Hora do último post coletivo: nossos series finales inesquecíveis – parte 2

Data/Hora 06/12/2015, 20:00. Autor
Categorias Especiais


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É o fim. Você está lendo a segunda parte do nosso texto especial final de encerramento do TeleSéries. Sim, estamos encerrando nossas atividades, depois de 13 anos de luta. Os motivos são muitos, mas agora importam menos. O que fica é orgulho de ter feito um site que resistiu tanto tempo – produzindo conteúdo pra uma internet em constante mutação em um mercado de televisão também passando por profundas transformações –, informando as pessoas, debatendo ideias e fazendo amigos.

Para a despedida, 15 dos nossos mais de 100 colaboradores foram convidados a relembrar seus episódios finais de séries marcantes (a primeira parte você lê aqui, com textos sobre ER, Friday Night Lights, Hart of Dixie, How I Met Your Mother, Smash, Six Feet Under, Studio 60 e The Newsroom). Claro, as lembranças deste tempos vendo mas também escrevendo sobre séries, em equipe, geraram estes textos bem pessoais, bem confessionais, que você lê a seguir.

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15 Razões para você querer ser um ‘Sense8’

Data/Hora 09/08/2015, 19:55. Autor
Categorias 15 Razões


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No dia 5 de junho desse ano o site de serviço streaming Netflixque vai dominar o mundo até 2020 – lançou todos os episódios de uma de suas mais novas séries, Sense8. E se anteriormente a expectativa em torno da estreia já era muita, em virtude do time por trás do processo de criação dela – é escrita pelos irmãos Andy e Lana Wachowski (ambos da trilogia de Matrix) e conta com produção de J. Michael Straczynski (Babylon 5) -, atualmente só se fala nisso. Sim, mesmo dois meses após o lançamento o burburinho continua enorme nas redes sociais*, inclusive aqui no Brasil.

A premissa da série é a seguinte: oito pessoas que não se conhecem, vivendo em diferentes partes do mundo, descobrem estar mentalmente e emocionalmente conectadas. “Ah, mas eu acho que eu já assisti isso em algum lugar.” Se você pensou em Heroes e The Tomorrow People, meu caro leitor, você não está enganado. Mas porquê será que o seriado ganhou tanta fama apesar de trabalhar um clichê?

Foi por causa desta questão e de outros motivos que nós, colaboradores da equipe do TeleSéries, nos reunimos para escrever esse especial. São 15 Razões pelas quais você irá se apaixonar por esse grupo único de pessoas – caso isso já não tenha acontecido. Nesse caso, estas razões são uma forma de matar a saudade e relembrar os momentos épicos do primeiro ano. Mas antes de tudo, aperte o play e vai ouvindo essa música (What’s Up da banda 4 Non Blondes) e vai se ambientando ao clima da história. Clique aqui para continuar a leitura »

Netflix divulga trailer de ‘Sense8’, nova série assinada pelos irmãos Wachowski

Data/Hora 07/05/2015, 23:51. Autor
Categorias Notícias


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A Netflix divulgou nesta quinta-feira o trailer oficial de Sense8, sua nova série original. O grande destaque da nova produção está atrás das câmera: a serie é assinada pelos irmão Andy e Lana Wachowski, criadores da franquia cinematográfica Matrix, em parceria J. Michael Straczynski, criador da série de sci-fi cult Babylon 5.

Confira o trailer:

O trailer apresenta oito pessoas que não se conhecem, que vivem em diferentes partes do mundo, mas que após um acontecimento descobrem esta mentalmente e emocionalmente conectadas.

Sense8 promete ser um típico serial drama pós-Lost e inclusive tem no elenco um ator que marcou época em Lost – Naveen Andrews. Outro rosto conhecido no elenco é o da atriz Daryl Hannah.

A série estreia no dia 5 de junho no Netflix.

Entreatos: Cultura pop levada a sério – Shonda ‘Drama Queen’ Rhimes

Data/Hora 29/04/2015, 20:00. Autor
Categorias Entreatos


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Esta semana a internet estava em prantos. Literalmente. Milhares de pessoas postaram fotos chorando após o último episódio de Grey’s Anatomy, no qual Shonda Rhimes resolveu dar uma de J. R. R. Martin e matar o mocinho. E realmente, ver o Patrick Dempsey morrer, mesmo que em ficção, é um evento traumático que eu não desejo pra ninguém. Eu me lembro bem quando Larry Paul saiu de Ally McBeal sem explicações porque na vida real Robert Downey Jr foi preso (sim, eu já assistia séries em uma época em que o mundo era bem diferente e ninguém deixaria o Robert Downey Jr fazer um filme da Disney), e foi horrível. Mas sinceramente, quem assiste as séries da Shonda Rhimes tem que estar preparado pra qualquer coisa.

Eu não assisti este episódio. Grey’s Anatomy já foi há muito tempo uma das minhas séries favoritas, mas eu desisti dela depois da quarta temporada. Pra quem não se lembra Grey’s Anatomy era quase que uma série indie: ótimos atores desconhecidos, trilha sonora excelente, low budget, uma primeira mid season cheia de rejeição, mas, principalmente, um drama bem dosado entre o absurdo e a ironia cômica. Era lindo. Cada catástrofe imensurável era balanceada com a leveza de problemas adolescentes, e diálogos sagazes. Lindo. E então começou o drama.

Divas brigando no set, atores saindo porque achavam que já eram movie stars e, enfim, Shonda começou a desenvolver seu estilo que ela mesmo descreve como “I write myself into a corner and then I try to write myself out of it” (Eu me ‘escrevo’ em uma cilada e depois tento escapar dela’). Ou como eu chamo, ‘Técnica Lost‘, começar um drama sem saber como deve ser o desfecho, aumentando a pressão e a expectativa progressivamente até que você tem duas saídas: ou tudo explode, ou tudo se desfaz em um desfecho decepcionante. No caso de Grey’s Anatomy, a série perdeu seu charme esquisito e sua leveza, para virar um grande drama em que, ao invés da alternância de momentos pesados e leves, traz conflitos que só se acumulam. A mudança foi tão grande que eu até cheguei a pensar que tinham mudado o time de criação, e até hoje não entendo como essa mudança estilística passou batido pela maioria dos fãs e da crítica. Só eu assisti à primeira temporada?

Mas foi por causa deste novo estilo que Shonda foi tão bem sucedida com Scandal — uma série, cuja premissa já é essa panela de pressão. E não há como negar que a mulher é eficiente no que faz. Desde David E. Kelley eu não vejo uma criadora com tantas séries simultâneas no prime time. Mas sinceramente? Não é pra mim. Eu preciso de respiros entre os momentos de drama. É melhor mesmo eu continuar seguindo Games of Thrones. É menos tenso.

Maggie Grace, ex-Lost, vai participar de ‘Masters of Sex’

Data/Hora 25/04/2015, 08:00. Autor
Categorias Notícias


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Tem novidade na terceira temporada de Masters of Sex. A atriz Maggie Grace terá um papel no terceiro ano do drama adulto do canal Showtime.

Maggie fará um participação especial no papel da doutor Christine Wesh, uma respeitada ginecologista que irá auxiliar os médicos William Masters (Michael Sheen) e Virginia Johnson (Lizzy Caplan) em um caso com implicações internacionais.

Maggie Grace começou a carreira com pequenos papéis em diversas séries. Seu primeiro papel como protagonista foi na comédia Oliver Beene, em 2004. O sucesso profissional viria em 2006 ao estrelar a série cult Lost. No cinema, participou das franquias Busca Implacável e Crepúsculo. Em 2013, reforçou o elenco de Californication.

A nova temporada de Masters of Sex estreia no dia 12 de julho nos EUA.

Com informações do The Hollywood Reporter.

Entreatos: cultura pop levada a sério – O rompimento da dicotomia de ‘Mad Men’


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Enquanto Mad Men se aproxima do fim, eu só tenho um pensamento: por favor, que não seja horrível. Sim, eu estou com medo deste fim, evitando até a começar a ver a sétima temporada. Porém, não pelos mesmos motivos que me impedem de ver o último episódio de Parks & Rec, mas porque, para mim, Mad Men veio decaindo tanto que eu temo um fim decepcionante.

Eu, como muitos, me apaixonei por Mad Men desde o primeiro episódio. A reconstrução da época, o contexto das histórias, as tramas, as personagens, Jon Hamm… (Ah, Jon Hamm)… Eu, como muitos, vi a série ficar cada vez melhor, as personagens se desenvolverem brilhantemente, os episódios mostrarem o desenrolar do enredo com um impressionante apreço ao detalhe e à cinematografia. E eu, no entanto, como muitos, também vi a Betty virar Fat Betty, vi a Linda Cardellini entrar no elenco, vi o roteiro tornar-se um tanto quanto repetitivo e, o pior de todos, vi Don Draper, inicialmente uma das melhores personagens que já criadas na TV, perder sua tridimensionalidade.

Mad Men começou como uma história de dualidades. A começar pela escolha de época, os anos 60, uma década em que a revolução cultural, os movimentos sociais, e o ganho de voz juvenil iniciou uma era de transição. A passagem de um mundo em que todas as relações e âmbitos eram rígidos, em que a vida no trabalho era completamente separada da vida em casa, e que o papel do homem e da mulher estavam claramente definidos, para outro em em que todas estas instâncias se tornaram fluidas — o mundo que estamos hoje. E Don Draper é uma personagem presa nestes entreatos.

Don é um homem de sua época, e mais um pouco. Com uma vida dupla divida não só entre a casa e o trabalho, o subúrbio e Manhattan, as mulher e as amantes, mas também entre seu passado e presente. O segredo de seu passado funcionava dentro do enredo como a metáfora para a época histórica e vice-versa. Don assistia o seu entorno ser transformado, novas relações se tornando possíveis, e ele ao mesmo tempo que desejava esta liberdade, e até brincava de explora-la, estava ainda preso no homem dos anos 50 que ele é, incapaz de ver sua esposa como uma mulher de verdade, incapaz de introduzir seus outros amores na sua vida quotidiana, e, apesar de todas suas conquistas, com constante medo de ser descoberto como uma fraude, seja pelo chefe, pela mulher ou pela pupila. Até que esta dicotomia se rompeu.

Pouco a pouco, os maiores segredos de Draper foram se tornando públicos, e ele enfim foi capaz de amar uma mulher que fazia parte de todas as esferas da sua vida, fundar a própria empresa, e até revelar seu passado. O nó semântico teria sido desatado. Mas os roteiristas teimaram em continuar a pintar um Draper assombrado pelo seu passado e tecendo segredos, mas agora por quê?

Não me entendam mal, eu adorava o anti-heroismo de Don Draper, e não há nada que eu queira menos do que transformá-lo em uma personagem politicamente correta. Mas isto é ficção, e não vida real, é uma coerência interna é preciso, é preciso verossimilhança. Traçou-se uma longa linha de paralelos semânticos para compor a complexa personagem que ele é, e de um momento para o outro, este paralelos ruíram. Por que ele então continuaria agindo como o anti-heroi atormentado?

Em Breaking Bad, que também temos um anti-herói que vive uma vida dupla, há uma coerência interna do porquê Walter White torna-se cada vez pior mesmo quando há chances dele tomar o caminho contrário: White é, e sempre foi, um lobo em pele de cordeiro. E quando enfim descobrimos isto, o indício torna-se um fato lógico, pois sua história foi desde o começo construída sobre esta teia semântica. Já em Mad Men, não. A todo momento temos uma personagem que se mostra boa, sentimental e até piegas, mas que estava presa nos dilemas de seu passado e de sua complexa época, no entanto ao passo que tudo isso se resolve, ele, ao invés de desatar seus nós, torna-se mais inexplicavelmente canalha, criando um choque de verossimilhança.

Eu não tenho como explicar isso a não ser pelo que eu chamo de síndrome de Lost. Os roteiristas começaram a desenvolver o percurso da personagem e da história sem saber aonde tudo iria parar ou o que eles queriam dizer com tudo isso, afinal, nunca se sabia se haveria uma segunda temporada, e agora estamos na sétima.

Meu desejo para esta última temporada? Um spin off da Peggy Olsen, a personagem que melhor continua sendo desenvolvida à altura das primeiras temporadas da série.

Terry O’Quinn, ex-astro de ‘Lost’, é escalado para drama da rede ABC

Data/Hora 03/03/2015, 23:39. Autor
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O ator Terry O’Quinn foi escalado na semana passada no elenco do episódio piloto de The Adversaries, série que está sendo produzido para a rede ABC.

O’Quinn fará o papel do protagonista Charlie. O personagem é o patriarca de uma rica família de advogados de Nova York. Quando sua firma se torna alvo de um julgamento, ele se torna adversário da própria filha, que é promotora federal.

David Zabel (ER) é o roteirista e produtor executivo da série.

O’Quinn é identificado pelos fãs até hoje papel do enigmático John Locke, de Lost. Após o fim da série, estrelou os dramas 666 Park Avenue e Gang Related, ambos fracassados. Também fez participações especiais nas séries Hawaii Five- e Falling Skies.

Com informações do TV Line.

Entreatos: Cultura Pop levada a Sério – A magia do cinema chega à telinha (e vice-versa)


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Após uma bem sucedida primeira temporada, estrelada por Matthew McConaughey e Woody Harrelson, True Detective confirma que Rachel McAdams vai estrelar na segunda temporada da série ao lado de Colin Farrel e Vince Vaughn, diminuindo ainda mais os limites entre o mundo do cinema e da TV.

Mais do que misturar os dois mundos, hoje inverte-se o movimento original de que atores de séries bem sucedidos passavam a buscar e receber bons papeis nos cinema, como aconteceu com Jeniffer Aniston, Chris Pratt e inúmeros astros do Saturday Night Live. Agora as grandes estrelas já consagradas no cinema querem fazer parte das novas produções da TV.

Ok, isso não é tão novidade na HBO, que teve estrelas do cinema no elenco de ‘Os Sopranos’ (só para citar um exemplo clássico), e mais recentemente Boardwalk Empire, estrelado por Steve Buscemi, que no piloto esteve sob a direção de ninguém mais ninguém menos que Martin Scorsese. E mesmo fora da HBO cada vez mais temos exemplos como J. J. Abrams que tem no currículo a direção tanto de clássicos da TV, como Felicity e Lost, quanto do Cinema, como Missão Impossível e Star Wars.

A verdade é que a TV como um todo não apenas tem chamado a atenção de atores, como também roteiristas, diretores e da crítica que hoje vê o meio não só como um entreteninmento, mas como um entretenimento de alta qualidade, como um meio capaz de contar histórias com narrativas inovadoras e envolventes, e, muitas vezes, como arte.

Parafraseando Marshal McLuhan, o grande pensador dos meios de massa, cada nova invenção nostalgicamente eleva sua predecessora a um status de arte. Como o cinema fez com o teatro, e a Tv com o cinema, agora a internet está nos permitindo validar a televisão como um meio artístico. E merecidamente.

É a história do professor de literatura que fez sua tese de mestrada sobre Bob Dylan: Walter White pode ser vista como uma das grandes personagens da história, lado a lado com clássicos da literatura; assim como 30rd rock apresentava um humor sem igual.

Ao longo dos anos, a TV aprimorou o uso dos seus recursos dando ao público impecáveis apresentações de personagens, progressões narrativas refinadas, novos jogos de cena e um desenrolar que não precisa ver seu desfecho em duas horas. A meu ver um paraíso para atores, roteristas e diretores que querem explorar suas capacidades narrativas. E principalmente para nós, fãs e viciados, que temos cada vez mais histórias e personagens para nos apaixonarmos.

Para produtor de ‘Lost’, volta da série é inevitável

Data/Hora 04/10/2014, 20:56. Autor
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Para um dos produtores de Lost, Carlton Cuse, a volta do universo da série é inevitável. Seja por meio de uma nova temporada, seja por um programa derivado. Ao Digital Spy, o co-criador da série que se tornou um fenômeno mundial explicou o porquê do possível retorno.

”Eu acho que é inevitável”, disse Cuse, ”Não sei o que nem como seria, mas não posso imaginar que outra coisa não seja feita com esta franquia”. O produtor chegou a comparar a mitologia que ele e Damon Lindelof criaram com a de As Crônicas de Nárnia, de C.S. Lewis. ”Há sete livros, todos escritos por C.S. Lewis, mas todos visitam Nárnia em diferentes épocas, configurações e maneiras”.

Ainda segundo Cuse, a volta de Lost se deve pelo fato da marca pertencer à Disney, o que não torna difícil o retorno da mesma em algum formato. A série, que era exibida pela ABC, completou 10 anos em 2014.

Com informações do Philly  

Evento de ‘Lost’ em São Paulo comemorará aniversário de 10 anos da série

Data/Hora 09/09/2014, 23:27. Autor
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Para celebrar o aniversário de 10 anos da estreia de Lost, fãs da série se encontrarão dia 20 de setembro, sábado, no Dharma Day, conhecido evento que já dura quatro anos.

Quem decidir ir ao Dharma Day 2014, considerado o maior evento de Lost da América Latina, ficará por dentro de curiosidades sobre a série, contadas por convidados especiais e membros de sites especializados, assistirá e participará de um concurso de cosplay com premiação e acompanhará diferentes painéis de debate sobre distintos temas da série. No lado externo, o evento apresentará uma exposição de itens de colecionador originais, cenografia exclusiva e outras atrações especiais.

O Dharma Day 2014 será realizado na Fapcom (Rua Major Maragliano, 191,
Vila Mariana, São Paulo) e ocorrerá de 13h30 as 19h. Garanta seu ingresso no site do evento.

Com informações do Dharma Day.

De volta à TV: Rodrigo Santoro vai estrelar nova série de J.J. Abrams

Data/Hora 07/08/2014, 10:35. Autor
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Rodrigo Santoro voltará em breve a estrelar uma série de TV. O ator brasileiro está escalado para uma nova série de ficção científica da HBO, chamada Westworld. O projeto é do megaprodutor J.J. Abrams – que trabalhou com Santoro em Lost.

Baseada no filme Westworld – Onde Ninguém Tem Alma, de 1973, a série gira em torno de um parque temático futurista, onde robôs se rebelam e atacam os turistas. No elenco estão escalados atores renomados como Anthony Hopkins (vencedor do Oscar por O Silêncio dos Inocentes), Evan Rachel Wood (True Blood) e Jeffrey Wright (Boardwalk Empire).

Santoro, que tem uma carreira internacional de sucesso nos cinemas, que inclui o filme 300 e O Que Esperar Quando Você Está Esperando, fará seu retorno à TV americana. Em 2007, o ator foi integrado ao elenco da culturada série Lost. Na época, sua participação, em uma fase de crise técnica da série, acabou não sendo bem recebida pela audiência, e acabou limitada a um arco de 14 episódios.

Com informações do TV Line.

15 Razões para Apertar o PLAY!

Data/Hora 04/07/2013, 13:00. Autor
Categorias 15 Razões


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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?

Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.

A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!

15) Mariah Carey – We Belong Together

Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.

Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.

Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.

 

Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!

Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.

14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day

O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.

 

13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)

Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!

 

12) Nickelback – Trying Not to Love You

Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.

 

11) Mariah Carey – Touch My Body

Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!

 

10) Green Day – Wake Me Up When September Ends

A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.

 

9) Hanson – Penny & Me

Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!

 

8) Katy Perry – Thinking of You

Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?

 

7) Rihanna – Russian Roulette

Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.

 

6) Britney Spears – I Wanna Go

De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.

 

5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)

Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.

Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final ChapterFriday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.

 

4) Fergie – Big Girls Don’t Cry

Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!

 

3) Lady Gaga – Judas

Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!

 

2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie

Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.

Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia.  Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.

E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.

 

Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.

1) Kesha – Blow

Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.

Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.

 

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