Martin Henderson é contratado para nova série de Jerry Bruckheimer

Data/Hora 05/10/2012, 09:25. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Há alguns meses, a NBC anunciou que havia encomendado uma série dramática de Jerry Bruckheimer (que esteve por trás de muitas atrações televisivas e se aventurou no cinema em filmes como a franquia de Piratas do Caribe).

The Secret Lives of Husbands and Wives é baseada no livro de mesmo nome escrito por Josie Brown e acaba de encontrar mais um de seus atores: Martin Henderson (Ben Keeton de Off the Map).

Henderson interpreta Kyle Dunn, um cirurgião de vôo e astronauta que retorna para a casa depois de um longo tempo distante. No reencontro, ele percebe que sua família já não é a mesma e muitas coisas mudaram no período em que esteve ausente.

The Secret Lives of Husbands and Wives conta a histórias de casais do subúrbio que tiveram as vidas afetadas por um assassinato. Perrey Reeves (Entourage) e Nicole Ari Parker (The Deep End) também foram escaladas para a atração.

Martin Henderson é neozelandês e esteve, sobretudo, em produções de seu país. Ele fez uma participação na quinta temporada de House.

Com informações do TV Line.

[ESPECIAL] Semana da Diversidade – Tá tudo misturado!

Data/Hora 15/05/2012, 15:42. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Dando sequência na nossa Semana da diversidade (ontem falamos sobre algumas “saídas do armário” clássicas no mundo dos seriados), há que se dizer que não melhor maneira de celebrá-la do que comemorando o amor. Nas séries, casais interraciais são cada vez mais comuns. Negros, asiáticos, brancos, latinos; são todos seres humanos. Nada mais óbvio do que entender que a diferença racial é coisa do homem, e que características físicas diferentes servem apenas para tornar o mundo mais divertido. Não esqueçam disso. E também não esqueçam que o racismo é uma das piores formas de ódio que existe.

Comemoremos, então, a diversidade, celebrando os mais queridos casais interraciais dos seriados.

Gloria Delgado e Jay Pritchett, de Modern Family

Gloria e Jay possuem diferenças de idade, cor e cultura. Gloria é uma colombiana que chama a atenção de qualquer homem, mas escolheu Jay para se casar, um homem bem mais velho e com filhos da idade dela. Mesmo assim um faz de tudo para agradar o outro e para viver em harmonia com as suas diferenças. É só lembrar do episódio da 2ª temporada em que Gloria fez Jay bater em uma carne de frango e andar com os sapatos amarrados no pescoço com a desculpa de que eram costumes colombianos. Tudo não passava de uma brincadeira, mas até Jay descobrir a verdade fez de tudo para cumprir com os costumes da cultura da esposa. De longe o casal parece não combinar, mas é só acompanhar um dia na vida dessa família para entender como um completa o outro. E claro, como tudo em Modern Family, Gloria e Jay formam um casal engraçadíssimo.

Angela Montenegro e Jack Hodgins, de Bones

Uma vez perguntaram para a Angela se ela falava chinês. Astuta, ela respondeu que nasceu no Texas e sua segunda língua era espanhol.Filha de oriental e papai roqueiro texano, a senhorita Montenegro sabe muito bem o que é mistura. Antes de se apaixonar pelo colega de trabalho no Instituto Jeffersonian, Jack Hodgins, um ruivo, de olhos azuis, e de origem “nórdica”, ela foi – brevemente – casada com um negro brasileiro chamado Grayson Barasa, mais conhecido por “Berimbau”. Agora, Angela e Hodgins têm um bebê, Vincent, chinesinho de olho azul, e juntos formam uma das famílias mais bonitas da televisão.

Alec Hardison e Parker, de Leverage

Hardison e Parker são diferentes de diversas maneiras. Ele é um hacker que adora jogos eletrônicos, ela é uma ladra que adora abrir cofres e roubar coisas interessantes. Ah, e claro: Hardison é negro e Parker é branca. No entanto, longe do que muitos podem pensar, a diferença racial é o que menos preocupa no relacionamento dos dois. Hardison tem trabalho para demonstrar seu interesse por Parker, ele é um nerd e não sabe muito como abrir seu coração. Parker tem dificuldades para lidar com pessoas e emoções e fica muito preocupada quando percebe que os gostos dos dois são muito diferentes. Nesses momentos o resto da equipe de Leverage tem que dar uma mãozinha para esses dois corações solitários, principalmente a golpista Sophie, sempre muito procurada por Parker para ajudá-la em todas as suas dúvidas emocionais. Até o responsável pela força bruta do grupo, Eliot, é mais sensível que o amigo e se deu o trabalho de mandar uma planta para Parker em nome de Hardison, com um cartão que dizia que a planta se alimentava de moscas. Parker ficou muito feliz em ganhar uma folhagem que segundo ela “tinha alguma utilidade”.

John Carter e Makemba “Kem” Likasu, de E.R.

O seriado já finalizado E.R. (Plantão Médico no Brasil) é uma verdadeira salada mista de casais étnicos. Selecionamos alguns aqui para exemplificar o amor que rolou solto entre casais de diferentes etnias através das 15 temporadas da série. John Carter foi um dos personagens principais, que encontrou seu verdadeiro amor justamente na diferença. Na África ele conheceu Makemba Likasu, a Kem, uma mulher idealista que trabalha em um programa de combate à Aids no Congo. Kem fica grávida logo no início da relação e Carter a traz para Chicago. No entanto, o bebê não sobrevive ao parto e a partir daí a relação entre os dois desmorona. No final da série Carter inaugura um centro de atendimento médico para pessoas carentes que leva o nome do filho morto, Joshua Carter.

Neela Rasgotra e Michael Gallant, de E.R.

Neela é uma indiana que vai para os Estados Unidos estudar medicina. No County General, em Chicago, ela começa como estudante e se torna médica residente da Cirurgia Geral. Além de ser umas das melhores profissionais que passaram pelo hospital, Neela arrasa corações entre os colegas de trabalho. Ela se apaixonou e casou com Michael Gallant, mas logo depois ele morre na guerra do Iraque. Neela passa por períodos difíceis, conquista o coração do seu tutor Lucien Dubenko, que não é correspondido pela moça e a deixa ainda mais confusa. Neela se envolve com os também colegas de trabalho Ray Barnett, Simon Brenner e Tony Gates, causando algumas poucas e boas brigas por ciúmes no hospital. Mistura étnica é o que não falta na vida de Neela Rasgotra.

Jing-Mei Chen e Gregory Pratt, de E.R.

Pratt era um mulherengo. Jing-Mei é uma mulher de origem chinesa e com uma família de costumes muito rígidos. Imaginem quando ela resolve apresentar aos pais o namorado negro? Pratt se apaixona por Jing-Mei e encara a família dela, mas o resultado não é nada animador. A família da moça é tão tradicional que antes de conhecer Pratt, Jing-Mei ficou grávida de um relacionamento com o enfermeiro Frank Bacon e por ele ser negro ela fica com medo de contar aos pais sobre a gravidez. Assim, a médica resolve dar o bebê para a adoção. No decorrer da série Pratt e Jing-Mei paqueram, ficam juntos e terminam rapidamente o relacionamento. No entanto, Pratt mantém um carinho muito grande pela médica e a ajuda quando ela tem que cuidar de seu pai  muito doente e nos últimos dias de vida.

Dan Humphrey e Vanessa Abrams, de Gossip Girl


Dan e Vanessa começam como melhores amigos, se conhecem desde crianças e aos poucos se apaixonam. No entanto Gossip Girl é tão cheia de reviravoltas emocionais que os dois se envolvem com muitas outras pessoas durante a série. Dan inicialmente é apaixonado por Serena van der Woodsen e Vanessa se envolve com os amigos Nate Archibald e Chuck Bass. Em meio a tanta confusão e tantos casais diferentes os dois sempre mantêm uma amizade forte, mesmo que o ciúme provoque diversas brigas entre os dois. Vanessa chega a ajudar Dan a cuidar do filho (que ele achava que era dele com a Georgina Sparks), quando a mãe da criança viaja sem deixar muitas notícias.

Cristina Yang e Preston Burke, de Grey’s Anatomy

A asiática racional Yang e o afroamericano Burke foram um dos casais favoritos do público de Grey’s Anatomy durante três temporadas. E houve hesitação em assumir o romance. Mas se você acha que isso se devia às diferenças de raça, está enganado. O que afligia o casal era o fato dele ser “chefe” dela e desse tipo de relação ser proibido no hospital. A única saiajusta que o casal passou foi com a mãe de Burke. Mas também não em razão da origem de Yang, mas sim porque nenhuma mulher seria boa o suficiente para o brilhante Preston, aos olhos da mãe dele. No final das contas as diferenças de personalidade falaram mais alto, e ele acabou “abandonando-a” no altar.

Lemon Breeland e Lavon Hayes, de Hart of Dixie

Em pleno sul dos Estados Unidos, lugar onde o racismo sempre foi muito presente, existe uma cidade chamada Bluebell. Lá, o prefeito é negro e todos parecem bem compreensíveis com isso. Hart of Dixie não transmite a verdade dos fatos, mas na fantasia, o amor de Lavon e Lemon serve como exemplo de como as coisas deveria ser por lá. Espero que um dia, os dois possam assumir o que sentem um pelo outro. Não por causa da cor da pele, mas porque o romance deles não é exatamente correto. Mesmo assim, é ousado para uma série com um público ‘teen’ apostar em um casal como eles dois. Parabéns a CW pela iniciativa.

Tanya Skagle e Charlie, de Hung


Tanya é uma cafetina, mas buscou essa profissão depois de não ver mais outra saída. Assim, ela logo descobre que o mundo da prostituição pode ser muito traiçoeiro e um “mercado” difícil de se trabalhar. Para atingir o sucesso e conseguir vender os serviços de Ray Drecker, seu sócio, Tanya apela para a ajuda de um cafetão profissional e assim conhece Charlie. Os dois formam uma dupla muito estranha e entre dicas e aulas de como ser um bom cafetão os dois acabam se envolvendo. Charlie vai até preso, mas Tanya continua a visitá-lo na prisão (e a pedir conselhos profissionais) e o recebe em casa quando ele é solto.

Zee Alvarez e Otis Cole, de Off the Map


Cole e Zee trabalham em uma clínica no meio do nada em algum lugar da América do Sul. Só quando Zee abandona Cole que ele percebe como é apaixonado por ela e e tem trabalho até reconquistá-la. Ela é uma mulher de pavio curto, ama a sua cultura local e seu povo e acredita que todos os americanos que vem para a sua terra algum dia irão embora. Zee é amargurada, não pode ter filhos, e isso leva ela a muitos momentos de tristeza. Cole tenta ajudá-la mas na maioria das vezes Zee o afasta. Os dois passam toda a primeira temporada se bicando, mas ficam juntos no final. Para demonstrar seu amor por Zee, Cole faz documentos locais para ele e diz à ela que não vai precisar mais de seu passaporte americano pois não pretende deixá-la.

Kalinda Sharma e Cary Agos, de The Good Wife


Kalinda Sharma é investigadora do escritório de advocacia Lockhart&Gardner e tem uma vida pessoal um tanto confusa. Desde os primeiros casos que investiga tem a simpatia de um detetive da polícia local, Anthony Burton. Kalinda também acaba se envolvendo com o ex-colega Cary Agos, que agora trabalha para a promotoria. Cary põe em risto inúmeras vezes seu trabalho para ajudar Kalinda nos casos da Lockhart&Gardner, mesmo tendo uma mágoa profunda pelos ex-chefes e sem entender os reais sentimentos da moça por ele. Além disso, Kalinda tem um passado complicado, já se relacionou com o atual procurador geral e chefe de Cary, Peter Florrick, quando este era casado com Alicia, que depois veio a ser a melhor amiga de Kalinda. No meio disso tudo dá para entender a confusão na cabeça de Cary, além de muitos casos, Kalinda é bissexual e tem dificuldade de expressar seus sentimentos.

Lafayette Reynolds e Jesus Velasquez, de True Blood


Lafayette começa a série como um garoto de programa gay, traficante de sangue de vampiro e cozinheiro do Merlotte’s Bar&Grill. No início do seriado ele é apaixonado pelo irmão da sua amiga Sookie Stackhouse, Jason Stackhouse, mas não é correspondido. Na terceira temporada Lafayette conhece o bruxo gay Jesus Velasquez, que é enfermeiro de sua mãe doente, Ruby, e os dois começam um relacionamento. Depois de enfrentar problemas com vampiros e lobisomens Lafayette conhece o mundo das bruxas através do seu namorado e, já ressabiado, tem surtos quando descobre a verdadeira “vocação” de Jesus.

Sayid Jarrah e Shannon Rutherford, de Lost


Sayid é iraquiano, Shannon americana. Os dois ficam próximos depois da queda do voo 815 da Oceanic na 1ª temporada de Lost. Shannon perde o irmão e pede que Sayid mate Locke, a quem ela atribui a culpa pela morte do irmão. Sayid se recusa e também impede que Shannon cometa o assassinato. Os dois se afastam depois do ocorrido, mas a relação se torna física no início da 2ª temporada quando Sayid constrói uma tenda para Shannon. Os dois se apaixonam mas o relacionamento dura pouco, Shannon é baleada acidentalmente por Ana Lucia na 2ª temporada e morre nos braços de Sayid. O iraquiano faz um discurso emocionado durante o funeral dela.

E você, lembra de mais algum casal interracial marcante no mundo dos seriados?

Destaques da Semana – Brasil – 30/1 a 5/2

Data/Hora 30/01/2012, 08:48. Autor
Categorias TV Brasil


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Lembra do marasmo, daqueles dias sem nada para ver na TV? Acabou! Fevereiro vem como uma espécie de segunda fall season brasileira, com novos seriados preenchendo os buracos na grade de Sony, Warner e AXN. Veja a seguir os destaques e monte a sua programação

Segunda, 30/1

NCIS - Nature of the beast
No AXN, 21h, estreia a nona temporada da série policial líder de audiência NCIS. No episódio Nature of the Beast (9×01), DiNozzo é envolvido na morte de um agente espeial. O episódio introduz no elenco regular da série na temporada o ator Scott Wolf (Everwood, V). Às 22h, retorna com episódio inéditos o drama Criminal Minds (7×07).

Na Warner é noite de Mike & Molly (20h, 2×10), Suburgatory (20h30, 1×10), The Mentalist (21h, 4×10) e Alcatraz (22h, episódio 1×02).

No Universal Channel, 21h, episódio 1×05 de Grimm.

No Sony Spin, volta 90210 (21h, 4×06) e Switched at Birth (22h, 1×06).

Já a Sony, segue a enrolação com reprises de episódios antigos de CSI (21h) e Grey’s Anatomy (23h). Pelo menos os episódios de Private Practice serão desta temporada. No Studio Universal, 22h, Ringer também reprisa.

Terça, 31/1

The Guard
O destaque do último dia do mês fica para duas estreia do canal Globoat HD. Às 21h, estreia a série francesa Pigalle, La Nuit. Em oito episódios, o seriado gira em torno de um jovem francês que vive em Londres mas retorna a Paris em busca da irmã, uma stripper que desapareceu misteriosamente. Às 23h30, o seriado canadense The Guard. Com duas temporadas e 22 episódios, a série gira em torno de uma equipe da Guarda Costeira. No elenco está Steve Bacic, ex-Andromeda, e Zoie Palmer, atualmente em Lost Girl. Entre uma estreia e outra, o canal exibe ainda reprise de Oscar Freire 279 (22h) e o episódio final de Bloodletting & Miraculous Cures (22h30).

No AXN, 22h, “estreia” a série Body of Proof. Na verdade o AXN vai é reprisar a série da Dana Delany, que já foi ao ar pela Sony.

O site da Sony anuncia mais uma reprise de Revenge às 21h (episódio 1×04). Pô, de novo?, Às 22h, chega ao fim o drama Off the Map (1×12). Alguém vai sentir saudades?

Na Warner, inédito de The Big Bang Theory (20h, 5×11) e 2 Broke Girls (20h30, 1×11), Person of Interest (21h, 1×11) e reprise de Fringe (22h, 4×06).

No canal Cinemax, 20h10, episódio 1×11 de XIII: The Series . No Universal Channel, 22h, Law & Order: Special Victims Unit (13×09). Na Fox, 23h, episódio 1×10 de American Horror Story. No A&E, é noite de Law & Order: Reino Unido (23h, 3×04).

No Sony Spin, 21h, mais uma reprise de Melissa & Joey . No canal Liv, às 22h, mais uma reprise de Last Man Standing .

Quarta, 1/2

Supernatural - Meet the New Boss
Chegamos em fevereiro e a Warner finalmente tira da geladeira Supernatural. A sétima temporada da série estreia esta noite, às 22h, com o episódio Meet the New Boss, que reapresenta um Castiel super poderoso. Pra saber o que rola no episódio, leia a review. Antes, tem Two and a Half Men (20h, episódio 9×10, leia a review aqui). E The Secret Circle (21h, 1×09, leia a review aqui).

No AXN, 21h, termina a primeira temporada de Combat Hospital. E na sequência, às 22h, estreia a série The Protector. O seriado gira em torno de uma detetive da Polícia de Los Angeles que é mãe divorciada de dois garotos. Ally Walker (Profiler, Sons of Anarchy) é a protagonista e Tisha Campbell-Martin (My Wife and Kids) está no elenco. Deve chegar dentro desta nova política imbecil do grupo Sony, de dublar a programação e não fornecer legendas para o telespectador.

Na Fox, 22h, episódio especial de Natal de Glee (episódio 3×09). No A&E, tem episódio inédito de The Glades (23h, episódio 2×10).

No Space, 21h, a informação é que The Closer será reprise, mas convém checar. Na Sony, CSI:Miami reprisa. Hawaii Five-0 (Liv, 22h, 2×04) e Satisfaction (GNT, 0h15 da quinta-feira, 3×09) reprisam.

Quinta, 2/2

No dia de Nossa Senhora dos Navegantes, feriado em diversas cidades do país, os canais de TV paga chegam com duas estreias.

Unforgettable - Piloto
No AXN, 22h, estreia Unforgettable, novo drama policial estrelado pela Poppy Montgomery (Without a Trace, agora com os cabelos ruivos). E ontem o AXN surpreendeu exibindo The Protector com áudio original e legendas, mas este aqui, pelo que mostra as vinhetas, será mesmo dublada. Antes, às 21h, tem CSI:NY (inédito, episódio 8×09).

Na Warner, The Middle (20h, episódio 3×10) não está mais sozinha na grade. Às 21h, estreia a sitcom I Hate My Teenage Daughter, com Jaime Pressly (My Name is Earl) e Katie Finneran (The Inside) no papel de duas mães com dificuldade para educar as filhas adolescentes.

No Globosat HD, é noite de Less Than Kind (21h30, episódio 2×08). No TBS tem Hot in Cleveland (22h30). No A&E, 23h, episódio 1×10 de Necessary Roughness.

No Universal Channel, 22h, House ainda reprisa. Agonia! Mas a série volta na próxima semana. mais uma vez (8×06). A Gifted Man, às 23h, é inédito (1×09).

Sexta, 3/2

Na FX, 11h e 16h30, chega ao fim o sétimo ano The Office.

No Multishow, por conta da transmissão do festival Planeta Atlântida, não vai ao ar a série Mais X Favela.

Sábado, 4/2

Na Sony, 22h, episódo 7×06 de Top Chef.

No Multishow, por conta da transmissão do festival Planeta Atlântida, não vai ao ar a série Ed Mort.

E até amanhã!

Retrospectiva 2011 – Os piores do ano


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Como nem tudo são flores, a televisão em 2011 teve momentos nada agradáveis. Um episódio, uma série nova, um show em declínio, tudo isso contribuiu para a sensação de que o ano passado foi um ano para ser esquecido. A nossa Equipe separou alguns momentos para vocês!

CSI, 11ª temporada

CSI - Targets of Obsession
Quase, mas quase mesmo, abandonei CSI em 2011. Mas CSI é uma instituição da TV mundial, não pode ser deixada de lado assim. E fico feliz de ter continuado, já que a nova temporada, que estreou em setembro nos EUA, está muito boa. Mas foi por pouco, já que algumas das piores horas que passei diante da TV no ano que passou foi vendo episódios da série. Em 2010, já tivemos um punhado de maus episódios (e nos tiraram a Wendy, que crime!), mas foi na segunda metade da 11ª temporada, que a série atingiu o fundo do poço: em Targets of Obsession, Justin Bieber retornou com sua versão pentelha do Unabomber e o único alívio do episódio foi vê-lo sendo cravejado de balas, encerrando a pior participação especial da história da série; tivemos ainda o episódio-zumbi Turn On, Tune In, Drop Dead; e todo o arco envolvendo o conflito entre o serial killer Nate Haskell e o psyco-doutor Raymond Langston. A ideia do personagem de Laurence Fishburne ter um lado negro era boa, mas a execução deixou a desejar. Mas, enfim, ele partiu, e absolutamente ninguém sentiu saudades. (Paulo Serpa Antunes)

The Secret Circle

Especialmente pela decepção que foi assistir a primeira parte dessa temporada. Nada na série funciona, a começar pela escolha do elenco. Britt Robertson está insegura, definitivamente ela não tem condições pra protagonizar este show, e do restante só Shelley Hennig convence como Diana, mas isso porque personagem é o menos incoerente e irritante do grupo de bruxos. Thomas Dekker (Adam) é de dar vergonha alheia e a Phobe Tonkin (Faye) tá muito exagerada. Mas esquecendo por um segundo os personagens, o que falta à série mesmo é uma história. A mitologia é fraca e falha e um grupo de bruxos adolescentes que repetem frases feitas pra levitar água ou apagar fogo não é nem um pouco atraente. A emissora viu o sucesso de The Vampire Diaries e quis repetir o feito, mas a produção e os roteiristas não têm idéia do que estão fazendo, prova disso é a morte de Nick logo nos primeiros capítulos. Dizem que já era planejado, mas a saída narrativa de aparecer com um irmão também bruxo me deixa na dúvida. The Secret Circle foi uma decepção, simples assim. A idéia era ótima no papel e desandou na hora de produzir. (Lara Lima)

Charlie’s Angels

Já mencionei várias vezes a minha tolerância a séries ruins. Eu assisto de tudo e tento nunca esperar mais do que a série propõem a apresentar. Se começa a não me entreter eu paro de assistir e sigo minha vida. Também consigo ver qualidade mesmo naquilo que não me diverte. Dito isso posso afirmar que Charlie’s Angels foi uma das piores coisas que já assiste na vida (empate técnico com Off the Map). Nada na série funciona. A atuação de todo o elenco é horrorosa. O cenário faz vergonha as novelas do SBT. Parecia um piloto ruim da década de 1990. E olha que a primeira versão não era nenhuma obra de arte. Eu pensei em reassistir pra poder ser mais específica mas seria muito masoquismo da minha parte. (Tati Leite)

Torchwood, 4ª temporada

É até difícil escolher a pior série de 2011, porque, sinceramente, que aninho de bolas foras foi esse. Mas nenhuma me decepcionou tanto quanto Torchwood, o spin-off de Doctor Who. Eu era fã absoluta da série, gostava de todas as suas loucuras, defeitos especiais, absurdos, e situações que levavam os personagens aos extremos. Foram três temporadas de alegrias, lágrimas e emoções, e por isso mesmo é tão dolorido ver o que aconteceu com Torchwood nessa 4ª (e provavelmente última) temporada. Não dá nem para acreditar que eram os mesmos showrunners. História pífia, personagens sem carisma, situações sem sentido, vazias e, pior de tudo, destruição total e completa de um personagem que era um ícone: Capitão Jack Harkness. O que passava pela cabeça de Russell T. Davies enquanto escrevia e comandava Miracle Day? Essa união do canal inglês BBC com o americano Starz foi uma vergonha tão gigantesca que será difícil repetirem. E para mim, uma fã sincera e desiludida, só resta a tristeza de saber que um erro tão grosseiro pode ter matado uma de suas séries preferidas. (Mica)

Wonder Woman

Tem série que não é renovada para a temporada seguinte; tem série que é cancelada no meio da temporada; e tem série que nem chega a estrear, sendo cancelada antes mesmo do episódio piloto ir ao ar. Este foi o caso do remake de Wonder Woman [A Mulher-Maravilha, no Brasil], um projeto ancorado no sucesso recente das franquias do Batman e do Superman, as outras duas pontas da tríplice fundação da Liga da Justiça. A premissa parecia boa: debater a questão legal [jurídica] das ações dos super-herois. Se a série fosse bem-sucedida neste quesito eu gostaria muito. Outro viés sugerido foi a objetificação da figura da heroína e seus seios impossíveis, outro bom tema pra debate. Um terceiro mote a abordar seriam as implicações éticas da comercialização da figura pública da Mulher-Maravilha para financiar eu combate ao crime. O grande problema, a meu ver, foi justamente na construção da personagem principal, que atropelava todas essas questões sob a justificativa do Bem Maior. Criou-se uma personalidade cruel, arrogante, vingativa e anti-ética: impossível torcer por ela, simpatizar ou ter empatia com o seu anseio por uma vida normal. Perto disso, as críticas ao novo uniforme ficaram desnecessárias. (Lu Naomi)

Off the Map

Confesso que escolher o pior seriado do ano de 2011 não foi tarefa fácil. Foram várias as bombas apresentadas, inúmeras inclusive canceladas rapidamente. Então, por que lembrar da “inexpressiva” Off the Map? A resposta: Shonda Rhimes. A criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice estava no time de produtores executivos da série, e isso foi muito alardeado por aí. Mas a riqueza de tramas passou longe de Off. O que se viu ali foi muito dramalhão, interpretações duvidosas, esteriótipos preconceituosos e muito, mas muito absurdo. Claramente, Jenna Bans, que se destacou como roteirista em Desperate Housewives e GA, não estava pronta para ter seu próprio seriado. O final da 1ª temporada teve um cliffhanger daqueles, nada foi resolvido. E não haverá 2ª temporada: você perdeu cerca de 9 horas do seu ano com a produção da ABC. O desastre só não foi completo pela “descoberta” Mamie Gummer e pelo carisma de Zach Gilford. Torço pra que eles não acabem fora do mapa…  (Mariela Assmann)

Glee

Lembro que uma das melhores coisas a respeito de Glee era a maneira como o show conseguia intercalar, não de maneira perfeita, mas mesmo assim, cativante, a característica de ser uma paródia dos melodramaticos shows adolescentes com os momentos mais sérios e tristes. Nesse ano, eu ainda consegui ver vislumbres dessa série, em episódios como Silly Love Songs, Born this Way ou The First Time, mas nem tentativa de criar storylines mais longas e coerentes impediu o show de afundar ora em demasiada sensação de auto-importância, que transformaram as partes mais verdadeiras e cruas da série em veículo para Ryan Murphy expressar suas mensagens de aceitação e tentar mudar o mundo, ora em tanto exagero na tentativa de fazer humor que prejudicavam qualquer plot, mesmo com a suspensão da descrença (aquele passe livre que agente dá a obras de ficção por serem, bem, ficção). Mas o pior foi justamente ver os roteiristas tentarem melhorar o show através de tramas mais estruturadas e piorando a situação de vez com resoluções lamentáveis, e honestamente, em algumas partes, ofensivas. E os números musicais que antes ocasionalmente salvavam o show, foram ficando cada vez mais irrelevantes e esquecíveis, detonando a série e tornando Glee, para mim, a pior experiencia televisiva do ano. (Thais Afonso)

Private Practice

O spin off de Grey’s Anatomy, Private Practice, já não anda tão bom. Apesar de ter ido muito bem, relativamente, na metade final de sua quarta temporada, em 2011 o show veio com uma promessa de apresentar a melhor temporada. E nisso sinceramente, Rhimes não cumpriu a promessa. Mesmo com a entrada de Benjamin Bratt para o elenco fixo, Addison Montgomery, interpretada pela cada vez mais bela Kate Walsh, parece um pouco perdida na história. Para mim, a série continuará ruim, enquanto a autora insistir no casal Addison e Sam. A verdade é que, na minha opinião, a personagem de Walsh seria bem mais aproveitada se voltasse para o time de Seattle. Quem sabe um dia, não vemos a Dra. Montgomery voltar a Grey’s Anatomy, porque do jeito que anda, Private Practice não vai muito longe. (Anderson Narciso)

New Girl

Quem é essa garota? É a Zooey Deschanel, que chegou sendo a maior promessa da FOX e acabou sendo a maior decepção. Não que New Girl seja uma série ruim, apenas não é metade do que ela pretendia ser. Com um enredo fraco, elenco menos do que razoável e piadas cretinas, a série agrada quem foi hipnotizado pela atriz protagonista. Porque para ver a série, só mesmo os encantos de Zooey, para justificar o ato. New Girl continua sendo um sucesso de público e a história da professorinha, que encontra em uma casa cheia de caras o seu novo lar, desponta para a segunda temporada.  Quem sabe até lá a série contrata bons roteiristas e não dependa do Justin Long para alavancar a audiência. (Maria Clara Lima)

Terra Nova

Eu sou uma sobrevivente! Sim, eu posso me considerar uma sobrevivente porque aguentei bravamente enquanto toda e qualquer chance de Terra Nova ser uma boa série – nem estou falando ótima – se desfazia em episódios cada vez mais dignos de crítica. Eu bem que tentei achar boas coisas: tentei enxergar o aproveitamento dos dinossauros que sobraram de Jurassic Park como reciclagem saudável; tentei não prestar atenção aos efeitos especiais de quinta; aceitei que o protagonista fosse de fugitivo a homem de confiança ainda no primeiro episódio; não liguei quando a trama de um filhote de dinossauro encontrando sua mãe foi a mais importante do episódio. Mas em momento algum eu me preocupei com os protagonistas, eu jamais achei que alguém realmente estivesse em perigo – tanta vergonha alheia naquela “briga” de Taylor com o dinossauro que eu nem sei -, não fiquei curiosa com o grande segredo dos desenhos nas pedras, não me importei com os Sextos, não me emocionei com nenhum diálogo. E, no final, é por essas coisas que a gente assiste a uma série toda a semana, não é? Porque se os envolvidos tem tempo para desperdiçar, eu não tenho. Ah, na dúvida se a coisa é tão ruim? Se o seu inglês é bom leia o que um Nykoraptor tem a dizer sobre o assunto: mesmo ele se sentiu bem entediado nesse tempo todo. (Simone Miletic)

***

Veja também a nossa lista de Melhores do Ano.

Criadora de Grey’s Anatomy prepara novo piloto


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Shonda Rhimes

Shonda Rhimes, criadora e produtora executiva de Grey’s Anatomy, Private Practice e da ainda inédita Off the Map. recebeu sinal verde para a produção de mais um piloto para a ABC. O novo projeto contará a história de uma especialista em gestão de crises e sua equipe pouco convencional.

A série, que ainda não tem nome, é baseada na vida da consultora corporativa e relações públicas Judy Smith, que trabalhou na Casa Branca e exerce a função há mais de 20 anos. Smith prestou consultoria para Monica Lewinsky em 1997, durante o escândalo sexual com o então presidente americano Bill Clinton.

Segundo o site Deadline Hollywood, os executivos da ABC leram o roteiro do projeto assinado por Rhimes na quinta-feira e, apenas 24 horas depois, deram sinal verde para que Shonda produzisse o piloto. Se aprovada, a série será produzida pela Shondaland e trará Judy Smith como co-produtora executiva da série e consultora técnica.

Clique aqui para continuar a leitura »

Nova série de Shonda Rhimes já tem protagonista


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Atriz canadense Caroline DhavernasCaroline Dhavernas conseguiu um dos três papéis principais do novo drama médico Shonda Rhimes, chamado Off The Map. Na série, que terá como cenário uma selva na sul-americana, Dhavernas fará o papel de uma jovem médica chamada Lilly, que se muda para outro continente após viver uma tragédia pessoal. Lá, a personagem decide trabalhar em uma clínica gratuita na selva, e conhece outros dois médicos, Meena e Manny.

Dhavernas irá atuar na série ao lado de Enrique Murciano, ex-astro de Without a Trace.

A atriz canadense, de 31 anos, ficou conhecida ao estrelar Wonderfalls, dramédia de fantasia criada por Bryan Fuller (Dead Like Me, Pushing Daisies) e exibida no Brasil pela Fox. Clique aqui para continuar a leitura »

Topo da Página