Canal TNT anuncia as datas de estreia em sua grade de programação

Data/Hora 02/10/2012, 15:46. Autor
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Você já pode pegar a caneta e a agenda, que a emissora TNT acaba de divulgar o retorno de suas séries e a data de estreia dos novos show. Anota aí:

– Os primeiros programas a voltarem à grade de programação da TV americana são Rizzoli & Isles e Leverage, no dia 27 de novembro, terça-feira.

– A segunda temporada de Dallas estreia no dia 28 de janeiro de 2013, uma segunda-feira. Vale lembrar que a próxima temporada da atração vai contar com a atriz Audrey Landers, que participou do seriado original na década de 1980.

– Na segunda-feira seguinte, 4 de fevereiro, é a vez da novo drama médico Monday Morning ir ao ar.

Southland, drama policial estrelado por Ben McKenzie, retorna para a quinta temporada no dia 13 de fevereiro, quarta-feira.

– No dia 27 de fevereiro, que cai também numa quarta-feira, a emissora estreia uma nova série: Bonston’s Finest, descrita como “série improvisada que tem acesso, sem precedentes, ao Departamento de Polícia de Boston.”

Com informações do Zap2It.

Leverage – The Rundown Job e The Frame-Up Job

Data/Hora 25/09/2012, 14:38. Autor
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Como mencionei em algumas reviews desta temporada de Leverage, a série teve um ano muito abaixo do esperado. Os oito primeiros episódios da quinta temporada foram bons, mas não chegaram a ter o mesmo impacto de temporadas anteriores. O nível da série é alto e até o oitavo episódio Leverage não conseguiu alcançar sua capacidade total. No entanto, quando uma recuperação se fazia necessária ela veio com os episódios da summer finale dupla do seriado.

The Rundown Job se passa na capital dos Estados Unidos e participam Eliot, Parker e Hardison. The Frame-Up Job fica a cargo de Nate e Sophie e acontece em Portland. Para quem acha que o desmembramento da equipe comprometeu o desenvolvimento da história, a realidade é bem contrária. Os dois episódios foram os melhores da temporada, mas The Rundown Job me fez pular do sofá e derrubar as pipocas.

No episódio nove Eliot, Hardison e Parker vão até a capital arrombar um cofre. No entanto, antes de voltarem para casa Eliot recebe uma ligação de uma pessoa ligada ao tipo de trabalho nebuloso que ele tinha no passado. O batedor não se contenta em recusar o convite e decide salvar a vida da pessoa que o Eliot do passado mataria. Parker e Hardison obviamente estão juntos com ele nessa, pois como a ladra fez questão de mencionar, eles mudaram de vida juntos.

The Rundown Job me lembrou filmes como as sequências Duro de Matar e Máquina Mortífera. O episódio teve um roteiro vibrante, com muita ação, inúmeras reviravoltas e uma pitada de humor. Eliot, Hardison e Parker acabaram com uma grande ameaça terrorista em apenas uma tarde e fecharam com êxito o maior job da história de Leverage. Além disso, as meninas devem ter vibrado com o novo corte de cabelo de Eliot.

Entre as melhores cenas do episódio estão a que Hardison envia uma mensagem de SOS através do celular para o carro do coronel Vance e a cena no trem quando Parker pega a mala do terrorista, Eliot vai pra cima dele e leva um tiro no ombro. Logo depois Parker corre e desarma a bomba e Eliot vai pra cima do terrorista e leva mais tiro até conseguir acertar um belo soco no cientista maluco. Parker também acelerou nossos corações quando subiu no trem e conseguiu para-lo. No final, Eliot ficou parecendo o ursinho de melhore logo que Parker ganhou de Amy no episódio The Broken Wing Job.

Em The Frame-Up Job Sophie e Nate ficam sozinhos em Portland e Sophie tenta enganar Nate para poder ir sozinha em um leilão de arte. Obviamente Nate percebeu que estava sendo enganado e só precisou de 20 minutos para localizar em qual evento Sophie estava em um raio de 160 km. O interesse da golpista era no trabalho do artista Jean Mettier, especialmente no quadro Ma Mystère, primeira obra de Mettier, que nunca foi vendida nem exibida, só pertenceu ao autor e depois a Jonas Gaunt. O motivo de tanto fascínio está longe da vontade de Sophie de voltar a roubar arte e retornar a ser a golpista do passado. A nossa nova Sophie estava interessada em ver a obra de Mettier porque o artista pintou a própria Sophie, muito mais jovem e muito mais nua do que estamos acostumados a ver. Genial.

Assim como no episódio nove, em The Frame-Up Job Sophie e Nate lidam com as pessoas que foram no passado. O mais engraçado é quando Nate não consegue acreditar que Sophie não roubou o quadro. Quem retorna neste episódio aparecendo pela primeira vez nessa temporada e também duvida de Sophie é Sterling. Dessa vez ele está muito mais amigável já que a equipe de Leverage o ajudou a salvar sua filha no episódio The Queen’s Gambit Job, da quarta temporada. As cenas entre Nate, Sophie e Sterling renderam várias situações cômicas.

Em alguns momentos o episódio me lembrou o jogo Detetive: Jonas Gaunt foi morto na Sala de Estar, com o castiçal e o assassino foi o coronel Mostarda. Também foi muito engraçado Nate manipulando a cabeça de Sterling para que ele continuasse a investigar o roubo do Mettier e o assassinato de Gaunt mesmo após a prisão do mordomo. Nate brincando de quente e frio com Sterling então? Genial. O que ajudou muito o último episódio da summer finale a ser um sucesso foram as inúmeras reviravoltas no caso do roubo/assassinato. Mesmo acontecendo tudo dentro de uma única propriedade The Frame-Up Job conseguiu condensar toda a sua ação em cenas pontuais como nas várias vezes em que Sterling parece que já conseguiu encerrar o caso, mas em seguida algo mais é desvendado.

The Rundown Job e The Frame-Up Job são episódios que serviram para mostrar como todos na equipe de Leverage realmente mudaram e viraram os mocinhos. Durante os quatro anos de série os membros da equipe passaram por diversos momentos de questionamentos sobre quem foram no passado, quem são agora e quem ainda podem ser.

Na quinta temporada, com tanto mistério sobre o futuro dessa turma e a possível aposentadoria da equipe de Leverage os dois episódios da summer finale mostraram com maturidade as pessoas em que se tornaram Parker, Hardison, Eliot, Nate e Sophie. Em relação a essa possível aposentadoria dessa turma nada de novo foi apresentado nos episódios da summer finale. O assunto ficou para novembro, quando Leverage volta com o episódio de número 11. Aguardo vocês lá!

PS: Porque as pessoas se dão o trabalho de algemar qualquer um dos nossos heróis de Leverage? Até Sterling que já os conhece cometeu essa ação desnecessária.

Leverage – The Broken Wing Job

Data/Hora 13/09/2012, 13:42. Autor
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Leverage investiu nessa temporada em alguns episódios que fogem ao formato mais corriqueiro do seriado. The Broken Wing Job é estrelado por Parker e os outros membros do grupo pouco aparecem. No episódio, Parker fica de molho no escritório porque rompeu os ligamentos no joelho enquanto os outros partem para uma missão em Tóquio, no Japão.

Parker é uma personagem muito singular e uma das mais divertidas da série. Ela adora acrobacias e escaladas e agora precisa ficar de molho em casa vendo televisão. O tédio de Parker já rende muitas risadas, mas ela descobre que a sua mega televisão acessa as câmeras de segurança do bar e começa a se divertir com seu próprio Big Brother. A diversão dura pouco e já vira trabalho, Parker descobre dois criminosos que estão planejando alguma coisa e se encontram todo dia no bar de Leverage. Definitivamente, escolheram o bar errado.

Quem ajuda Parker nessa aventura de muletas é a garçonete do bar, Amy, que na realidade é filha de um bilionário e o verdadeiro alvo dos criminosos. Adorei o ursinho de “melhore logo” que ela dá a Parker logo no início do episódio, ele acaba virando um personagem quando Parker começa a conversar com o ursinho (estilo Tom Hanks e Wilson em Náufrago). Outra referência foi à saga Harry Potter, Parker fez um feitiço tentando fazer um clonador funcionar: “Clônus Clonius”. Ri muito. Também não pude deixar de notar a famosa garrafa de refrigerante de laranja de Hardison sempre junto com o ursinho. Ah, a Parker socando os caras maus com as suas muletas foi demais.

A grande sacada do episódio é acompanhar Parker organizando e comandando uma missão em que ela precisa vencer uma dificuldade própria dela que é a de precisar da ajuda de outras pessoas. Além disso, Parker consegue fazer o bem para outros clientes que ela acompanha através das câmeras de vídeo da segurança do bar. O jeito que ela faz Amy organizar as mesas e os lugares que as pessoas vão sentar dá um toque genial na solução do caso. Parker consegue juntar o “Romeu” e a “Julieta”, programar dois policiais para estarem no bar no momento do possível assalto que na realidade era sequestro e ainda conforta o coração do médico que recém perdeu a sua esposa.

The Broken Wing Job foi bonito, diferente e criativo. Só achei falta de uma ligação dele com a linha central discutida nesta temporada que é o segredo de Nate e a possível aposentadoria do grupo. Agora, o negócio é aprontar mais pipocas, semana que vem Leverage apresenta sua Summer Finale com direito a episódio duplo com duas horas de duração. Depois de um início de quinta temporada abaixo do nível geral do seriado ficou para os dois últimos episódios a tentativa de Leverage fechar mais próxima do que foram as quatro primeiras temporadas da série. Estamos na torcida e, claro, preparando mais pipocas.

Lição do episódio: “Identifique suas limitações, converta-as em vantagens e adapte-se”. Eliot Spencer.

Leverage – The Real Fake Car Job

Data/Hora 08/09/2012, 12:31. Autor
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Como venho dizendo há muito tempo nas reviews de Leverage é impossível imaginar a equipe sem Nate e as inúmeras insinuações de que ele está se aposentando prometem balançar a série até o final da temporada. Para piorar a situação o episódio The Real Fake Car Job não só insinua uma aposentadoria de Nate como de toda a equipe. O segredo do cérebro da turma não durou muito, Sophie deveria saber por Nate, Hardison não contou para Parker, mas Eliot ficou desconfiadíssimo depois do episódio The Gimme a K Street Job e a informação já conseguiu chegar a Parker também. Os diálogos entre a equipe tratam de uma possível aposentadoria e o que cada um faria da sua vida quando a equipe acabasse. Ainda é cedo para se falar em cancelamento da série, mas essa linha de desenvolvimento parece de temporada final.

Enquanto não descobrimos se Leverage vai encaminhando para a sua última temporada ou planeja só um susto maior para seus fãs nos próximos episódios, nos contentamos com o caso desta semana. The Real Fake Car Job não está entre os melhores episódios da temporada, mas mantém razoavelmente bom o nível da série.

O vilão deste “job” está no programa de proteção à testemunha da polícia federal e o objetivo da equipe de Nate é descobrir onde Gabe Erickson escondeu milhões de dólares que juntou aplicando golpes de ações e lavando dinheiro para a máfia. A vítima da vez é um incansável trabalhador que perdeu todo o seu dinheiro para o golpista. Nate atende o cliente no bar de Leverage que ficou muito mais interessante que o antigo escritório.

No trabalho de rua Eliot e Sophie estão fantásticos bancando o casal de assassinos profissionais e protagonizaram as cenas mais engraçadas do episódio. O caso pareceu simples, mas foi muito bem elaborado por Nate. Hardison chegou a abordar o “chefe” perguntando como ele sabia de tudo que poderia acontecer quando colocou o carro fake de Mussolini no caminho de Erickson. Nate é o cérebro da equipe e seus planos são muito elaborados. No entanto, a quinta temporada tem apresentado algumas histórias mais simples, às vezes parece que Nate está perdendo fôlego.

O caso de The Real Fake Car Job foi um tanto devagar, mas o encerramento empolgou. Podemos matar a saudade de Eliot socando uns caras maus, Nate fugindo amarrado em uma cadeira de rodas foi hilário, tivemos a histeria de Hardison por causa de seu refrigerante de laranja e até a máfia apareceu no final. Para encerrar tivemos a fuga estilosa de Nate, Parker e Hardison no carro fake de Mussolini.

O fato de ter sido quase assassinado neste episódio não deve ter ajudado na decisão de Nate em continuar trabalhando, deve sim, ter rendido mais pontos na decisão de se aposentar. Eu ainda espero um grande acontecimento na vida da turma de Leverage para mudar o ritmo dos acontecimentos, ou tudo pode passar de um plano de Nate. Ele pode ameaçar estar se aposentando para aparecer com algo muito maior. Vale lembrar que o slogan do cartaz promocional desta temporada de Leverage dizia “a vingança está no futuro”. Nate continua muito machucado com a perda do pai e sua vigança pode ganhar mais umas páginas.

Sophie anda bem centrada e preocupada com Nate, sutilmente tenta fazer com que ele esqueça o passado e siga com a sua vida em frente. No entanto o mistério que ronda Leverage é justamente o futuro de Nate. Sem nossos Robin Hoods modernos é inevitável o clichê… quem poderá nos defender?

Leverage – The D.B. Cooper Job

Data/Hora 30/08/2012, 20:57. Autor
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Depois de uns quantos bons episódios na temporada, mas relativamente previsíveis, Leverage apresenta The D.B. Cooper Job e surpreende positivamente. No episódio o time de Nate abraça um caso antigo, de 1971, um dos maiores mistérios da polícia dos Estados Unidos. Um homem sequestra um avião, foge pulando de paraquedas e nunca mais é visto. O sequestrador D.B. Cooper virou lenda e até letra de música.

O caso chega até Nate a pedido de Parker. O agente Todd McSweeten é um dos poucos amigos (ou o único) que a nossa ladra conseguiu fazer em cinco anos de série, e quando isso aconteceu Parker estava disfarçada como a agente especial Hagen. Agora, ela quer ajudar seu amigo a solucionar o caso que marcou negativamente a carreira do pai de Todd, Peter McSweeten, policial aposentado que está nos seus últimos dias de vida.

Este episódio de Leverage me remeteu a várias referências: Cold Case, The Pacific e Band of Brothers. O primeiro seriado tratava só de casos antigos e mostrava a reconstituição dos fatos na época em que aconteceram. As duas outras referências são de minisséries que trataram de guerras a partir de depoimentos de veteranos e mesclavam a reconstituição dos fatos com a entrevista dos personagens reais da história.

Em Leverage conhecemos a história de 1971 pelas palavras do personagem principal Peter McSweeten. Os eventos são apresentados com Eliot, Hardison, Sophie, Nate e Parker caracterizando os personagens principais. Ver os membros de Leverage retratando os participantes do caso de 1971 foi muito engraçado. Eliot, Nate e Hardison participaram de uma competição de barba/bigode mais feia. Parker virou uma aeromoça socialíssima e até beijou o personagem de Eliot. Sophie apareceu como uma mãe de família dedicada.

The D.B. Cooper Job também contou com algumas participações de peso. Steve Reynolds, parceiro de Peter McSweeten e o verdadeiro D.B Cooper, foi interpretado por Fred Ward. Ronny Cox interpretou Peter McSweeten e Gerald Downey, que já apareceu em vários episódios de Leverage, volta agora (com maior destaque) como o agente do FBI Todd McSweeten.

Coisa mais querida foi o velhinho McSweeten! Foi bonito ver Nate conversando com ele, deve ter se lembrado da falta que sente do seu pai. Apesar de ter sido um caso pedido por Parker com certeza foi marcante para Nate. Peter parece ter percebido isso e em várias indiretas tentou mostrar como a procura por vingança pode não ser o certo nem o necessário a se fazer. Inclusive Peter pede que Nate ajude seu filho a não se perder nessa busca por D.B. Cooper. No final Todd dá para Nate o livro que seu pai estava lendo antes de morrer, “The Odissey of Homer”.

Não há como imaginar o cérebro de Leverage longe da equipe. Nate foi o responsável pelo sucesso do caso, orientou tudo, solucionou sozinho a última peça do quebra-cabeça e convenceu Todd do que seria mais correto fazer no final da história. Nate conseguiu juntar as informações e perceber como Peter era parecido com o filho e sabia ver a bondade nas pessoas. Foi incrível imaginar que Peter descobriu quem era D.B. Cooper, manteve isso em segredo e o convidou-o para entrar no FBI e ajudar outras pessoas só porque acreditava que todos mereciam uma segunda chance.

Quem aprendeu uma grande lição neste episódio foi Nate. Quando conversou com Peter afirmou não acreditar que mesmo os criminosos pudessem ter alguma bondade dentro de si, mas no final foi ele que mostrou a Todd que apesar dos erros cometidos por Steve, ele entrou no FBI e ajudou muitas pessoas.

O caso parece ter mudado algo em Nate. Na conversa com Sophie ele se mostrou cansado de ter se acostumado a procurar o lado ruim das pessoas. Ele lembrou de uma frase que disse quando surgiu o time de Leverage: “Sabem o que podem fazer, mas sabem o que podemos fazer juntos?” Nate afirma no final que quer construir algo. Podemos ter uma mudança de rumo na forma como a equipe de Leverage trabalha? Nate quis dizer que continua no grupo… ou não? O líder da equipe de ladrões mais querida do mundo nos deixou com uma grande pulga atrás da orelha.

Leverage – The Gimme a K Street Job

Data/Hora 26/08/2012, 18:31. Autor
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O caso do episódio The Gimme a K Street Job de Leverage traz o mundo das animadoras de torcida para dentro da série. Wendy Baran é a presidente de um grupo de empresas que controlam competições de animação. Como a atividade não é reconhecida como um esporte as normas da competição e as apólices de seguro das atletas são todas administradas pelas empresas que Wendy trabalha. Quando uma das atletas se machuca gravemente e sua técnica é responsabilizada e banida da profissão a equipe de Nate Ford é convocada para mais um “job”.

The Gimme a K Street Job foi mais lento que a maioria dos episódios de Leverage. O fato da equipe ter passado o tempo inteiro tentando conseguir os votos dos congressistas baseou o episódio em diálogos. Na edição foram muito utilizadas transições em chicote que deram mais ritmo entre uma cena e outra dos membros da equipe tentando convencer cada um dos políticos. A trilha sonora entrou sempre na hora certa e sutilmente ajudou a caracterizar as diferentes situações com os congressistas, principalmente as milhares de vezes que Eliot abordou o presidente do comitê JJ Legrange.

Os congressistas formaram um time de “figuraças” que deu muito trabalho para a equipe de Leverage. No entanto, as melhores cenas ainda são as de Parker como treinadora das animadoras de torcida, ela toda empolgada trazendo lasers para as atletas treinarem foi muito engraçado. As cenas de Hardison bancando o “novato” com a congressista Jane Berkus também foram um ponto forte do seriado. Jane dizendo que não ia ajudar a “Candi, Mandi e Brandi” a saltitarem suas minissaias e tops foi hilário. Sophie também passou trabalho com a sua saga do subsídio do milho.

A pulga atrás da orelha no episódio foi por conta de Nate. No final da premiere da quinta temporada ele apareceu pedindo a ajuda de Hardison em sigilo e afirmando que “todas as coisas boas chegam ao fim”. Agora Nate apareceu treinando Eliot durante o caso desse episódio e também observou de perto como Parker se saiu com as animadoras de torcida. Isso só reforça a suspeita de que Nate pretende deixar a equipe de Leverage.

O episódio foi leve e o final digno de sessão da tarde. A treinadora Cornell comemorou a prisão de Wendy Baran e a aprovação do ato de proteção às animadoras de torcida junto com seu time. Eliot deixou claro para Nate que percebeu que algo está acontecendo. Se a intenção de Nate for realmente deixar o time, Sophie iria junto? A equipe sobreviveria sem os dois? Não consigo ver a equipe de Leverage sem Nate no comando, é só acompanhar o fechamento dos casos onde ele tem o controle e toma as decisões sobre absolutamente tudo. Esse é o grande mistério da quinta temporada, mas acho que Nate não vai nos abandonar assim tão fácil. Gimme a N!

Leverage – The French Connection Job

Data/Hora 17/08/2012, 23:47. Autor
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O episódio The French Connection Job traz o passado de Eliot à tona. Conhecemos o homem responsável por tirar o batedor do lado negro da força. Toby ensinou Eliot a usar facas para cozinhar e não para outros fins e agora a missão da equipe de Leverage é recuperar a reputação e o emprego de Toby em um instituto de culinária onde ele dava aulas para jovens carentes e com antecedentes criminais. Nate percebe que o problema pode ser resolvido com a ajuda da polícia, mas a pedido de Eliot eles assumem o caso.

David Lampard é o “fdp” da vez, um investidor que trabalha com escolas de culinária, cobra horrores nas mensalidades, financia o curso com juros altíssimos e tira todos os bens materiais de quem não pagá-lo depois. Além disso Lampard está envolvido em tráfico, inicialmente Nate acredita se tratar de cocaína, mas logo eles descobrem que o produto é bem mais sofisticado: as raras trufas francesas.

Além de conhecermos mais sobre os dotes culinários de Eliot, outros personagens destacaram sua “coisa” nesse episódio. Hardison é nerd e fica extremamente empolgado quando suas novas bugigangas tecnológicas chegam por encomenda. Sophie começa a dar aulas de teatro e Nate, segundo Parker, gosta de controlar pessoas. Todos estão com a sua “coisa”, menos Parker que começa a ficar deprimida por não ter a sua. Eliot tenta ajudá-la a conhecer mais sobre comida, Sophie passa mais dicas para ela sobre teatro e tudo isso acaba ajudando na solução do caso de Leverage.

Parker é diferente e ela também tem sua “coisa”, a diferença é que a coisa de Parker é roubar coisas, isso que a deixa feliz, é isso que ela ama. Nate tenta ajudá-la e pergunta à Parker o que ela pensa quando vê Michelangelo de David. Resposta: “Tem dois sensores de presença no chão, precisaria de cordas ligadas a um helicóptero para passar pela clarabóia”. É essa a Parker que amamos em Leverage.

Quem está se dando bem com a sua “coisa” é Sophie. Após ter ficado muito chateada com a mudança de endereço do escritório de Leverage ela parece estar se achando e trabalhando muito mais próxima da sua verdadeira paixão. Sophie achou seu lugar no mundo dentro de Portland com as aulas de teatro. Mais do que isso, os alunos dela até já participaram do caso de Leverage deste episódio e a sua escola de teatro tende a render muito mais dentro do seriado.

Mas a vez de mostrar a sua coisa neste episódio é de Eliot e ele está impagável no papel de professor de culinária, com aquela vibração ninja como disse Lampard. No restaurante o inimigo de Lampard, Jean-Luc, manda vários capangas atrás de Eliot e ele acaba com cada um deles enquanto cozinha, é uma das melhores cenas do episódio. Ele derruba todos os homens muito facilmente, entre uma frigideira e outra, enquanto ensina para os alunos que um tomate roxo na realidade é uma cebola. Acabam os capangas e Eliot continua fazendo sua comida até que o guarda-costas de Lampard o reconhece de outras primaveras e Eliot precisa acabar com ele também, com direito a luta de facas.

A equipe de Leverage tem se puxado cada vez mais na escolha dos nomes dos disfarces, o Nate interpretando seu personagem Gnar Slabdash, “com G mudo”, ficou muito engraçado e chega a irritar Lampard por causa do nome estranho. Parker também foi hilária como crítica gastronômica e as cenas dela recebendo as dicas de Nate, Sophie e Eliot foram das mais engraçadas do episódio.

O desfecho de The French Connection Job não poderia ser diferente: todos os vilões foram presos graças à equipe de Nate e o amigo de Eliot, Toby, recuperou seu instituto de culinária e sua reputação. O caso deste episódio foi um dos fáceis, assim como o caso do episódio anterior, a diferença é que neste a equipe de Leverage pareceu ter se divertido um pouco mais. Sophie usou sua paixão pelo teatro, Eliot sua paixão pela culinária, Hardison descobiu um laser na aula de culinária, Parker conseguiu entender a paixão pela comida e Nate pode fazer o que mais gosta e controlou todas as peças de Leverage em prol da boa causa que só nossos Robin Hoods modernos sabem fazer.

Atores britânicos mais queridos

Data/Hora 13/08/2012, 11:43. Autor
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As Olimpiadas acabaram, mas Londres ainda permanece no coração de muita gente. Ao menos para a equipe do TeleSéries, lembrar o nome desses atores britânicos é mais do que uma homenagem. É o reconhecimento de que as Ilhas nórdicas onde fica a Inglaterra tem muito mais do que batatas com peixe!

Fizemos uma lista de atores britânicos, ingleses e não ingleses, que enchem a telinha com uma melodia que agrada aos ouvidos mais exigentes. Vai falar que o sotaque deles não é adorável? Sem contar, que além do charme, esses atores enchem a telinha com um talento nobre para ninguém colocar defeito!

Confira a nossa lista de Atores Britânicos Mais Queridos!

Nome: Alex Kingston
Data de Nascimento: 11 de Março de 1963
Local: Surrey, Inglaterra
Sobre a carreira: Alex fez diversos papéis em séries dramáticas inglesas até ganhar reconhecimento nos Estados Unidos por estreiar como a doutora Elizabeth Corday na série de grande sucesso e altamente aclamada da NBC, E.R- Plantão Médico. Ficou na série por sete temporadas, voltando na última temporada do drama para participação especial em dois episódios. Alex já foi casada com o ator Ralph Fiennes. A atriz foi considerada para interpretar Lynette Scavo, de Desperate Housewives, mas acabou sendo recusada para o papel por ser BOOTYLICIOUS, se é que vocês me entendem. Além de participar de diversas outras séries, conseguiu marcar seu nome em uma série super aclamada e amada pelos fãs, Doctor Who. Nela, interpreta River Song, que mesmo sendo uma personagem para amar ou odiar, não tem como dizer que não é importante. (Marco C. Pontes)

Nome: Joseph Morgan
Data de Nascimento: 16 de Maio de 1981
Local: Londres, Inglaterra
Sobre a carreira: Já apareceu em papéis menores nos filmes Alexander, Mansfield Park antes de participar de algumas séries norte-americanas, até conseguir seu papel de maior destaque até agora: o vampiro malvado-maníaco Klaus em The Vampire Diaries. Está na série desde a metade da segunda temporada. Era o personagem mais odiado pelos fãs, até perceberam que na verdade, ele é o melhor personagem que apareceu na série, desde a transformação de Caroline (ou Vamp Barbie) em vampira. No final da terceira temporada vimos o talvez desaparecimento do personagem, mas Klaus ainda vive. Em 2011 teve um papel de destaque no filme Imortais, junto com o novo Superman, Henry Cavill, também britânico. Já está envolvido em mais três outros filmes que estrearão no próximo ano. (Marco C. Pontes)

Nome: Hugh Laurie
Data de Nascimento: 11 de junho de 1959
Local: Oxford, Inglaterra
Sobre a carreira: Diretor, musicista, escritor. Mas é como autor que o inglês de Oxford nascido em 11 de junho de 1959 é mais conhecido, tanto como comediante como pela veia dramática. O seu primeiro papel de repercussão foi na comédia britânica A bit of Fry and Laurie, que co-protagonizou com Stephen Fry. Juntamente com o colega, ainda participou de Blackadder e Jeeves and Wooster. Mas o papel mais importante da carreira foi, sem dúvida, o de Gregory House, na série médica estadunidense House, papel que lhe rendeu dois globos de ouro e dois Screen Actors Guild, além de seis nominações ao Emmy, e lhe tornou o ator mais bem pago em uma série dramática dos EUA. Com o encerramento da série, Laurie se engajou em alguns projetos no cinema, como o do remake de Robocop, e divulga seu disco Let Them Talk, de 2011. Só nos resta aguardar para conferir o que o futuro reserva para Hugh, com a certeza que ele fará com maestria qualquer papel que lhe couber. (Mariela Assmann)

Nome: Gina Bellman
Data de Nascimento: 10 de julho de 1966
Local: Auckland, Nova Zelândia (mas cresceu na Inglaterra)
Sobre a carreira: Gina Bellman é conhecida por seu sotaque britânico, mas na realidade a atriz nasceu na cidade de Auckland, na Nova Zelândia, no dia 10 de julho de 1966. Aos 11 anos Gina se mudou para a Inglaterra com seus pais ingleses, mas de origem russa e polaca. A atriz tem uma formação sólida em teatro e atua regularmente em peças no Royal National Theatre e West End, em Londres. Atualmente Gina interpreta a golpista Sophie Devereaux, no seriado Leverage da TNT. Gina também é conhecida por seu trabalho nas séries Coupling, Jekyll e Nearly Famous. (Aline Ben)

Nome: Jonny Lee Miller
Data de Nascimento: 15 de novembro de 1972
Local: Kingston, Inglaterra
Sobre a Carreira: Jonny Lee Miller é torcedor do Chelsea e foi o primeiro marido de Angelina Jolie, além disso, ele é um ator de renome. Apesar de ter sido um jovem tímido começou a carreira atuando em diversas peças na escola. Seu primeiro filme de destaque foi Hackers (1995), com Angelina Jolie e Matthew Lillard. Outro filme de sucesso na carreira do ator foi Transpotting – Sem Limites, onde ele interpretou o personagem Sick Boy e contracenou com Ewan McGregor. Jonny também participou das séries Smith, Eli Stone, Emma e Dexter. Em breve, interpretará Sherlock Holmes no seriado Elementary da CBS, contracenando ao lado de Lucy Liu. Miller tem uma empresa de produção onde é sócio dos atores Ewan McGregor e Jude Law. (Aline Ben)

Nome: Stephen Fry
Data de Nascimento: 24 de agosto de 1957
Local:  Londres, Inglaterra
Sobre a Carreira: Fry chama a atenção pela altura e pela feiura, mas a cima de tudo, pelo seu talento inigualável em fazer de tudo o que participa uma obra-prima. Ele é um renomado ator de teatro e cinema, fez uma participação memorável no filme V de Vingança, e outra muito engraçada em O Mundo das Spice Girls. Com Fry é assim, ele transita entre trabalho sérios, como o papel de Oscar Wilde no filme sobre o escritor,  até em comédia bobas e narração de video-games (é dele a voz do narrador do jogo da série do Harry Potter). Na TV, Stephen é conhecido por sua longa participação em QI  e por seu programa com o ator Hugh Laurie. Ele também é o querido psicólogo Gordon-Gordon de Bones, série na qual participa como ator convidado. O ator é lembrado na telinha por seu papel como Peter Kingdom em Kingdom, entre muitos outros trabalhos.  (Maria Clara Lima)

Nome: Henry Cavill (Henry William Dalgliesh Cavill )
Data de Nascimento: 05 de maio de 1983
País de origem: Jersey (Ilha – dependência da Coroa Britânica)
Sobre a Carreira: O ator Henry Cavill já se arriscou no cinema, mas na TV ficou bastante conhecido por interpretar o melhor amigo de Henrique VIII (vivido por Johnathan Ryan Meyers), Charles Brandon em The Tudors. O Duque de Suffolk era um dos personagens favoritos do público, tirando às vezes a atenção do protagonista vivido por Meyers. Sempre sorridente e alegre, o ator sempre foi simpático com as câmeras. Em Hollywood ficou conhecido pelo apelido de “o homem desafortunado”. Isso tudo porque, fez audições para filmes consagrados como Batman Begins – perdendo o papel para Christian Bale, e 007  Cassino Royale – perdendo o papel para Daniel Craig. O ator ainda perdeu papel em 2005 para Brandon Routh no filme Superman – O Retorno. Ironicamente, o ator conseguiria o papel em 2011 para o filme Superman – O Homem de Aço que estreia em 2013, e que promete dar um super destaque para sua carreira. (Anderson Narciso)

Nome: Parminder Nagra (Parminder Kaur Nagra)
Data de Nascimento: 05 de outubro de 1975
Local: Leicester, Inglaterra
Sobre a Carreira: A atriz trabalhou desde muito cedo. Aos 16 anos começou a frequentar aulas de atuação, e aos 21 anos fez sua primeira atuação em Turning World. Em 2003, conseguiu ser notada no longa Driblando o Destino. Mas no foi no mesmo ano que seria mundialmente conhecida, ao começar a interpretar a médica Neela Rasgotra em E.R. – Plantão Médico. A personagem esteve presente na série da décima até a décima quinta e última temporada tendo boas histórias. Não era uma das favoritas do público, mas sempre foi bem aceita, fazendo par romântico com vários atores da série. Em 2011, a atriz voltou a TV, novamente interpretando uma médica. Desta vez, ela interpretava a Dr. Lucy Banerjee de Alcatraz. A série infelizmente não vingou e foi cancelada tendo apenas uma temporada. (Anderson Narciso)

Nome: Marianne Jean-Baptiste
Data de Nascimento: 26 de abril de 1967
Local: Londres, Inglaterra.
Sobre a carreira: Marianne Jean-Baptiste é uma atriz britânica que carrega na bagagem vários sucessos cinematográficos e televisivos. Ela ficou conhecida pela sua atuação como Hortense Cumberbatch no filme Secrets & Lies. Ela estreou na televisão americana na série Without A Trace atuando uma agente do FBI chamada Vivian Jonhson recebendo várias nomeações incluindo Melhor Atriz de Drama e Melhor Atriz Coadjuvante. Ela também fez participações em dois episódios nas séries Harry’s Law e Sons of Anarchy. Atualmente ela está trabalhando no projeto do diretor cinematográfico Daniel Barzn, intitulado Won’t Back Down. (Mario Madureira)

Nome: James Callis
Data de Nascimento: 4 de junho de 1971
Local: Londres, Inglaterra
Sobre a carreira: A primeira vez que pudemos ver James na TV foi 1996 ao fazer o papel de Mark no episódio Confess de Murder Most Horrid. Se tornou famoso ao interpretar Doutor Gaius Baltar na refilmagem de Battlestar Galactica, em 2003. Outro papel de destaque do ator foi Tom, na franquia de filmes O Diário de Bridget Jones, tendo participado do primeiro filme, que leva o nome da franquia e do segundo, Bridget Jones no Limite da Razão. Já atuou em 24 produções e além de ator é também diretor, escritor e foi responsável pela trilha sonora do seriado Eureka.  (Gabriela Assmann)

Leverage – The First Contact Job

Data/Hora 12/08/2012, 18:08. Autor
Categorias Reviews


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A grande lição do último episódio de Leverage, The First Contact Job, é escutar as pessoas com atenção. Nate está mantendo um grande segredo do resto da sua equipe e acredito que isto esteja atrapalhando o seu envolvimento nos casos. Por não escutar com atenção o “cliente” deste job, Nate acaba não resolvendo o grande problema do cientista Oren Metz. A lição é maior ainda porque Sophie percebe o erro do parceiro, tenta dar várias dicas para Nate, mas acaba deixando ele seguir em frente e perceber por si próprio a falha que cometeu. Até Hardison toca no assunto tema do episódio com Parker quando afirma que ela entende, mas não o escuta.

A equipe de Leverage é muito boa e isso faz com que Nate consiga dar a volta por cima e atender a todas as expectativas do cliente, que como ele percebeu tardiamente, iam muito além de dinheiro e do um milhão de dólares que Nate conseguiu tirar do vilão do episódio, James Kanack. Nate parecia com pressa para resolver o caso e acabou conseguindo dinheiro para Oren, mas só depois percebeu que o importante era recuperar a reputação do cliente. Aí sim Nate tirou a preguiça de lado e fez o que normalmente a equipe de Leverage faz, acabar com o vilão da história.

O caso da vez pende para a ficção científica e chega a dar pena de tão idiota que é o vilão deste episódio. Kanack acaba acreditando mesmo que está se comunicando com alienígenas e que eles querem abduzi-lo. O mais engraçado acaba sendo o próprio estereótipo do vilão, principalmente pela arrogância dele em querer ter o nome famoso, independente de como isso acontecer. Parker e Nate acabam brincando com o nome dele chamando Kanack pelo nome errado, como Kaneck, Karmack, Kojack e por ai vai.

A solução deste caso foi diferente pelo fato de que Nate precisou solucioná-lo duas vezes. Mas fora isso não teve nada de especial e angustiante ver nossos heróis acabando com Kanack. Pareceu um caso fácil, o forte do episódio está nas relações dos personagens. Além aprendermos uma lição com Nate, Eliot está impagável interpretando o nerd com cara de bobo, que fala demais e não para de citar o amigo Lenny que foi abduzido por alienígenas.

Quem continua mantendo a classe é Sophie, além de dar dicas a Nate para que ele se dê conta do erro que está cometendo durante o caso, ela interpreta uma professora que decifra os códigos enviados pelos alienígenas e ainda testa seu talento de diretora de teatro trabalhando no personagem de Eliot. Sophie falando que Stanley Kubric faz a direção parecer muito difícil quando na verdade é fácil, foi muito engraçado. Parker também foi hilária fazendo o dedinho do ET o tempo todo durante o episódio e levando Eliot a loucura com isso.

Se tratando de Parker, ela está rendendo ótimas interações com Hardison, principalmente depois que viraram oficialmente um casal. O hacker reclama que perdeu o resto de domingo e ela entrega ele ao resto do time contando que Hardison queria mesmo era mais tempo para jogar seus games online. E a discussão do ácaro? Ou o mais conhecido “dermatophagoides farinae”. Os dois até apostam quem escolhe o próximo encontro, ganha quem conseguir chegar primeiro nos arquivos de Kanack.

Além da parceria intensa com Parker, Hardison tem aparecido com novos brinquedinhos tecnológicos. E o melhor de tudo é quando ele coloca nome nos dispositivos, neste episódio conhecemos Marvin, um aparelho que finge panes em equipamentos eletrônicos. O hacker do grupo também participa de uma das melhores cenas do episódio junto com Eliot. Hardison faz o batedor de bobo quando os dois vão enviar a mensagem para Kanack e Eliot acaba descontando na van de estimação, Lucille. Depois os dois logo fazem as pazes e emendam uma cantoria dentro da van. Eliot também ganhou pontos na ótima cena em que precisa bater nos seguranças de Kanack, mas não podia quebrar nada no local.

A equipe de Leverage fez aquele tipo de final costumeiro para encerrar este episódio. Depois de enganar o vilão durante o tempo inteiro, com os membros da equipe interpretando diversos personagens, eles chegam no desfecho do caso aparecendo como eles próprios e deixam Kanack completamente enlouquecido e parecendo um maluco na frente de toda a imprensa. Nate consegue fazer com que o vilão pague com a mesma moeda e sofra a mesma humilhação que fez o cliente do job pagar no início do episódio.

Após consertar seu erro, Nate devolve a reputação e a possibilidade de voltar normalmente ao trabalho à vítima de Kanack, o cientista Oren. No final, para retomar a lição aprendida neste episódio Nate agradece a Oren por relembrá-lo de escutar as pessoas. Assim, muito mais que conseguir um monte de dinheiro, a equipe de Leverage faz justiça e deixa todo mundo feliz, principalmente os espectadores.

Leverage – The Blue Line Job

Data/Hora 29/07/2012, 20:33. Autor
Categorias Reviews


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Depois de uma premiere que apresentou a nova sede e a nova cidade da equipe de Nate Ford, Leverage começa a trabalhar mais forte no desenvolvimento dos casos de cada episódio. The Blue Line Job trás um formato diferente de pessoa a ser ajudada. O jogador de hóquei Craig Marko está a duas partidas do final da temporada no time da segunda divisão Oregon Otters. Quem pede ajuda à equipe de Nate é o filho de Marko, Danny, que teme pela saúde do pai devido às brigas que, por contrato, o jogador precisa provocar durante os jogos.

A discussão em torno do caso se torna muito engraçada. Esporte em geral sempre é motivo de opiniões diversas e a surpresa em Leverage foi o interesse de Sophie em hóquei e o conhecimento de Parker sobre a Teoria de Schelling de intimidação nacional. Genial. Sophie ainda enlouquece Nate quando conta que roubou um troféu famoso de hóquei, a taça Stanley, mas não se lembra onde guardou. E além de tudo, seu parceiro no roubo foi um famoso jogador profissional russo, Vlad Busiak (Thure Riefenstein).

Vlad acaba participando da resolução do caso deste episódio. Desta vez, a equipe de Leverage deve ajudar alguém que não quer ajuda e não sabe que precisa ser ajudado. A situação é que Danny acredita que o pai está com um sério problema de saúde que vem sendo escondido pelos médicos do time. O caso acaba ganhando outra amplitude quando um problema maior é descoberto, Pete Rising (Treat Williams), o dono do time, está desviando o dinheiro e falindo com o clube.

Quando se fala em time, se fala em emoção e o hóquei é um esporte empolgante, o que ajuda muito no ritmo do episódio. Eliot se passando pelo jogador Jacques Labert foi hilário, principalmente pelo apelido de “Jack, the bear” (o urso) e por ter supostamente vindo da Liga das Renas do Norte, que obviamente ninguém conhecia. Além de tudo Eliot ainda acaba virando ídolo no clube.

Enquanto Eliot fica sozinho, o amor está no ar em Leverage. Hardison e Parker formam um dos casais mais engraçados da televisão na atualidade e o fato de estarem juntos só vem ajudado na resolução dos casos de Leverage. A série está mais romântica, com os dois casais principais em lua de mel. A cena de Sophie deitada no colo de Nate enquanto ele observa o animalzinho de estimação da personagem de Sophie, Zacato, pode-se dizer que foi o momento fofo do episódio.

Em The Blue Line Job também vale destacar as duas boas participações especiais de Williams e Riefenstein. A cidade de Portland, como previsto, vem sendo mais explorada na série, principalmente com imagens gerais da cidade intercalando cenas dos personagens, uma alternativa muito utilizada nos seriados americanos. A cena da equipe discutindo o rumo do caso depois que Peter desiste de investir na Liga Mundial de Hóquei também merece ser lembrada. O trabalho de câmera rodando o tempo todo em volta do grupo chamou a atenção e deu um ar mais nervoso para a decisão.

O time de Leverage acaba salvando outro time, o Oregon Otters, que acaba nas mãos dos próprios jogadores. Como sempre, Nate consegue uma recompensa melhor do que a esperada. O final do episódio é bem emocionante e o soco que Nate difere no vilão da história fecha mais um “job” de sucesso de Leverage. Nate bancou o batedor e o personagem que normalmente é o autor dos socos no seriado fez o homem das frases impactantes. Essa review encerra com uma citação de Eliot: “Escolhas ruins são escolhas ruins, não importa porquê você as faça”.

Leverage – The Very Big Bird Job

Data/Hora 21/07/2012, 23:23. Autor
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A equipe de Nate está de volta, em uma nova cidade e em uma nova sede, a “Leverage Associados”, filial de Portland. Até quem não assistiu o episódio The Very Big Bird Job sabe que esse nome foi dado por Hardison. Nesta temporada Leverage se muda para Portland, onde oficialmente são feitas as gravações. Nos anos anteriores a cidade se fantasiava de Boston, mas nesta a quinta temporada deve ganhar mais destaque na série. Leia mais sobre o que esperar do novo ano do seriado aqui.

Depois das férias merecidas, que cada um tirou bem à sua maneira, a equipe de Leverage voltou com tudo. Antes mesmo da chegada de Sophie e Nate à Portland, Hardison e Parker, o novo casal mais estranho/engraçado da televisão, já tinha abordado uma senhora indefesa na saída de um tribunal, obviamente, após um julgamento injusto. O “precisa de alguma ajuda” de Parker e Hardison já resume todo o objetivo do time de Leverage e já faz a gente lembrar em todas as pessoas que eles já ajudaram e nos episódios emocionantes proporcionados por cada missão diferente.

Para continuarem com seu trabalho, o time de Leverage precisou mudar de casa. O antigo apartamento de Nate está vigiado pela Polícia Estadual, FBI e o carrinho de pretzel da Interpol. Agora Portland parece o caminho mais seguro e Sophie é a única que não gostou inicialmente da mudança de endereço. O esconderijo foi equipado por Hardison para evitar ser descoberto novamente, principalmente pelos inúmeros inimigos que a equipe de Nate coleciona. E Hardison sempre escolhe os melhores esconderijos, o da “filial” de Portland fica atrás de um restaurante e o hacker já providenciou a compra de uma microcervejaria para maquiar o verdadeiro objetivo do local. A discussão de Eliot sobre como é ruim colocar uma cervejaria perto de um restaurante foi para lembrarmos das inúmeras cenas engraçadas do seriado e para esperarmos muitas mais durante a quinta temporada. Sophie foi a mais cômica se empolgando e achando que Eliot também ia reclamar da cidade.

O caso da vez não é muito diferente dos anteriores, uma viúva que não ganha indenização pela morte do marido em uma tragédia no trabalho. As melhores partes ficaram por conta de Eliot e sua incansável capacidade de proteger os mais indefesos com uma surra atrás de outra. Com certeza a melhor foi ele recuperando o ursinho de pelúcia. O pagamento pelo serviço, como sempre, não é necessário. Como afirmou Nate: “Nós operamos com um fluxo de receita alternativo”.

O grande lance da missão foi o aparato montado por Hardison para simular um voo falso e o grande vilão do episódio, Scott Roemer, dono da Global Transit Airlines, acaba acreditando que realmente estava pilotando o Big Bird. Roemer se mostrou um dos vilões mais detestáveis que já apareceram em Leverage, mas como sempre, teve o que mereceu e ainda muito mais. Com certeza se ele tivesse caído na ilha de Lost teria mais sorte. O cenário fake do acidente também ficou muito bom, um dos melhores trabalhos da equipe. Para fechar o esquema da missão, Hardison ainda incorporou novamente um estrangeiro e virou Abdullhah Ib Jabreen, um nome melhor que o outro.

Quem também se divertiu muito nesse episódio foi Parker, quase uma mulher aranha, pegou até carona se segurando embaixo de um carro da equipe de Roemer. Já Sophie pareceu começar a gostar um pouco de Portland, principalmente quando ela acha um teatro para alugar e tenta convencer Nate a colocá-lo pra funcionar.

A missão dá certo, eles conseguem mais dinheiro do que a viúva precisaria para criar a filha e ainda acabam com Scott Roemer e a sua empresa. O que não dá certo é a cerveja de Hardison, mas vale lembrar que foi a primeira tentativa e todos sabemos que essa não é a área de especialização da equipe de Leverage. Mas acho que eles ainda conseguem uma boa cerveja até o final da temporada.

A premiere do seriado termina um pouco macabra. Hardison está ajudando Nate com um plano que os dois escondem do resto do grupo. Nate convence Hardison que é melhor dessa forma, mas o hacker não se sente bem com a situação. O chefe da equipe de Leverage afirma que “todas as coisas boas chegam ao fim” e Hardison aparece com o mapa mundi aberto com vários pontos marcados e diz à Nate que vai “apreender o dinheiro”.

O cartaz promocional da quinta temporada da série afirma que “a vingança está no futuro”. Provavelmente esta missão em que Hardison está ajudando Nate tem alguma coisa a ver com essa vingança, e talvez uma possível aposentadoria dessa vida de salvador de indefesos. O que é mais provável é que Hardison não consiga ficar muito tempo mantendo o segredo de Nate e deve abrir a boca, principalmente para Parker. O episódio não explicou muito o que está por vir e provavelmente as informações serão administradas em pequenas doses durante a quinta temporada. Nos resta filosofar, quem aí tem uma teoria da conspiração para explicar os planos de Nate?

‘Leverage’: a equipe que Robin Hood sonhou em ter está de volta!

Data/Hora 15/07/2012, 19:36. Autor
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Os ladrões mais queridos da televisão retornam neste domingo, dia 15 de julho, às 20 horas, na TNT dos Estados Unidos. Leverage estreia a sua quinta temporada depois de ter um aumento de 10% na sua audiência no quarto ano da série, conquistando uma média de 4.8 milhões de espectadores. A quinta temporada de Leverage terá 15 episódios e será dividida em duas partes, com um hiato entre os meses de agosto e dezembro.

 

A série é de criação de John Rogers e Chris Downey e não é muito conhecida do grande público. No entanto, Leverage conquista quem acompanha seus episódios, prova disso é a evolução da audiência com o passar das temporadas. Sem muito alarde, mas com um roteiro afiado, personagens bem trabalhados e episódios de tirar o fôlego, Leverage faz com que os espectadores se importem com cada um da equipe de Nathan Ford (Timothy Hutton).

Cada personagem possui características muito peculiares e essa diversidade os transforma em uma ótima equipe. Parker (Beth Riesgraf) é uma ladra metida a Tom Cruise em Missão Impossível, mas que não tem habilidade nenhuma com as pessoas. Sophie Devereaux (Gina Bellman) é a golpista do grupo e, ao contrário de Parker, tem muita habilidade em lidar com pessoas. Tanta habilidade, que nesta altura da série nem a audiência e nem Nate sabem o verdadeiro nome dela.

Eliot Spencer (Christian Kane) é o cara durão, ou nem tanto assim. Responsável pelas brigas, Eliot odeia armas e é quase imbatível sem elas, mas o coração dele é mole e ele não resiste a uma criança ou mulher indefesa. Alec Hardison (Aldis Hodge) é o hacker responsável por toda a alta tecnologia necessária para que a turma de Nate consiga ter sucesso em seus “jobs” – cada episódio é um trabalho (job) diferente. A falta de tato de Hardison e Parker e o relacionamento dos dois são uns dos toques mais interessantes do seriado.

O líder dessa turma é Nathan Ford, ou simplesmente Nate, e ele comanda o grupo que com o passar dos quatro anos de trabalhos já se tornou uma família. Os momentos mais engraçados da série são em decorrência dessa diversidade de características de seus personagens e o fato desses anos de companhia fazerem eles se importarem muito uns com os outros e aprenderem a lidar com as diferenças entre si. Essa química ajuda muitas pessoas indefesas e injustiçadas, pessoas que não conseguem ter seus problemas resolvidos através da justiça ou da polícia. Para estas pessoas que trabalham Nate, Sophie, Parker, Eliot e Hardison.

Para a quinta temporada, Leverage tem confirmadas as participações de Adam Baldwin (Chuck), Treat Williams (Everwood) e Matthew Lillard (o Salsicha dos filmes do Scooby-Doo). Baldwin vai ser Michael Vance, um homem responsável por uma unidade do governo contra o terrorismo. Williams fará uma participação especial em um dos episódios e será Peter Rising, um ex-jogador de hóquei e atual dono de uma equipe profissional. Já Lillard faz participação em um dos episódios da série sendo Gabe Erickson, um empresário corrupto que se mantém em liberdade até se deparar com a turma de Nate.

No final da quarta temporada, Nate iniciou a vingança pela morte de seu pai fazendo com que Victor Dubenich (Saul Rubinek) e Jack Latimer (Leon Rippy) acabem se matando (ou não). O que a quinta temporada pode nos trazer é a volta de um desses dois personagens, pois não temos absoluta certeza que os dois morreram. Outra hipótese sempre é o retorno de Jim Sterling (Mark Sheppard) ou um novo vilão na vida de Nate Ford e companhia. O cartaz promocional da série (que você pode conferir no final do post) afirma que a vingança está no futuro, ou seja, Nate ainda não terminou este “job”.

Nossos Robin Hoods modernos devem se instalar em uma nova sede na quinta temporada, já que a antiga casa de Nate foi descoberta e a “Batcaverna”, para tristeza de Hardison, já foi descartada por Nate. E esta não é a única mudança física em Leverage. A produção da série, que é feita na cidade de Portland, precisava fingir que todas as tramas se passavam em Boston. Agora definitivamente as histórias de Leverage serão vivenciadas em Portland. Em entrevista ao TV Line, Aldis Hodge afirmou que essa decisão permite que a produção trabalhe com a beleza da cidade e as empresas locais. Segundo o ator, a série ainda vai dar uma ótima explicação do porquê eles realmente foram para Portland. A quinta temporada de Leverage também deve continuar com os episódios diversificados, em um dos “jobs” Eliot vai trabalhar nos anos 70 e o resto do grupo deve se caracterizar à época também.

A TNT disponibilizou muito material para os fãs do seriado no site oficial, como quizzes, fotos, vídeos, jogos, conteúdo exclusivo para iphone, ipad e desktop. Além do site, os fãs podem acompanhar as novidades sobre o seriado através do Twitter, Facebook e Tumblr.

Leverage será transmitida pela TNT americana aos domingos, às 20 horas. No Brasil a série passa no canal Space, que atualmente transmite a terceira temporada nas terças-feiras, às 21 horas.

Confira a promo da quinta temporada, em inglês:

 

Cartaz promocional da quinta temporada:

Com informações de IMDB, Leverage TNT, Leverage Space e TV Line.

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