Canceladas, mas não esquecidas


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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »

Criador de ‘One Tree Hill’ fala sobre as perguntas sem respostas do fim da série

Data/Hora 04/06/2012, 16:58. Autor
Categorias Notícias


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Já faz quase dois meses que One Tree Hill acabou, mas ainda tem muita gente se questionando sobre o destino de alguns personagens. Pensando nisso, o Zap 2 It aproveitou o encontro com Mark Schwahn, produtor executivo da série, no ATX Festival, para perguntar sobre as pontas que ficaram soltas no último episódio.

Para começar eles falaram sobre Rachel (Danneel Ackles) que, mesmo sendo uma personagem importante para a série, não foi nem mencionada no episódio final. Apesar da fase problemática da personagem, Schwahn garante que ela está bem. “É óbvio que Rachel está bem, ela sempre estará bem, ela é muito astuta, tem um bom coração e está sempre em boa forma”, garante. No entanto, o produtor ainda diz que caso Dan Scott tivesse sobrevivido, Rachel provavelmente voltaria e revelaria que ela nunca assinou os papéis do divórcio. “Ele (Dan) teria dito ‘Você tem que entender, eu sou pobre agora!’ e ela diria, ‘Você acha que eu não estava desviando dinheiro seu todos estes anos? Eu tenho um monte do seu dinheiro guardado. Estaremos bem.’ É assim que vejo Rachel. Ela é incrível e ela está bem.”

Schwahn ainda falou sobre a saída de Lucas e Peyton da série que foi basicamente por causa de problemas com o estúdio depois que as negociações entre as duas partes não deram certo. Segundo ele, não há uma visão criativa da série sobre a história deles, então prefere deixar que os fãs imaginem o que quiserem sobre o futuro dos personagens. “Eu não sei se esta resposta frustra os fãs, mas não há uma resposta que fará todos ficarem felizes, e eu acredito que a ideia de que, igual na vida real, quando alguém vai embora, você preenche os espaços em branco desta história com sua imaginação. Se você ama estes personagens, você vai imaginar um destino melhor para eles do que eu conseguiria”, garante.

[ESPECIAL] As mães que não merecem presentes

Data/Hora 13/05/2012, 22:48. Autor
Categorias Especiais


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Depois de homenagear mães de diferentes tipos nas séries, chegou a hora de lembrar daquelas que não merecem um feliz dia das mães. Tem a mãe ausente, a que protege demais e há até quem tenta se livrar dos filhos!  Algumas mentem tentando educar, outras manipulam e planejam vingança. Seja qual for o tipo, hoje essas mães não merecem presentes…

Lívia Soprano (The Sopranos)

A mãe do chefe da máfia de Nova Jersey definitivamente não era fácil. Desconfiada, sempre acusava seus filhos de estarem conspirando para matá-la e tirar seu dinheiro. Repetia constantemente que era uma velha pobre e indefesa, mas manipulou o Tio Junior, convencendo-o a planejar o assassinato de Tony, seu próprio filho. O plano não deu certo, mas Lívia escapou ilesa enquanto Tio Junior sofreu as conseqüências. Mais tarde, especula-se que ela teria algum transtorno de personalidade.

Victoria Grayson (Revenge)

Rica, elegante, poderosa e mãe de dois filhos. Victoria poderia ser uma mãe perfeita, mas não é. Ela e Charlotte, sua filha mais nova, sempre tiveram uma relação distante – que só piorou com a descoberta da paternidade verdadeira da moça. Charlotte é fruto de um caso que sua mãe teve com um vizinho, acusado injustamente de ser terrorista por causa de uma armação de Victoria e de seu marido. Com o outro filho, Daniel, Victoria é super protetora, não hesitando em subornar ou mandar matar para livrar ele de suas encrencas.

Ellis Grey (Grey’s Anatomy)

A mãe da Meredith era uma cirurgiã pioneira, famosa e competente. Uma pena que não tivesse o mesmo talento como mãe. Ausente, deixou a filha crescer pelos corredores do hospital. Teve um caso com o chefe do Seatle Grace, fazendo com o que o pai de Meredith também abandonasse a família. Assim, a atual esposa do Dr. Shepherd cresceu praticamente sem pais. Um dia, ao acordar lúcida do Alzheimer, ainda briga com a filha por ela não estar colocando a carreira em primeiro lugar.

Julie Cooper (The O.C)

Tudo bem que na última temporada ela se redimiu, mas não podemos esquecer de tudo o que Julie Cooper aprontou. A moradora de Orange Country só se preocupava com dinheiro e aparências. Além disso, quis internar Marissa em uma clínica e teve um caso com o ex-namorado da filha. Também ofereceu dinheiro para namorados da patricinha que não aprovava irem embora e subornou o irmão do Ryan para que não incriminasse sua filha. Será que merece perdão?

Lucille Bluth (Arrested Development)


Lucille não é um exemplo de pessoa, quem dirá de mãe. Sua relação com seus filhos é totalmente problemática. Somente Buster era seu protegido – e nem com ele ela conseguia acertar. Só se preocupava com dinheiro mesmo. Enquanto a sua taça estivesse cheia com alguma bebida alcoólica, estava tudo bem.

Victoria Davis (One Tree Hill)

A mãe de Brooke nunca deu bola para a filha, se importando sempre com dinheiro. Quando a filha ficou rica após criar a linha Clothes Over Bros, passou a dar palpites na vida dela, vetando inclusive alguns romances. Para finalizar, mentiu para alguns investidores, levando a empresa da filha à falência. Esse é mais um caso de mãe que se redimiu depois: Victoria pediu perdão e mudou. Mas durante muitos anos, ela não mereceu presentes nesse dia, sendo que a filha nem a chamava de mãe e sim pelo nome.

Esther (The Vampire Diaries)

A bruxa original só apareceu na última temporada da série. Não sabemos muitos detalhes sobre sua convivência com os filhos, exceto que ela que os transformou em vampiros originais – dando início a todas as linhagens de vampiros futuras. Esther ressurgiu, arrependida da sua criação e planejando matar todos os seus filhos. Ela até pode ter seus motivos, mas definitivamente não deve esperar um presente tão cedo…

Cersei Lannister (Game of Thrones)


A ardilosa e impetuosa rainha se preocupa muito com o nome de sua família. Teve um caso com seu irmão, que é o verdadeiro pai de todos os seus filhos. Planejou a morte do seu marido e continuou mentindo para que Joffrey assumisse a coroa indevidamente. Apesar disso, protege seus filhos, deixando o primogênito fazer tudo o que quer.

Patty Hewes (Damages)

Sabemos que Patty Hewes não tem escrúpulos em sua profissão, mas e como mãe? Na terceira temporada, seu filho Michael iniciou um relacionamento com uma mulher mais velha. Patty obviamente não aceitou a relação e ofereceu dinheiro para que a namorada, grávida, fosse embora. Mas a futura nora tenta dar uma de espertinha, aceitando o dinheiro sem cumprir sua parte no acordo. Patty então pega um teste de DNA que seu filho havia feito para provar a paternidade e a denuncia por ter relações com menor de idade. A namorada vai presa, Michael foge e Patty cuida de sua netinha. Um amor essa Patty….

Lianne Mars (Veronica Mars)

A primeira vez que ela abandonou a filha foi até justificável. Depois que voltou, Veronica tentou colocar sua mãe numa clínica de reabilitação, gastando todo o dinheiro que seria para sua faculdade. Lianne não só saiu antes sem nenhuma culpa, como mentiu que tinha se recuperado. Não bastasse isso, fugiu levando o cheque com a nova recompensa que o pai da jovem detetive havia recebido.

E para você, qual mãe deveria estar nessa lista?

[ESPECIAL] Qual o seu tipo de mãe?

Data/Hora 13/05/2012, 11:02. Autor
Categorias Especiais


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Mãe é tudo igual? Ah, se você acha isso é porque não conhece as matriarcas do mundo das séries. Cada uma do seu jeito, com suas particularidades, são mães… protetoras, más, amigas, loucas. Descubra qual o seu tipo de mãe e compartilhe a sua opinião!

A mãezona – Cindy Walsh (Barrados no Baile / Beverly Hills 90210)

Pensa numa mãe com cara, voz, jeito e comida de mãe. Pois é, como não lembrar de Cindy Walsh? Uma dona de casa exemplar, boa esposa e sempre preocupada com o bem estar dos filhos Brenda e Brandon, ela é a personificação de mãe. Em alguns momentos podemos até achá-la chata, mas na verdade (assim como a própria Brenda descobre depois de conhecer a mãe da Kelly) ela é mãe de verdade. Acolhedora, amorosa e com o típico coração de mãe, no qual sempre cabe mais um, inclusive os amigos problemáticos dos filhos. (Mirele Ribeiro)

A amiga- Lorelai Gilmore (Gilmore Girls)

Talvez a Lorelai tenha tido a Rory muito cedo. Talvez a ausência do resto da família tenha aproximado as duas. Talvez seja o DNA ou bom gosto compartilhado. Talvez sejam apenas mãe e filha, que de tão parecidas tornaram-se uma. Lorelai Victoria e Lorelai Leigh (Rory) eram amigas, a cima de tudo. A relação das garotas Gilmore era de dar inveja para muito gente. Afinal, quem não gostaria de ter uma mãe que sabe exatamente o modo que você pensa? Sabe quem é sua banda preferida ou livro preferido? Uma mãe que cuida da filha na primeira ressaca e divide segredos sobre namorados? A mamãe Gilmore era isso tudo, e mesmo sendo amiga da filha, nunca deixou de ser mãe. (Maria Clara Lima)

A  poderosa – Alicia Florrick (The Good Wife)

Alicia Florrick começou The Good Wife como uma mulher frágil, humilhada pelo marido e submissa. No entanto, três temporadas depois a nossa mãe poderosa virou o jogo, voltou a trabalhar, se separou, sustenta a casa e ainda cuida dos dois filhos adolescentes Grace e Zach. Ela enfrenta juízes e outros advogados diariamente, mas larga tudo para tirar os filhos dos costumeiros problemas. Mas isso não impede que a mãe poderosa namore, ainda que escondido.No fundo Alicia só quer ser feliz, e mais que tudo, uma ótima mãe para Zack e Grace. (Aline Ben)

A  adotiva – Meredith Grey (Grey’s Anatomy)

Mãe de adoção da ficção? Meredith Grey. A protagonista de Grey’s Anatomy passou muito tempo tentando engravidar e quando conseguiu, sofreu um aborto, em decorrencia do tiroteio no hospital. Mas sem isso, ela não teria adotado Zola, um dos bebês mais fofos da tv. Ela tem ótima dinâmica com a criança, e vira uma leoa para defender a filha e permanecer ao seu lado. E quem não se emocionou com a cena da criança chegando na casa deles, logo depois de saberem que a custódia havia sido concedida? Sem duvida uma das melhores relações mãe e filha! (Anderson Narciso)

A guerreira – Karen Roe (One Tree Hill)

Mãe solteira e jovem. Na verdade, não só isso. Grávida no último ano do colégio e abandonada pelo namorado. Simples? Some agora o fato de morar numa cidade pequena e ainda ter que lidar com a existência da família que o pai do seu filho construiu com outra depois que te deixou. Karen lidou com tudo isso e criou seu filho dignamente. Abriu mão dos planos e sonhos para ser uma boa mãe. Decidida e batalhadora se tornou uma empresária, um porto seguro para o filho Lucas e um exemplo de que por mais frágil que seja uma pessoa, quando se é mãe, ela pode ser mais forte que tudo no mundo.  (Mirele Ribeiro)

A perfeita (para os outros) – Bree Van de Kamp (Desperate Housewives)

Bree sempre foi escrava das aparências, por isso, para os vizinhos e amigos sua vida parece perfeita, assim como suas habilidades como mãe. Apesar de atitudes duvidosas para educar, nada do que ela faz é propositalmente ruim, nem mesmo abandonar seu filho na estrada sem nada. Tudo é um reflexo da forma como Bree foi criada para conduzir sua vida, como bem vimos no flashback desta última temporada. E mesmo com as péssimas escolhas, que ela considera adequadas, para educar, Bree sempre aprende com seus erros, o que levou a personagem a se tornar uma mãe melhor para seus filhos. (Beto Carlomagno)

A conselheira – Martha Rogers (Castle)

Jogue a primeira pedra quem assiste Castle e não se encanta com cada aparição de Martha. Ela é difícil de se classificar. Ela é atriz, extravagante, mas ao mesmo tempo elegante. Foi enganada pelo ex-marido e perdeu tudo que tinha. Acredita que é uma estrela famosa da Broadway, mas passa a maioria do tempo entre papeis de pouca expressão, tentativas de alcançar os holofotes e copos de vinho. E apesar de arrastar a neta para suas mais cabulosas programações e levar o filho à loucura, também é super protetora e muito conselheira. Definitivamente, Martha é uma parceira para todas as horas. (Aline Ben)

A de primeira viagem – Temperance Brennan (Bones)

Atenção todos os leitores. Mães de primeira viagem costumam ser descontroladas. E mesmo a Dra. Bones não segurou a compostura e mostrou como é ser mãe pela primeira vez do jeitinho que todas são: super protetora, apaixonada, insegura e louca! Brennan não consegue ficar longe da sua filha Christine, e espera nunca cometer o erro de seus pais que a abandonaram quando ela era adolescente. O apego da Brennan é normal. Ao menos é o que dizem por aí. Normal ou não, sem dúvida alguma a Bones é uma mãe de primera! (Maria Clara Lima)

One Tree Hill – One Tree Hill (Series Finale)

Data/Hora 04/04/2012, 23:18. Autor
Categorias Reviews


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É chegado a hora. Todo início tem o seu fim. E ele se deu hoje, quarta feira 04 de abril de 2012. Hoje foi ao ar o último episódio de One Tree Hill. E junto dele, uma legião de fãs chora com este final. Mas o bom de ressaltar é que a série terminou muito bem, e de quebra, em uma noite super especial. Foram duas horas de especial One Tree Hill na CW, e valeu a pena cada minuto. Este post está dividido em duas partes, com a review do especial que lembrou os melhores momentos da série, e do episódio final em si. Aproveitem.

Review – Especial “Always and Forever”.

Primeiramente, tivemos um especial intitulado “Always and Forever” (“Para sempre e sempre”, para bom fã de One Tree Hill não precisa nem explicar né?). E o que era para ser um filme se tornou uma série amada. Mark Schawhn explicou as razões de fazer One Tree Hill e todo o processo que se deu, de um projeto cinematográfico para uma série de tv (alguma semelhança com o livro do Lucas na última temporada?). Os atores contaram a experiências que viveram no primeiro episódio, assim como as inexperiências e as expectativas. Ainda explicou-se o amor da Carolina do Norte pelos esportes e o basquete, e ainda vimos alguns pedacinhos de Wilmington, local que serviu para nossa Tree Hill durante nove anos.

Neste especial, algumas peças que se tornaram características de One Tree Hill foram lembradas bloco por bloco. A música foi a primeira. O criador Mark Schawhn explicou seu amor por esta arte, e como ele transformou isso em um ponto central para a série, com a abertura da Tric na segunda temporada. Bethany Joy Lenz e Kate Vogoele foram duas atrizes que segundo Mark foram essenciais para que seus objetivos funcionassem. O criador lembrou bastante da segunda temporada, em que Haley entra em turnê com Chris Keller. Tyler Hilton lembrou como foi emocionante fazer parte daquela história.

Digno de lembrança também foram os psicopatas, os acidentes de carros, e os finais de temporadas que só One Tree Hill sabia fazer. Em especial, lembraram do episódio 8.11 – Darkness on the Edge of Town, com o acidente da Brooke. Eles ressaltaram a atuação de Jackson Brundage (Jamie) que enfatiza o quanto foi difícil, mas também excitante fazer as cenas de baixo d´agua. O acidente de Lucas e Haley na quarta temporada foi lembrado com muita emoção, sendo um importante ponto na série, exibido em um feriado nos EUA. Mas nada foi impactante como o famoso “episódio do tiroteiro” 3.16 – With Tired Eyes, Tired Minds, Tired Souls, We Slept. A equipe lembra como foi difícil fazê-lo e matar Keith Scott. Mas Mark ressalta que foi por causa de episódios como esse que One Tree Hill chegou a uma nona temporada.

Em praticamente todos os depoimentos, eles deixaram bem claro o carinho que eles tem pelos fãs, e o agradecimento por esta dedicação. O mais legal é que todos eles reconhecem isso. Mark destacou que sempre fez o show pensando no que os fãs pensavam, e lhe proporcionavam mais interesse. Os fãs ainda tiveram oportunidade de matar as saudades de Peyton e Lucas, que estiveram em várias cenas do especial, relembrando a trajetória deles com direito a “É você Peyton”.

Por fim esta primeira parte mostra a jornada dos personagens. Como que em nove temporadas, a série deixou de ser uma história de filhos e pais, mas sim de pais e filhos. Mostrou cenas exclusivas dos bastidores do episódio final, com os atores comentando de como foi difícil estar pela ultima vez em determinados lugares, como a Rivercout, Karen’s Café entre outros. É claro que foi um especial de se emocionar sem dúvidas nenhuma e deu presságio para um episódio final incrível.

Review do Episódio Final.

É a história mais antiga do mundo. Um dia você tem 17 anos, e está planejando o futuro. E então sem perceber, o futuro é hoje. E então, o futuro foi ontem. E essa é a sua vida. Se tivesse um amigo que nunca mais fosse ver, o que você diria? Se pudesse fazer uma última coisa para alguém que ama… o que seria? Diga. Faça. Não espere. Não dura para sempre.

É com estas palavras que o criador Mark Schawhn, na voz de Nathan Scott e Brooke Davis, começa o último episódio de One Tree Hill. É assim que começamos a nossa despedida destes amigos que acompanhamos desde 2003. Em um último sussurro chegamos ao fim da jornada. Em um episódio que foi simplesmente magnífico nossa amada série conseguiu se despedir muito bem, dando um tapa na cara de quem desacreditava na realização deste feito.

Começar o episódio com imagens das primeiras temporadas dos nossos protagonistas Nathan, Brooke e Haley foi no mínimo emocionante. E a choradeira já começou nos minutos iniciais. O episódio girou entorno do significado do tempo e do seu impacto na vida de todas as pessoas. Sob o fundo, os dez anos da Tric faziam jus a um local que abrigou tantos momentos na série. E foi em cada fala, cada gesto, que Mark conversava conosco. E assim, os atores também se emocionavam a cada ato: “O tempo que passamos juntos significou muito e sem vocês, nós não estaríamos aqui” diz Haley, emocionada, ao público do Tric. O bacana disso tudo, é que todos eles têm ciência de como os fãs de One Tree Hill levaram a série até onde ela chegou. Sendo as madrugadas no Twitter implorando por uma renovação, ou o movimento em petições como “Save One Tree Hill” no final da sétima temporada. Eu tenho muito orgulho de fazer parte destas pessoas que lutaram pela sobrevivência da série, e que tiveram uma resposta orgulhosa de onde a série chegou.

E o que apontar deste episódio final? O primeiro ponto que tenho de falar é que até no último episódio One Tree Hill nos apresentou músicas e bandas formidáveis, assim como ao longo de seus quase dez anos. A música Half Moon que abriu o episódio, por exemplo, da banda Blind Pilot, não sai da minha playlist. E assim como tantas outras, reconheço que muito do meu gosto musical, veio de bandas que se apresentaram em One Tree Hill. Além de Blind Pilot, quem também se apresentou na noite foram Haley James Scott e Chris Keller. Todo mundo esperava um “When Stars go Blue”, mas mesmo assim, os dois arrasam individualmente. Mas a atração mais esperada da noite, não tinha jeito: Gavin DeGraw. Quando começou a tocar Belief meu coração já disparou. A série nos apresentou ao cantor, responsável pelo tema de abertura, e desde lá muita musica boa veio. E claro, “I don’t wanna be” não poderia ficar de fora do repertório. O elenco todo cantando, de frente para o palco, representou a legião de fãs que cantou junto com o coro o refrão do melhor tema de abertura da década. Inesquecível, emocionante e único.

E em um episódio em que lágrimas eram garantidas, até o humor da série esteve presente, com Chris Keller e Chase. Ambos terminaram mulherengos, atrás das gêmeas robôs. Chase que foi um personagem bem coadjuvante e que ganhou um destaque maior na ultima temporada, esteve bem, e passou longe de Alex Dupre e Mia Catalano. Acho que ele pensará duas vezes antes de namorar uma cantora. Chris, que voltou na última temporada, não fez nada que preste na gravadora. Haley teve que o demitir apenas para o contratar como artista. Era hora de Keller brilhar novamente nos palcos, e sem dúvida nenhuma fazer o sucesso que faz. O ator Tyler Hilton é um excelente cantor, e deveria ser feito justiça sobre isso. O cara fez um tremendo show na despedida do Tric. “Chris Keller diz ‘de nada’”, é claro, nós agradecemos.

Mouth foi outro personagem que encontrou o seu lugar na série. O personagem que desde o piloto esteve presente, é muito querido pelos fãs, e ao que tudo indica será feliz por muito tempo. Primeiro, ele ganhou parte da herança de Dan Scott. “O que você faz importa”. One Tree Hill sempre passou esta mensagem, desde os desenhos de Peyton. Com o dinheiro, Mouth investiu em bolsas para faculdade de esportes. E Marvin McFadden viu seu sonho tornar-se verdade, sendo novamente âncora de esportes. Com direito a bordão e tudo, usado pelo seu eterno amigo, Jimmy Edwards. No final, Millie ainda termina grávida, para a surpresa de todos. Fiquei bastante feliz pelo final dos dois.

Em um episódio no qual tudo era lágrimas, até Clay e Quinn me fizeram chorar. O casal, que agora cria Logan, teve um final mais do que legal. Os dois finalmente iam ter um casamento todo chique, com torta de banana e tudo, mas um simples gesto é bem melhor do que aparências. E os dois resolvem casar no mesmo dia em que adotam a criança. Logan me emocionou duas vezes neste episódio – quando ele diz para Clay: “Você já é meu pai, papai”, e quando ele chama Quinn de “mãe”. Foi de fato, muito emocionante. Lá nas primeiras reviews desta temporada eu disse que Clay tinha poucos episódios para me conquistar, e que achava isso meio impossível. Bem, depois destes episódios e deste final digo que Clay conseguiu me cativar, e fico feliz que ele tenha encontrado também a felicidade. Não posso deixar de falar, também, da participação da atrapalhada Bevin, que virou assistente do cartório. Dei boas risadas quando a vi.

Agora, por favor, voltem suas atenções a Brooke Davis. Nossa amada personagem finalmente conseguiu ter seu final feliz. A Baker Man conseguiu se consolidar, assim como a série de Julian baseada no livro de Lucas. Brooke, durante o episódio, transitava entre um cenário e outro, e foi emocionante rever o quarto da Peyton, a porta com os nomes dos pretendentes, os corredores do Tree Hill High. Sophia Bush esteve bastante emocionada no episódio. Em uma das últimas cenas Brooke disse “Parece que foi ontem. Mas eu ainda aguardo essas recordações no meu coração”. Sophia sempre soube passar sua emoção, e aquela ali dizendo não era a Brooke, era Sophia. Foi emocionante dar nosso último adeus à Brooke Davis.

A cena de Brooke com Haley no Karen’s Café também ficará marcada. Primeiro porque Haley, assim como Karen, começa a colocar livros nas mesas para os clientes. Porém, depois, Brooke e Haley têm a sua última cena, em que ambas enfatizam a amizade que as duas tiveram. Brooke alugou a loja de frente para o Karen’s Café, e junto com Haley, tem a esquina da rua “Grace” somente para elas. Nada de concorrente, nada de brigas. Somente a graça da amizade que reinou e reinará por muito tempo em Tree Hill. Para completar, Julian realizou um sonho para Brooke. Ele comprou a casa em que ela morava com os pais, lá nas temporadas iniciais. “A garota por trás da porta vermelha” como dizia Lucas. Boa noite Brooke Davis, e obrigado por nos ensinar tanta coisa.

Haley e Nathan obviamente também tiveram seu final feliz. E era o final mais esperado da noite, sem dúvida nenhuma. Nathan foi uma das almas que moveu o show desde o início. James Lafferty cresceu muito como ator, e durante estes nove anos teve cenas incríveis na série. No último episódio me emocionei com ele aconselhando Jamie sobre sua trajetória nos esportes. “Você não deve nada para ninguém. Apenas para si mesmo. Você tem que achar o que te faz feliz”. Jamie, claro se tornaria um bom jogador de basquete, mas ele deixou claro que a influencia que o pai e o avô tiveram para ele foram essenciais. Ver os nomes deles escrito na parede do ginásio do colégio foi emocionante. Nostalgia pura.

Nostalgia também foi a cena em que Haley teve com Jamie no alto do prédio do Karens Café. Lá, ela abriu o tijolo que servia de esconderijo para o “pote dos desejos” dela e do Lucas. Apenas um estojo de lata, em que eles depositavam os seus desejos, e escondiam para que ninguém soubesse. Haley afirma que quase todos se realizaram, em meio a muitos obstáculos, é claro. Mas que agora, aquele era o segredo de Jamie. Ele deveria depositar os seus desejos ali, e não contar para ninguém (“apenas para sua mãe, é claro”, disse Haley rindo). E o primeiro de Jamie é “quebrar os recordes do papai”. Grande criança. Parabéns para Jackson Brundage, que cresceu nas telinhas, e desde a quinta temporada fez a alegria dos fãs de One Tree Hill como o filho de Haley e Nathan. E em uma das grandes cenas do episódio, Haley e Jamie observam o por do sol de Tree Hill: “Só existe uma Tree Hill Jamie Scott, e ela é seu lar”. Como não chorar com esta frase, dita por Karen lá no final da primeira temporada? Foi muito bom mesmo.

O casal em si teve uma cena bem emocionante para os fãs. Nathan preparou um jantar para a senhora James-Scott, com direito a Macarrão com Queijo, a “comida dos Deuses”. E de sobremesa, uma caixinha de Cracker Jack com uma surpresinha: uma pulseira. “Nunca diga eu não lhe dei nada”. Exatamente como no terceiro episódio lá da primeira temporada. E para completar, os dois tem uma cena romântica debaixo da chuva, simbolizando vários momentos de um dos casais mais favoritos de One Tree Hill. Uma bonita despedida para os eternos “Naley”.

Ao som de One Tree Hill,  do U2 (música que inspirou Mark Schawhn), a série se despediu de seus fãs. Em cenas simples que tocaram o coração durante os nove anos de show. Houve uma passagem de tempo, e vemos as crianças um pouco maiores, e todo o elenco reunido na quadra do Tree Hill High, onde tudo começou, esperando o jogo de Jamie começar. Foi a última cena. Do mesmo jeito que começou o episódio, nosso trio principal se vê mais jovem, e completando a narração com uma das melhores citações da série, usada no episódio 5.13 – Echoes, Silencie, Patience and Grace.

Faça um pedido e coloque no coração. Qualquer coisa que você quiser. Tudo o que você quiser. Você fez? Ótimo. Agora acredite que pode se tornar realidade. Você nunca sabe de onde sairá o próximo milagre, a próxima memória. O próximo sorriso. O próximo desejo que se tornará realidade. Mas se acreditar que está logo adiante, e abrir seu coração e mente para a possibilidade, para a certeza… pode ser que consiga o que queria. O mundo está cheio de mágica. É só acreditar nela. Então faça um pedido. Fez? Bom. Agora acredite nele. Com todo o seu coração.

Emociono-me ao lembrar isso. Foi o último ato. E a série se despede com a camisa de Jamie em tela. O legado dos Scott continuou.

One Tree Hill me ensinou muitas coisas. Eu não tenho palavras para expressar  quanto esta serie me tocou durante os nove anos que assisti esta série. Quando fui convocado para resenhar esta ultima temporada no Teleséries, foi um misto de felicidade junto com um desafio. Porque eu sabia que ia ser dificil fazer isso. Durante todos estes anos, a mensagem que Mark tentou passar, é muito simples: Acredite no seu sonho. Há magia em qualquer filamento de ar que você possa respirar e imaginar. Eu aprendi muito com esta série, e será uma perda irreparável com certeza. Ela entrou no hall de melhores séries, com certeza. Eu só tenho a agradecer a Mark Schawhn por nos dar este presente que foi esta série, e este series finale que foi incrivelmente emocionante. E agradecer também a todos vocês que me acompanharam, comentando aqui no Teleséries, pelo Twitter ou pelo Facebook. Foi incrível a participação de vocês. Os fãs de One Tree Hill são os melhores, não canso de repetir isso. Essa última review é dedicada a todos vocês, principalmente os companheiros do grupo One Tree Hill no facebook, o pessoal da comunidade oficial no Orkut entre outros. Nos encontramos em alguma review no Teleseries. Abraços e um sincero OBRIGADO bastante emocionado.

ESPECIAL – Tric celebra uma década em ‘One Tree Hill’

Data/Hora 02/04/2012, 17:03. Autor
Categorias Especiais


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Esse é um texto fictício em homenagem a One Tree Hill.
Os eventos descritos aqui não fazem parte do episódio final da série.
Tric

'Tric' abre às portas nesta quarta-feita para comemorar dez anos de casa com shows de estrelas locais


02/04/2012 – 11h00

Com atrações locais, ‘Tric’ comemora dez anos de sucesso

ANDERSON NARCISO
DE TREE HILL

No dia 4 de abril, às 21h, o clube Tric abre as portas para celebrar uma década de existência. No comando de Haley James-Scott, Brooke Davis e outros, a casa terá shows das maiores sensações da música de Tree Hill como  Jake Jagielski, Mia Catalano, Chris Keller e a própria Haley. O clube tornou-se referência na cidade e hoje atrai um público de toda a região da Carolina do Norte.

Atualmente sob a gerência de Chase Adams e administrada pela cantora e diretora da Red Bedroom Records, Haley James Scott, o Tric faz parte da cena musical de Tree Hill. O show de comemoração visita a trajetória do clube aberto em 2004, sob a coordenação de Peyton Sawyer, onde revelou muitos artistas. “Bem, para mim é uma enorme honra poder realizar este show e este evento. Provavelmente será o meu último, já que em primeira mão eu digo que o Tric passará sob a administração do meu amigo Chase Adams”, revelou Haley. Ela lembrou com gratidão da oportunidade que teve no clube. “Graças a minha amiga Peyton, eu cantei pela primeira vez aqui, e eu sinto que, além de mim, muitos artistas merecem passar por aqui e relembrar este momento”.

O Tric foi a casa de muitos artistas locais. E é exatamente isso que o show promete para os cidadãos de Tree Hill. Além de se apresentar, a cantora Haley James Scott promete bastante surpresas:

“Vai ser um repertório bem variado. O bacana do Tric, é que muitos gêneros musicais passaram por aqui, e o mais importante, nasceram aqui. Então eu fiz questão de trazer cada parte de Tree Hill que se lançou no mundo, para podermos comemorar”.

Para relembrar a década, Jake Jagielski volta para Tree Hill, lugar onde embalava as noites do antigo Karen’s Café. A simpática Mia Catalano, que vem fazendo um super sucesso com seu novo CD “Gravity Happens” e Michael Grubbs preparam uma setlist especial para a ocasião. Ele, que trabalhou de bartander da casa de shows, tocará o hit “Almost Everything”, entre outros.

Os fãs da boa música não podem esquecer de Erin Macree, que fez um enorme sucesso com seu hit “If tonight is my last”. A cantora disse que é um enorme prazer fazer parte desta festa. “Haley James Scott é minha madrinha nesta empreitada, e a Tric foi minha casa, e sempre será. Lá eu me libertei e expus toda a minha vontade de cantar. Eu devo muito a família Tric e será um enorme prazer voltar a este palco que me deu alegrias, e cantar nesta linda festa. Slainté”.

A atriz e cantora Alex Dupré achou uma vaga na agenda lotada para prestigiar o Tric. Ela acaba de iniciar sua turnê e aparecerá na quarta para cantar o sucesso “What I Love About Your Love”. Sua presença era um pouco duvidosa, já que rumores apontam para um término do seu romance com o gerente do Tric, Chase Adams. Mas Alex tratou de animar os fãs: “É claro que eu estarei nesta festa. Eu amo festa, amo gente bonita, e amo a Tric. Você acha que eu ia perder uma chance de estar linda para a Tric? Nos vemos lá”.

A apresentação mais aguardada da noite traz Chris Keller e Haley James-Scott em um dueto novamente. Eles cantarão o primeiro sucesso “When Stars Go Blue”. O cantor voltou para a cidade e está administrando a gravadora Red Bedroom, ao lado da parceira de palco, Haley. Ela, que recentemente enfrentou um susto com o sequestro do marido e ex-jogador da NBA, Nathan Scott, disse que esse ano foi muito difícil, mas que como tudo o que é ruim, precisa ser superado, e o show no Tric significa isso, mais do que tudo.

Conheça as principais atrações de Tree Hill

Chris Keller mostrou-se animado com a homenagem ao clube e deixou um recado para as fãs. “Tric é uma importante parte de Tree Hill e eu estou muito animado com este show. E um aviso para as gatas – por favor compareçam. Chris Keller está solteiro e carente”.

Se você acompanhou o clube nos últimos dez ano, não pode perder esse tributo à boa música. Os ingressos podem ser adquiridos em postos de vendas no CD Alley, na loja do Karen’s Café ou online pelo site do Tric. E fiquem ligados na super promoção do programa “Mouth e Millie pela manhã”. Eles estarão sorteando um super kit, e ainda duas entradas para o show, que será inesquecível.

Evento: 10 anos do Tric
Local: Clube Tric, cruzamento da rua Front com a Marstellar
Hora: 21h
Com: Haley James-Scott, Chris Keller, Alex Dupré, Jake Jagielski, Mia Catalano
Duração: 3 horas
Classificação: Não recomendado para menores de 14 anos.
Preço: $ 50
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CONEXÃO – One Tree Hill

Data/Hora 02/04/2012, 13:42. Autor
Categorias Conexão


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Lá na Carolina do Norte, região sudeste dos Estados Unidos, existe um lugar chamado Tree Hill, e todos mundo sabe, só existe um lugar com esse nome (na verdade existe um vulcão chamado One Tree Hill na Nova Zelândia, mas até aí…). Um lugar que ficará preso na memória das pessoas que acompanharam de perto, e tão longe, a vida do Lucas, Nathan, da Peyton, Brooke e Haley por quase uma década.

One Tree Hill chegou ao fim conquistando um lugar certeiro no coração de toda uma geração. E Wilmington tornou-se o destino do sonho de muita gente. Essa cidade da Carolina do Norte emprestou o seu charme como o cenário de uma das últimas séries do legado Warner. É para lá que vamos, de volta, mais uma vez.

Em 2006, tive o prazer de passar alguns dias em Wilmington. Até hoje, não sei se saberia descrever o que foram aqueles cinco pores  do sol alaranjados, a brisa úmida e quente da primavera sulista, o som cadente de alguma banda indie tocando na CD Alley. Não saberia descrever a sensação de olhar para o Tric, na verdade um galpão velho e sem graça, e ainda sorrir. De ir à Rivercourt e imaginar um jogo dos garotos do Ravens,  e do outro lado do rio observar a escadaria da prefeitura e lembrar do Festival da Queima do Barco. Ok, se eu contasse isso tudo para alguém que não sabe o que é ou o que foi One Tree Hill’, talvez me dissessem que fui louca por dirigir 12 horas na I-95. Mas isso não foi loucura. loucura foi passar na casa da Brooke e depois da do Lucas e dá de cara com os moradores, que estavam prestes a chamar a policia. São apenas lembranças que guardo com carinho daquela semana em março, de um lugar que vai continuar existindo na imaginação de muita gente. Não vejo “OTH” desde a quarta temporada, a vida quis assim, e eu também não pude mais voltar. Mas foram 4 anos que jamais esquecerei, e nunca deixei de amar os encantos da série, e os cantinhos encantadores de Wilmington.

Se você foi lá, ou tem uma história bacana para contar, compartilhe! E bom final de série!

One Tree Hill – Anyone Who Had A Heart

Data/Hora 31/03/2012, 15:22. Autor
Categorias Reviews


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Depois da tempestade vem a calmaria. Dito e feito. Quem disse que para ser bom precisa ser agitado? O episódio desta semana de One Tree Hill foi exatamente assim: nostálgico. O Festival Anual da Queima do Barco de Tree Hill retorna, e foi com um filme que me passou pela cabeça. A primeira vez que o festival deu as caras foi lá no terceiro episódio da primeira temporada, entitulado Are You True? Lá tudo começava. Nathan ainda disputava Peyton com Lucas, Brooke se apaixonava por Lucas e Haley era apenas a “tutora”. O festival serve para que Tree Hill deixe todas as energias negativas e tudo de ruim que aconteceu no ultimo ano ser queimado. Realmente precisávamos. Enfrentamos uma barra enorme com o sequestro de Nathan, e agora, temos de aproveitar cada minuto final. E assim foi, Anyone Who Had A Heart, dirigido pela nossa amada Brooke, a atriz Sophia Bush.

Haley está bem melhor. Sentíamos falta daquele sorriso. E agora ela tinha outras preocupações. Ser a anfitriã do Festival. Cargo que já foi preenchido pelo técnico Whitey Durham. Sim, menções a personagens antigos são sempre bem-vindos. E fiquei muito contente em ver o nome do Whitey sendo lembrado por Haley. Foi um grande personagem, com certeza. Ela estava toda contente com Lydia, enquanto Nathan estava fora, acampando com Jamie curtindo um momento pai e filho (mais uma desculpa para cobrir a falta de James Lafferty no elenco fixo da ultima temporada). E enquanto tudo acontecia eu ficava matutando… “Mas e o sequestro? Acabou? Sem mais explicações de quem realmente estava por trás disso?”. Seria melhor haver mais explicações sobre isso? Caberia gastar alguma parte destes dois episódios finais com isso? Eu não sei, ficou algo em aberto, mas a tristeza é tão grande pela perda de One Tree Hill, que agente releva esses detalhes.

Nesta semana também foi o dia dos coadjuvantes voltarem. Mouth está bem mais magro, e recebe uma surpresa de Millie, quando esta diz que arranjou um programa de esportes para ele. Millie por outro lado tem de arrumar um outro parceiro para apresentador. Kylie (ex do Clay, e a “Mulher Nota 1000” do episódio dos anos 80) se candidata. É um fiasco. E quem assume a posição é Skills, que estava preocupado em jogar seus CDs da Lindsey Lohan no barco para queimar (alguém lembrou dele cantando Spice Girls no 4.21? Só comédia!).

Chase e Chuck estão bem. Ambos parecem estar superando o trauma do pai do garoto. Mas Chase parece que ainda está a procura de si mesmo. Só que a procura estava obviamente na cara dele. Por um momento ele pensou em abandonar o Tric, mas a casa de shows foi sempre seu lar na série. Aliás, 95% das cenas de Chase em OTH foram no Tric #verdadehistórica. E Haley conseguiu-o animar – Tric está completando 10 anos, e nada melhor do que um show comemorativo. Detalhe para o momento nostálgico em que Haley acha perdido na caixa de cd do Skills uma “Mixtape” (Peyton? É você?) com as musicas da noite de abertura, e dentro dele, um encarte com o pôster desenhado por Peyton (Peyton? É você?). Ah, foi bom demais rever aquilo, fala sério?

Ainda há espaço para falar de Clay e Quinn que se encaminharam para o final feliz. Ambos estão adorando serem os pais de Logan. Clay está curtindo muito. E Quinn tem se demonstrado que realmente ama o namorado. Fazer isso hoje em dia é muito difícil.  A cena de Quinn levando o Logan no mar foi bem massa. Gostei mesmo. Acho que como já estou num clima de despedida, estou gostando de tudo e de todos. Mas fazer o que? Reclamar para que não é? Os dois terminaram o episódio em um momento já previsto para os fãs, afinal mereciam um final digno: Clay pede Quinn em casamento. Com um anel do Lanterna Verde (Boa DC Comics). Ah, gente, final de série, sem casamento não é final de série.

Entretanto eu deixei para o final, a melhor e principal parte deste episódio. Brooke Davis. Ela foi uma das grandes protagonistas de One Tree Hill, e em momento algum largou o barco. Este episódio foi o grande ato final de Brooke Davis (será?). Nele, temos acesso a diário que Brooke escrevia no colegial, e como ela era frustrada pelo conflito de seus pais. Aliás, tivemos uma cena bem engraçada, quando Brooke arranca uma página do diário, dizendo que foi um momento insignificante entre ela e Peyton (#oshomempira), ri muito. Mas foi um episódio realmente marcante para a personagem, isso porque Julian, além de estar fazendo uma série baseada na vida de todos os personagens, com o livro de Lucas, Brooke teve uma reconciliação com seus pais.

E o obvio aconteceu: Ted e Victoria voltaram a ficar juntos. As cenas de “nojo” de Sophia Bush são ótimas. Rimos demais com ela. Mas o importante, é que no meio disso tudo, Ted conseguiu se redimir com Brooke. Além de Julian ter ido ao seu encontro, e ter dado a maior lição de moral, o Sr. Davis e Victoria assumiram que erraram, mas que pretendem se redimir de tudo com Brooke, sendo uma família feliz. Para começar, Ted resolveu não vender a Baker Man, deixando para a Brooke. Assim nossa tão amada personagem retoma sua vida, que parece estar completa de verdade agora. Fico feliz de verdade que nossa Brooke, depois de sofrer nove temporadas, tenha o seu final feliz.

Em um episódio que geralmente seria chamado de “enche-barriga”, tudo foi emocionante de se ver. Acho que quando estamos em uma última temporada, tudo é lindo, tudo é nostálgico. Valeu Mark Schawhn por cada lembrança inserida neste episódio. E acho que agora nos resta esperar pelo ato final, na próxima quarta, quando irá ao ar, as duas horas especiais com o fim de One Tree Hill. Fique ligado na cobertura do TeleSéries. E prepare o coração. Até lá.

Ps1: Quando eu disse que este episódio foi mesmo dos coadjuvantes eu não estava brincando. Até Junk e Firgie deram o ar da graça.

Ps2: Desde que Julian teve a ideia de fazer uma série de Tree Hill, muita gente assimilou a ideia com Dawnsons Creek. Mas Mark é tão inteligente, que ele de costume, dá respostas por meio de personagens. Brooke indagou para Julian: – Isso não é tão “The Creek”?. E ele disse “Pode até ser, mas isso terá a sua alma própria”. Ok? One Tree Hill tem sua alma própria. E ponto final.

Ps3: Já comprou a caixa de lençinhos para o final?

Ps4: NÃO FALTA MAIS NADA. SEMANA QUE VEM É O FINAL.

Episódio final de ‘One Tree Hill’ vaza

Data/Hora 31/03/2012, 11:34. Autor
Categorias Notícias


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Os fãs de One Tree Hill foram a loucura na noite desta sexta feira. O episódio final que vai ao ar na próxima quarta, 9×13 – One Tree Hill, vazou na internet. Ao que parece, a empresa Amazon entregou os dvds antes da data prevista, e os releases do episódio final logo trataram de aparecer.

Infelizmente, é uma situação bem chata. Lembrando que o episódio final no Canal CW contará com um especial em que o elenco dará entrevistas e lembrará momentos marcantes da série. Vale a pena esperar.

Acompanhe as reviews da última temporada aqui no TeleSeries. No Brasil, a FOX ainda nao liberou a data da estreia da última temporada.

One Tree Hill – Danny Boy

Data/Hora 23/03/2012, 21:04. Autor
Categorias Reviews


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Perfeição. Esse é o significado de Danny Boy, décimo primeiro episódio (vulgo antepenúltimo) de One Tree Hill. Sabe o que é você chorar de soluçar? Pois é, a pessoa aqui chorou de soluçar. Quero nem ver dia 04 de abril, com o final. Mas não vamos sofrer por antecipação. O que acontece é que eu nunca imaginava que iria chorar em um episódio centrado em Dan Scott. Mais propriamente o último episódio do personagem. Dan Scott foi o grande vilão de One Tree Hill. Infernizou a vida de todos, sem exceção, durante quatro temporadas. Cometeu um dos atos mais odiados pelos fãs de One Tree Hill: matou Keith Scott, seu irmão. Entretanto, desde a quinta temporada vem procurando por uma redenção. Alguns fãs o perdoaram facilmente. Eu estou na leva que até semana passada, no 9×10, o odiava. Sim, o personagem nunca me desceu, nunca foi meu favorito, muito menos depois de matar um cara tão gente boa como Keith por ciúme, uma coisa tão fútil. Aliás, futilidade era o significado deste personagem. Por mim, Dan Scott poderia salvar mil vezes as pessoas, que mesmo assim, o seu sorriso deixava transparecer um ar de futilidade. Mas no episódio desta semana algo de diferente aconteceu.

O olhar de Dan Scott estava diferente, realmente diferente. O episódio desta semana começou exatamente onde parou o da semana passada. Dan havia levado um tiro do sequestrador de Nathan e agora teria que lutar por sua sobrevivência. Nathan e Julian o socorreram, correndo pelas ruas de Tree Hill com uma viatura da polícia. Ate aí foi angustiante, e logo de início vemos um flash com Lucas gritando: “Ele matou o Keith”, seguido por Karen cuspindo em direção ao vilão. Os três chegam ao hospital, e enquanto Dan entra na cirurgia, presenciamos uma das cenas mais aguardadas da temporada – Haley vê Nathan no corredor, depois de ser libertado do cativeiro: “- Hales”, ele disse. E todos choram quando Haley corre em direção a ele para um abraço, que foi sentido por todos nós, telespectadores. Foi foda.

No corredor ao lado, Brooke encontrava com Julian. Ambos atualizavam sobre suas últimas horas: Brooke havia sido atacada por Xavier e Julian estava salvando Nathan. Ambos estavam bem, mas todos preocupados em ver o desfecho dos Scott. Brooke, quando viu Nathan, também o abraçou muito. Todos se abraçaram. E merecia gente, ali era como se nós fãs nos abraçássemos, por estar tudo bem, e tudo ter terminado de forma tranquila para Nathan. Estávamos morrendo de medo que ele morresse. E tudo deu certo. Além disso tudo, Brooke se decepcionou com seu pai. Ele voltou para ver se a filha estava bem, mas na verdade tinha um interesse financeiro por trás disso. Logo depois de descobrir que ele queria vender a Baker Man, ela se chateou, tendo uma briga feia com ele. Ao que tudo indica o papa Davis não mudou em nada. Uma pena a nossa Brooke ficar tristinha assim. Mas as coisas provavelmente vão mudar na semana que vem, já que Julian disse ter achado um projeto para seu estúdio: fazer uma série de TV baseada no livro de Lucas “An Unkindness Ravens” que conta a história deles mesmos (tão Dawnson’s Creek ?)

Clay teve também uma boa participação neste episódio. Primeiramente, ao saber que Nathan estava salvo, ele e Quinn correram para o hospital. “- Cara, você descobriu que tem um filho?”, disse Nathan a Clay, enquanto estavam sentados juntos. Estavam ali, os dois amigos, se atualizando, e matando a saudade de uma amizade que cresceu nos últimos três anos do show. Entretanto, as principais cenas de Clay foram com Logan. O rapaz tentou se aproximar da criança, que ainda resistia, junto com os avós. A principio a negação foi grande, afinal isso deve mexer mesmo com a cabeça de uma criança de 6 anos de idade. Mas Clay foi conquistando-o, e neste episódio mesmo parece que ele finalmente conseguiu o que queria: se tornar o pai de seu filho.

Mas não tinha jeito, 80% do episódio foi mesmo centrado em Dan Scott. E tivemos muitas surpresas no decorrer deste episódio. Primeiro, que Jamie e Lydia retornam. Deb foi buscá-los na casa de Lucas e Peyton. Ali, no hospital, o neto não percebe que o avô está mal, e ainda torce pela recuperação. Mas Nathan conta para o filho a verdade, o que foi de doer o coração. A despedida de Jamie e Dan foi emocionante. Logo depois, Haley trouxe Lydia para se despedir, e Dan diz que esteve muito orgulhoso de tudo o que ela proporcionou a Nathan. Ali, ele lembrou a morte de Keith, e os dois se entendem, em meio a agradecimentos. Foi uma bonita cena.

Dan também se despediu de Deb, sua ex-mulher. Lembrei-me lá da segunda temporada, quando os dois ficavam trocando farpas e dividindo cenas cômicas. Lembrei-me também de Dan encontrando Keith e Deb, e de tantas outras cenas. Mas o bacana foi todos reconhecerem que Nathan estava ali, apenas porque Dan se arriscou para tirá-lo do cativeiro. Deb ressaltou muito bem isso. E Dan, em um ato de nobreza, diz para ela: “- Eu sei que você carrega a culpa pela morte do Keith, mas não carregue. Eu puxei o gatilho, não foi você”. E ainda houve um momento de piadinha: “Que tal mais umazinha, pelos velhos tempos?”.

Porém, as cenas de grande emoção foram as últimas. E digo isso porque foram elas que me fizeram chorar muito. Mas muito mesmo. Dan e Nathan tem sua última conversa. Ali, Nathan reconhece que passou muito tempo de sua vida o odiando, e Dan reconhece que não foi um bom pai. Ele explica o dia em que matou em Keith, e num olhar, chorando, diz que sentia muito, desde aquele dia. Sim, Dan Scott sentia muito, de verdade. O ator Paul Johansson deu um show de interpretação e nos transmitiu pelo olhar a sinceridade do contexto. Dan, cheio de morfina para confortar sua dor, imagina que esta com Nathan na Rivercout, e uma das últimas coisas que Nathan diz a Dan é: “ – Há muitas pessoas que você precisa dizer ‘me desculpa’, mas eu não sou uma delas. Não estaria aqui, se não fosse você. Minha carreira, minha família. Minha vida. Não importa o que tenha feito, você ainda é meu pai. Você é meu pai e eu te amo”. E chorando muito, Dan o responde: “Oh Nathan, eu te amo também”. E ali jogam um último jogo de basquete. “Sem marcar pontos”, disse Dan. Só por diversão. Quando ouvimos o coração de Dan parar de bater. Ele estava morto.

E quando achávamos que já havíamos chorado tudo o que tínhamos para chorar neste episódio, Mark Schawhn nos dá de presente uma coisa que ninguém imaginava. O retorno de Craig Sheffer, interpretando o nosso tão amado Keith Scott. Ali do mesmo jeito, que o personagem havia morrido na terceira temporada. “Oi Danny”, disse ele em seu tom suave inconfundível. E em uma sacada genial, Dan e Keith estavam ali, no corredor do Tree Hill High School, onde houve o suicidio de Jimmy Edwards e o assassinato de Keith. Os dois com a mesma roupa. E fiquei IMPRESSIONADO como o Craig estava praticamente a mesma pessoa de 6 anos atrás. Não envelheceu praticamente nada. E os dois tem um dos diálogos mais sensacionais da história de One Tree Hill: “Keith, se eu pudesse voltar atrás”, disse Dan, “Eu sinto muito”. E Keith, responde: “Ambos sabemos que você não pode voltar”. E, em um singelo gesto, Keith o perdoa por tudo: “Eu sei que você sente Danny, e eu te perdoo por tudo”. O criador Mark Schawhn parece que lê o pensamento do telespectador, e coloca na boca dos personagens aquilo que gostaríamos de indagar. Dan disse “Como pode me perdooar? Depois de tudo o que fiz?”. Keith simplesmente me convenceu com este diálogo: “Olha, Danny, você fez coisas horríveis, não pode mudar isso, e não pode voltar atrás. Desde então, fez tudo o que pode para compensar. Tornou-se um homem melhor. Você era perfeito. Mas ninguém é. E você aprendeu o que era importante. Aprendeu a colocar amigos e família em primeiro lugar, tornou-se a pessoa altruísta e bondosa que eu sempre quis como irmão”. Pronto. Eu já havia me convencido. E mesmo por tudo o que ele havia feito, eu como telespectador, havia me convencido de que ali, Dan Scott havia conseguido sua redenção de nós. E digo isso porque nós vimos que Keith o havia perdoado.

Foi realmente emocionante. Quem não chorou nestas cenas finais não tem coração. E não posso finalizar esta review sem repetir a frase que Keith disse para Jimmy no 3×16 antes de morrer, e disse exatamente para Dan neste episódio: “Eu disse que a voz estava errada. Melhora”. E Dan alcançou sua redenção. Boa noite Dan Scott. Mais uma despedida de um importante personagem de One Tree Hill. Este foi o último episódio de Paul Johansson, que presenciou uma tragédia – enquanto grava suas últimas cenas da série, sua mãe faleceu. Portanto, mais do que justo, o episódio ser dedicado a ela. “Em memória de Joanne Leone Johasson, 1936 – 2011”.

Antes de finalizar tudo, eu preciso ainda fazer uma nota sobre Lucas Scott. Vi muitas pessoas reclamando que Lucas não retornou neste episódio para perdoá-lo, e aí vamos aos esclarecimentos. Em minha opinião, eu não sei se agiria diferente de Lucas nesta situação. Keith Scott era como um pai para ele, e ter seu pai biológico como assassino dele deve ser realmente difícil. Seria difícil mesmo conceder este perdão. Chad Michael Murray até se dispôs a voltar, mas Mark Schawhn achou melhor não. Para ele o final de Lucas e Dan deveria ter sido este. Lucas não o perdoou.

Na semana que vem, temos o penúltimo episódio de One Tree Hill. Ele foi dirigido por Sophia Bush, e será centrado em Brooke. Será o último grande episódio desta tão amada personagem. Aliás, os últimos dois episódios serão leves e nostálgicos, com certeza. Terminados todos os dramas desta temporada, só temos que esperar o adeus. Semana que vem estamos aqui.

Ps: Mouth e Millie estão sumidos há alguns episódios. Creio que no próximo eles devam aparecer, e finalizar as suas histórias, assim como Chase e Chris Keller.

Ps2: Deve ter gente chorando até agora por causa deste episódio.

Ps3: Faltam dois episódios para o final (NÃÃÃÃÃÃO!)…

One Tree Hill – Hardcore Will Never Die, But You Will

Data/Hora 16/03/2012, 20:21. Autor
Categorias Reviews


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Mais alguém aí teve um ataque cardíaco? Mais alguém aí ficou sem ar? Mais alguém aí vibrou do início ao fim neste episódio? Acho que nem preciso perguntar né? Não, porque este episódio acabou de entrar para a galeria de “episódios memoráveis” de One Tree Hill. Ele está longe de ser o “melhor” episódio da série, com certeza, mas uma coisa não posso negar: este é, sim, o melhor episódio da temporada, até agora. E mesmo encerrando uma das principais tramas da temporada, o episódio não decepcionou. Muito pelo contrário: emocionou aos fãs. Assim foi Hardcore Will Never Die, But You Will. Mas hoje, mesmo com este episódio que foi ótimo, e depois de vários e vários elogios, está na hora deu partir para algumas críticas, que independente ou não, precisam ser feitas, afinal, nem tudo é um mar de rosas.

O episódio começou exatamente do ponto onde paramos semana passada. Mas agora, Chris Keller e Julian se juntaram a Dan Scott no resgate de Nathan. Os três tiveram uma química incrível. Mas, infelizmente, a história do sequestro de Nate é um imenso paradoxo. Ela movimentou esta última temporada e sem dúvidas foi um trunfo de Mark Schawhn, apesar de eu ter quase certeza que ela aconteceu somente devido a não renovação para o elenco fixo de James Lafferty. Entretanto, foi uma história meio sem pé nem cabeça do ponto de vista lógico. Digo isso porque Haley tem um poder financeiro considerável para por um bom detetive atrás do marido. Fora que Nathan Scott é um super famoso ex-jogador de Basquete, e Haley é uma super famosa cantora. Então, nada mais do que sem nexo essa coisa de ficar dependendo da patrulha local para buscar Nathan, e consequentemente sobrar para Dan Scott. Mas tudo bem, a gente releva. Afinal, estamos nos despedindo e precisamos curtir cada momento.

Voltando ao caso, Dan Scott foi atrás do filho. O traficante que estava em seu poder aparentemente abriu o bico. E aí, o trio partiu para ação. Keller teve cenas engraçadas, a meu ver desnecessárias no contexto. Julian foi logo dispensado, ficando a cargo de Chris cobrir o Vovô Dan. Bom, venho com mais uma crítica: para um cativeiro, de um jogador famoso, Scott entrou muito, mas muito fácil, como um “exterminador do futuro”, como se nada pudesse atingi-lo. Eu confesso que ri nesta cena. Mas o que importa é que ele conseguiu entrar lá, pegar Nathan e trocar, em menos 3,2 segundos, o filho pelo traficante. Coisa de gênio. Agora, a minha maior crítica desta cena “épica” foi em relação a Nathan e o sequestrador. Que tipo de sequestrador é este que vê o refém sacar uma arma e não atira? Que tipo de sequestrador é esse que leva um tiro e fica vendo sangrar, em vez de atirar? Não gente, francamente, isso foi ridículo. Ele falava demais e fazia pouco. Mas, tá, eu vou relevar também, o Nathan ficou bem. Mas concordem comigo, poderia ser algo mais bem construído.

Em consequência disso tudo, Dan Scott levou um tiro no lugar do filho (antes do paspalho do sequestrador ficar tagarelando). Por mim, ele ficaria ali, sangrando até a morte. Ele merece uma morte sofrível. Eu não sou rancoroso gente, mas na boa, eu nunca perdoarei Dan Scott por ter matado um dos personagens que eu mais gostava em One Tree Hill. Não vou mesmo. Podem falar o quanto quiserem, falar que ele ficou bonzinho e tudo. Para mim não dá. Já deveria ter morrido há muito tempo. Que a justiça seja feita. Mas eu reconheço o mérito desta história, e digo que, mesmo com todas estas críticas, foi uma história que me prendeu do início ao fim.

Este episódio não foi daqueles que tem mil coisas acontecendo, e duzentos coadjuvantes aparecendo. Resumiu-se a duas histórias. Além da resolução do sequestro de Nathan, Brooke brilhou no episódio. Eu posso ter a opinião contrária de muitas pessoas, mas eu ainda vejo o brilho dela em algumas cenas. E eu estou satisfeito. Isso porque a oitava temporada foi dela, gente. Não há como negar. Esta temporada precisava ser de um dos primeiros protagonistas. E mesmo ausente, Nathan brilhou. Mas isso não vem ao caso. O negócio é que Xavier resolveu não pegar o bebê de Brooke (aliás, eles perderam o outro? Porque só aparece um. Economia de cachê?). Resolveu pegar a própria Brooke. Seria meio previsível, mas juro que não previ. E fiquei bem aflito nas cenas de perseguição da garagem. Morri de pena da Brooke. Só que alguém imaginava que quem salvaria Brooke seria Tara? Quem diria em! Achei que Julian ia chegar ali e matar Xavier, mas quem salvou, literalmente, Brooke, foi a concorrente do Karens Café. Bom, foi mais do que obrigação né? Mas mesmo assim, achei válido. Acho que a história Xavier também está com um ponto final.

O caso é que, um episódio com uns defeitinhos ali e outros aqui, teve uma essência sensacional. Como eu disse, não foi o melhor episódio da série, mas foi sim, memorável. Foi daqueles episódios em que cada cena era uma aflição, um susto ou uma torcida. Bem digno para esta temporada final. A partir da semana que vem, aja coração. Começaremos a nos despedir de fato da série, e preparem-se, porque talvez seja o último brilho de Dan Scott. Até lá.

Ps1: As cenas do Clay foram tão, tão, tão chatas que nem me importei em fazer um parágrafo para ZzZzZZZzzz.

Ps2: Gente, os coadjuvantes sumiram de verdade em? Coitados.

Ps3: Haley estava arrasando nos outros episódios, e suas cenas se resumiram a ficar correndo na esteira ou ver um vídeo? Achei meio sem graça.

Ps4: Nem acredito, mas só faltam 3 episódios para o final.

Chad Michael Murray, de ‘One Tree Hill’, faz piloto na ABC

Data/Hora 13/03/2012, 13:33. Autor
Categorias Notícias


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Chad Michael Murray fará o piloto do drama da ABC entitulado Scruples. O projeto marca o retorno do ator que interpretou por 6 anos o Lucas Scott no drama da CW One Tree Hill. 

A série produzida pela atriz Natalie Portman (Cisne Negro) e por Tony Krantz (24 Horas) também conta com o ator Gary Cole, que fez participações em The Good Wife e está escalado para o papel do pai de Zoe Hart em Hart of Dixie.

A história é baseada no romance de Judith Krantz publicado em 1978 também intitulado Scruples, e conta os bastidores do escandaloso mundo da moda.  Claire Forlani (NCIS: Los Angeles e CSI: NY) fará o papel de Billy Winthrop, uma poderosa e rica estilista que herda a fortuna do marido – muito mais velho que ela. Chad Michael Murray será Spider,  um fotografo bonitão que trabalha para Billy Winthrop, e Gary Cole fará o papel do manipulador advogado da estilista.

Scruples foi transformada em minisséries pela CBS em 1980, e agora ganha outra adaptação para a televisão pela ABC.  O episódio piloto de Scruples será dirigido por Michael Sucsy, diretor do filme Para Sempre, que estreia no Brasil no dia 7 de junho desse ano.

Com informações do Deadline.

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