One Tree Hill – Love the Way You Lie

Data/Hora 26/01/2012, 22:58. Autor
Categorias Reviews


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Série: One Tree Hill
Episódio: Love the Way You Lie
Temporada: 9ª
Número do episódio: 9×03
Data de exibição nos EUA: 25/01/2012

E voltamos para mais um episódio. Onde tudo acontece, tudo é perfeito e tudo é bacana. É… adoraria começar esta review assim, mas infelizmente não dá. Não dá mesmo. Cansei de passar a mão na cabeça do Mark Schwahn. Parece que ele tomou um sonífero, e está transformando o início desta temporada final em algo… sonolento! É esse o adjetivo que tenho para qualificar inicialmente este episódio. Podem achar que estou exagerando, mas CADÊ A TREE HILL QUE A GENTE CONHECE? Desculpem a caixa alta, mas é pra gritar mesmo. Neste episódio, tivemos mais um dia comum em Tree Hill, terra que já suportou vilões psicóticos, triângulos amorosos super empolgantes, assassinos em série, furacão, etc. E é incrível como Schwahn transformou completamente nossos personagens, desde o último episódio da oitava temporada. Eu ainda não encontrei o propósito disto, e espero que até o 9×13 eu possa rir e falar mal desta review que estou escrevendo hoje. Mas, sinceramente, se a temporada continuar neste nível de lerdeza que foram os três primeiros episódios, estamos mesmos perdidos. Clique aqui para continuar a leitura »

One Tree Hill – The Room Where You Sleep

Data/Hora 19/01/2012, 10:31. Autor
Categorias Reviews


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Série: One Tree Hill
Episódio: The Room Where You Sleep
Temporada:
Número do episódio: 9×02.
Data de exibição nos EUA: 18/01/12

Quando eu assistia One Tree Hill há uns quatro anos atrás, sentia que por aquele momento eu poderia esquecer de tudo ao redor e me divertir e distrair por quarenta minutos que passavam voando. E o episódio desta semana foi exatamente deste jeito. Ao contrário do que tivemos na semana passada, o episódio In The Room Where You Sleep, resgatou um pouco do sentimento de estar assistindo a um episódio de One Tree Hill, na leveza dos personagens e na intensidade de uma história que está a poucos episódios de terminar. E é nesse pensamento que posso afirmar que alguns personagens agora estão de volta. Brooke é o primeiro exemplo. As cenas iniciais já me foram o suficiente para descobrir que ela ainda esta ali. E sentia saudades, de vê-la sorrindo ou apenas se atrapalhando. Era esta personagem que estávamos acostumados a ver. E ela de fato ainda está ali. Tremendo susto que ela e Julian levaram ao acordar sem o choro dos bebês. “Roubaram eles”, disse Julian. Boas risadas que demos. Mas tudo estava sob controle, com Victória sendo a avó do ano. Ou o que dizer de Brooke sentada esperando horas o pai, fazendo aquelas caras, de quando ela suspeitava que Peyton e Lucas estavam juntos de novos? Ou dela passando o maior sermão na mãe, no fogo cruzado entre Victoria e o seu pai? O ponto é que, Mark Schawhn esta trazendo aos poucos, a velha Brooke, aquela Brooke que nos encantou. Não digo que ela não esteve ali, nas ultimas temporadas, mas digo que ela precisava desse destaque, dessa motivação. Estamos começando a nos despedir dos personagens, e nada melhor do que nostalgia para isso.


Falando em nostalgia, vocês também ficaram com um sorriso de canto a canto, ao rever a família “Naley” unida novamente? Jamie, Nathan e Haley, agora com Lydia formam uma das famílias mais bonitas da TV. É uma pena que teremos pouco disso nesta temporada, mas são momentos únicos também. É muito legal poder ver que ainda há amor ali, por parte de todos eles. Assistindo a eles juntinhos, me passava um filme de Nathan conhecendo Haley, do “Sempre e para sempre”, do acidente na ponte depois do casamento, a chamada pra NBA e babás psicopatas. Foi longa a caminhada que tiveram – e que está longe de terminar com certeza. Mas qualquer que seja o desafio de Nathan e Haley eles estão ali um para o outro, e é o que os tornam um dos casais mais bonitos não só de One Tree Hill, mas também de todas as séries que eu assisto. Encho-me de orgulho deles.


Quem não esta nada bem com a família Scott é Dan. Com exceção de Jamie, que acha tudo um barato, Nathan e Haley estão com um pé atrás sobre a permanência do dito cujo de baixo do mesmo teto. Nathan foi firme em deixar claro que, Dan não pode ficar ali. E Haley concorda com o marido, mesmo sendo um pouco mais aberta a idéia. Na semana passada, talvez a maior crítica tenha sido a de Haley aceitar Dan em sua casa. Muitos comentaram, inclusive eu, de que jamais deixaria uma pessoa como Dan dormir debaixo do mesmo teto que nós, telespectadores assíduos dos moradores de Tree Hill. E quando achávamos que Dan estava conquistando a nora, eis que ela me solta as melhores palavras do episódio e que rebate algumas de nossas críticas: “Eu sinto falta do Keith todo dia. E sinto ódio de você todo dia, por fazer o que fez a ele, a Nathan e a nossa família. Não tenho simpatia por você. Mas se existe algo como reabilitação ou perdão, então acredito que uma pessoa merece oportunidade de provar que mudou. É por isso que está aqui”.  Será que existem mesmo segundas chances, e que as pessoas como o Dan podem mesmo mudar? Veremos.


Falando em nostalgia, dois personagens que estavam sumidos desde o final da oitava, eram Mouth e Millie. E, mais alguém ficou assustado com a aparência de Mouth? Tudo bem é enchimento e maquiagem – ao contrário de Robert Buckley que só enche, Lee Norris não está gordinho; mas foi bem estranho ver Mouth daquele jeito, que parece que esta tendo problemas com a balança, devido a matérias e resenhas para o programa matinal deles. Mesmo sendo coadjuvantes, e quase não aparecerem, eu gosto muito dos dois. E principalmente de Mouth, que esteve com agente desde o piloto, narrando os jogos emocionantes dos Ravens, lembram? Saudades daqueles episódios. E confesso que adoraria rever algo do tipo. Quem sabe? Por enquanto, fica uma promessa de ter que voltar ao peso que era, de uma maneira não muito tranquila. Mas que promete também boas cenas, mesmo que poucas.

E quem voltou tambem foi o amiguinho de Jamie, o Chuck. Tendo todas as cenas praticamente com Chase. E eu odeio dizer isso, mas até que ele teve algumas cenas legais, e não esta sendo mais o garoto chato que costumava ser. Caramba, como o Mark tem o dom de fazer crescer personagens. E foi bem engraçado ver o garoto interagindo com Chris Keller, que esta cada vez mais a vontade na temporada, como nunca tivesse saido. A cena de Nathan descobrindo pela boca de Keller, e não de Haley que ele estave de volta foi ótima. Nós agradecemos, pois episódio sem ter algumas risadas, não é episódio de One Tree Hill.

E as despedidas de fato começaram neste episódio, e a ficha de que a temporada final está aí começou a alardear. Este foi o ultimo episódio de Jana Kramer, e conseqüentemente de Alex Dupré. A personagem que entrou na sétima temporada rendeu bons momentos na série, com a paixonite por Julian, e os problemas com as drogas, logo depois tentando se matar. Mas o legal foi que, assim como muitos personagens Alex também cresceu. E se tornou uma pessoa bem bacana (e sexy) de se ver. Na oitava se envolveu, e se fixou com Chase, com quem ficou – até agora. Deu dó do rapaz, pegando suas roupas, e levando para seu apartamento e a chamando para morar junto com ele. Enquanto isso, nosso amigo Chris Keller, arruma uma turnê para a moça decolar na carreira musical. Bem, é impressão minha ou estou tendo um dejá-vu. Ah, me esqueci que na segunda temporada Keller, fez o mesmo para Haley. Ficou especialista em separar casais em Keller? Espero que ao contrário de Nathan na segunda temporada, Chase possa entender o caminho que a namorada tem que percorrer. Mas estou achando meio difícil, já que este foi o ultimo episódio com a participação de Krame.

Pode parecer implicância minha, mas continuo não vendo graça nenhuma em Clay, Quinn e todo o seu drama por não conseguir dormir. Afinal o que ta acontecendo com ele? Ta usando drogas? Ele está viciado em alguma substancia? E por quê? Só sei que, esses dois apenas têm rendido para mim cenas tediosas, e totalmente dispensáveis. Fico torcendo pro take acabar logo. Sinto muito, mas é a verdade. Quinn que esta enfrentando uma barra imensa com isso, é a que mais esta sofrendo. E na esperança de que Clay se trate, Nathan vai para a Europa no lugar do sócio separando assim mais ainda nosso casal Naley. E pelo o que parece, foi em vão, já que Clay recusou o tratamento no final do episódio. Agora uma curiosidade: alguém mais notou que a médica que atende Clay, é a mesma médica que atendeu personagens em temporadas bem distantes? Lembro dela atendendo por exemplo Haley e Brooke na quarta temporada, quando Haley descobre que está gravida. Bacana não?


Mas o que valeu mesmo foi o final deste episódio. Preciso dizer que o final valeu por tudo. O propósito de trazer Dan para esta temporada é ainda desconhecido por nós. Mas aos poucos as coisas começam a se encaixar. E como disse semana passada, talvez seja este o propósito de Schawhn. Quando Nathan vai embora, ele deixa claro que quando retornar, ele quer Dan longe dali. E entra num carro. Jamie corre ao encontro do avô, e questiona sobre ele também ter ido embora. E com a cara mais questionável, e com aquele sorriso maléfico que não víamos desde que ele atormentava Karen ele solta “Eu não vou a lugar algum”.

E assim, depois de dois episódios foi lançada a grande premissa desta temporada final que aparentemente, tem o retorno de seu maior vilão. Dan retornou a casa dos Scott com um propósito? O acidente na sua lanchonete foi o que parece ser proposital? Apesar de sabermos alguns ‘Spoilers’ da temporada, vamos ver o que acontece nos próximos episódios. Mas que Dan Scott nos deixou com a “pulga atrás da orelha”, com certeza nos deixou. Semana que vem tem mais.

Ps: Faltam apenas 11 episódios para o final.

Veja a promo legendada e sinopse oficial do episódio 9×02 de ‘One Tree Hill’

Data/Hora 12/01/2012, 17:09. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Confira a promo legendada do próximo episódio de One Tree Hill, 9×02 – In the Room Where You Sleep.

Segue a sinopse oficial:
NATHAN DEIXA DAN SOZINHO com Haley e Jamie – Brooke (Sophia Bush) discute um novo empreendimento com o seu pai (ator convidado Richard Burgi), assim como Julian (Austin Nichols) enfatiza sobre seu próprio investimento. Quinn (Shantel VanSanten) convence Clay (Robert Buckley) a conseguir ajuda, e Millie (Lisa Goldstein) se esforça para ser honesta com Mouth (Lee Norris). Enquanto isso, Chris Keller (Tyler Hilton) faz com que ofereçam a Alex (ator convidado Jana Kramer) uma proposta irrecusavel, e Nathan (James Lafferty) se voluntaria para explorar a Europa, deixando Dan (Paul Johansson) com Haley (Bethany Joy Galeotti) e Jamie (Jackson Brundage). Stephen Colletti também estrela. O episódio foi escrito por Mark Schwahn e dirigido por Joe Davola.

 

One Tree Hill – Know This, We Noticed

Data/Hora 12/01/2012, 16:24. Autor
Categorias Reviews


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Série: One Tree Hill
Episódio: Know This, We Noticed.
Temporada: 9ª.
Número do episódio: 9×01.
Data de exibição nos EUA: 11/01/12

E foi dada a largada. Depois de 8 temporadas, 174 episódios, muitos personagens e bastantes dramas, voltamos para One Tree Hill “uma última vez” a partir desta quarta-feira, e permaneceremos nela até o dia 04 de abril, quando nos despediremos oficialmente da série. Antes de qualquer coisa, preciso dizer que estava bastante ansioso por este começo de temporada. Nós não víamos nossos personagens favoritos desde maio de 2011, data que assistimos uma final de temporada bastante corrido, com cara de quero mais. Quando retornamos para esta temporada final, algumas surpresas nos são dadas nessa estréia Know This, We Noticed. Temos inicialmente uma tomada um pouco confusa – uma espécie de flash do futuro: Dan falando para Chris Keller (cujo retorno eu comento mais a frente) que se o cantor não quisesse matar, o próprio Dan matava, devido seus antecedentes; Chase sendo preso; Clay (mais chato do que nunca) tendo uma séria briga com Quinn; Brooke surtando em um café (provavelmente um concorrente do Karen’s Café); Haley andando em um necretório que após mostrarem um corpo, se desespera em choro, e Julian apanhando. Intenso não? Poisé, e infelizmente (ou não) esses dois minutos iniciais foram as maiores tensões deste episódio.O que vemos a partir daqui, é como estão a vida de Nathan, Haley, Brooke e outros, um tempo depois do final da oitava. E a narração que temos durante este episódio expressa um pouco do sentido de mostrar-nos deste jeito.

Brooke que agora é mãe de gêmeos vive acordando a noite, devido aos choros das crianças. Quem não tem gostado disso é Julian que apesar de serem ainda o mesmo casal, mal dorme e ficou fazendo piadas desnecessárias sobre as crianças. Na boa, infelizmente Julian foi reduzido a personagem que só reclama e fica deitado na cama, perceberam? Os dois lutaram tanto por este filho, após enfrentar uma adoção mal-sucedida, e ficaram tão felizes com este milagre de Brooke engravidar, para agora reclamar? Qual é, você tem Brooke Davis como mulher, e gêmeos dela – pare de reclamar Sr. Baker e tome um jeito. Alias, falando em Brooke Davis, esta continua sendo uma das chaves de One Tree Hill como sempre foi. Linda como nunca, continua alegre, sorridente, e teve uma das cenas mais legais do episódio em que passeia no carro com os bebês de madrugada. E ali ela fala que só assim, ela passou a conhecer mesmo a cidade. Tranqüila e calma daquele jeito. E que ela via Tree Hill de um jeito completamente diferente – por ser uma pessoa diferente. E é por estes caminhos que Mark Schawhn, criador da série conversa conosco. Ele mostra, que nossos personagens cresceram, mudaram, mas que ainda tem a essência de sempre. Prova disso é convidar seu pai para o batizado dos gêmeos, inclusive o colocando como um dos padrinhos. Sinceramente, quando foi anunciado que o pai de Brooke estaria nesta história, eu achei um pouco ousado da parte de Schawhn. Afinal, o cara nem no casamento de Brooke apareceu (assim como sua melhor amiga Peyton, mas são águas passadas). Eu ficaria no mínimo chateado. Mas ela me deu um tapa de lava bonito, mostrando que ainda acredita nas pessoas. Quando sua mãe, Victoria a interroga sobre o porquê de convidá-lo, comentando “Ele não veio ao seu casamento, o que faz acreditar que ele mudou?” Brooke afirma: “Você mudou”. Não precisa de mais nada, não acham?. Bonita e emocionante a cena do batizado, com Brooke correndo de encontro ao seu pai.

Na parte chata e desnecessária do episódio, temos um Clay que como disse no início, está mais insuportável do que nunca. Entediante, não fez nada de útil – dormiu no parque, virou um sonâmbulo, e aparentemente está se drogando. Quinn, que nunca foi das minhas favoritas também, continua entediante mas confesso que achei a cena em que ela passa a noite acordada vigiando para ver se Clay “fugiria” da cama, interessante e fofa da parte dela. Continuam como um casal, entretanto como a introdução mostrou, uma maré brava estar por vir, e os problemas de Clay parecem ser também um dos pontos a serem explorados nos próximos episódios.

Chase e Alex protagonizaram algumas (a quem eu estou querendo enganar? foram muitas né?) cenas um tanto… um… desnudos. Tudo bem gente, confesso que curti ver Alex mais sexy do que nunca, mas a minha opinião é que Chase apareceu demais só de cueca (e as mulheres comemoram). Suas cenas já são pequenas, vão ficar só nisso agora produção? Agradeço, se isso não tiver no próximo episódio. E se tiver, por favor, coloque então mais cenas da Alex de calcinha (fica a dica tá Schawhn?). Parece que a participação de Alex será reduzida, mas a personagem teve uma boa química com Chris Keller (e uma boa discussão), e podemos também desfrutar mesmo que pouco de sua boa voz.

E o meu núcleo favorito, a família Scott também foi grande parte desta estréia. Nathan, Haley, Jamie e Lydia continuam sendo aquela família feliz, mesmo que um pouco diferente do que nós estávamos costumados a ver. Nathan agora viaja bastante devido a seu emprego na agência, e mal vê Haley. Consequencia disso, é que o personagem mal apareceu no episódio (tudo bem, agente sabe que a verdade é que James Lafferty não assinou como fixo, mas agente finge não saber). Mas mesmo longe, Nathan continua o atencioso marido que as fãs adoram. E a esposa dele também.

Falando nela, Haley está a mesma de sempre, mas teve algumas cenas interessantes e que se desencadearão pela temporada – tanto no início quando chega no Karens Café quanto em casa também, antes de dormir ela encontra as portas abertas. Há alguma ameaça? Parece que sim, ao vermos alguém tentar abrir a porta de sua casa, logo depois de ser fechada. Mais problemas para a família Scott?

Os retornos foram mais do que aguardados e preciso dizer que Chris Keller me fez rir e muito. O personagem que aprontou bastante entre a segunda e quarta temporadas está de volta, com seu retorno envolvido na administração da Red Badroom Records, gravadora que pertence a Peyton (quem?). E para nos surpreender, em alguns momentos, mostrou-se bastante maturo daquele personagem das temporadas em que participou. Entretanto, ainda continua o mesmo brincalhão de sempre (nota-se o fato de ter usado outro nome, para poder negociar com Haley o seu cargo), e o melhor: ainda falando na terceira pessoa. Confesso que ri muito quando ele cortou o áudio da Alex, enquanto ela reclamava sobre os comentários de Keller. Mas foi emocionante, poder ouvir ele dizer “Haley, Chris Keller sentiu sua falta”. Nós também Chris, nós também.

Quanto a Dan Scott, sua lanchonete e sua casa pegaram fogo. Desabrigado, pediu ajuda a Haley, que não soube negar enquanto Nathan estava fora. Entretanto, no final, pai e filho se encontram, e parece que não foi de agrado de Nathan, que parece que nunca irá o perdoar – outra premissa que ficou para ser desenvolvida nesta temporada final. Podem me julgar, mas eu gosto de Dan como personagem mesmo depois de todas as maldades cometidas. Eu não o perdoaria por tudo o que ele fez, mas é bom tê-lo de volta em Tree Hill. Ainda mais, se ele aprontar alguma, afinal precisamos de movimento nesta temporada, que iniciou um pouco parada. Espero inclusive ter mais cenas dele com Jamie, que mau apareceu nesta premiere. Antes isso pelo menos, do que nem aparecer – como aconteceu com Mouth, Millie e Skills.

Minha impressão – foi um bom episódio? Sim. Poderia ser melhor? Muito. Entretanto Schawhn quis passar esse lado para nós. De que Tree Hill está ali, calma tranqüila, e que todos eles gostam dela daquele jeito, como a própria Brooke ressaltou. Os personagens ao mesmo tempo familiares, pareciam distantes do que estamos acostumados, e talvez esta seja a diferença que nos incomodou um pouco. Entretanto, sábias foram as palavras de Nathan no final: As pessoas dizem que o inferno não tem fim. Que é o nosso pior pesadelo. A face da nossa escuridão. Mas seja lá o que for… Seja lá como for… Digo que o inferno é vazio. E todos os demônios estão aqui.  Deste modo, a promessa de uma boa história ainda permanece e agora é esperar para ver, se realmente teremos bastantes demônios, nesta temporada final. E que venha o próximo.

Ps1: Faltam 12 episódios para o final.

Sintonia – Coletâneas Perdidas em One Tree Hill

Data/Hora 12/01/2012, 10:16. Autor
Categorias Sintonia


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O som de One Tree Hill além de I Don’t Want To Be

Uma ponte marcou a abertura da série por todos esses anos: Dó, Lá sustenido e Ré sustenido. Quem conhece um pouco de música sabe do que eu estou falando, mas quem não conhece, tem que admitir que os três acordes (ou ponte) que tocam na abertura de One Tree Hill estão conectados para sempre nos ouvidos dos muitos fãs do seriados, mas a trilha de OTH vai além da música “I Don’t Wanna Be” do Gavin DeGraw.

Antes de tudo, tenho que parabenizar quando uma série atinge a marca de nove temporadas, para os fãs mais fervorosos é a mesma coisa como crescer com um amigo ou um irmão. One Tree Hill é um drama cheio de personalidade e com uma trilha sonora invejável. Seu criador Mark Schwahn sempre afirmou em entrevistas que a música ia além de trilha tornando-se personagem no seriado.

OTH foi um grande palco para artistas de indie pop e underground, alguns se tornaram conhecidos por terem suas canções nos episódios embalando os dramas pessoais da adolescência e da vida adulta de nossos personagens favoritos. No total foram lançados três álbuns: “One Tree Hill”, “One Tree Hill II: Friends With Benefits” e “The Road Mix: Music From The Television Series One Tree Hill, Vol. 3”, lançados respectivamente em 2005, 2006 e 2007.

Os álbuns estão recheados de excelentes faixas incluindo o tema de abertura das primeiras quatro temporadas do seriado com uma versão ao vivo – I Don’t Wanna Be – Gavin DeGraw.

O tema de abertura somente retornou na oitava temporada cantada por diferentes bandas a cada semana. De acordo com Schwahn na quinta temporada com os personagens mais amadurecidos não valia a pena continuar com o tema de abertura que pra ele significava o grito adolescente dos mesmos. Outros dois motivos importantes que impactaram na decisão: a verba que estava gastando com o tema e os 42 segundos de episódio perdido que poderia aproveitar na história.

Outro fato curioso sobre OTH são os nomes dos episódios. Cada episódio leva o nome de uma canção real. Normalmente escolhem o nome mais adequado para a história do episódio ou o clima de algum personagem. Em oito temporadas e depois de 174 episódios, OTH deixa uma sugestão de playlist bem extensa, mas é garantia de boa música. Abaixo o título do segundo episódio da nona temporada – “In The Room Where You Sleep”

A nona e última temporada já está presente e espero que feche com chave de ouro. Para entrar no clima separei 13 canções que foram especiais pra mim durantes estes 8 anos. “for the briefest of instance, you have stepped into the magic realm. That’s what I believe” (por um pequeno momento, você pisou em um lugar mágico. Isso é o que eu acredito).

Playlist de One Tree Hill

1 – Always Love – Nada Surf
2 – The Mixed Tape – Jack’s Mannequin
3 – Halo – Bethany Joy Lenz (Haley James Scott)
4 – Mix Tape – Butch Walker
5 – Echo – Vertical Horizon
6 – Body 21 – Morningwood
7 – Kill – Jimmy Eat World
8 – We are man and wife – Michelle Feather Stone
9 – Chasing cars – snow patrol
10 – Tender – Feeder
11 – Love in december – Club 8
12 – Crooked Lust – Bowerbirds
13 – Someday – Bryan Greenberg

One Tree Hill – Promo legendada da 9ª (e última) temporada

Data/Hora 10/01/2012, 20:37. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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O começo do fim tem data: 11/01/2012. Amanhã inicia, nos EUA, a 9ª temporada de One Tree Hill. Mas, apesar da alegria pelo retorno do seriado, há um sentimento de nostalgia – e de tristeza – no ar: será a última temporada do drama da The CW.

A temporada final promete muitos dramas e bastante tensão. Quer preparar o espírito para o que vem por aí? Então assista o vídeo a seguir, legendado pela equipe InSubs, e não deixe de comentar o que você espera da temporada:

Quer saber mais sobre a 9ª temporada, e relembrar um pouco do seriado? Então volte à One Tree Hill uma última vez!

13 episódios até o final – Voltando à ‘One Tree Hill’ uma última vez


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Você sabe, eu acredito em mágica. Eu nasci e cresci num período mágico, em uma cidade mágica e entre mágicos. A maioria das pessoas não percebia que vivíamos numa teia de magia, unidos pelos filamentos do acaso e da circunstância. Mas eu sabia o tempo todo.  (Trecho do livro Boy’s Life de Robert McCammon)

Falar de One Tree Hill para mim é bastante significativo. Ainda mais falar sobre tudo o que  a série representou, antes do seu último adeus. Tenho que dizer que é emocionante. Este trecho do livro Boy’s Life, de Robert McCammon, narrado por Jamie (Jackson Brundage) no episódio This is my House, This is my Home (8×22), representa um pouco do meu olhar para com a série, durante todos estes anos em que a acompanhei. Sempre acreditei na magia que essa série tentava passar para os seus telespectadores. Todos os seus significados e desafios, acrescentados da leveza e sutilidade que o seu criador Mark Schawhn nos dava semanalmente, durante esses quase nove e felizes anos.

Quando a série estreou em 23 de setembro de 2003, talvez nem mesmo o próprio Schawhn tivesse idéia de onde a série chegaria. Foram três temporadas exibidas pelo canal The WB, que depois de se juntar com a UPN formando a atual “The CW”, exibiu as demais temporadas. Não foi um sucesso estrondoso, não foi uma série premiada. Entretanto, o jeito em que One Tree Hill nos cativava com aqueles dilemas que pareciam ocorrer na sua família, com seus amigos, com seus amores, foi um dos ingredientes essenciais para que se mantivesse viva a essência da série por todos estes anos. Você, fã da série por todos estes anos, deve lembrar agora, como era cada sofrimento ao final de algumas temporadas, sem saber se a série retornaria para o próximo ano. Lembro que na terceira e sétima temporadas os fãs passaram por momentos críticos. Isso, as vezes, limitava a forma de Schawhn trabalhar com a série, e acho até hoje uma completa falta de respeito com todos envolvido com a produção. O final da sétima temporada, por exemplo, com aquele super ganho do tiro a queima roupa, foi filmado sem saber se retornaríamos para uma oitava temporada! Era nessas horas que Mark mostrava o seu jogo de cintura, passando para nós aquela certeza de que ele fazia tudo o que podia para manter viva aquela magia.


Nesses nove anos de programa, foram muitas as coisas que marcaram cada um de nós que assistíamos o show. Tenho certeza que cada um de vocês tem um personagem favorito, um momento especial, uma música importante que fizeram vocês rir, chorar, gritar, se afligir… Eu poderia ficar aqui a semana inteira postando esses momentos. Tentarei aqui destacar alguns importantes e especiais para mim. E que farão a gente viajar um pouco por essa história. Primeiramente devo dizer que o elenco, e conseqüentemente os personagens, foram uma das grandes marcas da série. Chad Michael Murray, James Lafferty, Hilarie Burton, Bethany Joy Galeotti e Sophia Bush formavam o quinteto que davam alma aos primeiros anos da série. Quem não se lembra, lá na primeira temporada, das constantes brigas de Lucas e Nathan? Ou dos desenhos que Peyton fazia, sendo estes um dos caminhos que aproximou o casal conhecido pelos fãs como “Leyton” (Lucas+Peyton)? A primeira temporada sem dúvida é uma das melhores. A essência inicial da série está ali. Inicialmente achávamos que veríamos Nathan e Lucas brigar pelo amor de Peyton, mas com o tempo passando, vimos que Brooke seria um grande trunfo na série. E Sophia Bush está aí para provar que Brooke protagonizou diversos momentos marcantes em toda a série. Até hoje existem milhares de “Brucas” (Brooke + Lucas) que gostariam de ver seu casal favorito juntos outra vez. E Nathan ficaria de escanteio? De forma alguma. James Lefferty para mim foi a grande surpresa do quinteto. Tanto como ator, como seu personagem, cresceram de uma forma absurdamente espantosa. Junto á Haley, formaram um dos casais mais duradouros da televisão. Vocês se lembram de ver esses dois separados, além daquela (tórrida) segunda temporada? E devido a isso, a maioria dos fãs da série são na verdade do time “Naley” (Nathan + Haley).


De inimigos a irmãos inseparáveis, até a sexta temporada a série centrou em Lucas e Nathan. Ambos, estando juntos ou separados, protagonizaram grandes cenas e acidentes que recheavam as nossas temporadas. Vocês se lembram na primeira temporada do acidente de Lucas e Keith, a caminho do aeroporto para buscar Karen que retornava de uma longa viagem? Ou Nathan pulando da ponte, para salvar seu tio e Rachel devido ao acidente com a limusine, enquanto voltavam do casamento Naley? Mas para mim, o grande momento dos dois foi no episódio Some You Give Away (4×09). Ali, eles brilharam. Era o último jogo dos Ravens para eles. E com a vitória, vemos a declaração de Lucas para Peyton, em um dos grandes momentos da série. E assistimos Nathan e Lucas darem tudo de si. Entretanto o pior estava por vir. É neste episódio, que vemos Haley sendo atropelada grávida, salvando Nathan. Tudo isso assistido por Lucas. Lembro que foi um dos momentos mais marcantes da série. Não sabíamos se Haley perderia o bebê. E Lucas, em conseqüência da emoção de assistir aquilo tudo, sofre um infarto devido a sua condição cardíaca, protagonizando uma das cenas mais emocionantes em toda a série.

Mas confesso que um dos meus episódios favoritos de One Tree Hill, é Four Years, Six Months, Two Days(5×01). Fala sério, melhor ‘season premiere’ que já vi. Acho que uma das melhores coisas feitas por Schawhn foi avançar quatro anos após o final da quarta temporada. Afinal, após dramas no colegial, ficaria entediante acompanhar aquilo na faculdade não? Ali, todos os nossos personagens estão mais crescidos e enfrentando desafios de gente grande. Lucas havia se tornando um escritor, Brooke tinha se tornado bem sucedida e dona da grife mundial “Clothes Over Bros.”, e Haley havia se tornado de fato uma excelente “professorinha”, nas palavras de Brooke. Mas as coisas com a música não iam muito bem. Aliás, Nathan e Peyton sofreram bastante, enfrentando uma temporada nada agradável para eles. O primeiro, preso a uma cadeira de rodas após fraturar a coluna, se via impossibilitado de jogar profissionalmente o basquete. Peyton, havia se tornado praticamente uma secretária de uma grande gravadora. Mas ao final daquele premiere, entendemos o que talvez Brooke na promo da última temporada ressalta: “Eu gosto de Tree Hill exatamente como é: Um lar e segura”. Com os cinco personagens estando juntos novamente em Tree Hill, as histórias se desenvolvem muito bem. Aliás, a quinta e sexta temporada continuam sendo minhas temporadas prediletas. E as de vocês, quais são?


O quinteto protagonista continuou firme e forte até o final da sexta temporada, quando Lucas e Peyton se despediram na série no episódio Remember me, as a time of Day (6×22). A partir da sétima temporada, entraram novos personagens como Clay, o agente de Nathan, e Quinn, a irmã de Haley. Mas nenhum deles preencheu e marcou presença como Lucas e Peyton faziam em tela. Outro personagem que deu as caras, mas na sexta temporada, foi Julian. E este “caiu como uma luva” na vida da nossa Brooke. Confesso que cansei de ver Brooke sofrer por Lucas, e fiquei muito contente ao ver uma das minhas personagens prediletas encontrar a felicidade no amor. Mesmo ela tendo sido um pouco complicada também.


Tocando no assunto de tempos difíceis, aliás, gente ruim é que não faltou em One Tree Hill. A galeria de vilões foi imensa no decorrer desses nove anos, concordam? Tivemos uma imensidão de psicopatas. Vocês se lembram de Derek/Ian, “irmão” da Peyton, que se revela um verdadeiro psicopata obcecado pela moça? O episódio You Call It Madness, But I Call It Love (4×16) se tornou um verdadeiro clássico da série. Me lembro como se fosse hoje o quão ofegante fiquei naquele episódio em que ele faz Peyton e Brooke de reféns, ao mesmo tempo em que torcia muito para que Lucas aparecesse na casa. A babá de Jamie Carrie também foi outra que fez alguns moradores de Tree Hill comerem o “pão que o diabo amassou”. Era apaixonada por Nathan e depois de levar um chega para lá de Haley, tentou seqüestrar Jamie e colocar a culpa no “vovô Dan”. Tivemos recentemente a psicopata Kate, responsável por balear Clay e Quinn no final da sétima temporada, e por tentar assassinar Quinn numa perseguição remember, bem no estilo One Tree Hill.


Mas concordem comigo: nenhum vilão chegou aos pés de Dan Scott. Digo isso porque o cara foi um excelente personagem. Maltratou Karen, abandonou Lucas, infernizou a vida da ex-mulher, torturou o filho com o basquete, fez milhares e milhares de trapaças. Mas a vilanice-mor foi o ato que mais me revoltou em One Tree Hill – matar Keith Scott. Diabos. Dan Scott matou o próprio irmão, em um episódio mais do que sensacional, que revitalizou One Tree Hill, deu um gás para sua história e marcou os fãs da série. Considero esse, um dos momentos mais chocantes e de grande emoção da série. Vocês também?

Só que o mais legal disso tudo? É que Dan evoluiu daquele vilão para um cara que… começamos a torcer por ele. Dan tentou se redimir ao final das contas, e começou a perceber que todos se afastaram dele. Tarde demais? Existem exceções, mas muitos fãs da série torciam para ele conseguir o transplante do coração, se acertar com o filho e o neto, dentre outras coisas. Dan Scott foi mais um grande personagem de todo esse universo.

Muitos momentos emocionantes também estiveram presentes durante esses nove anos. One Tree Hill acertava em cheio em diversos momentos. Como esquecer dos casamentos de Nathan e Haley, Peyton e Lucas. Brooke finalmente encontrando a felicidade ao lado de Julian, em uma cerimônia mais do que emocionante. Alias, precisamos reconhecer que, em fazer chorar, Brooke está mais do que graduada. Ô personagem para sofrer durante todos esses anos. Choramos muito, assim como Sophia Bush. Um momento inesquecível para mim foi quando Brooke tem que devolver sua filha adotada Angie para o serviço social, na season finale da quinta temporada. Foi um momento muito emocionante. Tivemos recentemente também um furacão em Tree Hill, e Brooke foi mais uma vez a grande protagonista da ação, em um episódio pra lá de sensacional. A cena em que seu carro cai da ponte, com Jamie no banco de traz, e Julian tentando os salvar é de tirar o fôlego. Boa Mark Schawhn.


Outra coisa que marcou One Tree Hill, é que todos estes momentos emocionantes foram embalados por diversas músicas. Conheci boas bandas e cantores através da série, como Jimmy Eat World, Shout Out Louds, Jose Gonzalez, James Morrison, Athlete entre outros. E como não lembrar das inúmeras participações de artistas fazendo performances na série? Desde um simples acústico de Sheryl Crowe ou  no Karens Café, até grandes shows na nossa amada “Tric” – casa de shows fundada por Karen e Peyton na segunda temporada. Grandes artistas passaram ali, como Cheap Trick, Fall Out Boys, o próprio Jimmy Eat World no final da segunda temporada… mas tivemos apresentações também de personagens da própria série, que mandam muito bem na música como Bethany Joy Galeotti que interpreta Haley, Tyler Hilton que interpreta Chris Keller, e Laura Izibor que interpretou Erin na oitava temporada. Todos tiveram ótimas performances durante o show.

E não posso esquecer de Gavin DeGraw, que nos presenteou com a excelente canção tema de abertura da série I Dont Wanna Be. O cantor esteve algumas vezes na série também, e destaco a sua participação na quinta, cantando junto com Jamie, uma versão do tema que ficou bem legal:

Mas nada se compara a original né?

Não posso encerrar este especial, sem comentar também sobre as citações que diversas vezes estiveram presente em One Tree Hill, principalmente nas primeiras temporadas, narradas pelo protagonista Lucas Scott. Foram muitas que se encaixavam perfeitamente no enredo da série, e dava um sentido também em situações nossas mesmos. Às vezes, One Tree Hill falava com o coração coisas simples que através destas situações se faziam de forma grandiosa.

Fazendo esse especial, me lembrei de muitas coisas que dariam uns quinzes especiais. Foram muitas coisas que essa série me trouxe durante esses anos que eu a acompanhei. Mark Schawhn sonhou, e consegui nos dar um ótimo exemplo de como fazer, aprender e nos entregar uma boa série. Alguns assistiram, outros abandonaram, muitos às vezes falavam mal. Tenho o prazer de dizer que, em altos e baixos, acompanhei a série, e de certa forma me orgulho de aonde o sonho de Schawhn chegou. Mark inclusive em uma premiere esta semana em Los Angeles disse: “Para algumas pessoas a série foi um prazer com culpa. Nós nunca fomos um queridinho da crítica. Depois de 187 episódios, quem quer que ainda odeia a série está perdendo a batalha.” Ou seja, vocês que há anos vem criticando a série, sinto muito, mas tenho que concordar com Schawhn, vocês perderam a batalha! Digo isso, porque a série, promete uma temporada final excelente, e a hora chegou. Não é atoa que o título desse texto tem um significado. Parafraseando o filme dirigido por Julian na sétima temporada “7 sonhos até terça”, me dei conta que apenas temos 13 episódios até o final. E acabou. Será o fim de uma belíssima jornada. Com isso destaco novamente um trecho de Boy’s Life:

Quando as pessoas ficam chorosas no cinema, é porque naquele teatro escuro, o ouro fundido da magia é tocado. Só por alguns instantes. Em seguida, eles saem em direção ao sol da lógica e da razão. E, novamente, ele seca. E o coração entristece e não sabem o porquê. Quando uma música desperta uma memória… Quando partículas de poeira giram em um raio de luz tiram sua atenção do mundo… Quando você ouvir um trem passar em uma trilha distante, e você imaginar onde ele pode estar indo…Você dá um passo além de quem você é e onde está. Por um brevíssimo instante, você entrou para o mundo mágico. É nisso que acredito!

Como o final de Remember Me As Time Of Day nos ensinou: Acredite que sonhos se realizam todo dia. Por que eles se realizam, só tenho a dizer: “obrigado Mark Schawhn, por nos fazer acreditar.” E que venha a última temporada.

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Confira uma retrospectiva da série em fotos.

‘One Tree Hill’ – 9 anos de história

Data/Hora 10/01/2012, 18:54. Autor
Categorias Especiais


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Quase uma década de muita história, de 2003 para cá, muitos personagens entraram, alguns tantos saíram, e grandes momentos ficaram para serem lembrados. Confira um álbum especial com as fotos da série.

Veja quem fica, quem volta e quem está de fora da última temporada de ‘One Tree Hill’

Data/Hora 28/12/2011, 22:48. Autor
Categorias Especiais, Spoilers


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A tão aguardada última temporada de One Tree Hill estreia dia 11 de janeiro nos Estados Unidos, mas as gravações terminaram no início de novembro, dando adeus há uma história que durou quase dez anos. Entre despedidas e lágrimas – de colegas que cresceram juntos ou que conviveram nos últimos anos-, houve também a alegria de retornos e a nostalgia das lembranças da turma de Tree Hill. E é nesse clima de celebração e de recordação que mostramos quem irá e quem não irá aparecer na última temporada da série.

Aviso, quem não gosta de spoilers aconselho parar a leitura nesse momento! Clique aqui para continuar a leitura »

Vídeo – Veja a promo legendada da última temporada de ‘One Tree Hill’

Data/Hora 23/12/2011, 08:34. Autor
Categorias Notícias


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A série estreia sua nona e última temporada no dia 11 de janeiro na The CW.

O Amigo Nada Secreto das Séries

Data/Hora 18/12/2011, 22:27. Autor
Categorias Especiais


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Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.

Convidamos a Dra. Yang  para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e  a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.

Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.

Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.

Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B. 

Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.

Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.

Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.

Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.

Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.

Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!

Barney Stinson- Senhores,  fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!

Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.

 

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Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto

Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o  Walter White.

 

 Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.

Nova série pode juntar criadores de ‘Fringe’ e de ‘One Tree Hill’


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A rede americana de televisão The CW está sob nova direção e anunciou essa semana a produção de um piloto ambicioso para a sua programação de 2012. Trata-se de um drama assinado pelo cutuado JJ Abrams  e Mark Schwahn, criadores de Fringe  e One Tree Hill.

A nova série recebeu o título provisório de Maine e será um drama sobre uma pousada no pacato Estado do Maine e seus hospedes. Pouco se sabe sobre a história ou prováveis contratações, e nem se a série reunirá os misteriosos enredos de JJ e os dramas sem fim de Mark, mas é de certo um dos projetos mais bem cotados da emissora para a próxima temporada.  O projeto é um dos primeiros a serem anunciados por Mark Pedowitz, o novo diretor-executivo da emissora.

Maine será uma produção em conjunto da Bad Robot de Abrams, da Masterminds de Schwahn e da Warner Bros TV, e contará com a produção executiva de Bryan Burk (Lost). Se o projeto virar série no ano que vem, ele será o primeiro de Schwahn após o seu longo drama One Tree Hill, que teve sua temporada final programa para ir ao ar em 2012. E deverá também marcar o retorno de Abrams aos seus tempos de Felicity na antiga Warner.

Enquanto o projeto está apenas nas negociações, Abrams  segue  produzindo um piloto com o criador de Supernatural para a NBC, além de conduzir os dramas da FOX Fringe  e Alcatraz, que estreia na emissora no ano que vem.

Com informações do Deadline.Com

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