TeleSéries
Looking – Looking for Uncut e Looking at your Browser History
04/02/2014, 09:00. Matheus Odorisi
Reviews
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O segundo episódio de uma série estreante é sempre decisivo. Depois da euforia do piloto, é no seguinte que conhecemos o seu verdadeiro ritmo (já que pilotos tem acontecimentos geralmente mais acelerados), confirmamos as características dos personagens e da direção. No caso de Looking for Uncut, nenhuma surpresa: continuamos com os diálogos soltinhos, a preferência do diretor de arte por verde e Patrick continua com os piores dates do mundo.
No episódio dirigido por Andrew Haigh, Augustín faz a mudança anunciada no episódio anterior, com a ajuda de Patrick e Dom, o que rende um ótimo momento para nos aprofundarmos mais em cada um dos personagens. Há uma clara relação de oposição entre Patrick e Augustín. Amigos de longa data, enquanto o loiro se coloca como mais conservador quando se trata de sexo, o latino o confronta com um pensamento muito liberal. Isso nos faz pensar até que ponto Paddy realmente tem esses tipo de pensamento, ou só o faz para parecer fofo, porque eu consegui ouvir da minha casa vários “ooowns” no momento em que – com uma entonação que faz muito vídeo de gato no Youtube parecer programa de venda de joia – diz que sexo e intimidade são intrínsecos. Ele sabe que pareceu a pessoa mais fofa do mundo falando isso, certo?
Quando Augustín revela sobre sua experiência a três, Paddy fica surpreso, enquanto o amigo discorre sobre a impossibilidade da monogamia. Que atire o primeiro DVD de Sex and the City quem nunca teve esse tipo de conversa com amigos, ou mesmo que nunca pensou sobre.
Já que o tema da conversa é sexo, os amigos perguntam para Patrick se ele já pegou Richie, seu pretendente que conhecemos no piloto. Ele diz que não, já que só se encontraram na boate em que Richie é hostess e que não daria pra fazer nada lá. É claro que Augustín pergunta se o banheiro do lugar não foi uma opção para Patrick, e claro que a resposta dele é não. Patrick vai fazer pegação no mato, mas banheirão já é demais. O próximo tópico é o hipotético prepúcio de Richie. Segundo Augustín, latinos não são circuncidados e, no debate sobre a nacionalidade de Richie, os amigos beiram o racismo ao chamar o cara de cholo. É uma abordagem interessante para a série que, pelo o que vemos até agora, pretende tratar os rapazes gays como rapazes comuns. Piadas que poderiam ser racistas, o que nem foi o caso, também podem surgir em conversas gays, assim como em qualquer tipo de conversa. O humor nem sempre correto dos personagens mostra que o objetivo aqui é mostrar pessoas, não exemplos. Em um dos momentos, Augustín diz: “eu não posso ser racista, eu sou latino”, quando poderíamos esperar por “eu não posso ser racista, eu sou gay”.
Isso nos leva para um ponto polêmico quando se trata de uma série com personagens gays: as pessoas acharem que precisa ser panfletário. Muitos dos comentários negativos em relação a Looking giram em torno do fato dos personagens falarem muito sobre sexo, ou fazerem muito sexo, ou irem a locais em que o sexo é o objetivo. Ora, grande parte da vida adulta é dedicada ao sexo, e não haveria porquê fugir disso ao se retratar personagens homossexuais. Uma ótima qualidade de Andrew Heigh, parte considerável na realização da série, é mostrar os personagens de uma maneira quase documental, soltinha, e bem real. Não é intenção dele, e parece não ser a de Looking, mostrar algum modelo a se seguir, mas sim apresentar personagens que vivem seu próprio estilo de vida e defendem suas próprias visões. Isso quer dizer que veremos gente fumando, bebendo, usando drogas, fazendo sexo, trabalhando, traindo, sendo traído, pegando o metrô (aliás acho ótimo o interesse de Heigh pelo momento do transporte público).
Enquanto Patrick planeja seu encontro com Richie, vemos Dom confrontando Ethan, seu ex, o que levou oito mil dólares dele e que foi um babaca. Na conversa, Ethan se desculpa com Dom, não dá muita oportunidade do cara falar e ainda o faz, mesmo que involuntariamente, pagar pela sua comida que inclui um refresh da Starbucks (que em Looking é sinônimo de frescura mesmo). Dom sai mal do encontro e vai procurar consolo em uma transa de Grindr. O parceiro instantâneo chega no apartamento falando muito, enquanto Dom só quer finalizar seu objetivo sexual. Enquanto a encomenda canta no chuveiro, após o ato, Dom conversa com Doris com uma impessoalidade total sobre o garoto, o que contrasta com o fato dele estar tomando banho em seu apartamento, sinal de intimidade.
Dom não se dá por satisfeito, não em relação ao sexo, mas em relação ao encontro com Ethan. O garçom volta a encontrar o ex e, dessa vez, pede seu dinheiro de volta. Ethan é completamente babaca quanto a isso, o que faz com que Dom perca a cabeça e o chame de drogado na frente dos clientes. A reação nervosa diz muito sobre o tipo de abordagem de Looking: ao invés de muita articulação, temos respostas imediatas, dinâmicas e cruas.
Em seu date, Patrick claramente tenta embebedar Richie e chegar aos finalmentes (alguém ainda usa essa expressão?). Richie quer ir para outo lugar após o bar, e Patrick logo se apronta a oferecer a sua casa, mas ainda não. O cara leva Paddy para uma boate onde toca Cazwell, e a questão do banheirão soa como desafio para o loiro. Patrick diz que apesar do que os amigos pensam sobre, ele faria sexo no banheiro. Finalmente, consegue levar Richie para a cama e, quando tira sua roupa, fica desapontado em ver que o cara é circuncidado (Patrick, em um momento Hanna de Girls, havia pesquisado na internet sobre pênis circuncidados). A decepção é notada por Richie, e Patrick só piora, tornando evidente a objetificação do amante latino. O hostess pede desculpas, diz que vai embora e que não está procurando a mesma coisa que Patrick. Bom, ao menos Patrick sabe o que ele mesmo está procurando?
No terceiro episódio, Looking at your Browser History, confirmamos que Patrick tem sérios problemas em dar e perceber sinais. O cara vai a uma festa em um navio para o lançamento de um jogo de seu estúdio com tema naval. Em uma roda, é apresentado a algumas pessoas e revela seu descontentamento com o fato do jogo não disponibilizar personagens femininos, os quais afirma serem os seus preferidos. Ao ser questionado, diz que mulheres são outsiders nos games, assim como os gays são na vida. Se fosse outro seriado, talvez a explicação fosse mais detalhada, mas como já percebemos, Looking aposta mais na identificação do que na argumentação. Certamente, muitos gays que escolhiam a Kitana ao invés do Scorpion, ou a Chun Li ao invés do Ryu, se reconheceram na afirmação de Patrick. O designer bebe demais na festa (o que não é novidade) e coloca sua mira no britânico Kevin. Ao segui-lo, o vê jogando videogame sentado em um torpedo e se junta a ele. Dando em cima de um jeito Patrick de fazer – reclamando do torpedo frio ao sentar e tentando descaradamente perguntar se o cara é gay, mas jurando que está sendo discreto – descobre que sim, Kevin é gay, mas que ele tem namorado. Descobre também que ele é seu novo chefe.
Aconselhado por Owen, seu colega de trabalho, Patrick vai se desculpar com Kevin. O chefe diz estar tudo bem, mas que está mesmo preocupado com o desempenho profissional do funcionário. Kevin viu o histórico de navegação de Patrick e, numa das cenas mais embaraçosas do personagem (vamos fazer um ranking, qualquer dia?), lê sites como Ok Cupid e Manhunt. Pronto, para Kevin, Patrick é um solteiro desesperado que dá em cima de chefes sentados em torpedos e que entra em site de pegação no trabalho.
Continuando a explorar os personagens no trabalho, Dom conta para Doris, em uma estranha aula aeróbica na qual ele é o único homem, que vai abrir um restaurante português. Porém, ao procurar apoio de uma chefe amiga, vê que as coisas não serão fáceis.
Augustín revela também seu descontentamento com o trabalho, não só para seu namorado como para a própria chefe. A artista o questiona sobre a sua própria produção e o demite. Augustín vai comer, porque comer é o que nos resta em um dia ruim, e lá flerta com um loiro que parece um integrante do Kings of Leon. O hispter descobre que o loiro é michê, que se orgulha de seu trabalho e talento, e inclusive pega o cartão dele. Veremos o loiro novamente na série, claro ou com certeza?
Descobrimos que a relação de Patrick e Augustín é realmente forte. Ao invés de ir pra nova casa, o artista demitido vai pro seu antigo apartamento se consolar com o ex roommate. Lá, fumam maconha, pedem comida e Augustín diz que sentiu inveja do orgulho com o qual o michê que conheceu fala de seu trabalho. Reclama que estava preso trabalhando com a antiga chefe, o que para um criativo nunca é bom. É legal ver que a série talvez explore o mercado de trabalho de São Francisco, que atualmente é inspirador para qualquer criativo, com muitas startups bombando e coletivos que atraem todo tipo de gente, desde designers a músicos, que trabalham juntos em projetos em um sistema bem longe do ortodoxo esquema escritório oito horas por dia.
Patrick trabalha em casa enquanto vê o Facebook de Richie. Dom vai relaxar da maneira que parece ser usual: procurando sexo. Dessa vez, o cenário é uma sauna, e é claro que teríamos uma sauna em algum momento em Looking. Dom socializa com um florista um pouco mais velho, que diz que no tempo dele as pessoas conversavam mais. Corroborando a sua teoria, Dom troca algumas frases com ele, mas vai atrás de um pretendente mais novo que se insinuava pra ele. A situação diz mais do que precisaríamos explicar, certo? Veremos o florista novamente, claro ou com certeza?
Looking mostrou nos episódios seguintes ao piloto que é uma série crua, beirando naturalista, com pouca edição, iluminação quase que natural e com diálogos não muito articulados, tudo para ajudar a contar uma história que pretende, antes de ser panfletária, soar casual. Não sei você, mas essas pretensões me agradam mais do que se fosse o contrário.
HBO não renova ‘Family Tree’ e ‘Hello Ladies’
29/01/2014, 17:00. Mariela Assmann
Notícias
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A HBO tomou decisões em relação às suas comédias que estrearam em 2013. E a maioria delas não será renovada.
A emissora decidiu não fazer o pedido de uma nova temporada de Family Tree. Hello Ladies também não terá uma segunda temporada, e a história de Stuart Pritchard e seu grupo de amigos receberá encerramento em um especial.
A comédia médica Getting On ainda não teve seu futuro definido, mas a expectativa é que, resolvidas algumas questões orçamentárias, o seriado seja renovado para uma segunda temporada.
Ao contrário dos dramas da emissora, como True Blood e Game of Thrones, as comédias da HBO tem sido muito específicas, o que faz com que o burburinho em torno delas não seja tão grande. Outro ponto que favoreceu o cancelamento, especialmente no caso de Family Tree, foi a série ter sido projetada para um arco, bem como a questão da co-produção com a BBC, o que dificultou um planejamento de longo prazo.
Apesar dos problemas e apostas incertas, as comédias da emissora tem voltado ao circuito de premiações, especialmente com Girls e Veep, o que mantém o gênereo em alta na HBO.
PREVIEW| Primeiras Impressões – Looking
Prova disso foi a estreia de Looking, que gerou bastante comentários nas redes sociais, pela qualidade da trama e pela sua temática. E, apesar de ter afastado os comentários de que seria uma “Girls gay”, a HBO espera que a novata gere tanta audiência quanto a veterana.
Com informações do Deadline.
Primeiras Impressões – Looking
21/01/2014, 21:07. Matheus Odorisi
Preview
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Eu consegui prever algumas críticas em relação à primeira cena do episódio piloto de Looking, nova série da HBO (que, mantendo a recente e bem sucedida estratégia da emissora, estreou por aqui no mesmo dia que foi ao ar nos EUA). Li alguns comentários no Facebook que questionavam a escolha dos realizadores de nos apresentar o primeiro personagem da série procurando sexo no parque, com aquela velha questão de “todo personagem gay deve ser ligado à busca por sexo?”. Na verdade, a superficialidade e promiscuidade que a cena poderia associar aos gays é uma grande metáfora do tema da série. Em meio a arbustos, Patrick (interpretado pelo ator assumidamente gay Jonathan Groff) encontra um possível parceiro sexual, que não perde tempo perguntando seu nome e já inicia os trabalhos abrindo seu zíper. Ignorando reclamações como “que mãos geladas” e o anseio por apresentações ou qualquer tipo de informação, o barbudo só quer sexo fácil, enquanto Patrick parece tão desconfortável como um sapato da Lady Gaga. Quando seu telefone toca, ele desculpas e se afasta rapidamente do barbudo sem nome pra atender, quando derruba seu celular em um monte de camisinhas usadas. A inospitalidade do parque, o tratamento fast food do barbudo sem nome, o celular associado a sexo derrubado na camisinha, tudo parece ambientar o que esperamos ver no mundo gay construído por Michael Lannan para Looking.
A temática não é desconhecida para o showrunner, que já esteve envolvido na produção Interior: Leather Bar, com James Franco, atuando e produzindo. No crew do seriado, roteiristas como Andrew Haigh, responsável pelo romance gay Weekend, mostram que a universo homossexual não é novidade para os realizadores de Looking.
Quando Patrick se encontra com Dom (Murray Bartlett) e Augustín (Frankie Alvarez) percebemos um pouco mais qual será o tom da série. O loiro reclama que o barbudo nem era do tipo hispter, e revela que a busca no parque foi motivada por uma brincadeira após ter ido comprar maconha com amigos. Só vamos lembrar que os próprios realizadores do seriado são barbudos hipsters, então saberemos onde estamos pisando.
Na cena da socialização percebemos que se trata de um grupo de amigos bem típico, hermético, com piadas internas e referências nem sempre fáceis de compreender pra quem está de fora. Os diálogos são mais soltinhos do que bem construídos, se parecendo com improvisos, que em conjunto com a handcam criam uma descontração na série. Essa descontração é quebrada pela fotografia sóbria , que utiliza tons verdes e pastéis e uma edição bem leve, sem cortes bruscos.
Como é característico em pilotos, vamos sendo apresentados aos demais personagens e suas storylines. Dom é o mais velho do grupo, e mostra que já não ostenta tanta energia para a pegação. Depois do toco que leva de um garçom mais jovem, contrariando os conselhos de sua roommate, liga pro seu ex, aparentemente um canalha que está se dando bem no ramo imobiliário, informação que Dom tem após stalkear seu Facebook.
Augustín, roommate de Patrick, está prestes a se mudar com seu namorado. Trabalhando como assistente de artista, acaba envolvendo seu novo e hispter colega de trabalho em um ménage, o que o leva a perguntar pro namorado “somos agora esse tipo de casal?”.
Entre os personagens de Looking o sarcasmo é muito bem vindo, ao contrário do politicamente correto. Em uma conversa entre Dom e Doris, sua roommate que descobrimos ser enfermeira, eles divagam sobre como evoluíram desde que eram rednecks, aquele tipo caipira que todo mundo que gosta da Honey Boo Boo conhece muito bem. Fazem piada com um bebê que está sob os cuidados de Doris e que tem uma doença cardíaca, com comentários que poderiam ser ditos pelo Dr. House.
Outro ponto alto do episódio foi o date entre Patrick e o médico que ele conhece no Ok Cupid. Aqui ficamos sabendo que apesar de procurar sexo no parque, o personagem de Jonathan Groff não é um tipo que caça no Grindr ou no Manhunt, mas que faz perfil no Ok Cupid, ou seja, quer coisa séria. O date de Patrick é um oncologista que faz perguntas como se fosse um funcionário de RH se dirigindo a um candidato de emprego. O desconforto de Patrick é afogado em taças de drink (e aqui eu descubro uma identificação). Em poucos minutos vemos o cara afundando cada vez mais no encontro, até mencionando que saiu pra caçar no parque, e paramos por um instante pra pensar em que tipo de gente menciona isso em um encontro. O médico dispensa Patrick dizendo que são incompatíveis e joga a última pá sobre o date com esse processo que é o bem-me-quer-mal-me-quer dos tempos modernos: a divisão da conta. Quem presta atenção em quantos drinks o parceiro bebeu pra dividir certinho a conta não merece o segundo encontro, e assim o faz o oncologista.
A noite de Patrick é mais bookada do que a Cara deLevingne e ele ainda tem a despedida de solteiro do seu ex. Novamente: que tipo de pessoa vai na despedida de solteiro do seu ex? Na verdade na metade da pergunta eu já tinha a resposta: eu iria, quase todo mundo iria. É daquelas situações que sabemos ser mais programa de índio do que ir ao Rock in Rio mas a falta remete ao recalque, então a presença é obrigatória. No metrô, recebe flertes bem diretos de um desconhecido, para o qual se apresenta utilizando o cartão de visitas do oncologista. Patrick claramente não acha Richie, o saidinho do metrô que é hostess e cabelereiro, interessante. Ignora cantadas e segue.
Já na despedida, descobrimos que Dom já pegou Patrick, e olha só, isso é muito comum em grupos de amigos gays, mais do que em héteros (por motivos óbvios que não tem a ver com promiscuidade).
Depois de dois programas nada interessantes, a noite não termina por aí. Patrick resolve ir até a boate em que Richie trabalha, e os sorrisinhos trocados entre os dois mostra que ainda há esperança de não passar a madrugada sozinho.
Looking parece ser uma série de diálogos rápidos, referências nem sempre claras, e que diz muito mais do que aparenta. Na verdade, essa superficialidade aparente pode ser vista como uma grande crítica a visão que o senso comum tem do mundo homossexual. Vimos no piloto sexo, drogas e piadas politicamente incorretas, elementos que enumerados fora do contexto podem parecer simplesmente depreciativos, mas que na série são mostrados de maneira tão natural e significativa que não chega a gerar polêmica. Esperamos que Michael Lannan siga com esse tom delicado e ao mesmo tempo cru, que construiu um mundo gay bem longe do estereotipado que estamos acostumados a ver.
Destaques na TV – domingo, 19/01
19/01/2014, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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E lá vamos nós, para mais um domingo agitado. Veja os destaques e monte sua grade!
Na nova comédia dramática Looking, três grandes amigos exploram em São Francisco as divertidas – e às vezes perturbadoras – opções disponíveis para uma nova geração de homens gays. Apesar de unidos pela amizade, cada um se encontra em um momento bem diferente da vida: Patrick (Jonathan Groff, de Glee / Boss) é um designer de videogames de 29 anos que está voltando a sair com outras pessoas após o fim de um relacionamento, Agustín (Frankie J. Alvarez – Smash) é um aspirante a artista de 31 anos que começa a questionar a ideia de monogamia em seu relacionamento e Dom (Murray Bartlett – Farscape / All My Children), o mais velho do grupo, é um garçom de 39 anos que já está na mesma profissão há anos e, com a chegada dos 40 anos, percebe que tem sonhos românticos e profissionais que ainda não foram realizados. As histórias do trio se entrelaçam enquanto cada um busca a felicidade e a intimidade em uma época de escolhas – e direitos – para os gays.
Durante dois domingos seguidos, o A&E te introduzirá ao mundo obscuro do terrorismo com Carlos. Você conhecerá de perto um de seus protagonistas e quais foram as razões que o levaram a cometer tais atos. Sente-se e desfrute de três episódios, divididos em dois sábados, desta minissérie impactante.
Na manhã de domingo duas séries chegam ao final de temporada, Modern Family e The Americans.
Neste domingo em Homeland, Carrie descobrirá quem realmente está ao seu lado.
Para quem perdeu, hoje tem reprise de True Detectives às 22 h e Girls às 23 h.
Agora confira todos os destaques de hoje.
A&E
Carlos – minissérie em 3 partes – parte 1 – 20h / parte 2 – 22h – ESTREIA
HBO
Destino : Rio de Janeiro – 21h15 (ep 1×05)
True Detective – 0h (ep 1×02)
Girls – 1h (ep 3×03)
Looking – 1h30 (ep 1×01) ESTREIA
FX
The Americans – 10h50 (ep 1×13) SEASON FINALE
Homeland – 23h (ep 3×02)
FOX
Modern Family – 10h40 (ep 4×24) SEASON FINALE
TV CULTURA
Confissões de Adolescentes – 11h30
SONY
Life After Top Chef – 19h
RECORD
Spartacus : Sangue e Areia – 23h15 (ep 1×03)
+GLOBOSAT
East West 101 – Choque de Culturas – 22h (ep 2×05)
As Aventuras do Detetive Poirot – 0h (ep 12×03)
Até amanhã !
Confira cenas inéditas de ‘Looking’, nova série gay da HBO
25/11/2013, 20:01. Arthur Barbosa
Notícias
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“É São Francisco. Não deve ser tão difícil de conhecer pessoas legais na cidade.”
É o que diz Patrick (Jonathan Groff, de Glee) no início do novo trailer da comédia romântica gay da HBO, intitulada Looking. A história se concentra em três amigos, Patrick, Augustin (Frankie J. Alvarez, de Smash) e Don (Murray Bartlett, de Headland), que tentam aproveitar o que São Francisco tem a oferecer aos gays de sua geração. No elenco também está o ator Scott Bakula (Family Guy).
Looking é criada por Michael Lannan (Damages), Sarah Condor (Bored To Death) e David Marshall Grant (Smash) e ganhou a encomenda de oito episódios para sua primeira temporada.
A sua estreia está marcada para o dia 19 de janeiro de 2014. Ainda não há informações sobre a exibição da série aqui no Brasil.
Com informações do TV Line.
HBO exibe ‘True Detective’, ‘Looking’ e a terceira temporada de ‘Girls’ em janeiro de 2014
30/10/2013, 15:37. Cinthia Quadrado
Notícias
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A HBO Brasil vai exibir no dia 12 de janeiro – simultaneamente com os Estados Unidos – a série True Detective e a terceira temporada de Girls. Já Looking será exibida no dia 19 de janeiro.
True Detective, que é um das apostas do canal para 2014, trará Matthew McConaughey (O Poder e a Lei) e Woody Harrelson (Jogos Vorazes) como os detetives que, após 17 anos, são obrigados a voltar ao Estado de Louisiana para testemunhar em um estranho caso de assassinato que foi reaberto. A série tem roteiro de Nic Pizzolatto e direção de Cary Fukunaga, que também serão produtores ao lado de Steve Golin e Scott Stephens.
Logo depois da exibição da série dos detetives, a HBO exibirá a nova temporada de Girls, com um especial de dois episódios seguidos. A série, que foi vencedora do Emmy e do Globo de Ouro, mostra uma visão cômica da vida de um grupo de garotas em Nova Iorque. Girls, que foi criada e é estrelada por Lena Dunham, também tem em seu elenco Allison Williams, Jemima Kirke, Zosia Mamet, Adam Driver e Alex Karpovsky.
Na semana seguinte, Looking trará ao público a história de três amigos que querem se divertir e aproveitar São Francisco tem de melhor a oferecer para a nova geração de homens gays. O seriado foi criado por Michael Lannan, conta com a produção de Andrew Laigh e Sarah Condon (Bored to Death) e é estrelado Jonathan Groff, Frankie J. Alvarez e Murray Bartlett.
Com informações da Assessoria de Imprensa da HBO Brasil.
Terceira temporada de ‘Girls’ ganha data de estreia
16/10/2013, 20:15. Maísa França
Notícias, Programação EUA
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A HBO anunciou na tarde de hoje (16) a data de retorno da comédia de Lena Dunham. Girls, que virou uma queridinha do canal e da crítica, retorna para sua terceira temporada no dia 12 de janeiro.
No mesmo dia está marcada a estreia de True Detective, uma das novas apostas do canal. A série gira em torno do detetive Rush Cohle (Matthew McConaughey) e Martin Hart (Woody Harrelson) que acabam se encontrando para solucionar os crimes cometidos por um serial killer no estado da Louisiana.
Outra atração com data definida é Looking, drama que narra a história de três amigos, Patrick (Jonathan Groff, de Boss e Glee), Augustin (Frankie J. Alvarez) e Don (Murray Bartlett), que tentam aproveitar o que São Francisco tem a oferecer aos gays de sua geração. A série tem estreia marcada para o dia 19 de janeiro.
Com informações do TV Line
Ator de ‘Being Human UK’, Russell Tovey entra para nova série da HBO
30/08/2013, 15:10. Kadu Barros
Notícias
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O ator britânico Russell Tovey fará parte do elenco de Looking, próximo seriado dramático da HBO. A trama vai girar em torno de um grupo de homens homossexuais que vive em São Francisco, nos Estados Unidos.
Tovey ficou famoso ao estrelar a versão inglesa (e original) de Being Human, série de ficção e fantasia que ganhou um remake americano no canal Syfy. Mas para quem acompanha as produções britânicas, o ator é um rosto bem conhecido. Ele passou por diversas séries de sucesso como Poirot, Marple, Silent Witness, Doctor Who, Sherlock, Ashes to Ashes e Gavin & Stacey, sitcom que terá uma versão americana (Us & Them) a partir da Fall Season. Ele também estrela Him & Her, The Job Lot e a minissérie What Remains (atualmente em exibição).
A série Looking é criada por Michael Lannan, Sarah Condor (Bored To Death) e David Marshall Grant (Smash) e ganhou a encomenda de oito episódios para sua primeira temporada.
A história se concentra em três amigos, Patrick (Jonathan Groff, de Boss e Glee), Augustin (Frankie J. Alvarez) e Don (Murray Bartlett), que tentam aproveitar o que São Francisco tem a oferecer aos gays de sua geração. No elenco também está o ator Scott Bakula (Men of a Certain Age, Contratempos).
Tovey terá participações recorrentes interpretando Kevin, um especialista em video games que já conseguiu se estabelecer financeiramente.
Russell é gay assumido e disse, recentemente, em entrevista ao jornal The Guardian, que sua sexualidade ainda é questionada quando ele é cotado para interpretar um personagem heterossexual. Ironicamente, ele geralmente dá vida a heterossexuais. Já em entrevista ao The Independent, o ator disse que interpretar um personagem gay é arriscado. Para que ele faça isso, o personagem tem que representar algo que valha a pena.
Mesmo trabalhando em Looking, Tovey continuará atuando em The Job Lot e Him & Her. As filmagens de Looking iniciam em setembro e a série tem previsão de estreia para 2014.
Com informações do Hollywood Reporter.
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