67º Emmy Awards: veja os principais indicados e os nosso comentários

Data/Hora 16/07/2015, 23:34. Autor
Categorias Notícias


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Uzo Aduba, atriz da série Orange Is the New Black, e Cat Deeley, apresentadora do reality show So You Think You Can Dance, divulgaram na manhã desta quinta-feira em West Hollywood a lista dos indicados para edição 2015 do Emmy Awards. Em sua 67ª edição, a premiação da Academia de Artes e Ciências da Televisão é a mais importante da TV norte-americana, capaz de consagrar séries (e esnobar muitas outras mais).

Este ano quem sai na frente é Game of Thrones, com impressionantes 24 indicações. Logo após vem American Horror Story: Freak Show, a série/minissérie de terror querida com 19 indicações. Mas as favoritas da noite são as atrações que vem a seguir: as minisséries Olive Kitteridge (13 indicações) e Bessie (12 indicações), os dramas Mad Men e House of Cards e a comédia Transparent (11 indicações).

Entre as emissoras, a HBO se destaca com 126 indicações, mas é impossível não observar o avanço do video on demand, com as 34 indicações da Netflix (com House of Cards, Grace & Frankie, Bloodline e Unbreakable Kimmy Schmidt) e 12 da Amazon Instant Video (de Transparent e Bosch).

Os vencedores serão conhecidos no 20 de setembro, em uma cerimônia que terá como apresentador o comediante Andy Samberg.

Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias e os meus comentários:

Melhor Série Drama:
Better Call Saul
Downton Abbey
Game of Thrones
Homeland
House of Cards
Mad Men
Orange Is the New Black

Comentário: sem Breaking Bad, o caminho parece aberto para um primeiro Emmy de Melhor Drama para House of Cards ou um quinto e último Emmy para Mad Men. As chances de Game of Thrones, apesar das impressionantes 24 indicações, parecem pequenas. Orange is the New Black concorre este ano como drama, o que diminui suas chances. Better Call Saul é a outra novidade da lista. Homeland e Downton Abbey não podem ser descartadas, mas já não impressionam como em seus primeiros anos.

Melhor Série de Comédia
Louie
Modern Family
Silicon Valley
Veep
Transparent
Unbreakable Kimmy Schmidt
Parks and Recreation

Comentário: é a categoria que tem gerado mais polêmica nos últimos anos, em razão das cinco vitórias consecutivas de Modern Family – para tristeza dos fãs das outras séries (em especial os The Big Bang Theory e Girls, que sequer foram lembradas este ano). Modern Family segue sendo uma comédia incrível, mas este ano a concorrência está mais qualificada. A dramédia Transparent levou o Golden Globe no início do ano, Unbreakable Kimmy Schmidt marcou o retorno com estilo da premiada Tina Fey (agora só atrás das câmeras), Veep vem de uma temporada impecável e Parks and Recreation se despediu da TV com status de série de culto.

Melhor Minissérie
American Horror Story
American Crime
The Honourable Woman
Olive Kitteridge
Wolf Hall

Comentário: sem Fargo e sem True Detective, que não estrearam a tempo de serem nomeadas, as atenções ficam concentradas no drama Olive Kitteridge, da HBO, e The Honourable Woman, boa produção do jovem canal Sundance TV.

Melhor Telefilme
Bessie
Nightingale
Killing Jesus
Agatha Christie’s Poirot: Curtain: Poirot’s Last Case
Grace of Monaco
Hello Ladies: The Movie

Comentário: A tradição manda apostar nas produções da HBO, em especial Bessie, que já passou no país, ou Nightingale.

Melhor Ator em Série Drama
Jon Hamm, Mad Men
Kevin Spacey, House of Cards
Bob Odenkirk, Better Call Saul
Kyle Chandler, Bloodline
Jeff Daniels, The Newsroom
Liev Schreiber, Ray Donovan

Comentário: a chegada de Liev Schreiber, Kyle Chandler e Bob Odenkirk renova a categoria. Mas é mais provável a vitória de um dos três veteranos – em especial de Jon Hamm ou Kevin Spacey, uma vez que Jeff Daniels já levou o Emmy em 2013.

Melhor Ator em Série de Comédia
Don Cheadle, House of Lies
Louis C.K., Louie
Matt LeBlanc, Episodes
William H. Macy, Shameless
Anthony Anderson, Black-ish
Jeffrey Tambor, Transparent
Will Forte, The Last Man on Earth

Comentário: Anthony Anderson, Jeffrey Tambor e Will Forte são os protagonistas de três séries novas que conquistaram espaço na lista de nomeados (e curiosamente eliminaram Jim “Sheldon” Parsons da disputa). Mas o grande nome dos três é mesmo Jeffrey Tambor, que faz um extremamente trabalho sensível em Transparent. Esta é também a sua sétima indicação ao Emmy – uma hora a Academia tem que dar uma chance para ele, certo?

Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
David Oyelowo, Nightingale
Mark Rylance, Wolf Hall
Richard Jenkins, Olive Kitteridge
Ricky Gervais, Derek
Adrien Brody, Houdini
Timothy Hutton, American Crime

Comentário: Adrien Brody é o grande ator de cinema que se destaca na lista, mas não é o favorito. Mark Rylance ou Richard Jenkins tem mais chances. David Oyelowo pode ser a surpresa por Nightingale, um filme feito sob medida para uma atuação impecável.

Melhor Atriz em Série Drama
Claire Danes, Homeland
Viola Davis, How to Get Away with Murder
Taraji P. Henson, Empire
Elisabeth Moss, Mad Men
Robin Wright, House of Cards
Tatiana Maslany, Orphan Black

Comentário: para os fãs de sci-fi o dia foi de estourar foguetes. Finalmente uma estrela de uma série do gênero ganha espaço, com a indicação de Tatiana Maslany. Taraji P. Henson também ganhou uma indicação de consolação para os fãs da superestimada Empire, que fez sucesso nesta temporada. Mas ambas tem pouca chances: das caras novas, quem tem mais possibilidade de levar a estatueta é Viola Davis. Tudo pode acontecer nesta categoria, especialmente porque a grande vencedora do ano passado, a good wife Julianna Margulies, foi esnobada agora.

Melhor Atriz em Série de Comédia
Edie Falco, Nurse Jackie
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Amy Poehler, Parks and Recreation
Lily Tomlin, Grace and Frankie
Lisa Kudrow, The Comeback
Amy Schumer, Inside Amy Schumer

Comentário: a categoria vem renovada com a chegada de Amy Schumer e a presença de duas veteranas querida pelo público, Lily Tomlin e Lisa Kudrow. Mas será difícil para qualquer uma das três tirar a coroa de Julia Louis-Dreyfus.

Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, American Horror Story
Frances McDormand, Olive Kitteridge
Felicity Huffman, American Crime
Queen Latifah, Bessie
Maggie Gyllenhaal, The Honourable Woman
Emma Thompson, Live from Lincoln Center: Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street – In Concert with the New York Philharmonic

Comentário: categoria dificílima, com seis atrizes de Hollywood disputando a estatueta. Parece improvável que Jessica Lange vença mais uma vez, mesmo que a Academia adore American Horror Story. Queen Latifah, Maggie Gyllenhaal e Frances McDormand devem disputar voto a voto a estatueta

Melhor Ator Coadjuvante em Comédia
Andre Braugher, Brooklyn Nine-Nine
Ty Burrell, Modern Family
Adam Driver, Girls
Tony Hale, Veep
Tituss Burgess, Unbreakable Kimmy Schmidt
Keegan-Michael Key, Key and Peele

Comentário: O mais provável aqui é que se repita um vencedor – ou Tony Hale, que levou a estatueta em 2013, ou Ty Burrell, que ganhou em 2014.

Melhor Ator Coadjuvante em Drama
Jim Carter, Downton Abbey
Peter Dinklage, Game of Thrones
Ben Mendelsohn, Bloodline
Jonathan Banks, Better Call Saul
Michael Kelly, House of Cards
Alan Cumming, The Good Wife

Comentário: sem Aaron Paul, o caminho está livre para termos um novo ator levando para casa pela primeira vez a estatueta. Michael Kelly tem boas chances, mas se existe uma possibilidade de Game of Thrones brilhar, a categoria é esta, com Peter Dinklage.

Melhor Atriz Coadjuvante em Comédia
Mayim Bialik, The Big Bang Theory
Julie Bowen, Modern Family
Anna Chlumsky, Veep
Allison Janney, Mom
Kate McKinnon, Saturday Night Live
Jane Krakowski, Unbreakable Kimmy Schmidt
Niecy Nash, Getting On
Gaby Hoffmann, Transparent

Comentário: temos uma categoria com oito indicadas (!!!), o que mostra bem que a disputa parece estar equilibrada. São 4 atrizes chegando na lista e 4 atrizes que estiveram presente nos últimos anos. Das veteranas, Allison Janney tem força para ganhar o segundo Emmy consecutivo. Das novas indicadas, Anna Chlumsky está em uma série querida da Academia, Veep, e teve uma performance realmente impressionante no quarto ano da série.

Melhor Atriz Coadjuvante em Drama
Christine Baranski, The Good Wife
Joanne Froggatt, Downton Abbey
Lena Headey, Game of Thrones
Christina Hendricks, Mad Men
Uzo Aduba, Orange Is the New Black
Emilia Clarke, Game of Thrones

Comentário: o Washington Post observou que esta é a quinta vez consecutiva que Christine Baranski e Christina Hendricks disputam a categoria e que nunca ganharam a estatueta. É difícil não esquecer a performance de Lena Headey na season finale de Game of Thrones, mas o fato dela dividir a nomeação com Emilia Clarke pode prejudicar a ambas. Uzo Aduba, de Orange Is the New Black também tem boas chances.

Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Filme
Bill Murray, Olive Kitteridge
Michael Kenneth Williams, Bessie
Finn Wittrock, American Horror Story
Denis O’Hare, American Horror Story
Richard Cabral, American Crime
Damian Lewis, Wolf Hall

Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Filme
Angela Bassett, American Horror Story
Kathy Bates, American Horror Story
Mo’Nique, Bessie
Zoe Kazan, Olive Kitteridge
Sarah Paulson, American Horror Story
Regina King, American Crime

Melhor Programa de Variedades, Música ou Comédia
The Colbert Report
Jimmy Kimmel Live!
The Tonight Show Starring Jimmy Fallon
Late Show with David Letterman
The Daily Show
Last Week Tonight with John Oliver

Comentário: Jimmy Fallon e John Oliver são as grandes estrelas da TV da atualidade. Mas como não dar uma estatueta de despedida para Jon Stewart? Ou mais ainda para David Letterman?

Melhor Reality Show de Competição
The Amazing Race
Dancing with the Stars
Project Runway
So You Think You Can Dance
Top Chef
The Voice

Melhor Apresentador de Reality Show
Tom Bergeron, Dancing with the Stars
Anthony Bourdain, The Taste
Cat Deeley, So You Think You Can Dance
Heidi Klum e Tim Gunn, Project Runway
Jane Lynch, Hollywood Game Night

Melhor Atriz Convidada em Série Drama
Rachel Brosnahan, House of Cards
Diana Rigg, Game of Thrones
Margo Martindale, The Americans
Allison Janney, Masters of Sex
Cicely Tyson, How to Get Away with Murder
Khandi Alexander, Scandal

Melhor Ator Convidado em Série Drama
Reg E. Cathey, House of Cards
Beau Bridges, Masters of Sex
Alan Alda, The Blacklist
F. Murray Abraham, Homeland
Pablo Schreiber, Orange Is the New Black
Michael J. Fox, The Good Wife

Melhor Atriz Convidada em Série de Comédia
Joan Cusack, Shameless
Gaby Hoffmann, Girls
Christine Baranski, The Big Bang Theory
Pamela Adlon, Louie
Elizabeth Banks, Modern Family
Tina Fey, Unbreakable Kimmy Schmidt

Melhor Ator Convidado em Série de Comédia
Bill Hader, Saturday Night Live
Louis C.K., Saturday Night Live
Mel Brooks, The Comedians
Paul Giamatti, Inside Amy Schumer
Bradley Whitford, Transparent
Jon Hamm, Unbreakable Kimmy Schmidt

Entreatos: cultura pop levada a sério – Grace & Frankie

Data/Hora 25/06/2015, 13:30. Autor
Categorias Entreatos


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Os últimos meses têm sido ideais para hibernar em frente ao computador. Últimos episódios de Mad Men, mais mortes em Game of Thrones, e todo mundo obcecado com Ruby Rose em Orange is the new Black. Mas minha novidade preferida é Grace & Frankie.

Duas mulheres, de personalidades opostas, têm que conviver – e de algum modo serem amigas -depois que seus maridos admitem serem gays. A clássica comédia pós divórcio com um toque moderno: a história de duas mulheres recomeçando a vida, convivendo uma com a outra, reaprendendo a ir em encontros, porém… aos 70. O que poderia ser mais uma série de comédia (já dava até pra imaginar Courtney Cox sendo escolhida para o elenco), ganham um novo escopo.

Como toda boa série de comédia ela se baseia em um dilema contemporâneo: com a expectativa de vida sempre em crescimento, ninguém com 70 precisa se conformar com a própria vida – muito menos a Jane Fonda. É essa combinação de uma situação absurda com algo possível um dos pontos fortes de Gracie & Frankie. Mas o que sustenta mesmo a série, e o que me fez assistir a primeira temporadas em dois dias, mesmo quando a narrativa saia um pouco dos trilhos, é o elenco fabuloso.

Jane Fonda já havia voltado em cena com a série na HBO The Newsroom. Embora a série não conseguiu se sustentar e foi cancelada após sua terceira temporada, vale a pena ver a primeira temporada, cujo ponto alto é a brilhante atuação da ex-barbarella. Sam Waterstom, ex- Law and Order, também fez parte do incrível elenco de Newsroom, sempre com uma interpretação que vai do drama à irreverência em um take. Martin Sheen volta para lembrar que muito antes de seu filho ocupar os tabloides eles já estava na telinha há anos com a mãe de todas as séries de política, The West Wing. E finalmente, Lily Tomlin, uma das eternas musas da comédia televisiva; uma atriz que fez tudo, desde Saturday Night Live à Broadway.

Em um mundo que atrizes de 35 anos já interpretam mães em Orange County, talvez precisasse mesmo de uma produção online para criar uma série em que o elenco principal tem uma idade combinada de 300 anos. Mas ainda bem que foi assim, porque assistir às nuances de atuação dessas verdadeiras instituições do entretenimento é um privilégio, e me dá esperanças que em 30 anos ainda veremos grandes atores de hoje continuar a amadurecer e a nos divertir com seus trabalhos.

Destaques na TV – segunda, 18/05

Data/Hora 18/05/2015, 01:10. Autor
Categorias TV Brasil


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Comece a semana bem conferindo o que tem na programação da TV.

A TV Brasil apresenta a minissérie italiana Rossella. Produzida entre 2011 e 2013 pela TV italiana RAI, a série de vinte e quatro episódios acompanha a trajetória de uma jovem (Gabriella Pession de Crossing Lines) em busca da emancipação social e cultural das mulheres na transição do século XIX para o século XX. Inédita na televisão brasileira, a trama se passa na cidade de Gênova no final do século XIX, um período de grandes mudanças sociais. Em duas temporadas consecutivas, a TV Brasil exibe a produção que faz uma reconstituição histórica a partir dos cenários, figurinos, personagens e questões sociais da época.

No episódio final da oitava temporada de The Big Bang Theory, Sheldon (Jim Parsons) pressiona Leonard (Johnny Galecki) e Penny (Kaley Cuoco-Sweeting) a escolherem uma data para o casamento, enquanto lida com mudanças dramáticas em sua relação com Amy (Mayim Bialik).

Gotham chega também ao final da temporada. A guerra entre gangues de Gotham City chega ao clímax quando Fish Mooney (Jada Pinkett Smith) encara Maroni (David Zayas) e Pinguim (Robin Lord Taylor), numa tentativa de retomar o controle da cidade.

Outra série que se despede é Mad Men. com as historias de Don Draper (Jon Hamm), sua familia e companheiros de trabalho na Sterling Cooper & Partners concluídas. Confira a nossa homenagem à série.

Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.

GNT
The Ellen Degeneres Show – 14h
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h

+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 3×14)

MTV
Gilmore Girls – 11h
Faking It – 20h30 (ep 2×08)
The Vampire Diaries – 21h (ep 6×18)
The Originals – 22h (ep 2×18)

UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×18) – Leia a review
Chicago Fire – 23h (ep 3×12) – Leia a review

FOX
Os Simpsons – 22h (ep 26×11)
Sleepy Hollow – 0h03 (ep 2×15)

WARNER
The Big Bang Theory – 20h (ep 8×24) – SEASON FINALE
Gotham – 22h30 (ep 1×22) – SEASON FINALE

SONY
Franklin & Bash – 9h / 13h – exibição diária
Cougar Town – 14h – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 17h30 – exibição diária
Grey’s Anatomy – 21h30 (ep 11×20)
The Voice – 22h30

FX
Uma Família da Pesada – 0h44 (ep 14×07)
American Dad – 1h11 (ep 11×07)
Brickleberry – 1h36 (ep 3×07)

HBO
Mad Men – 21h (ep 7×14) – SERIES FINALE

MAX PRIME
Hell on Wheels – 21h (ep 4×08)

AMC
Halt and Catch Fire – 22h30 (ep 1×07)

GLOBO
Graceland – Segredos do Paraíso – 1h40 – exibição diária

RECORD
Grimm – 23h30 / 0h15 – 2ª temporada

TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária

TV BRASIL
Rossella – 23h – ESTREIA – exibição diária

Encontro vocês amanhã!

Mad Men, o ocaso de um fenômeno


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Nos idos de 2007, sempre que eu conversava com alguém e o assunto resvalava para cultura pop, eu perguntava ao meu interlocutor: “Você sabe qual é o evento audiovisual mais aguardado do ano?”. Os candidatos mais óbvios eram Homem-Aranha 3 (ei, ninguém tinha assistido o filme ainda!) ou Ratatouille (sim, acho o Brad Bird um gênio). Mas eu tinha uma resposta guardada na cartola:

“Os episódios finais de Família Soprano.”

The Sopranos, como vocês devem saber, deu início ao que convencionamos chamar de “a nova era de oura da televisão”. Foi quando a opinião pública de fato começou a ver as nossas amadas séries como expressões artísticas válidas. E cada review de The West Wing, ER ou Gilmore Girls (vocês lembram quando a Warner não era só reprises de Friends e The Big Bang Theory?) que o TeleSéries publicava tinha um objetivo secundário: mostrar que os seriados não estavam mais restritos a um gueto (e não se esquecem, eram tempos pré-banda larga, pré-Netflix e pré-TV por Assinatura por menos de três dígitos).

Era o fim de uma era. E todos se perguntaram quanto tempo demoraria para aparecer a sua sucessora criativa.

O que ninguém contava é que só levou 39 dias.

* * *

Mad Men teve uma origem interessante. Foi um projeto idealizado por Matthew Weiner em 1999, quando ele ainda era roteirista de sitcoms (!). Ao ler o roteiro do piloto, David Chase ficou convencido que ele merecia fazer parte do restrito staff de roteiristas das temporadas finais de Sopranos (os últimos oito episódios da série tem apenas dois roteiristas creditados fora Chase – um deles é Weiner). Clique aqui para continuar a leitura »

Vazamento de episódios não impede ‘Game of Thrones’ de bater recorde de audiência

Data/Hora 14/04/2015, 23:47. Autor
Categorias Notícias


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Nem mesmo a pirataria conseguiu atrapalhar o competente marketing da HBO e a expectativa pela nova temporada de Game of Thrones. O telespectador norte-americano optou pela imagem em alta de definição da série da HBO e assistiu em massa a season premiere da série na noite do último domingo, garantindo uma audiência histórica para a série.

De acordo com os dados do instituto Nielsen, Game of Thrones foi o programa mais assistido da noite entre os canais de TV por assinatura nos EUA e bateu seus próprios recordes de audiência: foram 8 milhões de telespectadores e 4,2 pontos de audiência entre o público de 18 a 49 anos.

A season premiere da quarta temporada, a nível de comparação, teve 6,6 milhões de telespectadores e 3,6 pontos de audiência qualificada.

O segundo programa mais assistido da noite na TV por assinatura foi a estreia da segunda temporada da Silicon Valley, outra produção da HBO. A comédia teve 2,12 milhões de telespectadores e 1,3 ponto de audiência no demo 18-49. Outra importante atração da noite, o MTV Movie Awards, foi o oitavo programa mais assistido, com 0,8 ponto. Mad Men foi o décimo, com 0,7 ponto. E a season premiere de Veep teve apenas a 20ª melhor audiência, com 0,5 ponto.

Com informações do The Futon Critic.

Entreatos: cultura pop levada a sério – O rompimento da dicotomia de ‘Mad Men’


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Enquanto Mad Men se aproxima do fim, eu só tenho um pensamento: por favor, que não seja horrível. Sim, eu estou com medo deste fim, evitando até a começar a ver a sétima temporada. Porém, não pelos mesmos motivos que me impedem de ver o último episódio de Parks & Rec, mas porque, para mim, Mad Men veio decaindo tanto que eu temo um fim decepcionante.

Eu, como muitos, me apaixonei por Mad Men desde o primeiro episódio. A reconstrução da época, o contexto das histórias, as tramas, as personagens, Jon Hamm… (Ah, Jon Hamm)… Eu, como muitos, vi a série ficar cada vez melhor, as personagens se desenvolverem brilhantemente, os episódios mostrarem o desenrolar do enredo com um impressionante apreço ao detalhe e à cinematografia. E eu, no entanto, como muitos, também vi a Betty virar Fat Betty, vi a Linda Cardellini entrar no elenco, vi o roteiro tornar-se um tanto quanto repetitivo e, o pior de todos, vi Don Draper, inicialmente uma das melhores personagens que já criadas na TV, perder sua tridimensionalidade.

Mad Men começou como uma história de dualidades. A começar pela escolha de época, os anos 60, uma década em que a revolução cultural, os movimentos sociais, e o ganho de voz juvenil iniciou uma era de transição. A passagem de um mundo em que todas as relações e âmbitos eram rígidos, em que a vida no trabalho era completamente separada da vida em casa, e que o papel do homem e da mulher estavam claramente definidos, para outro em em que todas estas instâncias se tornaram fluidas — o mundo que estamos hoje. E Don Draper é uma personagem presa nestes entreatos.

Don é um homem de sua época, e mais um pouco. Com uma vida dupla divida não só entre a casa e o trabalho, o subúrbio e Manhattan, as mulher e as amantes, mas também entre seu passado e presente. O segredo de seu passado funcionava dentro do enredo como a metáfora para a época histórica e vice-versa. Don assistia o seu entorno ser transformado, novas relações se tornando possíveis, e ele ao mesmo tempo que desejava esta liberdade, e até brincava de explora-la, estava ainda preso no homem dos anos 50 que ele é, incapaz de ver sua esposa como uma mulher de verdade, incapaz de introduzir seus outros amores na sua vida quotidiana, e, apesar de todas suas conquistas, com constante medo de ser descoberto como uma fraude, seja pelo chefe, pela mulher ou pela pupila. Até que esta dicotomia se rompeu.

Pouco a pouco, os maiores segredos de Draper foram se tornando públicos, e ele enfim foi capaz de amar uma mulher que fazia parte de todas as esferas da sua vida, fundar a própria empresa, e até revelar seu passado. O nó semântico teria sido desatado. Mas os roteiristas teimaram em continuar a pintar um Draper assombrado pelo seu passado e tecendo segredos, mas agora por quê?

Não me entendam mal, eu adorava o anti-heroismo de Don Draper, e não há nada que eu queira menos do que transformá-lo em uma personagem politicamente correta. Mas isto é ficção, e não vida real, é uma coerência interna é preciso, é preciso verossimilhança. Traçou-se uma longa linha de paralelos semânticos para compor a complexa personagem que ele é, e de um momento para o outro, este paralelos ruíram. Por que ele então continuaria agindo como o anti-heroi atormentado?

Em Breaking Bad, que também temos um anti-herói que vive uma vida dupla, há uma coerência interna do porquê Walter White torna-se cada vez pior mesmo quando há chances dele tomar o caminho contrário: White é, e sempre foi, um lobo em pele de cordeiro. E quando enfim descobrimos isto, o indício torna-se um fato lógico, pois sua história foi desde o começo construída sobre esta teia semântica. Já em Mad Men, não. A todo momento temos uma personagem que se mostra boa, sentimental e até piegas, mas que estava presa nos dilemas de seu passado e de sua complexa época, no entanto ao passo que tudo isso se resolve, ele, ao invés de desatar seus nós, torna-se mais inexplicavelmente canalha, criando um choque de verossimilhança.

Eu não tenho como explicar isso a não ser pelo que eu chamo de síndrome de Lost. Os roteiristas começaram a desenvolver o percurso da personagem e da história sem saber aonde tudo iria parar ou o que eles queriam dizer com tudo isso, afinal, nunca se sabia se haveria uma segunda temporada, e agora estamos na sétima.

Meu desejo para esta última temporada? Um spin off da Peggy Olsen, a personagem que melhor continua sendo desenvolvida à altura das primeiras temporadas da série.

Destaques na TV – segunda, 6/04

Data/Hora 06/04/2015, 00:57. Autor
Categorias TV Brasil


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Comece a semana bem conferindo o que tem na programação da TV.

A HBO volta a exibir os inéditos de Mad Men com exclusividade. A temporada final – composta pelos últimos sete episódios do sétimo ano – chegarão ao Brasil com apenas um dia de atraso em relação à exibição norte-americana.

Agora vai! A TV Cultura reapresenta o blockbuster britânico Doctor Who. A exibição será de segunda a sexta-feira, às 20h, a começar pela primeira temporada, de 2005. A estreia da série na emissora foi em março de 2012. Em julho é esperado a estreia da 8ª temporada ainda inédita na TV aberta. O seu retorno à grade não é em vão. Depois de firmar acordo com a BBC, em novembro de 2014, a TV Cultura adquiriu o direito de levar ao ar a oitava temporada, inédita na tevê aberta. Além disso, renovou o contrato para reapresentar as sete anteriores. São 116 episódios ao todo. O período das temporadas vai de 2005 a 2014.

Gotham continua em hiato nos EUA e a programação de The Big Bag Theory na Warner está muito colada com a do EUA portanto nada de inéditos esta semana.

Acabou a espera, hoje temos a volta dos inéditos de The Vampire Diaries e The Originals.

Indicada a três Golden Globes Awards, a minissérie em quatro capítulos Dancing on the Edge chega ao Film&Arts. O elenco conta com nomes como Chiwetel Ejiofor, Matthew Goode (The Good Wife), John Goodman (Damages) e Jacqueline Bisset (Rizzoli & Isles) e foi escrita e dirigida por Stephen Poliakoff. Na minissérie, uma banda de jazz negra protagoniza este explosivo drama situado nos primeiros anos da década de 1930. Stanley (MatthewGoode), um jornalista especialista em música se torna amigo de The Louis Lester Band (Chiwetel Ejiofor) e os ajudará em seu caminho à fama. De tocar em um porão chegarão a fazer jazz no luxuoso Hotel Imperial de Londres. Primeiro, a banda é tratada com hostilidade pela audiência do hotel, a maioria deles nunca escutaram jazz, porém uma mesa de jovens aristocratas se apaixona dessa nova música e os convidam para tocar em uma festa privada, em um jardim, e a partir desse momento começam a surgir romances cruzados entre ambos os grupos.

Disponível por ora apenas na Sky, o canal AMC estreia Halt and Catch Fire. Esta é uma série criada por Chris Cantwell eChris Rodgers. Situada no início da década de 1980, período do boom dos computadores domésticos, a história acompanha a vida de um visionário, um engenheiro e uma prodígio que se unem para introduzir no mercado inovações tecnológicas, as quais desestabilizariam as corporações da época. Enquanto mudam o mapa cultural do Texas, a vida pessoal e profissional desse grupo sofre com a ganância e o ego. No elenco estão Lee Pace (Pushing Daisies), Toby Huss, Scoot McNairy e Mackenzie Davis. A primeira temporada tem 10 episódios.

No The Ellen Degeneres Show, os convidados são as atrizes Halle Berry (Extant) e Hilary Duff (Gossip Girl) e a cantora Tori Kelly. No The Tonight Show as atrações são a atriz Helen Mirren (Prime Suspect), o ator Oscar Isaac e o rapper Wale.

Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.

GNT
Os Mistérios de Miss Fisher – 13h (ep 2×03) – exibição diária
The Ellen Degeneres Show – 14h
Códigos de Bletchley Park – 0h (ep 1×03) – reprise do inédito
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 1h

+GLOBOSAT
Gran Hotel / Grande Hotel – 21h30 (ep 2×12)

MTV
Gilmore Girls – 11h
Faking It – 20h30 (ep 2×03)
The Vampire Diaries – 21h (ep 6×14)
The Originals – 22h (ep 2×14)

UNIVERSAL
Grimm – 22h05 (ep 4×13) – Leia a review
Chicago Fire – 23h (ep 3×06) – Leia a review

FOX
Os Simpsons – 22h (ep 26×05)
Sleepy Hollow – 0h21 (ep 2×09)

WARNER
The Big Bang Theory – 20h – reprise
Gotham – 22h30 – reprise

SONY
Franklin & Bash – 9h / 12h30 – exibição diária
Community – 13h30 – exibição diária
How I Met Your Mother – 12h / 18h – exibição diária
Grey’s Anatomy – 21h30 (ep 11×14)
The Voice – 22h30

AXN
Criminal Minds – 22h (ep 10×18)

HBO
Mad Men – 21h05 (ep 7×08)

MAX PRIME
Hell on Wheels – 21h (ep 4×02)

FILM&ARTS
Dancing on the Edge – 22h – ESTREIA

AMC
Halt and Catch Fire – 22h30 – ESTREIA

GLOBO
Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. – 1h35 – exibição diária

RECORD
Grimm – 23h30/0h15 – 2ª temporada

TV CULTURA
Doctor Who – 20h – exibição diária

VIVA
O Dono do Mundo – 0h (de segunda a sábado)

Encontro vocês amanhã !

Ligado no Streaming – Elas são top, capa de revista


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Na última segunda-feira foram conhecidos os vencedores do Emmy Awards 2014, e nesse final de semana ensinamos uma receita servida na after-party para você se sentir phyno e premiado em casa. E hoje, ainda na pegada do Emmy, passaremos para você uma listinha de sugestões de séries queridinhas da premiação.

Sim, sabemos que não é sábado. Mas quem queremos enganar? Não assistimos a Netflix apenas no final de semana. Então, como um pedido de desculpa pelo atraso da coluna, a listinha de hoje vem premiada. E sem muitas dicas do enredo das séries. Se você acabou de chegar de Marte e não sabe do que elas tratam, vai ter que abrir o envelope para descobrir.

E o Emmy vai para…

Mad MenMad Men!

Houve uma época que todas as edições do Emmy tinham o mesmo vencedor: Mad Men. Aí apareceu Breaking Bad e a coisa ficou um pouco mais emocionante – para os fãs das duas séries, porque as demais concorrentes da categoria Drama geralmente não tem chance alguma.

E o seriado da AMC se prepara para fechar as portas da agência, o que significa que no Emmy do ano que vem, o último no qual Mad Men concorrerá, deve ser um pouco monotemático. Ou será que alguém desbancará a super produção de época que é sinônimo de qualidade? Quem viver, verá.

breaking-bad-season5-hail-the-king2topBreaking Bad!

Desculpa, haters, mas a verdade precisa ser dita (ainda que doa): BrBa merece todos os prêmios – múltiplos e variados – que recebeu durante seus cinco aninhos de vida. E a festa de despedida da série, que aconteceu na última segunda-feira, foi digna da sua trajetória.

Roteiros divinos, interpretações maravilhosas e um gostinho de que tudo que é bom dura pouco demais (e de que todas as coisas tem um final). Vale o play. DÁ O PLAY AÍ, CARAMBA. Heisenberg pediu pra gritar.

sherlock!Sherlock!

Finalmente o Emmy Awards se rendeu ao encanto da super série britânica. Além de levar o prêmio de melhor roteiro para minissérie ou filme para a TV pelo episódio His Last Vow, a série ainda viu seus protagonistas emplacarem nas duas categorias de minissérie. Uma belezinha.

E se você ainda não se rendeu aos encantos do charmoso detetive inglês e de seu astuto assistente e BFF, pare de perder tempo. As 3 temporadas de Sherlock estão na Netflix. Enquanto 2015 – e a 4ª temporada do seriado – não chega, dá tempo de melhorar as capacidades dedutivas com o controle na mão. Pode dar o play!

Modern Family 5x21Modern Family!

5 anos seguidos reinando absoluta na sua categoria. Sim, falar de Emmy é falar de Modern Family, inegavelmente. E goste-se ou não da queridinha da premiação, é preciso admitir que o número de Emmys recebido pela atração é no mínimo um motivozinho para a tentação de dar o play nas inúmeras temporadas da série não ir embora nunca.

E a Netflix facilita seu trabalho. Pegue o controle e entenda o porquê do número incrível de prêmios da comédia. Ou junte-se ao time do “DE NOVO? E ELES NEM MERECEM”. 😉

Pretty Little LiarsPretty Little Liars! Como assim, Mariela? Ah, ooooops, errei a premiação. Aqui o mais adequado seria “todos os prêmios com votação popular adolescente vão para…”.

A série teen é a rainha absoluta dos TCA, e nunca apareceu na lista de premiações “menos populares” ou adolescentes. Mas como somos muito democráticos por aqui (e ADORAMOS uma boa série teen), incluímos as mentirosinhas na lista. Assista e defina qual seu tipo preferido de premiação.

What’s streaming? – as novidades da semana

Antes de agosto se despedir, ele deixou dois bons presentes para os assinantes da Netflix: os filmes Rango e Thor. 

Duas ótimas pedidas, que vão fazer desse início de setembro ainda mais animado!

Na coluna do próximo final de semana aparecerão as novidades de setembro, o abençoado mês do retorna da Fall Season. Até lá!

Canal AMC, de ‘Breaking Bad’, deve ser lançado no Brasil

Data/Hora 06/08/2014, 10:49. Autor
Categorias Notícias


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O canal AMC, que exibe nos Estados Unidos as cultuadas séries Breaking Bad, Mad Men e The Walking Dead, pode chegar em breve ao país. De acordo com nota da coluna Outro Canal, do jornal Folha de Sâo Paulo, o AMC prepara sua internacionalização e na lista de países consta o Brasil. Ainda não a informações de quando o canal desembarca no país.

De acordo com a nota, assinada pelo jornalista Vitor Moreno, o canal poderia assumir o lugar na grade do MGM, que exibe filmes clássicos. O MGM pertence à Chellomedia, empresa vendida recentemente e rebatizada de AMC Networks International.

Nos EUA, o AMC é um canal de TV paga de pacote básico. A sigla significa American Movie Classics, porque nos anos 80 e 90 se especializou em filmes antigos. Em 2002, o canal mudou a marca, passando a exibir filmes de todas as épocas e começou investir em programação original. E a virada veio em 2007, quando lançou sua primeiras séries de ficção, focada em um público adulto e sofisticado.

O primeiro sucesso foi a Mad Men, fenômeno de público e crítica, que conquistou quatro prêmios Emmy consecutivos de Melhor Série Drama. Na sequência, vieram Breaking Bad, Rubicon e The Walking Dead – que se tornou a série mais assistida da história da TV paga – entre outras séries e minisséries.

Com a chegada da AMC ao Brasil, as novas séries do canal, que atualmente chegam ao país através de outros canais (como HBO, AXN e Fox), deverão migrar para o AMC. Uma das novidades do AMC para o ano que vem é Better Call Saul, um spin-off da premiada Breaking Bad.

Com informações da Folha de São Paulo.

‘Mad Men’ retorna com audiência abaixo do esperado

Data/Hora 15/04/2014, 10:54. Autor
Categorias Notícias


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A AMC deve estar bem desapontada com o retorno de Mad Men.

O início da 7ª – e última – temporada do show atraiu apenas 2.3 milhões de espectadores, um número 30% menor do que a premiere da 6ª temporada, que teve audiência de 3.4 milhões de pessoas. Foi a pior estreia da série desde a da 2ª temporada, em 2008.

Vale lembrar que a AMC vai repetir com Mad Men estratégia de exibição que adotou para a última temporada de Breaking Bad, dividindo a temporada final em duas partes de 7 episódios cada, com um grande hiato entre as duas. Resta saber se essa estratégia se manterá, frente aos índices tão baixos de audiência.

Com informações do TVLine.

Destaques na TV – segunda, 14/04

Data/Hora 14/04/2014, 07:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira as atrações dos canais de TV nesta segunda.

A HBO estreia da sétima e última temporada da série Mad Men. A última temporada terá 14 episódios, divididos em dois blocos: sete episódios reunidos sob o título O Início, que serão exibidos este mês e sete episódios com o título O Final de uma Era, que irão ao ar em 2015.

No canal +Globosat tem a estreia da série canadense Being Erica – A Vida de Erica.

Beauty and the Beast entra em hiato, inédito apenas em junho nos EUA.

Colin Firth, Chloë Grace Moretz e Nas são os convidados do The Tonight Show.

Confira as demais destaques dos canais de TV para esta noite.

+GLOBOSAT
Being Erica – 23h (ep 1×01) ESTREIA

HBO
Mad Men – 21h (ep 7×01) ESTREIA
Veep – 22h (ep 3×02)
Silicon Valey – 22h30 (ep 1×02)

GNT
The Fall – 15h (exibição de segunda a sexta)
As Canalhas – 22h30 – 2ª temporada
Surtadas da Yoga – 23h – 2ª temporada
The Tonight Show com Jimmy Fallon – 23h30

FX
Spartacus: A Guerra dos Condenados – 23h15

BBC HD
Luther – 21h (ep 3×02)
Ripper Street – 22h (ep 1×02)

WARNER
Surviving Jack – 20h (ep 1×02)
Two And Half Man – 20h30 – Reprise
Supernatural – 22h30 (ep 9×11)

MAX PRIME
Hell on Wheels : Inferno sobre Rodas – 21h (ep 3×02)

TBS
Tratamento de Choque – 20h10

MTV
The Vampire Diaries – 15h (exibição de segunda a sexta reprise 2ª temporada)
Smallville – 15h45 (exibição de segunda a sexta reprise 2ª temporada)
The Vampire Diaries – 21h (ep 5×05) – Leia a review
The Originals – 21h45 (ep 1×05)

AXN
Criminal Minds – 22h Reprise
Hannibal – 23h (ep 2×06)

SONY
CSI – 21h – Reprise
Grey’s Anatomy – 22h – Reprise
The Voice – 23h

TCM
Elas – 21h

UNIVERSAL
Beauty and the Beast – 22h Reprise
Grimm – 23h (ep 3×16)

BAND
How I Met Your Mother – Como conheci sua Mãe – 21h30

SBT
Chaves – 19h20
Pretty Little Liars : As Malvadas – 2h45 (na madrugada de 2a. para 3a. feira)

RECORD
Era Uma Vez – 22h15 (ep 2×18)
Heróis Contra o Fogo – 23h15 (ep 1×04)

VIVA
Malhação – 13 h
A Próxima Vítima – 14h30
Labirinto – 23h10 (de segunda a sexta) ESTREIA
Dancin’ Days – 0 h (de segunda a sábado)

SPACE (programação para amanhã terça – 15/04)
Continuum – 7h38 (ep 2×13) SEASON FINALE

Encontro vocês amanhã !

Sétima temporada de ‘Mad Men’ estreia na HBO em 14 de abril

Data/Hora 10/04/2014, 17:17. Autor
Categorias Notícias


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A HBO anuncia a estreia da sétima e última temporada da série de sucesso Mad Men, no dia 14 de abril, às 21h. Protagonizada por Jon Hamm, Elisabeth Moss, Vincent Kartheiser, January Jones, Christina Hendricks e John Slattery, a série conta com 15 prêmios Emmy® e quatro Globos de Ouro.

No final da sexta temporada, após a fusão entre as agências de Don Draper e Ted Chaogh, Draper passa a humilhar seu novo sócio, principalmente quando percebe que Chaogh e Peggy estão se envolvendo. O romance entre Peggy e seu chefe os leva a fantasiar uma fuga juntos, mas ao final, Ted desiste de tudo e se muda com sua família para a Califórnia, onde comandará o novo escritório da agência. Outro que também se mudará para a Califórnia, depois que sua mãe falece e sua esposa pede o divórcio, é Pete. Já Roger, afastado da família e se sentindo sozinho, aumenta o foco no trabalho, consegue uma nova conta e também o consentimento de Joan para participar da vida do filho deles.

Don tem uma nova amante, pela qual está obcecado, no trabalho passa grande parte do seu tempo tentando mostrar que é melhor do que Ted e acaba tendo um colapso durante uma reunião com clientes. Após o momento constrangedor diante dos executivos e de ter sido visto com a amante por sua filha, Don decide mudar para a California para recomeçar a vida, mas acaba abrindo mão para que Ted possa se mudar e reconstruir a vida. No entanto, Megan Draper começa a ver a sua carreira de atriz deslanchar, sente o gosto da fama após conseguir um papel na novela To Have and to Hold, decide que está na hora de ela recomeçar e, então, vai sozinha para Los Angeles.

A trama de Mad Men – elogiada pela crítica especializada pela autenticidade histórica, pelos cenários e figurinos – se passa nos anos 60 dentro da fictícia agência de publicidade Sterling Cooper. A história gira em torno do diretor de criação, Don Draper, das várias histórias relativas aos negócios da agência e da vida pessoal dos funcionários, tudo do ponto de vista do estilo de vida norte-americano daquela década.

A sétima e última temporada de Mad Men terá 14 episódios, divididos em dois blocos: sete episódios reunidos sob o título “O Início”, que serão exibidos a partir do próximo dia 14, e sete episódios com o título “O Final de uma Era”, que irão ao ar em 2015.

O criador e diretor executivo de Mad Men, Matthew Weiner, destacou que a história desta nova temporada será contada em duas partes para garantir mais impacto aos telespectadores. “Os nossos escritores, o elenco e demais artistas acharam esta forma de terminar a série muito original”, comentou Weiner.

O primeiro episódio da série foi escrito por Matthew Weiner e dirigido por Scott Hornbacher. Além dos protagonistas, também participarão da série os atores Jessica Paré, Rich Sommer, Aaron Staton, Robert Morse, Kiernan Shipka, Jay Ferguson e Christopher Stanley. A produção é da Lionsgate.

Com informações cedidas pela HBO.

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