TeleSéries
Cross-genre, trocadilhos e… Memória afetiva! Esse é o estilo do “FULLERVERSE”
07/11/2014, 16:44. Gabriela Pagano
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MINHA MEMÓRIA AFETIVA
Sempre achei que o que faz a vida valer a pena são as memórias afetivas que a gente carrega. Não é dinheiro, não é o emprego que a gente tem e muito menos quem a gente conhece. São as coisas que a gente viveu. Por isso, quando vejo alguém dizer que quem olha para trás tem medo do futuro, sinto pena e penso que essa pessoa não deve ter vivido coisas incríveis no passado. O futuro, sem dúvidas, é instigante. Pensar na página em branco que podemos preencher com absolutamente qualquer coisa é a melhor sensação do mundo! O presente, ora é um sufoco, ora é pura alegria… Mas “é o que a gente tem para hoje”. Já o passado… Aaaah, o passado! Como é bom relembrar todas as coisas que foram tão importantes em nossas vidas e que definiram o que somos agora.
No último sábado, o escritor Pedro Bandeira esteve em minha cidade, no interior de São Paulo. Um velhinho com um bigode engraçado, de fala enérgica – e apaixonada. Foi lendo a série de livros Os Karas, no ensino fundamental, que eu descobri um carinho pela leitura. Com ela, veio uma paixão avassaladora pela escrita, que foi determinante para que eu fizesse a faculdade de Jornalismo.
Na faculdade, pensando em um dia me especializar em Moda, fui fisgada, quase sem querer, por outra paixão: as narrativas audiovisuais. Aí, o Jornalismo, simplesmente por não ser ficção, perdeu seu charme; a Moda, puramente, eu deixei para lá… a escrita e o cinema, nunca! Sempre gostei de ver filmes e séries, mas, nos últimos cinco anos, virou uma verdadeira dependência. Se meu dia começa com uma xícara de café bem quente, ele termina com um episódio da(ssss) minha(sssss) série(sssss) preferida(sssss). E se, na literatura, Pedro Bandeira sempre teve um cantinho especial no meu coração, no audiovisual esse posto é ocupado pelo Bryan Fuller. Você deve estar se perguntando: okay, mas o que tem a ver isso? É que foi de todas essas relações, desses pequenos acontecimentos na minha semana e de sentimentos rebuliços aqui dentro, que saiu a coluna de hoje; da minha memória afetiva, de todas as coisas guardadas com carinho no meu passado.
UMA DÉCADA DE BRYAN FULLER NA TV
Coincidentemente, no último dia 31 de outubro, fez dez anos que o último episódio de Dead Like Me foi exibido. Em dezembro, será a vez de Wonderfalls completar uma década desde seu último episódio. As duas séries foram os primeiros projetos de Fuller na TV americana e, embora não tenham tido um enorme sucesso de público, foram aclamadas pela crítica, tornando-se, agora, um clássico cult… Uma memória afetiva para um grupo específico – incluindo esta pessoa que vos escreve! 🙂
Mesmo que você não tenha assistido às séries, provavelmente, já teve contato com o trabalho de Bryan Fuller. Ele é conhecido por ter escrito alguns dos melhores episódios da série Heroes, ainda como colaborador, além de capítulos de Star Trek: Deep Space Nine, e também foi responsável pelo roteiro do filme Carrie, a estranha, que passava toda semana, no SBT, até poucos anos.
Depois de Dead Like Me e Wonderfalls, ele continuou a criar clássicos cult televisivos. Pushing Daisies, de 2008, também não conseguiu grande sucesso de público, mas é ovacionada pela crítica até hoje. Mockingbird Lane, que só teve o episódio piloto produzido e exibido, sequer chegou a virar série por falta de audiência. Hannibal, que vai para a terceira temporada depois de muito sufoco, é um recorde para Bryan, que parece lutar para encontrar seu público. Não por acaso, ele é conhecido como gênio incompreendido. E se as séries dele são especiais, mesmo diante de tantas dificuldades, é exatamente por se tratarem de memória afetiva.
Primeiro, porque elas falam de sonhos, de sensações comuns às crianças. Quem nunca fingiu falar com um animal, como a carismática protagonista de Wonderfalls? Ou quis trazer um ente querido de volta à vida, como podia o confeiteiro Ned de Pushing Daisies? E as tortas feitas por ele, hmmmm. Tem coisa mais casa da vó do que tortas com frutas? Não bastasse isso, os seriados criados por Fuller estão cheios de referências uns aos outros. Ele utiliza atores repetidos, nomes de personagens repetidos e até lugares repetidos. Eu falei: é pura memória afetiva! É tanto afeto que os fãs dessas séries até apelidaram essa “nuvem” de referências como FULLERVERSE (algo como “Universo Fuller”).
Por estratégia, vou começar com WONDERFALLS, o segundo seriado dele. Outro dia, estava lendo um texto acadêmico sobre conteúdo televisivo e o autor citava a série como exemplo de atração que não teve tempo suficiente para ficar no ar e conquistar espectadores – ela foi cancelada ainda na primeira temporada, com menos da metade dos episódios exibidos na TV. Segundo o autor, a série requeria tempo para que os espectadores pudessem compreendê-la, adaptar-se a ela e, assim, conquistar seu público, tamanha a originalidade criativa que propunha. Em outras palavras, as séries de Bryan Fuller não são feitas sob medida para a enorme massa, mas nada impede que essa massa goste delas. As séries exigem abertura por parte do espectador, doses fartas de sensibilidade. Não estou dizendo aqui que ninguém é mais ou menos inteligente por assistir a uma série dele. Mas elas falam, sim, para um público específico.
Wonderfalls é a série mais fácil de ser assistida dentre as criações desse gênio da televisão. Jaye (Caroline Dhavernas) é uma menina de 24 anos, formada em Brown, uma das melhores universidades dos Estados Unidos, que volta para a cidade natal e vai morar em um trailer depois de fracassar em conseguir um emprego. Agora, ela trabalha em uma lojinha de souvenirs em frente à Niagara Falls, catarata localizada na fronteira americana com o Canadá. Para tornar tudo ainda mais dramático, ela começa a conversar com os bonecos de animais vendidos ali e, depois, de todos os lugares.
A atração tinha ares de comédia romântica e passava longe de ser infantil, como uma leitura da sinopse à primeira vista pudesse sugerir. Wonderfalls, na verdade, ousava justamente ao BRINCAR COM OS SONHOS E FANTASIAS DE CRIANÇAS, ao resgatar esses sentimentos inocentes nos adultos. A série pode ter falhado em conseguir esse sucesso diante de seu público-alvo, mas não foi por falta de bom conteúdo.
Bryan Fuller disse que a história se inspirava em Joana d’Arc (que alegava ouvir vozes divinas e foi condenada à fogueira) e, num balde de realismo, revelou que Jaye poderia, sim, se tratar de uma personagem com problemas mentais. Sem romantismo. Não que ele tenha dito isso como veredicto final. Existe uma coisa sobre o Fullerverse que você precisa saber: as perguntas nunca são respondidas de fato, fica tudo no ar, vez ou outra Bryan Fuller até dá umas entrevistas bombásticas para deixar a gente com “a pulga atrás da orelha”. Mas as respostas ficam sempre à mercê da nossa própria imaginação.
Uma coisa interessante nos trabalhos de Fuller é o CROSS-GENRE, ou mistura de gênero. Isto é, quando dois gêneros opostos – humor e terror, por exemplo – são usados ao mesmo tempo em cena. Comédia, musical, terror e suspense andam juntos no Fullerverse. Não raramente, no meio de uma passagem cômica, uma situação de perigo nos é apresentada e, a partir daí, a iluminação e o tom de voz dos personagens ganham ares obscuros repentinamente, tudo de forma meio pasteurizada, sem deixar o humor para trás. Beira o trash mesmo. O cross-genre ocorria principalmente em Wonderfalls e Pushing Daisies – a última, até tinha cenas musicais.
DEAD LIKE ME deu mais trabalho para eu acompanhar. O seriado narrava o cotidiano de ceifadores – popularmente conhecidos como “a morte” – que viviam entre os humanos roubando-lhes as almas.
A atração era protagonizada por Ellen Muth, que interpretava Georgia, uma adolescente que morria depois que o assento de um vaso sanitário de uma estação espacial caía sobre a cabeça dela – você riu, eu sei. Desde então, ela virou uma ceifadora. O grande problema para mim é que a Georgia me parecia uma personagem arrastada, mórbida, sem energia… sem vida. Fiquei extremamente incomodada com a aparente falta de carisma da Ellen Muth no papel principal. Só depois percebi que estava sendo incoerente. Como é que eu queria que uma personagem morta fosse, na verdade, cheia de vida? Desde o primeiro instante, Muth acertou o tom do personagem, que não poderia ser outra coisa senão moribundo. E quando, finalmente, me dei conta disso, percebi o quanto essa série era genial. E, aí, pronto, vi em uma sentada só! Com o perdão do trocadilho, é claro.
Dead Like Me tinha um HUMOR NEGRO, em que o politicamente incorreto era explorado de forma escrachada. E isso é recorrente nas séries do Bryan Fuller. Todos os personagens se utilizam de meios moralmente questionáveis para conseguir o que querem, para ganhar a vida (ou a pós-vida, no caso). E o mais legal é que não precisa ser o vilão da história para agir imoralmente. Por exemplo: na série seguinte, Pushing Daisies, o Ned explorava os mortos para ganhar dinheiro….
….e nem ouse pensar mal dele! Ned era um chameguinho em forma de personagem.
Fuller o escreveu especialmente para o ator Lee Pace, com quem ele tinha trabalhado em Wonderfalls (e quem ele quer, loucamente, que participe de Hannibal). Lee Pace é desses atores ultra fofos, que fala baixinho e sorri com as sobrancelhas (a-ham!). Na história, ele interpretava um confeiteiro cujas habilidades iam muito além do preparo das deliciosas tortas vendidas na Pie Hole. Ele tinha um poder especial: sempre que ele tocasse em algo que estivesse morto, essa coisa – podendo ser uma fruta, uma pessoa, um besouro – voltava à vida. Se ele tocasse de novo, então essa coisa morreria para sempre. E ele tinha um minuto para realizar o ritual, uma vez que, passado um minuto e ele não tocasse o indivíduo novamente, outra pessoa próxima morreria no lugar do, agora, ex-cadáver.
Ele, então, conhece o detetive Emerson Cod e, juntos, eles lançam um plano. Sempre que uma pessoa morresse e fosse oferecida uma recompensa para solucionar o caso, Ned traria a vítima de volta à vida e perguntaria o que aconteceu com ela. Em um minuto, ela estaria morta novamente e eles, mais ricos. Bem imoral. Mas fica pior.
No primeiro episódio, Chuck (Anna Friel), o amor de infância de Ned, morre. Ele a traz de volta e nunca mais a toca novamente, colocando a vida de Emerson, que estava próximo ao caixão dela, em risco. A partir daí, Ned e Chuck, completamente apaixonados, nunca poderão estabelecer qualquer contato físico, senão ela morre para sempre. Meio Romeu e Julieta.
Por falar em outras histórias, Pushing Daisies estava repleta de referências a outros clássicos do cinema. A primeira inspiração a ser notada é O Fabuloso Destino de Amelie Poulain. Bem como no filme francês, PD tem um NARRADOR que, logo nas primeiras cenas, nos conta que Ned descobriu seu poder especial aos “9 anos, 27 semanas, 6 dias e 3 minutos de vida” “por ressuscitar o seu Golden Retriever, Digby”. E, aí, eu quase tive um treco. Detesto o enfadonho destino da desocupada Amélia e quando vi que a série teria ares do filme, quase desisti. Não era apenas o narrador que fazia lembrar o clássico, mas as cores da série, a fantasia em demasia. Mas, depois de acompanhar um pouco mais, percebi que PD se parecia com Amelie apenas esteticamente – e nesse quesito, não há o que falar, o filme é GENIAL. A história, em si, mais se parece com A Fantástica Fábrica de Chocolate. É que Amelie, embora seja fantasioso, tenta nos vender uma ideia de que aquilo seria possível, é uma ideia romantizada da vida e que nos é vendida como podendo ser real – quando não é. Já A Fantástica Fábrica de Chocolate segue o mesmo roteiro, mas deixando claro se tratar puramente de fantasia. E é aí que PD reside.
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Outra referência memorável foi um capítulo que homenageou Alfred Hitchcock. Primeiro, aconteceu um assassinato em que golpes de faca eram dados no ar, com uma música parecidíssima com a de Psicose e sua famosa cena do chuveiro. Depois, houve uma referência ao filme Vertigo e a cabeça de Emerson flutuando. Compare:
O piloto de MOCKINGBIRD LANE foi exibido em 2012, na NBC, e se conseguisse audiência seria transformada em série. Não deu. Bryan Fuller esperneou, dizendo que a data escolhida para a transmissão não o beneficiou, e o canal exibiu o piloto mais uma vez, como especial de Halloween. Falhou de novo. A série seria uma remontagem de The Munsters, clássico da CBS nos 1960, parecido com A Família Addams. Eu assisti ao episódio e com muita, mas muita dor no coração, devo dizer: não gostei. Embora esteticamente fosse interessante, os diálogos e situações simplesmente não prenderam. Apesar do humor negro e da família de mortos-vivos, marcas de Fuller, estava abaixo daquilo que ele já apresentou.
Como já deu para perceber, a MORTE sempre foi o tema principal das séries desenvolvidas por Fuller. Desde os ceifadores de Dead Like Me, passando pela volta à vida em Pushing Daisies, até a família de mortos-vivos de Mockingbird Lane. Dá para dizer que a única exceção foi Wonderfalls, que narrava uma jovem com o poder de falar com os animais. Mesmo que Hannibal não trate a morte diretamente – todos os personagens, a princípio, estão vivos – a gente pode dizer, sim, que se centra no tema, já que o protagonista é um assassino serial.
Hannibal é a série mais madura de Fuller. É um enredo mais denso, em que o humor é menos explorado e nosso psicológico é pressionado a todo instante. Nos primeiros episódios, a gente tem até alguma dificuldade em entender a história, cheia de complexidades e quebra-cabeças.
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Esteticamente, Fuller vive seu auge. Hannibal é sempre mencionada como um exemplo de série visual, em que verdadeiras metáforas – tanto em palavras, quanto em objetos – nos são jogadas de forma constante.
As cores na tela sempre nos dão pistas e indicam quem está a salvo ou corre perigo na série. Verde e marrom são as cores de Lecter e Will Graham.
Como eu disse, não é apenas visualmente. Os trocadilhos e as dicas também estão nos inteligentes diálogos da atração – Fuller até ganhou um troféu pelos trocadilhos em uma premiação promovida por um blog americano.
Por exemplo, na segunda temporada da série, Will (Hugh Dancy) está preso porque o FBI acredita que ele cometeu os crimes. Em um diálogo com o agente Jack Crawford (Laurence Fishburne), Will dispara:
– You don’t believe me now.
Ele, então, faz uma pausa dramática e diz enfaticamente:
– You WILL.
“You will” não quer dizer apenas que Jack VAI acreditar, mas “Will” é o nome do próprio personagem que disse a frase. Além disso, “will” ainda significa “desejo”, “vontade”, “determinação” em inglês. Tudo isso, e não apenas a tradução “você vai”, reforçava ainda mais a ideia de que o agente Crawford iria acreditar em Will Graham – ao mesmo tempo, remetia à cena inicial do episódio, que se passava alguns meses depois dessa narrada, e que mostrava o agente em uma luta corporal épica com Hannibal Lecter, o verdadeiro assassino.
A cena de luta, aliás, teve cada detalhe milimetricamente pensado, para que tudo ficasse criativo – e visual – na tela:
Alguns episódios mais tarde, quando Will quer que Hannibal pense que ele matou uma jornalista, Will diz que “ela não irá se levantar das cinzas, mas o assassino dela irá”. Tudo em duplo sentido, é claro:
– She won’t rise from the ashes… but her killer will. (but her killer Will Graham).
Lecter é interpretado pelo renomado Mads Mikkelsen. A pronúncia correta é “Més Míquelsen”, mas o ator dinamarquês não se incomoda em ser chamado de “Méds” – inclusive pelos colegas de elenco. Finesse!
Diversidade
Por último, mas não menos importante: Bryan Fuller, que é homossexual, gosta de colocar personagens gays em todas as suas séries. Em Wonderfalls, ela era Sharon, a irmã da protagonista Jaye. Inicialmente, em Dead Like Me, era para o pai de Georgia ser homossexual, mas quando Fuller deixou a série – ainda na primeira temporada por diferenças criativas com o Showtime -, os roteiristas mudaram isso e deixaram Fuller bastante chateado. Em Pushing Daisies, o legista do necrotério Coroner, interpretado por Sy Richardson, também era homossexual e tinha uma quedinha por Emerson. Em Hannibal, há um burburinho sobre a relação do Dr. Lecter e Will e muita gente torce para que eles tenham um caso amoroso. Fuller diz que se diverte com as teorias criadas pelos seguidores do seriado, mas não revela muito. Para ele, Hannibal poderia, sim, querer algo mais com Will, mas, segundo ele, Will é definitivamente hetero.
POR DENTRO DO FULLERVERSE
E mais:
– No quarto episódio da segunda temporada de Hannibal, uma das investigadas pelo FBI se chama Katherine Pimms, nome que Chuck usava como disfarce em Pushing Daisies.
Genial, não? Por isso, tenho certeza que, daqui dez anos, verei todas essas séries com a mesma empolgação que vejo hoje. Ou talvez até mais. Graças a minha memória afetiva!
Com ‘Mockingbird Lane’ descartada, NBC diz que pode produzir outro remake de ‘Os Monstros’
07/01/2013, 08:07. Gabriela Pagano
Notícias
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Desde que a NBC cancelou de vez a produção de Mockingbird Lane – uma espécie de remake de Os Monstros (The Munsters, década de 1960) – teve gente que ficou frustrado e teve gente que não ligou; o produtor do projeto, Bryan Fuller (Pushing Daisies), se “descabelou” no Twitter. Mas para aqueles que se afeiçoaram à história – ou que esperam ver algo de qualidade na TV em relação ao programa antigo -, temos uma boa notícia para abrir a semana.
Em entrevista concedida durante o Television Critics Association (TCA), convenção que reúne especialistas em televisão nos Estados Unidos, o presidente da NBC, Bob Greenblatt, disse que não desistiu de levar a “família Munster” de volta aos televisores, mesmo diante da experiência sem sucesso de Mockinbird Lane.
“Não vou dizer que não haverá uma nova versão de Os Monstros“, declarou ele ao site Deadline. “[Sobre Mockingbird Lane] nós apenas decidimos que, no conjunto, não era o suficiente para produzir uma série”.
O piloto produzido por Bryan Fuller teve um desenvolvimento sofrido desde o início. Primeiro, a emissora não dava como certo o aval para a produção do episódio inicial, o que fez Fuller se revoltar no Twitter algumas vezes. Depois, com o piloto gravado, o canal não se decidia se o projeto iria virar mesmo uma série de TV – na ocasião, a imprensa americana publicou que só o piloto custou 10 milhões de dólares para os cofres da NBC, quantia considerada exorbitante para uma produção televisiva.
NOTÍCIAS | NBC desiste de fazer remake do clássico ‘Os Monstros’
NOTÍCIAS | Nova versão de ‘Os Monstros’ vira especial de Halloween na TV americana
A emissora resolveu, então, que exibiria o piloto como especial de Halloween em sua grade de programação de outubro de 2012. Conforme fosse a audiência, Mockingbird Lane viraria série ou não. Mas apesar do piloto ter conquistado índices satisfatórios de público – 5.4 milhões de espectadores e 1.5 pontos na demo -, a NBC cancelou o projeto.
Durante o TCA, Greenblatt tentou explicar o que aconteceu, de fato. “[O piloto] era bonito, original e criativo. Mas, no final das contas, não funcionava bem. Criativamente, no final de tudo, não ia bem”, comentou o chefe da emissora. “Nós adoramos o elenco, mas não queríamos apenas uma sitcom. Tentamos fazer uma hora de programa, o que significava que teria um peso dramático maior. É difícil calibrar o quanto teria de esquisitice versus o sobrenatural versus história familiar. Acho que não conseguimos fazer essa mistura corretamente.”
NOTÍCIAS | Sinal verde ou vermelho? Futuro do projeto ‘Mockingbird Lane’ é incerto
A versão de Bryan Fuller era estrelada por Jerry O’Conell (Sliders), Portia Di Rossi (Arrested Development) e Eddie Izzard (The Richies). Atualmente, Fuller se ocupa de outro projeto bastante esperado na NBC, a série Hannibal.
E você? Acha que uma segunda tentativa de Os Monstros vale a pena? Também acredita que Mockingbird Lane simplesmente não funcionou? O TeleSéries fez as impressões sobre o piloto, que você pode ler aqui.
Com informações do Deadline.
Jerry O’Connel participa de nova comédia do produtor de ‘How I Met Your Mother’
03/01/2013, 11:30. Cinthia Quadrado
Novos Pilotos e Séries
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Depois que a NBC decidiu não continuar com Mockingbird Lane (inspirada na série Os Monstros), o ator Jerry O’Connel, que participou do especial, foi contratado para a nova comédia do produtor executivo de How I Met You Mother, Rob Greenberg.
O’Connel, que atuou em Crossing Jordan, é a última peça para fechar a lista de atores que participarão da série. O projeto, da CBS TV Studios e da Tannenbaum Co, envolve a história de quatro homens, os quais serão interpretados por O’Connel, Chris Smith, Kal Penn e Tony Shalhoub. A comédia fala sobre Carter (Smith), que mora com outros três caras mais experientes: Gil (Penn), Frank (Shalhoub) e Stuart (O’Connel). Stuart é um mau humorado conservador, apesar de ser bem sucedido. Além disso, ele passa pelo seu segundo divórcio doloroso.
O piloto da série está para ser gravado ainda nesse mês.
O’Connell também teve papéis em My Secret Identity, Sliders, Las Vegas e em The Defenders.
Com informações do Deadline.
NBC desiste de fazer remake do clássico ‘Os Monstros’
27/12/2012, 23:06. Beto Carlomagno
Notícias
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Não podemos dizer que é uma grande surpresa esta notícia, mas com certeza é uma grande perda. A NBC resolveu não seguir em frente com a produção de Mockingbird Land.
O remake/reboot da série The Munsters (conhecida no Brasil como Os Monstros), produzido por Bryan Fuller (Pushing Daisies), teve seu episódio piloto exibido em outubro como um especial de halloween e apesar de ter registrado 5,4 milhões de espectadores e 1.5 na demo, o melhor resultado da emissora para o horário em uma sexta-feira dos últimos dois anos, parece que não foi o suficiente para que o piloto ganhasse ordem para se tornar série.
A notícia oficial veio do próprio Fuller, que usou o Twitter hoje para dizer o quanto lamentava pela decisão. “Eu tweeto com o coração pesado”, disse. “A NBC não seguirá em frente com #Mockingbird Lane. Dos produtores e do elenco, obrigado por todo o entusiasmo e apoio”.
I tweet with a heavy heart. NBC not moving forward with #MockingbirdLane. From producers and cast, thank you all for enthusiasm and support.
— Bryan Fuller (@BryanFuller) December 27, 2012
Mockingbird Lane contava com Jerry O’Connell (The Defenders) como Herman, Portia de Rossi (Arrested Development) como Lily, Mason Cook como o filho Eddie, Charity Wakefield como Marilyn e Eddie Izzard como Granpa.
Com informações do TV Line.
NBC pode desenvolver nova versão de ‘Ironside’
05/12/2012, 10:12. Gabriela Pagano
Notícias
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A NBC pode estar trabalhando em um reboot de Ironside, drama policial exibido pela emissora entre 1967 e 1975. A história original era protagonizada por Raymond Burr, que vivia um policia que ficou paraplégico depois de ser atingido por um tiro. Ele, então, passa a dar consultorias ao Departamento de Polícia de São Francisco e monta uma equipe especial para isso – incluindo um dos suspeitos de ser o autor do disparo que o deixou na cadeira de rodas. A atração foi indicada a dois Globos de Ouro.
NOTÍCIAS | As primeiras (e últimas) impressões de ‘Mockingbird Lane’
Essa não é a primeira vez que a NBC tenta recriar uma série antiga. A emissora tentou trazer de volta The Rockford Files há dois anos, mas falhou. Recentemente, uma nova versão de Mockingbird Lane também foi exibida, mas ainda não foi promovida à série. Será que, dessa vez, eles dão sorte?
Com informações do TV Line.
As primeiras (e últimas) impressões de ‘Mockingbird Lane’
13/11/2012, 00:51. Paulo Serpa Antunes
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Existe uma frase engraçada, que às vezes é creditada a Jaguar, outras vezes ao Paulo Francis, mas sempre em referência ao Cinema Novo, que diz: “o filme é uma merda, mas o diretor é genial”. Lembrei dela imediatamente após assistir a Mockingbird Lane, especial de Halloween exibido pela rede NBC no último dia 26 de outubro. O programa é o episódio piloto de um remake de Os Monstros (The Munsters), que ficará só no piloto – já que a atração teve audiência medíocre e gerou pouquíssimo buzz.
Aqui não temos um diretor genial (mas ele é muito bom, é o Bryan Singer, que foi quem fez o piloto de House), mas temos um roteirista e produtor executivo genial: Bryan Fuller, a mente pro trás de séries cultuadas como Dead Like Me, Wonderfalls e Pushing Daisies e o cara que, por alguns meses, fez o mundo crer que Heroes poderia superar Lost. As séries assinadas por Fuller são visualmente ricas e com um texto que ao mesmo tempo aborda questões espinhosas (morte, morte, morte), o faz com sensibilidade e humor. Suas séries transitam naquela zona cinza entre o drama ou comédia, mas são mais fáceis de serem classificadas por outra característica: o fato de colocar o que é fantástico ao lado do que é trivial, como num romance de realismo mágico. Com Fuller nos acostumamos a ver humanos falando com objetos inanimados, ceifadores vivendo entre humanos, um homem ressuscitando pessoas com um toque, e a acreditar em tudo isto, por mais absurdo que possa parecer.
Nada mais natural que Fuller fosse escalado pra fazer um remake de Os Monstros. Quem mais poderia tornar crível uma família formada por um frankenstein, vampiros e lobisomens?
Fuller é o homem certo para um trabalho deste tipo. A questão é outra: este é o trabalho certo? Os Monstros podem estar no imaginário de diversas gerações, mas está no imaginário pelas razões certas? A série teve cerca de 70 episódios exibidos pela rede CBS entre 1964 e 1966. Historicamente é pouco relevante e, não raras vezes, nós vemos pessoas que a confundem com A Família Addams, que existiu exatamente na mesma época, teve praticamente o mesmo número de episódios, mas sobreviveu melhor a passagem do tempo – retornando ao longo das décadas em desenhos animados e numa bem-sucedida adaptação cinematográfica. A Família Addams e Os Monstros são também vítimas de um período de transformação da TV americana, mais ou menos como vemos hoje com a passagem da TV para a alta definição. São shows produzidos em preto e branco, que morreram porque não tinham como funcionar, ao menos não imediatamente, gravados em cores. Mas sobreviveram na nossa imaginação por conta de décadas de constantes reprises, seja nos EUA, seja no Brasil.
Fuller trouxe não só a cor a Os Monstros (ok, existiram dois ou três telefilmes coloridos de Os Monstros, mas pouca gente lembra) mas aquela atmosfera de filme de Tim Burton que Pushing Daisies já tinha. Ele trouxe vida e sensibilidade e possibilidades para uma série que tinha um plos bem repetitivo e previsível – Herman e sua família tentando se integrar entre os humanos, sem sucesso.
A releitura é delicada, mantendo a essência dos personagens mas mudando suas aparências. Em Mockingbird Lane, Herman é vivido por Jerry O’Connell (Crossing Jordan), sem pinos no pescoço, sem o tamanho de um monstro – mas com o corpo retalhado e um coração sensível (que está falhando e precisa ser substituído pra que possa viver). Grandpa, agora na pele de Eddie Izzard (The Riches), é o vampiro – bem mais malvado que o vovô original, ele luta para que a família não rejeite sua natureza. Lily, aqui interpretada por Portia de Rossi (Arrested Development), não parece ser uma vampira como na série original, parece mais uma bruxa ou feiticeira, e é a personagem menos desenvolvida do piloto (ainda que roube a atenção com os efeitos especiais que realçam sua beleza e seu ar de mistério). O garoto Eddie (Mason Cook, ator-mirim talentoso com passagens por Grey’s Anatomy e The Middle), ainda não sabe que é um lobisomem e é em torno disto que gira o episódio, da família contar a verdade para ele. A única personagem que mudou pouco de uma versão para outra é Marilyn, a filha normal da família, aqui interpretada pela inglesa Charity Wakefield (da versão para TV de Razão e Sensibilidade). A graça aqui é que Marilyn é renegada pelo avô, tratada como se fosse uma deficiente, abrindo um leque de possibilidades para se discutir a inserção social (tema tão em moda na TV americana).
Mas se Mockingbird Lane é tão visualmente rica e tão esteticamente sofisticada, afinal, qual é o problema? Eu realmente acho que o projeto não combina com o tempo. Não acho que esta seja a época ideal pra uma série assim nos EUA. Estamos em plena era de Modern Familiy, não precisamos de metáforas pra falar sobre preconceito, aceitação, inclusão e famílias anti-convencionais. Além do que, parece que remakes se tornaram uma bengala para a TV americana nos últimos anos. As séries de TV carecem de novas ideias, não da reciclagem de antigas. E Bryan Fuller, com carta branca de uma emissora corajosa, poderia trazer o sopro de genialidade para as telas que estamos procurando.
Apesar do silêncio da NBC, na semana passada Eddie Izzard confirmou que Mockingbird Lane não deve retornar. Bryan Fuller inclusive tocou a vida, e trabalha desde o ano passado em outro projeto arriscado da NBC, Hannibal, série inspirada no serial killer Hannibal Lecter, o inesquecível personagem do escritor Thomas Harris. E se Hannibal der errado, bom, vocês já sabem: a série é uma merda, mas o roteirista é genial.
Veja o comercial de ‘Mockingbird Lane’, especial de Halloween da NBC que pode virar série
13/10/2012, 16:03. Gabriela Pagano
Notícias
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Mockingbird Lane é um projeto do produtor Bryan Fuller (Hannibal) em fazer um reboot do seriado Os Monstros, famoso nos Estados Unidos na década de 1960.
Reboot é a palavra usada para caracterizar uma produção que, apesar de manter os mesmos personagens da história original, possui um enredo diferente.
Embora a NBC tenha dado sinal verde para produzir o piloto, a emissora não ficou muito convencida com o resultado final. Como as filmagens custaram 10 milhões de dólares, eles decidiram exibir o piloto não como série, mas como especial de Dia das Bruxas – comemorado na última semana de outubro no hemisfério norte.
O comercial da atração, que será exibida no próximo dia 26, já está sendo veiculado na TV americana e você pode assistir no topo dessa página. Se a transmissão nos Estados Unidos render bons índices de audiência, aí sim a NBC bate o martelo e produz a série.
Os atores Jerry O’Conell (Sliders), Portia Di Rossi (Arrested Development) e Eddie Izzard (The Richies) estrelam o programa.
E aí? Só pelo vídeo, você acha que o reboot vai vingar? Valeu os dez milhões investidos?
Com informações do TV Line.
Nova versão de ‘Os Monstros’ vira especial de Halloween na TV americana
11/10/2012, 16:09. Gabriela Pagano
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O futuro de Mockingbird Lane – série inspirada em Os Monstros, de 1960, e candidata a estrear na grade de programação da NBC na próxima temporada – está virando um verdadeiro novelão.
O site Deadline anunciou que o piloto do show havia sido rejeitado pela emissora dos Estados Unidos. O produtor do projeto, Bryan Fuller (Hannibal) imediatamente negou a informação no Twitter e disse que ainda estava em negociação com o canal a respeito da série.
Mas, ao que tudo indica, a imprensa é que estava mais próxima da versão verídica sobre o novo show. A NBC vai, sim, exibir o piloto de Mockingbird Lane no dia 26 de outubro, uma sexta-feira, antes do episódio inédito de Grimm. A transmissão acontece dentro da programação especial que comemora o Dia das Bruxas no hemisfério norte, celebrado em 30 de outubro.
A partir daí, se o piloto conseguir bons índices de audiência, a NBC dá sinal verde para que a série seja produzida. Caso contrário, Mockingbird Lane vai ser apenas um especial para ficar na memória.
A decisão da NBC em exibir o piloto, mesmo tendo algumas ressalvas em relação a ele, é compreensível. O episódio custou 10 milhões de dólares ao canal.
The Munsters (Os Monstros) foi uma série cômica exibida pela CBS nos anos 1960 e acompanhava o dia-a-dia na casa da família gótica Munster e tinha um formato parecido com a série A Família Addams, da ABC. Jerry O’Conell (Sliders), Portia Di Rossi (Arrested Development) e Eddie Izzard (The Richies) estrelam a nova versão.
Caso o projeto nao chegue a vingar, o produtor Fuller já tem ocupação garantida: ele trabalha na adaptação televisiva do drama de suspense Hannibal, que estreia em 2013 também na NBC.
Sinal verde ou vermelho? Futuro do projeto ‘Mockingbird Lane’ é incerto
02/10/2012, 16:07. Gabriela Pagano
Notícias
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O produtor americano Bryn Fuller vinha tentando vender seu projeto Mockingbird Lane – um reboot de The Munsters – ao canal NBC há algum tempo.
Agora, o site Deadline revelou que a emissora rejeitou o piloto apresentado a eles. A prévia da série é estrelada pelos atores Jerry O’Connell (The Defenders), Portia de Rossi (Arrested Development) e Eddie Izzard (Bullet in the Face).
Segundo o site americano, representantes da NBC teriam dito que o piloto “não funcionou”.
Já pelo Twitter, o produtor Bryan Fuller negou que o canal tenha vedado a realização do projeto e disse que o site se precipitou ao publicar a notícia:
The Munsters (Os Monstros) foi uma série cômica exibida pela CBS nos anos 1960 e acompanhava o dia-a-dia na casa da família Munster, criaturas góticas. O seriado foi lançado ao mesmo tempo em que A Família Addams, série da ABC.
Atualmente, Fuller trabalha em outra atração inspirada em uma história antiga: Hannibal, também do canal NBC.
Com informações do Zap2It.
‘Mockingbird Lane’: atriz de ‘Arrested Development’ no elenco do remake de ‘Os Monstros’
13/06/2012, 11:13. Beto Carlomagno
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Pelo jeito as negociações entre a NBC e a ABC para que Mariana Klaveno fosse liberada de seu contrato para estrelar o remake de Os Monstros não terminaram bem para a emissora do pavão. Agora, sem perder tempo, a NBC anunciou a substituta da atriz para o papel de Lily Munster em Mockingbird Lane (título do remake). E quem vai interpretar a matriarca da família Munster é Portia de Rossi, de Arrested Development e Better Off Ted.
De Rossi fará par romântico com Jerry O’Connell, que ficou com o papel de Herman Munster. Além deles, o elenco ainda conta com Eddie Izzard (como Grandpa Munster), Mason Cook (como Edie) e Charity Wakefield (como Marilyn).
Com informações o TV Line.
Atriz de ‘True Blood’ pode ficar com o papel de Lily Munster no remake de ‘Os Monstros’
05/06/2012, 19:41. Beto Carlomagno
Notícias
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Depois da contratação de Jerry O’Connell para o remake da série sessentista Os Monstros, um novo nome surge para integrar o elenco. Segundo o Deadline, Mariana Klaveno, de True Blood, foi contratada para interpretar Lily Munster, a esposa de Herman, personagem de O’Connell, em Mockingbird Lane (nome do remake). No entanto, a contratação depende da liberação da ABC, já que Klaveno está no elenco da nova série criada por Marc Cherry (Desperate Housewives), Devious Maids, que não foi escolhida pela emissora, mas que pode ir para o canal pago Lifetime. Por este motivo, a ABC Studios, que produz Devious Maids, está negando a liberação da atriz cujo papel, apesar de regular, não é de grande destaque.
Ainda segundo o Deadline, a NBC, canal por trás de Mockingbird Lane, estaria disposta a deixar Klaveno desempenhar um papel recorrente em Devious Maids só para mantê-la no elenco de sua série, mas a ABC não teria concordado. Além disso, ABC tem prioridade sobre a atriz até o dia 30 de junho, quando também podem negociar uma extensão no contrato dela. O Deadline aposta que só um milagre – ou uma ligação do chefão da NBC para Marc Cherry – poderia liberá-la. Caso nada disso aconteça, o canal do pavão terá que voltar a buscar uma atriz para o papel de Lily Munster.
Jerry O’Connell entra para o elenco do remake de ‘Os Monstros’
05/06/2012, 09:25. Beto Carlomagno
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Jerry O’Connell, de Defenders, acaba de ser confirmado no papel de Herman Munster no remake da série dos anos 60 Os Monstros – que a NBC está produzindo sob o título de Mockingbird Lane. O ator será o patriarca da família, que na original foi intepretado por Fred Gwynne. O’Connell se junta aos já escalados Eddie Izzard, que faz o avô da família, Grandpa Munster, e Mason Cook, que ficou com o papel de Eddie, o filho lobisomem de Herman.
O remake está sendo produzido por Bryan Fuller, de Pushing Daisies, e tem produção executiva de Bryan Singer (o diretor dos dois primeiros X-Men), que também irá dirigir o piloto. A produção da série, que estava marcada para começar na primavera norte-americana, deve ficar para o verão devido a problemas com a contratação do elenco.
Mockingbird Lane ainda não tem previsão de estreia.
Com informações do The Hollywood Reporter e do TV Line.
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