Criador de ‘House’ trabalha em novo drama jurídico


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David Shore está afastado do mundo da televisão desde o final da oitava – e última – temporada de House. Situação que pode estar prestes a acabar. De acordo com a imprensa americana, o produtor já teria vendido um novo projeto ao canal ABC, que assumiu o compromisso de produzir o piloto.

A atração se trata de um drama jurídico, ainda sem nome, que gira em torno de um ex-policial que utiliza seus conhecimentos sobre as ruas para trabalhar, de forma estratégica, como um advogado que faz locações baratas para seus clientes, ao mesmo tempo em que precisa lidar com seus “demônios interiores” – incluindo a relação difícil com a ex-mulher. Complexo, não?

Com informações do The Hollywood Reporter.

BROMANCE: As melhores amizades masculinas das Séries de TV


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Bromance, uma expressão  utilizada para designar um relacionamento íntimo, mas não-sexual, entre dois (ou mais) homens, uma forma de intimidade homossocial, combinada das palavras “brother” (“irmão” em inglês) e “romance“.

A relação de amizade entre dois homens é abordada de muitas formas na telinha. Tem o amigo de infância, o amigo de faculdade,  amigo do trabalho, amigo irmão de sangue, e o mais importante – o amigo irmão de coração.

O destaque desta categoria vem crescendo tanto nos últimos anos, que as vezes, os roteiristas deixam de explorar um romance da trama, para explorar melhor um “bromance”. É pensando nestas mais variadas formas de amizades masculinas, que nossa equipe se reuniu e escolheu alguns amigos que marcam presença na TV e no coração de “shippers” do mundo todo. Confere aí: Clique aqui para continuar a leitura »

Robert Sean Leonard tem primeiro papel após ‘House’


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Se você estava morrendo de saudades do Dr. Wilson desde que a série House acabou, pode parar de se lamentar. O ator e interprete do personagem, Robert Sean Leonard, já tem volta prevista para a TV: é na série Falling Skies.

Na atração da TNT, ele será Roger Kadar, um psicótico e talentoso cientista que vive no subterrâneo em meio aos seus “ratos de estimação”. Condição que irá agradar as crianças de New Charleston e vai lhe render o “simpático” apelido de “O Rei dos Ratos”. A participação se estenderá por cinco episódios da terceira temporada da série. Existe possibilidade de que ele o papel se torne regular em Falling Skies, ao mesmo tempo em que ator já analisa pilotos de novos projetos.

Outra atriz que saiu dos corredores de um hospital e entra em Falling Skies é Gloria Reuben (ER), que dará vida à Marina Perlata, a assessora de imprensa de Tom Mason (Noah Wyle), descrita como alguém muito atraente e cheia de conhecimentos políticos – que podem ser muito úteis a Tom.

A terceira temporada de Falling Skies estreia em 2013. O canal TNT já liberou um teaser do próximo ano da série:

Com informações do Deadline.

 

Atores britânicos mais queridos

Data/Hora 13/08/2012, 11:43. Autor
Categorias Especiais


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As Olimpiadas acabaram, mas Londres ainda permanece no coração de muita gente. Ao menos para a equipe do TeleSéries, lembrar o nome desses atores britânicos é mais do que uma homenagem. É o reconhecimento de que as Ilhas nórdicas onde fica a Inglaterra tem muito mais do que batatas com peixe!

Fizemos uma lista de atores britânicos, ingleses e não ingleses, que enchem a telinha com uma melodia que agrada aos ouvidos mais exigentes. Vai falar que o sotaque deles não é adorável? Sem contar, que além do charme, esses atores enchem a telinha com um talento nobre para ninguém colocar defeito!

Confira a nossa lista de Atores Britânicos Mais Queridos!

Nome: Alex Kingston
Data de Nascimento: 11 de Março de 1963
Local: Surrey, Inglaterra
Sobre a carreira: Alex fez diversos papéis em séries dramáticas inglesas até ganhar reconhecimento nos Estados Unidos por estreiar como a doutora Elizabeth Corday na série de grande sucesso e altamente aclamada da NBC, E.R- Plantão Médico. Ficou na série por sete temporadas, voltando na última temporada do drama para participação especial em dois episódios. Alex já foi casada com o ator Ralph Fiennes. A atriz foi considerada para interpretar Lynette Scavo, de Desperate Housewives, mas acabou sendo recusada para o papel por ser BOOTYLICIOUS, se é que vocês me entendem. Além de participar de diversas outras séries, conseguiu marcar seu nome em uma série super aclamada e amada pelos fãs, Doctor Who. Nela, interpreta River Song, que mesmo sendo uma personagem para amar ou odiar, não tem como dizer que não é importante. (Marco C. Pontes)

Nome: Joseph Morgan
Data de Nascimento: 16 de Maio de 1981
Local: Londres, Inglaterra
Sobre a carreira: Já apareceu em papéis menores nos filmes Alexander, Mansfield Park antes de participar de algumas séries norte-americanas, até conseguir seu papel de maior destaque até agora: o vampiro malvado-maníaco Klaus em The Vampire Diaries. Está na série desde a metade da segunda temporada. Era o personagem mais odiado pelos fãs, até perceberam que na verdade, ele é o melhor personagem que apareceu na série, desde a transformação de Caroline (ou Vamp Barbie) em vampira. No final da terceira temporada vimos o talvez desaparecimento do personagem, mas Klaus ainda vive. Em 2011 teve um papel de destaque no filme Imortais, junto com o novo Superman, Henry Cavill, também britânico. Já está envolvido em mais três outros filmes que estrearão no próximo ano. (Marco C. Pontes)

Nome: Hugh Laurie
Data de Nascimento: 11 de junho de 1959
Local: Oxford, Inglaterra
Sobre a carreira: Diretor, musicista, escritor. Mas é como autor que o inglês de Oxford nascido em 11 de junho de 1959 é mais conhecido, tanto como comediante como pela veia dramática. O seu primeiro papel de repercussão foi na comédia britânica A bit of Fry and Laurie, que co-protagonizou com Stephen Fry. Juntamente com o colega, ainda participou de Blackadder e Jeeves and Wooster. Mas o papel mais importante da carreira foi, sem dúvida, o de Gregory House, na série médica estadunidense House, papel que lhe rendeu dois globos de ouro e dois Screen Actors Guild, além de seis nominações ao Emmy, e lhe tornou o ator mais bem pago em uma série dramática dos EUA. Com o encerramento da série, Laurie se engajou em alguns projetos no cinema, como o do remake de Robocop, e divulga seu disco Let Them Talk, de 2011. Só nos resta aguardar para conferir o que o futuro reserva para Hugh, com a certeza que ele fará com maestria qualquer papel que lhe couber. (Mariela Assmann)

Nome: Gina Bellman
Data de Nascimento: 10 de julho de 1966
Local: Auckland, Nova Zelândia (mas cresceu na Inglaterra)
Sobre a carreira: Gina Bellman é conhecida por seu sotaque britânico, mas na realidade a atriz nasceu na cidade de Auckland, na Nova Zelândia, no dia 10 de julho de 1966. Aos 11 anos Gina se mudou para a Inglaterra com seus pais ingleses, mas de origem russa e polaca. A atriz tem uma formação sólida em teatro e atua regularmente em peças no Royal National Theatre e West End, em Londres. Atualmente Gina interpreta a golpista Sophie Devereaux, no seriado Leverage da TNT. Gina também é conhecida por seu trabalho nas séries Coupling, Jekyll e Nearly Famous. (Aline Ben)

Nome: Jonny Lee Miller
Data de Nascimento: 15 de novembro de 1972
Local: Kingston, Inglaterra
Sobre a Carreira: Jonny Lee Miller é torcedor do Chelsea e foi o primeiro marido de Angelina Jolie, além disso, ele é um ator de renome. Apesar de ter sido um jovem tímido começou a carreira atuando em diversas peças na escola. Seu primeiro filme de destaque foi Hackers (1995), com Angelina Jolie e Matthew Lillard. Outro filme de sucesso na carreira do ator foi Transpotting – Sem Limites, onde ele interpretou o personagem Sick Boy e contracenou com Ewan McGregor. Jonny também participou das séries Smith, Eli Stone, Emma e Dexter. Em breve, interpretará Sherlock Holmes no seriado Elementary da CBS, contracenando ao lado de Lucy Liu. Miller tem uma empresa de produção onde é sócio dos atores Ewan McGregor e Jude Law. (Aline Ben)

Nome: Stephen Fry
Data de Nascimento: 24 de agosto de 1957
Local:  Londres, Inglaterra
Sobre a Carreira: Fry chama a atenção pela altura e pela feiura, mas a cima de tudo, pelo seu talento inigualável em fazer de tudo o que participa uma obra-prima. Ele é um renomado ator de teatro e cinema, fez uma participação memorável no filme V de Vingança, e outra muito engraçada em O Mundo das Spice Girls. Com Fry é assim, ele transita entre trabalho sérios, como o papel de Oscar Wilde no filme sobre o escritor,  até em comédia bobas e narração de video-games (é dele a voz do narrador do jogo da série do Harry Potter). Na TV, Stephen é conhecido por sua longa participação em QI  e por seu programa com o ator Hugh Laurie. Ele também é o querido psicólogo Gordon-Gordon de Bones, série na qual participa como ator convidado. O ator é lembrado na telinha por seu papel como Peter Kingdom em Kingdom, entre muitos outros trabalhos.  (Maria Clara Lima)

Nome: Henry Cavill (Henry William Dalgliesh Cavill )
Data de Nascimento: 05 de maio de 1983
País de origem: Jersey (Ilha – dependência da Coroa Britânica)
Sobre a Carreira: O ator Henry Cavill já se arriscou no cinema, mas na TV ficou bastante conhecido por interpretar o melhor amigo de Henrique VIII (vivido por Johnathan Ryan Meyers), Charles Brandon em The Tudors. O Duque de Suffolk era um dos personagens favoritos do público, tirando às vezes a atenção do protagonista vivido por Meyers. Sempre sorridente e alegre, o ator sempre foi simpático com as câmeras. Em Hollywood ficou conhecido pelo apelido de “o homem desafortunado”. Isso tudo porque, fez audições para filmes consagrados como Batman Begins – perdendo o papel para Christian Bale, e 007  Cassino Royale – perdendo o papel para Daniel Craig. O ator ainda perdeu papel em 2005 para Brandon Routh no filme Superman – O Retorno. Ironicamente, o ator conseguiria o papel em 2011 para o filme Superman – O Homem de Aço que estreia em 2013, e que promete dar um super destaque para sua carreira. (Anderson Narciso)

Nome: Parminder Nagra (Parminder Kaur Nagra)
Data de Nascimento: 05 de outubro de 1975
Local: Leicester, Inglaterra
Sobre a Carreira: A atriz trabalhou desde muito cedo. Aos 16 anos começou a frequentar aulas de atuação, e aos 21 anos fez sua primeira atuação em Turning World. Em 2003, conseguiu ser notada no longa Driblando o Destino. Mas no foi no mesmo ano que seria mundialmente conhecida, ao começar a interpretar a médica Neela Rasgotra em E.R. – Plantão Médico. A personagem esteve presente na série da décima até a décima quinta e última temporada tendo boas histórias. Não era uma das favoritas do público, mas sempre foi bem aceita, fazendo par romântico com vários atores da série. Em 2011, a atriz voltou a TV, novamente interpretando uma médica. Desta vez, ela interpretava a Dr. Lucy Banerjee de Alcatraz. A série infelizmente não vingou e foi cancelada tendo apenas uma temporada. (Anderson Narciso)

Nome: Marianne Jean-Baptiste
Data de Nascimento: 26 de abril de 1967
Local: Londres, Inglaterra.
Sobre a carreira: Marianne Jean-Baptiste é uma atriz britânica que carrega na bagagem vários sucessos cinematográficos e televisivos. Ela ficou conhecida pela sua atuação como Hortense Cumberbatch no filme Secrets & Lies. Ela estreou na televisão americana na série Without A Trace atuando uma agente do FBI chamada Vivian Jonhson recebendo várias nomeações incluindo Melhor Atriz de Drama e Melhor Atriz Coadjuvante. Ela também fez participações em dois episódios nas séries Harry’s Law e Sons of Anarchy. Atualmente ela está trabalhando no projeto do diretor cinematográfico Daniel Barzn, intitulado Won’t Back Down. (Mario Madureira)

Nome: James Callis
Data de Nascimento: 4 de junho de 1971
Local: Londres, Inglaterra
Sobre a carreira: A primeira vez que pudemos ver James na TV foi 1996 ao fazer o papel de Mark no episódio Confess de Murder Most Horrid. Se tornou famoso ao interpretar Doutor Gaius Baltar na refilmagem de Battlestar Galactica, em 2003. Outro papel de destaque do ator foi Tom, na franquia de filmes O Diário de Bridget Jones, tendo participado do primeiro filme, que leva o nome da franquia e do segundo, Bridget Jones no Limite da Razão. Já atuou em 24 produções e além de ator é também diretor, escritor e foi responsável pela trilha sonora do seriado Eureka.  (Gabriela Assmann)

Kal Penn, de ‘House’, participa de piloto da CBS


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O ator Kal Penn junta-se ao elenco da comédia Ex-Men e irá gravar um episódio piloto da série para o canal CBS.

Penn, conhecido pelo seu trabalho como o Dr. Kutner em House, fará o papel de Gil, um jovem divorciado que foi pego em um ato de traição terrível. Ele vai morar em um complexo residencial e divide o espaço com outros homens separados.

A comédia é uma criação de Rob Greenberg, produtor-executivo de How I Met Your Mother, na qual Penn participa como o Dr. Kevin. Recentemente, o ator teve o piloto da série Prairie Dogs recusado pela ABC.

Com informações do site  TVLine.

Todo mundo tem um amigo que…

Data/Hora 20/07/2012, 16:54. Autor
Categorias Especiais


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Amigo é coisa para se guardar ao lado esquerdo do peito. Quando não muito, dizem que no bolso. Para aqueles mais literários, temos um cativeiro de pessoas queridas. Mas amigo, amigo mesmo, temos vários, de vários tipos.

Hoje, dia 20 de julho, celebra-se o Dia do Amigo. E todo mundo tem um amigo que é…

Superprotetor

Clark Kent é o tipo de super amigo. Literalmente super, o rapaz protegia todos ao seu redor, mesmo quando estava sem seus poderes, não podia ver alguém em perigo que ele corria para o resgate. Clark foi um bom amigo para a Chloe, Lana, Pete, Oliver, Lois e tantos outros. No episódio 200 de Smallville, o super-herói pode entender como era importante a amizade e que seu destino estava em proteger não só os mais próximos, como toda a humanidade.

Bobo

Joey Tribianni é um bom amigo. Às vezes, um bobo amigo. Mas todo mundo tem um companheiro meio bobo da corte. Joey não entende as piadas, ou faz piadas que ninguém entende. Chega a ser até ingênuo se não fosse muito engraçado. O mais bobinho dos Friends é também um dos mais queridos personagens da série. Ele não tinha grandes metas na vida, mas tinha uma certeza: ser o melhor amigo possível para os seus amigos.

Fiel

Dr. House certamente precisa agradecer ao universo por ter posto em seu caminho o fiel escudeiro Wilson em sua vida. Afinal de contas, só sendo um amigo fiel para aguentar todas as provações que o House colocou para a amizade dos dois. Quer uma prova do quanto o Wilson é “pau para toda obra”? Que amigo pularia a janela de uma casa só para se certificar de que o amigo estava bem?

Inteligente

Dra. Temperance Brennan é inteligente até demais. O que faz as pessoas ao seu redor se sentirem um pouco desconfortáveis. Mas por traz do cerébro brilhante, há uma mulher que sabe reconhecer o valor de uma amizade verdade. Nunca abandonou sua melhor amiga Angela, e até deu o nome da amiga para a sua filha Christine Angela. Antes de ficar com o Booth, ela já dava provas de amor, no entanto fraternais, quase morreu por ele diversas vezes. Uma vez, o agente do FBI perguntou por que para a Bones gostava de corrigí-lo, e ela respondeu: “Para te ajudar a evoluir”. Quer maior benefício que esse?

Fura olho

Payton Sawyer, ah, Peyton Sawyer. Uma das personagens mais querida de One Tree Hill, exemplo de amizade, também teve seu momento de menos orgulho. Apaixonada pelo namorado da melhor amiga, até quis evitar, mas não conseguiu deixar de lado seus sentimentos por Lucas e surrupiou o amorzinho da Brooke. É, isso acontece e é mais comum do que se pensa.

Nerd

Não há alguém mais nerd e mais amigo que o Abed. Troy que o diga. Na casa dos dois, tudo é motivo para uma maratona de filmes ou séries, a diversão maior é entrar no dreamatorium e brincar como crianças até onde a imaginação levar e citações do cinema ou da televisão são praticamente a forma dele se comunicar. Realidade e ficção se misturam em sua cabeça e, apesar de pouco tato para as relações humanas, conseguiu construir uma amizade forte com os membros do grupo de estudo. Ah, e tem algo mais nerd que se vestir de seu personagem favorito depois de adulto ou ter uma festa de aniversário toda baseada no filme Pulp Fiction?

Divo

Caroline é amiga para toda hora. Isso ninguém pode negar. Conquistou o conturbado coração de Max e de todo mundo que assiste 2 Broke Girls. Sem nunca perder a pose, o colar de pérolas e seu rebolado, a moça anda pelas ruas do Brooklyn com o charme de uma diva. Seja como garçonete ou vendendo bolinhos, Carolina é amiga, e diva ao mesmo tempo.

Irmão

Em O.C., ter um amigo era ter um aliado. As coisas por lá nunca foram muito fáceis. Sorte do Ryan que tinha Seth, um amigo irmão (literalmente). Os Cohen adotaram o menino de Chino, e o Seth não poderia ter sido melhor irmão para ele. A amizade dos dois sempre foi muito forte, a ponto de ser uma das melhores coisas da série. Seth era quase um irmão mais novo para Ryan. Se metia em confusão, sempre queria impressionar, chega a ser inoportuno, mas é isso, o melhor tipo de irmão é aquele que a gente pode escolher como amigo.

Vingativo

Emily Thorne tem inimigos. E com esses, ela não tem piedade. Mas os poucos amigos da moça sabem que ela é uma boa pessoa. Em sua Revenge, Emily não poupa ninguém. Os amigos tentam ajudar, tentam alertar, mas a coisa mais importante para ela é se ver livre de quem a fez mal. Todo mundo tem um amigo assim, que de uma vez ou outra, planeja pegar alguém na esquina e fazer justiça com as próprias mãos.

Neurótico

Carrie nunca imaginou que se apaixonaria por um terrorista. Ou ele não é um terrorista? Ou apenas um herói de guerra mal compreendido? Não, ele é um terrorista. Carrie precisa prender Brody. Mas antes disso, a loira decidiu que a melhor maneira de prender o bandido era ficando amiga dele. Mal ela sabia que essa amizade a deixaria maluquinha ao ponto de acreditar nele. Uma amizade prerigosa, de certo, com altos e baixos, mas quando ela acreditou que eles realmente eram amigos, ela acreditou de verdade. Ou não…?

FDP

Tem alguém mais FDP que Alison DiLaurentis em Pretty Little Liars? Acho que não. Quando viva, só maltratava as amigas, vivia de segredos, só criava problemas e se envolvia com pessoas do pior tipo. Pois bem, ela infernizava tanto todo mundo que acabou sendo assassinada, mas ela é tão FDP que nem mesmo depois de morta dá paz para suas amigas.

Canceladas, mas não esquecidas


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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 18 a 24/6

Data/Hora 18/06/2012, 00:41. Autor
Categorias TV Brasil


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Semana de chegadas e partidas: temos o retorno, após 21 anos!, de Dallas. Mas temos também vários finais de temporada. Siga a coluna diariamente, monte sua grade e não deixe de comentar e ler os comentários. A coluna é só pretexto pros fãs trocarem ideias!

Segunda, 18/6

Na Warner Channel, 22h, chega cercada de expectativa o drama Dallas. Com Larry Hagman, Patrick Duffy e Linda Gray retomando os papéis de J.R., Bobby e Sue Ellen Ewing, volta a mais bem sucedida soap do horário nobre americano, reforçada com um elenco de jovens atores, encarregados de perpetuar a disputa pelo poder e os triângulos amorosos da série original.

CSI - Homecoming
Na Sony, 21h, chega ao fim a 12ª temporada de CSI – que se não conseguiu estancar a queda da audiência nos EUA, pelo menos trouxe novas perspectivas para o show com a adição de Ted Danson e Elisabeth Shue ao elenco. O episódio, chamado Homecoming, apresenta a atriz Peri Gilpin (Frasier) no papel da esposa de Russell e está cheio de convidados especiais. Mas um nome em especial se destaca, o de Conor O’Farrell, reprisa o papel sub-xerife McKeen, o assassino de Warrick. Surpresa, né? A Sony exibe ainda Grey’s Anatomy (22h, 8×23, leia a review) e o final da quinta temporada de Private Practice (23h). Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Brasil – 11 a 17/6

Data/Hora 11/06/2012, 10:52. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira a coluna diariamente, monte sua grade e deixe seu comentário!

Segunda, 11/6

O GNT está trazendo para o Brasil o reality show Fashion Star. Na linha Project Runway, o programa mostra um grupo de jovens designers de roupas dispurando a chance de lançar suas roupas em grandes redes de varejo norte-americanas. A apresentadores é a top model Elle Macpherson e o jurí tem ainda as belas Jessica Simpson e Nicole Richie. No GNT, às 20h.

Mike & Molly - The Wedding
Na Warner, final de temporada para Mike & Molly (20h, 2×23), Suburgatory (20h30, 1×22) e The Mentalist (21h, 4×24). Destaque para a season finale de Mike & Molly, com o casamento dos protagonistas – faz um tempinho que não temos um casamento em uma sitcom, né? Clique aqui para continuar a leitura »

[REVIEW] House – Everybody Dies


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Terminou. Parecia que esse momento não ia chegar nunca. Eu não queria que chegasse. Sabe aquela primeira série da sua vida? A primeira que você realmente acompanha semanalmente, aquela que faz você começar a se tornar um fã de seriados? Muitos tiveram essa experiência com Friends, Lost, Arquivo X, entre outras. A minha foi com House. A série estava na segunda temporada, assisti um episódio na TV e foi amor à primeira vista. Desde então seis anos se passaram, mais de 100 episódios; vi a série no seu auge, vi todo mundo ser fã de House. Vi também muita gente começar a abandoná-la, entendia a mudança, mas não entendia por que aquelas pessoas não gostavam mais daquela maravilha. Infelizmente vi a série ser considerada por muitos irrelevante, afinal, depois de oito anos, ainda eram poucos os que realmente amavam o seriado. Nesses seis anos vi séries melhores, vi séries que me emocionaram mais, vi séries que me divertiram mais, mas não vi nenhuma série que criou em mim o carinho que tenho por House. E essa série foi capaz de me emocionar sempre que quis, lembro de passar o resto do dia com um aperto no coração depois de episódios como Wilson’s Heart ou Help Me, do jeito que nenhuma outra série conseguia me deixar.

E assim chegamos a 21 de maio de 2012, o dia em que a série mais importante da minha vida acabou. Espero conseguir compartilhar com vocês um pouco do que foi a experiência de assistir à Everybody Dies, um episódio simples e genial, feito para quem é fã da série. Digo isso, pois provavelmente quem abandonou a série em algum momento vai achar o final meio decepcionante, mas quem seguiu com House durante as oito temporadas com certeza se apaixonou pelas sensações que esse episódio trouxe.

Sendo mais racional, foi um episódio simples. Nada muito marcante para o fim da série. Não foi um House de drama pesado como o que nos acostumamos a ver quando a série encerrava suas tramas, ou até como vimos na temporada passada, em episódios como After Hours. Foi um episódio que encerrou a série de uma maneira simples, bonita e eficaz.

Everybody Dies é primeiramente um grande estudo da mente de Gregory House, com o nosso amado protagonista preso num prédio em chamas, alucinando com todas as pessoas que já passaram por sua vida. Kutner, o seu funcionário que se suicidou; Amber, a namorada de Wilson que morre no acidente de ônibus ao qual House sobrevive e depois aparece na mente do médico por uma temporada inteira; Cameron, a médica apaixonada por House, que foi tão importante em seus anos de série; Stacy, a sua esposa lá das duas primeiras temporadas (fazendo um papel que provavelmente seria de Cuddy caso Lisa Edelstein tivesse aceitado participar do episódio). Todos passam pela mente de House para conversar com o doutor à beira da morte. Cada um com a sua particularidade, estudando as atitudes de House ao longo dos anos. É uma reafirmação da vida que o médico levou por tanto tempo, coisas que já lhe foram ditas em outras situações, mas que dessa vez contam com uma diferença: a condição da única pessoa com quem House se importa de verdade, seu amigo Wilson.

House está sendo egoísta mais uma vez, afinal, qual o seu motivo para continuar vivendo? Ele está indo para a cadeia, abandonando seu amigo em seus últimos meses de vida, perdendo seu emprego e sua equipe, não restaria mais nada. Na conversa com Stacy, House deixa claro como sabe que está sozinho no mundo, falando que a vida que ela está tentando lhe mostrar (com uma esposa, filhos e etc) é impossível, pois não existe mais ninguém em sua vida. O que muda tudo é Wilson.

House pode ter criado uma relação com Cuddy durante a série, mas de verdade, a única pessoa que realmente sempre esteve lá para ele foi Wilson. Seu melhor amigo em todas as situações, para tudo que House precisou Wilson estava lá, durante oito anos. Uma relação de amizade única e especial, a melhor trama que David Shore podia ter escolhido para terminar a série. House não se importa nem com ele mesmo às vezes, e já mostrou isso várias vezes, mas Wilson é a pessoa que pode mudar House. Descobrir que o amigo está morrendo é o maior baque que ele pode sentir. Sem Wilson ele não tem ninguém. E é exatamente pela única pessoa que importa em sua vida que House resolve não realizar um último ato de egoísmo. É na verdade um imenso ato de solidariedade. House finge a sua morte para ficar livre de tudo e assim poder passar os últimos cinco meses de vida com seu amigo. “Eu estou morto, como você quer passar os seus últimos meses de vida?”. Ele dá a sua vida para poder ter um final feliz com Wilson.

House fingir a sua morte ainda é uma última grande homenagem de David Shore às histórias de Sherlock Holmes, que tanto inspiraram o seriado. A famosa história onde Sherlock finge sua morte só deixando uma pista para Watson é agora reencenada por House e Wilson.

Depois de tanto tempo no ar, House não era mais uma série que precisava de um episódio final para fechar muitas tramas ou responder perguntas. E é exatamente a simplicidade do fim que deixa Everybody Dies tão bonito. Nós não sabemos o que House vai fazer depois que Wilson morrer, mas também não precisamos saber. Sabemos que House continua vivo por aí, fazendo sabe-se lá o que, mas de qualquer jeito a série encerra deixando seu protagonista vivo para sempre. A imagem da morte de House não vai existir em nossas mentes, estamos livres para imaginar como foi o restante da vida do melhor médico que a televisão já viu.

O clima do episódio é construído por uma sequência de emoções diversas. Ao começarmos a assisti-lo já temos a tensão de House alucinando em um prédio pegando fogo, e disso segue a nostalgia de ver tantos personagens que fizeram parte dessa história. Depois o drama aumenta com House chegando perto do suicídio, seguida da cena da suposta morte após encontrar o olhar desesperado de  Wilson pela janela. Esse é o momento da explosão de lágrimas no episódio, quando você pensa “Eles realmente tiveram a coragem de matar o House”, e entra em desespero na mistura desse drama com mais uma dose de nostalgia ao ver o restante dos personagens falando em seu funeral. Taub, Thirteen, Masters, Foreman, Adams, Park, todos em frases curtas descrevendo como House mudou a sua vida. Como aquele chefe ranzinza e odioso mudou a sua vida para melhor. Mas aí o celular toca. Quando o celular começa a tocar as lágrimas começam dar lugar a um sorriso. Uma última e maior pegadinha para o médico mais brincalhão que já vimos. Num episódio chamado Everybody Dies, na verdade tivemos um grande Everybody Lies.

Ao contrário do que imaginávamos, o fim da série não vem com uma morte, mas sim com uma brincadeira. Os dois opostos que sempre estiveram presentes em House, o drama e a comédia. Se as lágrimas voltam a aparecer no fim, elas são de alegria. Para quem já viu House passar perto da morte, sofrer com alucinações, ir para o hospício, ir para a cadeia, quase morrer ao realizar uma operação em si mesmo, entre tantas outras situações onde o drama e as dificuldades predominavam, o fim se torna uma libertação, um último suspiro de alegria. Depois de tudo que passamos nesses oito anos, a amizade predominou. A música final (indicada por Hugh Laurie para os produtores) é perfeita. “Aproveite a vida enquanto você pode”, ou como diz House no início do episódio, “Você nunca viu A Sociedade dos Poetas Mortos? Carpe diem!”. Ao longo da série House vai abandonando várias coisas em busca de libertação; além dos vícios e dos relacionamentos, é marcante como House abandona Cuddy no fim da sétima temporada, tirando o peso daquele romance que trouxe mais tristezas do que alegrias. E agora, após abandonar quase tudo, House abandona literalmente a sua vida, mas em busca da felicidade.

E ainda não é só a felicidade de House que marca um episódio que traz a morte no nome. Todos mereceram seu final feliz. Taub, que batalhou tanto contra a tristeza em seu tempo na série, finalmente feliz com suas filhas e em paz com as mulheres; Cameron, que sofreu tanto até não aguentar mais a equipe, agora feliz com um marido e filho, e ainda trazendo um último golpe de nostalgia com aquela foto da primeira equipe de House em seu computador, lá onde tudo começou; e enfim Chase, que se tornou tão importante para a série, o único que foi da equipe de House desde o início, que teve a sua vida marcada em tantos momentos, que aos poucos se tornou um “jovem House”, que nessa temporada cresceu tanto se tornando um dos melhores coadjuvantes da série, conseguindo carregar tramas sozinho, sendo decisivo em uma grande virada nesta última temporada ao ser esfaqueado e causar um dos melhores momentos do ano discutindo com House. Chase se tornou o principal médico e melhor personagem da equipe, e nada mais digno do que encerrar a série assumindo o posto de House. “Robert Chase M.D.” marcado na porta da sala do setor de diagnósticos, ele com certeza aprendeu com o melhor.

Enfim, esses foram os últimos 43 minutos de House. Vai ser estranho não ter mais essa série para acompanhar daqui pra frente. Mas é com um sorriso no rosto que House nos deixa após fazer parte de nossas vidas por tanto tempo, provavelmente a depressão por ter perdido essa série vai bater em alguns dias, ou até mesmo na próxima fall season, quando todas as suas séries favoritas estiverem voltando, mas House não. E isso faz parte, mas posso dizer que fui feliz pelo tempo em que acompanhei a série, e o final digno que era tão merecido aconteceu. Todo mundo morre, mas House vai viver pra sempre no coração de quem teve a sua vida tocada pela série.

Adeus, House. Obrigado por tudo.

Enjoy yourself, it’s later than you think

Colaboração especial de Lucas Paraizo

Confira nossos especiais sobre os coadjuvantes inesquecíveis, os casos bizarros e os episódios memoráveis da série.

‘House’ encerra com boa audiência

Data/Hora 22/05/2012, 20:23. Autor
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O aguardado final de House, que foi ao ar ontem nos Estados Unidos, conquistou números sólidos de audiência para a Fox. A série conseguiu 8.7 milhões na audiência geral e 2.9 na amostragem entre adultos de 18 a 49 anos. Everybody Dies registrou um aumento de 32% em relação ao episódio da semana passada.

O drama médico, que chegou a conquistar 19 milhões de audiência em seu terceiro ano, foi perdendo espectadores a cada temporada. A última temporada da série obteve uma média de 6.1 milhões na audiência geral e 2.0 na demo.

No Brasil, House é exibida pelo Universal Channel, todas às quintas, às 22h. O episódio final está previsto para ir ao ar dia 21 de junho no canal.

Confira nossos especiais sobre House aqui.

Com informações de EW.

[ESPECIAL] Os coadjuvantes inesquecíveis de House

Data/Hora 22/05/2012, 11:31. Autor
Categorias Especiais


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Sim, a estrela maior do drama médico House é o doutor Gregory House. Mas House certamente não seria a mesma se, ao redor do médico brilhante, não gravitasse um grupo de amigos, pupilos, chefes, de personalidade marcante e fascinante. Ao longo dos oito anos de série, nos acostumamos a ouvir fãs comentarem gostar mais deste ou daquele personagem da série. No terceiro especial do TeleSéries em tributo a House, relembramos alguns destes coadjuvantes, também responsáveis pelo sucesso da série.

Wilson

Você pode ter um melhor amigo, mas ele nunca será tão empenhado, paciente e perfeito quanto o James Wilson! O oncologista sempre está ao lado de House, mesmo que seja discordando, brigando ou falando para as paredes. Muitos fãs de House nem consideram a relação dos dois como “amizade” e sim como um bromance (um romance de irmãos, literalmente). Assistimos incontáveis episódios em que Wilson segurou as pontas e apoiou o amigo rabugento! Quem não se lembra na primeira temporada quando Wilson abandona o jantar com a esposa na véspera de natal para comer comida chinesa com House? Dos dois discutindo a relação na sala de tomografia? Ou dos diálogos no funeral do pai de House? Mesmo com uma dúzia de personagens no elenco, apenas Wilson consegue entender e aceitar o House do jeito que ele é. (Juliana Baptista)

Cuddy

A diretora do hospital sempre teve um bom destaque nas histórias da série. Ela tinha que tentar controlar House, negar seus pedidos e ainda ouvir, episódio a episódio, que ele estava certo. Apesar de ceder às pressões de House, considero a personagem muito forte. Enfrentou todo o processo de adoção e conseguiu realizar o sonho de ser mãe. Durante muito tempo os shippers sonhavam com a união do casal, que vivia naquele clima de romance e tensão sexual. Mas o relacionamento não deu certo e o final não resolvido  resultou em uma atitude inconsequente de House.  Cuddy superou várias insanidades de House, mas ter sua casa invadida por um carro foi a gota d’água. A saída da personagem foi uma triste perda para a série e para os fãs , principalmente os que ainda sonhavam com uma reconciliação dela com House. (Dierli Santos)

Thirteen

Remi Hadley é clínica geral e entra na equipe de House na quarta temporada. É conhecida como Thirteen, pois nos jogos que House fez para escolher sua nova equipe ela era a concorrente número 13. É uma personagem que tem função social, visto que é portadora da Doença de Huntington e através dela a série busca esclarecer sobre essa doença rara. Sua mãe morreu dessa mesma doença e, na 5ª temporada, ela aceita participar de um tratamento experimental. No final do sexto ano da série, a personagem vai embora alegando “razões pessoais”. No oitavo episódio da sétima temporada, nos surpreendemos com House indo buscar a médica na cadeia.  Ela havia ajudado seu irmão, também portador da doença, a cometer eutanásia. Um dos momentos emocionantes da série foi quando ela desabafa dizendo que ninguém iria fazer isso por ela. Ali percebemos que House realmente se importa com ela, já que ele afirma que ajudaria ela a terminar seu sofrimento quando a hora chegasse. Depois de alguns vai e vem dentro da equipe, ela retorna no penúltimo episódio da série para ajudar o Wilson. (Gabriela Assmann)

Cameron

Integrante da equipe original de House, a médica sempre foi considerada a mais boazinha dos três. Cameron sempre prezou pela ética médica, o que faz com que o motivo do fim do seu relacionamento com Chase seja plausível. A personagem amadureceu durante os anos, mas ainda era difícil aceitar que seu marido havia cometido um assassinato – e  não se arrependia disso. O último episódio que a personagem participou (antes da series finale) foi Lockdown, onde se despede definitivamente de Chase. Fazendo essa retrospectiva, é difícil acreditar que essa mesma Cameron já foi apaixonada por House no começo da série.  Vocês lembravam disso? (Dierli Santos)

Chase

 O australiano da equipe ganhou muitas características diferentes durante a série. No começo, era considerado um mauricinho que fazia tudo para proteger seu trabalho. Também era aquele que aceitava as ordens do House sem questionar. Com o passar do tempo, foi ganhando diferentes funções e cresceu na série. O médico, que ainda faz parte da equipe de House, possui uma boa capacidade de dedução. Depois de matar um ditador na sexta temporada da série, mostra como realmente mudou sua personalidade. (Dierli Santos)

Foreman

 Foreman era o médico da equipe que mais parecia com o protagonista da série. Até que, sem querer, matou uma paciente e resolveu se demitir. O médico percebeu que estava ficando parecido demais com House e não queria isso. De volta à equipe, ele é responsável por cuidar para que House não extrapole e avisar a Cuddy sobre suas atitudes. O relacionamento com a Thirteen até deixa o médico com um pouco mais de carisma mas, na minha opinião, ele ainda é o mais antipático dos coadjuvantes – apesar de ser importante para o equilíbrio da série. Com a saída da Cuddy, na última temporada ele assume a direção do hospital. (Dierli Santos)

Kutner 


Kutner é um personagem que teve curta duração duração na série, mas deixou sua marca. Principalmente pela forma de sua saída, até hoje nebulosa. Um médico carismático, que conseguiu passar por aquele reality maluco da quarta temporada, merecia ficar mais. Mas escolha não foi dos roteiristas, já que o ator havia pedido para sair da série. Em um episódio surpreendente (para quem conseguiu fugir dos spoilers), Kutner comete suicídio – levantando o tema da depressão entre os profissionais da área médica. (Dierli Santos)

Taub e Rachel

House - The Greater Good

Da fase pós-Cameron/Chase/Foreman, eu tenho um carinho especial pelos episódios que se focaram em baixinho e esquisito Taub e sua relação com a esposa Rachel. Taub é o mais tridimensional dos personagens de House. Ponto. Não sei se existe no mundo algum médico que trata os pacientes como lixo e é viciado em comprimidos, ou médico que se casa com um doente terminal, médico que já foi preso quando jovem. Mas como Taub eu tenho certeza que existe. A crise no casamento de Taub é a crise no casamento de todos e os motivos da infidelidade de Taub são o retrato da infidelidade de todos os homens. Na atual última temporada, as tramas envolvendo a vida pessoal de Taub também, como a série, perderam a força. Ainda assim, me surpreendi com um momento de brilho: o episódio Runaways (8×10) em que ele admite não possuir nenhum laço, nenhuma conexão com os dois filhos nenê. Algo horrível de se admitir, claro, mas mais uma prova que Taub foi um personagem único na TV americana. (Paulo Serpa Antunes)

Confira também os nossos especiais sobre os casos bizarros e episódios memoráveis de House.

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