Once Upon A Time – Enter The Dragon

Data/Hora 19/03/2015, 18:14. Autor
Categorias Reviews


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Série: Once Upon A Time
Episódio: Enter The Dragon
Número do episódio: 4×15
Exibição nos EUA: 15/03/2015
Nota do episódio: 7.5

O embate entre o bem e mal ganhou novas formas no episódio dessa semana. Tivemos mais um lado mal ganhando vida com a Regina, apenas para deixar a história ainda mais difícil para quem pretende escolher um lado. Os vilões – Malévola, por exemplo – tem histórias tão fortes que acabam cativando quem assiste, os quase-vilões – a exemplo de Regina – já tem o apreço do público, e os mocinhos – os Charming – vão mostrando o seu lado negro nunca antes mencionado. Por falar em mencionar, um dos grandes problemas dessa segunda parte são os furos da narrativa, culpa do planejamento da série focada apenas no presente.

Nos dias atuais, Regina vai de encontro as três bruxas para tentar entrar no grupo da vingança de forma infiltrada. É difícil entender a relação entre Regina e Malévola, tudo bem que o ódio maior dela seja pelos Charming, pois foi por causa deles que ela perdeu o filho; mas ela também devia odiar muito a Regina, já que foi por causa desta que ela “morreu” e depois foi aprisionada quando em Storybrooke. Neste episódio foi como se isso tudo fosse pouco, bobo. Algo como: “eu tenho raiva de você, mas não muito, ainda podemos ser amigas. Só não tenta me matar de novo!” Os roteiristas tentaram fazer vários testes de confiança para Regina se mostrar digna para as bruxas e assim parecer menos forçada a aceitação de Malévola. Porém não resolveu muito, ainda pareceu deslocado daquilo que aconteceu na primeira temporada – aqui bato mais uma vez na tecla da falta de planejamento futuro deles. A atenção fica tão focada no presente, nas temporadas atuais, que eles não pensam muito em como isso pode ser trabalhado no futuro e quando aparece de eles precisarem usar tal personagem acabam fazendo o que fizeram com o August, por exemplo.

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Antes de falar do August, tivemos o flashback com mais uma história solta e que não faz o menor sentido na linha do tempo. Ao que tudo indica a história se passa bem depois de Regina ter sofrido a perda do seu garoto do estábulo, pois Snow já está grande, mas esse fato acontece antes dela se tornar rainha, pois ela ainda está aprendendo a controlar a mágica. Então nesse meio tempo, a aprendiz resolve buscar uma nova professora. Aqui os roteiristas tentaram mais uma vez forçar algo para explicar o “carinho” da Malévola pela Regina. Se em algum momento Regina e Malévola tiveram essa boa relação, o que levou as duas a brigarem na primeira temporada? Espero que em algum momento eles expliquem, pois deixar isso sem qualquer menção, comentário, ou explicação será o maior furo deles. Outro ponto que ficou confuso: Aurora já conhecia Philip na época que Regina ia casar com o Rei Leopold? Mal focaram na história dessa princesa, o que ocasionou várias lacunas.

Depois de ter provado que era digna de confiança, Regina teve que passar por mais uma prova. Precisava sequestrar Pinóquio para conseguir as respostas de onde o Autor está. Na review passada ficou a dúvida se Regina cederia ao lado negro ou não, vendo este episódio e como as coisas estão caminhando, suponho que talvez ela passe tempo demais no escuro e na hora em que precisar voltar não consiga mais, ainda mais quando o lado dos vilões quer justamente a mesma coisa que ela: encontrar o Autor. Para ela seria ótimo ter esse tipo de ajuda.

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Rumple, que neste episódio conseguiu enganar a todos se passando por Killian, mostrou que é o maior feiticeiro da história, pois mesmo depois de uma temporada inteira de August criança – e muita lamentação por ele ter virado criança, diga-se de passagem – o Dark One conseguiu trazer o August adulto de volta sem qualquer esforço. As coisas estão caminhando bem em questão de história, mas os artifícios que os roteiristas estão usando para fazer a história andar não estão fáceis de engolir. Por que agora Rumple consegue fazer tudo? E por que consegue fazer de maneira tão fácil? Se ele era tão poderoso assim por que ainda não resolveu logo tudo da vida dele? Por conta desses problemas Once Upon A Time acaba perdendo uma grande parte da sua credibilidade. O jeito vai ser fechar os olhos para isso e apenas aproveitar a história, mas vai ser difícil engolir certas coisas. Até semana que vem, pessoal!

Once Upon A Time – Unforgiven

Data/Hora 11/03/2015, 09:00. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Unforgiven
Número do episódio: 4×12
Exibição nos EUA: 08/03/2015
Nota do episódio: 9

O dilema do bem e mal anda meio distorcido nessa temporada de Once Upon A Time, as personagens más ganham o apreço do público, as boas são vistas com maus olhos. Como tinha dito na review anterior essa tem de tudo para ser a melhor história da série justamente por conta dessa dicotomia bem e mal. Nesse episódio isso foi mais trabalhado e já podemos imaginar o que vai vir pela frente.

Agora que estão em Storybrooke, Ursula, Cruela e Rumple querem trazer Malévola de volta para que o time fique completo e assim os planos de conseguirem o seu felizes para sempre se realize. Ficou bem claro que, mesmo tendo três vilãs – sem contar com o Rumple que já é um vilão fixo -, Malévola vai ser a protagonista e peça principal em toda a história. As vilãs agem pela cidade enquanto Rumple vai pelos bastidores para não chamar a atenção de ninguém. Engraçado como mesmo dizendo que mudaram, as vilãs não agem dessa forma e acabam ganhando apenas o ódio da cidade.

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No flashback um pouco da ligação entre os Charmings e as vilãs foi mostrado. Na tentativa de impedir a maldição de Regina, as bruxas encontram os heróis para lhes entregar uma missão. Buscar uma solução para a Maldição das Trevas. Para conseguir a tal solução apenas heróis nobres podem ir até a Árvore da Sabedoria, o que cabe a Charming e Snow. A trama não foi elaborada, há muito tempo o flashback anda deixando a desejar, as histórias do presente – na cidade – são mais interessantes que a do passado. Acho que seria a hora de repensar nesse formato e tentar dar uma renovada, até porque, para quem assiste, essa linha do tempo já está ficando confusa com tantas inserções deles em momentos aleatórios da trama. Essa parte só foi interessante por mostrar que Emma desde antes do nascimento já tinha uma veia para o mal, resta saber se ela vai desenvolver esse seu lado desconhecido.

Na cidade, Snow e Charming tentam impedir as bruxas de ressuscitar Malévola, mas acabam as ajudando. Parabéns para os efeitos da ressurreição de Malévola, ficaram bonitos de se ver – ao contrário do dragão que ficou bem estranho – e uma vaia para o fato em si. Desde quando as coisas ficaram tão fáceis de se resolver? Em apenas alguns minutos, sem nada para impedir, sem nenhum obstáculo, Malévola estava de volta. Se fosse necessário eles iriam esticar essa volta dela até o fim da temporada. Falta consistência, ainda mais em se tratando de trazer uma personagem de volta à vida, esperava-se um pouco mais de dificuldade, pois se fosse assim tão fácil porque não ressuscitam logo todos os vilões? Peter Pan está fazendo falta.

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Mas, mesmo com todos os problemas da ressurreição, foi ótimo ver Malévola de volta. Em poucos minutos de cena a personagem já provou que vai entrar no hall das super vilãs e que pode preencher o lugar de Regina – agora que está não é mais uma vilã. Vai ser bom odiar a personagem e se apaixonar pela história dela ao mesmo tempo. Muito boa a ideia de dar a personagem um filho e colocar os Charmings no meio dessa trama. Agora resta saber… Quem é o pai? O segredo dos Charmings é outra coisa que vai render e muito ainda, estava bem claro que eles não iam revelar isso logo no segundo episódio. Espero que seja algo realmente grande por conta de todo esse buzz. Já sabemos que envolve o filho da Malévola, só resta saber o que foi que eles fizeram de tão ruim e como isso pode levar Emma para o lado negro da força.

E depois do final desse episódio – um ótimo final, diga-se de passagem. Há tempos que a série não tinha uma cena final tão forte com um discurso tão profundo – ficou claro que Regina vai se debandar para o lado das bruxas na tentativa de ajudar Snow, mas será que essa caminhada até as trevas não vai tentar a Evil Queen? Ela ainda não se livrou de todo o mal, como ficou claro nesse episódio, a convivência com as bruxas pode trazer o lado maligno dela de volta. Só resta esperar o próximo episódio para saber mais, até a semana que vem, pessoal!

P.S.: Belle e Will! Juntos!

Once Upon A Time – Darkness on the Edge of Town

Data/Hora 03/03/2015, 17:06. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episodio: Darkness on the Edge of Town
Número do episódio: 4×13
Exibição nos EUA: 01/03/2015
Nota do episódio: 8

Enfim, após quase três meses de hiato, Once Upon A Time retorna com a esperada temporada das vilãs. Antes de comentar sobre o episódio, é preciso falar sobre a expectativa em cima dessa segunda parte da série. Juntar três grandes vilãs – e tão diferentes, diga-se de passagem – foi uma das melhores ideias dos roteiristas até agora, porém depois do que foi a parte de Frozen é necessário ir com cautela nessa empolgação toda. O primeiro episódio veio com essa ideia, a história é promissora, mas não veio com grandes alardes, penso que aos poucos ela vai crescer e pode se tornar uma das melhores da série.

Ao fim da “temporada” passada, Rumple foi  banido de Storybrooke por Belle e assim foi procurar abrigo com Ursula. Ver as grandes vilãs no mundo real foi um choque e ao mesmo tempo divertido, Ursula trabalhando em um aquário se encaixou com a sua personalidade e poderes, mas a situação dela não era tão boa assim. Até mesmo as rainhas um dia podem cair. E não aconteceu só com ela, Cruela era uma socialite que estava vendo seu marido ser preso e seus bens confiscados. Sem nada a perder, as duas decidem confiar em Rumple e tentar buscar o tão esperado felizes para sempre. O meu palpite sobre o sucesso dessa temporada se dá por conta dessa premissa: a luta dos vilões por seus finais. Acho que focar agora nos vilões é mais interessante – devido ao histórico da série – do que focar nos mocinhos, e a prova disso é que logo neste primeiro episódio foi possível ver as nuances que podem ser trabalhadas, por exemplo, Regina quer o seu final feliz, mas sem machucar ninguém, ela o quer apenas para não sofrer mais, enquanto que as vilãs e Rumple querem o inverso. Vai ser legal ver essas divergências de vilões.

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Enquanto que Rumple montava o seu plano de retorno para Storybrooke, a cidade seguia muito bem obrigado sem a presença do Dark One. É uma cena tão rara de se ver que chega a ser estranho quando os moradores estão apenas vivendo suas vidas como pessoas comuns. Belle e Hook estavam trabalhando juntos para tentar salvar as pessoas que estavam dentro do chapéu do Feiticeiro, Emma e Regina procurando o Autor. Tudo seguia bem até Belle descobrir como salvar as fadas de dentro do chapéu. Ao salvar as fadas, Regina acabou liberando um demônio que – assim como foi com Marshmallow no início da história de Frozen – ia mudar a rotina da cidade… Pelo menos por algumas horas até os heróis salvarem o dia. A pergunta que fica é: por que apenas salvar as fadas para que elas possam ajudar a salvar as outras pessoas que estão no chapéu? Pelo ritual que foi mostrado parecia muito bem que dava para tirar todos dali de dentro, ah!, e que ritual fajuto, convenhamos.

E o mesmo demônio ainda fez uma participação no flashback. Rumple reuniu as três vilãs com o mesmo propósito – ter o seu final feliz – e as convenceu a ir atrás da Maldição das Trevas. Como Rumple não é a pessoa mais confiável no mundo, ainda mais nos tempos da Floresta Encantada, era óbvio que ele trairia as mulheres. Em posse da Maldição, o vilão as deixou para enfrentar o demônio sozinhas. A relação das três promete ser um ponto alto nessa temporada, as atuações da Malévola e Cruela estão impecáveis – dignas do Prêmio Robbie Kay de vilania –, Ursula ainda deixa a desejar, mas talvez melhore com o passar dos episódios e não é nada que incomode muito.

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Após serem traídas por Rumple, foi um pouco complicado ver as duas – Ursula e Cruela – confiarem nele de forma tão rápida e fácil. Estava esperando pelo menos o troco, era válido nesse primeiro episódio. Seria condizente com a “vilania” delas. Enquanto que a confiança delas em Rumple soou forçado e estranho, a de Regina nas duas foi compreensível e o discurso dela foi mais plausível ainda, afinal de contas se ela quer mudar, quer ser uma pessoa melhor e digna de um final feliz, ela não pode ser egoísta e negar o mesmo para outras pessoas. Agora que as vilãs estão na cidade e levaram o Rumple de volta, o próximo passo é ressuscitar Malévola e começar os trabalhos. Pela primeira vez a torcida fica com o team Evil, mal vejo a hora de ver a Kristin como Malévola tocando o terror em Storybrooke. Como tinha dito no início da review, a história iniciou tranquila, sem muitos alardes, mas mostrou que tem potencial, só resta saber como ela vai ser encaminhada e torcer para que dê tudo certo – dar tudo certo significa dar tudo errado para os mocinhos, pois assim a série fica mais emocionante. Até a semana que vem, pessoal!

P.S.: Qual será o segredo que os Charmings escondem?

Confira o novo pôster de ‘Once Upon a Time’, que traz as ‘Rainhas da Escuridão’

Data/Hora 30/01/2015, 09:41. Autor
Categorias Notícias


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CUIDADO! Essa notícia contém spoilers sobre a quarta temporada da série!

O mal está juntando forças para reinar os seus poderes em Storybrooke. Para que viu o último episódio da primeira parte da quarta temporada de Once Upon a Time, viu que Malévola (da Bela Adormecida), Úrsula (da Pequena Sereia) e Cruella (dos 101 Dálmatas) se juntaram formando um liga super poderosa denominada “Rainhas da Escuridão”.

Para enfatizar essa união, o perfil oficial da série no Twitter, divulgou um pôster com as três malvadas, que veio direto de um blog de uma fã. Malévola é interpretada pela atriz Kristin Bauer (True Blood) e Úrsula pela Merrin Dungey (Alias). Já Cruella é incorporada pela Victoria Smurfit (Dracula). Confira abaixo a imagem:

“Kayla foi a primeira a ver o cartaz das #QueensOfDarkness [#RainhasDaEscuridão]! Acesse o seu blog, “Once all the Time” [“Uma vez o tempo todo] agora: …”.

Eddy Kitsis (Lost), um dos criadores da série, disse que “uma equipe formidável do mal está vindo em nossa direção”. O trio “parada dura” causa medo em você leitor(a)? O que elas irão aprontar? Deixem suas previsões nos comentários abaixo!

Once Upon a Time volta em 1º de março com novos episódios da quarta temporada nos Estados Unidos. No Brasil, a quarta temporada estreou no começo de janeiro no Sony, passando todos os domingos, às 22h30 no canal a cabo.

Com informações do TV Line.

Destaques na TV – domingo, 18/01

Data/Hora 18/01/2015, 01:49. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira aqui os destaques da programação da TV deste domingo.

Precisando de uma boa refrescada? Então vamos de Once Upon a Time. Enquanto tenta encontrar sua irmã Anna (Elizabeth Lail), Elsa (Georgina Haig) fica sobressaltada com Emma (Jennifer Morrison) e as prende dentro de uma caverna de gelo; Mary Margaret (Ginnifer Goodwin) como líder, encontra-se em sua primeira tarefa. Nos flashbacks, Anna tenta ensinar David (Josh Dallas) a lutar contra Bo Peeb (Robin Weigert). Participação de Elizabeth Mitchell (Lost, Revolution).

Na surdina a Sony voltou com inéditos da série Baby Daddy.

Agora confira todos os destaques.

BBC HD
The Graham Norton Show – 23h – 16ª temporada

SONY
Baby Daddy – 8h30 / 12h (ep 3×02)
Melissa & Joey – 9h (ep 3×03) / 9h30 (ep 3×04)
Once Upon a Time – 21h30 (ep 4×02) – Leia a review

HBO
Girls – 0h (ep 4×02)
Togetherness – 0h30 (ep 1×02)
Looking – 1h (ep 2×02)

SBT
Nikita – 1h
Rizzoli & Isles – 2 h
Pessoa de Interesse – 3h

Bom final de semana!

Destaques na TV – domingo, 11/01

Data/Hora 11/01/2015, 01:50. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira aqui o que tem na programação da TV deste domingo.

Simultaneamente com os Estados Unidos, a HBO estreia a quarta temporada da série vencedora de Girls, a segunda temporada de Looking, e a nova série original de comédia da HBO, Togetherness, a partir da meia-noite.

Lena Dunham está de volta com a quarta temporada de Girls (meia-noite), série de comédia que conta as aventuras de um grupo de amigas na faixa dos 20 anos, em Nova York. A temporada começa com Hannah (Dunham) saindo de Nova York para participar do prestigioso Iowa Writers’ Workshop com a esperança de se tornar uma escritora mais séria, ao mesmo tempo que enfrenta as incertezas do seu relacionamento com Adam (Adam Driver). Enquanto isso, Marnie (Allison Williams) tenta fazer carreira na música e equilibrar seu relacionamento profissional e amoroso com Desi (Ebon Moss-Bachrach); Shoshanna (Zosia Mamet) se forma e começa a fazer entrevistas de emprego, ao mesmo tempo que tenta resolver seu relacionamento com Ray (Alex Karpovsky); e Jessa (Jemima Kirke) está tentando se livrar da dependência das bebidas frequentando o AA, apesar de a sua capacidade para criar dramas continuar inalterada

Logo após a exibição de Girls, a HBO estreia a nova série original de comédia Togetherness , às 0h30, que mostra, em oito episódios, as vidas da quatro adultos, por volta dos 40 anos, morando juntos e lutando para preservar seus sonhos e relacionamentos. Em Togetherness, Brett (Mark Duplass) é um editor de áudio razoavelmente bem-sucedido que está se esforçando para trazer a paixão de volta para seu casamento, enquanto sua mulher, Michelle (Melanie Lynskey, Two and a Half Men), cansada da vida de mãe e dona de casa, procura retomar as suas raízes de ativista social. Alex (Steve Zissis), que nos tempos de escola parecia predestinado a um futuro brilhante, está gordo, careca e vendo desmoronar seu sonho de ser um ator de sucesso. E Tina (Amanda Peet, Studio 60 on the Sunset Strip), que passou a vida toda preocupada com a aparência, está em busca de um homem rico que a sustente enquanto tenta provar que pode ser bem-sucedida nos negócios.

Finalmente, a série original de comédia e drama, Looking, à 1h, está de volta com 10 episódios inéditos que mostram sem rodeios as experiências de três grandes amigos vivendo e amando na cidade de São Francisco. Durante a segunda temporada, Patrick (Jonathan Groff) conseguiu o que ele achava que queria – tanto no trabalho quanto no amor –, mas acabou descobrindo que não estava realmente satisfeito. Ele e seu chefe Kevin (Russell Tovey), que continua com o mesmo namorado da primeira temporada, começam a ter um caso complicado. Agustín (Frankie J. Alvarez), em crise após o rompimento vivido na temporada anterior, decide deixar as aspirações artísticas para trás e desenvolve uma amizade com Eddie (ator convidado Daniel Franzese), que é HIV positivo.

A nova temporada de Once Upon a Time promete congelar a cidade de Storybrooke com a participação dos personagens de Frozen: Uma Aventura Congelante. E ainda na Sony eu tenho a impressão que Melissa & Joey chegam com a terceira temporada inédita.

Agora confira todos os destaques.

BBC HD
DCI Banks – 19h (ep 2×02)
The Graham Norton Show – 23h – 16ª temporada

SONY
Melissa & Joey – 9h (ep 3×01) / 9h30 (ep 3×02) – ESTREIA
Once Upon a Time – 21h30 – ESTREIA 4 ª temporada

TNT
Golden Globe – 22h – Lista dos indicados a 72ª edição do Golden Globe Awards

HBO
Girls – 0h – ESTREIA 4ª temporada
Togetherness – 0h30 – ESTREIA
Looking – 1h – ESTREIA 2ª temporada

SBT
Nikita – 1h
Rizzoli & Isles – 2h
Pessoa de Interesse – 3h

Bom final de semana!

‘Once Upon a Time’: Sebastian Roché escalado para o papel de pai de Aurora

Data/Hora 24/12/2014, 15:49. Autor
Categorias Notícias


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O ator Sebastian Roché foi convidado para fazer uma participação especial na segunda metade da quarta temporada de Once Upon a Time da emissora ABC.

Ele interpretará o rei Stefan, pai de Aurora (Sarah Bolger), que compartilha um passado complicado com a personagem Maleficent (Kristin Bauer van Straten, de True Blood), pois a bruxa enfeitiçou a sua filha.

NOTÍCIAS | ‘Castle’, ‘Once Upon a Time’, ‘Grey’s Anatomy’ e outras séries terão episódios extras

A temporada de Once Upon a Time já apresentou diversos novos personagens nesta temporada, como Elizabeth Mitchel (Lost), Elizabeth Lail (Without), Scott Michael Foster (Greek), Georgina Haig (Fringe), Merrin Dungey (Chasing Life), Victoria Smurfit (Dracula) e Ernie Hudson (Scorpion).

COMIC CON | Painel de ‘Once Upon a Time’ traz novidades sobre os personagens de ‘Frozen’

Roché é francês e fez carreira na televisão em séries como Odyssey 5, Criminal Minds, The Vampire Diaries, Fringe e Supernatural. Seu mais recente trabalho na televisão foi em The Originals, onde interpreta o vilão Mikael.

Once Upon a Time retorna do hiato no dia 1º de março de 2015, domingo. Aqui no Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony e pela rede Record.

Com informações do Entertaiment WeeklyTV Line e do Spoiler TV.

Once Upon A Time – Heroes and Villains

Data/Hora 20/12/2014, 22:52. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Heroes and Villains
Nº do episódio: 4×12
Exibição nos EUA: 14/12/2014
Nota do episódio: 9.5

Não tem como assistir ao último episódio dessa primeira parte e não olhar para o conjunto inteiro, analisar cada episódio em uma forma geral. Pensando nisso, pode-se dizer que essa temporada de Frozen foi antecipada, tudo bem que os produtores queriam aproveitar o buzz do filme, mas ainda não era o momento certo para trazer a história para a série. A prova disso foi a história monótona e que quebrou o ritmo que a série vinha mantendo. Esse último episódio prova que o que é bom em Once Upon A Time não é os novos personagens, ou as histórias famosas sendo retratadas de formas diferentes; o que é bom são os personagens que nos acostumamos, que amamos. Suas histórias, essas são as preciosidades da série.

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Depois que tudo tinha se resolvido com a Rainha de Gelo, restava apenas ver até onde Rumple iria para conseguir sua liberdade. O povo de Arendelle se preparava para ir embora, mas um pequeno problema surgiu, como sair de Storybrooke se as fronteiras estão com um feitiço? Quem sair não poderá mais voltar. Neste momento já era possível saber que alguém ia ter que passar na fronteira, as duas cenas foram grandes, uma pena não termos tido tantas cenas assim durante a temporada. Regina e Hood trouxeram um pouco de cisco nos olhos de quem assistia, por pouco o seu felizes para sempre aconteceu. Uma das despedidas mais dolorosas da série.

Se não dava para voltar pelas fronteiras, os moradores da cidade congelada tiveram que buscar um portal. Rumple se aproveitou disso para colocar seus planos em ação. Dentro da casa de um famoso feiticeiro (não tem como não se perguntar quem é o tal feiticeiro) havia um portal, o mesmo que trouxe a Rainha de Gelo para Storybrooke. Enquanto a história de Frozen era encerrada de um lado da cidade, do outro Hook via sua vida ser encerrada. Eles tentaram criar uma tensão, mas em nenhum momento conseguiram vender a ideia de que Hook iria morrer. O que ficou da cena em que Belle descobre tudo é: como foi que ela apareceu na torre do relógio sem ninguém ver?

Não há o que discutir, o episódio foi do Rumple. Há algumas reviews tinha comentado que ele era o vilão desta parte da temporada, mas não é só isso, ele vai ser O vilão da temporada. Por mais que seja legal ter o Rumple como vilão novamente (todos amam odiar o Dark One), sinto que isso é um retorno para a primeira temporada, um retorno negativo. Tantos vilões poderosos de contos de fadas podem ser bem trabalhados. Depois de todo o avanço de Rumple nas últimas temporadas, fazer ele voltar ao que era é desconstruir tudo aquilo que já foi feito.

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O episódio ainda introduziu as novas personagens/vilãs da segunda parte da temporada. Foi uma pequena participação, mas deu para notar que eles investiram nessa pequena cena. Os efeitos estavam melhores, os figurinos mais bem trabalhados, tudo parecia melhor. Talvez seja a esperança de que a segunda parte traga a série para o que era, que deixou essa impressão. O retorno da Kristin como Malévola é algo para se comemorar – estou contando os dias para assisti-la no papel de uma das melhores vilãs dos contos de fada. Ursula, que já tinha aparecido rapidamente na temporada passada, não teve tempo o suficiente para causar uma impressão, só resta assistir mais dela para saber. E quanto a Cruella… Espero que ela tenha uma boa história porque até agora ainda não vejo utilidade para ela, sua participação me parece deslocada de tudo.

Destaques do episódio: Regina e seus momentos com Hood. Espero que encontrem logo uma solução para esse casal, outro destaque também para a cena de Regina e Rumple conversando sobre heróis e vilões. É sempre um deleite ver uma cena desses dois. Cadê um spin-off com eles? O mistério do Autor é algo que merece muitos destaques, são tantas perguntas que a ansiedade só aumenta. Quem vai ser o tal Autor/Feiticeiro?

A promessa de que a segunda parte vai ser mais sombria foi lançada, só resta saber se será cumprida. Vamos torcer para que os roteiristas aprendam com os erros desta primeira fase e tragam algo tão bom quanto foi O Mágico de Oz e Peter Pan. Até março, pessoal!

Once Upon A Time – Shattered Sight

Data/Hora 11/12/2014, 09:00. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Shattered Sight
Número do episódio: 4×11
Exibição nos EUA: 07/12/2014
Nota do episódio: 8

Era cobrar muito que os últimos episódios dessa primeira parte da temporada se mantivessem num bom ritmo. Não foi assim no começo, por que seria no final? Após um episódio cheio de tudo aquilo que Once Upon A Time sabe fazer de melhor, a série retornou essa semana com um episódio meia boca e resoluções mais fracas que a maldição da Rainha das Neves.

Com a maldição instaurada, esperou-se que o caos chegasse na cidade de Storybrooke, mas não foi bem assim que aconteceu. No episódio passado o clima que ficou foi de que as coisas iam ficar bem feias, a cidade ia se destruir, haveria fogo, explosões e etc., mas o que foi mostrado foram brigas que beiravam ao hilário. O que foi o Atchim e o Zangado brigando? Por favor, melhor mais, Once Upon A Time. Para não dizer que a maldição em si não teve um grande efeito, as cenas da Snow, Charming e Regina mostraram o lado negro da maldição, porém não foi suficiente para segurar toda a história como algo maligno. Houveram maldições melhores (como a da Zelena querer voltar no tempo).

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Enquanto a cidade sofria as consequências da maldição, Elsa e Emma iam atrás de uma maneira para parar tudo aquilo. Essa parte do episódio resume bem o que foi a temporada, eles prolongaram muito uma história que poderia ser resumida em poucos episódios, prova disso é que a solução para a história da Rainha se deu em menos de 10min. Tudo se resolveu muito fácil, por que eles não resolveram isso mais rápido? A história acabou ficando cansativa. A redenção da Rainha foi de longe o seu ponto alto em toda a temporada. A atriz mostrou que seu forte são as cenas dramáticas, poderiam ter dado mais cenas do tipo para ela. Foi um bom toque o final que deram para ela, foi a primeira vilã que se sacrificou, no fim das contas ela não era completamente má.

Algumas coisas não ficaram muito bem explicadas, como, por exemplo, como a Rainha foi parar no nosso mundo? Apareceu uma cena rápida dela com o Aprendiz entrando em um portal, mas não lembro de essa história ter sido explanada nos episódios. Se eles não contarem mais sobre isso no futuro, vai ser um grande erro da parte dos roteiristas.

Quanto aos flashbacks, não foi como se eles tivessem acrescentado algo a história. Apenas alguns detalhes que foram citados, ou estavam subentendidos foram mostrados em cena. Poderia ter passado sem eles. Mas já que teve, como foi que eles conseguiram fazer a Jennifer parecer exatamente como a da primeira temporada? Fiquei impressionado com isso.

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Geralmente nos penúltimos episódios da temporada, eles deixam um grande cliffhanger para o último episódio, mas não foi isso que aconteceu. A ameaça do Rumple não soou forte o suficiente para deixar todos ansiosos. A promo do próximo episódio, com a presença das três vilãs, pareceu chamar mais atenção que a história em si. O que será que essa nova temporada vai nos mostrar? Espero que mostre uma história mais ágil e mais bem trabalhada porque essa de Frozen, infelizmente, não deu certo.

Destaques do episódio: repito aqui a presença da Snow, Charming e Regina que salvaram o episódio, eles iam da ação repleta de tensão para a comédia em um salto e tudo feito de forma magistral. E a cena em que todos acordam da maldição e riem da situação foi uma cena tão leve que me fez rir junto com eles. Outro destaque vai para o – sempre – ótimo Will, ele apareceu pouco, mas os seus cinco segundos de cena foram suficientes para me fazer rir. Agora é aguarda o último episódio desse ano e ver como tudo vai terminar. Até semana que vem, pessoal!

Once Upon A Time – Fall

Data/Hora 03/12/2014, 13:41. Autor
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Série: Once Upon A Time
Episódio: Fall
Número do Episódio: 4×10
Exibição nos EUA: 30/11/2014
Nota do episódio: 9.5

Depois de uma semana em hiato, Once Upon A Time retornou em grande estilo e com cara de OUaT. Há algumas reviews, reclamei sobre essa temporada não ter um clima de urgência, que os planos da Rainha eram bobos e etc., neste episódio, houve muito desse clima de “fim de mundo”, o que trouxe um novo ar para essa história de Frozen que até agora não havia empolgado.

A maldição estava completa desde o episódio passado, agora é questão de horas até que toda a cidade seja tomada pela visão estilhaçada e comece a se destruir. As chances para impedir isso de acontecer são pequenas, para não dizer inexistentes. Para que a maldição seja parada é preciso encontrar Anna.

Pois bem, após dez episódios, como num passe de mágica, encontraram uma maneira de achar a Anna. O grande problema dessa história de Frozen foi por ter enrolado muito, ela poderia muito bem ter acontecido em cinco episódios com um ritmo acelerado. Mas com o colar rastreando a Anna, outro problema surgiu, o tempo estava passando e a maldição estava batendo na porta, para resolver logo eles podiam usar o colar da Anna e salvar a cidade – mas deixar a garota correndo perigo e desaparecida para sempre.

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Com esse dilema, Elsa se mostrou uma personagem bem egoísta. É compreensível que ela ama a Anna e quer salvar a irmã, afinal de contas ela não conhece ninguém de Storybrooke tão bem assim para criar laços. Ótimo que ela vá atrás da irmã, mas ela nem pensou duas vezes antes de salvar a garota e mesmo após o colar ter apagado, ela ainda continuou na praia quando poderia ter ido logo salvar a cidade. Uma pena que a Elsa da série esteja se tornando tão diferente – para não dizer mais chata – que a do filme.

Voltando a questão da Rainha ser a grande vilã dessa primeira parte da temporada… nesse episódio ficou – se não tinha ficado antes – claro que Rumple é o grande vilão. A Rainha só fez lançar a maldição e mais nada, enquanto que o grande empecilho dos nossos heróis foi o Rumple. Quando tudo parecia ter se resolvido, ele usou o Killian (pobre Killian) para destruir a magia das fadas. A Fada Azul não tem jeito mesmo, sempre morrendo ou sumindo. É difícil defender o Rumple desse jeito, tudo bem que ele sempre foi um vilão, mas nas temporadas passadas ele era um vilão que todos adoravam odiar, agora ele faz de tudo para ser só odiado.

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É até estranho dizer que houve um flashback nesse episódio, pois parecia um flashback, mas na verdade estava tudo acontecendo nos dias atuais. Melhor plot twist do episódio. Depois de prender a Elsa e serem congelados, Anna e Kristoff vão tentar salvar Elsa das mãos de Rumple, mas as coisas acabam dando errado. A cena com o Barba Negra me pareceu uma pista para o que será a próxima parte da temporada, a conversa sobre uma sereia que o havia salvado me fez pensar na participação de Ursula no futuro. Será que há relação? Será que veremos Ariel de novo?

Esse episódio teve um ritmo ágil que há tempos não se via, foi um ótimo episódio com tudo que a série tem direito. A cena final da preparação dos moradores para receber a maldição – mesmo já sendo um clichê em Once Upon A Time – emocionou bastante. O que esse episódio deixou foi um gostinho de “quero logo o próximo”, o que será que ele reserva? E o que a carta da mãe da Elsa e Anna tem a dizer? Quase certeza que nela contem a maneira de salvar a todos. A Winter Finale está chegando! Até semana que vem, pessoal!

Once Upon a Time – Smash the Mirror

Data/Hora 22/11/2014, 18:40. Autor
Categorias Reviews


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Série: Once Upon a Time
Episódio: Smash the Mirror
Número do episódio: 4×08 e 4×09
Exibição nos EUA: 16/11/2014
Nota do episódio: 8.5

Da última vez que Once Upon A Time teve um episódio duplo, este foi um dos melhores da série, o dessa semana não chegou a tanto, mas pode ficar orgulhoso por ser um dos melhores desta primeira parte da temporada. Com uma história interessante e, acima de tudo, emocionante, a série decidiu não mais enrolar e mostrar logo tudo aqui que demorou tanto para aparecer.

No episódio passado, Emma fugiu de todos para não mais machucar seus entes queridos, pois agora, nesta altura do campeonato, ela não consegue controlar seus poderes. Como solução, a – sempre – impulsiva salvadora resolve ir pedir ajuda a Rumple, o ser mais confiável para se pedir favores, só que não. Às vezes me pergunto o que se passa na cabeça dos roteiristas quando colocam algo desse tipo, fica difícil se afeiçoar à Emma quando eles só a colocam para fazer burrada. É compreensível a atitude dela, mas a personagem parece nunca aprender. E para uma salvadora, Emma é quem está precisando ser salva, prova disso é que a solução encontrada foi graças à Elsa.

Falando em Elsa, o flashback foi de longe um dos pontos altos da história. Finalmente a parte de Arendelle nos deu respostas. Após ser presa nas masmorras por Ingrid, Anna recebe a ajuda de Elsa para que elas possam prender a Rainha de volta na urna, mas nada será tão fácil, pois a tia delas parece ter olhos em todos os lugares do castelo. O que é bem estranho, afinal de contas, Elsa é a rainha, por que ficar se escondendo dos guardas? Mesmo com esses momentos sem explicação, assistir as reviravoltas dessa parte da história foi bem divertido como há muito tempo não era. Ingrid se mostrou uma vilã que em oito episódios ela não conseguiu fazer. No fim das contas não foi o Rumple quem prendeu a Elsa na urna, mas sim a própria Anna. A pergunta que fica é: como foi que o Dark One conseguiu a urna?

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Talvez esse episódio tenha sido melhor que os anteriores pelo fato de que dessa vez Rumple é quem foi o grande vilão da história, Ingrid não estava funcionando e era necessário trazer um grande empecilho para a trama. Rumple é um dos poucos personagens que caminha por todos os humores, todos os lados e ainda assim continua coerente com ele mesmo, com sua história. O diálogo entre ele e Emma na mansão abandonada foi prova disso, ele é um vilão, não há como negar e ele nem quer negar, aquilo é quem ele é, o destino está traçado.

Essa questão de vilão e herói foi muito bem tratada durante o episódio, é uma linha muito tênue essa entre heroísmo e vilanismo nos dias atuais e a série sabe trabalhar isso muito bem, com ótimos exemplos, como a Regina que era para ser uma grande vilã, mas é uma mulher que acabou encantando os espectadores com sua história. Para alguns o destino é algo já traçado e decidido – como Rumple disse – mas para outros é algo que pode ser construído graças as suas ações – como foi o caso de Regina. Que a série traga mais questionamentos como esses, pois isso só engrandece a história.

E sobre Regina, foi ótimo ver que ela ainda tem seus momentos felizes. Mesmo muito apagada nessa temporada, ela ainda é importante para a história e penso que a segunda parte da temporada vai ser mais focada nela e no livro mágico. Agora que ela descobriu que tem sim chance de um final feliz, vamos torcer para que ele chegue logo para a Rainha Má mais boazinha das histórias. E falando em Regina e seu final feliz… Alguém tá sentindo falta da Marian? Pode continuar congelada assim mesmo.

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E como não podia deixar de ser, sempre tem que haver uma grande reviravolta na história. Quero destacar duas, a primeira se trata de Killian que agora é uma marionete de Rumple, durante o episódio inteiro se pensou que Emma era quem seria aquela que iria sofrer, se dar mal e, bem, não foi assim. Sobrou para o pobre Hook. Quando é que esse casal vai poder ser feliz em paz? A segunda é a mudança da vilã Ingrid. Repito que ela não tem cacife para ser a grande vilã da temporada, seus planos eram muito fracos e bobos, mas nos últimos minutos do episódio tudo se encaixou e trouxe outra atmosfera para a história. Ela ainda não chega aos pés de Zelena e Pan, mas ao menos agora mostrou serviço. Só resta saber como eles vão conseguir impedir Ingrid de lançar a maldição. Até semana que vem, pessoal!

P.S.: Por favor, mais participação de Will!

Once Upon A Time – The Snow Queen

Data/Hora 14/11/2014, 11:00. Autor
Categorias Reviews


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Série: Once Upon A Time
Episódio: The Snow Queen
Número do episódio: 4×07
Exibição nos EUA: 09/11/2014
Nota do episódio: 7

Quando você pensa que Once Upon A Time deu um grande salto em questão de qualidade de roteiro e de tramas, a série te surpreende (irônico, para uma série que sempre nos surpreende) e dá cinco, dez, quinze passos para trás. Os roteiristas parecem já não saber mais o que inventar e resolvem voltar dez casas para um ponto da história que já deu o que tinha que dar.

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A trama da Rainha de Neve, como disse na resenha anterior, não é tão chamativa e interessante quanto a de Pan e Zelena, começo a achar difícil que a série consiga fazer vilões tão bons quantos os citados (além de Regina e Rumple). A personagem é muito sem atitudes, muito blasé e o que poderia se tornar uma ótima característica dela, acaba caindo num marasmo. O episódio desta semana, como o nome já diz, focou na história da personagem e aí acertou. Por mais que ela seja sem graça e sem atitude de vilã, foi uma boa construção da personagem. Além de que, pela primeira vez, Once Upon A Time  “destruiu” um conto de fadas, mas sim acrescentou bastante à história. Pequenos detalhes de Frozen fazem mais sentido com a série, mesmo que a versão da série nada tenha a ver com o filme.

É compreensível a dor e o sofrimento da rainha, mas é sério que os planos dela são destruir todos e salvar apenas Emma e Elsa para ter a família perfeita? Espero que não, que isso seja apenas um desencontro, pois se for isso, vai ser a vilã mais boba da série. A tendência era crescer, evoluir com os problemas e não regredir.

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Falando em regredir, como não falar da história de Emma. Emma, a salvadora, a mulher que já passou por tantas e tantas e tantas coisas. Já não acreditou em mágica, depois acreditou, foi para a Enchanted Forest com sua mãe, depois para a Ilha dos Meninos Perdidos, enfrentou o Peter Pan, a Bruxa Má do Oeste e sobreviveu a tudo isso, muitas vezes, graças à sua mágica, ao seu dom. Depois de tudo isso, agora, neste momento da vida dela, ela está passando por uma fase de aceitação, a fase que Elsa passou na sua adolescência. Depois de tudo isto, colocar a Emma no ponto do “meus amigos e familiares não entendem o que sou” é muito errado. A história de Frozen não se encaixa nesta parte da série, uma péssima escolha dos roteiristas, péssima.

Porém nem tudo foi ruim, os pontos positivos do episódio ficam com a participação do Duque que, assim como a Anna, ficou extremamente parecido com o do filme e mais engraçado ainda, por conta da sua obsessão com os poderes das mulheres de Arendelle. Outro ponto positivo, Regina e Hood, por enquanto o drama dos dois ainda é interessante, ainda tem sentido e ainda me faz torcer para que o casal consiga logo ficar junto, sem nenhum empecilho.

Caminhamos para o oitavo episódio da temporada e muita coisa ainda está enrolada, a agilidade que tanto foi elogiada parece que foi deixada de lado, o ritmo agora é quase que congelado para fazer jus à história. É uma pena ver uma temporada com tanto potencial se perder assim, confesso que já não quero mais saber de Frozen nesta série, espero logo que Cruela e Malévola apareçam e que a série volte a ser o que era, mas ainda resta saber qual é o acordo da Rainha com Rumple. Por favor, que seja algo para mexer com as estruturas da história. Espero na próxima review estar voltando a elogiar a série. Até semana que vem, pessoal.

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