música se não fosse pelo histórico de Virginia, a assistente do Dr. Masters. Gini, como é conhecida, antes de trabalhar no hospital, era cantora – o que é a cara dela, com aquele estilo todo que ela tem -, e no décimo primeiro episódio da primeira temporada, a moça dá uma palhinha de You Don’t Know Me, do Eddy Arnold (regravada por Ray Charles e Elvis, entre outros). LINDA, apenas. Gini, marry me!

(P.S. – Pra quem quiser baixar, tem um áudio melhor aqui. É que a cena é muito linda, não pude deixar de expor.)

Lembrei também de um clássico. Kaley Cuoco e Jim Parsons em Soft Kitty! Sim, sei que não é um cover, mas não é adorável os dois cantando juntinhos? *—* É muito amor :3

 

Recentemente Orphan Black deu de presente para os fãs dois presentes musicais. Alison, a soccer mom, cantou Bitch, da Meredith Brooks, em uma das cenas mais divertidas e amáveis da primeira temporada:

 

E parece que entrar em um carro inspira as clones. Nessa temporada foi a vez de Helena, que cantou Sugar, honey, honey, do The Archies. Quão amável é essa cena? E quem se identifica com ela no quesito “acompanhando a letra”?

 

Vale lembrar que a Tatiana Maslany também emprestou sua voz para as cenas nas quais Alison Hendrix estrela Blood Ties, o musical que está rolando em Orphan Black. E você pode conferir uma das cenas musicais aqui.

Se é pra falar de cenas musicais e engraçadas, não tem como deixar a clássica Let’s Go to the Mall, de How i Met Your Mother, fora. Robin deu show na cena, e é possível até aprender um passinhos descolados com a repórter canadense. Vamos para o shopping, pessoal:

 

E para finalizar, uma cena clássica. Ross e seus 5 amigos entoando In the Jungle, do Jimmy Cliff, para trazer Marcel de volta? Quem não lembra desse momento antológico de Friends?

 

Vários números foram deixados de fora – muito porque não assisto a todas as séries do mundo e muito porque o acervo do youtube pra essas cenas é terrível -, mas não deixem de relembrá-los nos comentários. Sei que muitas séries antigas e clássicas e menos conhecidas têm números que são especiais para cada um de vocês, e é sempre bom trocar informação.

No mais, espero que tenham gostado da coluna desse mês. Até junho, seriadores!

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