New Girl – Jess & Julia

Data/Hora 05/02/2012, 10:27. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: New Girl
Episódios: Jess & Julia
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×11
Datas de Exibição nos EUA: 31/01/2012

Eu sabia que a participação da Lizzy Caplan não seria em vão! Jess & Julia foi um dos melhores episódios dessa temporada de estreia de New Girl. A briga entre as duas moças rendeu boas risadas.

Muita gente pode achar a Jess uma pouquinho estranha. Ah, quem estou enganando? A Jess é o que chamaríamos de “freak” mas a nossa língua camoneana não tem um adjetivo que descreva tamanha maluquice! De qualquer modo, Jess Day é amável! Menos para Julia, a nova “namorada” do Nick. A advogada acha que toda a ornamentação no comportamento – olhos azuis gigantes e musiquinhas felizes – da professorinha é atuação e isso causou um problema dos grandes. Além disso, os meninos resolveram dar um passo além nos relacionamentos, e Nick e Winston tiveram que aprender a “namorar” – o Schmidt estava ocupado demais com o seu relacionamento profundo com uma toalha.

O primeiro grande conflito do episódio foi sobre a questão da Julia e do Nick estarem ou não namorando. Como jovens adultos, eles não queriam “dar rótulos” pro relacionamento que claramente estava caminhando para algo a mais. Qual o problema de deixar rolar minha, gente? Mas a turma decidiu que os dois estavam namorando, o que causou uma tremendo confusão na cabeça dos pombinhos.

Destaque para a cena do bar, quando os dois conversaram sobre sair com outras pessoas e o Nick – muito maduro- disse que estava trasando com uma garota em baixo do galpão naquele momento. A dose de sarcasmo foi tão grande que eu engasguei de rir naquele momento.

Logo depois uma das cenas mais engraçadas do episódio, com a Jess e a Julia finamente colocando os pingos nos ‘is” e admitindo que elas têm um problema uma com a outra. “Você não pode monopolizar o espaço para chorar no banheiro”, e logo depois a coitada da Jess é expulsa pelo Nick do banheiro masculinho. Oh, dó.

Mas a história mais absurda desse episódio era a tal da multa que a Jess tinha levado por desviar de um pássaro em uma rodovia. Julia resolveu aparecer no dia da corte mas Jess – e seu charme e inteligência – “resolveu” o caso rapidinho e se declarou culpada. Até ali, nunca soube se a professorinha era realmente boba ou se fazia. Desculpem, ainda estou rindo.

“…e meus cheques têm filhotes de fazenda neles, bitch”, foi o discurso ponto alto da semana. Imagino se um dia eu direi isso para alguém.

Esse episódio era sobre relacionamentos, e sobre como às vezes queremos ser sofisticados demais com uma coisa tão simples. Se isso é coisa de homem ou de mulher, não importa! Ao menos você tentará ter o que você quer.

Nick e Julia finalmente estão “namorando”, Jess e as meninas conseguiram por para fora o lado feminino de ser – e sem culpas-, Winston foi cavalheiro com sua pretendente, tudo saiu muito bem!

Menos o Schmidt, que não conseguiu um final feliz com sua toalha.

SPOILER! Ryan Kwanten participará do episódio de dia dos namorados de New Girl

Data/Hora 02/02/2012, 20:22. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Ryan Kwanten, o Jason Stackhouse de True Blood, irá participar do episódio de dia dos namorados de New Girl.

O ator interpretará Oliver, o interesse amoroso da protagonista Jess (Zooey Deschanel) no seu primeiro dia dos namorados como solteira.

O episódio que contará com a participaçã de Ryan vai ao ar dia 14/02/2012, pela FOX dos Estados Unidos, e se chamará Valentine’s Day. E se você está estranhando a data para comemoração do dia dos namorados, lembre-se: nos EUA, a data é comemorada em 14/02.

Com informações do TV Fanatic.

New Girl – The Story of the 50

Data/Hora 19/01/2012, 23:23. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: New Girl
Episódios: The Story of the 50
Temporada: 1ª
Número dos Episódios: 1×10
Datas de Exibição nos EUA: 17/01/2012

Ei, garota. O que você está fazendo? E pra onde você está indo? Quem é essa garota nova que foi indicada ao Globo de Ouro e diverte milhões de seguidores? É, a  Jess voltou – no dia do aniversário da Zooey Deschanel – para mais um episódio de New Girl, o primeiro de 2012.

Já disse em outras reviews que até agora espero a série decolar, torna-se algo muito bom e divertida, e só assim fazer jus a essa explosão de sucesso que ela conquistou – e até agora não sei como. Apesar dessas cobranças, os últimos episódios de New Girl foram… bons. O episódio 23rd, exibido com temas natalinos no final do ano passado rendeu algumas risadas com a Jess e a rua iluminada com decorações natalinas. Além da relação imprópria da Cece com o Schimidt. Em The Story of the 50, a história pareceu dar um ‘up’ -ou pode ter sido a saudade que surgiu durante o hiato -, mas a verdade é que achei interessante ver a “história dos 50 doláres” sendo contada de trás pra frente. Afinal de contas, por que Schmidt estava condenado a colocar cinquentinha na “Douchebag Jar”?

Tudo começa com a festa de aniversário do Schmidt, um aniversário para nunca ser esquecido. Dentro de um ônibus. Com um striper masculino. Como algo assim poderia dar errado? Schmidt se tornou um dos personagens preferido da série com seu jeito metro/ingênuo, ele lembra um pouco o Joey de Friends e toda a sua “cafajestice”  pode ser interpretada como uma mera criancice. Afinal de contas, não é difícil que o jornalista deslize em suas ações.

Podemos então entender um pouco sobre como se formou a personalidade tão característica do ex-gordinho. Mesmo assim, não se justifica a metade das coisas que ele faz. A festa foi um sucesso. O ‘bro juice’ também! Toda a comemoração rendeu piadinhas engraçadas… e já acostumei isso na série. É uma história com momentos engraçados como o Nick falando mal do Winston, o Schmidt relembrando os tempos de faculdade e a Jess comandando a festa.

Mas depois de tudo isso, pudemos ver quem realmente é o Schmidt. Alguém que tenta demais impressionar os outros, mas que no fundo tem um grande coração…  até que…

O quê? 50 dólares na jarra!

Tava demorando mesmo para ele dar em cima da maluquinha. Aliás, maluquinha que se comportou até direitinho nesse episódio.


O que mais gostei em The Story of the 50 foi da participação da Lizzy Caplan, e da relação dela com o Nick. Espero que ela se torne regular na série!

Retrospectiva 2011 – Os piores do ano


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Como nem tudo são flores, a televisão em 2011 teve momentos nada agradáveis. Um episódio, uma série nova, um show em declínio, tudo isso contribuiu para a sensação de que o ano passado foi um ano para ser esquecido. A nossa Equipe separou alguns momentos para vocês!

CSI, 11ª temporada

CSI - Targets of Obsession
Quase, mas quase mesmo, abandonei CSI em 2011. Mas CSI é uma instituição da TV mundial, não pode ser deixada de lado assim. E fico feliz de ter continuado, já que a nova temporada, que estreou em setembro nos EUA, está muito boa. Mas foi por pouco, já que algumas das piores horas que passei diante da TV no ano que passou foi vendo episódios da série. Em 2010, já tivemos um punhado de maus episódios (e nos tiraram a Wendy, que crime!), mas foi na segunda metade da 11ª temporada, que a série atingiu o fundo do poço: em Targets of Obsession, Justin Bieber retornou com sua versão pentelha do Unabomber e o único alívio do episódio foi vê-lo sendo cravejado de balas, encerrando a pior participação especial da história da série; tivemos ainda o episódio-zumbi Turn On, Tune In, Drop Dead; e todo o arco envolvendo o conflito entre o serial killer Nate Haskell e o psyco-doutor Raymond Langston. A ideia do personagem de Laurence Fishburne ter um lado negro era boa, mas a execução deixou a desejar. Mas, enfim, ele partiu, e absolutamente ninguém sentiu saudades. (Paulo Serpa Antunes)

The Secret Circle

Especialmente pela decepção que foi assistir a primeira parte dessa temporada. Nada na série funciona, a começar pela escolha do elenco. Britt Robertson está insegura, definitivamente ela não tem condições pra protagonizar este show, e do restante só Shelley Hennig convence como Diana, mas isso porque personagem é o menos incoerente e irritante do grupo de bruxos. Thomas Dekker (Adam) é de dar vergonha alheia e a Phobe Tonkin (Faye) tá muito exagerada. Mas esquecendo por um segundo os personagens, o que falta à série mesmo é uma história. A mitologia é fraca e falha e um grupo de bruxos adolescentes que repetem frases feitas pra levitar água ou apagar fogo não é nem um pouco atraente. A emissora viu o sucesso de The Vampire Diaries e quis repetir o feito, mas a produção e os roteiristas não têm idéia do que estão fazendo, prova disso é a morte de Nick logo nos primeiros capítulos. Dizem que já era planejado, mas a saída narrativa de aparecer com um irmão também bruxo me deixa na dúvida. The Secret Circle foi uma decepção, simples assim. A idéia era ótima no papel e desandou na hora de produzir. (Lara Lima)

Charlie’s Angels

Já mencionei várias vezes a minha tolerância a séries ruins. Eu assisto de tudo e tento nunca esperar mais do que a série propõem a apresentar. Se começa a não me entreter eu paro de assistir e sigo minha vida. Também consigo ver qualidade mesmo naquilo que não me diverte. Dito isso posso afirmar que Charlie’s Angels foi uma das piores coisas que já assiste na vida (empate técnico com Off the Map). Nada na série funciona. A atuação de todo o elenco é horrorosa. O cenário faz vergonha as novelas do SBT. Parecia um piloto ruim da década de 1990. E olha que a primeira versão não era nenhuma obra de arte. Eu pensei em reassistir pra poder ser mais específica mas seria muito masoquismo da minha parte. (Tati Leite)

Torchwood, 4ª temporada

É até difícil escolher a pior série de 2011, porque, sinceramente, que aninho de bolas foras foi esse. Mas nenhuma me decepcionou tanto quanto Torchwood, o spin-off de Doctor Who. Eu era fã absoluta da série, gostava de todas as suas loucuras, defeitos especiais, absurdos, e situações que levavam os personagens aos extremos. Foram três temporadas de alegrias, lágrimas e emoções, e por isso mesmo é tão dolorido ver o que aconteceu com Torchwood nessa 4ª (e provavelmente última) temporada. Não dá nem para acreditar que eram os mesmos showrunners. História pífia, personagens sem carisma, situações sem sentido, vazias e, pior de tudo, destruição total e completa de um personagem que era um ícone: Capitão Jack Harkness. O que passava pela cabeça de Russell T. Davies enquanto escrevia e comandava Miracle Day? Essa união do canal inglês BBC com o americano Starz foi uma vergonha tão gigantesca que será difícil repetirem. E para mim, uma fã sincera e desiludida, só resta a tristeza de saber que um erro tão grosseiro pode ter matado uma de suas séries preferidas. (Mica)

Wonder Woman

Tem série que não é renovada para a temporada seguinte; tem série que é cancelada no meio da temporada; e tem série que nem chega a estrear, sendo cancelada antes mesmo do episódio piloto ir ao ar. Este foi o caso do remake de Wonder Woman [A Mulher-Maravilha, no Brasil], um projeto ancorado no sucesso recente das franquias do Batman e do Superman, as outras duas pontas da tríplice fundação da Liga da Justiça. A premissa parecia boa: debater a questão legal [jurídica] das ações dos super-herois. Se a série fosse bem-sucedida neste quesito eu gostaria muito. Outro viés sugerido foi a objetificação da figura da heroína e seus seios impossíveis, outro bom tema pra debate. Um terceiro mote a abordar seriam as implicações éticas da comercialização da figura pública da Mulher-Maravilha para financiar eu combate ao crime. O grande problema, a meu ver, foi justamente na construção da personagem principal, que atropelava todas essas questões sob a justificativa do Bem Maior. Criou-se uma personalidade cruel, arrogante, vingativa e anti-ética: impossível torcer por ela, simpatizar ou ter empatia com o seu anseio por uma vida normal. Perto disso, as críticas ao novo uniforme ficaram desnecessárias. (Lu Naomi)

Off the Map

Confesso que escolher o pior seriado do ano de 2011 não foi tarefa fácil. Foram várias as bombas apresentadas, inúmeras inclusive canceladas rapidamente. Então, por que lembrar da “inexpressiva” Off the Map? A resposta: Shonda Rhimes. A criadora de Grey’s Anatomy e Private Practice estava no time de produtores executivos da série, e isso foi muito alardeado por aí. Mas a riqueza de tramas passou longe de Off. O que se viu ali foi muito dramalhão, interpretações duvidosas, esteriótipos preconceituosos e muito, mas muito absurdo. Claramente, Jenna Bans, que se destacou como roteirista em Desperate Housewives e GA, não estava pronta para ter seu próprio seriado. O final da 1ª temporada teve um cliffhanger daqueles, nada foi resolvido. E não haverá 2ª temporada: você perdeu cerca de 9 horas do seu ano com a produção da ABC. O desastre só não foi completo pela “descoberta” Mamie Gummer e pelo carisma de Zach Gilford. Torço pra que eles não acabem fora do mapa…  (Mariela Assmann)

Glee

Lembro que uma das melhores coisas a respeito de Glee era a maneira como o show conseguia intercalar, não de maneira perfeita, mas mesmo assim, cativante, a característica de ser uma paródia dos melodramaticos shows adolescentes com os momentos mais sérios e tristes. Nesse ano, eu ainda consegui ver vislumbres dessa série, em episódios como Silly Love Songs, Born this Way ou The First Time, mas nem tentativa de criar storylines mais longas e coerentes impediu o show de afundar ora em demasiada sensação de auto-importância, que transformaram as partes mais verdadeiras e cruas da série em veículo para Ryan Murphy expressar suas mensagens de aceitação e tentar mudar o mundo, ora em tanto exagero na tentativa de fazer humor que prejudicavam qualquer plot, mesmo com a suspensão da descrença (aquele passe livre que agente dá a obras de ficção por serem, bem, ficção). Mas o pior foi justamente ver os roteiristas tentarem melhorar o show através de tramas mais estruturadas e piorando a situação de vez com resoluções lamentáveis, e honestamente, em algumas partes, ofensivas. E os números musicais que antes ocasionalmente salvavam o show, foram ficando cada vez mais irrelevantes e esquecíveis, detonando a série e tornando Glee, para mim, a pior experiencia televisiva do ano. (Thais Afonso)

Private Practice

O spin off de Grey’s Anatomy, Private Practice, já não anda tão bom. Apesar de ter ido muito bem, relativamente, na metade final de sua quarta temporada, em 2011 o show veio com uma promessa de apresentar a melhor temporada. E nisso sinceramente, Rhimes não cumpriu a promessa. Mesmo com a entrada de Benjamin Bratt para o elenco fixo, Addison Montgomery, interpretada pela cada vez mais bela Kate Walsh, parece um pouco perdida na história. Para mim, a série continuará ruim, enquanto a autora insistir no casal Addison e Sam. A verdade é que, na minha opinião, a personagem de Walsh seria bem mais aproveitada se voltasse para o time de Seattle. Quem sabe um dia, não vemos a Dra. Montgomery voltar a Grey’s Anatomy, porque do jeito que anda, Private Practice não vai muito longe. (Anderson Narciso)

New Girl

Quem é essa garota? É a Zooey Deschanel, que chegou sendo a maior promessa da FOX e acabou sendo a maior decepção. Não que New Girl seja uma série ruim, apenas não é metade do que ela pretendia ser. Com um enredo fraco, elenco menos do que razoável e piadas cretinas, a série agrada quem foi hipnotizado pela atriz protagonista. Porque para ver a série, só mesmo os encantos de Zooey, para justificar o ato. New Girl continua sendo um sucesso de público e a história da professorinha, que encontra em uma casa cheia de caras o seu novo lar, desponta para a segunda temporada.  Quem sabe até lá a série contrata bons roteiristas e não dependa do Justin Long para alavancar a audiência. (Maria Clara Lima)

Terra Nova

Eu sou uma sobrevivente! Sim, eu posso me considerar uma sobrevivente porque aguentei bravamente enquanto toda e qualquer chance de Terra Nova ser uma boa série – nem estou falando ótima – se desfazia em episódios cada vez mais dignos de crítica. Eu bem que tentei achar boas coisas: tentei enxergar o aproveitamento dos dinossauros que sobraram de Jurassic Park como reciclagem saudável; tentei não prestar atenção aos efeitos especiais de quinta; aceitei que o protagonista fosse de fugitivo a homem de confiança ainda no primeiro episódio; não liguei quando a trama de um filhote de dinossauro encontrando sua mãe foi a mais importante do episódio. Mas em momento algum eu me preocupei com os protagonistas, eu jamais achei que alguém realmente estivesse em perigo – tanta vergonha alheia naquela “briga” de Taylor com o dinossauro que eu nem sei -, não fiquei curiosa com o grande segredo dos desenhos nas pedras, não me importei com os Sextos, não me emocionei com nenhum diálogo. E, no final, é por essas coisas que a gente assiste a uma série toda a semana, não é? Porque se os envolvidos tem tempo para desperdiçar, eu não tenho. Ah, na dúvida se a coisa é tão ruim? Se o seu inglês é bom leia o que um Nykoraptor tem a dizer sobre o assunto: mesmo ele se sentiu bem entediado nesse tempo todo. (Simone Miletic)

***

Veja também a nossa lista de Melhores do Ano.

Zooey Deschanel deve apresentar ‘Saturday Night Live’ em fevereiro


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

A atriz/cantora/produtora/empresária Zooey Deschanel acaba de adicionar mais um trabalho em sua agenda apertada. Ela irá aparecer no dia 11 de fevereiro como atração principal do programa Saturday Night Live da NBC.

Essa será a primeira vez que a atriz participa do programa, que terá como atração musical a banda Karmin. Zooey comentou em seu twitter sobre a participação no SNL e disse “estar bem animada”.

Há quatro dias do Globo de Ouro, a atriz que foi indicada à premiação na categoria de comédia se prepara para voltar à TV com sua série New Girl depois do hiato de algumas semana. A comédia virou hit da nova temporada e é um dos programas mais assistidos na Fox.

A série retorna no dia 17 de janeiro (dia do aniversário de Zooey) na Fox americana.

E aí, animados para ver Deschanel nos palcos do SNL?

PaleyFest anuncia programação para 2012. ‘Community’, ‘New Girl’ e ‘Once Upon A Time’ estão entre as séries do evento

Data/Hora 11/01/2012, 13:25. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

O evento realizado anualmente em Los Angeles, no estado americano da Califórnia, acontecerá em março e trará esse ano criadores, produtores e atores de séries novas e veteranas, entre elas Community, New GirlOnce Upon a Time e Revenge, apenas para citar algumas. O PaleyFest de 2012 começa com American Horror Story e termina com Modern Family, que partipa do evento pela terceira vez.

Quem atende ao evento participa de entrevistas coletivas com astros e estrelas de suas séries preferidas.

Confira a programação oficial do PaleyFest desse ano.

Dia 2 — American Horror Story
Dia 3 — Community
Dia 4 — Once Upon a Time 
Dia 5 – New Girl
Dia 6 — The Office 
Dia 7 – Sons of Anarchy 
Dia 9 — Castle
Dia 10 — The Vampire Diaries
Dia 11 — Revenge
Dia 12 — Two and a Half Men
Dia 13 – Mad Men
Dia 14 — Modern Family

O Amigo Nada Secreto das Séries

Data/Hora 18/12/2011, 22:27. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image


Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.

Convidamos a Dra. Yang  para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e  a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.

Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.

Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.

Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B. 

Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.

Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.

Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.

Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.

Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.

Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!

Barney Stinson- Senhores,  fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!

Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.

 

***

Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto

Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o  Walter White.

 

 Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.

‘New Girl’, ‘Enlightened’ e ‘Homeland’ são algumas das séries novatas indicadas ao Globo de Ouro

Data/Hora 15/12/2011, 16:16. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A Hollywood Foreign Press Association anunciou nesta manhã do dia 15 de dezembro os indicados para o 69º Globo de Ouro. A premiação contempla as melhores performances e produções do ano nas categorias de filme e televisão. Entre as séries indicadas, merecem destaque as novatas Homeland, Game Of Thrones, Enlightened, Episodes  e New Girl. Série consagradas como Grey’s Anatomy, House  e Dexter ficaram de fora da premiação esse ano.

O novo sucesso da Showtime, Homeland, recebeu indicações para Melhor Série de Drama  e também para Melhor Ator e Atriz em Série de Drama, com Damian Lewis e Claire Danes. Já Game of Thrones recebeu, além de Melhor Série, indicação para Melhor Ator Coadjuvante com Peter Dinklage. A comédia New Girl, indicou a Zooey Deschanel como Melhor Atriz de Comédia ou Musical e está concorrendo como Melhor Série de Comédia ou Musical junto com Glee. Já  Episodes pode dar o primeiro Globo de Ouro Matt LeBlanc, e Enlightened pode dar mais um prêmio para Laura Dern.

As minisséries Downtown Abbey  e Mildred Pierce receberam o maior número de indicações, 4 cada uma. A HBO foi a emissora com o maior número de indicações, 18 no total. A Showtime foi indicada 8 vezes e a ABC ficou com 4 indicações. A Fox e a NBC tiveram 3 indicações cada uma.

Confira a lista de indicados ao Globo de Ouro 2012

Melhor Série – Drama

“American Horror Story”
“Boardwalk Empire”
“Boss”
“Game of Thrones”
“Homeland”

Melhor Série – Comédia ou Musical

“Enlightened”
“Episodes”
“Glee”
“Modern Family”
“New Girl”

Melhor Ator em Série de Drama

Steve Buscemi, “Boardwalk Empire”
Bryan Cranston, “Breaking Bad”
Kelsey Grammer, “Boss”
Jeremy Irons, “The Borgias”
Damian Lewis, “Homeland”

Melhor Atriz em Série de Drama

Claire Danes, “Homeland”
Mireille Enos, “The Killing”
Julianna Margulies, “The Good Wife”
Madeline Stowe, “Revenge”
Callie Thorne, “Necessary Roughness”

Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical

Laura Dern, “Enlightened”
Zooey Deschanel, “The New Girl”
Tina Fey, “30 Rock”
Laura Linney, “The Big C”
Amy Poehler, “Parks and Recreation”

Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical

Alec Baldwin, “30 Rock”
David Duchovny, “Californication”
Johnny Galecki, “The Big Bang Theory”
Thomas Jane, “Hung”
Matt LeBlanc, “Episodes”

Melhor Minissérie ou Telefilme

“Cinema Verite”
“Downton Abbey”
“The Hour”
“Mildred Pierce”
“Too Big to Fail”

Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme

Romola Garai, “The Hour”
Diane Lane, “Cinema Verite”
Elizabeth McGovern, “Downton Abbey”
Emily Watson, “Appropriate Adult”
Kate Winslet, “Mildred Pierce”

Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme

Hugh Bonneville, “Downton Abbey”
Idris Elba, “Luther”
William Hurt, “Too Big To Fail”
Bill Nighy, “Page Eight”
Dominic West, “The Hour”

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme

Jessica Lange, “American Horror Story”
Kelly MacDonald, “Boardwalk Empire”
Maggie Smith, “Downton Abbey”
Sofia Vergara, “Modern Family”
Evan Rachel Wood, “Mildred Pierece”

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme

Peter Dinklage, “Game of Thrones”
Paul Giamatti, “Too Big to Fail”
Guy Pearce, “Mildred Pierce”
Tim Robbins, “Cinema Verite”
Eric Stonestreet, “Modern Family”

Melhor Filme – Drama

“Os Descendentes”
“Histórias Cruzadas”
“A Invenção de Hugo Cabret”
“Tudo Pelo Poder”
“O Homem que Mudou o Jogo”
“Cavalo de Guerra”

Melhor Filme de Comédia ou Musical

“50%”
“The Artist”
“Missão Madrinha de Casamento”
“Meia Noite em Paris”
“My Week with Marilyn”

Melhor Ator em Filmes de Drama

George Clooney, “The Descendentes”
Leonardo DiCaprio, “J. Edgar”
Michael Fassbender, “Shame”
Ryan Gosling, “Tudo Pelo Poder”
Brad Pitt, “O Homem que Mudou o Jogo”

Melhor Atriz em Filmes de Drama

Glenn Close, “Albert Nobbs”
Viola Davis, “Histórias Cruzadas”
Rooney Mara, “Os Homens que não Amavam as Mulheres”
Meryl Streep, “A Dama de Ferro”
Tilda Swinton, “We Need To Talk About Kevin”

Melhor Atriz em Filmes de Comédia ou Musical

Jodi Foster, “Carnage”
Charlize Theron, “Jovens Adultos”
Kristen Wiig, “Missão Madrinha de Casamento”
Michelle Williams, “My Week with Marilyn”
Kate Winslet, “Carnage”

Melhor Ator em Filmes de Comédia ou Musical

Jean Dujardin, “The Artist”
Joseph Gordon Levitt, “50%”
Ryan Gosling, “Amor a Toda Prova”
Brendan Gleeson, “O Guarda”
Owen Wilson, “Meia Noite em Paris”

Melhor Atriz Coadjuvante em Filmes

Berenice Bejo, “The Artist”
Jessica Chastain, “Histórias Cruzadas”
Janet McTeer, “Albert Nobbs”
Octavia Spencer, “Histórias Cruzadas”
Shailene Woodley, “Os Descendentes”

Melhor Ator Coadjuvante em Filme

Kenneth Branagh, “My Week with Marilyn”
Albert Brooks, “Drive”
Jonah Hill, “O Homem que Mudou o Jogo”
Viggo Mortensen, “Um Método Perigoso”
Christopher Plummer, “Toda Forma de Amor”

Melhor Diretor – Filme

Woody Allen, “Meia Noite em Paris”
George Clooney, “Tudo Pelo Poder”
Michel Hazanavicius, “The Artist”
Alexander Payne, “Os Descendentes”
Martin Scorsese, “A Invenção de Hugo Cabret”

Melhor Roteiro – Filme

“Meia Noite em Paris”
“Tudo Pelo Poder”
“The Artist”
“Os Descendentes”
“O Homem que Mudou o Jogo”

Melhor Filme de Animação

“As Aventuras de Tintin”
“Arthur Christmas”
“Carros 2”
“Gato de Botas”
“Rango”

Melhor Filme Estrangeiro

“Flowers of War”
“The Land of Blood and Honey”
“The Kid with A Bike”
“A Separation”
“The Skin I Live In”

Melhor Trilha Original – Filme

“The Artist”
“W.E”
“Os Homens que não Amavam as Mulheres”
“Cavalo de Guerra”
“A Invenção de Hugo Cabret”

Melhor Música Original – Filme

“HELLO HELLO” — “Gnomeo & Juliet”
Música de Elton John
Letra de Bernie Taupin
“THE KEEPER” — “Redenção”
Música e Letra de Chris Cornell
“LAY YOUR HEAD DOWN” — “Albert Nobbs”
Música de Brian Byrne
Letra de Glenn Close
“THE LIVING PROOF” — “Histórias Cruzadas”
Música de Mary J. Blige, Thomas Newman, Harvey Mason, Jr.
Letra de Mary J. Blige, Harvey Mason, Jr., Damon Thomas
“MASTERPIECE” — “W.E.”
Musica e Letra de Madonna, Julie Frost, Jimmy Harry

A cerimônia de premiação acontece no dia 15 de janeiro e será transmitida ao vivo no Brasil pelo canal TNT. Algum palpite para os vencedores de 2012?

New Girl – Bad in Bed

Data/Hora 08/12/2011, 13:08. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Série: New Girl
Episódio: Bad in Bed
Temporada: 1ª
Número do Episódio: 1×08
Data de Exibição nos EUA: 5/12/2011

O descompromisso de New Girl com a qualidade do roteiro me incomoda. Desculpem-me fãs inveterados dos belos olhos azuis da Zooey Deschanel, mas se a série continuar flutuando em seu próprio glamour, terei que sacrificá-la da minha lista de comédias.  Não era New Girl a maior promessa da FOX? Hoje em dia me vejo gostando muito mais das novatas 2 Broke GirlsUp All Night e da veterana It’s Always Sunny in Philadelphia. Bom, é assim, a série não consegue nem ser um pouco disso tudo.

Não é Friends, mas até que dá para rir. Sei que em algum momento,você deve ter se pego pensando nesse tipo de comparação. Principalmente se a comédia estreia com grandes expectativas.  Mas New Girl não é Friends, e as risadas que você dá com a série tem sido cada vez menos espontâneas. Aí que mora o problema. New Girl é uma série temática, e às vezes você não se identifica em nada com o episódio, com os atores, com o clima, com o dia no ano…

Mas o que poderia dar errado em um episódio sobre sexo e com a participação do Justin Long? Nada certo? Sim, nada deu muito errado. A série conseguiu uma ótima audiência, foi para o topo dos TT’s mundiais, até fez rir quem não tinha muito compromisso, mas mesmo assim tenho uma leve sensação de que fui enganada.

Não me convence que existam pessoas como as dessa turminha de Los Angeles. Mas qual era a proposta mesmo? Três perdedores e uma perdedora dividindo um apartamento? Ou três caras diferentes, mas com os mesmos dramas dividindo apartamento com uma mulher diferente e dramática? Eu já nem sei.

Além do mais, a Jesse Day é uma junção de coisas impossíveis, às vezes desconfio de que haja alguma doença por trás das ações dessa mulher, e vê-la tentando transar com um cara após 6 anos de relacionamento sério com o Spencer, parecia um experiência cientifica que não deu certo. Foi constrangedor e terrível. Se eu quisesse ver coisas constrangedoras e terríveis era só ir no Youtube e digitar “coisas constrangedoras e terríveis”, mas eu não quero. Eu quero a promessa da FOX.

Nesse episódio, aprendi que caras gostam de videos pornos, fazem comparações entre suas performances na cama, gostam de coisas safadas e no final o que sempre ganha é uma rapidinha no elevador. É isso que a Liz Meriwether tem para falar sobre sexo.

É, Paul… sei exatamente o que você está pensando.

New Girl – Cece Crashes

Data/Hora 12/11/2011, 15:19. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Série: New Girl
Episódio: Cece Crashes
Temporada:
Número do Episódio: 1×05
Data de Exibição nos EUA: 8/11/2011

Essa semana, excepcionalmente, farei a review de New Girl. Mas não se desesperem. A Clara estará de volta na semana que vem!

A boa notícia da semana: acho que Elizabeth Meriwether acertou o tom. Em Cece Crashes tivemos cenas fofas e cenas engraçadas. Na mesma medida. Acho que isso que fez dele um episódio tão bom. Cece chegou ao apartamento de Jess e dos meninos. E, com ela, muita “confusão”.

Aliás, confusão que já estava instalada antes mesmo da chegada da bela amiga da espevitada Jess. O que foi aquela cena na sala? Schmidt de quimono e Winston colocando “papel toalha” pelo corpo. Alguém aí acredita que isso realmente acontece, em lugar algum do mundo? Pessoalmente, prefiro as cenas “engraçadas mas reais”. Acho que não há necessidade de apelar pra essas situações totalmente esquisitas pra fazer rir, mas sei que tem quem goste.

Cece chegou, e a normalidade voltou ao lar. E, como vocês sabem, a normalidade pode ser bem incomum quando Jess e seus roommates estão presentes.

Schmidt assediou Cece o episódio inteiro. Nós já sabíamos que seria assim, mas nem por isso foi menos legal de se assistir. Aliás, Schmidt é um caso a ser estudado pela ciência. Dos 3 roommates, ele o mais irreal e insano. E, apesar de eu não curtir muito esse apelo “idiota”, preciso confessar que ri muito com ele em Cece Crashes. É a cara de Schmidt ter pavor de um gato criado por pássaros – o que o torna potencialmente perigoso. Assim como tomar sol no terraço para impressionar a hospede e sair todo queimado, sair “patinando” da sala ou falar coisas totalmente random para ilustrar o seu amor pela Índia. Ou, ainda, fazer abdominais pendurado de cabeça para baixo, até praticamente desmaiar. Mas o que melhor ilustra a personalidade do “branquelo” é fingir falar ao telefone, ressaltando sua performance sexual, e receber uma ligação no meio do processo. Boa, Winston.

E, por falar em Winston, acho que ele ainda não encontrou seu lugar no grupo de amigos. Mas já está mais próximo disso. Acho que o problema com o personagem é que ele flutua entre momentos de “normalidade” e de “insanidade”. Ou seja, ainda não há uma personalidade definida, o que faz com que a gente não tenha algo em que se apegar. E acho que isso se deve às posições bem marcadas ocupadas por Nick (a “normalidade”) e por Schmidt (a “insanidade” completa). Mas ele chega lá, eu espero.

Mas, além de atormentar Schmidt e Winston, Cece teve outro papel no episódio: abrir os olhos de Jess quanto a um possível envolvimento dela com Nick. E daí nasceram cenas super engraçadas (e possíveis) e fofas.

A primeira delas foi aquele flashback com o pobre menino Eduardo. Aparentemente, é difícil para Jess acreditar que alguém tem interesse nela quando a amiga está por perto. Mas a cereja do bolo foi a conversa entre Cece e Jess, sobre a forma como Nick fala seu nome e sobre o fato dos pés de Nick apontarem para Jess quando ele fala com ela. Foi essa conversa que possibilitou a cena da farmácia, com Jess tentando não apontar os pés dela para Nick. Ri demais. E depois, quando Nick resolve comprar a rosa para Jess e ela, não suportando a pressão, sai correndo em meio ao engarrafamento, foi outro tanto de risada (a propósito, ela não usa papel higiênico? Como assim?). Tadinho do Nick, ficou sem entender nada.

Pro final do episódio, ficaram reservadas as cenas mais fofas. Depois do comportamento estranho durante o dia, Jess e Nick compartilharam o banheiro. Foi de uma fofura sem tamanho os dois conversando enquanto escovavam os dentes – com os pés apontados um para o outro. Então, preciso perguntar: tem alguém aí que não está shippando Jess e Nick com força? Por que preciso da “receita” pra me manter imune a esse tipo de cena.

E Cece (que é uma legítima troll, quem diria…), depois de passar o dia todo perturbando o já perturbado Schmidt, resolveu dar uma chance ao moço, e deixou ele dormir na própria cama – com direito à mãos dadas e tudo. A pergunta que não quer calar, na qual faço coro com Winston: eles estavam na mesma cama, e Schmidt ligou para o amigo para “contar vantagem”. Sério?! Isso é tão Schmidt!

Semana que vem teremos o 1° episódio de Ação de Graças de New Girl, com a participação de Justin Long. Curioso? Então clique aqui, aqui e aqui (cuidado, você assistirá quase metade do episódio…). Diversão garantida!

New Girl – Wedding e Naked

Data/Hora 02/11/2011, 20:09. Autor
Categorias Reviews


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Série: New Girl
Episódios: Wedding e Naked
Temporada:
Número dos Episódios: 1×03 e 1×04
Datas de Exibição nos EUA: 4/10 e 1/11/2011

Wedding e Naked foram episódios totalmente opostos. Em Wedding, os personagens estavam tão desconectados que não dava para entender o porquê da história. Ah, mas esse episódio foi sobre o quê? Não saberia dizer, eu lembro que eles foram ao casamento de uns amigos, e Jess foi de acompanhante do Nick, e só. O Schmidt estava tentando dormir com uma garota, mas acabou com outra louca. E o Winston estava tentando recuperar sua glória. Hmmm até que eu lembro bastante, para um episódio chato e sem sentido, com piadas chatas e situações ridículas – o que era aquela dança da galinha? É a série ainda tentando encontrar o equilíbrio entre situações embaraçosas com a senhorita Deschanel e a história de superação do Nick. Bom, dito isso, vamos à Naked.

Oba! Situações embaraçosas com a Deschanel e mais história do Nick! – Sim, isso foi sarcástico. Mas ao menos o episódio falou de algo bem real entre meninos e meninas, e acho que muitos aí fora conseguiram se identificar, não? Encaramos a nudez de forma diferente, mesmo sendo tudo igual. Como eu acredito que New Girl tenta chegar mais perto da realidade – ops, fiz de novo-, fiquei imaginando se os caras realmente ficam se olhando no espelho… pelados, admirando o próprio, você sabe?  É isso mesmo, produção? Por que nós garotas, não somos assim. Passamos correndo pelo espelho, escondendo o restinho de pele que insiste aparecer perto da cintura! Ah, o espelho pode se tornar uma tortura, o inimigo número um. Claro que há aquele grupinho de mulheres lindas e seguras que adoram um espelhão do tipo 1.90×1.20 na parede. Mas essas são raras, tão raras quanto homens tímidos em relação a sua performance sexual – é que todos acham que são Super-Homens quando, na verdade… não são. E também existem caras que são encanados, inseguros, mas isso está relacionado ao tamanho do, você sabe?! Enquanto nós ficamos depressivas com uma celulite que apareceu na coxa. Homens e mulheres, é tudo tão complexo.


Em Naked, vimos que toda essa situação é mesmo boba. A série deve mostrar exatamente como os sexos lidam com as coisas de modo diferente, não ficar tentando arrumar histórias paralelas entre os personagens. A Liz Meriwether ainda é nova, não é de se esperar que ela consiga escrever uma seriado perfeito, com personagens que iremos lembrar em 10 ou 20 anos. Até agora, ela tem bons elementos em mãos, mas parece não saber o que fazer. Se ela se apegar as situações, talvez consiga seguir com a série por mais um tempo – já que New Girl ganhou uma temporada completa. A verdade é, a série não encontrou a liga ainda, e por enquanto temos que rir das tonterias da Zooey e dos meninos.

“Aprendi com New Girl” que todo mundo tem seus traumas e encanações, mas que a verdade seja dita, por mais que tentem enfiar na sua cabeça que ‘tamanho’ não importa e que homem não liga para certos excessos, importa sim. As encanações que temos não são à toa. O problema é que  ao invés de ficar vivendo em negação, temos que partir pra luta e encarar o mundo de frente – de preferência vestidos.

“Eu ri” horrores com a pobre da Jess tentando conversar sobre o que ocorreu. Fato. Homens não gostam de conversar. Problemas são resolvidos com um tapinha nas costas e pronto. Mas nós, ah… gostamos de tudo certo com pingos nos “is”. A varetinha dos sentimentos foi a coisa mais digna do episódio… mas isso me fez lembrar da finada Douchebag Jar. E também dei boas risadas com o Schmidt tentando ver o pipi do Nick. O que são garotos e a fixação deles pelo órgão sexual do colega? Não… isso não é certo, meninos. Mas eu ri.


“Devo confessar” que ainda não consegui encaixar o Winston na história. Ele sempre será o ex-jogador negro e fracassado? É bom a Liz trabalhar um pouco mais nisso ou a Fox logo começará a receber toneladas de cartas de pessoas dizendo que New Girl é racista. Não me sinto confortável com a história dele, apesar de que ontem foi engraçado vê-lo tentando recuperar o tempo perdido nos assuntos que vivaram “virais” no país.

Mas a cena mais hilária foi a da Jess pelada no quarto do Nick tentando se esconder embaixo da cama. Eu tenho certeza de que já vi essa semana em algum filme (alguém recorda???), mas a cena nunca fica velha demais. Muito boa, e a Zooey se entrega mesmo. A Zooey está cotada no meu coração para ser a próxima Lucille Ball – que Deus a tenha.


Aliás, cheguei a uma conclusão sobre New Girl. Zooey Deschanel é uma arma militar de massa, testada pela Fox e pelo partido republicano para atrair a atenção do público e enfiar na cabeça das pessoas mensagens subliminares. Querem um exemplo? O quadro do presidente Obama no quarto da mulher louca?! Aquilo era uma clara associação entre gente maluca e o atual presidente americano. Não estou dizendo?

Bom, é isso pessoas. Se quiserem rir – e muito – assistam Naked, é garantido. Mas devido a inconsistência da Liz Meriwether, não posso garantir que o próximo episódio será tão legal. Nos resta esperar!

‘Revenge’ é a série nova favorita da temporada


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Poster de Revenge
O TV Guide realizou uma pesquisa ao longo das últimas semanas para saber qual a série estreante que mais agradou. A competição foi acirrada, mas um campeão surgiu.

Revenge, da rede ABC, foi eleita a melhor série nova da temporada segundo os leitores do site. O drama de mistério, que conta a história de uma jovem (interpretada por Emily VanCamp, de Everwood e Brothers and Sisters) que retorna para Hamptons em busca de vingança contra o povo ligado a condenação injusta de seu pai, recebeu um índice de aprovação de 78% dos participantes da pesquisa. A série estreia no dia 22 de novembro no Brasil, no canal Sony.

Logo atrás de Revenge, apareceram Person of Interest e New Girl, com índices de aprovação de 73% e 71%, respectivamente.

Também foram bem as séries Terra Nova (66%), 2 Broke Girls (65%), Unforgettable (63%), Ringer (61%) e Once Upon a Time (60%).

Já na lista dos mais odiados, estão o reality show H8R e as séries How to Be a Gentleman, Charlie’s Angels e Man Up!. Tirando a última série citada, todas as outras já foram tiradas de seus respectivos horários.

Você concorda com essa pesquisa ? Comente sua opinião.

Com informações do TV Guide.

« Textos mais antigos | Topo da Página | Textos mais novos »