TeleSéries
The Good Wife – The Art of War
10/11/2012, 15:44. Tati Leite
Reviews
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Sabe aquele meme “antigo” da Menina Pastora onde ela grita “Maravilhoso”? Quase fiz a menina pastora quando o episódio acabou. Foi um episódio do jeito que eu gosto: o caso da semana foi excelente e a trama paralela não ficou atrás. Nick estava por lá em algum momento mas não atrapalhou em nada.
Na review passada falei que desconfiava da Maddie. Não acertei minhas teorias mas estava certíssima em desconfiar das intenções da personagem. Aproveitando que Peter está no meio de mais um escândalo – que eu ainda desconfio que foi Maddie quem armou – ela decide se lançar pré-candidata e tentar tirar de Florick da disputa. Maddie primeiro avisa Alicia de sua decisão e depois propõem a Peter que ele se junte a sua campanha.
A reação de Peter e Alicia são as melhores possíveis. Alicia imediatamente avisa a Eli a intenção da amiga e Peter se recusa a aceitar a proposta de Maddie mostrando que sua mulher foi usada. O fim da recente amizade entre Alicia e Maddie serviu para novamente Kalinda voltar ao posto que sempre foi dela. Eu bati palmas quando Kalinda e Alicia apareceram juntas no bar. Como sentia falta dessas cenas. Não estou nem aí se Alicia vai voltar com o Peter ou vai casar com Will. Gosto dela solteira bebendo com a amiga. E finalmente tivemos alguém questionando a Kalinda sobre o porquê dela se sujeitar ao Nick. Papel que só caberia a Alicia. Um dos maiores erros desse trama foi o ex da investigadora aparecer sem a personagem ter com quem conversar e assim passar para a audiência suas indagações. A personagem ficou sem voz.
Cary aproveita que Diane vai consultá-lo sobre Hayden e questiona porque ele tem sido deixado de fora dos casos criminais. Assim como Cary, também acho que o Will tem uma certa implicância com ele. Falando em Will, Josh Charles voltou a dar uma interpretação mais “cinza” ao pesonagem. Gosto disso. Não compro o Will “fofinho apaixonado”.
Estupro, tentativa de estupro, assédio sexual são sempre temas delicados. Na ficção muitas vezes esses temas são tratados em cima de clichês que só servem para propagar ideias erradas. Uma amiga falou que a melhor coisa foi a escolha do ator que faz o agressor: um rapaz bonito. Não poderia concordar mais. É comum a imagem do estuprador ser alguém com probemas mentais e/ou feio. A mulher sempre stá numa situação de perigo, num local ermo. Nesse episódio não foi assim. Laura era uma militar, estava longe da figura delicada (Amanda Peet numa de suas melhores atuações), seu agressor era uma pessoa conhecida. E é isso que acontece na maioria dos casos: o agressor é uma figura conhecida. Não é alguém que estava escondido atrás de um árvore esperando uma mulher passar.
A agressão foi provada mas o caso foi perdido por ter caído numas das mil tecnalidades da justiça (comum nos EUA, no Brasil e em qualquer outro lugar) e o agressor ainda teve a desfaçatez de tentar se aproximar.
A parte leve do episódio ficou por conta da escolha de um enfermeiro para Jackie. Alicia diz a Peter para procurar um homem já que a sogra implicou com todas as mulheres contratadas. Ele segue o conselho da esposa e tudo dá certo. Acontece que Peter acaba com ciúme da relação da mãe com o enfermeiro. Chris Noth fazendo cara do filhinho com ciúme da mamãe foi excelente.
The Good Wife – And The Law Won
09/10/2012, 10:56. Tati Leite
Reviews
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Alguns autores de novela se recusam a mudar o rumo de suas tramas para agradar o público. No entanto muitas vezes são obrigados a interferir porque não deixam de ser empregados. Aposto que alguém está se perguntando: por que raios você está citando novelas? Porque novela está para a TV brasileira o que seriado está para TV nos EUA. Por mais que hoje a internet permita com que espectadores de outros países escrevam para as emissoras emitindo sua opinião e/ou paixão por uma série, o efeito que isso causa é quase nulo. No máximo os executivos sabem que o lançamento de uma determinada série pode ser rentável em um determinado lugar. E só. Quem importa (ainda) é o telespectador “local”. É a vontade desse telespectador que é levado em conta. Muitas vezes essa vontade pode ser rentável mas prejudica a trama.
Não gosto de fazer duras críticas quando a série acabou de voltar. Os primeiros episódios geralmente servem para lançar subtramas que serão amarradas na reta final. Porém confesso que estou começando a me preocupar com The Good Wife. Kalinda sempre foi uma das minhas personagens prediletas. E a relação dela com Alicia era muito interessante e bem trabalhada. Porém quando uma personagem secundária acaba ficando muito popular é normal ganhar uma subtrama só para ela. Só que nem sempre isso dá muito certo. A subtrama envolvendo Kalinda e seu ex-marido está chata e se mostrando um desperdício de atores. Aliás a sorte de The Good Wife é ter grandes atores. Mesmo quando a trama não anda, as atuações te predem mas isso não funciona para sempre. Um adendo: a tal cena polêmica do sorvete não achei nada demais. Foi só nojenta mas não merecia alarde nenhum. As cenas de violência entre o casal acredito que deveriam chocar muito mais.
A volta de Will aos tribunais quase fracassou – eu torcia na verdade por um derrota porque para mim movimentaria mais a trama – em parte porque Kalinda não fez bem o seu trabalho e também por excesso de confiança de Will. Mas a história em si foi interessante. Eu gosto quando os roteiristas trabalham em cima de fatos reais. Realmente houve esse protesto em Chicago, felizmente na vida real não houve nenhuma morte. Diane dizendo a Alicia que a queria trabalhando com Will por ele trabalhar melhor quando tenta impressionar alguém foi a deixa do autor para deixar acesa a ligação romântica entre a Alicia e seu chefe.
Fomos apresentados a Maddie Hayward, dando início a participação de Maura Tierney. Como fã de ER só de poder ver Julianna e Maura juntas novamente foi maravilhoso. Gostar da personagem foi um bônus. A função de Alicia é tentar convencer Hayward a renogociar o aluguel de um dos andares na firma. Ela não tem sucesso mas acaba conseguindo um doação para campanha de Peter. Alicia deixa a claro a Diane que não sabe o que levou Hayward a tal gesto, a chefe não parece muito convencida disso. O episódio também contou com a participação Edward Herrmann e Dakin Matthews, dois atores que participaram de Gilmore Girls. Foi um episódio de reunions.
Maddie Hayward é aquela personagem que chega sem dizer exatamente a que veio. Há uma aura de mistério nela. Em nenhum momento fica claro o porque do interesse por Alicia – ótima a cena em que ela chama Alicia para um drink, e Alicia responde que é casada porque entendeu o convite como uma cantada – e nem motivo de apoiar Peter. Será interessante acompanhar esse desenvolvimento.
A cena final entre Peter e Alicia mostra que apesar de tudo que aconteceu existe um cumplicidade e um carinho entre o casal. Para mim mostra mais, mostra que Alicia gostava sim da vida que tinha traçado para ela e que talvez tenha sido isso que a fez “cega” diante das traições do marido. Eu nunca enxerguei a Alicia como uma mártir e nem o Peter como demônio. Para mim eles tem desejos em comum sim. E por isso ficaram tanto tempos juntos. Enxergo na Alicia a mesma ambição que enxergo no Peter e isso pode unir os dois novamente.
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