15 Razões para Apertar o PLAY!

Data/Hora 04/07/2013, 13:00. Autor
Categorias 15 Razões


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Quem nunca ficou cantarolando por horas aquela música que embalou o seu episódio favorito? Ou chorou assistindo a uma cena triste com uma trilha sonora emocionante?

Sair dançando pela casa é de praxe depois do tão aguardado beijo dos personagens que você tanto torcia, momento que se torna ainda mais bonito e especial quando acompanhado de uma bela canção.

A música desempenha um papel fundamental em todas as formas de arte, e com as séries não seria diferente. Elas andam tão juntas que os astros da TV acabam marcando presença nos clipes dos seus músicos favoritos. Quer saber quais são? Então, confira as 15 razões para apertar o PLAY!

15) Mariah Carey – We Belong Together

Quando não está cantando, gravando vídeos, fazendo shows ou cuidado dos gêmeos, Mariah Carey com certeza está assistindo séries. Poderíamos fazer um especial desse só com clipes da cantora.

Em We Belong Together, que marca o retorno de Carey para as paradas mundiais, ela escalou dois bonitões das telinhas: Eric Roberts, como o noivo traído e Wentworth Miller, o verdadeiro amor de sua vida.

Antes de ser preso para salvar o irmão em Prison Break, Miller resgata Mariah no dia do seu casamento, impedindo que a cantora cometesse o maior erro de sua vida.

 

Ps [1]: Apesar do extenso currículo, que inclui desde uma indicação ao Oscar e Globo de Ouro em 1986 por seu papel em Expresso para o Inferno, uma passagem em Heroes, até o reality show Celebrity Rehab with Dr. Drew pelo seu vício em maconha, Eric será para sempre lembrado como irmão de Julia Roberts!

Ps [2]: Coincidência à parte, o diretor deste clipe, Brett Ratner, é o mesmo do piloto de Prison Break.

14) Michael Bublé – It’s a Beautiful Day

O tempo passa, o tempo voa e Jaime Pressly continua musa dos clipes. Se em 2001 ela era uma das Girls of Summer do vídeo do Aerosmith, em 2013 ela é a esposa infiel de Michael Bublé. Pressly já foi indicada ao Globo de Ouro e venceu o Emmy de melhor atriz coadjuvante por seu papel em My Name Is Earl. Depois, odiou sua filha em I Hate My Teenage Daughter e até foi a namorada de Jake Harper (Angus T. Jones) em Two and a Half Men.

 

13) Alicia Keys – Un-Thinkable (I’m Ready)

Uma produção inspirada e uma bela história contada por meio de uma linda canção já são motivos suficientes para você assistir a este clipe. Para completar ainda tem Chad Michael Murray, o Lucas Scott de One Tree Hill. Se na série ele era um talentoso jogador de basquete e escritor, no clipe ele é o interesse amoroso de Alicia. O casal retrata um relacionamento interracial ao longo dos anos, desde 1950 até os dias atuais. Confira!

 

12) Nickelback – Trying Not to Love You

Será que este barista do clipe do Nickelback é o Art Vandelay? Para quem não se lembra, Gerorge Constanza (Jason Alexander) usava esse pseudônimo ao mentir ou inventar histórias para justificar seu comportamento estranho em Seinfeld. Já a moça que ele tanto tenta impressionar não deveria tomar café, a não ser que seja descafeinado e sem açúcar, já que ela precisa manter o corpo em dia, pois sempre será lembrada como Jesse Owens de Baywacht.

 

11) Mariah Carey – Touch My Body

Desta vez, um ator apenas foi o suficiente e Jack McBrayer roubou a cena neste outro clipe de Mariah Carey (não falei que ela é antenada nas séries?). McBrayer, ator indicado ao Emmy pelo seu desempenho em 30 Rock como Kenneth Parcell, interpreta um técnico de informática que fica surpreso ao ver quem é sua cliente e, em vez de de consertar o computador, fica sonhando acordado!

 

10) Green Day – Wake Me Up When September Ends

A pequena e sensível Jessie, interpretada pela então criança Evan Rachel Wood que ansiava por ver sua família unida novamente em Once and Again, cresceu. Foi com a sua participação no filme Aos Treze que lançou Wood ao estrelato. Recentemente ela esteve em True Blood como Sophie-Anne Leclerq, a rainha dos vampiros de Louisiana. Nesse clipe, que é considerado um curta-metragem, ela faz par com Jamie Bell, o Billy Elliot.

 

9) Hanson – Penny & Me

Mais conhecida com a Anna de The O.C, onde fazia um dos vértices do triângulo amoroso composto por Seth (Adam Brody) e Summer (Rachel Bilson), Samaire Armstrong tem em seu extenso currículo passagens por Dirty Sexy Money e The Mentalist. Ela também participa do clipe da música Bad Day de Daniel Powter. Neste aqui, ela é a Penny dos Hanson!

 

8) Katy Perry – Thinking of You

Assim como Mariah Carey, Katy Perry também se mostra bem antenada no mundo das séries. Nesta superprodução, que se passa durante a Segunda Guerra Mundial, mostra Perry tentando se recuperar da perda do seu grande amor que morre na França lutando pelo seu país. Mas será que ela sabia que ele não tinha umbigo, pois seu intérprete é Matt Dallas, o Kyle de Kyle XY!?

 

7) Rihanna – Russian Roulette

Assim como sugere o título da música, o clipe sombrio e obscuro da cantora Rihanna retrata essa perigosa brincadeira. Seu oponente no jogo é interpretado pelo até então desconhecido Jesse Williams. No mesmo ano do lançamento do clipe começava sua participação em Grey’s Anatomy como o interno Jackson Avery. Depois de um ano, ele foi “promovido” e hoje faz parte do elenco principal da série.

 

6) Britney Spears – I Wanna Go

De traficante de drogas em Weeds, passando por enfermeiro gay em Mercy e agora trabalhando para Olivia Pope (Kerry Washington) em Scandal, Guillermo Díaz ainda arrumou tempo para salvar a princesinha do pop, Britney Spears, de uma roubada. Veja a desempenho do ator no clipe de I Wanna Go.

 

5) Katy Perry – Last Friday Night (T.G.I.F.)

Ugly Betty chegou ao mundo da música. No clipe de Last Friday Night (T.G.I.F.), Katy Perry é Kathy Beth Terry, feia e desengonçada, que com a ajuda do fenômeno da internet de 2011, Rebecca Black, se transforma em um pedaço de mau caminho. Ela acaba sendo disputada por dois garotos: o esportista bonitão e o nerd. Este último interpretado por Kevin McHale, o Artie de Glee.

Ainda participam do clipe o saxofonista Kenny G, como tio de Terry, Darren Criss (Blaine de Glee) e a banda Hanson. Corey Feldman e Debbie Gibson são os pais de Terry. Os atores foram ídolos dos adolescentes nos anos 80, ele como ator e cantor infantil, participando de vários filmes como Friday the 13th: The Final ChapterFriday the 13th: A New Beginning e The Goonies; e ela a mais jovem artista a produzir e cantar a música que ficou em 1º lugar no Hot 100 da Billboard, Foolish Beat.

 

4) Fergie – Big Girls Don’t Cry

Em Gilmore Girls ele era Jess Mariano, sobrinho de Luke (Scott Patterson). Quando chegou a Stars Hollow, mexeu com as estruturas de Rory (Alexis Bledel). Já em Heroes, ele tinha o poder de replicar alguns poderes quando perto de outros heróis. Estou falando de Milo Ventimiglia, que entre a participação em uma série e outra, teve tempo de arrasar o coração de Fergie em Big Girls Don’t Cry!

 

3) Lady Gaga – Judas

Aposto que muita gente já viu esse clipe e nem se tocou que o Judas da Lady Gaga é o Daryl (Norman Reedus) de The Walking Dead. Duvida? Aperte o play e veja com seus próprios olhos!

 

2) Eminem feat Rihanna – Love the Way You Lie

Qual o resultado da junção de um rapper pioneiro e uma estrela da música pop que transforma tudo que toca em sucesso: a música Love the Way You Lie. A parceira entre Eminem e Rihanna foi tão grandiosa e inesperada que merecia um clipe a altura.

Logo eles chamaram o experiente diretor de clipes Joseph Kahn para contar a história de dois amantes, cuja paixão se torna violenta e a relação oscila entre o êxtase e a agonia.  Para retratar este casal, o diretor escalou a bela atriz Megan Fox, que antes de ser conhecida pelo seu papel em Transformers, tinha interpretado Sydney Shanowski, a sexy filha de Hope (Faith Ford), em Hope & Faith e Dominic Monaghan, o Charlie Pace de Lost, um dos 48 “sobreviventes” do voo 815 da Oceanic Airline.

E como era de se esperar, o clipe é um sucesso e está entre os 10 clipes mais vistos do mundo no Youtube.

 

Ps: Fox entrou na 2ª temporada de Hope & Faith em substituição à atriz Nicole Paggi, pois os produtores queriam alguém mais sexy para o papel.

1) Kesha – Blow

Uma artista sem noção, um roteiro mais sem noção ainda, uns unicórnios, uma briga com armas de laser e um ídolo teen. Essa é a fórmula básica para o clipe de Blow. Nele podemos ver uma nova faceta de James Van Der Beek, o eterno Dawson de Dawson’s Creek.

Beek fez participações em outras séries que já passaram aqui na lista: Mercy e One Tree Hill. Recentemente ele interpretou uma versão narcisista dele mesmo em Apartament 23 e seu retorno às telinhas já está marcado na comédia da CBS Friends with Better Lives.

 

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

Canceladas, mas não esquecidas


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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Breaking In’ e ‘I Hate My Teenage Daughter’ são oficialmente canceladas pela Fox

Data/Hora 10/05/2012, 16:33. Autor
Categorias Notícias


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A notícia não é nenhuma surpresa para ninguém, afinal Breaking In e I Hate My Teenage Daughter já tinham sido tiradas do ar há algum tempo pela Fox, mas agora é oficial, as duas estão canceladas.

Esta é a segunda vez que Breaking In é cancelada pela Fox. Ela havia sido descartada na sua primeira temporada, mas depois ganhou uma nova chance, o que não adiantou, já que a série voltou com uma audiência tão baixa quanto na temporada anterior, tendo uma média de 3 milhões de espectadores.

I Hate My Teenage Daughter apresentava a menor audiência entre as comédias da emissora e foi retirada do ar depois de atingir sua pior audiência desde sua estreia, no dia 20 de março.

Com informações do The Hollywood Reporter.

Destaques da Semana – Brasil – 30/1 a 5/2

Data/Hora 30/01/2012, 08:48. Autor
Categorias TV Brasil


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Lembra do marasmo, daqueles dias sem nada para ver na TV? Acabou! Fevereiro vem como uma espécie de segunda fall season brasileira, com novos seriados preenchendo os buracos na grade de Sony, Warner e AXN. Veja a seguir os destaques e monte a sua programação

Segunda, 30/1

NCIS - Nature of the beast
No AXN, 21h, estreia a nona temporada da série policial líder de audiência NCIS. No episódio Nature of the Beast (9×01), DiNozzo é envolvido na morte de um agente espeial. O episódio introduz no elenco regular da série na temporada o ator Scott Wolf (Everwood, V). Às 22h, retorna com episódio inéditos o drama Criminal Minds (7×07).

Na Warner é noite de Mike & Molly (20h, 2×10), Suburgatory (20h30, 1×10), The Mentalist (21h, 4×10) e Alcatraz (22h, episódio 1×02).

No Universal Channel, 21h, episódio 1×05 de Grimm.

No Sony Spin, volta 90210 (21h, 4×06) e Switched at Birth (22h, 1×06).

Já a Sony, segue a enrolação com reprises de episódios antigos de CSI (21h) e Grey’s Anatomy (23h). Pelo menos os episódios de Private Practice serão desta temporada. No Studio Universal, 22h, Ringer também reprisa.

Terça, 31/1

The Guard
O destaque do último dia do mês fica para duas estreia do canal Globoat HD. Às 21h, estreia a série francesa Pigalle, La Nuit. Em oito episódios, o seriado gira em torno de um jovem francês que vive em Londres mas retorna a Paris em busca da irmã, uma stripper que desapareceu misteriosamente. Às 23h30, o seriado canadense The Guard. Com duas temporadas e 22 episódios, a série gira em torno de uma equipe da Guarda Costeira. No elenco está Steve Bacic, ex-Andromeda, e Zoie Palmer, atualmente em Lost Girl. Entre uma estreia e outra, o canal exibe ainda reprise de Oscar Freire 279 (22h) e o episódio final de Bloodletting & Miraculous Cures (22h30).

No AXN, 22h, “estreia” a série Body of Proof. Na verdade o AXN vai é reprisar a série da Dana Delany, que já foi ao ar pela Sony.

O site da Sony anuncia mais uma reprise de Revenge às 21h (episódio 1×04). Pô, de novo?, Às 22h, chega ao fim o drama Off the Map (1×12). Alguém vai sentir saudades?

Na Warner, inédito de The Big Bang Theory (20h, 5×11) e 2 Broke Girls (20h30, 1×11), Person of Interest (21h, 1×11) e reprise de Fringe (22h, 4×06).

No canal Cinemax, 20h10, episódio 1×11 de XIII: The Series . No Universal Channel, 22h, Law & Order: Special Victims Unit (13×09). Na Fox, 23h, episódio 1×10 de American Horror Story. No A&E, é noite de Law & Order: Reino Unido (23h, 3×04).

No Sony Spin, 21h, mais uma reprise de Melissa & Joey . No canal Liv, às 22h, mais uma reprise de Last Man Standing .

Quarta, 1/2

Supernatural - Meet the New Boss
Chegamos em fevereiro e a Warner finalmente tira da geladeira Supernatural. A sétima temporada da série estreia esta noite, às 22h, com o episódio Meet the New Boss, que reapresenta um Castiel super poderoso. Pra saber o que rola no episódio, leia a review. Antes, tem Two and a Half Men (20h, episódio 9×10, leia a review aqui). E The Secret Circle (21h, 1×09, leia a review aqui).

No AXN, 21h, termina a primeira temporada de Combat Hospital. E na sequência, às 22h, estreia a série The Protector. O seriado gira em torno de uma detetive da Polícia de Los Angeles que é mãe divorciada de dois garotos. Ally Walker (Profiler, Sons of Anarchy) é a protagonista e Tisha Campbell-Martin (My Wife and Kids) está no elenco. Deve chegar dentro desta nova política imbecil do grupo Sony, de dublar a programação e não fornecer legendas para o telespectador.

Na Fox, 22h, episódio especial de Natal de Glee (episódio 3×09). No A&E, tem episódio inédito de The Glades (23h, episódio 2×10).

No Space, 21h, a informação é que The Closer será reprise, mas convém checar. Na Sony, CSI:Miami reprisa. Hawaii Five-0 (Liv, 22h, 2×04) e Satisfaction (GNT, 0h15 da quinta-feira, 3×09) reprisam.

Quinta, 2/2

No dia de Nossa Senhora dos Navegantes, feriado em diversas cidades do país, os canais de TV paga chegam com duas estreias.

Unforgettable - Piloto
No AXN, 22h, estreia Unforgettable, novo drama policial estrelado pela Poppy Montgomery (Without a Trace, agora com os cabelos ruivos). E ontem o AXN surpreendeu exibindo The Protector com áudio original e legendas, mas este aqui, pelo que mostra as vinhetas, será mesmo dublada. Antes, às 21h, tem CSI:NY (inédito, episódio 8×09).

Na Warner, The Middle (20h, episódio 3×10) não está mais sozinha na grade. Às 21h, estreia a sitcom I Hate My Teenage Daughter, com Jaime Pressly (My Name is Earl) e Katie Finneran (The Inside) no papel de duas mães com dificuldade para educar as filhas adolescentes.

No Globosat HD, é noite de Less Than Kind (21h30, episódio 2×08). No TBS tem Hot in Cleveland (22h30). No A&E, 23h, episódio 1×10 de Necessary Roughness.

No Universal Channel, 22h, House ainda reprisa. Agonia! Mas a série volta na próxima semana. mais uma vez (8×06). A Gifted Man, às 23h, é inédito (1×09).

Sexta, 3/2

Na FX, 11h e 16h30, chega ao fim o sétimo ano The Office.

No Multishow, por conta da transmissão do festival Planeta Atlântida, não vai ao ar a série Mais X Favela.

Sábado, 4/2

Na Sony, 22h, episódo 7×06 de Top Chef.

No Multishow, por conta da transmissão do festival Planeta Atlântida, não vai ao ar a série Ed Mort.

E até amanhã!

Novas Séries: Conheça ‘I Hate My Teenage Daughter’


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SINOPSE:

I Hate My Teenage Daughter conta a história de Annie e Nikki, duas mães solteiras e melhores amigas que, quando percebem que suas filhas estão se tornando as “meninas malvadas” da escola – as mesmas meninas de quem elas foram alvos em sua época de ensino médio – decidem tomar uma atitude e consertar o que está errado em  Sophie e Mackenzie.

PERSONAGENS:

Annie – Foi criada em uma casa ultra rigorosa e super religiosa, por isso permite que sua filha faça tudo o que ela não pôde fazer. Mãe de Sophie.

Nikki – Além de não ser popular, era gordinha na época da escola. Hoje em dia, é uma bela sulista que, como a amiga, deixa a filha fazer o que bem entender. Mãe de Mackenzie.

Matt – Ex-marido de Annie, quer ser um bom pai, mas não sabe como o fazer.

Jack – Irmão de Matt, é uma figura paterna para Sophie. Sua intromissão na família só não irrita Annie porque ela tem uma queda por ele.

Gary – Ex-marido de Nikki. Ele tenta ajudar a criar Mackenzie, mas seu péssimo relacionamento com Nikki faz essa tarefa mais difícil.

TRAILER LEGENDADO

FICHA TÉCNICA

PRODUÇÃO
Bonanza Productions, Inc.
Warner Bros. Television

CRIADORAS
Sherry Bilsing-Graham
Ellen Kreamer

PRODUTORAS EXECUTIVAS
Sherry Bilsing-Graham
Ellen Kreamer

DIRETOR
Andy Ackerman

ELENCO
Jaime Pressly como Annie
Katie Finneran como Nikki
Kristi Lauren como Sophie
Aisha Dee como Mackenzie
Eric Sheffer Stevens como Matt
Kevin Rahm como Jack
Chad Coleman como Gary

Estreia nos EUA: 30 de Novembro
Emissora: Fox
Gênero: Comédia
Duração: Meia-hora
Exibição nos EUA: Quartas-feiras, 22h30
Facebook Oficial: I Hate My Teenage Daugther
Twitter Oficial
: IHMTDFOX

Fox adia a estreia de ‘I Hate My Teenage Daughter’

Data/Hora 03/09/2011, 21:05. Autor
Categorias Notícias


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A Fox anunciou no último dia primeiro de setembro o adiamento da estreia de I Hate My Teenage Daughter. A série que estava prevista para o dia 23 de novembro, estreará uma semana depois, no dia 30.

A emissora ainda não decidiu o que vai fazer com o horário da série no dia 23.  I Hate My Teenage Daghter deverá estreaar no final da Fall Season porque os episódios de The X-Factor vão durar duas horas por quase toda a temporada até retornarem para a duração normal de 90 minutos, deixando os 30 minutos restantes livres para a série.

O sitcon é protagonizado por Jaime Pressly e Katie Finneran interpretando, respectivamente, Annie e Nikki, duas mães preocupadas com o temperamento de suas filhas adolescentes, Sophie e Mackenzie (interpretadas por Kristi Lauren e Aisha Dee).

A Fox já liberou o trailer de I Hate My Teenage Daughter, e você pode assistí-lo legendado aqui

Com informações do Zap2It

Vídeo – I Hate My Teenage Daughter – Trailer legendado


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A Fox divulgou o trailer de I Hate My Teenage Daughter, que estréia no dia 23 de novembro. O sitcom, criado por Sherry Bilsing e Ellen Kreamer, terá episódios semanais de cerca de 22 minutos cada.

O seriado é protagonizado pelas premiadas Jaime Pressly (Emmy Award) e Katie Finneran (Tonny Award), e conta a história de Annie e Nikki, duas mães cujas filhas adolescentes – Sophie (Kristi Lauren) e Mackenzie (Aisha Dee) – são uma dor de cabeça constante. Com problemas para lidar com o gênio das garotas, as duas amigas resolvem agir de forma pouco ortodoxa, o que promete render boas risadas.

Outro com destaque no elenco será Kevin Rahm, como Jack, o ex-cunhado – e objeto de paixão – de Annie.

Curioso sobre o seriado? Assista ao ‘trailer’ a seguir, legendado pela equipe ManiacSubs, e tire suas conclusões:

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