Séries brasileiras que fizeram história

Data/Hora 07/09/2012, 14:26. Autor
Categorias Memória


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No dia 07 de setembro de 1822, D Pedro I declarava a Independência do Brasil. Cento e noventa anos depois, somamos mais de 190 milhões de brasileiros*. A nação verde amarela é atualmente governada por uma mulher, está entre as 10 maiores economias do mundo e se prepara para receber dois grandes eventos esportivos nos próximos anos. Ah sim, somos reconhecidos internacionalmente por nossas telenovelas. Pois é, além de serem populares por aqui, as tramas nacionais também fazem sucesso em outros países!

Já quando o assunto é seriado… Existe prata da casa, sim! E não é de hoje, não. Nesses mais de sessenta anos da televisão brasileira são várias as séries tupiniquins que marcaram época. Produções que muitas vezes buscaram lá fora inspirações de formatos e tal, mas que apresentam de um jeito ou de outro a brasilidade que tem em nós.

Em comemoração a semana da pátria, vamos revirar o baú e recordar seriados nacionais!

Era uma vez…

Anos 50 – Alô, doçura!

Em 1953, aTV Tupi, seguindo o formato da série americana de sucesso I love Lucy estrelada pelo casal Lucille Ball e Desi Arnaz, passou a produzir a primeira sitcom (comédia de situação) brasileira. A produção nacional tinha características bem próprias já que Cassiano Gabus Mendes foi buscar nos roteiros do programa radiofônico intitulado O encontro das cinco e meia, escritos pelo seu pai Otávio Gabus Mendes, as situações que seriam vividas pelo casal da série televisiva. A Tupi escalou como protagonistas do seriado Ilka Soares e Anselmo Duarte, renomados atores do cinema brasileiro da época. Acontece que Anselmo não se adaptou ao formato ao vivo da TV e o casal foi substituído por Mário Sérgio e Eva Wilma. Alô, doçura! caiu no gosto popular e lá continuou (e até mais) quando o ator Mário Sérgio deixou o programa dando lugar a John Herbert.

A parceria entre Eva Wilma e Herbert transcenderia a série, no ano de 1955 os dois se casam na vida real e recebem do público o apelido de “casal doçura”. Os atores foram casados até 1976 e tiveram dois filhos que nasceram durante o tempo em que o programa esteve no ar.

Alô, doçura! apresentava episódios de cerca de quinze minutos transmitidos ao vivo direto do teatro, e portanto, com a reação da plateia. A cada semana os atores encenavam diferentes personagens que viviam histórias engraçadas sobre a relação a dois.

O seriado chegou ao fim em 1964, e infelizmente, não existem episódios inteiros arquivados, no máximo algumas cenas avulsas gravadas em película.

O SBT chegou a produzir nos anos 90 um remake do seriado, com César Filho e Virgínia Novick, só que a produção não cativou o público como a primeira edição e foi cancelada.

Anos 60 – O Vigilante Rodoviário

A primeira série de formato tradicional inteiramente brasileira nasceria graças ao sonho do cineasta Ary Fernandes de dar ao país um herói nacional. Uma figura que a população brasileira admirasse… o guarda rodoviário! Ary tinha a ideia, mas não o dinheiro para produzir o seriado. Com a ajuda de amigos e mais o apoio do comando da Polícia Rodoviária seguiu em frente. Encontrou o cachorro que segundo ele era o mais esperto que já conheceu, reuniu atores amadores e policiais rodoviários para a gravação do piloto. Para o personagem principal, Ary fez vários testes e nada, só depois de ouvir o conselho de sua mulher e pedir para que o amigo Carlos Miranda, até então, assistente de produção se vestisse como o personagem que, finalmente, encontrou o Inspetor Carlos.

O episódio piloto garantiu o patrocínio da Nestlé para que fosse produzida uma temporada de 39 episódios do primeiro seriado totalmente brasileiro, O Vigilante Rodoviário.

As aventuras do Inspetor Carlos e seu fiel amigo, o esperto cão Lobo, entraram no ar em rede nacional, através da TV Tupi, em 1961. Juntos, o vigilante rodoviário e o pastor alemão patrulhavam as rodovias brasileiras a bordo de uma Harley ou do Simca. Lutavam contra bandidos, salvavam os inocentes e transmitiam mensagens de conscientização.

O seriado foi líder de audiência na época. Todos assistiam, todos queriam os bonequinhos, os gibis do Vigilante e as miniaturas dos carros Simca. O Vigilante Rodoviário virou mania nacional.

Apesar do sucesso, a produção era cara e dos 39 episódios previstos, só 38 foram produzidos. Quando a temporada chegou ao final o patrocínio não foi renovado e o seriado saiu do ar.

Carlos Miranda desistiu da carreira de ator e se tornou policial rodoviário na vida real. O cão Lobo, foi levado pelo antigo dono e ao tentar voltar para a casa de Ary, foi atropelado e morreu.

O Vigilante Rodoviário foi reprisado pela própria Tupi em 1967 e depois pela Rede Globo, em 1972. Em 1978, um filme foi gravado tendo como Inspetor Carlos, Antônio Fonzar e cães da Policia Militar se revezaram no papel de Lobo, mas o longa-metragem nunca chegou a ser transmitido.

O seriado, por pouco, não foi perdido. Esse grande clássico da televisão nacional, gravado todo em película de cinema, com o tempo foi estragando sendo necessário um trabalho de restauração realizado pela Cinemateca Brasileira que conseguiu recuperar 35 episódios que foram ainda reprisados pelo Canal Brasil em 2009 e disponibilizados em DVD.

 Anos 70 – Malu mulher

A televisão brasileira produziu séries marcantes na década de 70, trazendo uma linguagem e contexto muito próximos da sociedade da época. Tais como A grande família e Carga pesada. Ambas produções da Rede Globo, a primeira foi ao ar de 1972 a 1975 abordando uma típica família da classe média brasileira, no ano 2001 a emissora produziu um remake que deu muito certo e permanece no ar até hoje. Já Carga Pesada contava as aventuras de dois amigos caminhoneiros vividos por Stênio Garcia e Antônio Fagundes, o seriado estreou em 1979 e saiu do ar em 1981, anos depois em 2003 a Rede Globo trouxe a atração de volta para sua grade até 2007, contando com a dupla de atores originais.

No final dos anos 70 também iria ao ar Malu Mulher, outra produção da Rede Globo, dirigida por Daniel Filho e protagonizado por Regina Duarte. A série contava a história de Maria Lúcia Fonseca, Malu, uma mulher que após descobrir a infidelidade do marido Pedro Henrique (Dennis Carvalho), vê seu casamento de anos acabar. Agora, divorciada ela tem que encarar a sociedade, se reestruturar e lidar com as dificuldades de criar a filha adolescente, Elisa (Narjara Turetta) em um novo conceito familiar. Malu é uma socióloga que para sustentar a filha passa por vários empregos, até ser contratada por um instituto de pesquisa e poder investir na carreira profissional. Mais madura e independente financeiramente, dá a volta por cima e se prepara para viver um novo amor.

O seriado ao refletir nas telas as características da nova mulher e ao trabalhar temas polêmicos e dramáticos aponta um momento de transformação vivido pela sociedade brasileira. O tema de abertura “Começar de novo” de Ivan Lins, composto especialmente para a trama e interpretado por Simone, se torna uma inspiração para a geração da época.

Malu Mulher durou de maio de1979 a dezembro de 1980, teve 76 episódios, foi exportado para mais de 50 países e recebeu prêmios internacionais. Em 2006, foi lançado um Box com 2 DVDs contendo uma seleção de 10 episódios da série.

Anos 80 – Armação Ilimitada

Ah, os intensos anos 80! Mudanças comportamentais e politicas se espalharam pelo país, impulsionadas pela juventude da época. Na moda, muita, mais muita cor mesmo. E cabelos rebeldes. Na música o rock nacional fazia enorme sucesso. Na televisão, o seriado Armação Ilimitada representava essa geração e trazia a inovação de utilizar as características de um videoclipe na edição, dando mais dinamismo a trama. A atração empregou ainda recursos dos quadrinhos, com direito a balões de pensamento e divisão da tela em mais de uma cena.

A trama constituía nas aventuras de dois amigos surfistas, Lula (André de Biasi) e Juba (Kadu Moliterno) que eram sócios da empresa “Armação”. A dupla perita em esportes radicais participava de campeonatos e trabalhava como dublê em comerciais e filmes. Certo dia, depois de participarem de uma corrida de motocross, Juba e Lula acabam em um circo onde conhecem o pequeno, mas esperto Bacana (Jonas Torres) e mais tarde ajudam a salvar a jornalista Zelda Scott (Andrea Beltrão) de uma turma barra pesada. Depois disso, Bacana vai morar com os rapazes na sede da “Armação”. Juba e Lula se apaixonam por Zelda e ela pelos dois. Enquanto, a DJ Black Boy (Nara Gil) narra as aventuras arriscadas de Lula e Juba e as furadasem que Zelda se mete para cobrir as matérias mais inusitadas que seu Chefe (Francisco Milano) lhe manda fazer, Ronalda Cristina (Catarina Abdala), a melhor amiga de Zelda, entra para a turma e Bacana fica feliz da vida com sua família de dois pais e uma mãe.

A produção da Rede Globo, contava com um elenco que tinha empatia e uma equipe com direção de Guel Arraes e autoria de Antônio Calmon que deram o tom certo para que esses heróis à brasileira, atrapalhados e engraçados, que acabavam acertando mais sem querer do que outra coisa, mas de coração nobre, ganhassem o público.

A trama de um trio amoroso que cuida de uma criança órfã, em outra época e escrita de outra forma poderia ter chocado a sociedade e ser rechaçada pelo público. Mas isso não aconteceu, ao contrário, o seriado ganhou uma geração de fãs!

Toda a criatividade e ousadia deram a Armação Ilimitada um status de clássico da televisão brasileira. O seriado estreou em 1985 e permaneceu no ar até 1988, foi reprisado diversas vezes e uma seleção entre os seus 40 episódios pode ser encontrada em um Box lançado em 2008.

 Anos 90 – Confissões de Adolescente

Na década de 90, o Brasil ganharia séries para todos os gostos. O público infantil, por exemplo, se encantou com a produção da TV Cultura, No mundo da Lua (1991-1993) e as histórias de Lucas (Luciano Amaral), seu gravador e sua divertida família. Os adultos acompanharam A Justiceira (1997), da Rede Globo, com Malu Mader como protagonista dessa série policial.

Mas foi uma produção independente que conquistou o público adolescente! Tudo começou quando Maria Mariano decidiu colocar no papel suas experiências reais de vida. Os diários da moça deram origem a uma peça teatral que inspiraria Daniel Filho a produzir uma série de TV sobre o universo. Surgiu assim, em 1994, na TV Cultura, o seriado Confissões de Adolescente. Na temporada seguinte o seriado migraria para a Rede Bandeirantes, retornando a TV Cultura na sequência.

A história se concentra nas dúvidas e inquietações das irmãs Diana (Maria Mariano) a mais velha e mais responsável, com seus 19 anos, Bárbara (Georgina Góes) a desencanada de 17 anos, Natália (Daniele Valente) a romântica e tímida, de 16 anos e a caçula, de 13 anos, a engraçada e moleca Carol (Debora Seco/Camila Capucci). Todas moram com o pai, o advogado Paulo (Luiz Gustavo) em um apartamento na Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Diana e Bárbara são filhas do primeiro casamento de Paulo, Carol do segundo e Natália é enteada, filha de uma ex de Paulo que morreu. Enquanto elas tentam se achar nesse universo que é a adolescência, Paulo tenta acompanhar as mudanças das filhas.

Muita adolescente cresceu com a série! Muitas dividiram com as protagonistas suas ansiedades e descobertas. O seriado que marcou uma geração teve 2 temporadas e deve virar filme em breve.

…e então…

Essas são apenas algumas entre tantas produções nacionais que marcaram época na televisão brasileira.

Além das inovações tecnológicas, de linguagem e formato essas séries são especiais, pois, transportaram para as telinhas as mais variadas mudanças de comportamento da nossa sociedade. Pois é, a ficção, às vezes, pode trabalhar como um verdadeiro registro histórico.

Bem, é verdade que nesse tempo todo de nação independente muita coisa mudou. Assim, como é verdade também que ainda tem muita coisa que precisa mudar. Séries terminam e entram pra história, mas um país é uma obra aberta. Afinal, o Brasil é a história que continua sendo contada por todos nós.

E viva a produção

…nacional!

*informações do Censo 2010 – IBGE.

Jericho e Pushing Daisies ganharão final em quadrinhos

Data/Hora 15/03/2009, 13:30. Autor
Categorias Notícias


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Skeet Ulrich em JerichoNa era digital em que séries podem encontrar uma nova forma de dar continuidade à sua produção, seja através da Internet com webséries ou por DVD, os produtores das canceladas Jericho e Pushing Daisies optaram por um veículo tradicional, as histórias em quadrinhos, que surgiram por volta da década de 30 nos EUA.

Após meses agonizando, de vai não vai, e de abaixo assinado e campanhas de fãs, Jericho foi cancelada após ter sido salva ao final da primeira temporada. Apesar de tentar dar à trama uma finalização, muitas questões levantadas pela série ficaram em aberto.

Agora para esclarecer estas dúvidas e, quem sabe, criar novas, a Devil´s Due Publishing divulgou no dia 5 de março que fechou um contrato com a CBS, canal que produzia a série, para lançar uma adaptação em quadrinhos de Jericho. A trama na HQ iniciará do ponto em que a série terminou.

Quem também pega carona neste recurso é Pushing Daisies que sequer teve seus últimos episódios produzidos exibidos na TV. A intenção de Bryan Fuller, responsável pela série, é finalizar a trama através dos quadrinhos. Uma parceria entre a ABC e a DC Comics está em fase de negociações. Não será a primeira vez que a série chega aos quadrinhos. Para divulgá-la, foi distribuído ao público participante do Comic Con 2007, uma versão em quadrinhos da trama que introduzia o público às informações sobre quem era quem na série. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da segunda-feira, 9/3/2009

Data/Hora 09/03/2009, 00:15. Autor
Categorias TV Brasil


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Ni Hao, Kai-lan – Nickelodeon, 9h30
Quer ensinar seu filho a aprender mandarim? Sintonize então a partir desta segunda na Nick. O canal está estreando Ni Hao, Kai-lan, um programa para criança de 2 a 5 anos, que ensina palavras e expressões da cultura chinesa e mostra os costumes do país.

Harry Potter e o Cálice de Fogo – Warner, 20h
A Warner Channel estreia nesta segunda-feira em sua programação o filme Harry Potter e o Cálice de Fogo. A atração irá ao ar em horário especial, às 20h. Esta noite, portanto, o canal não exibe as séries Cold Case e Eleventh Hour.

O Vigilante Rodoviário – Canal Brasil, 20h30
O Canal Brasil tirou do fundo do baú um dos grande clássicos da TV brasileira. É a série O Vigilante Rodoviário, exibida originalmente em 1961 pela TV Tupi. O seriado estrelado por Carlos Miranda e dirigido por Ary Fernandes retorna com episódios remasterizados pelo Canal Brasil. O primeiro episódio a ir ao ar se chama Diamante Gran Mongol.

Cena de Lost

Lost – AXN, 21h
Eles saíram da ilha, mas agora precisam voltar para resgatar os que ficaram para trás. O cultuado drama Lost está entrando em seu quinto esta noite no Brasil. Esta noite o AXN exibe os dois primeiros episódios da temporada, Because You Left e The Lie, este último centrado em Hurley (Jorge Garcia) e que tem um retorno de um personagem que marcou época no seriado.

Hell’s Kitchen – GNT, 21h
O GNT estreia esta noite quarta temporada do reality show Hell’s Kitchen. O reality show de competição culinária do chef Gordon Ramsay desta vez terá temporada mais longa, com 15 episódios.

The Pixar Story – HBO, 21h30
Vai ao ar esta segunda-feira na HBO o documentário The Pixar Story. O filme conta como nasceu a empresa que criou clássicos do cinema de animação como Toy Story e Procurando Nemo.

Late Show – GNT, 1h de terça-feira
Numa parceria inédita, o programa Late Show with David Letterman terá ao longo de toda a semana presença do U2. A cada noite, ao longo de toda a semana, a banda irlandesa tocará uma canção de seu novo álbum, “No Line On The Horizon”. O programa tem ainda a presença da jornalista Katie Couric. Clique aqui para continuar a leitura »

Canal Brasil exibe O Vigilante Rodoviário em março

Data/Hora 27/02/2009, 14:21. Autor
Categorias Notícias


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O Vigilante Rodoviário

De noite ou de dia,
firme no volante,
vai pela rodovia,
bravo Vigilante!

Um clássico da TV brasileira vai voltar ao ar em março, na tela do Canal Brasil. O canal de TV paga, especializado em filmes e programas de variedades nacionais, vai reprisar O Vigilante Rodoviário, considerada a primeira série de TV produzida na América Latina.

O Canal Brasil promete exibir 37 episódios da série, todos remasterizados. Clique aqui para continuar a leitura »

Sobre Listas

Data/Hora 13/04/2008, 15:07. Autor
Categorias Opinião


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Capa da Monet
Listas. Eu tenho uma obsessão por listas, talvez até maior que a do Rob Fleming e seus colegas da Championship Vinyl, em Alta Fidelidade. Lista pra mim é coisa séria, seríssima. Não gosto de errar, odeio cometer injustiças e tenho vontade de surrar trouxas que fazem listas ridículas.

Eu já comecei uns dois ou três Top 10 aqui no TeleSéries que foram adiados ou cancelados até eu me sentir em condições morais de definir quem ficaria dentro e quem ficaria de fora.

E além de sérias e injustas, listas são polêmicas, sempre polêmicas.

Por isto decidi passar longe daquele Top 50 da Empire. Apesar de que, numa rápida passada de olho me pareceu honesto (um Top 5 com Lost, The West Wing, Família Soprano, Buffy e Os Simpsons, não é nenhum disparate). Já este Top 100 que a Monet preparou (edição 61, de abril de 2008, já nas bancas) é assustadoramente bizarro. Me deu urticárias.

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