‘Lucky 7’ está cancelada

Data/Hora 04/10/2013, 19:08. Autor
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A ABC divulgou hoje (04) o cancelamento de Lucky 7 e a substituição da série por reprises de Scandal em sua programação. Este foi o primeiro cancelamento na Fall Season e isso aconteceu após a exibição de dois episódios. O canal ainda não decidiu se ou quando eles exibirão os outros episódios que já foram produzidos – de acordo com o TV Line, especula-se que há outros três episódios inéditos.

A série foi uma adaptacão de David Zabel e Jason Richman da série britância The Syndicate – que já tem duas temporadas produzidas na Inglaterra. Seu enredo gira em torno da vida de sete funcionários de uma loja da estação do Queens que mudam de vida quando ganham na loteria. O elenco da série ainda contava com Matt Long, Christine Evangelista, Stephen Louis Grush, Summer Bishil, Lorraine Bruce, Anastasia Phillips, Isiah Whitlock, Jr e Luis Antonio Ramos. 

A estreia de Lucky 7 (confira as Primeiras Impressões aqui) teve uma média de 4.4 milhões de espectadores. Em seu segundo episódio, a perda foi grande, chegado a 2.6 milhões de espectadores.

Com informações do TV Line.

Atriz de ‘Body of Proof’ diz que emissora poderá se arrepender sobre cancelamento

Data/Hora 02/10/2013, 21:01. Autor
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Após três temporadas a rede de televisão ABC cancelou a série Body of Proof. A história de Megan Hunt, médica legista cuja habilidade é interpretar os sinais deixados nos corpos das vítimas  enquanto luta para se relacionar bem com os vivos, deu lugar à nova série Lucky 7.

Segundo a atriz Dana Delany (Megan Hunt), a emissora poderá se arrepender de sua decisão. “Eu acredito que tivemos três temporadas fortes”, defende, “apenas gostaria de dizer que a série que nos substituiu alcançou metade dos telespectadores que nós tínhamos”.

A series finale de Body of Proof obteve 1.3 no índice de audiência em maio deste ano, o que significam 7,6 milhões de espectadores entre 18 e 49 anos. Já Lucky 7, uma das apostas da fall season 2013,  obteve em sua estreia, no último dia 24 de setembro, uma audiência de 4,6 milhões de pessoas.

Segundo a atriz, a série estava indo bem e teria fôlego para mais episódios. “Eles provavelmente se arrependerão”, afirmou, acrescentando que está feliz com o período de férias que ganhou. Houve especulações sobre outra emissora ter interesse em manter a produção, porém nada foi oficializado.

Será que Lucky 7 terá a audiência que Body of Proof não conseguiu em três temporadas? Dê sua opinião sobre esta troca.

Com informações do Huffington Post

Primeiras Impressões – Lucky 7

Data/Hora 26/09/2013, 11:48. Autor
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Confesso que assim que li sobre Lucky 7, me interessei pelo plot da mesma: amigos/colegas de trabalho que, após muito tempo participando de um bolão da loteria, ganham um prêmio BEM polpudo. Mas após assistir o piloto do seriado, meu interesse foi pelo ralo.

O maior problema da série é o fato dela ter muitos problemas. E o principal, talvez, seja a abundância de personagens principais (são 7). Quase todos desinteressantes na mesma medida.

Tá certo que os personagens ainda não foram bem desenvolvidos, afinal de contas quarenta e poucos minutos não seriam suficientes para apresentar todos os protagonistas e os plots centrais da história. Mas não vejo muito potencial nos personagens. Ou seja, mesmo desenvolvidos, continuarão sendo irrelevantes para nós.

Matt é agradável de se olhar, mas seus conflitos psicológicos (assaltar ou não assaltar; se entregar para a polícia ou não se entregar) foram muito superficiais. Matt Long não foi bem no piloto, e nem mesmo o drama familiar do rapaz me fez simpatizar com o personagem. O irmão dele, Nicky, consegue ser mais desinteressante ainda. A fofura dele com Samira beira a psicopatia, já que ele é o maior safado e nem pro irmão liga. Personagem clichê, que deve ter um destino clichê.

Denise poderia ter cativado nossos corações com todo o drama sobre o marido infiel e a luta contra a balança. Mas só consegui achar ela chatinha e irritante. Talvez Lorraine Bruce tenha exagerado no tom da personagem, que ficou quase caricata (curiosidade: Lucky 7 é a versão americana da britânica The Syndicate. E Lorraine interpretou Denise na versão original também).

Leanne é simpática, sua filha é uma fofa. Mas isso não é suficiente para despertar atenção. Nem mesmo o fato dos seus “problemas passados” conseguiu me ficar com vontade de assistir ao segundo episódio da série. O mesmo pode se dizer de Bob – que deve ficar chateado quando descobrir que o pupilo Matt está envolvido no assalto ao posto. Ele é boa gente, um velhinho boa praça. Só isso.

Talvez Antonio, o pai de família que optou por guardar o dinheiro em um potinho ao invés de apostá-lo, seja o personagem com maior potencial para conquistar nossa simpatia. E nem é pelo fato dele ter ficado de fora do bolão ganhador. Ele parece ser um bom sujeito, mesmo. Isso sem falar de Samira, que tem um plot interessante a ser desenvolvido e deve, em breve, ter que enfrentar uma difícil decisão: tocar violino ou se casar com o médico?

Além de apresentar os personagens, o piloto de Lucky 7 ainda apresentou as histórias que devem movimentar a temporada: o assalto promovido pelos irmãos Korzak (e que pelas cenas iniciais do episódio em breve serão descobertos); a luta de Denise por uma vida feliz (e o ex-marido deve voltar em breve); a questão de Samira e de seu casamento arranjado; e como os seis sortudos viverão, agora que são ricos – e com a sombra de seus passados?

Mas não haverá muito tempo para as histórias serem desenvolvidas, aparentemente. A série deve ser cancelada em breve, já que a audiência da estreia foi vergonhosa: pouco mais de quatro milhões de espectadores.

Então, se o piloto não é completa perda de tempo, seguir assistindo o seriado certamente será, já que nem mesmo final Lucky 7 deverá ter.

Para mim, a roleta já parou de girar. E para vocês?

Canal ABC encomenda 11 novas séries


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Depois de uma chuva de cancelamentos e renovações, o canal ABC também divulgou a lista de pilotos que receberam a encomenda de série. Todas as atrações listadas abaixo devem estrear entre o segundo semestre de 2013 e início de 2014. Por isso, se entre os cancelamentos, você teve alguma perda inestimável, talvez seja a hora de escolher um novo xodó:

Once Upon a Time In Wonderland: spin-off de Once Upon a Time que vai se centrar na personagem inspirada em Alice, no País das Maravilhas. A nova atração, que será exibida entre o hiato da 2ª e da 3ª temporada da série principal, vai se passar na Inglaterra, durante a Era Vitoriana. Na história, a jovem Alice narra um  conto fantasioso sobre um universo existente além do buraco do coelho e, então, é submetida a um tratamento que a fará esquecer tudo. Pronta a deixar tudo para trás, incluindo o amor por um rapaz, bem lá no fundo, Alice sabe que o universo de personagens encantados não é apenas fruto de sua imaginação. A série é estrelada por Sophie Lowe (Beautiful Kate) e conta ainda com Peter Gadiot (The Forbidden Girl), Michael Socha (Being Human), John Lithgow (Third Rock From The Sun) e Emma Rigby (Hollyoaks).

Mixology: dos roteiristas Larry Charles, Jon Lucas e Scott Moore (Se Beber, Não Case), narra as aventuras de solteiros que buscam por um relacionamento amoroso em Manhattan. Mary Putnam, Vanessa Lengies (Glee), Adam Campbell (Touch, Harper’s Island) e Craig Frank (The Lizzie Bennet Diaries, Up All Night) integram o elenco.

Resurrection (anteriormente The Returned): drama de Aaron Zelman (Criminal Minds), narra o cotidiano dos cidadãos de Aurora, vilarejo que é completamente transformado quando os entes queridos (e falecidos) dos moradores do local voltam para as suas famílias.

Killer Women: inspirada na novela argentina Mujeres Asesinas e gira em torno de Molly, a única policial feminina em meio aos guardas florestais do Texas, nos Estados Unidos. A personagem central é descrita como uma mulher durona com grande talento para arrancar a verdade das pessoas, custe o que custar. A série vai reunir a dupla de atores de Battlestar Galactica, Tricia Felter (Molly) e Michael Trucco.

Trophy Wife: (“Mulher-Troféu”, na tradução literal) conta a história de uma ex-festeira, chamada Kate (Malin Akerman), que tem uma família instável. Para piorar ainda mais a situação, ela se apaixona por um homem com três crianças manipuladoras e duas ex-mulheres que adoram julgar (interpretadas por Marcia Gay Harden, de Royal Pains e Damage, e Michaela Watkins, de Enlightene). Bradley Whitford (West Wing) é o arrasador de corações, por assim dizer, em questão.

Super Fun Night: narra o cotidiano da jovem advogada Kimmie Boubier (Rebel Wilson, de Bridesmaids), que, nos últimos 13 anos, se encontrou com as melhores amigas, Helen-Alice (Liza Lapira) e Marika (Lauren Ash), em todas as noites de sexta-feira, no que chamavam de  “Friday Night Fun Night”. No entanto, a promoção recente de Kimmie coloca a tradição em risco: ela não só começa a trabalhar com seu ídolo, a advogada renomada Felicity Vanderstone (Kelen Coleman), como também conhece um advogado britânico bonitão, chamado Richard Lovell (Kevin Bishop), que a convida para sua festa em um clube da moda . Determinada a passar o tempo com Richard e seguir os conselhos de Felicity em manter o “networking”, Kimmie tenta convencer as amigas a passarem o “Friday Night Fun Night” na estrada.

The Goldbergs: o projeto é inspirado na vida de Adam F. Goldberg (Como Perder um Homem em dez Dias) e dirigido por Seth Gordon (Quero Matar meu Chefe). Na história, que se passa na década de 1980, o Adam de 11 anos (Sean Giambroneprecisa conviver com sua família louca: uma mãe agressiva e um pai temperamental que amam muito seus três filhos nada normais e não conseguem suportar seu crescimento.

Lucky 7: narra a vida de 7  funcionários de uma estação de gás, em um bairro de subúrbio de Nova Iorque, que, durante anos, apostaram em um bolão na loteira. O que eles nunca imaginaram é que, um dia, eles iriam ser os “sortudos sete” ganhadores. Isiah Whitlock, Jr (The Wire), Matt Long (Private Practice), Stephen Louis Grush (Detroit 1-8-7), Lorraine Bruce (Eden Lake),  Anastasia Phillips (Stoked), Summer Bishil (Towelhead), Luis Antonio Ramos (The Ruins) e Christine Evangelista (The Joneses) estão no elenco. Steven Spielberg produz.

Betrayal: uma trama de traições em que a jovem e linda fotógrafa, Sara Hadley (Hannah Ware), trai o marido Drew (Chris Johnson). É que ela tem uma atração irresistível por Jack (Stuart Townsend), o charmoso advogado pertencente a família muito poderosa, que foi contratado por eles para investigar um assassinato.

Mind Games (anteriormente Influence): do mesmo criador de Awake, Kyle Killen. Um drama descrito como “provocativo” e focará em dois irmãos – um é um gênio bipolar conhecedor da psicologia humana e o outro é um ex-vigarista – que comandam uma agência cujo propósito é resolver problemas usando “a ciência real da motivação e manipulação humana”.

S.H.I.E.L.D.:  uma parceria com a Marvel, traz alguns dos personagens apresentados no filme Os Vingadores. No enredo, o agente Phil Coulson (Clark Gregg) retorna ao mundo da organização de aplicação das leis, chamada S.H.I.E.L.D., e reúne uma pequena equipe de agentes altamente treinados para proteger a Terra. Para isso, o time será formado pelo agente Grant Ward (Brett Dalton), um especialista em combate e espionagem; a agente Melinda Maio (Ming-Na Wen), piloto e praticante de artes marciais; além dos brilhantes cientistas – porém socialmente desajeitados –  agente Leo Fitz (Iain De Caestecker) e agente Simmons Jemma (Elizabeth Henstridge). Eles serão reunidos pela nova recruta civil e especialista em computadores Skye (Chloe Bennet).

Atualizado: a emissora encomendou também Back In The Game, comédia produzida por Aaron Kaplan e estrelada por James Caan (The Godfather/ O Poderoso Chefão). A comédia abordará um time de beisebol de uma pequena cidade americana. Caan será um ex-jogador que terá que se reaproximar da filha, recém-chegada à sua casa – ela, agora, tem um filho e tenta fugir do esporte (embora, o destino não lhe permita).

Com informações do Deadline.

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