Nashville – It Must Be You

Data/Hora 07/11/2013, 10:30. Autor
Categorias Reviews


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Ah, Juliette…

Se na review passada a nossa revolta foi para a Rayna e sua péssima decisão de pedir dinheiro à Lamar para rescindir seu contrato com a Edgehill, neste último episódio toda a nossa frustração certamente foi dirigida à Juliette.

O sexto episódio desta temporada reuniu grande parte de seus personagens no Belle Meade Polo Match, uma partida de polo realizada pelo country club da cidade com toda a pompa e circunstância, e que, como tal, reúne toda a nata da sociedade de Nashville. Deacon e sua namorada Megan, Rayna e Tandy, Luke Wheeler e até mesmo Juliette estavam lá, cada um com sua própria “agenda pessoal”, por assim dizer.

No início do episódio, vemos a Ms. Barnes ser surpreendida por um convite anônimo para a partida de polo. Ela recebe o convite com estranheza, já que, em suas próprias palavras, ela “não pertence àquele lugar”, e muito menos “àquelas pessoas”. Chegando lá, Juliette não demora a entender por que – ou melhor, por quem – foi convidada: Charlie Wentworth. Sim, o ricaço que há alguns episódios contratou a cantora para o aniversário de sua esposa Olivia, tudo para depois terminar na cama… de Juliette (e quem mais seria?)! Receita certa para o desastre.

Não esperava que esse arco simplesmente desaparecesse, mas fiquei surpresa ao constatar que Charlie, aparentemente, não é o vilão nessa história. Ok, trair a esposa continua sendo péssimo e reprovável, mas… como aguentar uma Olivia na vida? Tarefa para poucos, já que a moça mostrou quão fútil e mesquinha é na briga com Charlie. Juliette, claro, estava lá para ouvir tudo e tirar suas próprias conclusões. E Charlie se encanta pela nossa antagonista justamente porque ela devolveu o carro que ele lhe deu de presente, provando, assim, que ela não tem qualquer interesse na sua fortuna. Mas, espera aí… tem certeza de que estamos falando da mesma Juliette?

Ela já nos provou que tem inúmeras qualidades (e defeitos), mas essa personalidade altruísta não combina nada com a Juliette que conhecemos. Ela sabe usar suas máscaras com a experiência de uma veterana e interpretar o personagem perfeito toda vez que sobe ao palco ou aparece em público, além de saber como ninguém manipular quem quer que seja para conseguir o que quer. Os fins justificam os meios, certo? Ela é audaciosa, destemida, mas, sempre na defensiva, também pode ser desnecessariamente cruel e egoísta. Por outro lado, falha miseravelmente em todos os aspectos de sua vida pessoal. Apesar de termos visto em vários momentos da série o quanto a vida dela foi difícil e sofrida, não consigo sentir empatia (quase) nenhuma pela personagem. Fim da digressão.

Sendo assim, é claro que não me surpreendi com as atitudes dela em relação à Charlie. O moço, exemplo clássico do “pobre-menino-rico-preso-num-casamento-sem-amor”, amoleceu seu coração ao mostrar que sim, é uma pessoa simples ao preferir ficar no estábulo com seus empregados entoando canções country e cuidando pessoalmente de seus cavalos (e gente, aqui vale a observação: até o pessoal do estábulo é ridiculamente talentoso nessa série! Ponto para a produção musical!). Juliette sucumbiu ao seu charme e às suas investidas, e mais uma vez foi para a cama com ele. Com o flagra de Olivia, podemos esperar fortes emoções adiante. “Charlivia” acabou (será?), mas alguém duvida que lá vem um “slut shaming” muito público por aí? Além disso, fica claro que este arco está longe de acabar, já que Charlie fez um acordo com Teddy para patrocinar o festival da prefeitura, e pediu que Juliette fosse a garota propaganda do evento. É, Juliette, você realmente deveria ter ouvido o sábio conselho de Rayna!

“Eu sou daqui, mas este não é bem o meu mundo, se é que me entende” – Rayna

Falando nela e em conselhos, vimos uma Rayna incomodada e desconfortável acatar o de Tandy e ir ao Belle Meade para tentar atrair investidores para a Highway 65. Com todos os bens de seu pai bloqueados pela justiça, só resta à nossa protagonista apelar para um evento como este para tentar conseguir a tão desejada ajuda financeira daqueles que, nas palavras de Tandy, tem dinheiro suficiente para investir em arte.

A presença de Tandy, claro, foi vista com maus olhos, e atrapalhou muito mais do que ajudou, já que ela foi o braço direito – e CFO – do pai por mais de quinze anos nas indústrias Wyatt, e muitos dos milionários presentes foram prejudicados ou vítimas das falcatruas de Lamar. Péssima ideia, Rayna. Aliás, se tem uma personagem na série que eu desprezo com todas as minhas forças é a Tandy. Falsa, hipócrita, ela com certeza herdou o mau caráter do pai. Denunciou-o muito mais por uma vingança pessoal do que por estar “fazendo a coisa certa”, e também tem muita culpa no cartório (ou alguém acredita na inocência dela?). A cena em que ela questiona Rayna se ela se sente aliviada por não ter pego o dinheiro do pai é uma prova de seu cinismo. Vê-la tão na defensiva, ofendidíssima por uma suposta “desconfiança” de Rayna – que na verdade só estava agradecendo por sua ajuda – foi a gota d’água.

Por outro lado, tivemos Luke Wheeler. Alguém aí esperava que ele fosse um novo possível interesse amoroso de Rayna? Eu confesso que fui pega de surpresa, mas gostei do que vi. Estou ansiosa para ver o que será desse love affair. Será que tem futuro? Sorte da Scarlett, que saiu no lucro, e, depois da negativa – e chilique! – de Juliette, vai abrir os shows de Luke (só eu pensei que a turnê da Juliette já estava superlotada com shows de abertura de Will e Layla – que, aliás, como Jeff, sumiram nesse episódio?).

E eis que chega a vez de Scarlett brilhar, e Rayna está investindo pesado na carreira da única artista de sua gravadora, buscando construir para ela uma base de fãs sólida antes mesmo do lançamento de seu primeiro álbum. Pensando nisso, a veterana marca uma apresentação da menina no Bluebird, onde ela será assistida pela primeira vez por importantes críticos de música. Passo importante para ela, que, tenho certeza, encantou todos com sua voz delicada! Além disso, vimos Rayna trabalhar duro e suar a camisa tentando encontrar um grande artista que topasse dar uma oportunidade à talentosa novata em sua turnê, mas essa história a gente já sabe como termina (uma dica: não foi com a ajuda de Juliette!). Thank you, Luke!

E aqui, chegamos à parte que eu menos gostei do episódio: o “quadrado” amoroso entre Scarlett, Avery, Gunnar e Zoey. Mas que grande confusão! Não tenho palavras para expressar o quanto eu odiei Avery e Scarlett juntos novamente. Essa coisa deles estarem “orgulhosos” um do outro me soou tão forçada que eu não consegui acreditar. Depois de tudo o que o Avery fez, Scarlett? Really? Acho que o rock-star em formação evoluiu muito desde a primeira temporada, mas ainda precisa comer muito arroz e feijão para alcançar a redenção e o perdão de Scarlett. Trabalhar com a Juliette com certeza foi um passo na direção certa e o ensinou a ser um pouco mais humilde, mas como ele mesmo disse, “prefiro fazer minha própria música a usar algemas de ouro”. Não sei que direção este arco tomará, mas não estou muito ansiosa para ver o que nos aguarda, ainda mais quando Scarlett pede um tempo para “entender o que aconteceu”.

O mesmo vale para Gunnar e Zoey. Toda aquela culpa, o papo de “prezar pela amizade de Scarlett” apenas para soltar um “esqueça tudo o que eu disse” cinco minutos depois, foi extremamente cansativo e, na minha opinião, não funcionou. Melhor mesmo seria se esses quatro se concentrassem apenas na música, não? De Gunnar e Avery só me interessa a inesperada e bem-sucedida parceria musical – e aqui, Zoey também é bem-vinda. Saudade do Gunnar da primeira temporada!

Deacon e Megan também compareceram à partida de polo, mas eu confesso que apesar de estar feliz em vê-lo sair daquele poço de autopiedade e seguir em frente, não me importo muito com o casal. Nosso anti-herói foi ao Belle Meade contra a sua vontade apenas para agradar Megan, e o resultado foi um encontro completamente estranho e cheio de dedos com Rayna e o que parece ser o fortalecimento da relação dele com a namorada, que enfim compreendeu que a cantora faz parte da vida do amado (afinal, ela é uma das únicas que sabem a verdade sobre Maddie!) e que isso não deve ser necessariamente um obstáculo para esta nova relação (mas nós sabemos que será, não é mesmo?). Menção honrosa para o piano de Scarlett, que mais uma vez foi o personagem principal nesta tentativa de Deacon de voltar à música ao compor uma linda nova canção.

Apesar de não ter mantido o ritmo de seus dois antecessores, gostei bastante do episódio e espero que Nashville mantenha a qualidade de seu roteiro daqui pra frente. Nota 4!

Essa semana não teremos Nashville nos EUA em virtude da transmissão do CMA. Mas semana que vem estarei de volta com mais uma review! Até lá!

Nashville – Don’t Open That Door

Data/Hora 29/10/2013, 10:28. Autor
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“Acho que está na hora do Jeff Fordham conhecer o lado Wyatt da Rayna James” – Rayna.

É exatamente neste clima de guerra que começa o quinto episódio desta segunda temporada de Nashville. Episódio fantástico, diga-se de passagem, e que merece a nota máxima, na minha humilde opinião.

Rayna, insatisfeita com o novo chefe da Edgehill Records e sua maneira um tanto escusa de lidar com os negócios, resolve arregaçar as mangas e correr atrás de sua independência. Acho que é seguro dizer que todos nós gritamos de pura frustração com a tela da TV quando vimos a nossa protagonista pedir socorro justo à seu pai para que ela possa pagar a multa de rescisão com a Edgehill e se tornar dona da própria carreira, da Highway 65, e de tudo mais que vem com esta nova responsabilidade. O preço a pagar? Vinte milhões de dólares, e Lamar como o principal investidor de seu novo selo. Essa é uma péssima ideia, sim ou com certeza? E nem precisamos esperar por outros episódios para falar “eu te avisei, Rayna”, não é mesmo?

“(…) o silêncio é a melhor proteção para você e sua família” – Procurador de Justiça.

Em seguida, vimos Tandy seguindo a orientação de seu advogado – mesmo sob seus tímidos protestos – e aceitando o pacto de silêncio proposto pelo Procurador de Justiça em troca de sua completa imunidade na investigação federal contra seu pai. Vimos também o quanto foi doloroso para ela manter esse segredo da Rayna quando esta lhe confidencia sobre seus planos de rescindir o contrato com a Edgehill com a ajuda financeira – essencial – do pai. Ela sabia que nada daquilo iria se concretizar, e foi bastante angustiante assistir o silêncio da personagem. Isso para não mencionar o envolvimento de Lamar na morte da mãe de ambas! Acho que este arco, apesar de nunca ter sido o de maior destaque da série, tem bastante potencial e, se bem desenvolvido, pode render ótimos momentos para Nashville.

 “Dói estar perto da música e não poder e não poder tocar” – Deacon.

“Nunca diga que a música acabou para você” – Rayna.

Deacon, ao que parece, está finalmente seguindo em frente, fazendo planos de ser sócio em uma loja de violões, e isso foi muito bacana de ver! Apesar de todos os erros e defeitos do personagem, acho impossível não torcer por ele. A cena com Rayna foi bastante tensa – e intensa! – e foi um alívio para os fãs do casal perceber o quanto eles ainda se importam um com o outro, mesmo apesar de tudo. Rayna falando para ele que esta é uma ótima oportunidade para que ele descubra realmente quem é sem um violão foi emocionante. Emocionante também vê-lo “flertando” com o piano de Scarlett, dando-se uma segunda chance.

A cena com Juliette também teve seu valor, e mais uma vez mostrou o lado humano da nossa antagonista. Ela se preocupa com Deacon, e foi reconfortante para ele vê-la tentando ajudá-lo a se reerguer, de uma forma ou de outra. Será que teremos um novo pianista ou um novo diretor musical na série?

E, já que o assunto é emoção, como não mencionar a linda música cantada por Scarlett e Deacon ao final do episódio? Acho que todos nós podemos ficar tranquilos, pois, ainda que a produção musical de Nashville tenha mudado nesta temporada, a qualidade dos números musicais continua excelente. Com quanto talento somos presenteados a cada episódio!

E, por falar na parte propriamente musical do episódio, vimos uma improvável porém deliciosa parceria entre Gunnar e Avery. Quem diria? Os dois, sentindo falta de um vocal feminino em sua nova composição, tem a ideia de chamar Zoey – a melhor amiga de Scarlett – para desempenhar este papel. E aqui devo confessar: a música é linda e Zoey tem uma bela voz, mas… Não dei a mínima para este novo casal Gunnar & Zoey. E vocês? Acham que Scarlett ficará magoada ao ver a melhor amiga com seu ex-namorado? E o que acham desta parceria entre Gunnar e Avery?

“Eu só quero ser eu mesma” – Scarlett.

Confesso que eu sempre achei que Scarlett seria mesmo engolida pela indústria da música – ela é muito doce, muito ingênua, e, como ficou claro, não sabe lidar com o glamour e todo o resto que inevitavelmente virá com uma carreira musical de sucesso. Eu não esperava nada diferente dela. Por isso achei bastante corajoso de sua parte decidir, contra os conselhos da Edgehill, e para a fúria do inescrupuloso Jeff Fordham, “ser ela mesma” em seu primeiro tapete vermelho. O resultado foi desastroso, claro, mas serviu para nos mostrar que Layla, ao contrário de Scarlett, não é nada ingênua e sabe muito bem a que veio, mesmo que isso signifique que ela tenha que passar por cima de Scarlett e de quem mais cruzar o seu caminho. Será que temos uma nova Juliette em formação? Will, por outro lado, já percebeu as segundas intenções da nova estrela da música country e não mediu palavras ao tirar satisfação com a moça.

“Um fato sobre os erros de novato, Will, é que quanto mais você os comete, por mais tempo permanece novato” – Jeff Fordham.

Will precisa se provar para Jeff novamente, após o fiasco com a música de Gunnar. E a chantagem de Juliette – sempre ela! – veio bem a calhar e agiu em seu favor. Will, batizado pelo próprio como o “novo Luke Wheeler”, sairá em turnê com Juliette e Layla, e eu mal posso esperar para ver o que vai sair da união destas três personalidades geniosas! Ainda mais se considerarmos que, a partir de agora, para todos os efeitos, ele e Layla são um casal.

Entretanto, o auge do episódio foi ver Rayna nos palcos e cantando como nunca novamente. Após anunciar a indicação da Juliette ao Grand Ole Opry – e a Ms. Barnes pareceu genuinamente comovida, quem diria? –, Rayna é surpreendida com um pedido para cantar. Visivelmente apavorada com a possibilidade, ela fica sem escolha: começa a entoar Best Songs assim, insegura, deixando o público levar a canção, e quando menos se esperou, soltou sua linda voz… e foi como se ela nunca tivesse parado de cantar! Aplausos para a Connie Britton, porque a sua atuação foi impecável e muito emocionante. Sentimos a emoção da Rayna ao perceber que sua voz ainda estava ali, e sentimos seu alívio através de suas lágrimas.

Menção honrosa para a Juliette, claro, dizendo que Rayna estava “acabando com o seu momento”. Como não dar uma boa risada com esta criatura?

Foi o Teddy!” – Lamar.

Lamar, antes de seu mundo cair, vai até a prefeitura para uma reunião com Teddy, e propõe patrocinar um evento cultural numa tentativa frustrada de restabelecer o laço das Indústrias Wyatt com a cidade. A atitude hostil de Teddy, como vimos no fim do episódio, ainda vai lhe trazer muitos problemas, já que Lamar acredita piamente que foi ele quem o denunciou.


“Eu não poderia estar mais orgulhoso de fazer parte do próximo capítulo da carreira dela” – Lamar.

E é exatamente neste momento que Lamar é merecidamente preso por incríveis 22 acusações de todo o tipo de crime do colarinho branco – com a preciosa ajuda de Tandy –, e teve todos os seus bens congelados até o seu julgamento. E agora, Rayna?

“Estou cheia” – Rayna.

Depois da acirrada discussão que teve com Jeff e a sua ameaça de rescindir o contrato com a Edgehill, como Rayna lidará com essa nova situação? Papai certamente não poderá mais ajudá-la de dentro de sua cela, então só podemos presumir que ela terá de engolir o seu orgulho e trabalhar com Jeff e seu caráter duvidoso por mais algum tempo.

Eu gostei muito deste episódio – assim como o da semana passada – e acho que, a partir de agora, Nashville tem tudo para ter uma excelente segunda temporada, apesar de seu início um tanto quanto lento. Espero também que, com isso, a série aumente sua audiência que vem em franca queda já há algum tempo. Tudo depende de como os roteiristas trabalharão estes arcos, mas eles tem um enorme potencial.

Senti falta apenas da presença de Maddie e da continuidade à sua história, mas, dado o destaque que teve no último episódio, isso é perfeitamente perdoável. Aliás, vale dizer que eu sempre sinto falta das “Stella sisters” (Lennon Stella e Maisy Stella, Maddie e Daphne na série, respectivamente) quando elas não aparecem, pois acho que as duas são absurdamente talentosas. Espero ansiosamente pelo dia em que as meninas poderão explorar mais o seu lado musical na série. Por outro lado, a quase ausência de Teddy e Peggy (com sua falsa gravidez) não fizeram falta nenhuma, concordam?

Pra terminar, gostaria apenas de dizer que, a partir de agora, eu sou a responsável pelas reviews de Nashville, já que a Gabriela Assmann teve de se afastar momentaneamente do posto por motivos pessoais. Espero fazer jus às suas reviews, minha xará!

Até a semana que vem!

Nashville – You’re No Angel Yourself

Data/Hora 21/10/2013, 09:53. Autor
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Wow! Que episódio, amigos! Finalmente! Precisamos de quatro episódios pra segunda temporada de Nashville engrenar, mas a espera valeu a pena. You’re No Angel Yourself foi um baita episódio na minha opinião. Retomaram as coisas que precisavam ser retomadas e ainda tivemos tensão, nostalgia e emoção no ponto certo.

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O episódio já começou emocionante com a cena das quatro na frente do túmulo da mãe da Rayna. E como bem sabemos esta é uma questão que movimenta Nashville e que traz consigo diversas outras questões. Foi o que precisavámos para voltarem a tocar no assunto do Lamar ter sido responsável pela morte dela. Tava inexplicável o plot ter sido deixado de lado, mas agora voltou e ao que parece com força total. Tande procurou uma detetive que não confirmou o fato, mas deixou claro que acredita nesta teoria. Ela também acreditou e entregou todos os documentos que tinha e que incriminam o pai. Acho que fez certo, mas sei que por trás dessa atitude tem muitos interesses, porque ela tá longe de ser santa. Quero ver onde essa história vai dar…

A criancice da Maddie é difícil de engolir às vezes, mas foi o que acabou dando o desenvolvimento que a trama precisava. Tava demais naquele chove não molha. Ela ficava de cara feia, mas não fazia nada. Nem se reconciliava e nem botava pra fora tudo que tinha pra botar. A “traição” da Rayna se somou com a “traição” do pai e ela acabou fugindo e recorrendo justamente a quem eu pensei que podia ser a pior possível pra isso: Juliette. Inexplicavelmente ela não foi uma vaca, como vinha sendo nos episódios anteriores. Eu acho que ela se identifica com a Maddie, porque sempre que se trata da menina ela é fofa e prestativa. E gostei muito da conversa dela com a Rayna. Mostrou uma Juliette madura, que não sei onde se esconde nos momentos em que é uma bitch.

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Gostei das coisas resultantes da fuga: mais um encontro entre Rayna e Deacon; uma aproximação entre Maddie e Deacon; a reaproximação dela com a mãe; a cena fofa dela com a irmãzinha mais nova. Senti que mesmo com a tensão do sumiço da Maddie a Rayna ficou meio desconcertada quando viu o Deacon com outra. Sempre tem aquelas faisquinhas entre os dois. Gostei muito da conversa das duas, também. Foi bacana ver a Rayna contando do passado pra Maddie. Acho interessante que ela conheça um pouco da história e saiba de onde veio. Isso vai acabar aproximando ela do pai, também. E a cena entre as duas irmãs foi super fofa. Amei. E amo elas cantando. A versão delas pra música do Deacon ficou boa demais, como sempre.

A Juliette voltou a ter os momentos em que inexplicavilmente vira uma boa pessoa. Ela até aceitou – mesmo que tenha demorado um pouco – que a Rayna não tem como sair em turnê agora e acabou escolhendo a outra garota que se parece com ela para abrir os shows. Acho que vai dar certo, a menos que a outra guria acabe fazendo mais sucesso que ela e a Juliette seja  passada pra trás.

deacon

E como achei o episódio muito bom posso dizer que gostei de tudo. Adorei a Scarlett e a amiga dela relembrando o passado e adorei o Gunnar resolvendo fazer algo por ele mesmo e parando de se fazer de coitado. Bem que fez de não ceder a música pro outro se o sonho dele também é ser cantor. Gostei também que o Liam não apareceu, o que me faz acreditar que entre ele a Rayna seja só um lance mesmo e também gostei do interesse do Deacon pela advogada. Essas coisas precisam acontecer pra ele e a Rayna perceberem que nasceram um pro outro e que chega de perder tempo.

Enfim, fiquei feliz com esse episódio de Nashville e acho que as coisas podem se encaminhar pra que a série mantenha a qualidade. E vocês, o que acharam? Esperam que aconteça o que nos próximos episódios?

Nashville – I Don’t Wanna Talk About it Now

Data/Hora 14/10/2013, 16:02. Autor
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Me xinguem, mas ainda não to animada com essa temporada. Não sei dizer o que é, mas sinto que ainda tá faltando alguma coisa.

Nesse episódio, por exemplo, achei bem deslocada a viagem da Juliette. Na verdade foi só pra ela contrariar a gravadora e dar espaço pra Rayna levar a Scarlett pro palco. E sim, eu adoro a Scarlett, amo ela como cantora e adoro ver ela se destacar. Mas o que eu sinto é que as coisas não se desenvolvem e estão deslocadas. Tipo, o fato da Juliette estar por baixo parece que passou meio mal explorado. Ok, ela estava por baixo e fez tudo aquilo no episódio passado e agora está lá cantando na casa de um milionário.

nashville juliette

Confesso que também não gostava muito do Avery, mas agora ele melhorou. Adorei as verdades que ele falou pra Juliette. Aliás, assim que eles chegaram na casa e que ela conversou com o noivo eu sabia que eles iriam acabar se pegando no final, porque ela não perde uma oportunidade de ser bitch.

Mesma coisa o plot da revelação pra Tande que o pai dela que provocou a morte da mãe. Como que isso não teve nenhum desdobramento? Não é possível que as pessoas sigam suas vidas normalmente depois de uma revelação dessas. Se ela não ia compartilhar com ninguém pelo menos poderia fazer algo por ela própria com a informação.

nashville deacon

Eu to achando bem plausível o desenvolvimento que estão dando pro Deacon. Ele tá um mala? Tá, mas é compreensível que depois do ocorrido ele ficasse assim, só acho que tava na hora de pelo menos tentar dar a volta por cima e acho que ele tá fazendo isso. Gostei muito de ver ele falando sobre a infância na reunião do AA. Aquilo ali explicou muitas coisas e eu cheguei a ficar com pena dele. Infelizmente essas coisas são um ciclo muitas vezes, mesmo. Quero ver como ele vai se virar sem o padrinho dele.

Nem sei muito bem o que falar sobre a conversa do Teddy com o Deacon. Entendo o Deacon se sentir incompetente pra ser pai, especialmente depois de tudo, mas acho que o mais interessante seria ele procurar espaço na vida da Maddie e tentar mostrar pra Rayna que a escolha dela não foi tão certa assim e que ele poderia ser um ótimo pai.

nashville rayna e liam

Não sou muito fã do Liam porque acho ele muito arrogante, mas acho que vai ser bom pro desenvolvimento da história. Enquanto Rayna e Deacon não puderem voltar e agora que ela finalmente assinou o divórcio, que ela pelo menos encontre alguém pra se divertir. E nada melhor do que se divertir com um gato como o Liam, né? Só espero que não role nada além de trabalho e diversão, até porque eu não confio muito nele. Sempre tenho um pé atrás, especialmente depois que ele passou ela pra trás na primeira temporada.

Queria que o episódio tivesse proporcionado mais momentos entre Gunnar e Scarlett, mas até entendo. Só não gostei dele terminar saindo com a amiga dela no final. Quero só ver onde vai dar essa história toda, especialmente se lembrar que a guria era o encontro do Will, que é gay. Quanta confusão!

E gente, que bafão é esse da Rayna não conseguir mais cantar? Essa sim me pegou de surpresa e to louca pra ver qual vai ser o desenvolvimento da história, já que eu queria que ela gravasse esse CD de uma vez pra poder sair da Edgehill e alçar novos voos.

Por hoje é isso. Sigo esperando por dias melhores. E vocês?

Nashville – Never No More

Data/Hora 05/10/2013, 17:36. Autor
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Hey guys! E aí, o que acharam de Never No More? Acho que essa segunda temporada ainda não engrenou, mas como a primeira também foi melhorando bastante ao decorrer dos episódios eu não vou sofrer por antecipação. Não é que esteja ruim, é só que me parece que tá faltando alguma coisa.

nashville juliette

A Juliette conseguiu acabar com a ambiguidade de sensações que me causava, embora eu tivesse mais nojo dela do que pena. Agora não consigo sentir nada que não seja muito desprezo. Como alguém pode ser tão baixa? Sei que ela passou por muitas coisas na vida e que isso devia fazer com que eu tivesse empatia com ela, mas não rola. Sei também que muita gente vai dizer que no showbusiness as coisas são assim mesmo, mas eu prefiro acreditar que tem gente que não é assim.

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Falando nas ‘maracutaias’ do showbusiness o novo dono da Edgehill já mostrou suas garrinhas e se aproveitou também da fragilidade do caráter do Will. Quando ele não era nada e a Rayna deu oportunidade pra ele o selo dela servia, né? Acho que todo mundo tem direito de procurar o que é melhor pra si profissionalmente, o problema tá no jeito que faz isso. Ele não fez as coisas da melhor maneira agindo pelas costas da Rayna ainda mais depois da conversa franca que os dois tiveram. Talvez ele também tenha optado por isso na tentativa de afastar o ex de uma vez por todas, já que ele sendo contratado do seu chefe pra ser o novo ‘galã’ da música country o ex vai ter que deixá-lo em paz.

nashville deacon

O Deacon anda insuportável, na boa. A Scarlett merece uma estátua por aguentar ele. Eu sei que não deve ser fácil o que ele tá passando, mas as outras pessoas não tem culpa. Amei que ela falou umas verdades na cara dele e obrigou ele a parar de ficar sentindo pena de si mesmo. Aposto que vai recuperar a mão, ainda que demore um pouco, e que vai tentar se reerguer através da música.

E confesso que esperava mais do primeiro encontro dos dois após o acidente. Achei surpreendente a Rayna ir. Mas mais surpreendente achei a frieza do encontro. Não esperava que voltassem a se amar instantaneamente, mas esperava talvez um ataque raivoso dela, porque como dizem o pior não é o ódio, é a indiferença e ela agiu quase assim com ele. Será que depois de tanto ela vai parar de sentir algo por ele, finalmente? Simbolicamente a devolução da aliança representa muita coisa. Também ficou evidente é que a Rayna, embora tenha sempre amado o Deacon, conseguiu reconstruir a vida se baseando em outras coisas, já a vida dele foi sempre calcada nela. Isso ficou claro quando ele disse que ligou pra ela porque não tinha pra quem ligar.

nashville rayna e deacon

Gostei das atitudes da Rayna, também. Acho que a experiência de quase morte talvez tenha feito ela repensar a vida. Acho que talvez seja a hora de dizer adeus pra Edgehill, mesmo. E de dizer, finalmente, adeus pro Teddy sem se importar pro mimimi das crianças, especialmente da Maddie. Ela é uma verdadeira malinha, convenhamos. Sei que tá chateada, mas achei que o fato da mãe dela quase ter morrido amoleceria o coração da guria, mas parece que não.

Aguardo, nem tão ansiosa (pra falar a verdade) os próximos episódios pra ver como vai se desenvolver a indiferença da Rayna para com o Deacon e pra ver se ela vai ter coragem de largar a Edgehill.

PS: Só eu senti falta de alguma coisa envolvendo a revelação que fizeram pra Tandy sobre o pai dela? Parece que isso foi esquecido…

PS 2: E a Rayna devolvendo a aliança? Que cena. Convoco todos pra campanha: um Emmy pra Connie Britton.

Nashville – I Fall to Pieces

Data/Hora 28/09/2013, 13:26. Autor
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Hey guys! Tudo bom com vocês? Também estavam ansiosos pelo retorno de Nashville? Nesta segunda temporada estou responsável pelas reviews desde o começo, e prometo que vou honrar o compromisso assumido com vocês na temporada passada de que procuraria não atrasar. Mas, stop the mimimi e vamos ao que interessa.

Depois daquela season finale de tirar o fôlego eu tinha algumas expectativas, mas a verdade é que praticamente tudo podia acontecer. A principal apreensão de todo mundo, acredito eu, era com o estado de saúde da Rayna após o acidente. Imaginávamos que ela não fosse morrer, até porque a Connie renovou o contrato, mas poderia haver sequelas. Na verdade, ao que me parece, o acidente serviu para que Deacon deixasse um pouco de lado a mágoa que poderia ter de Rayna pelo fato dela ter escondido sobre Maddie e ter, finalmente, assumido a responsabilidade dele em todas as coisas que aconteceram na vida dele. Parece finalmente ter compreendido que precisa ter força de vontade e largar de vez o vício e que se alguém errou na história de amor dos dois, foi ele. Mas agora quem não parece disposta a olhar pra trás é Rayna, o que me deixa com a impressão de que a única sequela do acidente está no coração dela.

O melhor do episódio para mim foram os flashbacks, por mais clichê que este recurso possa parecer. Achei que foram bem produzidos e nos possibilitaram, finalmente, compreender cada nuance da história dos dois. Eu já imaginava que as coisas haviam sido mais ou menos assim e que os maiores responsáveis pelo fracasso da relação eram o Deacon e seu vício, mas alguns detalhes revelados pelas memórias como o pedido de casamento “esquecido” acabam com qualquer pontinha de culpa que eu pudesse atribuir a Rayna nesta história. Aliás, minha admiração pela personagem só cresce. Mostrando o caráter e a humanidade que tem ela confirmou que quem dirigia o carro no momento do acidente era ela e não o Deacon. Durante todo episódio ele mostrou que sente-se culpado, inclusive assumindo um crime que nem cometeu, já que independente de ter culpa ou não, como bem evidenciou a advogada, crime ele não havia cometido. Minha expectativa agora é pra ver como ele vai lidar com essa situação e como vai conseguir lidar com a culpa.

Juliette continua despertando aquela ambiguidade de sentimentos em mim, mas acho que dessa vez desacreditei de verdade na personagem e nada do que ela faça vai me fazer vê-la com bons olhos novamente. Aproveitar-se de uma situação delicada como a que estava ocorrendo pra tentar aparecer na mídia porque estava com inveja da Rayna é mais baixo do que eu pensei que ela pudesse chegar. No final acho que ela começou a lembrar da mãe dela e da infância/adolescência ouvindo as músicas da Rayna e sentiu-se culpada, mas ela sempre tem esses lapsos e depois volta a incorrer na maldade. E a Maddie, lesada como sempre (ok, às vezes ela tem umas atitudes legais, mas em 90% dos casos faz bobagem), foi contar que o Deacon era pai dela justamente pra Juliette. Quero ver o que ela vai fazer com essa informação.

As duas surpresas do episódio, pra mim, ficaram por conta da Scarlett ter negado o pedido de casamento do Gunnar e da Peggy ter perdido o bebê. Prevejo que agora Avery e Gunnar voltarão a brigar pela Scarlett. Eu confesso que torço pro Gunnar sempre, ainda mais que ele tá mais lindo ainda nessa temporada (sim, também me questionei se isso seria possível). E sobre a Peggy, como ela mostrou quando disse ao Teddy que ouviu o coração do bebê, ela vai mentir sobre isso e tentar levar essa “gravidez” adiante. Só cenas dos próximos capítulos darão conta de nos explicar como. Teddy, aliás, mostrou que não é tão bonzinho como aparentava quando aceitou criar a filha de Deacon, pois a primeira coisa que fez foi negar o filho de Peggy. Ou seja, tudo são interesses, mesmo.

Além disso tudo que já falei acima, os dois plots que ficaram quicando para se desenvolver no restante da temporada são a sexualidade de Will e a acusação feita sobre Lamar para Tandy, dizendo que ele foi o responsável pela morte da esposa tendo forjado um acidente. Duas histórias que vão dar pano pra manga e que acredito eu vão se arrastar por vários episódios ainda.

E aí, animados para o restante da temporada? O que acharam do retorno de Nashville?

PS 1: Achei que a trilha poderia perder em qualidade com a saída do Burnett, mas isso não aconteceu.

PS 2: Já quero a Connie Britton indicada de novo ao Emmy pela atuação neste episódio. Sou suspeita porque sou fã dela, mas ela esteve (novamente) muito bem.

PS 3: Lindos demais os dois quando jovens. E sim, por mais idiota que o Deacon seja eu sempre vou shippar o casal.

PS 4: Roupa e sapatos lindos da Juliette no show.

Quem vai ganhar? Confira as nossas apostas para o Emmy 2013!

Data/Hora 22/09/2013, 15:17. Autor
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Fizemos uma lista com as nossas apostas para o 65ª edição do Emmy, que vai ao ar hoje na Warner, ao vivo, às 21h. Enquanto a festa não começa, que tal dar a sua opinião também?

Vamos lá!

Melhor ator em série dramática
Kevin Spacey (“House of cards”)
Hugh Bonneville (“Downton abbey”)
Jon Hamm (“Mad men”)
Damian Lewis (“Homeland”)
Bryan Cranston (“Breaking bad”)
Jeff Daniels (“The Newsroom”)

Melhor atriz em série dramática
Michelle Dockery (“Downton abbey”)
Elizabeth Moss (“Mad men”)
Claire Danes (“Homeland”)
Vera Farmiga (“Bates Motel”)
Kerry Washington (“Scandal”)
Robin Wright (“House of cards”)
Connie Britton (“Nashville”)

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Emilia Clarke (“Game of thrones”)
Anna Gunn (“Breaking bad”)
Maggie Smith (“Downton abbey”)
Morena Baccarin (“Homeland”)
Christina Hendricks (“Mad men”)
Christine Baranski (“The good wife”)

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Aaron Paul (“Breaking bad”)
Bobby Cannavale (“Boardwalk Empire”)
Jim Carter (“Downton abbey”)
Peter Dinklage (“Game of thrones”)
Jonathan Banks (“Breaking bad”)
Mandy Patinkin (“Homeland”)

Melhor série de comédia
“Louie”
“Girls”
“30 rock”
“Veep”
“Modern family”
“The big bang theory”

Melhor série dramática
“Breaking bad”
“Game of thrones”
“Mad men”
“Downton abbey”
“Homeland”
“House of cards”

Melhor ator em série de comédia
Alec Baldwin (“30 Rock”)
Jason Bateman (“Arrested Development”)
Louis C.K. (“Louie”)
Don Cheadle (“House of lies”)
Matt Leblanc (“Episodes”)
Jim Parsons (“The big bang theory”)

Melhor atriz em série de comédia
Laura Dern (“Enlightened”)
Lena Dunham (“Girls”)
Edie Falco (“Nurse Jackie”)
Tina Fey (“30 Rock”)
Julia Louis-Dreyfus (“Veep”)
Amy Poehler (“Parks And Recreation”)

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
Mayim Bialik (“The big bang theory”)
Merritt Wever (“Nurse Jackie”)
Julie Bowen (“Modern family”)
Sofía Vergara (“Modern family”)
Jane Krakowski (“30 Rock”)
Jane Lynch (“Glee”)
Anna Chlumsky (“Veep”)

Melhor ator coadjuvante em série de comédia
Ed O’Neill (“Modern family”)
Jesse Tyler Ferguson (“Modern family”)
Ty Burrell (“Modern family”)
Tony Hale (“Veep”)
Adam Driver (“Girls”)
Bill Hader (“Saturday night live”)

Melhor minissérie ou filme
“American Horror Story”
“Behind the candelabra”
“The Bible”
“Phil Spector”
“Political animals”
“Top of the lake”

Melhor ator em minissérie ou filme
Benedict Cumberbatch (“Parade’s end”)
Matt Damon (“Behind the candelabra”)
Michael Douglas (“Behind the candelabra”)
Toby Jones (“The girl”)
Al Pacino (“Phil Spector”)

Melhor atriz em minissérie ou filme
Jessica Lange (“American horror story”)
Laura Linney (“The Big C”)
Helen Mirren (“Phil Spector”)
Elizabeth Moss (“Top of the lake”)
Sigourney Weaver (“Political animals”)

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme
James Cromwell (“American horror story”)
Zachary Quinto (“American horror story”)
Scott Bakula (“Behind the candelabra”)
John Benjamin Hickey (“The Big C”)
Peter Mullan (“Top of the lake”)

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme
Sarah Paulson (“American horror story”)
Imelda Staunton (“The girl”)
Ellen Burstyn (“Political animals”)
Charlotte Rampling (“Restless”)
Alfre Woodard (“Steel Magnolias”)

Melhor reality show de competição
“The amazing race”
“Dancing with the stars”
“Project runaway”
“So you think you can dance”
“Top chef”
“The voice”

Melhor série de variedades
“The Colbert report”
“The daily show”
“Jimmy Kimmel live”
“Late night with Jimmy Fallon”
“Real time with Bill Maher”
“Saturday night live”

Atores de ‘Nashville’ voltarão como recorrentes na segunda temporada da série

Data/Hora 16/09/2013, 17:28. Autor
Categorias Notícias


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Segundo o TV Line, o ator Powers Boothe, que interpreta Lamar Wyatt em Nashville – não voltara como personagem regular para a segunda temporada da série. Além dele, Robert Ray Wisdom, intérprete de Coleman Carliste, também não voltará como regular. Os dois atores voltarão como recorrentes e aparecerão na premiere da série – em 25 de setembro.

NOTÍCIAS Canal ABC divulga imagens da estreia da segunda temporada de ‘Nashville’

NOTÍCIAS | ABC libera novo foto promocional de ‘Nashville

Essa notícia veio a tona dois meses depois que Nashville promoveu três atores para papéis regulares: Chris Carmack (Will), Lennon Stella (Maddie) e Maisy Stella (Daphne).

A segunda temporada de Nashville retorna no dia 25 de setembro. Aqui no Brasil a série é transmitida pelo Sony.

Com informações do TV Line.

Quem merece levar o Emmy Awards como Melhor Atriz de Drama?

Data/Hora 15/09/2013, 18:22. Autor
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Falta exatamente uma semana para a cerimônia do Emmy, a ser realizada no próximo dia 22 de setembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e considerada o Oscar da televisão. Em 2013, acontece a 65ª edição do prêmio, que irá entregar troféus para atores e séries em 17 categorias – além das categorias técnicas, que homenageiam a equipe por trás das câmeras, como roteiristas e diretores.

Neste ano, uma brasileira, Morena Baccarin, foi nomeada ao cobiçado troféu, como Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática, por Homeland (a lista completa, você confere aqui), mas foi justamente a categoria de Melhor Atriz de Drama que gerou mais polêmica. A ausência de Tatiana Maslany (Orphan Black) entre os indicados surpreendeu crítica e público, uma vez que muitos deles acreditavam, inclusive, que ela não seria apenas nomeada, como também levaria o troféu para a estante de casa. O burburinho foi grande em cima da categoria, uma das principais da cerimônia.

Na Redação TeleSéries, a discussão sobre o assunto rendeu, já que cada colaborador tinha opiniões bastantes diversas sobre o ocorrido. Pensando nisso, a seguinte pergunta foi lançada a cada redator do site: quem, então, merece levar o título de Melhor Atriz Dramática na noite do próximo domingo?

Kerry Washington, por Scandal (Felipe Ameno)

A série Scandal tinha tudo para ser um sucesso! Criada pela talentosíssima Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), ela conta a história de Olivia Pope, uma ex-funcionária da Casa Branca responsável pela criação da Pope & Associates, empresa de gestão de crises. Esta personagem é baseada na ex-assessora de imprensa do governo George Bush, Judy Smith. Contudo, essa sinopse interessante e uma excelente produção não seriam suficientes se não encontrassem a protagonista perfeita. E não é que eles acharam?! Kerry Washington, que até então era mais conhecida pelos seus papéis no cinema, carrega com louvor todos os altos e baixos que sua personagem exige, transitando entre a firmeza – para resolver seus casos -, compreensão – com seus associados – e amargura – por viver um amor complicado e impossível com ninguém menos que o presidente dos EUA. Olivia Pope é a personagem da carreira de Kerry Washington e a atriz será para sempre lembrada pela sua memorável atuação! “And the Emmy for outstanging lead actress in a drama series goes to…”

 

Vera Farmiga, por Bates Motel (Rafael Melita)

Ser a mãe de um dos maiores assassinos que o cinema conhece já deveria ser motivo especial para ganhar o Emmy, certo? Pois além desse fato, a atriz Vera Farmiga, que interpreta Norma Bates, a excêntrica mas carinhosa mãe de Norman Bates (Freddie Highmore), na série sensação da midseason passada, Bates Motel, tem motivos de sobra para ser a ganhadora do Emmy desse ano na categoria de melhor atriz.

Se você assistiu ao filme Psicose, de Alfred Hitchcock, você bem sabe que toda a esquizofrenia de Norman Bates é originário da relação proibitiva que ele tinha com sua mãe, portanto interpretar “a mãe” não poderia ser algo raso. Mesmo Norman sendo o protagonista da série, mas para ao assíduos acompanhantes, percebe-se que todos os conflitos gerados pelo protagonista são em função das confusões e dos problemas de sua mãe. A atriz então consegue ir além da proposta, ela emprega em Norma Bates a confiança de uma mulher contemporânea que, após ficar viúva, se reergue e vai à luta, mas na verdade, ela é extremamente carente e só. Esses fatores revelam na verdade uma mulher emocionalmente afetada e dependente do filho. Os momentos na série, em que suas chantagens emocionais são exploradas, nos fazem entender um pouco da loucura do protagonista e talvez nos motivam a acreditar ser essa a razão de ele ter se tornado um grande assassino.

Vale lembrar também que a atriz Vera Farmiga tem uma excelente carreira nos cinemas. Pelo seu papel em Amor sem Escalas, ela foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante, além de nos últimos anos ter protagonizado excelentes filmes de suspense e terror, como A Orfã e  Invocação do Mal (que chegou aos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 13).

 

Connie Britton, por Nashville (Maria Clara Lima)

Quando Nashville estreou na ABC a série tinha como missão prender ao menos metade dos americanos na frente da TV. O novelão country tinha uma fórmula infalível para o sucesso. Casais sofrendo, um jogo de poder e muita música. Mas as coisas não seguiram de acordo com o plano, e o futuro sucesso da TV aberta acabou sendo mais uma série da Fall Season de 2012 e quase não foi renovada para a segunda temporada. Quando Connie Britton soube que seria uma das atrizes indicadas ao Emmy em 2013, ela ficou tão surpresa quanto o resto do mundo.

Geralmente, Emmys vão para séries de sucesso. Aquelas que passam anos e anos levando tudo o que é prêmio, até deixarem de ser novidade. Não é o caso de Nashville. A série também não encaixa no recente pré-requisito velado de fazer parte da grade de uma emissora fechada. Nem tem entre seu elenco, papéis polêmicos ou engajados. Definitivamente, Nashville não compete em nada para estar entre as melhores do ano. Por isso, a indicação de Connie soou tão estranha quanto um acorde dissonante. Não combinou. Logo, ela foi taxada como “atriz de uma cara só”, sem a versatilidade da Tatiana Maslany, que ficou de fora do páreo deste ano. Mas não consigo ver surpresa quanto ao nome da Connie Britton entre as melhores do ano. Até porque é a quarta vez consecutiva que ela aparece como indicada ao Emmy. Duas vezes por Friday Night Lights e uma por seu papel em American Horror History. O que há de diferente este ano então? Rayna James não repercutiu tanto como Tami Taylor e Vivien Harmon. Mas isso não a desqualifica para o Emmy, certo? Se levarem em conta a atuação, bom, aí quem sabe ela tenha alguma chance. Mas não acredito que ela leve esse prêmio pela carga dramática que Connie dá para Rayna, que lida com a linha tênue entre a fama e o esquecimento, entre a vida de estrela da música e de mãe e esposa, de uma mulher ainda apaixonada por um antigo amor, da herdeira desajustada de uma família tradicional. Connie não leva esse prêmio por dosar, de maneira certa, os conflitos da personagem, por não ser exagerada em sua atuação, e muito menos por representar alguém que tem uma história de vida carregada de drama real. Connie não vai levar o Emmy, afinal, Rayna não é bipolar, nem psicopata, não faz parte de um universo fantasioso, um triste retrato de um passado curioso. Connie é uma  atriz que se esforça ao mostrar sutilezas e tem como seu ponto mais forte o que não está nas linhas dos seus textos. Quando seu trabalho precisa ser reconhecido pelas pausas e olhares de seu personagem, fica difícil se destacar. Bom, quem sabe na quinta indicação, Connie tenha a sorte de interpretar algo mais óbvio para o Emmy. Mas até o ganhador ser anunciado, Connie é a minha aposta.

 

 Michelle Dockery, por Downton Abbey (Lucas Victor)

Uma dama, uma verdadeira dama. Essa é a definição perfeita de Michelle Dockery, a intérprete de Lady Mary Crawley, uma das mais adoradas personagens femininas da TV britânica atual. A expressão “It takes one to know one” (algo como “é preciso de alguém igual para reconhecer outro igual) cabe perfeitamente no caso de Michelle e Mary, pois é preciso uma dama para interpretar outra dama, e esse é o caso dessas duas.

Michelle nasceu para interpretar Lady Mary, a maneira como ela consegue personificar uma aristocrata inglesa do século XX é assustadoramente genial. Ela tem tudo: a classe, o ar superior e condescendente, a aparente frieza, o orgulho ao se recusar demonstrar seus sentimentos e fraquezas… Uma dama de ferro mas que no fundo tem um coração. Essa é Lady Michelle Dockery, e por essas e outras ela merece levar o Emmy desse ano. Não que ela dê a mínima, é claro.

Elisabeth Moss, por Mad Men (Patricia Emy H. Azevedo)

Elisabeth Moss foi indicada pela quinta vez pelo seu papel em Mad Men, e deveria ter ganhado há muito mais tempo, atrevo-me a dizer. Ainda, ela merece levar a estatueta desta vez não só pelo trabalho nesta temporada, mas por ter conseguido transpor para as telas de forma bem convincente a evolução de sua personagem. Peggy Olson começou a série como mais uma das várias secretárias que passariam pelo escritório de Don Draper e desde o início já dava sinais de que aspirava a muito mais do que ficar datilografando memorandos, cartas e relatórios ou atendendo telefonemas. Enfim, esta jovem, cuja carreira começou meio por acaso e sob a tutela de Don e a desconfiança dos demais, almejava algo que até então era impensado para uma mulher em ambiente dominantemente masculino: ter um lugar à mesa de reuniões, participar do processo de criação ao lado de seus colegas, assim como Joan (Christina Hendricks), em quem se espelhara diversas vezes. Apesar de Joan ter sido parâmetro para suas ambições, suas trajetórias na agência são bem diferentes e por esta razão vejo Peggy mais como um Don Draper de saias, alguém que fez escolhas ao longo do caminho, muitas delas de moral questionável e duvidosa, mas que a trouxeram a um ponto que poucos imaginavam: a de se tornar a provável substituta de seu mentor. E, assim como Draper, ela quer fugir de seu passado e encontrar seu lugar, mas no final das contas, como visto nesta última temporada, apesar da carreira meteórica e de estar em um lugar que muitas mulheres de seu tempo sequer sonhariam estar, ela se vê à mercê de circunstâncias além de seu controle não só em seu trabalho como em sua vida pessoal. E fica a pergunta: ela finalmente alcançou o topo, mas e agora?

Robin Wright, por House of Cards (Patricia Emy H. Azevedo)

Robin Wright mostrou que não só os homens são desprezíveis em House of Cards e roubou a cena em vários momentos, o que certamente contribuiu para sua indicação. Egoísta, fria, manipuladora, Claire Underwood é o par perfeito para Francis, o personagem de Kevin Spacey. Atrás da fachada de boa samaritana, com seu trabalho à frente de uma organização sem fins lucrativos que tenta levar água potável a países pobres, se esconde uma mulher disposta a tudo para apoiar as ambições de seu marido, mas que também não hesita em traí-lo, sem o menor pudor. Não está entre os favoritos, mas seria uma grata surpresa se ela levasse o prêmio.

Claire Danes, por Homeland (Mariela Assmann)

Claire danes é o nome a ser batido nesse Emmy. A protagonista de Homeland, que ganhou o Emmy pelo seriado na edição passada, mais uma vez deu show. Interpretando uma personagem obstinada, incompreendida e com um psicológico um tanto quanto fraco, Danes transita entre emoções com uma maestria invejável. Tristeza e tensão não faltam ao assistir as cenas de Claire, que ainda sabe – como ninguém – nos fazer a maior vergonha alheia nas cenas de sexo. Por isso, e muito mais, meu Emmy vai para Claire Danes.

E você? Também está ansioso para a maior premiação do mundo televisivo? Acredita que, realmente, tenha havido injustiça entre as indicadas à categoria de Atriz Dramática? Ou em alguma outra categoria? A gente quer saber a sua opinião, porque, aqui no TeleSéries, opinião vale ouro troféu! 😉

Vote em nossa enquete e comente!

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‘Nashville’: confira as fotos oficiais da nova temporada!

Data/Hora 10/09/2013, 19:31. Autor
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Essa notícia contém spoilers!

Depois de divulgar imagens promocionais do primeiro episódio de Nashville, a ABC liberou as fotos oficiais da temporada. 

NOTÍCIAS | Canal ABC divulga imagens da estreia da segunda temporada de ‘Nashville’

Confira as fotos de todo o elenco, incluindo Lennon Stella e Chris Carmack, que foram promovidos a regulares:

Apesar de parecer bem e saudável nas fotos, Rayna (Connie Britton) começa a temporada em coma, depois de um acidente de carro. Ela e Deacon (Charles Esten) discutem ao volante, depois que ele volta a beber ao descobrir que Maddie (Lennon Stella) é sua filha.

VÍDEOS | ‘Nashville’: Confira o primeiro vídeo promocional da 2ª temporada!

A segunda temporada de Nashville retorna no dia 25 de setembro. Aqui no Brasil a série é transmitida pelo Sony.

Com informações do TV Line.

‘The Michael J. Fox Show’ e ‘Nashville’ têm novas adições ao elenco

Data/Hora 07/09/2013, 17:41. Autor
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Novidades para o elenco das séries da NBC e da ABC!

Candice Bergen (Boston Legal, Dr. House) e Charles Grodin (George Newton em Bethooven) foram selecionados para papéis recorrentes na comédia The Michael J. Fox Show (NBC), como os pais do protagonista.

A série é baseada na vida do próprio Michael J. Fox (De volta para o Futuro), que interpreta um homem de Nova Iorque casado e pai de três filhos, que tenta assimilar a família, carreira e os desafios da vida – incluindo a luta contra o Mal de Parkinson precoce. Na história, J. Fox será um âncora de jornal que deixa a carreira para se dedicar à doença e aos filhos. Cinco anos depois, com as crianças crescidas, ele decide retornar ao trabalho.

Em uma outra série da NBC, chamada Family Ties (1982-19889), os pais de Michal J. Fox foram interpretads por Meredith Baxter e Michael Gross.

NOTÍCIAS | Retorno à TV: divulgado o trailer da nova comédia de Michael J. Fox

NOTÍCIAS | Canal ABC divulga imagens da segunda temporada de ‘Nashville’

Já Christina Chang (CSI:Miami) terá um papel recorrente em Nashville (ABC). A atriz interpretará a advogada de Deacon (Charles Esten) e, talvez, ela possa ter algo a mais na série.

Nashville retorna no dia 25 de setembro e Michael J. Fox Show estreia no dia seguinte (26) na TV americana.

Com informações do Deadline.

Canal ABC divulga imagens da estreia da segunda temporada de ‘Nashville’

Data/Hora 06/09/2013, 17:21. Autor
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Essa notícia contém spoilers!

Faltando menos de três semanas para a estreia da segunda temporada de Nashville, a ABC divulgou fotos promocionais do primeiro episódio – uma das quais, pelo menos, sugere um novo gancho na história.

NOTÍCIAS | ABC libera nova foto promocional de ‘Nashville’

A última vez que em o drama country foi sintoniazado, a briga entre Rayna (Connie Britton) e Deacon (Charles Esten) resultou em um acidente de carro grande, deixando a Mrs. James em coma. Pelas fotos é possível ver a família e sua maior rival, Juliette (Hayden Panettiere)­, orarando por sua melhora.

VÍDEOS | ‘Nashville’: Confira o primeiro vídeo promocional da 2ª temporada!

Pelo que parece Scarlett (Clare Bowen) não aceitou o pedido de casamento feito por Gunnar (Sam Palladio), devido os altos e baixos que passaram durante toda a primeira temporada e o fato de que seu ex-amor, Avery (Jonathan Jackson), parece ter mudado e está de volta as paradas.

Confira abaixo a galeria:

As fotos mostram as primeira imagens de Chaley Rose  como Zooey.

Nashville retorna no dia 25 de setembro. Aqui no Brasil a série é transmitida pelo Sony.

Com informações do TV Line.

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