TeleSéries
[DIA DAS MÃES] – Filhos de peixe, peixinhos somos
12/05/2013, 15:50. Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje é dia delas. Daquelas que nos trouxeram ao mundo, vigiaram tantas noites de sono – e perderam o delas tantas outras vezes -, mandaram levar casaco e guarda-chuva, disseram que quando casar sara. Daquelas que nos ensinaram valores morais, nos transmitiram hábitos e gostos.
É inegável que o ditado “filho de peixe, peixinho é” tem uma boa dose de verdade. Afinal das contas, herdamos muitas coisas dos nossos pais além do DNA. E pensando em como homenagear as mães seriadoras – e as que nem sabem quem seria Dr. House também – percebemos que nosso gosto por seriados veio de berço. Filhos de peixe, peixinho somos.
Cinco mamães toparam fazer textinhos muito especiais para nossa equipe. Nossas mães contam sobre a história delas com seriados, e o resultado é uma deliciosa mistura de gostos.
A equipe TeleSéries deseja um Feliz Dia das mães para todas as mamães, regado de muito amor, carinho, união e seriados.
Mistérios, gente bonita e boas risadas: é disso que a Dona Fátima gosta!
Costumo ver séries com meu marido, depois do trabalho, elas são minha hora de descanso. Atualmente, House é a minha preferida. Os momentos em que o Dr. House tenta descobrir as doenças dos pacientes me prendem, me intrigam e gosto porque, na grande maioria das vezes, ele consegue salvar as pessoas. Sem contar que ele é muito engraçado! Adoro a franquia CSI, os mistérios que tenho que descobrir junto com a série. Também comecei a assistir Revenge, depois do Fantástico, só tem gente bonita, né? Recentemente, ainda vi várias temporadas de Smallville, mas era mais para passar o tempo. Dos seriados antigos, eu assistia Zorro, no horário de almoço, antes de ir para a aula. Corria ver o Zorro! Os Três Patetas, logicamente, eu amava pelas palhaçadas deles. Acredito que hoje seria quase impossível essa nova geração dar risada daquilo, era muito inocente. (Fátima – Mãe da Gaby Pagano)
Dona Mônica não gosta muito de escrever. Mas de ver séries e de apreciar um certo vampiro…
A paixão por séries foi só mais uma coisa que eu herdei da minha mãe. Nós duas assistimos gêneros diferentes, mas eu lembro que quando eu apareci em casa com a minha primeira temporada inteira de séries para assistir sozinha, ela não só me apoiou como começou a assistir e terminou antes de mim. A série em questão? The Vampire Diaries. Nós duas dividimos o amor incondicional por Damon Salvatore e como toda mãe, o sonho dela é que um dia eu ache um Ian Somerhalder para mim. Mães. Além dele, nós duas também suspiramos por Oliver Queen em Arrow. The OC e Revenge também são coisa de nós duas. A dona Mônica também é viciada no detetive Morgan, de Criminal Minds, série que por sinal ela já assistiu toda, assim como Grey’s Anatomy, Prison Break e Body of Proof. Outra paixão da minha mãe é a franquia CSI, ela também assistiu a todos os episódios – de todas as séries. Ter uma mãe tão seriaholic como você é muito legal. A coisa só fica estranha quando ela assiste aos episódios antes e me conta spoiler… Mas isso é natural, Tal Mãe, Tal Filha. Ou Gilmore Girls, como preferir. O que me lembra que ela também assistiu Everwood, Buffy, Kyle XY e The X Files… (Mônica – Mãe da Ariel)
Dona Ceiça é Monkzete, e com muito orgulho!
Eu sempre fui apaixonada por histórias de detetives à moda antiga, sem sangue explodindo na tela e carros em alta velocidade. É por isso que amo Adrian Monk, um detetive da cidade de São Francisco. Ele é como um Sherlock moderno, excêntrico e engraçado, como um personagem saído de um conto inglês de Conan Doyle ou de Agatha Christie. Seus métodos são nada convencionais, ele usa apenas a sua inteligência para resolver os casos, e não é do tipo super-herói. Na verdade, seria possível encontrar um Monk por aí. O personagem tem seus defeitos, é um compulsivo-obssessivo, solteirão convicto apaixonado pela ex-esposa que morreu. Apesar disso, é muito engraçado, charmoso e atrapalhado, fazendo com que seja delicioso assistir aos episódios da série. Simplesmente adoro! Me lembro de quando eu era adolescente e ficava ansiosa pelos capítulos novos de Jeannie é um Gênio e A Feiticeira. É assim que me sinto vendo Monk, pura nostalgia. Uma leveza de espírito. (Maria da Conceição – Mãe da Maria Clara)
O Orangotag manda avisar: a Dona Toshiko vê muitas séries e provavelmente não dorme
A primeira série de que me lembro é National Kid, tinha uns 12 anos na época e como nem todo mundo tinha televisão lá no interior as crianças se reuniam na casa de um vizinho para ver o herói combater os temidos Incas Venusianos. Já na minha adolescência, quando tínhamos um aparelho em casa, era briga toda semana com meu irmão mais velho, que ora queria ver Rota 66 (Route 66) ora Combate! (Combat!) enquanto eu queria assistir ao Dr. Kildare com Richard Chamberlain. Outras séries que adorava eram Bonanza, da qual era tão fã que cheguei até a escrever uma carta para a NBC na época, usando o inglês que aprendi no colégio, e recebi como resposta uma foto dos atores! Ah, e também gostava de Ben Casey, outra série médica. Mais tarde, quando já tinha meus filhos, assistia com eles às reprises de O Túnel do Tempo (The Time Tunnel), Daniel Boone, A Feiticeira, Jeannie É Um Gênio e Jornada nas Estrelas. Na década de 80 meu filho era vidrado em CHiP’s, com a dupla de patrulheiros rodoviários, Esquadrão Classe A e em Super-Máquina, com aquele carrão pret,o enquanto minha filha adorava Os Gatões e Anjos da Lei. Víamos também Profissão: Perigo com aquele moço que fazia milagres com qualquer bugiganga que encontrasse pela frente. Em casa as séries sempre fizeram parte da programação ao longo dos anos, com meus filhos grudados na tela da TV toda semana para assistir a Anos Incríveis, que retratou muito bem o final dos anos 60, uma época que conheci muito bem. Lembro de ter acompanhado alguns episódios de Ally McBeal , O Desafio e Nova York Contra o Crime quando começamos a assistir à TV paga, mas não gostava muito de Arquivo X, pois achava assustador. E destas mais recentes acabei gostando bastante do mal humorado Dr. House e assisto a algumas séries policiais de vez em quando com meu marido, entre elas Criminal Minds. (Toshiko – Mãe da Patricia)
Receitinhas top, investigação e vingança compõe o menu da Dona Rose
As primeiras séries que eu me lembro de ter assistido foram A Feiticeira e Jeannie é um Gênio, na qual eu gostava muito quando ela conseguia sair de dentro da garrafinha. Posteriormente assisti Túnel do Tempo e Planeta dos Macacos.
Atualmente, as séries que eu mais assisto são House, já que ele mesmo que tenha um humor sarcástico ele geralmente está certo. Gosto também muito de CSI e Top Chef. Mas, minha série preferida é Revenge. Assisto na Sony, porque não gosto da dublagem da Globo, já que entre outras coisas a voz da Emily fica muito infantil. Como Revenge passa na quarta, que é dia de futebol eu e meu marido dividimos as televisões da casa: ele fica com a do quarto e eu com a da sala. O que eu mais gosto de assistir seriados é que aprendo muitas coisas, de receitas no Top Chef à dicas de saúde no House. (Rose Mary – Mãe da Gabriela e da Mariela)
E o Oscar vai para… As antigas estrelas da TV? Confira essa história!
10/01/2013, 19:02. Gabriela Pagano
Notícias
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Se existe uma verdade, no mundo da televisão, que ator nenhum nega é que, muitos deles, começam a trabalhar nas séries de TV com um único objetivo: chegar ao aclamado mundo do cinema, a cultuada “sétima arte”, passar da small screen para a BIG screen.
Durante muito tempo, no entanto, essa tarefa não era das mais fáceis e havia uma grande separação entre atores que faziam cinema e atores que faziam TV. Hoje em dia, as coisas mudaram e não só os rostos conhecidos da televisão estrelam filmes de sucesso, como, também, atores premiados nos longa-metragens, vira e mexe, aparecem em algum produto para a TV (o exemplo mais recente é Kevin Bacon na aguardada The Following, do canal FOX).
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Por isso mesmo, quando a lista de indicados os Oscar é divulgada, a gente corre passar o olhos pelos nomes dos concorrentes, para ver se reconhece algum deles dos programas preferidos – na infância ou atualmente. E, na edição 2013, existem velhos conhecidos…
Bradley Cooper, “Melhor Ator”
Bradley Cooper, que ganhou notoriedade ao estrelar o filme de comédia Se Beber Não Case (The Hangover), concorre em um das principais categorias, a de Melhor Ator, pelo filme O Lado Bom da Vida (Silver Linings Playbook). Mas quem não se lembra dele na série Alias (2001-2006) como Will Tipim, o repórter investigativo que acabou até na lista de proteção do governo americano? Cooper também esteve em algumas temporadas de Nip/Tuck, Kitchen Confidential, Touching Evil, entre outras.
Denzel Washington, “Melhor Ator”
Os mais jovens podem até não saber, mas Denzel Washington, um dos nomes mais conhecidos dos filmes policiais – entre eles, O Gângster e o Plano Perfeito – estrelou uma série de TV na década de 1980. St. Elsewhere foi exibida pela NBC e era bastante popular na época, sendo, por vezes, apontada como um dos melhores programas de todos os tempos. A série girava em torno de um hospital sem muitos recursos que tratava pacientes expulsos de clínicas renomadas. Denzel era o Dr. Philip Chandler e, vinte anos depois, concorre ao troféu de Melhor Ator, na Academia, pelo filme Voo.
Joaquin Phoenix, “Melhor Ator”
O ator Joaquin Phoenix ( mais conhecido pelos filmes Johnny & June e Sinais) também disputa o título de Melhor Ator no Oscar – mas não é pelo falso documentário I’m Still Here. Phoenix convenceu os membros da Academia com seu trabalho em O Mestre, mas, há muitos anos atrás, o então jovem galã conquistou os espectadores da televisão. O ator, na verdade, começou sua carreira na “telinha”, em 1982, em uma participação na série Seven Brides for Seven Brothers. Anos mais tarde, ele ganhou um papel recorrente na mesma emissora em Morningstar/Eveningstar (1986). Depois disso, Phoenix se dedicou ao cinema.
Naomi Watts, “Melhor Atriz”
Antes de conquistar o enorme coração do King Kong ou ter de lidar com a Samara, em O Chamado, Naomi Watts apareceu em séries televisivas. Ela estrelou Sleepwalkers, da NBC, na década de 1980, e apareceu em diversos episódios de Home and Away, Hey Dad…! e Brides of Christ. Ao Oscar, ela concorre pelo filme O Impossível.
Jessica Chastain, “Melhor Atriz”
Jessica Chastain conquistou o lugar ao sol justamente com o filme A Hora Mais Escura, filme pelo qual foi indicada ao prêmio mais importante do cinema. Antes disso, ela era como uma rainha das participações especiais nas séries televisivas. Foram inúmeras… The Evidence, Em Nome da Justiça, Law & Order: Trial by Jury, Veronica Mars e ER.
Jennifer Lawrence, “Melhor Atriz”
Jennifer Lawrence é a nova queridinha de Hollywood e conquistou a segunda indicação ao Oscar – com apenas 22 anos. A primeira delas foi em 2010, pelo filme Inverno da Alma, e, agora, em 2012, por O Lado Bom da Vida. Mas, com certeza, os meninos não se esqueceram dela nas temporadas em que participou de The Bill Evgall Show, além das participações em Monk, Medium e Cold Case.
Robert De Niro, “Melhor Ator Coadjuvante”
Até o veterano Robert De Niro, indicado por O Lado Bom da Vida, já deu o ar da graça – literalmente – na televisão, na telenovela The Godfather – A Novel for Television, em 1977. Gostaram do bigodón?
Tommy Lee Jones, “Melhor Ator Coadjuvante”
Tommy Lee Jones é outro que coleciona participações televisivas. O último trabalho na TV foi no telefilme The Sunset Limited (2011), em que contracena com Samuel L. Jackson em uma história sobre suicídio. Ele já emprestou seu talento, também, para as séries Os Pistoleiros do Oeste (1989), One Life to Live (1971) e até As Panteras (1976). Ao Oscar, ele concorre por Lincoln, sobre o lendário presidente americano.
Alan Arkin, “Melhor Ator Coadjuvante”
Alan Arkin concorre por Argo, filme dirigido por Ben Affleck e que tem um número surpreendente de indicações. Kirman já trabalhou na TV por diversas vezes, como em Sesame Street, na década de 1970, Harry, em 1987, e 100 Centre Street, em 2002.
Sally Field, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Muita gente vai se lembrar dela como a Nora Walker, de Brothers & Sisters, ou a Maggie Wyczenski, de Plantão Médico. Os mais velhos ou com memória mais aguçada, ainda se recordarão dela pelo papel central em A Noviça Voadora (The Flying Nun), entre 1967 e 1970. Mas Sally Field pode levar a estatueta mais cobiçada do cinema pela participação no filme Lincoln. Boa sorte para ela!
Anne Hathaway, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Antes de dividir a tela com a veterana Meryl Streep, em O Diabo Veste Prada, Anne Hathaway esteve na série de comédia familiar da FOX Cai na Real (Get Real). Alguém se lembra disso? Pois é. De lá para cá, ela até já apresentou a cerimônia do Oscar, em 2011, ao lado de James Franco – e foi super criticada pelo desempenho efusivo em contraste com a falta de ânimo do ator. Esse ano, ela concorre ao troféu da Academia por Os Miseráveis. Tomara que ela se saia melhor, dessa vez.
Jacki Weaver, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A atriz Jacki Weaver é outra que disputa o Oscar pelo filme O Lado Bom da Vida. É na televisão, no entanto, que se concentra o mair número de trabalhos da atriz. Destaque para Homicide, na década e 1960, Matlock Police, em 1975, e Water Under Bridge, nos anos 1980.
Helen Hunt, “Melhor Atriz Coadjuvante”
Helen Hunt e Denzel Washington tem mais em comum dos que as indicações ao Oscar 2013. Assim como o ator, Hunt também esteve na série médica St. Elsewhere. Ela ainda participou de um episódio da saudosa Friends, My Life and Times e Mad About You.
Amy Adams, “Melhor Atriz Coadjuvante”
A futura Lois Lane, Amy Adams – que vai estrelar Superman – O Homem de Aço, ao lado de Henry Cavill, ainda esse ano – conquistou uma indicação ao Oscar pelo filme O Mestre. Antes disso, Adams encantou na telinha com participações nas séries The Office, Dr. Vegas, Smallville, Charmed, entre outras. Essa já é a quarta vez que a jovem atriz concorre à estatueta. Poderosa, não?
Steven Spielberg, “Melhor Diretor”
Steven Spielberg, provavelmente, tem uma das listas mais extensas em filmes famosos no cinema. Jurassic Parker, A. I. – Inteligência Artificial, O Resgate do Soldado Ryan, Prenda-me Se For Capaz. Agora, Lincoln, outra produção que concorre a incontáveis estatuetas, lhe rendeu a nomeação de melhor diretor. Mas bom espectador sabe que o cineasta é, também, um ativo idealizador de produtos televisivos. Terra Nova – atualmente em exibição na Globo -, Falling Skies, o musical Smash e The Pacific são apenas alguns exemplos de séries realizadas com a criatividade dele. Multitalentoso, não?
Para conferir a lista completa dos indicados ao Oscar 2013, clique aqui. Quais são suas apostas?
#TeleSéries10Anos: sete aniversários inesquecíveis
25/08/2012, 23:24. Redação TeleSéries
Especiais
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Festa de aniversário. Festão. Festinha. Festa surpresa. Dia de celebrar com os amigos. Ou ficar triste (porque afinal nem todo mundo gosta de envelhecer). Neste mês que comemoramos os 10 anos de TeleSéries o pessoal da redação resolveu puxar pela mente alguns episódios clássicos de aniversário. Depois de muita discussão chegamos aos sete aniversários abaixo. Veja se você se lembra deles e aproveite para escrever nos comentários um aniversário televisivo que você nunca esqueceu!
O aniversário surpresa: Monk – Happy Birthday, Mr. Monk (8×09)
Com seu fim já anunciado, a oitava temporada de Monk foi toda produzida em clima de despedida. E um destes episódios, que mostra bem este clima, é o divertido Happy Birthday, Mr. Monk. Nele, Natalie tenta fazer uma festa de aniversário surpresa para celebrar os 50 anos de Monk – que obviamente descobre a armação e resolve não participar. Natalie não desiste e segue ao longo do episódio tentando negociar a tal comemoração. No fim, pra surpresa do telespectador, o que parece ser uma perseguição ao detetive e sua assistente relacionada ao crime da semana, se revela a mais surpreendente festa surpresa de todos os tempos. Simples assim: se você não quer que o homem mais inteligente do mundo (e também o com maior fobia de germes) perceba que será homenageado, jogue-o no lixo! (Paulo Serpa Antunes).
O aniversário que foge do planejado: Gilmore Girls – Happy Birthday, Baby (3×18)
Era para ser o melhor aniversário do mundo. Como Lorelai Gilmore merecia. Mas nada saiu muito como o esperado, e um dia festivo na casa das Gilmore Girls, tornou-se um caos. Rory queria fazer uma festa surpresa para a mãe, que estava completando 36 anos, com a ajuda dos moradores de Stars Hollow e planejou uma super comemoração na praça principal da cidade. A festa teria a maior pizza do mundo, uma trilha sonora personalizada feita por Lane, e um bolo com recheio de bolachas de chocolate. No final das contas, as bolachas foram comidas antes do tempo, o queijo da pizza queimou Kirk e o quitute teve que ter seu tamanho reduzido para a maior pizza… de Stars Hollow e, ainda por cima, Lorelai brigou com os pais, novamente. Mesmo não tendo ido tudo de acordo com o plano, Lorelai não podw reclamar – aquele dia foi realmente inesquecível, para bem ou para o mal. Esse foi um dos melhores episódios da série, mostrando como é fraca a relação no clãs dos Gilmore e como é louca aquela cidade. Divertida, a série mostra o quanto Lorelai é querida por seus amigos, e incompreendida por sua família. (Maria Clara Lima)
O aniversário constrangedor: Coupling – episódio Naked (2×08)
Naked (Nu) é o título do penúltimo episódio da segunda temporada de Coupling. Jeff está completando 30 anos e os amigos resolvem fazer uma festa surpresa para ele no escritório que ele trabalha. Tudo que poderia dar errado, dá errado. O episódio é uma sucessão de trapalhadas do Jeff por conta da sua imaginação pra lá de fértil. Ele não faz ideia da festa e muito menos que sua chefe está envolvida na organização. Acaba interpretadando que ela estaria interessada nele e quando é levado (de olhos vendados) para a sala onde estão todos os seus amigos, Jeff acaba fazendo um strip tease porque acreditava piamente que era um jogo sexual. Para piorar quando ele tira a máscara e percebe a situação os pais deles aparecem e encontram o filho nu. No final ele acaba tendo uma grata surpresa mas não vou estragar nada aqui. (Tati Leite)
O aniversário de quem não quer envelhecer: Friends – episódio The One Where They All Turn Thirty (7×14)
Friends teve muitos aniversários inesquecíveis – como o de Rachel na primeira temporada em que ela descobre os sentimentos de Ross, ou aniversário de Ross em que eles comemoram em um show em que Joey, Rachel e Phoebe não puderam ir por falta de dinheiro. Mas dentro deste espírito de aniversário, um dos episódios que mais marcou a série foi o episódio 14 da sétima temporada, “Aquele Em Que Todos Fazem 30 anos”. Sem dúvida, um dos mais engraçados episódios de Friends. O episódio começa com Rachel fazendo 30 anos e o sentimento de que ela estava ficando velha e que não tinha tomado decisões certas na vida. Deste modo, nós vemos todos os aniversários de 30 anos do grupo, e as hilárias situações que cada um passou: Ross comprou um carro conversível que ficou preso em uma vaga durante um bom tempo, rendendo a engraçadíssima cena em que eles tentam “levantar e deslizar” o carro; Phoebe percorre um quilômetro e meio pulando em uma bola, mas depois descobre através de sua irmã Ursula que não havia completado 30 e sim 31, ficando com o sentimento de que “havia perdido um ano da sua vida”; Mônica ganha uma festa surpresa de Chandler, mas chega completamente bêbada e acaba fazendo vergonha nos seus pais – para despistá-los, Phoebe resolve ficar o dobro de bêbada, rendendo situações dignas da série; E claro, a dupla Joey e Chandler não ficaram de foram – Joey ficou muito triste por estar fazendo 30 anos, e questiona Deus sobre um trato que ele havia feito, de nunca fazer trinta anos, rendendo a famosa cena “Why God, Why?”; o drama se repete no aniversário de Chandler, “Agora, com o Chandler? Por que Deus, por quê?”. Inesquecível. (Anderson Narciso)
O presente errado de aniversário: White Collar – Pulling Strings (3×14)
Elizabeth Burke recebe um presente macabro de seus pais no seu aniversário: uma boneca antiga que ela tinha quando criança e deu um jeito de se livrar dela. A boneca facilmente entraria no elenco dos filmes de Chuck, o brinquedo assassino. Para piorar a situação, Peter percebe que o presente que preparou para a mulher veio trocado e ele precisa pedir a ajuda de Mozzie para conseguir reparar o erro a tempo. No final tudo acaba bem, Mozzie consegue preparar um presente lindo para Peter dar à Elizabeth e o labrador do casal, Satchmo, se encarrega de dar um fim à boneca assustadora. (Aline Ben)
O aniversário dramático: Gossip Girl – episódio Seventeen Candles (1×08)
Em Seventeen Candles, Blair completa 17 anos, e como em Gossip Girl tudo é motivo para uma festa baphônica, imagina o que não iria acontecer no aniversário dela. Após Blair ter perdido a virgindade com Chuck, melhor amigo do seu (ex) namorado Nate, no episódio anterior, ele confessa que está apaixonado por ela o que deixa B. assustada e receosa, já que se envolver afetivamente com ele nem passa pela cabeça dela neste momento. Para completar, Nate – que aos olhos da sociedade do Upper East Side ainda era namorado de Blair – não comparece a festa para sair com uma loira até então misteriosa (Jenny). Depois dessa humilhação pública era claro que Blair terminaria na cama com Chuck novamente, mas dessa vez, teve o bônus de os dois serem flagrados por Serena o que poderia ser usado contra eles a qualquer momento. Seventeen Candles é um episódio que tem um aniversário inesquecível pois muda para sempre os rumos de Gossip Girl, já que mostra que “Chair” pode ser mais do que uma transa e que a disputa entre Blair e Jenny ainda iria esquentar (e muito!). Aposto que nem nos seus mais remotos sonhos Queen B. pensou que seu aniversário de 17 anos seria tão movimentado… (Gabriela Assmann)
O aniversário de quem não gosta de comemorar aniversário: Parks and Recreation – episódio Eagleton (3×12)
“Ron se recusa a dizer quando é seu aniversário. Ele até riscou a data de todos os documentos do governo. Três anos de investigação, telefonemas, pedidos baseados na Lei da Informação e ainda assim, eu não tinha nada… Até que um suborno bem feito para um senhor na sorveteria revelou… Que o aniversário do Ron é sexta!”. Um dos melhores episódios do terceiro ano de Parks and Recreation é aquele em que Leslie descobre a data de aniversário do chefe, Ron Swanson. O personagem cômico mais durão da TV literalmente transpira de medo com a possibilidade de ser surpreendido com uma festa surpresa. Mas no final tudo acaba bem – porque a surpresa de Leslie inclui uma chuleta gigantesca, bacon, whisky, A Ponte do Rio Kwai em DVD e a privacidade que o chefe tanto gosta. Pensando bem, eu acho que eu também gostaria de um aniversário assim! (Paulo Serpa Antunes)
#TeleSéries10Anos: Eu nasci há 10 anos atrás…
24/08/2012, 09:53. Paulo Serpa Antunes
Especiais, Opinião
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Em agosto de 2002, quando o TeleSéries nasceu, a forma como acompanhávamos séries de TV era outra. E o site meio que nasceu da ideia de mediar a comunicação entre os canais de TV paga brasileiros e os telespectadores. Não havia outro jeito: não haviam redes sociais, os lançamentos em DVD eram tímidos, as conexões streaming que hoje permitem assistir a seriados em tempo real não existiam e, o acesso a banda larga ainda era restrito, com a transferência de arquivos pelas rede P2P ainda engatinhando (e, derrotado nos tribunais, a primeira grande ferramenta de compartilhamento, o Napster, já saia de cena). As notícias sobre séries na internet eram muitas. Mas em português as fontes eram escassas. Na grande imprensa, os textos sobre o assunto geralmente eram confusos e incorretos.
E a programação? Clique aqui para continuar a leitura »
ESPECIAL – Os melhores episódios noir
11/08/2011, 16:35. Redação TeleSéries
Especiais, Notícias
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Mistério, intriga, final feliz, tudo isso combinado a um glamour jamais refeito desde os filmes das décadas de 1940 e 50. O Cinema ‘Noir’ marcou época, e até hoje é reproduzido com suas características típicas que vão do jogo de luzes (preto e branco) até o fígurino (homens elegantes e mulheres avassaladoras).
‘Noir’ significa negro em francês, e identificou uma série de livros baratos vendidos na França no início do século passado. Esses livros copiavam os romances policiais americanos e acabaram emprestando seu estilo para os filmes da época.
Entre os personagens, sempre há uma ‘femme fatale’, um bode expiatório, protagonistas alienados e outros espertos o suficiente para enganar até o público, além claro, dos corruptos e violentos. Essas pessoas transitam em ambientes urbanos, geralmente em casas noturnas ou lugares sombrios. Nos temas recorrentes, estão a vingança, a obsessão romântica, e a corrupção. As histórias são quase sempre narradas, e aderem ao ponto de vista criminal.
Nas séries, episódios ‘noir’ são recorrentes, dando a história uma explosão de criatividade e licença poética – além de dar aos atores a possibilidade de respirar novos ‘ares’. Alguns desses episódios são bons o bastante para entraram na categoria de memoráveis, e perderem um pouco a característica de ‘fillers’ – aqueles que pouco acrescentam ao seriado. Em Smallville, a série chegou a ganhar um vídeo promocional no melhor estilo noir.
O TeleSéries preparou uma lista com alguns com os melhores episódios ‘noir’, aproveitem!
Série: Fringe
Episódio: Brown Betty (2×20)
Data de exibição: 29/04/2010
Peter Bishop tinha descoberto a verdade sobre sua origem e partido, deixando para trás um desolado Walter que, em um misto de tristeza e preocupação, passava o tempo fumando ‘Brown Betty’ (uma espécie de “nova maconha” inventada pelo cientista). A rotina do laboratório muda um pouco quando Olivia Dunham precisa deixar sua sobrinha, a pequena Ella, aos cuidados de Astrid e de Walter, enquanto iria atrás de uma pista do paradeiro de Peter. Walter então começa a contar uma história para a menina, onde todos os personagens que conhecemos aparecem, mas em um clima ‘noir’ bem peculiar, misturando passado e presente (repare nos telefones modernos convivendo com antigos). A detetive Dunham é contratada pelo Dr. Walter Bishop, o cientista que criou tudo de bom que existe no mundo, para localizar o golpista Peter Bishop, que fugiu com um coração de vidro, único artefato capaz de manter o cientista vivo. Como Walter diz para Ella, nem tudo nessa história era o que parecia, pois o bondoso cientista tinha suas idéias roubando o sonho das crianças e o tal coração de vidro era na verdade de Peter, que iria doá-lo ao cientista, sacrificando-se, até descobrir todo o mal que ele causava. No final da história, Walter fica sozinho, diante da morte iminente, mas Ella acha esse final horrível e cria o seu próprio, onde Peter e Walter dividem o coração de vidro e todos ficam felizes para sempre. Interessante perceber os paralelos da história com o que ocorria na série naquele momento, dando um pouco da visão de Walter sobre tudo. O clima ‘noir’ estava muito bom, com os figurinos, formas de falar dos personagens e trilha sonora. Só faltava ser em preto e branco. (Eddie Tertuliano)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk an the Leper (5×10)
Data de exibição: 22/12/2006
Quando este episódio foi exibido nos EUA, era o retorno da série após um hiato e existia um receio de que a audiência não continuasse acompanhando. Ledo engano: as manias de Monk continuariam nos deliciando por mais três anos.
Se o receio do canal serviu para algo foi para ativar a criatividade dos roteiristas, trazendo um caso ao contrário do que sempre acompanhamos: Monk é contratado por um estranho milionário para evitar que sua esposa sofra uma decepção. A estranha condição do cliente cria todo o clima ‘noir’: ele tem hanseníase e só conversa com Monk em um escuro bar em um canto escondido da cidade. Para aumentar o climão: lá fora o episódio foi exibido duas vezes, uma vez colorido e outra em preto e branco.
A história acaba por mostrar que o tal milionário era um impostor, que a esposa era uma embusteira – tudo graças a data de fundação da empresa do alarme da casa – e que, graças a Deus, ele nunca tocou na mão de alguém com hanseníase. Ah, Natalie também arrumou um médico bonitão como namorado… com hanseníase. Muitas horas lavando a mão e bebendo Listerine.
Um episódio delicioso – quando vi que era esse que o pessoal do site me pedia para reassistir eu não poderia ficar mais feliz – mas é impossível criar o clima totalmente ‘noir’ quando é Monk que está no centro do caso. (Simone Miletic)
Série: Charmed
Episódio: Charmed Noir (7×08)
Data de exibição: 14/11/2004
Charmed também resolveu ingressar no movimento ‘noir’ por meio de um episódio mais do que especial abordando, de modo indireto, o primeiro filme que iniciou o gênero: O Falcão Maltês. Basicamente, um gnomo é assassinado a tiro na Escola de Magia e Paige resolve investigar o ocorrido. Juntamente com o agente Brody, acaba sendo sugada para dentro de um livro, o qual havia sido criado por dois irmãos da escola para se divertirem. O livro era uma história criada em 1930, sobre a procura de um assassino chamado Falcão. Porém, o que parecia divertido, se tornou um jogo de cão e gato. Um dos irmãos é morto pelo vilão e os dois heróis tentam investigar o caso juntos com o detetive e o irmão sobrevivente. Com a ajuda de Piper, Phoebe e Leo, descobre-se que o bandido era o detetive que acaba sendo morto pelo irmão que sobreviveu. Gostei da forma com que eles introduziram o gênero, pois não ficou algo sem sentido. Era perceptível a mudança do livro para a realidade (principalmente quanto à trilha sonora, que ficou bem de época). Não sei por que, mas sempre achei que a atriz que interpreta Paige fosse sem sal e sem açúcar, mas ela conseguiu se tornar uma “mulher fatal” no episódio. E nada mais de época do que terminar o episódio com um beijo cinematográfico e um ‘The End’ em estilo Charmed Noir. (Mario Madureira)
Série: Moonlighting
Episódio: The Dream Sequence Always Rings Twice (2×04)
Data de exibição: 15/10/1985
“Pegue as crianças, o cachorro, a vovó… Tranque-os no quarto, recline-se e aprecie o show.” Assim Orson Welles introduziu esse episódio de Moonlighting em sua última aparição na tela, um trabalho que ele mesmo pediu aos produtores porque admirava a originalidade da série. Maddie e David são contratados por Mr. Bigelow para incriminar sua esposa para que ele possa divorciar-se e manter seus bens. Maddie já está furiosa por pegarem casos de infidelidade e isso atiça seus brios feministas quando conhece a história de uma ’cause célèbre’ ocorrida em 1946: uma famosa cantora e seu amante músico foram condenados à morte, acusados de assassinar o marido dela. Na sequência, Maddie e David sonham suas versões sobre o que teria acontecido então. O sonho de Maddie homenageia The Postman Always Rings Twice [O Destino Bate à Sua Porta, 1946] e seu subtexto moralista; nessa versão, a atriz Cybill Shepherd canta Blue Moon. O sonho de David homenageia Gilda [também de 1946] e seus personagens amorais; Shepherd imita a ‘femme fatale’ da protagonista Rita Hayworth [casada com Welles na época] e canta I Told Ya I Loved Ya, Now Get Out. Um episódio clássico que merece ser visto por todo amante de TV e cinema. (Lu Naomi)
Série: Small Wonder (Super Vicky)
Episódio: Book-It (em alguns guias na Internet aparece como Big “J,” Private Eye, 3×22)
Data de exibição: 7/5/1988
A última vez que assisti Super Vicky foi, como todo mundo, no final dos anos 80, na Sessão Comédia, bloco diário da grade da rede Globo onde ela alternava a exibição com As Super Gatas, Primo Cruzado, a ótima Caras e Caretas e O Poderoso Benson. (E percebo agora que sou tão velho que eu mesmo sou quase noir). Small Wonder, no original em inglês, era uma sitcom que narrava as aventuras de uma família que tinha uma filha que era um robô (Tiffany Brissette, e ela era ótima!). Achei que rever um episódio da série seria meio como rever Batman, Alf, ou Os Monstros – mais engraçado por ser trash e bizarro do que por ser engraçado. Mas vocês sabem que a série tem o seu charme e que o elenco de crianças é realmente divertido?
No episódio Book-It, o irmão da Vicky precisa fazer o relatório de um livro pra escola. Depois de muito enrolar o garoto acaba lendo um livro escrito pelo pai sobre um detetive dos anos 40 chamado Rick Savage (a propósito, a professora do garoto e da Vicki é a mãe deles, o que é bem excêntrico mas, sabe como é, eram os 80!). O garoto, Jamie, executa seu trabalho em um filme, em preto e branco, com direito aos garotos cuspindo na cara uns dos outros, o uso da quote “Play it again, Sam”, Vicky cantando, um assassinato e até um final aberto. Quer algo mais noir do que isto? (Paulo Serpa Antunes)
Série: Smallville
Episódio: Noir (6×20)
Data de exibição: 26/04/2007
Noir é daqueles episódios que causam vergonha aos fãs de Smallville por causa da trama ‘filler’ e do pouco desenvolvimento da história central da temporada. O roteiro é produzido para homenagear o estilo visual de filmes de suspense dos anos 40, em preto e branco e com trilha sonora tosca. Fica a dúvida se as cenas malfeitas evocam os poucos recursos do cinema de época ou se foram por causa dos poucos recursos da própria série, que nessa sexta temporada já perdia o controle de suas tramas mais concisas. Os aspectos positivos do episódio foram, sem dúvida, as diferentes versões de vida dos personagens na Smallville de 1940: Lois dançarina de cabaré e amante de Lex, Clark policial de Metropolis, Jimmy repórter, Chloe editora-chefe do Daily Planet, Lana uma ‘bitch’ assassina e Lionel barista. Para os odiadores de Lana, a “morte” da personagem animou as coisas. Sem dúvida uma boa visão da série, mas que veio em uma hora inoportuna e sem sentido. Noir é daqueles episódios que causam vergonha… (Isaque Criscuolo)
Como tudo o que é bom deve ser copiado, há uma boa chance de vermos muitos episódios como esses ao longo das temporadas. Qual série seria perfeita para um episódio ‘noir’?
Quadrilha: Entre nessa dança e não esqueça o seu par!
23/06/2011, 13:52. Redação TeleSéries
Especiais
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Apesar de ter origem inglesa, foi na França que a quadrilha se tornou popular! E de lá, se espalhou pelo mundo. Quem nunca cantou e dançou e gritou alguns “balancês” (dançar), “anarriês” (voltar) e “alavanturs” (seguir)? Aqui no Brasil, os festejos de junho são embalados com a dança europeia que ganhou características caipira e serve como uma forma de comemoração pela colheita – no caso o milho – e também como uma grande reunião social. Roupas e comidas típicas, música caipira, danças e muita festa, tudo isso você encontra nessa tradição que se espalhou pelo mundo.
A famosa dança já fez parte da história de várias séries, e nós separamos quatro delas para comentar.
Série: Anos Incríveis (Wonder Years)
Episódio: Square Dance (2×15)
Data de exibição nos EUA: 2/5/1989
O que eu gosto das festas juninas é que elas geram um tipo de integração única entre as pessoas. De repente você está brincando, tá, já passei desta fase, ou conversando naturalmente com alguém que você nunca viu antes. Obviamente, se relacionar com estranhos não é necessariamente algo bom, especialmente quando se vive em meio as pressões sociais da pré-adolescência. Que o diga o meu loser favorito, Kevin Arnold, no episódio Square Dance de Anos Incríveis. Ali não era nenhuma festa. Era uma aula obrigatória de educação física, onde os garotos tinham que aprender a dançar quadrilha e onde Kevin deu o azar de virar dupla com a esquisitinha Margaret Farquhar (três rabos de cavalo, óculo mais grossos do que os do Paul Pfeiffer, um morcego como mascote e nenhum sifragol). O episódio, enfim, é um daqueles clássicos episódios irritantes da série, onde Kevin se porta terrivelmente mal e arrasa com a garota. Se você acha que Glee foi a série que melhor abordou o bullying, bom, você precisa assistir a este aqui. (Paulo Serpa Antunes)
Série: Six Feet Under
Episódio: Crossroads (1×08)
Data de exibição nos Estados Unidos: 22/07/2001
Depois que o Sr. Fisher morreu, a funerária Fisher & Sons entrou numa maré de azar e os negócios não iam muito bem. Uma grande empresa começa a comprar todas as funerárias da cidade, mas os Fisher se negam a vender a empresa da família. Como os negócios estavam de mal a pior, Nate resolve alugar o salão da funerária para um grupo de dança da terceira idade para conseguir algum dinheiro. Dave ficou um tanto relutante para aceitar a idéia até que conheceu Kurt, o professor de quadrilha. Dave, com o seu jeitão todo tímido, foi praticamente intimado por Kurt para ser seu par e ensinar os passos para os velhinhos. Instantaneamente rolou uma química entre os dois e entre um passo e outro, Dave se imagina beijando Kurt e os velhinhos aplaudindo. Neste episódio, pode-se perceber a insegurança de Dave, como ele fica constrangido em dançar com outro rapaz, mais ousado e autoconfiante. (Juliana Baptista)
Série: Smallville
Episódio: Fierce (7×03)
Data de exibição nos EUA: 11/10/2007
Se há um objetivo na vida que muitos não conseguem atingir é ser coroado Rei ou Rainha do Milho. Esse privilégio é para poucos terráqueos, quanto mais para os kryptonianos. Fierce foi um dos episódios mais dispensáveis de Smallville, mas para quem não tinha muita expectativa, pode assistí-lo por pura diversão. Desconsiderando o enredo principal, onde a história se desenvolvia na obsessão de Lex por Kara e todo aquele blá blá blá com o Clark e a Lana, as cenas mais memoráveis estão mesmo no concurso de Rainha do Milho de Smallville. A tradição reflete na nossa necessidade de ser reconhecido e amado, e Kara – em sua crise de identidade – sente exatamente isso. No episódio, ela acaba aprendendo alguns valores dos humanos, para o bem ou para o mal. As cenas do concurso são hilárias, vale algumas risadas. (Maria Clara Lima)
Série: Monk
Episódio: Mr. Monk Visits A Farm (05×14)
Data de exibição nos EUA: 09/02/2007
Quem era fã de Monk sabe que a lista de itens dos quais o detetive tinha medo era enorme – se eu me lembro bem a lista começava com leite e passava por sapos, além de outros itens realmente nojentos. Pois eu nunca tinha pensado que quase todos eles podem ser encontrados em uma fazenda até este episódio. Mas o mais engraçado de tudo não foi Monk rolando na lama, tendo de pegar ovos de galinhas ou próximo do esterco de vacas – ah, sim, Monk num ônibus também tem seu mérito. O que realmente tirou Monk de seu prumo foi nada mais nada menos que uma dança de quadrilha. Tudo bem, o fato de charmosa xerife interpretada por Brooke Adams não esconder nada nada seu interesse pelo detetive – o que foi aquele tapinha no bumbum de Monk? – deve tê-lo assustado muito mais que a dança. Outra surpresa do episódio: mesmo com todas as suas manias, Monk deixa que Randy pense que resolveu o caso apenas para que o amigo volte a acreditar em si mesmo e assim volte a trabalhar para a polícia. (Simone Miletic)
Emmy Awards: Glee sai na frente, com 19 indicações
08/07/2010, 13:19. Paulo Serpa Antunes
Notícias
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Surpresa! Esta é a palavra que resume a lista de indicados a 62ª Edição do Emmy Awards, premiação anual dos melhores da TV, anunciada esta manhã em cerimônia em Los Angeles. Os vencedores serão conhecidos no dia 29 de agosto.
A lista de indicados sugere que o momento é mesmo da novata Glee. A comédia-musical do canal Fox saiu na frente com 19 indicações. Melhor que ela só mesmo a minissérie de guerra The Pacific, que teve 24 indicações – mas a diferença é que Pacific foi mais indicada nas categorias técnicas, enquanto Glee concorre e tem boas chances em categorias disputadas como Melhor Comédia, Melhor Ator em Comédia (com Matthew Morrison), Melhor Atriz em Comédia (Lea Michele), Melhor Atriz Coadjuvante em Comédia (Jane Lynch) e Melhor Ator Coadjuvante em Comédia (Chris Colfer).
Outro show em posição destaque é o drama Mad Men, que segue com prestígio com a Academia de Artes e Ciências da Televisão, com 17 indicações.
A lista está cheia de novidades, abrindo espaço para séries novas como Modern Family (14 indicações), The Good Wife (9 indicações) e Nurse Jackie (8 indicações). Outra boa surpresa é que a Academia finalmente reconheceu, depois de três temporadas em branco, o drama Friday Night Lights, indicando Kyle Chandler e Connie Britton a Melhor Ator e Atriz em Drama.
O Emmy poderá homenagear algumas séries veteranas que se despediram esta ano da televisão, como Lost (com 12 indicações, incluindo Melhor Drama e Melhor Ator em Drama para Matthew Fox, sua primeira indicação) e Monk (com Tony Shalhoub concorrendo pela oitava vez a Melhor Ator em Comédia).
Como não há espaço para todos, muita gente ficou de fora. Entre os esnobados estão Charlie Sheen, de Two and a Half Men, talvez por conta dos problemas pessoais fora das câmeras; Courteney Cox, que buscava a volta por cima com Cougar Town; e Katey Sagal, com elogiada performance no drama Sons of Anarchy.
Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias:
Melhor Comédia
Segura a Onda (Curb Your Enthusiasm)
Glee
Modern Family
Nurse Jackie
The Office
30 Rock
Melhor Drama
Breaking Bad
Dexter
The Good Wife
Lost
Mad Men
True Blood Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir este final de semana na TV – 5 e 6/6
05/06/2010, 01:00. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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O final de semana será de despedidas. Preparem-se!
No sábado, 90210 encerra a sua segunda temporada, às 14h, com o episódio Confessions. E eu não tenho nada a declarar. Também neste sábado, ao meio-dia chega ao fim a terceira temporada do show de calouros do America’s Got Talent. Ainda menos a declarar!
No domingo, às 23h, Trauma se despede com o episódio Crossed Wires. Nele Marisa se reencontra com o ex-namorado do exército Casey, temos uma festa surpresa para Tyler e veremos Nancy reavaliando seu relacionamento com Rabbit. E depois acabou. Pra sempre. Que puxa…
Por fim, Tony Shalhoub e seu Adrian Monk saem em definitivo de cena no Universal (domingo, 21h), quando vai ao ar o episódio final de Monk. Em Monk e o Fim – Parte 2 (Mr. Monk and the End – Part II), descobre quem matou Trudy corre contra o tempo para se salvar do envenenamento. E mais uma grande série que chega ao fim… Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir este domingo na TV – 30/5
30/05/2010, 11:07. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Que semana. Depois de nos despedirmos de Lost agora é a hora de se preparar para o adeus doloroso de outro marco da televisão deste século XXI – Monk.
O Universal Channel exibe esta noite, às 21h, a primeira metade do episódio final da clássica dramédia policial. Em Monk e o Fim – Parte 1 (Mr. Monk and the End – Part I), a série retoma o caso que ao longo das temporadas atormentou o detetive – a trágica morte de sua esposa, Trudy. Craig T. Nelson, D. B. Woodside, Melora Hardin e Ed Begley Jr. participam. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – edição de férias
15/05/2010, 01:33. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Caros, sorry pela minha ausência na sexta-feira. E então, como foi o finale de Raising the Bar? (Não, nem me contem, tá gravado aqui!).
Neste sábado, 15/5, tem dois destaque na grade da Sony. Um é estreia da 35ª temporada do Saturday Night Live, às 23h. Mas é uma estreia pela metade, já que o canal vai exibir o segundo episódio da temporada, com Ryan Reynolds e Lady Gaga, pulando o primeiro, com Megan Fox e U2. Ops, a temporada estreou na semana passada e eu não percebi!. A segunda atração do canal é o episódio final de Melrose Place, às 15h. Vai tarde!
No domingo, 16/5, Royal Pains encerra sua primeira temporada às 20h, com o episódio Wonderland. Na hora seguinte, no Universal Channel, Mr. Monk is the Best Man. No episódio de Monk, o detetive precisa descobrir quem quer arruinar o casamento de Stottlemeyer. Virginia Madsen, Teri Polo e Carol Kane participam.
Na segunda-feira, 17/5, vocês sabem melhor do que eu que tem muita coisa boa na TV. Grey’s Anatomy (Sony, 21h) é uma delas, que chega com o episódio How Insensitive. Pelo que ouvi falar, o episódio tem uma atuação destacada da Sandra Oh. De madrugada (GNT, 1h de terça-feira), o Late Show with David Letterman tem entrevistas com Evangeline Lilly, falando sobre o final de Lost, e Aaron Kelly, comentando sua eliminação no American Idol. Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir este domingo na TV – 25/4
25/04/2010, 11:42. Paulo Serpa Antunes
Opinião, TV Brasil
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Uma imagem vale por mil palavras. Mas, para quem precisa de legendas, lá vai: Monk e Sharona, juntos, cinco anos depois, à 21h, no Universal Channel. Noite histórica! Clique aqui para continuar a leitura »
O que vou assistir hoje na TV – domingo, 18/4/2010
18/04/2010, 01:00. Paulo Serpa Antunes
TV Brasil
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Atualizado às 11h21
Assistir seriados na TV paga é meio como ir para a guerra. Sempre haverá uma vítima, uma série que acaba sendo deixada para trás na organização da nossa grade de programação pessoal, das atrações dos diferentes canais. No fim, para acompanhar Royal Pains (que nem é tão especial assim, e estou até pensando em largar), acabei deixando Monk para trás. Justo Monk! Monk não merecia esta infidelidade minha, não em sua última temporada!
Fica a esperança que, quando a série chegar ao fim, ela permaneça por mais um tempo na grade do Universal e eu possa pegar todos os episódios perdidos. (Tem que ter esperança mesmo, porque no restante da América Latina ela não é exibida pelo Universal faz algum tempo, tendo sido movida para o Hallmark/Studio Universal).
O episódio desta noite, às 21h, se chama Happy Birthday, Mr. Monk e tem participação da maravilhosa Virginia Madsen (uma indicação ao Oscar, em 2005, injustamente perdida para a Cate Blanchett; e também de Smith, lembram?).
E semana que vem tem a volta da Sharona! Ai meu Deus, o que eu fiz, o que eu fiz? Clique aqui para continuar a leitura »
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