TeleSéries
Sunny Mabrey é escalada para ‘Once Upon a Time’
14/02/2014, 14:00. Cinthia Quadrado
Notícias
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Dois meses depois do anúncio de que Rebecca Mader (Lost) será a nova versão da Bruxa Má do Oeste, a atriz Sunny Mabrey foi escalada para participar de Once Upon a Time como Glinda, a Bruxa Boa do Sul.
A personagem de Mabrey foi descrita como elegante, benevolente, inteligente e sagaz. Mas, não para por aí! Apesar dessas características, depois de anos de isolamento, a bruxa também se tornou solitária e cautelosa.
Sunny Mabrey, que é conhecida por atuar em Memphis Beat, da TNT, e em The Client List, do Lifetime, será apresentada na série durante o verão americano.
Once Upon a Time estreia sua terceira temporada no Brasil em março de 2014. Nos Estados Unidos vai ao ar todos os domingos às 20h horas, no canal ABC.
Com informações do TV Line.
Destaques na TV – segunda, 3/02
03/02/2014, 09:11. Cleide Pereira
TV Brasil
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Confira as atrações dos canais de TV.
Na terceira temporada de Scandal, Olivia Pope vem decidida a dar todo o amor, onde os conflitos não serão apenas políticos, mas incluirão a intimidade colocada à tona e o profissionalismo de sua equipe; sem deixar de fora o presidente dos Estados Unidos. Esta temporada será mais curta, com apenas 18 episódios, devido à gravidez da atriz Kerry Washington.
A nona temporada Supernatural chega com exibição de dois episódios seguidos. Na estreia, Dean se desespera quando Sam entra em colapso e o médico diz que ele não sobreviverá. Em pânico, Dean envia um Boletim a Todos os Pontos via oração aos anjos da área, pedindo ajuda ao seu irmão. Em troca, ele fará um favor a quem o atender. Diversos anjos em fúria se apressam para encontrar e matar Dean, mas um deles, Ezekiel, o encontra primeiro. Enquanto isso, Sam luta para sobreviver enfrentando alguns demônios familiares no processo. Castiel luta para sobreviver sem seus poderes.
Com exibição dos dois primeiros episódios, a TNT exibe a série Mob City, a mais nova produção do diretor Frank Darabont (The Walking Dead). Baseada em fatos reais e adaptada pelo canal a partir do best seller do autor americano John Buntin, a série mostra a batalha entre a lei e o crime organizado na glamorosa, porém violenta, Los Angeles dos anos 1940. Na trama, o prefeito Fletcher Bowron (Ron Rifkin, 24 Horas) está decidido a combater a máfia e a corrupção que dominam Los Angeles. Para realizar tal feito, ele contará principalmente com a ajuda do chefe de polícia William Parker (Neal McDonough, de Justified e Desperate Housewives) e dos detetives Hall Morrison (Jeffrey DeMunn, The Walking Dead) e Joe Teague (John Bernthal, The Walking Dead).
Para quem perdeu a estreia de The Following, pode aproveitar e ver a reprise logo depois da estreia de Mob City no canal TNT.
Natal é o tema em duas séries hoje a noite, CSI – que volta com inéditos – e Grimm.
Era Uma Vez (Once Upon a Time) chega a TV aberta através da Record. vai ao ar todas segundas, terças, quintas e sextas logo depois de Pecado Mortal.
*Inclui a programação do canal Space para amanhã cedo, com Continuum.
Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.
WARNER
Super Fun Night – 20h (ep 1×12)
Two And Half Man – 20h30 (ep 11×12)
Supernatural – 22h30 (ep 9×01/9×02) ESTREIA
SONY
CSI – 21h (ep 14×11)
Scandal – 22h (EP 3×01) – leia a review – ESTREIA
TNT
Mob City – 22h30 (ep 1×01/1×02) ESTREIA
The Following – 0h05 (ep 2×01) – leia a review – Reprise da estreia
HISTORY
Bonnie & Clyde – 22h – Final
MAX PRIME
Banshee – 21h (ep 2×02)
COMEDY CENTRAL
The Michael J. Fox Show – 20h30
GNT
Parenthood – 15h ( exibição de segunda a sexta )
AXN
Criminal Minds – 22h (9×12)
TCM
Elas – 21h
UNIVERSAL
Beauty and the Beast – 22h (ep 2×08)
Grimm – 23h (ep 3×08) – leia a review
+GLOBOSAT
Godforsaken – Assassinos Verdadeiros – 21h (ep 1×08)
The Line – 22h (ep 3×06)
BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h35
SBT
Chaves – 18h30
Pretty Little Liars : As Malvadas – 2h (na madrugada de 2a. para 3a. feira)
RECORD
Era Uma Vez – 22h15 (ep 1×01) ESTREIA
Breaking Bad – 23h15 (ep 2×08)
BOOMERANG
A Vida Secreta de Uma Adolescente Americana – 20 h (exibição de segunda a sexta)
MTV
Dawson’s Creek – 8h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 21h (exibição de segunda a sexta)
Awkward – 22h (ep 3×05)
VIVA
Malhação – 14h30
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Quinto dos Infernos – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0h (de segunda a sábado)
SPACE (programação para amanhã terça – 4/02) *
Continuum – 7h01 (ep 2×03) Reprise
Continuum – 7h48 (ep 2×04) Inédito
Encontro vocês amanhã !
Canal Sony anuncia novidades na programação de fevereiro e março
30/01/2014, 18:01. Mariela Assmann
Notícias
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O canal Sony anunciou a data de exibição da 3ª temporada de Scandal por aqui: 3 de fevereiro. A série irá ao ar nas segundas-feiras, a partir das 22 horas.
O programa de competição culinária Top Chef também retorna para a grade da emissora, com a exibição de sua 10ª temporada. A estreia é dia 9 de fevereiro (domingo), as 19h.
Outro reality que retorna para a grade da Sony é o The Voice, que terá sua 6ª temporada exibida a partir de 16 de março. Serão dois programas semanais (domingo e segunda-feira), as 23 horas.
NOTÍCIAS| Bloco de Comédia estreia em 8 de fevereiro na Sony
Já The Blacklist, Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D e Revenge voltam a ter episódios inéditos exibidos. A primeira volta ao ar no dia 11 e a segunda no dia 13 de fevereiro, ambas as 21 horas. Já Revenge retorna no dia 12 de março, as 22 horas.
Para os aficionados por fantasia, boas notícias: Once Upon a Time volta a ser exibida no dia 20 de março, as 22 horas; enquanto que Teen Wolf retorna no dia seguinte, as 21.
Também no dia 21 vai ao ar Twisted, as 22 horas.
Com informações cedidas pelo canal Sony.
Borogodó: eles são os homens barbados mais charmosos da televisão!
03/01/2014, 21:41. Gabriela Pagano
Colunas e Seções, Estilo
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Barba é sinônimo de “borogodó”. Borogodó é algo que uma pessoa tem – um charme a mais, uma sensualidade extra, coisas assim – que não pode ser definido em palavras. Ou pode: borogodó. A primeira vez que eu ouvi essa expressão, tinha meus 13 anos, e foi em uma novela do Manoel Carlos (Mulheres Apaixonadas?). Desde então, adotei a palavra ao meu vocabulário e sou bastante criteriosa ao usá-la, of course. Não é qualquer rapaz por aí que tem borogodó. Pode ser alto, lábios carnudos, olhos negros… Lindo! Mas se não tiver um “plus”, nada de borogodó para ele. Dito isso, um homem que deseja adquirir o tal do borogodó pode começar por deixar a barba crescer. Poucas coisas nessa vida são mais charmosas que um rosto coberto de “cabelos”.
A barba pode ser “por fazer”, “cheia”, “rala”, não importa. Barba é um charme de qualquer jeito e em qualquer lugar do planeta. E na semana em que o Dr. Watson da série Sherlock apresentou um el bigodón que chamou a atenção de vários espectadores – o visual, definitivamente, não funcionou para ele -, que tal elegermos algumas das barbas mais charmosas, bonitas, cheirosas e limpinhas da televisão? Você pode acrescentar nomes à lista nos comentários! 🙂
10) David Giuntoli (o Nick Burkhardt, de Grimm)
É só a série Grimm entrar em hiato que o protagonista da atração, David Giuntoli, de 33 anos, logo deixa a barba crescer. O visual, aprovado pelo público do programa, não pode, entretanto, ser conferido na TV – já que Nick Burkhardt, personagem de Giuntoli na série da NBC, faz a linha “policial certinho”. Mas bem que a barba “cheia” do ator dá um charme a mais a esse moreno de olhos azuis, não?
9) Tom Riley (o Leonardo Da Vinci, de Da Vinci’s Demons)
O ator britânico Tom Riley, de 32 anos, poderia quase passar despercebido se não fosse a charmosa barba que ostenta. A cabeleira no rosto do ator é na medida certa; nem pouco, nem muito. O ator é a maior prova de que a barba pode dar uma sensualidade extra mesmo aos rostos mais comuns.
8) Ian Somerhalder (o Damon Salvatore, de The Vampire Diaries)
Ian Somerhalder é aquele tipo de homem que “pararia a rua” com ou sem barba. Ele é simplesmente lindo! Mas até mesmo a perfeição pode ser “aprimorada” com o mustache. A barba do ator parece ter simetria com a sobrancelha arqueada. Um charme só… E o Ian sabe disso!
7) Tom Mison (o Ichabod Crane, de Sleepy Hollow)
O personagem Ichabod Crane foi tema da edição passada da coluna Estilo. Apesar disso, ele entrou na lista novamente, já que é inegável que trata-se de um dos homens mais charmosos da TV atualmente. Na vida real, o intérprete de Ichabod, o ator inglês Tom Mison, de 31 anos, não tem a famosa cabeleira do seriado (ele usa uma peruca, claro), mas, ainda assim, ele continua lindo de viver. Já que o motivo de tanta beleza não é o cabelo, não existe outro veredicto: é a barba!
6) Thomas Kretschmann (o Van Helsing, de Dracula)
Só existe um ator capaz de desviar nossos olhares do protagonista Jonathan Rhys Meyers, na série Dracula. E ele é Thomas Kretschmann, que interpreta o professor Van Helsing no programa. O alemão, de 51 anos, combina seu charme maduro a masculinidade da barba por fazer.
5) Mike Vogel (o Dale Barbara, de Under The Dome)
Nada poderia dar errado em Mike Vogel: ele tem cabelos loiros, olhos azuis e boca vermelha. O tipo físico angelical do ator de 34 anos, entretanto, acaba dando a impressão de que ele é ainda mais jovem. Estrategicamente, o ator optou por deixar a barbar crescer e, assim, aparentar sua real idade.
4) Jamie Dornan (o xerife Graham, de Once Upon a Time)
Outro ator jovem que usa a barba para ganhar um visual mais “maduro” é Jamie Dornan, de 32 anos. O ator, recentemente contratado para protagonizar o filme 50 tons de cinza, com certeza, estava usando barba no dia que fez o teste para o filme, digamos, “apimentado”!
3) Joe Manganiello (o Alcide Herveaux, de True Blood)
Trinta e sete anos de idade e 1, 96m de altura. Não bastasse isso, o ator americano de ascendência siciliana ainda tem uma barba das mais charmosas da telinha – quem resiste aos fios levemente grisalhos?
2) Josh Hartnett (Ethan Chandler, de Penny Dreadful)
Josh Hartnett é, provavelmente, mais conhecido pelo trabalho no cinema – quem não se comoveu com o triste destino do personagem dele em Pearl Harbor? Mas, em 2014, ele var dar as caras (barbadas, por sinal) na telinha. O ator, de 35 anos, está no elenco de Penny Dreadful, nova série de terror do canal Showtime. A nova atração ainda não tem data de estreia definida, mas, a julgar pelas fotos tiradas nos sets de filmagens, Hartnett vai estar mais cheio de borogodó do que nunca. A série também tem a diva Eva Green (Sombras da Noite) no elenco.
1) Nikolaj Coster-Waldau (o Jaime Lannister, de Game of Thrones)
E a medalha de ouro no quesito “barba mais sexy da TV” fica com o ator dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau, de 43 anos, conhecido por dar vida ao personagem Jaime Lannister na série Game of Thrones. Nikolaj é a maior prova de que, nem sempre, barba por fazer envelhece. Eu daria bem menos idade para ele! Em 2013, ele também chamou a atenção nos cinemas, ao viver dois personagens no elogiado filme de terror Mama.
Próximo passo: ir ao banheiro e jogar qualquer barbeador que encontrar pela frente no lixo.
Once Upon A Time – Going Home
16/12/2013, 12:44. Júnior Melo
Reviews
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Lágrimas e mais lágrimas para essa Winter Finale de Once Upon A Time. Vai parecer clichê, mas direi mesmo assim: é em episódios como esse que o meu amor pela série se renova e me sinto ainda mais empolgado com as estórias que estão por vir. Um episódio no qual tudo foi perfeito, da atuação até os efeitos. E sabem qual a razão para tudo ter aparentado ser tão perfeito? Porque o roteiro foi de uma singeleza absoluta, e foi feito como que um presente para quem assiste. Quando algo é feito assim, não pode ser ruim. As pequenas falhas somem e a gente só lembra do que é bom, e nessa review lembrarei apenas do que foi bom – tudo – nesse episódio.
Pan, no fim do episódio passado, estava preparando a maldição que iria atingir Storybrooke novamente. A contagem regressiva começava. O Jared Gilmore conseguiu me deixar assustado com a carinha dele na cena em que ele arrancou o coração do Felix – o garoto tem futuro. Para salvar a cidade e o Henry, Rumple precisava da varinha da Fada Negra para poder salvar trazer o Henry de volta ao seu corpo. Aqui uma das cenas mais empolgantes no quesito ação do episódio se seguiu. Não gosto do casal Tinker e Hook – o Hook tem que ficar com a Emma – mas os dois formam uma boa dupla em cena. No fim das contas a Tinker conseguiu recuperar o seus poderes e a Blue voltou. Com o retorno da Blue uma pergunta surgiu: Greg e Tamara também vão retornar?
Com tudo pronto para trazer Henry de volta, Rumple decide ficar e ter uma conversa com o seu pai. Estava um pouco óbvio que aquilo não daria certo, mas nos proporcionou o embate entre Rumple e Pan, que tanto se esperou, e isso já basta. Graças a troca dos corpos, Henry conseguiu pegar a maldição de Pan e assim entregar a Regina, que salvaria o dia – mais uma vez. Então, essa é a parte da review em que os olhos enchem de lágrimas e não tem como não sofrer enquanto escrevo. Não vi aquela vindo, acho que ninguém viu. Esperei tanto pelo embate entre Rumple e Pan que não imaginei que esse meu desejo pudesse ter uma consequência tão grave quanto aquela. A despedida de Rumple para Belle e Neal ainda me deixa de coração partido só de lembrar e a linda Emilie de Ravin foi incrível na sua dor – é estranho dizer isso, mas é a verdade. O sofrimento de alguém que acaba de perder o seu grande amor.
Quando você acha que está se recuperando dessa grande perda, nós temos a grande notícia. A maldição ainda está “viva” e para ser quebrada uma coisa precisa acontecer: todos vão retornar as suas terras. Todos voltarão para o ponto inicial das estórias, o que me faz pensar: será que todas as referências à primeira temporada eram um aviso a isso? Se forem, eu não tinha visto de novo essa chegando. As cenas do fim do episódio apertaram o coração de quem assistia ainda mais, como se a própria Evil Queen estivesse fazendo isso para nos torturar. Todo o elenco estava impecável em suas atuações.
E se no presente tínhamos tantas emoções à flor da pele, no flashback não foi diferente. Pela primeira vez tivemos um flashback diversificado, não focando apenas em um personagens. Revisitamos várias estórias que trouxeram um clima ainda mais melancólico ao episódio. Não tem como não sofrer. A cena da Emma foi de longe a favorita, pois tivemos a versão “maldição” e a versão “sem-maldição”. Enquanto a Emma carregava o Henry, não tinha como não pensar na Regina. Ela cumpriu a sua palavra de criar uma “nova vida” para eles.
O final do episódio vai ser a minha única crítica negativa ao episódio, pois eles fugiram do clima triste e de nossa dor – onde o episódio poderia ter terminado e ainda assim seria um ótimo final, com um ótimo cliffhanger – e nos levaram para um ano depois. Foi uma quebra de clima que, acho, não precisava ser mostrada agora, porém ainda assim foi bom ver como as coisas ficaram e foi bem ver cena Captain Swan. Agora só nos resta aguardar março chegar e saber como tudo vai terminar, ou vai se resolver. Queria desejar um feliz natal e feliz ano novo para vocês e que esse hiato passe logo para nós sabermos logo o destino dos nossos personagens queridos. Boas festas pessoal. Até março!
Once Upon A Time – The New Neverland
10/12/2013, 22:23. Júnior Melo
Reviews
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Após o fim de tirar o fôlego do episódio passado e das muitas cenas de ação, essa semana a série trouxe um episódio morno e mais tranquilo – talvez para preparar o coração dos fãs para o que está por vir na Winter Finale. Depois de descobrirmos que Henry e Pan tinham trocado de corpos, a pergunta que ficou no ar foi: quando vão perceber a verdade? Não demorou muito, mas até que descobrissem, as coisas caminharam a passos lentos.
Nossos heróis finalmente retornaram a Storybrooke, sua terra querida e amada. Confesso que até estava com saudades, depois de tantos episódios – muitos deles cansativos – em Neverland. A primeira parte do episódio pode ser resumida com rotina. Vimos a festa no Granny’s e os personagens interagindo entre si, o que foi bem legal, já que cenas como essa trazem a lembrança daquilo que Once Upon A Time nos mostrava na primeira temporada, embora não acrescentem muita coisa. E por falar nisso, as referências à primeira temporada estão cada vez mais frequentes, o que me deixa muito feliz.
As coisas começaram a esquentar quando Pan, no corpo de Henry, decide colocar o seu plano em ação. O vilão conheceu a história de Regina através do livro – mais uma referência – e montou um plano rápido para retomar o poder. O Jared Gilmore estava menos canastrão nesse episódio, mas ainda assim não chegou perto do Pan de Robbie Kay. Fiquei surpreso com a morte da Fada Azul, mas não sofri tanto. A personagem sabia como ser irritante e mal aparecia. O único fator ruim da morte dela é que as coisas ficaram complicadas para Sininho.
Um pouco desnecessária a repetição do plot, mesmo que rapidamente, da briga entre Emma e Regina pelo amor do Henry. Quando se acha que as duas superaram isso, elas retornam. Sei que sempre vai haver um tipo de intrigazinha entre elas para provar quem é a melhor mãe, mas a forma como foi feita nesse episódio repetiu algo do começo da estória, – quando a relação entre Emma e Regina já avançou muito para que se trate da mesma maneira esse assunto. Parece que quando as pessoas retornam a Storybrooke, tudo volta ao zero. É uma pena, também, terem apressado tanto o reencontro da Ariel com o Eric. Pensei que teria algum “drama”, mas acabou no belo “felizes por enquanto”. Adoraria ver um desenvolvimento maior e um pouco mais de conflito na relação dos dois, pois não quero que Ariel se torne mais uma personagem coadjuvante que aparece de vez em nunca.
No flashback, a estória foi bem aleatória de início, mas acabou encaixando bem com o episódio. Snow e Charming acabaram de casar e estão se preparando para sair em lua-de-mel. Entretanto há um problema. Snow não tira Regina da cabeça, e então resolve caçar a Medusa para quem sabe assim, acabar com a Evil Queen. Gosto do fato de os roteiristas estarem misturando contos de fadas com mitologia greco-romana, porque isso abre um leque enorme de opções para novas estórias. Espero que algum dia – em alguma temporada – eles invistam no mito do Hércules. A trama foi gostosa de se assistir, mas passei o tempo inteiro me perguntando o que isso realmente tem a ver com o presente? Aconteceu que a ligação entre as estórias se deu com a conversa da Snow e do seu marido, ao fim do flashback. Foi bom ver a Snow e o Charming sendo legais outra vez e não o casal chato e insosso que eles acabaram se tornando.
Se o começo do episódio foi lento, o final foi muito corrido. Tudo foi acontecendo de uma vez só. Tivemos Pan prendendo Regina, Emma salvando Henry, Emma e seu grupo salvando Regina e todos nós descobrindo a verdade sobre os planos de Pan. Isso tudo em torno de dez minutos de episódio. Talvez, se tivessem dividido melhor, o episódio teria sido tão bom quanto o anterior. Agora só nos resta esperar até o próximo domingo e chorar, já que é o último desse ano. Até semana que vem e cuidado com a fumaça roxa!
‘Once Upon a Time’ encontra sua Rapunzel em ‘The Originals’
05/12/2013, 14:59. Anthonny Viana
Notícias
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Alguém está chegando para jogar suas tranças em Storybrooke . O canal ABC acaba de escalar Alexandra Metz para interpretar a personagem Rapunzel, em Once Upon a Time.
A atriz Alexandra Metz, que recentemente participou de The Originals, fará aparição somente no 14º episódio da terceira temporada, que estreia seu segundo semestre em 09 de março. Apesar de nada ter sido confirmado, tem a possibilidade de futuras aparições adicionais.
Metz, recentemente participou de alguns episódios de The Originals, o spin-off de The Vampire Diaries. A atriz também já estrelou em um episódio de The Good Wife e Gossip Girl, e apareceu em vários episódios do drama de sucesso da NBC Chicago Fire.
Once Upon a Time estreia sua terceira temporada no Brasil em Março de 2014. Nos Estados Unidos vai ao ar todos os Domingos às 20:00 horas, no canal ABC.
Com Informações do Site Hollywood Reporter
Once Upon A Time – Save Henry
04/12/2013, 10:09. Júnior Melo
Reviews
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Acabou, finalmente, acabou! Acabou Neverland e acabou a busca eterna pelo Henry – que já tinha acabado no episódio passado. Durante todo o episódio a impressão que ficou foi: mas e agora, o que vai acontecer? E a estória foi surpreendente do início ao fim. Depois do final bombástico do último episódio e da semana de hiato que tivemos, a série conseguiu retornar com o mesmo pique.
Emma, Neal e Regina estão na caverna da caveira e encontram o corpo “morto” de Henry. Emma tentou ser a mãe salvadora e forte, o combate entre ela e Pan estava pronto para ter início, mas não foi bem assim. Um pouco frustrante, pois parecia que ia ser uma ótima luta. Compreendo que o foco ali era salvar o Henry – seria muita mancada se ao fim de tudo o garoto morresse (seria injusto com quem assiste para falar a verdade), porém gostaria de ter visto um embate de verdade entre Emma e Pan. Os nossos heróis retornam à floresta para encontrar Pan e assim conseguir recuperar o coração do Henry. E se Emma estava tentando ser a mãe forte e poderosa com o Pan, com os meninos perdidos ela utilizou o lado mãe fofa dela – a cena ficou muito piegas. A Jennifer Morisson consegue convencer mais quando faz carão do que quando banca a fofa.
Agora vamos bater palmas e aplaudir de pé a grande destaque do episódio – ela dominou aquilo tudo. Regina (Lana Parrilla) no presente mostrou como uma verdadeira mãe age – estando preocupada no momento certo, mostrando a fraqueza no momento certo e sendo badass no momento mais que certo. A cena em que Emma, Snow e ela estão presas na árvore que se utiliza do arrependimento das pessoas para prendê-las, foi a melhor cena do episódio de longe. Uma daquelas cenas que você não consegue ficar quieto: não sabe se bate palma, não sabe se dá gritos de felicidade ou se faz os dois ao mesmo tempo. Poderia transcrever a fala dela aqui e encerrar a review, pois resumiria tudo o que posso dizer sobre o episódio.
O flashback esteve presente para consagrar de vez a Regina como a protagonista do episódio, da série e do meu coração. A Evil Queen começa a notar que mesmo com a sua vingança dando muito mais que certo, falta algo em seu coração. Um vazio, um buraco que só pode ser preenchido pelo amor. O diálogo entre ela e Rumple no início do episódio trouxe um clima nostálgico, bateu saudades da primeira temporada. Bons tempos. Então, como solução para acabar com o vazio em seu peito, Regina pede a ajuda de Gold para conseguir um bebê. Claro que o cara iria colocar o Henry no caminho dela, desde a primeira temporada sabemos que o Gold esteve por trás de tudo na maldição. Regina era um mero peão. As cenas do flashback ficaram ótimas, tanto as de Regina tentando “calar” a boca de Henry – que era pentelho desde criança – até as falas dos personagens secundários que faziam conexões com as estórias deles – que agora já conhecemos – como, por exemplo, a avó de Ruby falando que os problemas dela começaram só mais tarde. Foi um belo toque para aumentar ainda mais a sensação nostálgica. Um detalhe que me ficou martelando a cabeça. Se a adoção foi velada e as informações da mãe biológica e da mãe adotivas eram ultrassecretas, como foi que o Henry descobriu que a Emma era a mãe dele? O garoto é superhacker? Ele contratou os serviços do Nolan Ross, de Revenge?
E as coisas estavam se consertando em Neverland, tudo estava lindo e perfeito quando… fiquei um pouco chocado que o Pan conseguiu surgir no barco, pois a impressão passada era que ele estava muito fraco, mas pelo visto ainda tinha areia na ampulheta da vida dele. Ao mesmo tempo que fiquei chocado, fiquei esperando um confronto maior – a cena da Regina com ele foi ótima, mas não foi o confronto que esperei esse tempo todo. Não foi nesse episódio, mas deve vir no próximo, já que o final deixou claro que Neverland pode ter acabado, mas Pan resiste. Um detalhe: a atuação do Jared Gilmore foi muito forçada. Espero que resolvam logo esse negócio do Pan no corpo dele porque vai ser difícil assistir ele tentando imitar o – ótimo – Robbie Kay. Espero que tenham gostado da review, até semana que vem (com sentido de semana que vem de verdade, não vai ter hiato dessa vez) e Henry tá possuído, socorro!
Once Upon A Time – Think Lovely Thoughts
20/11/2013, 22:32. Júnior Melo
Reviews
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Então, a trama de Once Upon A Time fecha um ciclo e revela algo que esteve em nossos rostos durante todo esse tempo, mas que ninguém conseguia ver. O episódio dessa semana trouxe uma narrativa rápida, com momentos de tensão e de tirar o fôlego e, acima de tudo isso, uma revelação pra lá de bombástica.
A estória de Neverland finalmente caminhou episódio anterior, e neste ela deu mais alguns passos à frente. Pan convenceu Henry a salvar a magia com o seu coração, e o garoto – com toda a sua inocência – não sabia que estava sendo levado direto para a morte. Neste episódio os planos de Pan ficaram mais claros: ele precisa do coração do Henry para continuar vivo e jovem. Enquanto Henry é levado para a caverna da caveira (uma boa simbologia com a morte), o grupo salvador dele finalmente se une à Regina e Rumple. Engraçado como as coisas simplesmente dão certo quando precisam dar. Episódios e episódios se passaram e Rumple nunca encontrou o grupo da Emma, agora que Henry está correndo um grande risco de vida eles se encontram. Simples assim.
Regina mais uma vez se mostrou como a verdadeira cabeça daquele time, já que Rumple estava sendo proibido de usar a magia, pois Neal acredita que o pai apenas quer matar Henry – graças a profecia. É em momentos como esse que Neal só perde o carisma das pessoas. Foi uma atitude condizente com o personagem? Foi, mas ao mesmo tempo foi estúpida. Eles estão em uma missão de resgate e abrem mão de alguém que pode ajudar e muito com a sua magia. O reencontro de Wendy e Neal trouxe uma boa cena, a atriz surpreendeu com a sua atuação. Das crianças da série ela é uma das melhores, com certeza.
No flashback da semana a estória de Rumple e seu pai finalmente mostrou as caras. Acho que é opinião mundial de que a ideia de Rumple ter um passado sombrio e ruim com o seu pai era clichê demais e não daria certo. Não havia razões para dar justificativas para o Senhor das Trevas ser da maneira que era, aí é que entra a melhor ideia que os roteiristas já podiam ter tido. No fundo eles não queriam explicar a razão de Rumple ser quem ele é e sim explicar a estória de Neverland e por que Pan tinha tanto “domínio” sobre o nosso malvado favorito.
A estória em si começou fraca e foi ganhando força à medida que avançava. Gostei da ligação que eles fizeram com a estória real do Rumple. As mulheres fiadoras ensinando o pequeno Rumple a tecer – agora sabemos de onde veio a habilidade dele. Com a ideia de recomeçar a vida, Rumple e seu pai vão a Neverland. A chegada dos dois a ilha foi o momento em que as coisas começaram a se encaixar, uma revelação digna das melhores séries que estão no ar hoje em dia. O ator que interpretou o pai do Rumple deu um banho de atuação (alguém reparou na risadinha muito parecida com a do Rumple?). Ele conseguiu transmitir aquilo que devia ser transmitido (que era o segredo da temporada) apenas com os seus trejeitos.
A conexão do passado com o presente deixou o final do episódio extremamente rápido e dinâmico. Esperei mais do duelo entre Rumple e Pan, mas algo me diz que esse duelo não foi o último. Ainda veremos Rumple duelar com o seu pai e assim deixar o passado para trás, podendo começar uma nova vida com Neal. Destaque para Emma e Regina fazendo magia juntas para poder salvar o Henry, finalmente ela notou que para salvar o filho ela precisa da ajuda de Regina. Por que ninguém dá a Regina a confiança que ela já provou que merece? E também para os alívios cômicos desse episódio que foram na medida certa.
Um episódio perfeito, que veio mostrar que, mesmo com episódios fracos e até um pouco sem sentidos, a estória estava completamente sob controle. Infelizmente teremos que esperar daqui a duas semanas para poder ver o desfecho dessa estória e ver como Neverland vai terminar, pois pelo que podemos ver a segunda parte da temporada não se passará mais na ilha do garoto que nunca envelhece. Até semana que vem e Save Henry!
Once Upon A Time – Dark Hollow
12/11/2013, 14:39. Júnior Melo
Reviews
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Com a reta final da primeira parte dessa temporada se aproximando, Once Upon A Time consegue manter um nível alto de qualidade em seu episódio. As coisas deverão ser mais agitadas daqui pra frente, como conseguimos notar neste episódio, que é bem definido por uma palavra: surpresa. A primeira e a mais chocante de todas: passaram-se cinco dias desde a saída dos nossos amados “Salvadores do Henry”. O tempo em Neverland é diferente, isso podemos afirmar, mas apenas cinco dias? Achei que já tinha passado pelo menos duas semanas de tanta enrolação.
Falando sério, Dark Hollow veio como uma bela continuação do ótimo episódio da Ariel. Rumple e Regina mandam a sereia ir à Storybrooke para conseguir pegar um objeto mágico que será a ruína de Pan e a salvação de Henry e sua família. No momento em que falaram sobre o retorno de Storybrooke, fui bem contra tudo isso. Mais uma dimensão seria suicídio em Once Upon A Time, já que com três (na temporada passada) foi uma bagunça, quem diria com quatro? Mas estive completamente enganado. As partes passadas em Storybrooke foram ótimas de se assistir e até fiquei com saudades do clima de lá. A cidade estava sob um feitiço de proteção que Rumple deu à Belle, mas acabou não servindo de muita coisa, pois os ajudantes de Tamara e Greg conseguiram chegar à cidade antes que o feitiço funcionasse. Não sabia que um feitiço podia fazer aquilo com um carro, senti que estava vendo Under The Dome.
A parte de Storybrooke teria sido melhor se não fossem as atuações que estavam bem canastronas. Ariel foi a única salvação. A cena em que ela ajudava Belle a procurar o tal objeto mágico foi bastante engraçada e quebrou o clima tenso que estava se aproximando. Belle, que nos proporcionou ótimos momentos em seus episódios destaques, agiu um pouco perdida em seus atos. Não foi o melhor momento da atriz e da personagem. Quanto aos capangas de Pan (a identidade deles foi realmente uma boa surpresa), sem comentários quanto a atuação dos dois. Foi como assistir a Sessão da Tarde (com o seu pior filme) ao ver cena da mina.
Em Neverland, Emma, Hook e Neal partiram em busca da Sombra de Pan para conseguir fugir. Imagino como eles vão fazer isso, pois carregar apenas Neal é aceitável. Quero ver carregar seis pessoas (sete se contarmos com Charming). A maneira como o triângulo amoroso está se desenvolvendo não podia ser melhor. As características de cada personagem se encaixaram perfeitamente para dar uma boa trama. Só foi um pouco forçado a cena da briga de Hook e Neal pelo isqueiro, muito clichê, mas ao menos teve serventia. A Emma finalmente conseguiu usar os seus poderes – graças a Regina diga-se de passagem – e salvou o dia. E sério que aquele coco que todos achavam ser um mapa era um pegador de sombras? A maior pegadinha de todas. Ponto para o Neal, que foi bem inteligente neste momento.
Do outro lado da ilha, Snow e Charming protagonizavam os momentos mais parados do episódio. As coisas só começaram a caminhar quando ela resolveu falar. Achei que ela estava chateada só porque não iria conseguir ter um novo filho, estava pegando raiva da personagem, mas as razões que ela deu foram convincentes e até senti pena da situação dos dois. Relembrou os bons tempos do casal. Se de um lado alguns personagens se acertavam, de outro tínhamos as desavenças. Henry, após ver a sua família no espelho mágico, resolveu enfrentar Pan e mostrar que não confiava no garoto, mas o vilão foi mais esperto e montou um ótimo plano. Quem diria que a pessoa da caixa era a Wendy! E que ótima maneira de fazer o Henry confiar de novo no Pan.
O episódio teve os seus momentos altos e os baixos, mas em sua grande parte foi em um nível alto. A maneira como as coisas estão sendo conduzidas deixa o futuro um pouco imprevisível. O que Rumple vai fazer com aquela caixa? Agora que não há mais empecilhos para Emma e sua turma salvarem Henry, como será que Pan vai reagir a nossa equipe de salvação? Bem, só torço para que as coisas fiquem bem agitadas, pois é disso que o Brasil e o resto do mundo gosta na série. Até semana que vem e não deixem a sombra do Pan pegar vocês!
Once Upon A Time – Ariel
06/11/2013, 22:34. Júnior Melo
Reviews
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Ariel apareceu em Once Upon A Time! Finalmente chegou o grande dia. E todo o buzz feito em cima da personagem valeu a pena. Nessa temporada a estória da Ariel foi uma das mais bacanas de se ver (fica empatada com a do Killian, do episódio passado).
Além disso, a busca por Henry continua. Sei que já está cansativo falar isso em todas as reviews, mas é a verdade. Será que eles nunca perceberão que não estão avançando em nada? Ainda bem que temos a Regina como a voz da razão. Essa review poderia ser feita simplesmente com quotes da Regina durante o episódio, ela falou tudo aquilo que todos estão achando. Ela então – sabiamente – abandona o grupo de resgate e vai tentar encontrar sua própria maneira de salvar Henry.
Agora que Regina e Rumple uniram suas forças é certeza de que eles vão salvar o Henry (que sumiu nesse episódio, mas não fez falta). Enquanto que de um lado as buscas de certa forma avançam, de outro elas andam a passos lentos. Após descobrir que Neal está vivo – Snow contando que Neal estava vivo foi engraçado. Um momento: pronto, falei! – Emma decide salvar o seu amado, pois, graças a Snow, ela descobre que ele lutou pela sua vida ao ver marcas na areia e um galho quebrado… sem comentários. Então, mais uma vez a busca principal fica em segundo plano para se resolver algo que era para ser um plot secundário. A Caverna do Eco foi uma das cenas que fez valer a pena essa busca, o momento em que os conflitos foram postos à mesa. Como um bom shipper de Emma e Hook, curti muito ver o Capitão abrindo o seu coração, assim como foi legal ver David contando o seu segredo. Mas aqui nós vamos focar no segredo da Snow: sério? Querer ter outro filho é um segredo tão grande assim? Isso só mostra como os roteiristas estão ligando pouco para a personagem. Que tipo de segredo é esse? Hum, ela precisa de um segredo para o chão chegar até eles, o que colocamos? Ah, coloca que ela quer ter um filho, isso vai gerar conflito já que o David não pode sair de Neverland. As coisas não funcionam assim.
Peter Pan continua com os seus jogos e estou começando a achar que Neverland é um reality show e o Pan é o BigBoss. O garoto tem toda a mente estrategista de um desses chefões de reality. Boninho já deve estar copiando os exemplos para a próxima edição do BBB. Agora volto a bater na tecla, ele precisa mostrar a razão das pessoas sentirem tanto medo dele. O ator já conseguiu provar com caras e bocas que pode ser malvado, só precisa ter cenas de ação com ele. E rápido, pois a cada episódio eu vejo o ator fazendo aquelas caras malvadas e as coisas estão começando a parecer hilárias, já que parece apenas encenação do Pan. Uma criança tentando passar a imagem de má.
E no conto de fadas, ah, o conto de fadas. A Ariel finalmente surgiu. Depois de salvar Snow de um quase afogamento, Ariel pede a ajuda dela para ir ao baile que o príncipe Eric dará em seu castelo e, quem sabe assim, conquistar o coração do homem. A premissa seguiu bastante a estória original (da Disney), mas as modificações se encaixaram perfeitamente e não soaram estranhas. Quando assisti a promo e vi que Regina seria Úrsula fiquei com medo do que viria, mas não é que encaixou bem?! Detalhes: para uma pessoa que mal consegue andar, a Ariel dançou bem!
Já os efeitos – que estavam melhores nessa temporada – caíram drasticamente nesse episódio. Foram tantos pontos ruins que tenho até medo de citar, então falemos apenas do chroma key que estava bem ruim (a.k.a. cena de Ariel chegando ao castelo do Eric no fim do episódio). Mas isso sempre acontece na série: eles pecam nos efeitos, mas compensam no roteiro. Regina usando Ariel para conseguir pegar – finalmente – a Snow foi uma boa sacada. Até a parte da voz da Ariel nós tivemos, foi uma bela homenagem à estória.
Estava adorando a estória da Ariel, estava gostando de Neverland, mas durante todo o episódio senti como se estivessem apenas enchendo linguiça. Nada se encaixava. A surpresa ficou por conta do final. Não esperava aquilo acontecendo e fiquei relutante a aceitar que eles iriam realmente colocar mais uma “dimensão” para se trabalhar, mas depois da promo, acho que vai valer a pena. Veremos o que acontecerá em seguida. Até semana que vem, Ariel!
Once Upon A Time – Good Form
29/10/2013, 14:37. Júnior Melo
Reviews
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Está chegando aquela época da temporada em que os episódios ficam num sobe e desce constante: às vezes temos episódios bons e outras vezes temos episódios medianos. Pelo menos Once Upon A Time pode se orgulhar de dizer que ainda não chegou ao nível ruim. Neste episódio tivemos pontos altos que merecem grande destaque, mas também tivemos grandes falhas.
Que Peter Pan está controlando tudo na ilha já ficou bem claro, e assim as coisas estão começando a ficar um pouco cansativas. Ele é mostrado como um grande vilão, com um background incrível de maldade, porém tudo o que vemos é um garoto que não cresce fazendo brincadeiras com adultos que tendem a repetir os mesmos erros. Espero um momento em que Pan vai realmente mostrar toda a maldade que está prometida, sei que ele tem capacidade para isso, só quero vê-la em ação. Do jeito que vai, é mais capaz de Henry se tornar o vilão e do que o Pan mostrar a sua maldade, já que estamos bem perto de ver Henry virando um Garoto Perdido – fiquei surpreso com a primeira cena do episódio, quem diria que Henry era capaz de atacar alguém.
Nossos queridos Caçadores do Henry ainda estão na busca. Cinco episódios se passaram e apenas nesse eles realmente chegaram “perto” do Henry (graças a Regina, diga-se de passagem), enquanto Rumple em apenas um episódio conseguiu encontrar o garoto, salvar e perder ele. Vamos dar uma olhada nisso aí produção. Ao menos nesse episódio o destaque dessa gangue foi o Hook, que estava bem apagadinho – assim como Snow e Charming – nessa temporada. Tinha esquecido que gostava tanto do Hook por causa dessa falta de atenção com o personagem. Essas dualidades do personagem são ótimas, nunca sabemos de que lado ele está – na verdade ele está do lado dele, como o próprio disse. Essa dúvidas que ele deixa com sua personalidade deram bons momentos ao episódio, o fato de saber ou não se ele iria ajudar David prendeu a atenção. As cenas dele com o David (seu mate) ficaram ótimas, o desenvolvimento da amizade dos dois veio sendo construído aos poucos e acho que depois deste episódio não tem mais motivos para se ter brigas entre os dois.
No flashback voltamos ao passado do próprio Hook, conhecido ainda como Killian, e embarcamos com ele e seu irmão para uma ilha misteriosa buscar uma planta mágica capaz de destruir uma raça. Sério que o irmão do Hook achava que a planta chamada Sonho Sombrio podia ser algo bom? Achei bem legal o fato de contarem o passado do Capitão Gancho, descobrimos um pouco mais sobre ele e acho que assim podemos saber mais as razões de ele ser às vezes tão frio e tão distante. Cochichos e cochichos sobre a tal fonte que é a força vital de Neverland, algumas pessoas comentaram ser parecido com Lost (a tirar pela promo do próximo episódio temos mais semelhanças com Lost chegando), o que é compreensível já que os criadores da série trabalharam como roteiristas do seriado. Mas o que importa aqui é que dentro da série aquilo funcionou, foi uma boa sacada e achei bem convincente. Uma boa maneira de conseguir a cura para o Sonho Sombrio.
No fim das contas David não morreu, mas em compensação parece que não vai mais poder sair da ilha. As coisas estão ficando mais complicadas para ele, só queria que os roteiristas dessem mais foco para ele e para a Snow ao invés de ficarem dando problemas secundários para o casal e assim ficar diminuindo o ritmo da trama. Porque nesse episódio (mais uma vez) o foco foi mais nos problemas do grupo do que na busca em si. Desse jeito só vão encontrar o Henry na quinta temporada. Eles tiveram um “avanço” nesse episódio, sim, mas não valeu de nada. Henry quebrou o espelho que seria a conexão dele com a mãe como se aquilo não fosse nada demais, aquilo era a chave para ajuda-los a o encontrar.
E mais uma falha… Porque o irmão do Hook morreu em segundos após ser envenenado e o Charming durou mais que o Matusalém? São falhas bobas, mas que acabam tirando todo o crédito da trama. É como se os roteiristas estivessem cansados para pensarem em uma outra solução e colocam qualquer coisa. Muito descaso.
Agora falemos do momento mais esperado por todos mim. Finalmente teve o beijo Captain Swan. E ela tentou deixar claro que não gosta dele, mas isso, com certeza, ainda vai render muito. Ainda mais agora que Hook sabe que Neal está vivo. Vamos ter um triângulo amoroso bem legal de se ver, e minha torcida fica com o Hook. E a de vocês?
Outra pergunta que vai ficar no ar… Quem era aquela outra pessoa na caixa? Penso ser a Ariel, mas não tenho certeza. Espero vocês na semana que vem.
P.S.: Rumple, porque somes tanto?
P.S.²: Sininho? Cadê ela? Se não iam dar um plot para ela, porque colocaram para começo de conversa?
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