[SUPER BOWL] Salvem as líderes de torcida da TV

Data/Hora 03/02/2013, 19:26. Autor
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O que é possível encontrar em um jogo de futebol americano? Você pode se lembrar da bola ovalada, do extenso campo com as duas traves invertidas e dos grandes jogadores com equipamentos tão imensos quanto eles. Mas, de fato, o que faz o jogo ser animado do jeito que ele é? Coloque um pouco de purpurina, saias curtas e pompons. Isso mesmo! As cheerleaders, mais conhecidas como líderes de torcida aqui no Brasil, são um dos principais elementos dos jogos.

Elas são magras, altas, dançam e fazem acrobacias para animar a torcida. As danças são organizadas com elementos de ginástica e músicas geralmente agitadas, fazendo com que jogadores e torcedores encontrem mais energia para seguir os jogos.

O super time  do TeleSéries fez uma lista bem especial para relembrar as histórias mais engraçadas de cada uma delas.

Lyla Garrity — Friday Night Lights

Lyla Garrity (Minka Kelly) era inteligente, bonita e totalmente apaixonada por seu noivo, Jason Street (Scott Porter), capitão do time local Phanthers. Típica garota do interior, Lyla era também muito devota a religião, mas isso não a impediu de se aventurar com o melhor amigo de seu noivo, depois que esse sofre uma acidente e perde o movimento das pernas. Minka Kelly deu vida a personagem, e para se preparar, a atriz treinou com um dos times mais populares do Texas, a equipe do Pflugerville High School. Lyla esteve na série até o final da terceira temporada, quando ele se forma.

Rachel Green — Friends

Passou despercebido por alguns, mas Rachel Green (Jennifer Aniston), uma das personagens mais queridas do mundo dos seriados, também foi uma Cheerleader. Em The One With The Fake Party – o décimo sexto episódio da quarta temporada – Rachel volta ao tempo de escola, época em que era uma popular líder de torcida. Para conquistar Joshua, ela veste-se novamente com o antigo uniforme e protagoniza uma performance que, se não é capaz de conquistar o coração do moço, pelo menos, nos proporciona muitas risadas. Pior pra Rachel, coitadinha, que em um momento desastrado da performance cai e acaba cortando a boca, sem contar nos momentos seguintes em que tenta tirar o sutiã e fica presa nele. Se como líder de torcida, Rachel não é um sucesso nem muito menos unanimidade dá pra dizer que essas cenas vão fácil pra lista dos momentos mais engraçados de Friends.

Claire Bennet — Heroes

Claire Bennet (Hayden Panettiere) tinha tudo pra ser uma perfeita líder de torcida: Era popular, bonita e morava na cidade de Odessa, no estado do Texas, feliz com sua família adotiva. A única coisa que diferenciava Claire das outras torcedoras (além de sua notável simpatia) era sua capacidade de rápida regeneração celular, o que a permite se recuperar de praticamente qualquer ferimento. A protagonista da série Heroes tentava viver sua vida do modo mais normal possível, tentando, na maioria das vezes em vão, ignorar suas habilidades mutantes. Porém, temos que concordar que sobreviver depois de cair e quebrar o pescoço em um ângulo de 180º é uma habilidade que todas as cheerleaders gostariam de ter. Além de tudo isso, Claire tinha um papel importante para o planeta, segundo constava, ela era a chave para a salvação dos humanos. Sem dúvida, uma líder de torcida nunca foi tão vital como essa loirinha.

Cheerios — Glee

Um dos grupos de maior sucesso no McKinley High School é o das líderes de torcida. As cheerios, comandadas pela implacável Sue Sylvester (Jane Lynch), são lindas, populares e acima de tudo, vitoriosas. Não é para qualquer um conquistar seis campeonatos regionais e nacionais consecutivamente e, como se não bastasse todo esse êxito, ainda ficar em terceiro lugar no Campeonato Internacional realizado na Coréia do Norte. Sem medir esforços para vencer, vale tomar laxante e fazer Brittany (Heather Morris) virar a bala humana de um foguete. Embora Sue seja sem escrúpulos, vale ressaltar que o uniforme de cheerio é quase como uma segunda pele para suas integrantes, o que fica claro em cenas emocionantes como a que Quinn (Dianna Agron) entrega seu uniforme. Esse grupo que reluz a ouro tem entre suas integrantes a Unholy Trinity de Glee – Quinn Fabray (capitã), Santana Lopez (co-capitã, interpretada por Naya Rivera) e Brittany S. Pierce. Com a formatura das veteranas Brittany acaba assumindo posição de liderança no clube, que recebe Kitty (Becca Tobin) para tentar fazer as vezes de Quinn (sem sucesso, cabe ressaltar). O que não resta dúvidas é que tanto esforço é recompensado: por onde passam causam a inveja e admiração das meninas e o suspiro dos meninos.

Lana Lang — Smallville

Mesmo que por pouco tempo, a queridinha Lana Lang (Kristen Kreuk) foi líder de torcida em seu primeiro ano no ensino médio. Lana, sempre popular, óbvio, namorava o quarterback do time de futebol americano da cidade de Smallville. Depois do fim da temporada de jogos, Lana decidiu sair do grupo das líderes de torcida e descobrir-se. Apesar de carregar os esteriótipo de uma torcedora, Lana derrubou os preconceitos e tornou-se uma exemplar empreendedora. Ela abriu o famoso Talon, café local, e administrou muito bem a herança de sua família. Dizem até que se tornou super-herói ao final da série, além de incentivar e muito a transformação de Clark Kent (Tom Welling) no conhecido Super-Homem. Isso sim que é uma cheerleader feita de aço. Go Crows!

Buffy Summers e Cordelia Chase — Buffy – The Vampire Slayers

Cordelia (Charisma Carpenter) era uma típica líder de torcida. Bonita, popular e tão apaixonada por si mesma que era capaz de compor músicas motivacionais para ações diárias onde ela seria a protagonista. Assim era a capitã das cheerleaders dos Razorblades, time de esportes da Escola Secundário de Sunnydale. Bem habilidosa com os pom-poms, Cordy tinha apenas um ponto fraco: Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), a loirinha novata que chegou para “arruinar” a vida da morena. Elas eram tão diferentes que nem deveriam estar no mesmo time. Mas Buffy era boa nas acobracias, e com seu movimentos rápidos, porém desajeitados, conseguiu um espaço no time de torcedoras local. Claro que isso foi por pouco tempo, já que o foco da loira era mesmo caçar vampiros. Além disso, Buffy era a rainha da impopularidade, vivia na biblioteca e ainda tinha uma quedinha pelo bad boy vampiro-gato Angel (David Boreanaz). Quem diria que um dia as duas torceriam pelos mesmos jogadores, não é?

Jackie  Burkhart- That 70’s Show

Quase ninguém deve lembrar disso, mas Jackie (Mila Kunis) também foi uma líder de torcida. Certo que ela era bem mais conhecida como a namoradinha iritante de Kelso (Aston Kutcher), mas talvez por ser pequeninha e extremamente alardante, a personagem tinha como destino certo as mini-saias e pom-poms. Quem assistiu a série, sabe como Jackie era muito competitiva, sendo assim, nada mais justo do que ela ser uma capitã. O esteriótipo serviu certinho desta vez. Go Jackie!


Hellcats — Hellcats

Hellcats foi uma série produzida pela The CW e baseada em uma série de livros escritos por Kate Torkovnick. Na produção, Marti Perkins (Alyson Michalka) é uma humilde estudante de direito que perde sua bolsa de estudos, e para conseguir uma nova, se vê tendo que se juntar à equipe de líderes de torcida de sua faculdade, que Marti odeia. Além de todo esse drama, a série se foca também no tratamento e na pressão que os estudantes (tanto os do grupo de cheerleader quanto os do time de futebol) sofrem por estar em competições o tempo todo e ainda ter que se focar em seus respectivos cursos na faculdade. Além de Alyson Michalka, a série tinha no elenco também a atriz Ashley Tisdale. Hellcats foi o primeiro grande papel de destaque a atriz teve depois da série de filmes produzidas pela Disney, High School Musical. A série teve somente uma temporada e foi cancelada depois de 22 episódios e baixos índices de audiência.

Menção honrosa

Brooke, Peyton, Hayley e Rachel – One Tree Hill

Não haverá um grupo de líderes de torcida como este novamente. As meninas do Ravens, time da escola de Tree Hill, são tão expressivas que roubaram as cenas em muitos momentos da série. Peyton, a torcedora roqueira, meio depressiva, nada se parecia com as colegas. Brooke (Sophia Bush), a popular com um coração de ouro, Hayley (Bethany Joy Galeotti), a tímida tutora esposa de um dos principais jogadores de basquete do colégio e Rachel (Danneel Harris), a ex-gordinha e agora poderosa, má que só ela, amiga de ninguém. As meninas do Ravens entram neste especial com uma menção honrosa, já que o time que elas incentivavam era o de basquete, e não o de futebol. Mas isso é só um detalhe, pois não há como falar em líderes de torcida e não lembrar dessas garotas. Uma das melhores cenas da série envolveu justamente um campeonato destas esportistas, quando no final, desistindo da competição, elas optaram apenas por celebrar a amizade. Dando um dos maiores shows de companheirismo já vistos no seriado. Go Ravens!

Colaboração de Júlia Berringer, Cinthia Quadrado, Gabriela Assmann e Maria Clara Lima.

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

Robbie Jones ganha papel recorrente em ‘90210’

Data/Hora 29/12/2012, 10:39. Autor
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O ator que também já participou de outras séries do canal CW (One Tree Hill e Hellcats) foi contratado mais uma vez. Só que agora vai ter um papel fixo na série 90210, que vai estrear sua quinta temporada.

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Segundo a produção do show, Jones vai interpretar Jordan Welland, um editor divertido e inteligente, que será o novo interesse amoroso de Naomi (AnnaLynne McCord).

Além de Robbie Jones, foi confirmada também a participação especial do ator Grant Gustin (de Glee) na nova temporada.

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A partir do 14 de janeiro, 90210 vai seguir a nova série The Carrie Diaries, as segundas feiras. Aqui no Brasil, você assiste a série no canal Sony Spin, também nas segundas, às 21h.

Com informações do TVline.

Chad Michael Murray se junta ao elenco de ‘Southland’


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Chad Michael Murray chega à Southland para fazer companhia a Ben McKenzie  e consumar o encontro de dois grandes ídolos/galãs das (já crescidas) adolescentes dos anos 2000 – Murray esteve por diversas temporadas na nostálgica One Tree Hill, enquanto McKenzie estrelou a não menos adorada The O. C.

Pois bem. Mas o personagem do ator, chamado Dave Mendoza, não vêm para servir de bom exemplo ao Oficial Sherman (McKenzie). Na história, Murray vive um policial simpático, mas um tanto irresponsável, cujo comportamento não é exatamente o mais adequado a se seguir. Não há informações sobre o número de episódios exatos em que ele participa, nem quando a aparição vai ao ar.

Ficou curioso para ver os dois atores reunidos? A quinta temporada de Southland estreia no dia 13 de fevereiro de 2013, pela TNT, nos Estados Unidos. Ainda falta um pouquinho!

Com informações do TV Line.

Câncer de mama é coisa séria!

Data/Hora 16/10/2012, 01:40. Autor
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Estamos em um mês diferente. É um mês para celebrar a saúde. Um mês inteiro para alertar mulheres, homens, jovens e adultos sobre os riscos do câncer de mama. Mês dedicado a maior campanha de esclarecimento mundial sobre a doença, o Outubro Rosa.

A campanha começou nos Estados Unidos, bem pequena, e logo se alastrou mundo a fora. O rosa chegou para alertar. Serve para conscientizar as mulheres sobre a necessidade de se submeterem ao exame de toque, desde muito cedo, ou à mamografia, para mulheres acima de 40 anos.

Parece fácil, não é? Simples. Mas se fosse realmente simples assim, esse tipo de câncer não seria o que mais mata no mundo. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 1 milhão de pessoas desenvolvem um câncer de mama. É uma doença silenciosa, acontece quando as células da mama passam a dividir-se de forma desordenada,  e quase sempre só é percebida quando já está em estágio avançado. A prevenção é o melhor remédio nesse caso. É por isso, que as campanhas de conscientização são tão importantes.

Na TV, a séries têm um papel conscientizador importante. De modo sério e direto, o assunto já foi tema para diversos episódios, ilustrando bem o drama da vida de quem, de repente, descobre que está doente. Frases como: “É raro em mulheres jovens. Homem não tem. E quem tem morre”, passam a ser parte de um senso comum ultrapassado. Conhecimento, nesse caso, pode salvar uma vida.

O TeleSéries está rosa esse mês para mostrar aos nossos leitores e leitoras que câncer de mama é coisa séria. E é por isso que queremos tocar no assunto.

 

O câncer de mama pode matar

Rápido e avassalador. Pode-se definir assim o relacionamento entre Ellie Harp (Sheryl Lee) e Peyton Sawyer (Hilarie Burton). Mãe e filha se conheceram quando já era muito tarde. Assim como o câncer de Ellie. A personagem chegou a One Tree Hill para mudar a vida da loirinha adolescente. Fã de música e sempre em conflito, Peyton conheceu a mãe biológica quando ela estava na fase terminal de um câncer de mama. Esse tipo de câncer mata cerca de 25% das pessoas que apresentam a doença. Na população mundial, a sobrevida após 5 anos é de pouco mais do que a metade. É o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Na série, ficou claro como é importante se prevenir. Peyton e seus amigos organizaram um concerto para levantar fundos para a campanha de conscientização da doença.

Homem também tem mama. Então, também pode ter esse câncer

É raro, mas ainda assim é letal. A ignorância é quase sempre a causa da morte dos homens que desenvolvem um câncer nas mamas. A proporção é de 1 para 100 casos. A incidência do câncer de mama é maior em homens acima dos 35 anos de idade e o risco aumenta com o avanço da idade. Os fatores de risco são os mesmos das  mulheres: histórico familiar correspondente aos pais, irmã ou filha, surgimento de alguma tumoração pré-maligna no passado, excesso de peso e dieta rica em gorduras. Na quinta temporada de Nip/Tuck, o médico Dr. Christian Troy (Julian McMahon) descobriu, por acaso, que tinha um câncer em segundo estágio. Ele estava fazendo um exame de toque em uma paciente, quando sentiu um caroço em seu peito. Por ter menos gordura, o exame de toque torna-se mais eficiente nos homens. Ele decidiu retirar a mama prejudicada, e recuperou-se depois do tratamento.

Mastectomia. É muito radical?

O procedimento médico de retirar a mama é chamado de mastectomia. Podendo ser total ou parcial. A mastectomia preventiva acontece quando alguém tem um histórico considerável de casos de câncer na família. Foi exatamente o que aconteceu em Grey’s Anatomy, quando a personagem Savannah (Arija Bareikis) pede para os amigos Derek (Patrick Dempsey) e Addison (Kate Walsh) para retirarem a sua mama, e aumentar assim as chances dela não desenvolver o câncer. Os dois médicos discordam da cirurgia, ainda hoje, esse tipo de intervenção é encarado como um modo muito radical de prevenir a doença. A decisão acaba sendo do paciente, mas é sempre bom consultar um médico especialista antes de partir para uma cirurgia como essa.

Prevenção é o melhor remédio

O drama familiar Parenthood acaba de introduzir em sua história um câncer de mama. Ainda não se sabe como o caso irá se desenvolver, mas o que é interessante sobre o diagnóstico de Kristina Braveman (Monica Potter) é que foi feito em um exame de rotina, em uma mamografia, e por causa do procedimento, foi possível fazer uma descoberta precoce do câncer. Isso aumento consideravelmente as chances de cura de um paciente com esse tipo de doença. No caso dos tumores malignos em mama, 80% das pessoas sobrevivem. O choque da descoberta e a preparação para o combate à doença é tratado na série com muita humanidade. Nesses casos, o apoio da família e do médico é muito importante. Outra coisa, é importante conhecer como a doença age, por isso é comum que as pessoas busquem páginas na internet sobre sintomas e até tratamentos para o câncer. Nesse caso, tenha em mente que a fonte mais segura de conhecimento é sempre um médico.

Câncer de mama tem cura 

Mãe, mulher e dona de casa. Força poderia ser o sobrenome de Lynette (Felicity Huffman) em Desperate Housewives. Ela descobre que tem câncer durante a terceira temporada, mas mantem a doença em segredo. A mulher só revela que está em tratamento na quarta temporada, quando retira a sua peruca e mostra a cabeça já careca por causa da quimioterapia. Depois disso, ela ganhou o apoio dos amigos e familiares e tornou-se uma orgulhosa sobrevivente. Em caso de tratamento, que apresenta efeitos colaterais como cansaço e náusea  é importante ser honesto sobre o que está acontecendo. Não é vergonhoso ter um câncer, o ruim é não saber de fato como age a doença. Depois da quimioterapia, o câncer desapareceu. Lynette foi curada.

O Outubro Rosa tornou-se popular no mundo inteiro. Todos os anos, espalha sua mensagem com elegância e bom humor, seja iluminando a cidade em tons de rosa ou distribuindo folhetos educativos sobre a doença.  O importante é  que cada vez mais as pessoas passam a conhecer o câncer de mama e a falar sobre a doença.

A atriz Jaime King, a Lemon de Hart of Dixie é embaixadora da ONG StandUp2Cancer. Ela escreveu, dirigiu e atuou em uma das campanhas mais divertidas sobre o exame de toque. Esse exame pode ser feito em casa, ao menos uma vez por mês. É por meio dele que muitas pessoas descobrem os tumores.

Bem humorado, o vídeo mostra as atrizes Alyson Hannigan(How I Met Your Mother), Emily Deschanel (Bones), Kat McPhee (Smash) e Minka Kelly (Friday Night Lights), além de Jaime, em uma festinha do pijama só para garotas. Mas ao invés de fofocar, elas resolvem se cuidar. É uma maneira leve de se falar de um assunto que assusta todo mundo.

Confira do vídeo da campanha  The Booby Scare (O Susto da Teta, em português), traduzido por Luana Lemos, na equipe Queens of the Lab.

 

 

Visite a página do INCA (Instituto Nacional do Câncer) para saber mais sobre a doença. O Ministério da Saúde disponibiliza em sua página do Facebook um aplicativo que permite você participar de uma campanha de conscientização sobre a doença. Faça um favor para a vida: TOQUE NO ASSUNTO, não deixe o câncer de mama passar desapercebido.

Participe!

Destaques na TV – Quarta, 10/10

Data/Hora 10/10/2012, 10:33. Autor
Categorias TV Brasil


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A quarta-feira será movimentada, com várias atrações. Confira abaixo as séries de destaque na TV paga.

Abrimos com a sessão da tarde: na Fox, 13h, depois de nove anos, chega ao fim o drama teen One Tree Hill. O show se despede em grande estilo, com um episódio feito sob medida para emocionar os fãs de série. Se você quiser saber antes o que rolou, leia a review do Anderson.

Quem também se despede da televisão é o drama Missing. No AXN, às 21h.

Temos ainda duas estreias. Na BBC HD, 21h, estreia a minissérie Os Britânicos, que usa computação gráfica para narrar em sete episódios a história das ilhas britânicas – da ocupação romana à Segunda Guerra Mundial. Já no Discovery, às 22h20, tem um reality nacional estreando. Águias da Cidade é uma produção do canal em parceria com a Mixer, que acompanha em oito episódios a rotina do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Na Fox, 22h25, tem The Glee Project (2×03, leia a review aqui). Cory Monteith participa.

Na Sony, 21h, vai ao ar o episódio 4×22 de Castle (leia a review). Às 22h, o canal exibe mais um episódio de audições do The X Factor. No Sony Spin, 22h, episódio 2×11 de Teen Wolf.

No Boomerang, 20h, vai ao ar o oitavo episódio de The Lying Game. No Glitz, 21h, 15º episódio de Hart of Dixie (temos review, confira aqui).

No GNT, 22h30, Sessão de Terapia (1×08).

E amanhã eu volto!

Os 30 melhores episódios da temporada 2011-2012: #20-11

Data/Hora 14/09/2012, 12:37. Autor
Categorias Especiais


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O TeleSéries se lançou, dentro das comemorações do seus 10º aniversário, à trabalhosa, complicada e divertida missão de construir a lista dos 30 melhores episódios da temporada 2011-2012, que terminou em maio. O especial abriu ontem, com a publicação das primeiras 10 séries da lista (veja aqui). E prossegue agora com os colocados de número 20 a 11 do nosso Top 30 – lembrando que nos propomos a escolher um único episódio por série, o que complicou ainda mais a tarefa. Confira abaixo quais foram os episódios que deixaram nossos queixos caídos e deixe seu comentário.

Os melhores da temporada são:

Sherlock - The Hounds of Baskerville

#20
Série:
Sherlock
Episódio: The Hounds of Baskerville (2×02)

Suspense com elementos de filme de terror conduzem a trama de The Hounds of Baskerville. Em uma investigação conduzida no meio da noite em uma floresta coberta de névoa, Sherlock defronta-se com o improvável: a existência de um monstro terrível. E uma visita a uma instalação do governo revela experiências com manipulação genética. Mordemos a isca: a solução do mistério parece óbvia… Mas em se tratando de Sherlock, o óbvio é um pouco mais complexo, e a solução do mistério repousa na extraordinária capacidade dedutiva do brilhante detetive criado por Conan Doyle. Hounds não é um substantivo, mas uma sigla; manipulação genética não passa de uma cortina de fumaça, e a solução do caso que, óbvio, estava lá desde o começo, só é percebida pelo extraordinário olhar de Sherlock Holmes. Um episódio que nos prende, do começo ao fim. (Regina Monteiro)

Psych - Heeeeeere's Lassie

#19
Série:
Psych
Episódio: Heeeeere’s Lassie (6×11)

Seriado famoso por fazer piada de qualquer coisa que tenha sido feita antes na televisão ou no cinema, Psych atinge o ápice em Heeeeeere’s Lassie ao incluir em 40 minutos piadas sobre grandes filmes de terror: do hotel de O Iluminado, passando por uma moça grávida com a cara de Rosemary e vestidos de Caça-Fantasmas, Shawn e Gus tiveram que segurar a risada nos muitos momentos em que Tim Omundson roubou a cena com seu Lassie. Com certeza conseguiram fazer o melhor episódio desta temporada e, se bobear, de toda a série. Imperdível. (Simone Miletic)

Desperate Housewives - Finishing The Hat

#18
Série:
Desperate Housewives
Episódio: Give Me The Blame/Finishing The Hat (8×22/8×23)

Épico define bem o episódio duplo que encerrou uma das melhores séries já produzidas pela televisão norte-americana. Todos os elementos que marcaram Desperate Housewives durante suas oito temporadas estão presentes. As reviravoltas, o suspense, o humor e o drama de cortar o coração se uniram da forma que apenas Marc Cherry e a equipe de Desperate Housewives conseguiam fazer para criar um mix de emoções nos fãs que fizeram todos chorarem e rirem ao mesmo tempo. E o que falar das interpretações? Além das sempre competentes protagonistas, a performance que merece todo destaque é a da incrível Kathryn Joosten que infelizmente nos deixou logo depois que o episódio foi ao ar. (Beto Carlomagno)

Downton Abbey - Christmas Special

#17
Série:
Downton Abbey
Episódio: Christmas Special

Assim como Doctor Who, Downton Abbey teve seu especial de Natal este ano. A história acontece algum tempo depois dos acontecimentos do último episódio da segunda temporada e foi ao ar no dia 25 de dezembro de 2011 (nem preciso dizer o que fiz no Natal, né?). O grande destaque desse episódio com certeza foram o então não-casal Mary e Matthew. Eu mesmo que não foco a trama no relacionamento dos dois, apesar do relacionamento deles ser a base da história, tenho que reconhecer que fiquei muito feliz com esse episódio. Terminei a segunda temporada com uma raiva imensa do comportamento de Matthew e acreditava que esse episódio fosse apenas uma forma de matar as saudades dos fãs e os produtores ganharem mais dinheiro mas teve grandes relevância para a trama. Foi uma atitude acertada resolver a situação do noivado forçado de Lady Mary e reunirem a personagem a Matthew sem qualquer segredo entre os dois, mesmo sabendo que muitas brigas virão até o final feliz. (Tati Leite)

Curb Your Enthusiasm - Palestinian Chicken

#16
Série:
Curb Your Enthusiasm
Episódio: Palestinian Chicken (8×03)

Doze anos se passaram desde que Curb Your Enthusiasm estreou e, entra ano, sai ano, Larry David segue surpreendendo. Palestinian Chicken é uma destes clássicos instantâneos do comediante, que justificam as múltiplas indicações ao Emmy Awards em 2012. Este aqui poderia muito bem passar como um episódio do Seinfeld censurado pela NBC – tamanho o grau de brilhantismo e da quantidade de piadas politicamente incorretas com judeus e palestinos. Nele David vira frequentador (e herói) de um restaurante palestino, ao mesmo tempo consegue se envolver em conflito com todos os seus amigos e ganha de Jeff o justo apelido de “assassino social”. Ah, e ele ainda me solta esta pérola aqui: “deixe-me dizer uma coisa, o pênis não se importa com raça, crença ou cor. O pênis só quer ir pra terra natal. Quer ir pra casa”. (Paulo Serpa Antunes)

One Tree Hill - One Tree Hill

#15
Série:
One Tree Hill
Episódio: One Tree Hill (9×13)

Falar nos melhores episódios de 2012 sem citar One Tree Hill seria injusto. A série que carregou milhões de fãs durante nove anos chegou ao fim em abril, com um episódio final recheado de emoção. Com todas as histórias propostas pela série neste ano já concluídas, o episódio final tratou de ser uma bonita homenagem a todos que continuaram assistindo a série e, com frases e gestos simples, tocou o coração de muitos fãs. Cenários utilizados nas primeiras temporadas foram relembrados pela série em que o personagem Julian Baker estava realizando; momentos únicos como Haley mostrando para seu filho Jaime o local em que ela guardava uma caixa com desejos, e que agora ela deixava para ele aquele local; e claro os tão famosos shows na casa noturna Tric que embalou durante muitos anos os episódios da série – vale ressaltar que no episódio final, o show contou com a participação do cantor Gavin DeGraw, que cantou o tema de abertura da série para todo elenco. Foi simples, mas emocionante. E não poderia terminar de outro jeito – onde tudo começou, na quadra do colégio, com todos os personagens já nos seus 30 anos assistindo ao filho de Nathan e Haley se tornar o novo astro do time de basquete. One Tree Hill vai ficar na lembrança. (Anderson Narciso)

Once Upon a Time - Red-Handed

#14
Série:
Once Upon a Time
Episódio: Red-Handed (1×15)

Difícil escolher um episódio que se destaque Once Upon a Time, que é uma série que apresentou uma boa qualidade e um desenvolvimento linear e regular ao longo de seu primeiro ano. Mas Red-Handed, o 15º da temporada, se destaca dos demais. Aparentemente um episódio filler, uma vez que focado em Ruby (a personagem da ma-ra-vi-lho-sa Meghan Ory, até então uma figurante na série), Red-Handed avança na trama do desaparecimento de Kathryn, transformando a inocente Mary Margaret em suspeita. Mas o melhor é o que acontece no mundo dos contos de fada, com uma releitura surpreendente e inédita para a história de Chapeuzinho Vermelho. Por ser uma série “família”, a gente fica achando que Once Upon a Time vai ser sempre leve e sutil. Mas Red-Handed é um destes episódios que ousam e justamente por isto ficam marcados na nossa mente. (Paulo Serpa Antunes)

Person of Interest - Firewall

#13
Série:
Person of Interest
Episódio: Firewall (1×23)

A season finale de Person of Interest não poderia ter sido melhor. Exceto o arco de Elias, que já fora resolvido em Flesh and Blood, outras duas tramas centrais, desenvolvidas durante a primeira temporada, tiveram uma conclusão: o RH foi desmascarado e a Superusuária foi identificada. Além disso, houve espaço para todos os personagens relevantes participarem do episódio. Talvez um presente de Jonathan Nolan e Greg Plegeman para seus atores. Um presente também para nós, fãs da série, Firewall ainda é, em minha opinião, o melhor roteiro da temporada 2011-2012. Aparentemente apenas mais um caso de alguém em perigo, a trama paulatinamente ganha um ritmo alucinante, levando os personagens a situações limites, onde a genialidade e a coerência de cada um é posta à prova a cada cena. E para fechar o episódio um cliffhanger de mestre, daqueles que nos faz querer não sair da frente da tela até o início da próxima temporada. (Regina Monteiro)

30 Rock -  Queen of Jordan 2: Mystery of the Phantom Pooper

#12
Série:
30 Rock
Episódio: Queen of Jordan 2: Mystery of the Phantom Pooper

Assim como no primeiro episódio em que transformaram 30 Rock em um reality show, a acidez impera em todas as piadas envolvendo o gênero, o que faz deste não só o melhor da sexta temporada como um dos melhores de toda a série. Desde as subcelebridades que vivem em função de seus reality shows até as emissoras cuja programação é focada neste tipo de programa, nada escapa. Tem como não amar?! Um sonho: Queen of Jordan se tornar um spin-off de 30 Rock agora que a série está caminhando para a sua última temporada. (Beto Carlomagno)

The Killing - What I Know

#11
Série:
The Killing
Episódio: What I Know

Linden e Holder na minha opínião entra para a galeria de uma das melhores duplas na TV. Mesmo não tendo trabalhado juntos por tanto tempo. O final de The Killing deixa isso bem claro. Para quem ainda não assistiu, não se preocupe, não direi aqui quem assassinou Rosie Larsen. A única coisa que direi é que concordo que a revelação deveria ter vindo na primeira temporada e a segunda poderia tratar de outro crime. Por outro lado, a cena que descobrimos o responsável pela morte mostrou porque mesmo com algumas falhas The Killing é uma série que merece ser vista. A sucessão de erros que levam ao crime e a forma quase poética como nos despedimos da vítima fez valer cada segundo. E talvez seja por isso que a série pode ter uma sobrevida. (Tati Leite)

Leia também a primeira parte do especial: Os 30 melhores episódios das temporada 2011-2012: #30-21
Amanhã: os 10 melhores episódios da temporada.

Destaques na TV – Quarta, 29/8

Data/Hora 29/08/2012, 08:06. Autor
Categorias TV Brasil


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Olha aí, o filho pródigo retornando. Nesta quarta, no péssimo horário das 13h, vai ao ar na Fox o sétimo episódio de One Tree Hill, que trazendo a aguardada volta de Chad Michael Murray. Quer saber o que rola? leia a review do Anderson).

No Boomerang, 19h, a temporada de Pretty Little Liars se aproxima do fim com a exibição do episódio 2×23. Mas o canal já tem uma substituta – às 20h, estreia The Lying Game. O drama teen gira em torno de duas irmãs gêmeas que trocam de identidade. O primeiro ano tem 20 episódios e uma segunda temporada está em produção. A série deve ir ao ar dublada, como são as séries do Boomerang.

Na Fox, tem How I Met Your Mother (19h, 7×17 e 7×17), o final de temporada de Glee (22h15, 3×22, leia a review), New Girl (23h, 1×22, leia a review) e Modern Family (23h30, 3×21).

Quem também encerra sua temporada é o drama Borgia. No canal Max, às 22h.

Na Sony, 21h, inédito de Castle (21h, 4×14, leia a review). No Sony Spin, 22h, episódio 2×05 de Teen Wolf (leia a review). No AXN, às 21h, vai ao ar o quarto episódio de Missing.

No Universal Channel, às 22h, vão ao ar mais dois episódios de Up All Night (1×15 e 1×16)

Na HBO Plus, 21h, episódio 6×05 de de Skins. No Glitz, 21h, nono episódio de Hart of Dixie. No Space, 21h, nono episódio de Suits. No Eurochannel, 21h, sexto episódio de Home / Work (Gwaith/Cartref).

Quarta cheia! E quinta-feira tem mais. Até lá!

Reunião? Elenco de ‘Barrados no Baile’ grava comercial de jeans

Data/Hora 09/08/2012, 02:42. Autor
Categorias Notícias


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Blossom, Friends, Barrados no Baile, Dawson’s Creek e até One Tree Hill. Essas – e muitas outras – séries marcaram a infância/adolescência de muita gente. E, naturalmente, os agora “crescidinhos” e nostálgicos fãs das atrações torcem para uma “reunião” de cada uma delas.

No caso de Dawson’s Creek, por exemplo, pode ser que o tão aguardado momento finalmente aconteça em Apartment 23, série da ABC estrelada por James Van Der Beek.

Já a reunião de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), produzida entre 1990 e 2000 pela Fox, acaba de ser realizada. Mas não foi em nenhum seriado da atualidade, e sim em um comercial de jeans veiculado na TV americana. Os atores Jennie Garth (Kelly), Jason Priestly (Brandon Walsh), Luke Perry (Dylan McKay) e Gabrielle Carteris (Andrea Zuckerman) aparecem em três vídeos da marca Old Navy.

Pode até ser que a reunião não seja exatamente como aquela idealizada pelos fãs/órfãos de Barrados no Baile, mas já dá pra matar um pouco da saudade.  Quer ver?

No Brasil, a série foi exibida pela Sony, na TV paga, além de Globo e RedeTV! no canal aberto.

Com informações do Huffington Post.

Escritores fazem sucesso nas séries de TV

Data/Hora 25/07/2012, 17:08. Autor
Categorias Especiais


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Juntar as letras é o primeiro passo para caminhos sem volta. Quem gosta de ler, pode viajar pelas aventuras do conhecimento e diversão, sem sair do lugar. No dia 25 de julho, comemora-se  o Dia do Escritor. Pessoas que emprestam seu talento para criar fantasia e espalhar realidade em páginas.

Nas séries de televisão, alguns personagens se arriscam no mundo literário e emprestam suas histórias para o telespectador, e também leitor.

A redação do Teleséries fez uma lista com alguns autores que você já viu na televisão.

Boa leitura! 

 

Richard Castle, de Castle

Criador de mais de 20 sucessos de venda, o escritor é conhecido no mundo todo e fez fortuna através de suas obras. E sua fama, além de lhe garantir as famosas “loiras a tiracolo”, ainda foi responsável pelo encontro e princípio de parceria do escritor com a detetive Beckett. O sucesso de Rick (Nathan Fillion) é tão grande que suas obras sairam da telinha para o papel. A Hyperion publicou os livros da saga de Nikki Heat – o personagem inspirado em Beckett – (4 obras), assim como alguns de Derrick Storm – o mais famoso personagem de Castle -, cuja história foi até mesmo objeto de um quadrinho publicado pela Marvel. Tá bom, ou querem mais? Mais!!!!!! (Mariela Assmann)

Hannah Horvath, de Girls

Sem nenhuma publicação que possa atestar sua vocação, sempre fica no ar a dúvida se Hannah (Lena Dunham) é realmente uma boa escritora. A protagonista de Girls, a nova série queridinha da HBO, ainda espera que alguém reconheça o seu trabalho. O máximo que conseguiu até agora foi ter seu diário divulgado, mas a repercussão não foi das melhores. Quando teve a chance de mostrar seu talento em um grupo de leitura, convidada por um professor da faculdade, escolheu um texto que agradou a apenas um casal de velhinhos presentes. Espero que ela encontre o sucesso, mas que isso demore um pouco, pois sabemos que mais vale uma Hannah frustrada e com baixa autoestima. (Tiago Oliva)

Lucas Scott, de One Tree Hill

Lucas Eugene Scott (Chad Michael Murray) sempre adorou literatura. Não é para tanto que logo após se formar no ensino médio na sua cidade natal, Tree Hill, lançou o seu primeiro livro, “An Unkindness of Ravens”. O livro fez tanto sucesso contando a sua história de vida, que logo o produtor de cinema Julian Baker tentou transformá-lo em filme – sem muito sucesso. Ano passado, finalmente o produtor conseguiu transformar o livro de Lucas em uma série de TV. Além de “Ravens”, Lucas escreveu “The Comet” – um livro que conta como ele conheceu sua esposa Peyton Sawyer. Não fez tanto sucesso quanto o primeiro, mas ainda assim teve uma boa vendagem. As últimas notícias que se teve é que Lucas ainda escreveria um novo romance… Mas a verdade é que, enquanto esteve em One Tree Hill, o personagem deu bastante destaque para o mundo literário, com suas citações de diversos autores conhecidos, sempre com um toque de drama que só o criador da série Mark Schawhn fazia acontecer. (Anderson Narciso)

Mason Treadwell, de Revenge

Mason Treadweel despontou para a fama com “The Society Connection: David Clarke & the Flight 197 Tragedy”, livro que escreveu a partir de extensas entrevistas com os envolvidos no caso da queda do vôo que matou 197 pessoas, tragédia pela qual David Clark foi acusado de terrorismo. Influenciado pelos Graysons, Treadwell, em seu livro, alimentou a idéia da culpa de David Clark, criando a imagem definitiva do pai de Emily, junto ao público. Egocêntrico, sonha tornar-se um escritor respeitado. A questão é: a preocupação que às vezes demonstra com a honestidade  poderá superar seu deslumbramento com a fama? Talvez seu próximo livro possa explorar a verdade sobre os Graysons, e ele consiga se redimir com Emily e seu pai. (Regina Monteiro)

Temperance Brennan, de Bones

Temperance Brennan (Emily Deschanel) é uma autora consagrada de romances que misturam antropologia forense e ficção. Na realidade, a personagem é baseada na escritora forense Kathy Reichs, que escreveu uma série de livros sobre Temperance Brennan e que deu origem ao seriado. Em Bones, a cientista aproveita as horas vagas para exercer a sua criatividade e usa seu conhecimento sobre os casos para dar um toque realista em seus livros. Pouco se sabe sobre o lado literário da Bones, apenas que seu passatempo rende bastante em sua conta bancária. A primeira cena da série mostra bem isso. Brennan virou uma celebridade e ganha muito dinheiro escrevendo. Além da grana, Brennan ganhou também muitos fãs. Um deles chegou a estar em um dos episódios da série que mostrava vários assassinatos copiados dos romances da cientista. Na sétima temporada de Bones, Brennan teve um de seus livros transformado em filme!  (Maria Clara Lima)

Hank Moody, de Californication

Hank Moody (David Duchovny) é um escritor atormentado, uma criança em um corpo de adulto que vive cercado de sexo drogas e rock’n’roll. Seu livro de sucesso “God hates us all”, ou “Deus não gosta de nós” catapultou a sua carreira literária e virou roteiro de cinema. No entanto, problemas com a família fazem com que Hank não consiga se concentrar para escrever outras obras, o que enlouquece seu agente Charlie Hunkle. Hank é inteligente e talentoso e mesmo não escrevendo muitas obras ainda embala seus fãs.  O livro real foi lançado nos Estados Unidos, aqui você pode comprar a obra e ler as primeiras páginas em inglês. Em português é possível encontrar uma versão editada em Portugal pela Editora Marcador. (Aline Ben)

Tim McGee, de NCIS

McGee, o eterno “probie”, sempre foi o mais discreto e subestimado dos agentes de NCIS. Mas eis que na quarta temporada da série um segredo dele vem a público. Nas horas vagas o agente federal escreve romances policiais. E de sucesso! Sob o pseudônimo Thom E. Gemcity (um anagrama com seu nome, Timothy McGee) ele escreve uma série chamada “Deep Six”. Malandro, ele cria histórias inspiradas nos casos que resolve, inspirados na sua equipe – tem o L.J. Tibbs, o Tommy, a Lisa, a Amy Sutton e o McGregor! Mas, claro, isto também lhe trouxe uma dose de problemas – em outro episódio da quarta temporada, um serial killer usa o livro de McGee como inspiração para cometer crimes. (Paulo Serpa Antunes)

Seth Cohen, de The O.C. 

Seth Ezekiel Cohen, nascido e criado em Newport Beach, clássico nerd, apaixonado por uma das meninas mais populares da escola, sem nenhum talento para os esportes, salvo pelo skate, seu amor à vela e a seu barco que ele deu o nome de Summer, também a inspiração para suas HQs. Dizem que todo tipo de leitura é valido, e quem não é fã de uma boa revista em quadrinhos? Nessa série nosso sarcástico, simpático e fofo Seth adorava retratar a vida dos habitantes de Newport  por seu ponto de vista, e nos leva a uma história cheia de lutas, golpes, poderes e roupas de couro sexy. Sua revista estava muito bem, mas uma confusão com seu sócio acabou adiando os planos e a revista “Atomic County” voltou para gaveta. Seth era tão fã de quadrinhos e de super heróis que protagonizou uma das cenas mais clássicas de todas as séries, seu famoso beijo de homem aranha. Seu futuro mudou radicalmente depois dessa experiência, ele que sonhava em fazer faculdade em Brown acabou indo pra RISD e continuou o trabalho em seus quadrinhos. (Diego Couto)

August Booth, de Once Upon a Time

Existem grandes escritores nas séries e não poderíamos deixar de lado August W. Booth (Eion Bailey), o Pinóquio de Once Upon a Time. O escritor chegou em Storybrooke não querendo nada, mas se mostrou sempre misterioso e com más intenções. Em um de seus planos de mostrar a verdade para Emma, ele roubou o livro do pequeno Henry e embutiu a sua história de vida que não estava registrada no grande livro do “Era Uma Vez”. August nunca revelou se havia publicado algum livro ou qual seria a sua relação com o livro do “Era Uma Vez”. Sabe-se que ele já possuía conhecimento de tal artefato, que até hoje, nunca foi revelado quem o escreveu ou como foi parar na cidade de Storybrooke. Sendo escritor ou não, a maldição foi quebrada e atualmente August virou madeira sem saber ao certo se esse é o seu felizes para sempre. (Mario Madureira)

Phoebe Buffay, de Friends

Phoebe Buffay (Lisa Kudrow) é a cantora-massagista-barriga de aluguel, e como vimos na sexta temporada da série, a amiga multifuncional também é uma autora famosa (claro que isso apenas em sua mente insana). A autora de, nada mais, nada menos que quatorze livros se determina a escrever outro exemplar sobre relacionamentos quando começa a observar a desarmonia cotidiana do casal Chandler e Monica, digo, do casal Chester e Marsha. E claro que a dupla não demora muito a notar que seu comportamento anda sendo analisado como hamsters em uma gaiola, e decidem partir ao ataque escrevendo sobre Phoebe, ou melhor, sobre Phillys. A piada logo termina quando Monica realmente precisa descobrir se houve um desencontro do casal por sua culpa, e recorre aos parágrafos de sabedoria de Phoebe para descobrir se estava certa. E não é que a resposta estava no bendito livro? Dito isso, podemos tirar uma valiosa conclusão: nunca subestime o poder de uma escritora experiente. (Flávio Augusto)

Passe no Facebook e confira a batalha entre Castle e Hank Moody. Qual é o escritor mais querido pelos fãs?

Todo mundo tem um amigo que…

Data/Hora 20/07/2012, 16:54. Autor
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Amigo é coisa para se guardar ao lado esquerdo do peito. Quando não muito, dizem que no bolso. Para aqueles mais literários, temos um cativeiro de pessoas queridas. Mas amigo, amigo mesmo, temos vários, de vários tipos.

Hoje, dia 20 de julho, celebra-se o Dia do Amigo. E todo mundo tem um amigo que é…

Superprotetor

Clark Kent é o tipo de super amigo. Literalmente super, o rapaz protegia todos ao seu redor, mesmo quando estava sem seus poderes, não podia ver alguém em perigo que ele corria para o resgate. Clark foi um bom amigo para a Chloe, Lana, Pete, Oliver, Lois e tantos outros. No episódio 200 de Smallville, o super-herói pode entender como era importante a amizade e que seu destino estava em proteger não só os mais próximos, como toda a humanidade.

Bobo

Joey Tribianni é um bom amigo. Às vezes, um bobo amigo. Mas todo mundo tem um companheiro meio bobo da corte. Joey não entende as piadas, ou faz piadas que ninguém entende. Chega a ser até ingênuo se não fosse muito engraçado. O mais bobinho dos Friends é também um dos mais queridos personagens da série. Ele não tinha grandes metas na vida, mas tinha uma certeza: ser o melhor amigo possível para os seus amigos.

Fiel

Dr. House certamente precisa agradecer ao universo por ter posto em seu caminho o fiel escudeiro Wilson em sua vida. Afinal de contas, só sendo um amigo fiel para aguentar todas as provações que o House colocou para a amizade dos dois. Quer uma prova do quanto o Wilson é “pau para toda obra”? Que amigo pularia a janela de uma casa só para se certificar de que o amigo estava bem?

Inteligente

Dra. Temperance Brennan é inteligente até demais. O que faz as pessoas ao seu redor se sentirem um pouco desconfortáveis. Mas por traz do cerébro brilhante, há uma mulher que sabe reconhecer o valor de uma amizade verdade. Nunca abandonou sua melhor amiga Angela, e até deu o nome da amiga para a sua filha Christine Angela. Antes de ficar com o Booth, ela já dava provas de amor, no entanto fraternais, quase morreu por ele diversas vezes. Uma vez, o agente do FBI perguntou por que para a Bones gostava de corrigí-lo, e ela respondeu: “Para te ajudar a evoluir”. Quer maior benefício que esse?

Fura olho

Payton Sawyer, ah, Peyton Sawyer. Uma das personagens mais querida de One Tree Hill, exemplo de amizade, também teve seu momento de menos orgulho. Apaixonada pelo namorado da melhor amiga, até quis evitar, mas não conseguiu deixar de lado seus sentimentos por Lucas e surrupiou o amorzinho da Brooke. É, isso acontece e é mais comum do que se pensa.

Nerd

Não há alguém mais nerd e mais amigo que o Abed. Troy que o diga. Na casa dos dois, tudo é motivo para uma maratona de filmes ou séries, a diversão maior é entrar no dreamatorium e brincar como crianças até onde a imaginação levar e citações do cinema ou da televisão são praticamente a forma dele se comunicar. Realidade e ficção se misturam em sua cabeça e, apesar de pouco tato para as relações humanas, conseguiu construir uma amizade forte com os membros do grupo de estudo. Ah, e tem algo mais nerd que se vestir de seu personagem favorito depois de adulto ou ter uma festa de aniversário toda baseada no filme Pulp Fiction?

Divo

Caroline é amiga para toda hora. Isso ninguém pode negar. Conquistou o conturbado coração de Max e de todo mundo que assiste 2 Broke Girls. Sem nunca perder a pose, o colar de pérolas e seu rebolado, a moça anda pelas ruas do Brooklyn com o charme de uma diva. Seja como garçonete ou vendendo bolinhos, Carolina é amiga, e diva ao mesmo tempo.

Irmão

Em O.C., ter um amigo era ter um aliado. As coisas por lá nunca foram muito fáceis. Sorte do Ryan que tinha Seth, um amigo irmão (literalmente). Os Cohen adotaram o menino de Chino, e o Seth não poderia ter sido melhor irmão para ele. A amizade dos dois sempre foi muito forte, a ponto de ser uma das melhores coisas da série. Seth era quase um irmão mais novo para Ryan. Se metia em confusão, sempre queria impressionar, chega a ser inoportuno, mas é isso, o melhor tipo de irmão é aquele que a gente pode escolher como amigo.

Vingativo

Emily Thorne tem inimigos. E com esses, ela não tem piedade. Mas os poucos amigos da moça sabem que ela é uma boa pessoa. Em sua Revenge, Emily não poupa ninguém. Os amigos tentam ajudar, tentam alertar, mas a coisa mais importante para ela é se ver livre de quem a fez mal. Todo mundo tem um amigo assim, que de uma vez ou outra, planeja pegar alguém na esquina e fazer justiça com as próprias mãos.

Neurótico

Carrie nunca imaginou que se apaixonaria por um terrorista. Ou ele não é um terrorista? Ou apenas um herói de guerra mal compreendido? Não, ele é um terrorista. Carrie precisa prender Brody. Mas antes disso, a loira decidiu que a melhor maneira de prender o bandido era ficando amiga dele. Mal ela sabia que essa amizade a deixaria maluquinha ao ponto de acreditar nele. Uma amizade prerigosa, de certo, com altos e baixos, mas quando ela acreditou que eles realmente eram amigos, ela acreditou de verdade. Ou não…?

FDP

Tem alguém mais FDP que Alison DiLaurentis em Pretty Little Liars? Acho que não. Quando viva, só maltratava as amigas, vivia de segredos, só criava problemas e se envolvia com pessoas do pior tipo. Pois bem, ela infernizava tanto todo mundo que acabou sendo assassinada, mas ela é tão FDP que nem mesmo depois de morta dá paz para suas amigas.

Destaques da Semana – Brasil – 16 a 22/7

Data/Hora 16/07/2012, 00:47. Autor
Categorias TV Brasil


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A semana de chegadas abre com duas séries de peso encerrando suas temporadas. Mas mesmo com tantas séries que encerraram a temporada nas últimas semanas ainda tem bastante shows bons no ar. Confira a coluna diariamente para não perder nada.

Segunda, 16/7

Nesta segunda-feira, às 13h, estreia na Warner Channel a nova temporada de Malhação… opa, digo, de The Vampire Diaries. Na verdade nem é estreia, porque o canal já exibiu o primeiro episódio da terceira temporada da série na sexta-feira passada, sem muita divulgação, como uma espécie de pré-estreia. Hoje a Warner repete a season premiere e depois exibe os episódios seguintes diariamente, de segunda a sexta, todos devidamente dublados neste horário super bacana logo depois do almoço. Foi por isto que me confundi, porque se fosse Malhação até faria sentido, né, já que a Warner acha que todo mundo que se interessa por The Vampire Diaries está na oitava série e vai querer assistir na volta do colégio.

Ainda na Warner, às 22h, tem o quinto episódio de Dallas.

Mad Men - The Phantom
A semana abre ainda com dois finais de temporada. Na HBO, às 21h, termina a quinta temporada de Mad Men. Já no Globosat HD, às 22h, encerra a primeira temporada da série policial dinamarquesa The Killing (Forbrydelsen).

No Universal Channel, 22h, reprisa o episódio piloto da série policial Common Law, agora em seu horário definitivo.

No AXN, 21h, episódio 9×21 de NCIS – Gaius Charles participa. No Space, 21h, episódio 3×06 de Justified. Na Sony, 22h, episódio 3×03 de Royal Pains.

Na Fox, 19h, episódio 1×12 de The Finder (na Fox+NatGeo HD só à 1h ou 6h da madrugada). No Studio Universal, tem Psych (21h, 6×12) e Fairly Legal (23h). No VH1, 21h, sexto episódio de Só Quero Minhas Calças (I Just Want My Pants Back).

No Sony Spin, às 21h, reprise de Merlin (1×07).

Terça, 17/7


O novelão da temporada, Revenge, encerra sua temporada na Sony nesta terça-feira, às 21h, com a exibição do episódio Reckoning (leia a review). Na sequência tem CGB (22h, 1×08).

Na Warner, 13h, só pros desocupados, episódio 3×02 de Vampire Diaries (leia a review).

No Universal Channel, às 23h, tem o episódio 3×15 de The Good Wife.

Na HBO Family, 19h05, episódio 4×07 de Merlin. No AXN, 21h, episódio 1×15 de The Firm e, às 22h, episódio 2×13 de Body of Proof. No Glitz, 21h, episódio 5×13 de Gossip Girl.

Quarta, 18/7

A moda de exibir seriados às 13h parece que pegou. (Depois do almoço é o novo horário nobre?) Agora, além de The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×03, leia a review), a temporada final de One Tree Hill também foi parar no início da tarde. Pois é, pra ver Nathan, Brooke e cia, tem que sintonizar na Fox às 13h. Coisa tosca!

Glee - Saturday Night Glee-ver
Na Fox, mais dois episódios de How I Met Your Mother (19h, 7×05 e 7×06), Glee (21h45, 3×16), New Girl (22h30, 1×16) e Modern Family (23h, 3×16, veja a review). Destaque para Glee, que vem com um episódio inspirado no clássico Os Embalos de Sábado a Noite e introduz mais um cantor revelado pelo reality The Glee Project, Alex Newell, no papel de Wade, ou melhor, Unique.

Na Sony, 21h, inédito de Castle (22h, 4×08, leia a review).

No Universal, 22h, episódios 1×03 e 1×04 de Up All Night.

No Boomerang, 19h, episódio 2×17 dublado de Pretty Little Liars. No Glitz, 21h, terceiro episódio de Hart of Dixie. No Space, 21h, terceiro episódio de Suits. No Eurochannel, 21h, chega ao fim a temporada de Um Norueguês Caloroso (Koselig med peis).

Quinta, 19/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×04, leia a review).

Unforgettable - The Man in the Woods
Temos duas despedidas esta noite – e as quinta-feiras vão ficando mais vazias. No AXN, 22h, chega ao fim o primeiro ano de Unforgettable (série que esta ano foi salva na prorrogação) No Globosat HD, 22h, chega ao fim a coméida Campus.

Na Sony, 21h, episódio 1×14 de Once Upon a Time.

No Space, 21h, episódio 4×06 de Southland. Na Fox, 22h, episódio 7×07 de Bones (leia a review).

Na TNT, 22h, reprisa o episódio 1×06 de Os Bórgias.

Sexta, 20/7

Sessão da Tarde: The Vampire Diaries (Warner, 13h, 3×05, leia a review).

Na Fox, 19h30, episódio 6×19 de Futurama. No Globosat HD, 20h30, quinto episódio de Mirador.

Na BBC HD, 20h, segundo episódio de Sherlock.

Na TNT, 22h, o episódio 2×06 de Falling Skies (leia a review) terá os retornos de Karen e Pope!

Sábado, 21/7

No GNT, 21h, episódio 1×12 de Offspring e, às 22h, 11º episódio de Os Mistérios De Miss Fisher.

Saturday Night Live - Lindsay Lohan/Jack White
Na Sony, só restou de inédito o Saturday Night Live, na madrugada do sábado para domingo, 1h30. O episódio é o 37×16, com a “muy loca” Lindsay Lohan e número musical de Jack White. Jimmy Fallon e Jon Hamm também participam do programa.

Domingo, 22/7

Os Simpsons - Lisa goes Gaga
O destaque do dominho é a exibição, na Fox, do episódio final da 23ª temporada de Os Simpsons. Às 20h30, o episódio Lisa Goes Gaga coloca lado a lado Lady Gaga e Lisa Simpson!

No FX, 23h, reprisa o episódio 1×02 de Spartacus: Gods of the Arena. Logo após tem inéditos de American Dad (0h, 7×09), The Cleveland Show (0h30, 3×09) e Uma Família da Pesada (1h, 10×17).

No Universal Channel, 17h, quarto episódio de NYC 22.

No A&E, 21h, episódio 3×22 de NCIS: Los Angeles. Às 22h, episódio 2×05 de Breakout Kings.

No canal Comedy Central, 20h30, quarto episódio de Mr. Sunshine. No SyFy, 21h, Eureka (5×07). No Studio Universal vai ao ar Nurse Jackie (22h, 4×06).

Na HBO, tem Preamar (21h, 1×12) e True Blood (22h, 5×07).

Na Rede TV!, 20h30, o Saturday Night Live Brasil recebe como apresentadora a socialite e estrela de reality show Narcisa Tamborindeguy.

E nos vemos novamente na segunda-feira!

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