TeleSéries
De geneticista à espiã: Évelyne Brochu encanta em ‘X Company’
11/09/2015, 15:30. Lucas Victor
Notícias
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Nem só de Tatiana Maslany vive o fã de Orphan Black. Outra das atrizes da série se tornou extremamente popular entre os fãs, especialmente pelo seu “cabelo mágico”. Estamos falando de Évelyne Brochu, atriz canadense que interpreta a doutora Delphine Cormier e é o interesse amoroso de Cosima, uma das clones da série.
Além de Orphan Black, a atriz tem no currículo vários filmes conceituados, incluindo o premiado Tom na Fazenda (Tom à la ferme), thriller de suspense dirigido pelo jovem Xavier Dolan, um dos principais nomes do cinema canadense atual. E recentemente ela estreou na série X Company, que conta a história de um grupo de espiões canadenses na Segunda Guerra Mundial, em que ela interpreta a francesa Aurora Luft. E essa semana o TeleSéries participou de uma teleconferência com Évelyne para promover a série. Confira abaixo os highlights da conversa.
Sobre a chance de interpretar Aurora
Évelyne demonstrou bastante entusiasmo ao falar sobre a chance de interpretar Aurora. Segundo ela, Aurora é uma mulher forte e idealista com um grande e pulsante coração, que é durona mas também muito nova no universo de espionagem. Ela também disse que é um grande desafio interpretar uma personagem de época, devido ao contexto social, e que sua maior inspiração para o papel foi uma mulher que teve uma vida parecida com a da Aurora e deixou suas memórias em um diário, e que ajudou a entender o que era ser uma espiã durante a guerra.
Sobre interpretar personagens femininas fortes e o cenário da TV atual
Para Évelyne não é nenhum mistério interpretar personagens femininas fortes. Assumidamente feminista, ela disse ser rodeada de mulheres fortes e que todas elas servem de inspiração durante a composição de suas personagens. Ela também comentou sobre haver cada vez mais personagens assim na televisão e que é bastante gratificante interpretar essas mulheres e ter a chance de contar suas histórias.
Ela também foi perguntada sobre sua opinião com respeito ao cenário da televisão, e ela se mostrou bastante otimista, devido ao aumento da visibilidade feminina como foi apontado por ela antes e também pela qualidade e complexidade das histórias hoje contadas na TV.
Sobre a verdadeira X Company
Ao ser perguntada sobre o fato a série se basear em uma história real Évelyne comentou sobre a importância histórica do grupo e também o fato de ser uma história extremamente desconhecida até mesmo pelo povo canadense e a honra que ela sente em poder ajudar a contar essa história através da série.
Depois do papo que batemos com Éve e de assistirmos o primeiro episódio de X Company, afirmamos que a série tem tudo para ser um enorme sucesso, já que é muito bem escrita e dirigida, e principalmente muito bem atuada. O elenco tem uma ótima sintonia e todos os personagens são bem desenvolvidos e contribuem para o crescimento da série. E claro, Évelyne rouba a cena como a única mulher da equipe. Para quem gosta de séries históricas, (principalmente sobre a Segunda Guerra Mundial) e claro para os fãs de Évelyne é uma ótima dica.
* * *
X Company estreia no Brasil no dia 19 de setembro, sábado, às 22h, no canal History.
15 Razões para você querer ser um ‘Sense8’
09/08/2015, 19:55. Redação TeleSéries
15 Razões
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No dia 5 de junho desse ano o site de serviço streaming Netflix – que vai dominar o mundo até 2020 – lançou todos os episódios de uma de suas mais novas séries, Sense8. E se anteriormente a expectativa em torno da estreia já era muita, em virtude do time por trás do processo de criação dela – é escrita pelos irmãos Andy e Lana Wachowski (ambos da trilogia de Matrix) e conta com produção de J. Michael Straczynski (Babylon 5) -, atualmente só se fala nisso. Sim, mesmo dois meses após o lançamento o burburinho continua enorme nas redes sociais*, inclusive aqui no Brasil.
A premissa da série é a seguinte: oito pessoas que não se conhecem, vivendo em diferentes partes do mundo, descobrem estar mentalmente e emocionalmente conectadas. “Ah, mas eu acho que eu já assisti isso em algum lugar.” Se você pensou em Heroes e The Tomorrow People, meu caro leitor, você não está enganado. Mas porquê será que o seriado ganhou tanta fama apesar de trabalhar um clichê?
Foi por causa desta questão e de outros motivos que nós, colaboradores da equipe do TeleSéries, nos reunimos para escrever esse especial. São 15 Razões pelas quais você irá se apaixonar por esse grupo único de pessoas – caso isso já não tenha acontecido. Nesse caso, estas razões são uma forma de matar a saudade e relembrar os momentos épicos do primeiro ano. Mas antes de tudo, aperte o play e vai ouvindo essa música (What’s Up da banda 4 Non Blondes) e vai se ambientando ao clima da história. Clique aqui para continuar a leitura »
Entreatos: cultura pop levada a sério – da importância de rever suas séries favoritas
08/08/2015, 10:05. Leticia Genesini
Entreatos
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Dizem que há dois tipos de pessoas: aquelas que dividem o mundo em duas colunas e aquelas que não dividem. E sim, não há porque traçar uma linha reta no comportamento humano ou assinalar coluna A ou coluna B. Mas há uma chave que, admito, divide de fato as pessoas em dois grupos: aquelas que gostam de assistir filmes e séries repetidas, e aquelas que não veem o porquê disso tudo. Eu estou no primeiro grupo.
Eu amo assistir novas séries. Simplesmente adoro quando uma nova temporada chega. É como se fosse um pacotinho de presente pronto para ser aberto, e como uma criança no natal eu mal posso esperar o momento de abri-lo. E mesmo vendo diversas séries ao mesmo tempo e contando com uma lista de séries que eu gostaria de ter mais tempo para assistir e descobrir — ainda mais agora que o Netflix está com mais de um lançamento por mês —, muitas vezes quando uma série acaba a única coisa que eu quero fazer é assisti-la de novo. E de novo. E de novo.
Pode parecer loucura — e talvez seja —, mas no fundo eu sei que eu gosto mais de reassistir uma série que eu amei do que começar uma nova. Não é algo determinado exatamente pela qualidade da série, ou mesmo pela vontade de rever um capítulo já meio esquecido. Pelo contrário: é a certeza de rever o familiar, de rever personagens que já sabemos que amamos, em situações já conhecidas. É como uma xícara de chá de pop culture, como pizza no café da manhã, como acordar de manhã e descobrir que você pode ficar na cama.
Não importa o quanto eu diga que não consigo assistir a Orphan Black por falta de tempo, chega domingo de manhã ou o final de uma quarta-feira mal humorada e tudo que eu quero ver é a primeira temporada de Friends. É o familiar, é um reconforto. Ele coloca as coisas no lugar e dá um alívio pro dia seguinte. Sim, pode parecer loucura, mas é como rever velhos amigos.
67º Emmy Awards: veja os principais indicados e os nosso comentários
16/07/2015, 23:34. Paulo Serpa Antunes
Notícias
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Uzo Aduba, atriz da série Orange Is the New Black, e Cat Deeley, apresentadora do reality show So You Think You Can Dance, divulgaram na manhã desta quinta-feira em West Hollywood a lista dos indicados para edição 2015 do Emmy Awards. Em sua 67ª edição, a premiação da Academia de Artes e Ciências da Televisão é a mais importante da TV norte-americana, capaz de consagrar séries (e esnobar muitas outras mais).
Este ano quem sai na frente é Game of Thrones, com impressionantes 24 indicações. Logo após vem American Horror Story: Freak Show, a série/minissérie de terror querida com 19 indicações. Mas as favoritas da noite são as atrações que vem a seguir: as minisséries Olive Kitteridge (13 indicações) e Bessie (12 indicações), os dramas Mad Men e House of Cards e a comédia Transparent (11 indicações).
Entre as emissoras, a HBO se destaca com 126 indicações, mas é impossível não observar o avanço do video on demand, com as 34 indicações da Netflix (com House of Cards, Grace & Frankie, Bloodline e Unbreakable Kimmy Schmidt) e 12 da Amazon Instant Video (de Transparent e Bosch).
Os vencedores serão conhecidos no 20 de setembro, em uma cerimônia que terá como apresentador o comediante Andy Samberg.
Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias e os meus comentários:
Melhor Série Drama:
Better Call Saul
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards
Mad Men
Orange Is the New Black
Comentário: sem Breaking Bad, o caminho parece aberto para um primeiro Emmy de Melhor Drama para House of Cards ou um quinto e último Emmy para Mad Men. As chances de Game of Thrones, apesar das impressionantes 24 indicações, parecem pequenas. Orange is the New Black concorre este ano como drama, o que diminui suas chances. Better Call Saul é a outra novidade da lista. Homeland e Downton Abbey não podem ser descartadas, mas já não impressionam como em seus primeiros anos.
Melhor Série de Comédia
Louie
Modern Family
Silicon Valley
Veep
Transparent
Unbreakable Kimmy Schmidt
Parks and Recreation
Comentário: é a categoria que tem gerado mais polêmica nos últimos anos, em razão das cinco vitórias consecutivas de Modern Family – para tristeza dos fãs das outras séries (em especial os The Big Bang Theory e Girls, que sequer foram lembradas este ano). Modern Family segue sendo uma comédia incrível, mas este ano a concorrência está mais qualificada. A dramédia Transparent levou o Golden Globe no início do ano, Unbreakable Kimmy Schmidt marcou o retorno com estilo da premiada Tina Fey (agora só atrás das câmeras), Veep vem de uma temporada impecável e Parks and Recreation se despediu da TV com status de série de culto.
Melhor Minissérie
American Horror Story
American Crime
The Honourable Woman
Olive Kitteridge
Wolf Hall
Comentário: sem Fargo e sem True Detective, que não estrearam a tempo de serem nomeadas, as atenções ficam concentradas no drama Olive Kitteridge, da HBO, e The Honourable Woman, boa produção do jovem canal Sundance TV.
Melhor Telefilme
Bessie
Nightingale
Killing Jesus
Agatha Christie’s Poirot: Curtain: Poirot’s Last Case
Grace of Monaco
Hello Ladies: The Movie
Comentário: A tradição manda apostar nas produções da HBO, em especial Bessie, que já passou no país, ou Nightingale.
Melhor Ator em Série Drama
Jon Hamm, Mad Men
Kevin Spacey, House of Cards
Bob Odenkirk, Better Call Saul
Kyle Chandler, Bloodline
Jeff Daniels, The Newsroom
Liev Schreiber, Ray Donovan
Comentário: a chegada de Liev Schreiber, Kyle Chandler e Bob Odenkirk renova a categoria. Mas é mais provável a vitória de um dos três veteranos – em especial de Jon Hamm ou Kevin Spacey, uma vez que Jeff Daniels já levou o Emmy em 2013.
Melhor Ator em Série de Comédia
Don Cheadle, House of Lies
Louis C.K., Louie
Matt LeBlanc, Episodes
William H. Macy, Shameless
Anthony Anderson, Black-ish
Jeffrey Tambor, Transparent
Will Forte, The Last Man on Earth
Comentário: Anthony Anderson, Jeffrey Tambor e Will Forte são os protagonistas de três séries novas que conquistaram espaço na lista de nomeados (e curiosamente eliminaram Jim “Sheldon” Parsons da disputa). Mas o grande nome dos três é mesmo Jeffrey Tambor, que faz um extremamente trabalho sensível em Transparent. Esta é também a sua sétima indicação ao Emmy – uma hora a Academia tem que dar uma chance para ele, certo?
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
David Oyelowo, Nightingale
Mark Rylance, Wolf Hall
Richard Jenkins, Olive Kitteridge
Ricky Gervais, Derek
Adrien Brody, Houdini
Timothy Hutton, American Crime
Comentário: Adrien Brody é o grande ator de cinema que se destaca na lista, mas não é o favorito. Mark Rylance ou Richard Jenkins tem mais chances. David Oyelowo pode ser a surpresa por Nightingale, um filme feito sob medida para uma atuação impecável.
Melhor Atriz em Série Drama
Claire Danes, Homeland
Viola Davis, How to Get Away with Murder
Taraji P. Henson, Empire
Elisabeth Moss, Mad Men
Robin Wright, House of Cards
Tatiana Maslany, Orphan Black
Comentário: para os fãs de sci-fi o dia foi de estourar foguetes. Finalmente uma estrela de uma série do gênero ganha espaço, com a indicação de Tatiana Maslany. Taraji P. Henson também ganhou uma indicação de consolação para os fãs da superestimada Empire, que fez sucesso nesta temporada. Mas ambas tem pouca chances: das caras novas, quem tem mais possibilidade de levar a estatueta é Viola Davis. Tudo pode acontecer nesta categoria, especialmente porque a grande vencedora do ano passado, a good wife Julianna Margulies, foi esnobada agora.
Melhor Atriz em Série de Comédia
Edie Falco, Nurse Jackie
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Amy Poehler, Parks and Recreation
Lily Tomlin, Grace and Frankie
Lisa Kudrow, The Comeback
Amy Schumer, Inside Amy Schumer
Comentário: a categoria vem renovada com a chegada de Amy Schumer e a presença de duas veteranas querida pelo público, Lily Tomlin e Lisa Kudrow. Mas será difícil para qualquer uma das três tirar a coroa de Julia Louis-Dreyfus.
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, American Horror Story
Frances McDormand, Olive Kitteridge
Felicity Huffman, American Crime
Queen Latifah, Bessie
Maggie Gyllenhaal, The Honourable Woman
Emma Thompson, Live from Lincoln Center: Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street – In Concert with the New York Philharmonic
Comentário: categoria dificílima, com seis atrizes de Hollywood disputando a estatueta. Parece improvável que Jessica Lange vença mais uma vez, mesmo que a Academia adore American Horror Story. Queen Latifah, Maggie Gyllenhaal e Frances McDormand devem disputar voto a voto a estatueta
Melhor Ator Coadjuvante em Comédia
Andre Braugher, Brooklyn Nine-Nine
Ty Burrell, Modern Family
Adam Driver, Girls
Tony Hale, Veep
Tituss Burgess, Unbreakable Kimmy Schmidt
Keegan-Michael Key, Key and Peele
Comentário: O mais provável aqui é que se repita um vencedor – ou Tony Hale, que levou a estatueta em 2013, ou Ty Burrell, que ganhou em 2014.
Melhor Ator Coadjuvante em Drama
Jim Carter, Downton Abbey
Peter Dinklage, Game of Thrones
Ben Mendelsohn, Bloodline
Jonathan Banks, Better Call Saul
Michael Kelly, House of Cards
Alan Cumming, The Good Wife
Comentário: sem Aaron Paul, o caminho está livre para termos um novo ator levando para casa pela primeira vez a estatueta. Michael Kelly tem boas chances, mas se existe uma possibilidade de Game of Thrones brilhar, a categoria é esta, com Peter Dinklage.
Melhor Atriz Coadjuvante em Comédia
Mayim Bialik, The Big Bang Theory
Julie Bowen, Modern Family
Anna Chlumsky, Veep
Allison Janney, Mom
Kate McKinnon, Saturday Night Live
Jane Krakowski, Unbreakable Kimmy Schmidt
Niecy Nash, Getting On
Gaby Hoffmann, Transparent
Comentário: temos uma categoria com oito indicadas (!!!), o que mostra bem que a disputa parece estar equilibrada. São 4 atrizes chegando na lista e 4 atrizes que estiveram presente nos últimos anos. Das veteranas, Allison Janney tem força para ganhar o segundo Emmy consecutivo. Das novas indicadas, Anna Chlumsky está em uma série querida da Academia, Veep, e teve uma performance realmente impressionante no quarto ano da série.
Melhor Atriz Coadjuvante em Drama
Christine Baranski, The Good Wife
Joanne Froggatt, Downton Abbey
Lena Headey, Game of Thrones
Christina Hendricks, Mad Men
Uzo Aduba, Orange Is the New Black
Emilia Clarke, Game of Thrones
Comentário: o Washington Post observou que esta é a quinta vez consecutiva que Christine Baranski e Christina Hendricks disputam a categoria e que nunca ganharam a estatueta. É difícil não esquecer a performance de Lena Headey na season finale de Game of Thrones, mas o fato dela dividir a nomeação com Emilia Clarke pode prejudicar a ambas. Uzo Aduba, de Orange Is the New Black também tem boas chances.
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Filme
Bill Murray, Olive Kitteridge
Michael Kenneth Williams, Bessie
Finn Wittrock, American Horror Story
Denis O’Hare, American Horror Story
Richard Cabral, American Crime
Damian Lewis, Wolf Hall
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Filme
Angela Bassett, American Horror Story
Kathy Bates, American Horror Story
Mo’Nique, Bessie
Zoe Kazan, Olive Kitteridge
Sarah Paulson, American Horror Story
Regina King, American Crime
Melhor Programa de Variedades, Música ou Comédia
The Colbert Report
Jimmy Kimmel Live!
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon
Late Show with David Letterman
The Daily Show
Last Week Tonight with John Oliver
Comentário: Jimmy Fallon e John Oliver são as grandes estrelas da TV da atualidade. Mas como não dar uma estatueta de despedida para Jon Stewart? Ou mais ainda para David Letterman?
Melhor Reality Show de Competição
The Amazing Race
Dancing with the Stars
Project Runway
So You Think You Can Dance
Top Chef
The Voice
Melhor Apresentador de Reality Show
Tom Bergeron, Dancing with the Stars
Anthony Bourdain, The Taste
Cat Deeley, So You Think You Can Dance
Heidi Klum e Tim Gunn, Project Runway
Jane Lynch, Hollywood Game Night
Melhor Atriz Convidada em Série Drama
Rachel Brosnahan, House of Cards
Diana Rigg, Game of Thrones
Margo Martindale, The Americans
Allison Janney, Masters of Sex
Cicely Tyson, How to Get Away with Murder
Khandi Alexander, Scandal
Melhor Ator Convidado em Série Drama
Reg E. Cathey, House of Cards
Beau Bridges, Masters of Sex
Alan Alda, The Blacklist
F. Murray Abraham, Homeland
Pablo Schreiber, Orange Is the New Black
Michael J. Fox, The Good Wife
Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia
Joan Cusack, Shameless
Gaby Hoffmann, Girls
Christine Baranski, The Big Bang Theory
Pamela Adlon, Louie
Elizabeth Banks, Modern Family
Tina Fey, Unbreakable Kimmy Schmidt
Melhor Ator Convidado em Série de Comédia
Bill Hader, Saturday Night Live
Louis C.K., Saturday Night Live
Mel Brooks, The Comedians
Paul Giamatti, Inside Amy Schumer
Bradley Whitford, Transparent
Jon Hamm, Unbreakable Kimmy Schmidt
Destaques na TV – sábado, 30/05 e domingo, 31/05
30/05/2015, 00:29. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confiram o que tem na programação da TV neste final de semana.
No final da primeira temporada de The Fosters, uma notícia devastadora é revelada para os Fosters enquanto Callie (Maia Mitchell) e Jude (Hayden Byerly) se preparam para a adoção.
Sherlock e Orphan Black voltam a programação da BBC HD com reprises, uma ótima oportunidade para rever ou começar duas ótimas séries.
Confira os demais destaques na TV.
Destaques de sábado, 30/05
SONY
The Fosters – 12h (ep 1×21) – SEASON FINALE
The Adventures of Merlin – 13h
Saturday Night Live – 18h30
+GLOBOSAT
Murdoch Mysteries – Mistérios do Detetive Murdoch – 22h30 (ep 7×04) / 23h30 (ep 7×05)
A&E
The Night Shift – 21h (ep 2×02)
Destaques de domingo, 31/05
BBC HD
Sherlock – 19h30
Doctor Who – 21h
Orphan Black – 22h
The Graham Norton Show – 23h
SONY
Baby Daddy – 8h30 / 12h
Melissa & Joey – 9h / 9h30
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 20h30 – (ep 2×21) – Leia a review
Once Upon a Time – 21h30 (ep 4×21) – Leia a review
FX
Sons of Anarchy – 0h (ep 6×06)
HBO
Magnifica 70 – 21h (ep 1×02)
Game of Thrones – 22h (ep 5×08)
HBO PLUS
Silicon Valey – 23h04 (ep 2×08)
Veep – 23h35 (ep 4×08)
SBT
Supernatural – 1h
Rizzoli & Isles – 2h
Major Crimes – 3h
Bom final de semana!
Orphan Black – The weight of this Combination
27/04/2015, 14:27. Mariela Assmann
Reviews
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Série: Orphan Black
Episódio: The Weight of This Combination
Número do Episódio: 3×01
Exibição nos EUA: 18/04/2015
Nota do Episódio: 8
Orphan Black está de volta. E apesar do episódio de retorno ter apresentado alguns “problemas”, eu gostei bastante do retorno da série.
Uma das característica do seriado é a capacidade de desenvolver várias tramas eletrizantes e paralelas. E isso funcionou sempre bem – apesar de algumas críticas ao ritmo da segunda temporada -, especialmente porque já conhecíamos bem os personagens e estávamos, de alguma forma, familiarizados com as tramas. Agora a coisa mudou um pouco de figura.
Os clones XY chegaram, e fomos introduzidos a dois deles nesse episódio. Os dois com problemas sérios de conduta, aparentemente. E por tudo que sabemos sobre o projeto CASTOR, fica difícil simpatizarmos com algum dos rapazes. É claro que é muito cedo para dizer qualquer coisa definitiva essa trama, mas achei que ela começou morna demais, forçada demais, e não consegui nem memorizar o nome deles – se é que eles foram falados.
O fato é que se eles são os novos vilões de Orphan Black, terão que correr muiiiiiito atrás do prejuízo, porque Rachel já desempenha esse papel com perfeição. Agora que descobrimos que ela conspirou para matar todas as suas “sestras”, então, é impossível não querer ajudar a Delphine a apertar o olho avariado da loira.
E por falar em Delphine, gostei bastante da nova versão dela. A “nova Rachel” mostrou que tem pulso firme para comandar a DYAD, ainda que para isso tenha que ignorar seus sentimentos. Fez sentido para mim o rompimento com Cosima (por mais que eu tenha detestado ele), bem como a conduta mais fria e racional da Dra. Cormier, que era nada além de ambiciosa e extremamente focada na carreira – e na ascensão dela, ou vocês esqueceram que até com o Leekie ela “namorou”? – antes de se envolver com Niehaus.
E enquanto Delphine redefinia a DYAD com a ajuda de Sarah – e a participação mais que especial de Alison -, Cosima bancou a tia fofa e ficou fazendo companhia à criança prodígio Kira, que é mais inteligente que todos os outros personagens da série juntos (e olha que isso não é pouca coisa). Cos irá, aparentemente, focar na sua recuperação, agindo por baixo dos panos na tentativa de decodificar o seu genoma, e contando apenas com a ajuda de Scott. E ela não precisa de mais nada para fazer ciência, tenho certeza.
Boa parte da ação do episódio ficou, mais uma vez, por conta de Sarah, que teve um encontro tenso com Rudy (o cicatriz! Obrigada, Wikipédia), depois salvou a Mrs. S de Seth (o bigodinho! Sério, valeu mesmo Wiki) e rompeu – pela enésima vez – com a sua mãe, tudo isso antes de mover a cruzada para recuperar Helena, que está em poder dos militares. Ah, e ainda deu tempo de incorporar Rachel Duncan pra salvar a DYAD da ruína. Nada mal pra um episódio.
De outro lado, temos Helena, que começou o episódio dentro de muitas caixas e delirando com um escorpião falante, e que acabou o episódio dentro de muitas caixas (menos uma) e pronta para ser interrogada pelos militares. Essa trama me instiga, e estou ansiosa para saber mais sobre Helena e seus delírios (ah, como seria bom se a vida fosse como no sonho de Helena).
Provavelmente assistirei hoje o segundo episódio da nova temporada de Orphan Black, e prometo que a review sai em breve! Até lá!
P.S.1: que bela hora para ser demitido, eim Donnie?
P.S.2: sei que plots paralelos e aleatórios demais tendem a ser descartáveis, mas AMEI a ideia de ver Donnie a Alison como “Bonnie & Clyde” para salvar a educação dos filhos dele. Só espero que a concorrente não use cachecóis!
P.S.3: acho que Orphan Black tem, atualmente, personagens demais. O episódio ficou meio atolado de plots e boa parte dos personagens nem deu as caras, ainda. Opa!
Destaques na TV – terça, 24/03
24/03/2015, 01:56. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confira o que tem na programação de séries na TV hoje.
Orphan Black encerra a sua temporada com a exibição de dois episódios em sequência. No penúltimo episódio Cosima piora cada vez mais, forçando Sarah a tomar medidas desesperadas, com consequências trágicas para aqueles que ama. Os Proletheans colocam seu plano final em movimento, enquanto isso, Alison e Donnie tentam se resolver. O último episódio, a guerra contra a Dyad parece perdida quando o último plano de Rachel força Sarah a perder, enquanto lutam para adquirir a liberdade, Sarah se depara com um novo aliado e descobre uma assustadora nova dimensão da conspiração.
No The Ellen Degeneres Show, os convidados são a cantora Madonna e os atores Elisha Cuthbert, Kelly Brook e Nick Zano, da série One Big Happy. Já no The Tonight Show as atrações são a atriz Jennifer Garner (Alias), o ator Eugene Levy e a banda Modest Mouse.
Confira os demais destaques para hoje.
GNT
Os Mistérios de Miss Fisher – 13h (ep 1×07) – exibição diária
The Ellen Degeneres Show – 14h
As Canalhas – 22h30 (ep 3×04)
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h
+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 2×03) – exibição diária
MTV
Gilmore Girls – 11h
UNIVERSAL
Law & Order: SVU – 22h10 (ep 16×16)
Chicago PD – 23h05 (ep 2×16)
WARNER
Mom – 20h (ep 2×17)
Forever – 22h30 – reprise
SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Community – 14h – exibição diária
America’s Next Top Model – 16h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
The Blacklist – 21h30 (ep 2×12)
FX
American Horror Story: FreakShow – 22h30 (ep 4×10)
The Strain – 23h15 (ep 1×10)
AXN
NCIS – 22h (ep 12×17)
TBS
Brooklyn 9-9 – 17h35 (ep 2×05)
A&E
Orphan Black – 21h (ep 2×09) / 22h (ep 2×10) – SEASON FINALE
LIFETIME
Necessary Roughness – 22h30 (ep 3×10) – SERIES FINALE
GLOBO
Tyrant – Tirano / Poder sem Limite – 1h05 – exibição diária
RECORD
CSI Miami – 0h15 (ep 10×20)
VIVA
A Diarista – 22h15
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)
Podem comentar.
Destaques na TV – terça, 24/02
24/02/2015, 00:22. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confira o que tem na programação de séries na TV hoje.
É com uma dobradinha de episódios inéditos que o A&E estreia, e com exclusividade no Brasil, a segunda temporada da série de ficção científica de sucesso Orphan Black. Protagonizada pela multifacetada atriz canadense Tatiana Maslany, Orphan Black relata a dramática história de Sarah (Tatiana Maslany), que se vê envolvida em uma série de conspirações. Nesta temporada, Sarah continua buscando sua filha pequena, Kira (Skyler Wexler), que está desaparecida, mas desta vez a protagonista já descobriu a verdade e sabe que faz parte de um misterioso experimento científico com clones, o que a expõe a perigos que ela nunca poderia imaginar. No episódio de estreia da nova safra, Rachel sequestra a Sra. S (Maria Doyle Kennedy) e Kira. Enquanto Sarah tenta enganar os bandidos sem nenhuma ajuda, ela precisa decidir se pode confiar em Paul (Dylan Bruce) para ter um melhor acesso a Rachel e conseguir trazer Kira de volta.
Após passar seis meses trabalhando para o FBI infiltrado na máfia italiana em Nova York, o detetive Jake Peralta (Andy Samberg) está de volta ao 99º distrito policial da cidade e reencontra os malucos colegas de trabalho na estreia da segunda temporada de Brooklyn 9-9, no canal pago TBS. No primeiro episódio, Peralta terá de ir atrás de um mafioso fugitivo, à paisana, e contará com a ajuda do detetive Charles Boyle (Joe Lo Truglio).
No The Ellen Degeneres Show, os convidados são as atrizes Keira Knightley e Wendi McLendon-Covey (The Goldbergs). No The Tonight Show, as atrações são a cantora Taylor Swift, o ator britânico John Oliver (Community) e a atração musical da banda Imagine Dragons.
Confira os demais destaques para hoje.
GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
A Vida de Érica – Being Erica – 15h (ep 3×12) – exibição diária
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 0h
MTV
Gilmore Girls – 11h
UNIVERSAL
Law & Order: SVU – 22h05 (ep 16×12)
Chicago PD – 23h (ep 2×12)
WARNER
Mom – 20h (ep 2×13)
Forever – 22h30 (ep 1×15)
SONY
Royal Pains – 9h / 13h – exibição diária
Community – 14h – exibição diária
America’s Next Top Model – 16h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Behind The Blacklist – 22h
FX
American Horror Story: FreakShow – 22h30 (ep 4×06)
The Strain – 23h15 (ep 1×06)
AXN
NCIS – 22h (ep 12×14)
TBS
Brooklyn 9-9 – 18h30 – ESTREIA 2ª temporada
COMEDY CENTRAL
The Exes – 20h20 (ep 3×20) SEASON FINALE
Last Man Standing – 20h40 – (ep 3×20)
A&E
Orphan Black – 21h (ep 2×01) / 22h (ep 2×02) – ESTREIA
LIFETIME
Necessary Roughness – 22h30 (ep 3×06)
BAND
Glee – 20h25
RECORD
CSI Miami – 23h30 (ep 10×15) / 0h15 (ep 10×16)
VIVA
A Diarista – 22h
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)
Podem comentar.
Destaques na TV – sábado, 21/02 e domingo, 22/02
21/02/2015, 00:57. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confiram o que tem na programação da TV neste final de semana.
Acalme-se seu Galo. No sábado tudo voltará ao normal. Acabará o horário de verão e acabará a sua confusão. Anime-se! É só atrasar o relógio em 1 hora no sábado à meia-noite. Prestem muita atenção pois alguns canais equivocam seus horários.
Depois de tanto pipocar na grade da Band a série Salem passa a ser exibida na madrugada de sábado para domingo.
Por conta do término do horário de verão as séries do canal HBO ficarão com uma hora a mais na programação.
Acontece neste domingo a 87ª edição do Oscar, maior prêmio do mundo do cinema. O canal TNT é o responsável pela exibição então façam suas apostas para quem ficará com o Oscar 2015!
Neste domingo no canal A&E temos a segunda parte da maratona de Orphan Black que na terça-feira estreia sua 2ª temporada.
Agora confira os demais destaques na TV.
Destaques de sábado, 21/02
GNT
Downton Abbey – 22h30 (ep 5×07)
SONY
The Fosters – 12h (ep 1×07)
The Adventures of Merlin – 13h
America’s Got Talent – 22h30
BAND
Glee – 20h25
Salem – 0h30
A Lenda de Sleepy Hollow / Sleepy Hollow – 2h
VIVA
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)
Destaques de domingo, 22/02
BBC HD
The Graham Norton Show – 23h – 16ª temporada
Sherlock – 19h – reprise
SONY
Baby Daddy – 7h30 / 12h (ep 3×07)
Melissa & Joey – 8h (ep 3×13) / 8h30 (ep 3×14)
Once Upon a Time – 20h30 (ep 4×06) – Leia a review
America’s Got Talent – 21h30
A&E
Orphan Black Maratona – a partir das 16h30 (ep 1×06 ao 10)
TNT
Entrega do Oscar – 20h30
HBO
Girls – 1h03 (ep 4×06)
Togetherness – 1h33 (ep 1×06)
Looking – 2h03 (ep 2×06)
SBT
Supernatural – 1h – 9ª temporada
Rizzoli & Isles – 2h
Pessoa de Interesse – 3h
Bom final de semana!
Especial: Os 30 melhores episódios da temporada 2013-2014
31/12/2014, 19:35. Redação TeleSéries
Especiais
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Demorou, mas saiu! Anualmente, o TeleSéries reúne seu time de colaboradores para uma série de discussões online para eleger os 30 melhores episódios de séries de TV da temporada. Depois de muita discussão e edição segue a seguir a nossa lista dos melhores da temporada 2013-2014.
Pra você que curte listas é importante observar as nossas regras: o top 30 é formado por 30 diferentes séries (ou seja, entra apenas um episódio por série), as séries selecionadas foram ao ar em seus países de origem entre junho de 2013 e junho de 2014 e, claro, as séries e episódios aqui listados são aqueles assistidos e preferidos da maioria dos colaboradores do TeleSéries – infelizmente não acompanhamos todas as séries, por isto eventualmente algum show fica de fora. E, claro, muita coisa bacana acaba ficando de fora do Top 30. O importante é lembrar e discutir! Confira nosso especial e deixe seu comentário:
#30
Série: Marvel´s Agents of S.H.I.E.L.D.
Episódio: Turn, Turn, Turn (1×17)
Data de Exibição nos EUA: 8/4/2014
Os estúdios Marvel redefiniram o conceito de sagas cinematográficas, deram nova amplitude para a palavra transmídia e iniciaram a fall season com uma proposta ousada de expandir a experiência da franquia The Avengers para a televisão. Tudo muito bom, não? Não. Por pouco, esta a incursão dos heróis para a TV não resultando no primeiro fracasso da Marvel. Mas tudo mudou em Turn, Turn, Turn. Com um episódio repleto de reviravoltas, Agents of S.H.I.E.L.D. é literalmente resetada, se transformando em outra série, mas densa e mais sofisticada. O cliffhanger que encerra o episódio, com uma traição surpreendente, colocou a série em outro patamar, premiando o telespectador que chegou até aqui. Pra mim, particularmente, o episódio me remeteu as boas e velhas séries sobrenaturais de Joss Whedon – onde tudo pode acontecer e ninguém está seguro. Pra termos um boa série de ação é preciso correr riscos. (Paulo Serpa Antunes)
#29
Série: Revenge
Episódio: Execution (3×22)
Data de Exibição nos EUA: 11/5/2014
“Back to basics”, é desta forma que podemos descrever a terceira temporada de Revenge. Depois de um segundo ano um pouco confuso e desinteressante, a série voltou aos trilhos e resolveu focar novamente no que interessa: o embate Emily Thorne/Amanda Clarke e os Graysons. Infelizmente não tivemos uma temporada excelente por completo – com 22 episódios, a história acabou se arrastando um pouco. Mas o bloco final foi de tirar o fôlego: grandes reviravoltas, muita gente bonita e elegante, chantagens sem fim, a morte de alguns personagens que vão deixar saudades e a retorno de uma pessoa que nunca poderíamos imaginar. E a cereja do bolo foi Execution, que com certeza deixou os fãs da série com muitas pulgas atrás da orelha, garantido mais uma vez Revenge na lista dos melhores do ano. (Felipe Ameno)
#28
Série: How I Met Your Mother
Episódio: Last Forever (9×23 e 9×24)
Data de Exibição nos EUA: 31/3/2014
Quando assisti pela primeira vez o series finale de How I Met Your Mother e percebi que estava vendo o fim de uma era, uma lágrima escorreu. Foi felicidade, foi tristeza, uma mistura dos dois. Foi como rever todas as temporadas passando diante dos meus olhos enquanto assistia. Não foi apenas uma despedida, foi ao mesmo tempo um grande flashback. Grande parte daquilo que foi criado ao longo dos nove anos está presente naqueles 43 minutos, que não se limitou apenas em nos mostrar o “fim” da história, de como Ted Mosby conheceu sua esposa. Quem é grande fã sabe do que estou falando, de todas as piadas, falas e referências a momentos marcantes da vida de Ted, Marshall, Lily, Robin e Barney. Foi, de fato, uma grande jornada e totalmente valeu a pena. Realmente gostei do último episódio em muitos aspectos e não fiquei decepcionado, como muitos, com o desfecho da história. E digo: “It was a major pleasure, Major Pleasure!”. Ou, se preferirem: “Legen – wait for it – Dary!” (Du Oliveira)
#27
Série: 24: Live Another Day
Episódio: 11:00 A.M.-12:00 P.M. (9×01)
Data de Exibição nos EUA: 5/5/2014
É raríssimo vermos uma série cancelada voltar ao ar e, principalmente, voltar com uma qualidade superior a do encerramento. E a volta dos mortos de 24 foi muito boa pois conseguiu fazer exatamente isso, voltar melhor do que se encerrou. E se as últimas temporadas foram claudicantes e nos fizeram esquecer o brilho dos primeiros anos da criação do mito Jack Bauer, logo no piloto da nona temporada, a série conseguiu trazer todos os elementos do universo “Bauer”, incluindo o retorno dos poucos personagens vivos da “Bauer crew”: James Heller, Audrey Raines e Chloe O’Brian. E a boa sensação que fica ao longo do episódio piloto (e até ao longo da temporada) é que se não conseguiu inovar ou se reinventar, 24 pelo menos conseguiu retornar ao bom e velho ‘mais do mesmo’, ser fiel as suas origens e trazer um entretenimento de altíssima qualidade. (Lucas Leal)
#26
Série: Continuum
Episódio: Last Minute (3×13)
Data de Exibição no Canadá: 22/6/2014
Que temporada fantástica que foi essa 3ª de Continuum. A série se desenvolveu de uma forma inesperada, culminando em um último episódio de tirar o fôlego. Quando esperaríamos ver Kiera trabalhando ao lado do Liber8? E mais importante, parecendo correto? Foi preciso passar muita água embaixo desta ponte para chegarmos até aqui. E o episódio amarrou muito bem a história de Kiera, o Liber8 e Alec Sadler, deixando ainda o mistério do primeiro Viajante. A luta entre os dois Alecs foi memorável e chorei junto com Kiera quando ela abraça o garoto. Impossível não ficar de coração na mão quando Brad aciona o transmissor e temos a sensação de vitória, para então vermos o golpe aplicado por Kellog (que virada!!) e sermos bombardeados pela certeza de que tudo deu muito errado. Foi um episódio grandioso, com ação e sentimento suficientes para se destacar mesmo dentro de uma temporada de episódios impecáveis. (Mica)
#25
Série: Community
Episódio: App Development and Condiments (5×08)
Data de Exibição nos EUA: 6/3/2014
A quinta temporada de Community, de volta ao comando de Dan Harmon (após uma ano de afastamento em razão de conflitos com os executivos da Sony), foi aguardada com expectativa pelos poucos mas ruidosos fãs da série. O resultado, no entanto, foi desigual, especialmente por conta da ausência de Chevy Chase e Donald Glover. Por outro lado, a anarquia voltou à sala de roteiristas, com novos episódios hilários, com plots absurdos e extremamente originais. O melhor deles foi App Development and Condiments, em que o teste de uma nova rede social transforma totalmente a rotina de Glendale, criando toda uma nova divisão social de classes na Universidade. Parodiando o poder do Facebook, Twitter e Instagram de criar novas celebridades, o episódio tem a força de tratado de sociologia. E ainda tem uma participação especial do cultuado produtor Mitch Hurwitz, numa sátira a um tipinho clichê de Hollywood: o cara que frequenta a Universidade só para fazer festas. Se você não viu App Development and Condiments, assista. Mas antes não deixe de checar seu MeowMeowBeenz! (Paulo Serpa Antunes)
#24
Série: Castle
Episódio: Veritas (6×22)
Data de Exibição nos EUA: 5/5/2014
Escolher o melhor episódio desta temporada de Castle que foi, para mim, a melhor de todas é uma luta. Mas avaliando a história completa da série, desde o seu piloto até hoje, inevitavelmente Veritas é aquele tipo de episódio que fecha um ciclo e que marca, nos seus poucos minutos, a imagem da série. Foi no penúltimo episódio da temporada que Beckett teve, finalmente, a chance de encerrar o caso da morte de Johanna e prender Bracken como o mandante. Além de eletrizante, Veritas foi totalmente simbólico: Beckett carregando Bracken algemado pelas escadarias honrava sua mãe e saciava a sede da detetive, que nunca foi de vingança, mas de justiça. É claro que um bom episódio não se faz apenas com um bom script. Stana e Nathan deram um show de interpretação, com um louvor maior para Stana que soube me enganar, assim como enganou os capangas de Bracken, na cena em que ela finge estar fora de si. Depois de assistirmos a esses 40 e poucos minutos de episódio fica difícil pensar em outro pra representar Castle nessa lista, né? (Ana Botelho)
#23
Série: Silicon Valley
Episódio: Optimal Tip-to-Tip Efficiency (1×08)
Data de Exibição nos EUA: 1/6/2014
Silicon Valley chegou de mansinho na HBO, com seu elenco esquisito e assinada por um showrunner que andava sumido da mídia, Mike Judge (o criador de Beavis and Butt-Head e O Rei do Pedaço, que não emplacava nenhum projeto novo em TV desde o fracasso de The Goode Family). Passadas oito semanas, a série cresceu, ganhou corpo e passou até a ser chamada pela crítica especializada como a Entourage dos geeks (aqui, claro, é preciso ter um pé atrás; Girls também foi chamada de a nova Sex and the City e deu no que deu). O ápice da série, que conseguiu captar e debochar das idiossincrasias do universo das empresas pontocom do Vale do Silício como nenhuma outra, foi a season finale, que coloca os garotos da Pied Piper apresentando seu produto no TechCrunch Disrupt. A piada de quantos paus eles conseguiriam masturbar simultaneamente pode ser bem tolinha, mas o desenvolvimento do episódio consegue prender o telespectador na cadeira, empola e controi um belo gancho para a segunda temporada, sedimentando Silicon Valley como uma das surpresas da temporada e um dos shows a serem seguidos em 2015. (Paulo Serpa Antunes)
#22
Série: The Americans
Episódio: New Car (2×08)
Data de Exibição nos EUA: 16/4/2014
Na primeira temporada de The Americans, o casal russo Phil e Elizabeth realizava ações de espionagem em episódios meio que independentes um do outro. Já em seu segundo ano, a produção tomou o feliz rumo de criar um grande arco. O ponta pé foi a execução de outro casal russo (mais a filha, deixando um garoto órfão) e uma season finale repleta de reviravoltas e um militar rebelde como grande ameaça aos protagonistas. O auge do arco foi o episódio New Car. Nele, Phil é “contaminado” pelo american way of life e compra um Camaro, fruto de inveja até do agente do FBI Stan. Elizabeth, que não gostou disso, inicia com ele um debate sobre o consumismo americano, algo que afetou até o filho deles, que invadia a casa dos vizinhos para jogar o videogame que não ganhou dos pais. E no meio disso tudo temos Larrick, o militar rebelde, matando uma aliada de Elizabeth, meio que com o consentimento dela; Phil se negando a matar uma testemunha, algo que ele parece cansado de fazer; e o choque ao descobrir que um submarino, construído com um plano roubado por eles, afundou com 160 camaradas russos. Conflitos familiares, ideologia socialista versus capitalista, e uma ação legal de ver. E olha que falei só do núcleo dos russos! (Thiago Sampaio)
#21
Série: Penny Dreadful
Episódio: Closer Than Sisters (1×05)
Data de Exibição nos EUA: 8/6/2014
Confesso que recebi a chegada de Penny Dreadful com um pé atrás. Já temos séries de terror sobrenaturais demais no ar, não? Especialmente uma série que parece uma apropriação indevida da ótima HQ The League of Extraordinary Gentlemen, de Alan Moore. Mas, semana a semana, Penny Dreadful foi chamando mais e mais atenção, até conquistar de vez o telespectador na quinta semana, com Closer Than Sisters. Com um episódio flashback totalmente voltado à relação de Vanessa Ives (Eva Green) e Mina (Olivia Llewellyn), a série atinge todo um novo nível de perturbação mesclando amor e traição e loucura e possessão demoníaca em altas doses. A trama de Penny Dreadful avança e o roteiro de Jon Logan mostra que ainda é possível surpreender o telespectador e criar momentos de tensão genuína reciclando velhas fórmulas. (Paulo Serpa Antunes)
#20
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: We Are Never Ever Getting Back Together (10×22)
Data de Exibição nos EUA: 1/5/2014
Muita gente já disse que o prazo de validade de Grey’s Anatomy expirou há tempos. Outros reclamavam que a despedida de Cristina Yang não estava apropriada. E We Are Never Ever Getting Back Together foi o episódio que provou que ambos os grupos estavam errados. Nele, Preston Burke voltou para assombrar o presente de Cristina, mas acabou oportunizando o seu futuro. E foi impossível não torcer para que tudo desse certo para Yang quando nos demos conta do que esse retorno representava. Ainda que longe dos nossos olhos. Fear (of the Unknown) foi um episódio nota 10, mas foi em We Are Never Ever Getting Back Together que a fé em Grey’s Anatomy e em Shonda Rhimes foi restaurada. E é por esse motivo que esse emblemático episódio é um dos destaques do ano. (Mariela Assmann)
#19
Série: Nashville
Episódio: Crazy (2×19)
Data de Exibição nos EUA: 2/4/2014
Após uma temporada de estreia bastante irregular, Nashville retornou para seu segundo ano disposta a corrigir os erros do passado e a investir em sua essência: os bastidores da indústria da música country. Entram em cena Rayna, Deacon, Juliette, Scarlett; saem Lamar, Peggy e (quase) todo o arco político (e chato) da série. Decisão acertada (ainda que incapaz de aumentar a audiência). Crazy, incontestável ápice da temporada, representa com perfeição a enorme evolução da série desde a sua estreia. Conhecemos a mãe de Scarlett, e fomos presenteados com uma cena belíssima, ao ver a menina dedicar Black Roses à sua mãe, numa performance comovente de Clare Bowen. Mas, acima de tudo, vimos o confronto entre Rayna e Deacon. A hora da verdade, enfim. O momento em que eles conversam honestamente sobre Maddie, sobre a decisão de Rayna de não deixá-lo criar sua própria filha, sobre o passado, sobre tudo aquilo que sempre incomodou a ambos, mas que eles nunca tiveram a coragem – ou a vontade, talvez – de falar a respeito. Inesquecível. (Gabriela Guimarães)
#18
Série: Orphan Black
Episódio: Governed as It Were by Chance (2×04)
Data de Exibição no Canadá e nos EUA: 1/5/2014
Todos os episódios da segunda temporada de Orphan Black foram primorosos, mas Governed as It Were by Chance teve uma vantagem que o distinguiu dos demais: sua cena final, uma das mais bonitas da última temporada, entre séries de qualquer gênero. O reencontro entre Helena e Sarah mostrou, mais uma vez, que nada é o que parece, e que Orphan Black veio para derrubar, uma a uma, ideias pré-concebidas. O costumeiro show de Tatiana Maslany ganhou tons mais vermelhos e o ritmo da temporada – já insano – se intensificou a partir desse episódio em mais uma prova de que os roteiristas da série sci-fi tem ideias em abundância e não temem gastar plot. Governed as It Were by Chance é uma das razões pelas quais 2015 precisa chegar bem rápido: tempo, dá pra colaborar? (Mariela Assmann)
#17
Série: The Blacklist
Episódio: Anslo Garrick (1×09 e 1×10)
Data de Exibição nos EUA: 25/11 e 2/12/2013
Não é a toa que The Blacklist foi a estreante queridinha da temporada passada. A série combina todos os elementos que uma produção de sucesso precisa: um bom elenco, personagens dúbios e carismáticos, ação, bom roteiro, uma trilha sonora de tirar o fôlego e uma direção competente. E Anslo Garrick, um episódio dividido em duas partes, foi a síntese do que a temporada de estreia da série representou. A história eletrizante e cheia de plots twist de Anslo foi emotiva sem ser piegas, foi atrativa sem ser inverossímil. E James Spader, como sempre, deu um show de atuação. Os episódios finalizaram a primeira metade da temporada de The Blacklist e abriram espaço pra uma trama ainda mais carregada nos episódios finais. Vida longa e próspera à The Blacklist, a melhor série nova da fall season de 2013. (Mariela Assmann)
#16
Série: Bates Motel
Episódio: The Box (2×09)
Data de Exibição nos EUA: 28/4/2013
Durante todo o episódio tivemos muita tensão nas cenas em que se encontrava o ator Freddie Highmore. Afinal, não é todo dia em que podemos ver o “inocente” Norman Bates preso em uma caixa injustamente. O little baby da Norma passou por uma situação desumana e bastante angustiante. Dividimos uma angustia quase sem fim ao lado dele e de sua família com muito frio, baratas, insetos e sujeira no local. Outro ponto forte do episódio foi a revelação do misterioso assassino da professora Miss Watson, que na minha opinião, quase todos nós sabíamos quem seria o anfitrião da festa. Esse foi o penúltimo episódio da temporada mas, com certeza, se fosse o último, não deixaria a desejar, sendo o melhor episódio da série nestes dois anos. Para finalizar não posso deixar de mencionar a excelente interpretação da atriz Vera Farmiga, que me leva a crises de risos a cada ataque de histeria de Norma, a mãe mais louca de todas do universo. (Arthur Barbosa)
#15
Série: Orange is the New Black
Episódio: Bora Bora Bora (1×10)
Data de Estreia: 11/7/2013
Quando definimos que Orange is the New Black estaria no nosso top 30 eu fiquei imensamente feliz, mas também bastante preocupada: é ingrata a tarefa de escolher UM dentre os 26 magníficos episódios exibidos no período de um ano. Bora Bora Bora foi o escolhido, mas não precisava ter sido: os seus outros 25 irmãos cumpririam bem o papel. Mas também não foi de graça que o episódio merece estar na lista. É nele que as tintas que colorem OITNB ficaram mais escuras, já que foi nele que vimos uma protagonista mais endurecida e nos despedimos de uma personagem de uma forma bastante trágica. Isso sem mencionar o fato de que os acontecimentos da série, depois de Bora Bora Bora, carregaram com eles essa herança. O episódio é ainda uma síntese do que a série é: um misto de comédia com drama e uma reflexão sobre a natureza humana. Da melhor qualidade. (Mariela Assmann)
#14
Série: Scandal
Episódio: Kiss Kiss Bang Bang (3×14)
Data de Exibição nos EUA: 20/3/2014
O melhor episódio de Scandal desta temporada não teve como protagonista Olivia Pope, os escândalos não foram tão importantes e o Presidente não passou de um mero coadjuvante. MAs foi ainda um dos mais tristes da série, fez muita gente chorar. As estrelas fora James e Cyrus. Logo no início descobrimos que o marido de Cyrus foi assassinado por Jake e com isso somos convidados a viajar no tempo, testemunhando como o relacionamento entre essas duas pessoas tão diferentes começou. O primeiro encontro e beijo e quando Cyrus decide sair do armário para todos e principalmente Fitz, convidando James para ser seu acompanhante no baile. Voltando a realidade, muito culpado, já que envolveu James nos seus planos mais obscuros, Cyrus evita a todo custo lidar com a morte de seu companheiro e decide mergulhar de cabeça no trabalho. Contudo ele acaba desmoronando em uma coletiva de impressa e é Fitz quem vai consolá-lo. Se o episódio em si já não tivesse sido triste o suficiente, a cena final veio para mostrar que essa tal de B613 realmente não está para brincadeira. Ela mostra Jake friamente ao lado de James, justificando seus atos, narrando o sofrimento e o acompanhando até o seu último suspiro. Shonda Rhymes e sua esquisita capacidade de matar os personagens da forma mais maquiavélica possível e com requintes de crueldade. Mas como negar que é isso que amamos odiar em suas séries! (Felipe Ameno)
#13
Série: Modern Family
Episódio: Las Vegas (5×18)
Data de Exibição nos EUA: 26/3/2014
Numa temporada marcada pelos preparativos do casamento de Cam e Mitchell, foi a viagem para Las Vegas que se destacou. O 18º episódio do quinto ano da série foi premiado com o Emmy de melhor direção e mostrou para todos que uma trama relativamente simples pode ser a receita do sucesso. O episódio causa estranheza em um primeiro momento, já que o núcleo infantil é excluído durante a viagem dos adultos, mas nem por isso ele deixa de ser genial. Aliás, talvez esse tenha sido um dos fatores primordiais para que a trama se tornasse inesquecível. Os acontecimentos isolados tomam forma durante a noite, quando os personagens se encontram e aí, bem, só vendo mesmo o episódio pra confirmar a genialidade dessa viagem inesquecível. (Maísa França)
#12
Série: House of Cards
Episódio: Chapter 14 (2×01)
Data de Estreia: 14/2/2014
Hoje temos alguns seriados que você deve assistir de uma maneira “nova”, com binge watching. Fazer mini-maratonas de uma série em particular, passar uma tarde inteira vendo mais de 5 episódios, já caracteriza o tal do binge, que em nosso bom português seria algo como “um atrás do outro”. Fãs de seriados já fazem isso há anos, mas o Netflix passou a popularizar esse estilo, que tem House of Cards como carro chefe. Em House of Cards acompanhamos a ascensão do sociopata (?) e então deputado Frank Underwood (Kevin Spacey) nos bastidores da politica americana. Vale dizer que a série é mais do que seu protagonista, possuindo um ótimo elenco e situações de conspiração e maniqueísmo puro, entre os que querem subir ao poder, com um roteiro bem amarrado. Daí, quando paramos para analisar um episódio em particular, sua enraizada característica binge (o Netflix libera toda a temporada no mesmo dia) dificulta a tarefa. Sendo assim, escolho a premiere do 2º ano, Chapter 14, por encerrar o que começou na temporada de estreia e preparar terreno para essa 2ª que demorou, mas engrenou. Agora como vice-presidente dos EUA, Frank escolhe Jackie Sharp como sua substituta na liderança do Congresso, suja as mãos de maneira literal ao eliminar um importante personagem da 1ª temporada (!) e ainda tem tempo para nós. Admita: depois de um episódio inteiro sem a narração sulista de Kevin Spacey, você sorriu de alegria quando F.U., fitando seus olhos, disse que não tinha te esquecido. House of Cards não é só o Frank Underwoord de Kevin Spacey, mas… depende muito dele sim. (Thiago Sampaio)
#11
Série: The Walking Dead
Episódio: The Grove (4×14)
Data de Exibição nos EUA: 16/3/2014
Carol chega ao ápice da sua transformação em The Grove, quando definitivamente deixa de ser uma dona de casa submissa, que apanhava do marido, para se transformar numa das maiores defensoras daquele grupo de sobreviventes. Lizzie por sua vez, veio mostrando um comportamento estranho ao longo da temporada e uma simpatia fora do comum com os walkers. Simpatia essa que culmina neste episódio, quando ela decide assassinar a própria irmã, Mika, para transformá-la. Com isso, Carol precisa tomar duas decisões muito importantes que poderiam mudar o rumo da história: matar a psicopata mirim Lizzie e contar a verdade sobre Karen para Tyreese. Definitivamente The Walking Dead deixou de ser uma série que trata única e exclusivamente de um apocalipse zumbi para ser um drama psicológico que mostra como as pessoas lidam quando se encontram em situações-limite. Demorei um pouco para embarcar nessa nova leitura da série, contudo The Grove resume de forma magistral essa mudança. (Felipe Ameno)
#10
Série: Parks and Recreation
Episódio: Moving Up (6×21 e 6×22)
Data de Exibição nos EUA: 24/4/2014
Se Parks and Recreation tivesse acabado no dia 24 de abril, com a exibição do episódio duplo Moving Up, poucos fãs da série teriam ficado chateados. Claro, é muito melhor aguardar por um merecido sétimo ano da série, mas a verdade é que o episódio foi tão perfeito e teve um desfeito tão redondinho, que parecia uma series finale, e uma series finale apaixonante! Tivemos externas gravadas em San Francisco, a inauguração do Bistrô do Tom, o Unity Concert selando a união de Pawnee e Eagleton, muitos retornos (entre eles os de Megan Mullally e Lucy Lawless), convidados musicais como Kay Hanley e Jeff Tweedy, a participação mais do que especial de Michelle Obama e ainda um salto no tempo na última cena. O melhor da temporada realmente ficou para o fim. E agora resta a curiosidade para saber como Amy Poehler e sua turma vão superar este episódio em 2015. (Paulo Serpa Antunes)
#9
Série: Fargo
Episódio: The Crocodile’s Dilemma (1×01)
Data de Exibição nos EUA: 15/4/2014
A ideia de adaptar Fargo, o mais premiado dos filmes dos irmãos Coen, para a televisão não é nova. Em 1997, a NBC chegou a constratar roteiristas para escrever uma adaptação. Em 2003, Edie Falco fez o papel de Marge Gunderson, a policial eternizada por Frances McDormand no filme, em um piloto para a CBS. Por sorte a série não foi ao ar: do contrário, talvez The Sopranos tivesse acabado mais cedo e talvez não tivessemos tido, agora em 2013, esta tão fresca adaptação. Numa época em que nove a cada dez projetos pra TV americana são adaptações, Fargo se destaca e se justifica. Tudo na série assinada por Noah Hawley remete ao filme original. E ainda assim tudo é tão fresco e tão original como se estivessemos vendo pela primeira. E o elenco formado por Martin Freeman, Billy Bob Thornton, Colin Hanks e a atriz revelação Allison Tolman é absolutamente incrível. Fargo funciona especialmente porque séries policiais temos aos montes por aí: mas não com este humor negro, este grau de violência tão chocante e este cenário tão gélido de Minnesota. Fargo foi a grande surpresa da temporada. (Paulo Serpa Antunes)
#8
Série: The Big Bang Theory
Episódio: The Romance Resonance (7×06)
Data de Exibição nos EUA: 24/10/2013
Em um episódio sobre romance, todos os tipos de amor aparecem para o grupo de amigos de The Big Bang Theory: Sheldon pela Física, Bernadette pelo trabalho, Raj pelos filmes românticos e, claro, o amor que une os casais Leonard/Penny e Howard/Bernadette. Dessa vez, Bernadette revela aos seus amigos que está trabalhando com um vírus de guaxinim que pode infectar pessoas. Enquanto isso, Sheldon acha que descobriu um elemento estável superpesado e se vangloria sobre esse acontecimento. Já Howard percebe a aproximação do aniversário do 1º encontro com sua esposa e pretende fazer uma homenagem com uma música especial. Mas, ao comentar sobre o aniversário, Leonard começa a questionar Penny sobre suas atitudes nada românticas. O que ninguém esperava é que a descoberta de Sheldon foi baseada em um erro de consulta. Além disso, depois de sete anos de história, Penny guardava uma caixa repleta de lembranças das situações vividas ao lado de Leonard. Para coroar o episódio, mesmo com a quarentena de Bernie devido a uma suspeita de contágio com o vírus, Howard e seus amigos conseguem fazer a homenagem à moça com uma música doce e, ao mesmo tempo, muito divertida. (Cinthia Quadrado)
#7
Série: Sherlock
Episódio: His Last Vow (3×03)
Data de Exibição no Reino Unido: 12/1/2014
A terceira temporada de Sherlock é sem dúvida uma das melhores coisas feitas para a televisão nos últimos tempos, e His Last Vow foi o fechamento perfeito para esse evento televisivo. Tudo que a série oferece de melhor desde sua estreia foi representado nesse episódio com honra ao mérito. O roteiro brilhantemente escrito e livre de furos de Steven Moffat, a direção suprema de Nick Hurran (menção especial à cena em que Mary atira em Sherlock, uma verdadeira aula de direção) que também dirigiu alguns dos melhores episódios de Doctor Who e as melhores performances possíveis dos atores (destaque para Lars Mikkelsen, que fez de Charles Magnussen um vilão puramente mal e repugnante, sem nenhum resquício de simpatia ou carisma). E se não bastasse tudo isso: Moriarty retorna. Moriarty! Quando você pensa que não pode mais se surpreender, Steven Moffat puxa sua cadeira e te “trolla” mais uma vez com esse cliffhanger de tirar o fôlego. E você? Sentiu falta dele? (Lucas Victor)
#6
Série: The Good Wife
Episódio: The Last Call (5×16)
Data de Exibição nos EUA: 30/3/2014
Impecável. Assim podemos descrever a quinta temporada de The Good Wife. Escolher o melhor episódio desta temporada foi uma missão quase impossível. Como o extraordinário Hitting the Fan já foi exaustiva e merecidamente celebrado, discutido e premiado, era a hora, talvez, de destacarmos The Last Call, a hora ao mesmo tempo mais bela e mais cruel de toda a série. Revivemos a trágica morte de Will, desta vez na companhia de Alicia, que teve a difícil missão de dizer adeus àquele que foi muito mais do que o seu amor. E ela estava em busca de respostas. Que diabos Will queria ter dito em sua derradeira mensagem? A dúvida corroeu Alicia por todo o episódio. E a nós todos também. A possibilidade de ele ter morrido decepcionado com ela não seria algo que Alicia conseguiria suportar. Tristeza, angústia, dor, luto. Um episódio escrito, dirigido e atuado com maestria. Adeus, Will. (Gabriela Guimarães)
#5
Série: The Newsroom
Episódio: News Night with Will McAvoy (2×5)
Data de Exibição nos EUA: 11/8/2013
News Night with Will McAvoy é um daqueles episódios que faz com que os espectadores se envolvam ainda mais com o jornalismo televisivo. Em meio à construção do jornal, as tumultuadas histórias dos personagens preenchem um ambiente que está a mil por hora. Sloan se envergonha devido ao vazamento de suas fotos íntimas, Maggie sofre de estresse pós-traumático, Charlie percebe que a Operação Genoa é uma realidade e Will tenta confrontar seus sentimentos quanto ao seu pai. A redação do News Night lida com pautas que surgem, outras que caem, além de tratar de fake news, dos erros em meio ao trabalho e tantos outros temas típicos da profissão. O episódio mostra como um ambiente agitado pode funcionar de pano de fundo para o trabalho. E, no final, um telejornal vai ao ar de maneira brilhante. Alguns consideram-no confuso, mas, no final das contas, o News Night with Will McAvoy é um episódio completo para aqueles que não apenas o assistem, mas o sentem. (Cinthia Quadrado)
#4
Série: True Detective
Episódio: The Long Bright Dark (1×01)
Data de Exibição nos EUA: 12/1/2014
Se você é um fã de série exigente e chato a esta altura já deve ter percebido: a temporada 2013-2014 não foi boa em estreias. O oásis criativo no meio do período acabou sendo o lançamento, no dia 12 de janeiro, de True Detective. A estreia do ano foi era um thriller policial ousado, com um roteiro impecável assinado por um roteirista praticamente desconhecido (Nic Pizzolatto, em seu primeiro trabalho como produtor executivo), que recuperava um grande ator (Woody Harrelson, longe da TV desde uma série de participações em Will & Grace, em 2001) e tinha como protagonista outro ator vivendo seu grande momento profissional (Matthew McConaughey, poucos meses após arrebentar nos cinemas norte-americanos com Clube de Compras Dallas). Ao longo de oito semanas True Detective capturou a atentação de todos os telespectadores – uma série sem episódios ruins, sem deslizes. Justamente por isto, The Long Bright Dark merece o destaque: foi ela que nos marcou pela primeira vez com as imagens da ritualística morte de uma jovem prostituta, a excentricidade do detetive Rust Cohle (McConaughey), a vida-clichê do detetive Martin Hart (Woody Harrelson) e a reabertura, 17 anos depois, do caso que marco para sempre a vida dos dois. (Paulo Serpa Antunes)
#3
Série: Hannibal
Episódio: Mizumono (2×13)
Data de Exibição nos EUA: 23/5/2014
Nada é o que parece ser. Depois de passarmos duas temporadas em busca de pistas que nos permitissem enxergar através da pretensa loucura de Will, por aquele acontecimento que permitiria que o vilão, ainda que inteligente demais para que não gostássemos dele, fosse pego, qualquer coisa que tivéssemos conseguido foi jogada fora e uma nova história começou. Para os fãs dos livros e filmes originais a perseguição da dúvida do quanto os roteiristas arriscariam. Para os fãs da série a questão de quem eles deixariam de pé para uma terceira temporada. A luta incrível entre Jack e Hannibal, pela qual esperamos a temporada toda, estava lá, e os dilemas morais de Will também. Mas o que fica é o choque de ver Hannibal em fuga na companhia de sua psiquiatra, aquela com quem nos preocupamos e por quem torcemos. Cenas cruas, de beleza gráfica, mas carregadas de significado. Um relógio marcando segundo a segundo. Uma chuva torrencial do tipo que leva tudo que puder pelo caminho. Os produtores conseguiram, como Mizumono, encerrar a segunda temporada de Hannibal de forma exemplar: lhe dou um tanto de respostas, mas tem coisas que você só descobrirá quando a série voltar. (Simone Miletic)
#2
Série: Game of Thrones
Episódio: The Mountain and the Viper (4×08)
Data de Exibição nos EUA: 1/6/2014
O maior choque visual da temporada de Game of Thrones foi um dos momentos mais aguardados pelos leitores dos livros, e também uma das grandes surpresas do ano para os telespectadores que chegaram até aqui sem cruzar com spoilers. The Mountain and the Viper mostra o desfecho da vingança de Oberyn Martell contra os crimes sofridos por sua irmã Elia. No entanto, muito mais do que um simples combate de espada contra lança, a Montanha contra a Víbora decidia o futuro de um dos personagens mais populares e importantes da série, Tyrion Lannister. Muito lembrado por seu final sangrento, The Mountain and the Viper conseguiu construir os laços envolvidos para o seu clímax, dando o peso necessário para que a cena final fosse incrivelmente marcante e lembrada até hoje. (João Freitas)
#1
Série: Breaking Bad
Episódio: Ozymandias (5×14)
Data de Exibição nos EUA: 15/9/2013
Não teve pra mais ninguém na temporada 2013-2014. Breaking Bad, que um dia foi uma série apenas para iniciados, começou setembro dominando as rodas de conversa no mundo todo. Virou até mesmo fenômeno de massa no Brasil – com a exibição na TV aberta, piadinhas no Twitter que viralizaram na internet e gerando uma corrida por DVDs, assinaturas na Netflix e torrents de novos fãs buscando colocar a série em dia. A reta fina da série foi particularmente angustiante, tensa do início ao fim. Mas nada se compara a Ozymandias. Aqui, um a um os personagens da série caem de joelhos, em desespero. Alguns para sempre. Um episódio de deixar o estômago revirado, repleto de confrontos, atuações espetaculares e alta carga de violência. Não foi à toa que Ozymandias venceu o Emmy AWards de Melhor Roteiro em Drama e se tornou indispensável na lista dos melhores episódios não só da ano e não só da série, mas da história da TV mundial. (Paulo Serpa Antunes)
Até 2014-2015!
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Divulgada data de lançamento da primeira edição da HQ de ‘Orphan Black’
21/11/2014, 17:54. Natielle Castex
Notícias
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A editora IDW anunciou neste ano a adaptação da aclamada série canadense de ficção científica Orphan Black para os quadrinhos. À época do anúncio muito foi especulado, pouco foi divulgado. Mas, agora, a primeira edição da HQ já tem sua data de lançamento revelada: fevereiro de 2015.
Os criadores da série da BBC America, John Fawcett e Graeme Manson, irão trabalhar com a escritora Jody Houser e com o cartunista Szymon Kudranski.
A premissa da série em quadrinhos será a mesma da de TV, onde a protagonista Sarah é testemunha do suicídio de uma mulher que se parece exatamente como ela. Ao assumir a identidade de Beth, a suicida, ela irá descobrir que, na verdade, existem outras iguais a elas, além de muito perigo envolvendo ela e seus clones.
A atriz Tatiana Maslany, através de uma excelente atuação, dá vida aos clones na série. Além dela, estão no elenco da série Jordan Gavaris, Dylan Bruce, Michael Mando, Maria Doyle Kennedy, Évelyne Brochu e Skyler Wexler. Sua terceira temporada estreia na primavera de 2015 (nosso outono). A série é exibida pelo canal pago BBC HD e pela Netflix no Brasil.
Não há informações sobre a publicação das HQs no Brasil.
Com informações do Comic Books Resources
Empresa fictícia de clonagem humana é criada pelo A&E para promover ‘Orphan Black’
10/09/2014, 16:41. Redação TeleSéries
Notícias
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Leda Godwill Inc., uma empresa internacional de engenharia genética humana – com site, telefone, página no Facebook e campanha nas redes sociais –, é anunciada em diferentes mídias convidando voluntários para colaborarem com a clonagem humana, garantindo sigilo e controle de órgãos internacionais de vigilância médica.
Nos dois primeiros dias de campanha na TV, o vídeo corporativo foi visualizado quase 500 mil vezes, seu site teve 20 mil visitas e foram contabilizadas 500 ligações telefônicas e cerca de oito mil inscrições para clonagem no site da empresa. Parte da reação vem do fato de que a clonagem humana é uma atividade proibida no mundo inteiro. Mais inusitado ainda é que se trata de uma empresa fictícia, criada para uma ação do canal de TV paga A&E pela agência Off, para promover a estreia da cultuada série Orphan Black, em setembro.
A trama de Orphan Black gira em torno de alguns clones – interpretados pela elogiada atriz Tatiana Maslany – criadas a partir da experiência secreta de uma corporação internacional de clonagem humana. Quando uma delas assume a identidade de sua “réplica”, tem início um eletrizante thriller de ação. “É uma série que virou mania em todo o mundo e queríamos uma ação de lançamento que fugisse da mídia convencional. A proposta da Agência Off de criar uma ‘pegadinha’ veio ao encontro de nossas expectativas”, afirma Maria Maligo, diretora de Marketing do A&E.
“Esperávamos uma reação das pessoas, sobretudo nas redes sociais, por se tratar de um assunto polêmico, embora de interesse geral. O buzz criado nas redes sociais nos surpreendeu tanto quanto o interesse das pessoas pela clonagem”, comemora Andrei Ivanoff, diretor de Criação da agência Off. “Neste final de semana [6 e 7/9], cada vez que o comercial foi ao ar, gerou mais de 700 visitas simultâneas ao site, um fenômeno”.
Sobre a “revelação” da origem da empresa Leda Godwill para o público, Ivanoff comenta: “Ela já começou pelos próprios internautas. E isso nos deixou muito contentes, pois apesar de não mencionarmos nomes ou personagens de Orphan Black, pessoas intrigadas com o polêmico assunto pesquisaram, cruzaram dados e já começaram a chegar ao nome da série. Estamos muito animados com o resultado de um trabalho de formato tão original demonstrar uma repercussão tão impressionante em tão pouco tempo”.
A série estreou no A&E no dia 3. Novos episódios vão ao ar nas quartas-feiras, sempre às 22 horas.
Com informações cedidas pela assessoria de imprensa do canal.
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