Destaques na TV – Terça, 4/6

Data/Hora 04/06/2013, 10:12. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.

Sessão da Tarde: na Sony, 10h e 17h, episódio 3×06 de Happy Endings. Na Warner Chanel, tem The Vampire Diaries (13h, 4×10).

No Universal Channel, Law & Order: Special Victims Unit e Chicago Fire finalmente retornam do hiato, com novos episódios. SVU vai ao ar às 21h, com a exibição do episódio Funny Valentine (14×15), que vem com uma história inspirada nas agressões que a cantora Rihanna sofreu de Chris Brown. O episódio tem diversos convidados especiais, entre eles o roqueiro Dave Navarro, a apresentadora de TV Wendy Williams e o blogueiro Perez Hilton. Chicago Fire retorna às 22h, com o episódio Viral (1×16) – no episódio, os bombeiros saem para atender um chamado no qual uma família é retirada de sua casa que está em chamas, mas gritam pelo cachorro de estimação deles.

No AXN, 21h, tem Body of Proof (3×08) e Hannibal (22h, 1×08).

Na Warner, 21h30, o episódio 6×23 de The Big Bang Theory.

No HBO Plus, chega ao fim Cult – à partir das 22h03 o canal exibe os últimos dois episódio da série.

Na Fox, retorna Contos do Edgar (22h30, 1×05) e Da Vinci’s Demons (23h, 1×07).

No canal Glitz, às 21h, episódio 6×06 de Gossip Girl.

No Space, 21h, é noite de Vegas (episódio 1×11). No +Globosat, 22h, vai ao ar o sétimo episódio de Cain.

No Cinemax, tem Chandon Pictures (17h, 2×03), Running Wilde (17h30, 1×11) e Revolution (19h45, episódio 1×14, leia a review).

No canal Syfy, às 21h, vai ao ar o sétimo episódio de Defiance.

Na rede Globo, tem Tapas e Beijos (22h15) e Louco por Elas (22h58).

E até amanhã!

É oficial! Mariska Hargitay confirma presença na 15ª temporada de ‘Law & Order: SUV’

Data/Hora 27/05/2013, 18:36. Autor
Categorias Notícias


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Depois de algumas semanas de negociações, Mariska Hargitay assinou o contrato com a NBC, confirmando a sua presença na 15ª temporada de Law & Order: SUV. Ontem, a atriz, ganhadora do Emmy em 2006 por seu trabalho como a detetive Olivia Benson, comemorou no Twitter o seu retorno à série, escrevendo “Ótimo final de semana. É oficial. Estarei de volta na 15ª temporada!”

Embora a NBC tenha renovado o programa antes de oficializar a presença de Hargitay, a atriz já estava confiante no seu retorno. É importante  lembrar que a 15ª temporada contará também com a volta do seu velho parceiro de cena, Chris Meloni (Eliot Stabler),  que deixou a série em 2011, ao final da 12ª temporada por conta de diferenças no contrato. Meloni, porém, terá que conciliar o  retorno à série com a sua presença no elenco na nova comédia da Fox, Surviving Jack. 

Law & Order: SUV, criada por Dick Wolf, estreou em 1999 como spin-off da série Law & Order, também criação de Wolf, é ambientada em Nova Iorque, e gira em torno das histórias baseadas em casos reais e que foram investigadas pelos detetives da Unidade de Vítimas Especiais da polícia de Manhattan.

No Brasil, você pode acompanhar a saga da equipe SUV pelo canal Universal Channel.

Com informações do Deadline.

NBC renova ‘Grimm’, ‘Chicago Fire’, ‘Revolution’, ‘Parenthood’ e ‘Law & Order: SVU’

Data/Hora 26/04/2013, 16:26. Autor
Categorias Notícias


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Demorou, mas aconteceu. A NBC acaba de renovar as séries Grimm, Revolution, Chicago Fire, Parenthood e Law & Order: Special Victims Unit. Todas receberam a encomenda de 22 novos episódios. Algumas dessas renovações já eram esperadas há algum tempo pelos fãs – como Grimm, Revolution e Chicago Fire -, enquanto outras, como Parenthood, tinham um cancelamento temido por seu público – boatos que se firmaram quando o ator Jason Ritter assinou contrato para estrelar outro projeto na TV.

Mas caso sua série preferida não esteja entre as renovações de hoje, não se desespere. A emissora garantiu que novos anúncios serão feitos em breve. “Esses shows [renovados] representam uma ampla gama de gêneros e tons, e todos eles se destacam para nós em uma paisagem televisiva agora preenchida com séries de uma hora de duração”, comentou a emissora em comunicado oficial. “Estamos especialmente satisfeitos por renovar Revolution e Chicago Fire – dois sucessos da primeira temporada – e haverá mais anúncios de renovação de série a serem feitas nas próximas semanas”, avisou.

Revolution é um drama apocalíptico em que, repentinamente, todos passam a viver na escuridão – não há mais energia elétrica no mundo e todos os dispositivos à base de baterias não funcionam mais. A série estreou com 11.6 milhões de espectadores na TV americana, em setembro de 2012 – sendo uma das melhores estreias do ano nos Estados Unidos – e, depois de alguma queda nas semanas seguintes, manteve seus índices estáveis. Já Chicago Fire debutou com números mais modestos – 6.61 milhões em público geral em outubro passado -, mas conseguiu manter esses índices ou viu os números aumentarem ao longo dos vinte episódios transmitidos até agora.

Grimm é um drama procedural e sobrenatural, inspirada nas histórias dos Irmãos Grimm, e tem uma das melhores situações nas noites de sexta-feira, quando é exibida na NBC. A renovação para a terceira temporada já era dada como certa há meses.

Law & Order: SVU é um drama jurídico já tradicional e foi renovado para o 15º ano. A série aclamada se trata de um spin-off de Law & Order, junto à Criminal Intent, Trial by Jury e Los Angeles (todas já canceladas, incluindo a série principal).

Por fim, Parenthood ganhará o quinto ano. A dramédia familiar registrou pouco mais de 4 milhões de visualizações por episódio na quarta temporada – a estreia do programa, em março de 2010, mobilizou mais de 8 milhões de espectadores.

Com informações do Deadline.

Causa da morte? O legista e as séries de TV

Data/Hora 07/04/2013, 09:51. Autor
Categorias Especiais


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Lá está o corpo estendido no chão. Evidências mostram que a vida de alguém foi tirada prematuramente. Marcas vermelhas ao redor do pescoço sugerem que a vítima foi estrangulada. Um exame minuscioso no cadáver e é possível dizer que o assassino tinha mãos grandes, e força compatível com a do suspeito. O laudo médico de um legista, nessas horas, pode ser a diferença entre a justiça ser ou não feita.

Ser legista é isso. É apontar soluções, caminhos e provas para que finalmente a vida roubada possa ser, de alguma forma, recompensada. No dia 7 de abril, os legistas ficam em evidência, e comemoram a profissão que faz diferença na vida (e na morte) de muitas pessoas. Afinal, eles são os responsáveis por apontar o que aconteceu no momento exato que aquele corpo cruzou a linha do descanso eterno. Interessante, não? É por isso que o mundo da ficção adora esses personagens, seu trabalho e seus dramas também.

Se há alguns anos os médicos legistas eram meros coadjuvantes nos “procedurals” de drama, hoje, eles contam com uma participação cada vez maior nessas tramas. Alguns, até estrelam suas próprias séries – caminho que já havia sido aberto em meados da década de 1970 com a primeira série cujo protagonista era um médico legista, interpretado por Jack Klugman (Quincy, M.E. – 1976-1983), mas só nos anos 90 que eles se tornaram populares. Com o sucesso cada vez maior de séries como CSI, NCIS e seus respectivos spin-offs, Crossing Jordan, Silent Witness (Testemunha Silenciosa), Bones, Rizzoli & Isles, Body of Proof, os legistas e peritos ilustram um aspecto nada agradável das investigações, aquele no qual os detalhes são repugnantes, e extremamente necessários, não se resumindo apenas aos interrogatórios, perseguições e tiroteios de costume.

A vida desses profissionais e sua habilidade em determinar os rumos de uma investigação ou até um veredito enchem as histórias com enredos que prendem a atenção do telespectador. Além disso, atualmente, está no ar um reality show que acompanha a rotina de um deles: Dr. G: Medical Examiner.

Rotina esta que começa sempre com uma necrópsia. O exame cliníco nos restos mortais. O legista colhe materiais como DNA, órgãos e amostras de sangue e fluido para tentar resconstruir as condições de vida que a vítima se encontrava na hora da morte. O último suspiro. Nesses exames, é possível descobrir a causa da morte, hora da morte, e até encontrar vestígios que levem até o assassino, tendo uma atuação quase sempre determinante nas investigações policiais.


Realidade vs. Ficção

Ainda que as séries de TV busquem se aproximar ao máximo da realidade, os dramas criminais quase sempre optam por licenças poéticas ao mostrar o dia-a-dia dessa profissão.  Não funcionaria bem em um enredo de seriado um legista ter que esperar por semanas para uma amostra de DNA ser análisada. Também não seria muito funcional quase nunca encontrar provas nos restos mortais. Sem contar que  apenas uma pequena porcentagem dos assassinatos exigem uma autopsia. Bem diferente do que é retratado na séries de TV. Os profissionais da área tratam logo de desmistificar um pouco a profissão, deixando bem claro àqueles que procuram o mesmo tipo de emoção que encontram nas telas que não é bem assim. É um trabalho lento, preciso e determinante, um laudo errado pode mandar a pessoa errada para a cadeia ou desviar os rumos de uma investigação.

Além disso, o legista tem que lidar com os cheiros esquisitos, pois nem sempre os corpos estão  fresquinhos, limpinhos e bonitinhos em cima da mesa da autópsia, e eles costumam soltar gases e líquidos estranhos quando são manuseados. Ao contrário da maioria de seus colegas de profissão da ficção, normalmente um legista e um perito vestem roupas escuras, especialmente ao colocar os pés numa cena de crime repleta de sangue e outros fluidos corporais nada agradáveis. Outra coisa que é bem inusitada de se ver por aí é um médico legista sair para investigar, interrogar ou perseguir suspeitos, como em Crossing Jordan ou Da Vinci’s Inquest, série canadense cujo protagonista era um ex-policial que virou perito (inspirado em fatos reais).  A não ser que o legista em questão também seja um agente do FBI como Dana Scully em Arquivo X. Mas o que quase ninguém sabe  é que o legista enfrenta apenas uma ou outra situação de risco, quase sempre ligada à transmissão de doenças como hepatite ou HIV, nada realmente emocionante.





Médico legista ou perito criminal?

Vemos muito essa diferenciação nas séries entre o legista (medical examiner/forensic pathologist) e o perito (coroner) lá nos EUA. O que cada um faz e qual suas atribuições?

Apesar de muitos tipos de médicos poderem fazer autópsias, a maioria dos estados americanos exige que esse trabalho seja feito por um patologista forense qualificado. Estes possuem o cargo oficial de médicos legistas (medical examiner). Nos estados que não contam com um sistema médico legal entram em cena os peritos criminais.

Um médico legista é, por definição, um médico. Na maioria dos casos são treinados para serem patologistas forenses e são nomeados para as suas posições. Os peritos criminais, por outro lado, são patologistas qualificados com anos de experiência, alguns são médicos de outras áreas. Curiosamente, dependendo das leis da região, o perito não precisa ter qualificações médicas para desempenhar sua função. Basicamente, a função do perito é confirmar a morte, mas ele também é responsável pela identificação do corpo e também cabe a ele notificar o parente mais próximo e recolher e devolver para a família do falecido quaisquer pertences pessoais que estejam com o corpo. Outra diferença fundamental é que em alguns condados o perito também tem poder de polícia e pode efetuar a prisão, assim como o xerife.

No Brasil

O médico legista é responsável por realizar o exame de corpo de delito em vítimas vivas (nos casos de lesão corporal, violência sexual, testes de embriaguez, exames psiquiátricos) ou mortas (para estabelecer a causa da morte) e elaborar laudos que permitam a análise de fatos ocorridos durante o crime bem como as armas utilizadas. O laudo do médico legista auxilia na investigação de cada caso, podendo até fornecer características do criminoso, como também de ser imprescindível na resolução de casos judiciais, ajudando nos inquéritos e ações penais.

Apesar de o processo ser conhecido popularmente como autópsia, o termo correto é necropsia. Em caso de morte violenta ou suspeita é obrigatório que o corpo seja periciado pelo Instituto Médico Legal (IML). Já em caso de morte natural em que faltou assistência médica (quando o doente estava em casa, por exemplo) ou por doença sem explicação fica a cargo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) realizar o procedimento. No SVO a necropsia é opcional: nos casos em ela não é  autorizada pelos familiares a causa da morte fica como indeterminada.

Para ser um médico legista é necessário que o profissional possua diploma de curso superior em Medicina, que tem duração média de seis anos. A medicina legal é considerada uma especialidade médica, portanto, após o término do curso é necessária a especialização. Depois de concluir essa etapa, é preciso prestar um concurso para entrar na Polícia Civil Técnica e, se aprovado, o futuro médico legista passará por um treinamento dentro da Academia de Polícia, estando depois disso apto a exercer sua função.

Talvez a profissão não seja tão glamourosa quanto a de um cirurgião em um grande hospital. Talvez o legista não seja lembrado pelas famílias das vítimas, assim como os doutores e doutoras são ao salvar a vida de alguém. Mas ninguém pode dizer que esse profissional não é tão importante quanto aquela responsável por fazer a vida continuar.

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Vota logo! A enquete acaba dia 14 de abril!

Com informações de Associação Brasileira de Medicina Legal.

Destaques na TV – Terça, 19/3

Data/Hora 19/03/2013, 11:22. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.

Na Sony, 10h e 17h, tem Happy Endings (2×17).

Na Fox, 22h30, é noite de The Walking Dead (3×14).

No Cinemax, 18h15, episódio 1×10 de Sullivan and Son. Às 18h45, reprisa o episódio 1×02 de Revolution. Às 19h45, o canal exibe o episódio 2×08 de XIII: The Series.

No Space, 21h, segundo episódio de Vegas. No +Globosat, 22h, tem Mirador (episódio 2×06).

No Universal Channel, 21h, tem Law & Order: Special Victims Unit. O episódio 14×14, Secrets Exhumed, tem participação especial de Marcia Gay Harden, reprisando o papel da agente do FBI Dana Lewis. O episódio tem ainda as presentças de Harold Perrineau Jr. (Lost) e Jay Karnes (The Shield). Logo após tem Chicago Fire (22h, 1×14).

N AXN, episódio 1×11 de Last Resort (leia a review).

No Sony Spin, às 21h, 90210 reprisa (episódio 5×12). Na Warner, 21h30, The Big Bang Theory reprisa (episódio 6×06).

E até amanhã!

Conheça o efeito do “tiroteio Columbine” nas séries de TV

Data/Hora 15/03/2013, 18:02. Autor
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O Dia da Escola é uma homenagem ao segundo grupo mais importante na vida das pessoas, depois do grupo familiar. Crianças e adolescentes não só aprendem todos aqueles assuntos considerados importantes para sua formação, como Língua Portuguesa e Matemática, mas também crescem como indivíduos que interagem e se desenvolvem dentro do ambiente escolar. Apesar de a escola ser imprescindível para a evolução das pessoas, por ter uma variedade de ideias, costumes e culturas, ela também se torna um espaço de conflitos.

Problemas entre estudantes são rotineiros e fazem parte do desenvolvimento dos alunos que amadurecem com o tempo. Mas, acima de tudo, a intenção dos professores é permitir que eles possam se identificar como indivíduos.

Do ponto de vista do professor ou do ponto de vista do aluno, muitos atritos podem acontecer pelo fato de que a socialização é um algo difícil de se conceber. O bullying e as brincadeiras de mau gosto fazem parte daquilo que por muito tempo foi considerado apenas como “brincadeira de escola”. Hoje, se transforma em algo que complica a vida de crianças e adolescentes que sentem-se acuados e psicologicamente retraídos

Um dos tiroteios mais relembrados no mundo, na escola Columbine em 1999, vem à tona, já que este foi um dos maiores massacres na história dos Estados Unidos. O caso completará 14 anos em abril desse ano e foi motivado por dois rapazes de famílias de classe média alta do Condado de Jefferson, Colorado, que entraram atirando em uma das melhores escolas do ensino médio dos Estados Unidos e se mataram em seguida. Uma das possíveis causas divulgadas pela mídia foi o fato de que os rapazes sofreram bullying dos atletas da escola.

Foi por meio da TV que roteiristas americanos decidiram abordar o assunto da violência na escola de formas diferentes em seus seriados. Além disso, o impacto do acontecimento também foi retratado em filmes, como Elefante (2003), de Gus Van Sant, e no documentário Columbine (2002), de Michael Moore. Confira abaixo a lista de alguns episódios que trataram do tema:

Law & Order: Special Victims Unit

Episódio: Manic (2×05)

Um jovem menino é o confundido com um sobrevivente em um tiroteio que matou dois outros estudantes. Mas, o que ninguém sabia é que o menino era o atirador, uma vez que ele sofrera bullying na escola e tinha constante uso de medicação para depressão. Seus remédios, fornecidos por uma indústria farmacêutica suspeita, são considerados, então, como um dos fatores que desencadearam o seu poder de violência. Assim, os detetives Stabler e Benson tomam providências diante da investigação da empresa farmacêutica para realmente descobrir quem foi o vilão da história.

NUMB3RS

Episódio: Dark Matter (19×02)

Um dos atiradores é encontrado após o massacre em uma escola. Porém, seu parceiro, que não foi localizado de imediato, é reconhecido como participante de um grupo nerd de jogadores de games online e é morto na sua tentativa de escapar enquanto ele estava em um cybercafé. Fim de história? Não. Quando Charlie (David Krumholtz) percebe que havia um outro atirador, após analisar novamente os arquivos da escola, ele encontra a parte que faltava nesse quebra-cabeças. A estudante jornalista usava os nerds para atacar diversos alvos na escola, como os atletas que a estupraram em uma festa.

NOTÍCIAS | Kevin Bacon e equipe de ‘The Following’ enfrentam críticas em convenção nos Estados Unidos

Cold Case

Episódio: Rampage(1×04)

Os detetives reabrem um caso de 1995, o qual se refere a um tiroteio em um shopping que resultou em 15 mortes e o suicídio de dois jovens rapazes. Só depois muitos anos que foi percebido a presença de uma terceira pessoa, a que filma o acontecimento, e que também poderia revelar o que de fato se deu naquele dia. A dúvida paira no ar: é o segurança do shopping? Um outro rapaz que também não estava satisfeito com sua vida? Outra menina que também teria sido molestada?

One Tree Hill

Episódio: With Tired Eyes, Tired Minds, Tired Souls, We splet (16×03)

Os produtores da série decidiram tocar nesse assunto logo que o massacre de Columbine aconteceu. Eles trouxeram de volta Jimmy Edwards (Colin Fickes), um rapaz acima do peso e depressivo, que queria vingança sobre aqueles que o frustraram: aqueles que tiravam sarro dele e outros que se achavam populares dentro da escola. Ele se mata e, postumamente, também é responsabilizado por outro assassinato.

 

American Horror Story

Episódios: Halloween Part 2 (1×05) e Piggy Piggy (1×06)

Não é possível explicar e analisar todos os acontecimentos sobrenaturais, mas a FX desafia as expectativas de seu público: a série apresenta Tate (Evan Peters) um atirador de escola que não se lembra de ter cometido seus crimes e nem tem consciência de que é um fantasma. Sua história é o ponto principal em ambos episódios. Ele é confrontado por algumas de suas vítimas e descobre que tem muitos mais vínculos com o mundo dos vivos do que ele imagina.

Outros casos

O mais recente caso aconteceu ainda em janeiro desse ano. Três pessoas ficaram feridas em uma troca de tiros em uma universidade do Texas, sendo que um atirador ficou ferido e o outro continuou sendo procurado pela polícia. Outro aconteceu no final do ano passado, na escola primária Sandy Hook, Connecticut. O massacre foi em uma escola em Newtown e deixou quase 30 mortos. Uma das primeiras imagens que ilustraram o que aconteceu na escola, foi a de diversas crianças chorando fora dela, abraçadas aos pais e aos amigos. Ele foi o segundo maior massacre no país.

No histórico dos Estados Unidos, outros massacres remotam a 1966, quando o estudante Charles Whitman assassinou sua mãe, sua esposa e outras 14 pessoas na universidade em que ele estudava. Em média, os Estados Unidos teve em sua história tiroteiros a cada um ano ou dois.

O maior massacre na história norte-americana aconteceu em 1927, o qual resultou em 45 pessoas mortas. Andrew Kehoe, de 55 anos, colocou uma série de bombas em uma escola em Michigan e explodiu quando o resgate chegou ao lugar.

O TeleSéries veste a camisa pelas causas das mulheres

Data/Hora 08/03/2013, 11:00. Autor
Categorias Especiais


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Era 8 de março de 1857 quando funcionárias de uma fábrica têxtil, em Nova York, ocuparam o local e entraram em greve contra as péssimas condições de trabalho a que eram submetidas. A manifestação foi reprimida com violência e acabou com aproximadamente 130 mulheres mortas em um incêndio. Então, em 1910, em uma Conferência na Dinamarca, estipulou-se que na data seria comemorado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem a elas. E desde 1975, quando a ONU oficializou a data, ela é celebrada ao redor do mundo.

Infelizmente, este não é um dia apenas para ser celebrado. O machismo – em suas mais variadas vertentes –, apesar dos inúmeros avanços obtidos nesses mais de cento e cinquenta anos, ainda assola o mundo e nos faz lembrar a todo instante que 8 de março não é dia de flores. É dia de luta.

E ainda há um longo caminho para trilhar. E encontramos nos seriados muitos exemplos de que, apesar dos problemas, a luta há de ser constante.

Quem não lembra da coragem de Peyton, de One Tree Hill, que no episódio Don’t Take Me for Granted orgulhosamente exibiu uma camiseta com os dizeres “sapatão” em frente a toda a escola? É o exemplo clássico de que é preciso vestir a camiseta de uma causa, ainda que ela não seja nossa. Que o problema do mundo está em não vestir a camiseta das causas dos outros. E é por isso que hoje o TeleSéries aproveita a data não apenas para homenagear as mulheres, mas para se juntar à luta por uma sociedade mais igualitária e justa.

“Descubra-se feminista”

O feminismo, ao contrário do que superficialmente se imagina, não busca a supremacia da mulher sobre o homem. O movimento tem como meta direitos iguais e uma convivência livre da opressão baseada em normas de gênero. Falando em feminismo, impossível não lembrar da Carrie Bradshaw, de Sex and The City. Ou vão dizer que nunca imaginaram a estilosa personagem defendendo o direito de acesso a métodos contraceptivos, a igualdade salarial entre os gêneros e o direito da mulher de decidir sobre o próprio corpo?

Sex and the City mostrou que as mulheres não são objetos que possuem funções, mas, assim como os homens, são humanos que possuem personalidade. Sem precisar pegar em cartazes ou organizar passeatas, Carrie deixa claro que é feminista cada vez que preza pela sua autonomia profissional, existencial e sexual, sem deixar de compartilhar suas dúvidas e angústias sobre relacionamentos e sobre a vida em geral. E sim, ser feminista é, também, defender que as mulheres tem o direito de fazer o que quiserem, inclusive torrar o dinheiro em sapatos Manolo Blahnik e correr atrás de homens.

“Isso não é sobre sexo, é sobre violência”

A violência contra as mulheres é plot recorrente em vários seriados. E, infelizmente, o plot é recorrente no “mundo real”, também. Segundo o Mapa da Violência 2012, do Ministério da Justiça, a cada três minutos uma mulher é agredida no Brasil. Os dados baseiam-se nos atendimentos por violência do SUS, que no período pesquisado foram de 107.572 atendimentos, sendo que destes, 70.285 (65,4%) foram contra mulheres. Mas os dados são ainda mais alarmantes, se levarmos em consideração que muitas mulheres são agredidas diariamente e por diversos fatores não procuram ajuda e acabam não entrando nas estatísticas.

Foi isso que vimos acontecer, recentemente, com a treinadora Beiste, de Glee. Ela demorou para abrir o jogo sobre o que estava acontecendo e pedir ajuda e, com problemas de auto-estima, acabava se sujeitando a violência por achar que, caso perdesse o marido, não conseguiria encontrar outra pessoa capaz de amá-la. Glee reproduziu muito bem o problema enfrentado por boa parte das mulheres que sofre violência doméstica, já que o marido prometia que iria parar, enquanto ela mentia para as pessoas que tinha saído de casa.

Na série, foi só com o apoio dos alunos e dos outros professores que ela conseguiu se separar. É assim também na vida real. Infelizmente muitas vezes a realidade é bem diferente e o final não é feliz. Entre os anos de 1980 e 2010, 92.100 mulheres foram assassinadas no país. O mais alarmante é que houve um crescimento, no período, de 230% no número de mortes. Na ficção, a violência contra a mulher também mata: na série Being Human, Annie é um fantasma que vaga pela sua antiga casa sem saber o motivo. É quando descobrimos que a sua morte foi provocada por uma agressão do noivo, numa crise de ciúmes.

“Ensine o homem a respeitar, não a mulher a temer. Meu vestido não é um convite para o seu estupro”

E se violência doméstica é plot recorrente nos seriados, o que falar sobre a violência sexual?

Há não muito tempo, a Charlotte, de Private Practice, foi estuprada em pleno local de trabalho. No Brasil, segundo dados do mesmo relatório citado anteriormente, em 2011 foram atendidas 13 mil mulheres vítimas de violência sexual. E ao contrário da série, a violência costuma acontecer nos lares das vítimas.

Mas muitas coisas retratadas em Private Practice refletem o cotidiano das mulheres sexualmente ofendidas. Charlotte sofreu com a vergonha de ter sido estuprada, e por isso não denunciou o agressor e tentou manter o estupro em segredo. Mas o apoio dos amigos e de Cooper, o marido fofo, foram decisivos e ela acabou superando o episódio e reconhecendo o estuprador.

Outro seriado que tratou muito sobre a temática foi Veronica Mars. E mostrou uma outra vertente, que é a da violência sexual no âmbito das universidades. A própria série inicia com a busca da protagonista por identificar quem a estuprou. Veronica consegue identificar, ao contrário de tantas mulheres, o agressor, e nesse ponto o seriado aborda outra questão. O criminoso havia sido vítima de violência sexual na infância, e acaba se suicidando. Uma prova dos graves danos que a violência sexual traz às vítimas, que muitas vezes não conseguem superar o ocorrido. Ou dedicam todas suas vidas à superá-lo.

Prova disso é a Detetive Olivia Benson, da Unidade de Vítimas Especiais da Polícia de Nova Iorque. Law & Order: Special Victims Unit aborda semanalmente esta temática, mas o caso mais icônico é o da própria deterive. Olivia é “filha de um estupro”. E por causa disso, durante muito ela acreditou que não era amada pela mãe, em razão das dificuldades que ela tinha em lidar com a violência. E foi esse padrão psicológico que acabou por definir a vida de Olivia e prejudicar todo e qualquer relacionamento amoroso que ela tenha tentado nestas 13 temporadas. Mas foi também em razão disso que ela resolve, em uma espécie de “vingança”, se dedicar a solucionar crimes envolvendo violência sexual. Um belo exemplo de superação e de perseverança.

Ah, e não podíamos falar de agressão sexual sem lembrar de Barrados no Baile (Beverly Hills, 90210), em que duas de suas protagonistas foram atormentadas pelo problema. Valeria Malone era estuprada em casa pelo próprio pai. Depois de um longo tempo sofrendo ela ameaça expor ele, que comete suicídio. E, como se não bastasse, a personagem volta a sofrer violência sexual na oitava temporada. Kelly Taylor também sofreu duas vezes violência, uma delas em sua primeira relação sexual e a outra na nona temporada, quando já era uma mulher independente. Ela passa a ter medo de andar sozinha na rua, de ficar sozinha em sua loja… E ao se reencontrar com o agressor acaba o matando. Mais um exemplo de que, infelizmente, muitas vezes a ficção imita a vida.

“O silêncio é cúmplice da violência. Denuncie”

Denunciar é importante. É vital. Há poucas semanas, em um episódio exibido nos EYa, Bones deu exemplo. Além de tratar sobre um assunto muito importante, que é o fato de as mulheres muitas vezes sentirem-se culpadas pela violência que sofrem – reflexo da nossa sociedade machista e patriarcal – a Fox ainda produziu chamadas com Emily Deschanel, a estrela do seriado, ressaltando a importância de denunciar estes casos.

Muitas mulheres tem medo de sofrer ainda mais violência ao denunciar. Mas é através das denúncias que os culpados punidos, e a violência acabará diminuindo, ainda que a longo prazo.

Por isso, se você, assim como as inúmeras personagens aqui citadas, sofre violência de qualquer tipo, procure a Delegacia da Mulher de sua cidade, ou, caso ela não exista, vá até a DP da Polícia Civil ou ligue para a Central de Atendimento a Mulher, que funciona 24 horas através do número 180. Seja a protagonista da sua vida!

“Somos tod@s vadi@s”

O TeleSéries vestiu, assim como Peyton, literalmente, a camisa da causa. Confira na nossa página no Facebook a galeria de fotos dos colaboradores do TeleSéries prestando sua homenagem e seu apoio a todas as mulheres.

Destaques na TV – Terça, 26/2

Data/Hora 26/02/2013, 11:05. Autor
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Confira os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.

Na Fox, 22h30, tem The Walking Dead (3×11).

No Universal Channel, é noite de Law & Order: Special Victims Unit (21h, 14×11) e Chicago Fire (22h, 1×11). Destaque para o episódio de SVU: em Beautiful Frame, a atriz Jane Kaczmarek (Malcolm in the Middle, Raising the Bar) faz o papel da promotora do distrito de Suffolk, que entra em conflito com o promotor Barba (Raul Esparza) em um caso. O episódio exibido foi uma reprise. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques na TV – Terça, 22/1

Data/Hora 22/01/2013, 10:20. Autor
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Veja os destaques da terça-feira nos canais de TV por assinatura.

No Universal Channel, retornam com novos episódios as séries Law & Order: Special Victims Unit (21h, 14×09) e Chicago Fire (22h, 1×07, leia a review). Destaque para o episódio de SVU, chamado Dreams Deferred, que tem participação especial da atriz Patricia Arquette (ex-estrela de Medium), no papel de uma garota de programa.

No Cinemax, 19h45, tem Revolution (episódio 1×10). No +Globosat, 22h, tem The Government (Borgen).

Na Warner, 21h30, inédito de The Big Bang Theory (episódio 6×11, especial de Natal).

Na Sony, às 10h e às 17h, vai ao ar Happy Endings (2×09) e, às 10h30 e 17h30, o episódio 6×09 de Rules of Engagement. No Sony Spin, às 21h, tem 90210 (episódio 5×09).

Na Fox, 23h05, tem American Horror Story, episódio 2×09.

No AXN, 21h, reprisa o episódio 1×03 de Last Resort.

E nos vemos amanhã!

Participações especiais em ‘Law & Order: SVU’, ‘Two and a Half Men’ e ‘Beverly Hills Cop’


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Mike Tyson é um dos nomes confirmados para participar de Law & Order: SVU, o que causou um grande alvoroço entre os fãs de esporte e seriados. O agente do ex-lutador informou em nota que Tyson vai filmar o episódio no final deste mês, e que deve ir ao no dia 13 de fevereiro pela NBC.

Mike Tyson vai interpretar Reggie Rhodes, um assassino no corredor da morte, que é também vítima de uma infância difícil.

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Além de Tyson, outro grande nome foi confirmado em seriado. Eddye Murphy vai participar da série Beverly Hills Cop. O ator está animado com sua participação no seriado da CBS. Nina Tassler, presidente do canal, afirmou que ele gostaria de voltar e participar da série mais vezes.

Ainda sem ficar atrás, a CBS convocou a ganhadora do Emmy, Jaime Pressly, para participar da sua série de sucesso Two and a Half Men. A estrela vai aparecer como a namorada mais “experiente” de Jake (Angus T. Jones, que voltou para o elenco da série após polêmica.)

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No Brasil, Two and a Half Men tem episódios exibidos pela Warner e Law & Order: SVU pela Universal Channel.

Nia Vardalos e Harold Perrineau participam de ‘Law & Order: SVU’


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Nia Vardalos, conhecida do público pela comédia Casamento Grego, vai participar de um episódio do drama policial Law & Order: SVU. A atriz fará o papel de Minonna Efron, uma conselheira judicial bem atrapalhada que está auxiliando um cliente em um caso de assassinato.

O episódio em questão irá ao ar no dia 30 de janeiro nos Estados Unidos e contará com a participação especial de Victoria Rowell (The Young and The Restless) e do radialista e ator Fred Norris (The Howard Stern Show).

A canadense Nia Vardalos, 50 anos, já participou de vários seriados de TV, entre eles, uma minissérie baseada no filme Casamento Grego, nas comédias My Boys, Drop Dead Diva, Cougar Town, e nos dramas The Good Guys e, mais recentemente, em Grey’s Anatomy.

Mas as novidades no elenco do seriado não param por aqui. A NBC também anunciou a participação de Harold Perrineau (Lost) no procedural. Ele deve interpretar um criminoso profissional no mesmo episódio que marca o retorno da premiada atriz Marcia Gay Harden como a agente do FBI Dana Lewis, papel no qual ela apareceu na série entre 2005 e 2010. O personagem de Harold será o principal suspeito em um caso de estupro. Jay Karnes (The Shield) também aparece neste episódio, que está programado para ir ao ar no dia 6 de fevereiro na NBC.

Harold Perrineau pode ser visto atualmente na série da TBS Wedding Band. Ele também fez uma pequena participação em Sons of Anarchy.

Law & Order: SVU está atualmente na décima terceira temporada e vai ao ar nos Estados Unidos todas as quartas, às 21h, na NBC. Aqui no Brasil, a série é exibida pela Universal Channel, sempre às terças, no mesmo horário do canal americano.

Com informações do TV Guide.

Ator de ‘True Blood’ participa de ‘Law & Order: SVU’


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O ator Denis O’Hare, de True Blood, vai participar como convidado especial do seriado Law & Order: SVU. O episódio com a sua participação deve ir ao ar em janeiro de 2013 na NBC, nos Estados Unidos.

O’Hare vai interpretar Shea, um padre que é puxado brutalmente de seu carro e espancado. Quando a polícia chega, eles prendem o irmão da ex-mulher do detetive Fin (personagem interpretado por Ice-T). Apesar da ficha criminal do preso Sam Randall (Erik LaRay Harvey, de Boardwalk Empire), Fin não acredita que ele possa ser o responsável pelo ataque ao padre e pede aos seus parceiros de SVU que o ajudem a aprofundar o caso.

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É a segunda vez que O’Hare vai interpretar o padre Shea. Na série relacionada Law & Order: Criminal Intent, co-escrita pelo diretor de Law & Order: SVU, Warren Leight, o ator já havia interpretado o personagem em um episódio de 2008. Essa participação também marca a segunda vez do ator em Law & Order: SVU, O’Hare já havia aparecido na série em 2000. A ligação do ator de True Blood não para por aí com a franquia policial, O’Hare já participou da série original Law & Order por quatro vezes, a mais recente foi em 2003, onde curiosamente ele interpretou outro padre.

O’Hare está com a carreira em alta. Além de chamar a atenção como Russell Edgington em True Blood, ele foi indicado ao Emmy de 2012 como melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme para tv pelo papel de Larry Harvey em American Horror Story. Neste ano O’Hare também esteve presente em The Good Wife, onde desde 2009 esporadicamente interpreta o juiz Charles Abernathy.

Com informações de TV Guide.

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