TeleSéries
[SUPER BOWL] Confira as promos que marcaram os intervalos dos jogos
03/02/2013, 22:58. Redação TeleSéries
Especiais
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Todos os anos, o Super Bowl faz os EUA literalmente pararem. Os índices de audiência da televisão americana atingem picos estratosféricos e verdadeiras MEGA produções são feitas para o intervalo da partida. A publicidade explora ao máximo e não poupa quando o assunto é dinheiro. Trinta segundos no intervalo de jogo podem chegar a marca de três milhões de dólares.
Com este show à parte, o evento atrai até pessoas que não gostam tanto assim de futebol americano. Os vídeos promocionais das séries são um verdadeiro motivo para os fãs de carteirinha aguardarem ansiosos em seus sofás os segundos que serão exibidos, mesmo que curtos, eles costumam ser especiais, divertidos ou no mínimo incomuns.
O TeleSéries montou uma lista de algumas séries que tiveram suas promos transmitidas em intervalos do campeonato. Você pode não estar em uma cadeira de estádio, mas ajeite-se na poltrona pois o show do intervalo vai começar!
South Park – A sitcom americana destinada para o público adulto, onde trata com humor negro, cruel e satírico uma história de quatro crianças e suas aventuras na cidade-título, teve sua promo exibida em 6 de fevereiro de 2011.
Glee – O musical comédia-drama da Fox que tem como trama central o coral da escola e como seus membros lidam com situações adversas, teve um vídeo promocional exibido no intervalo do campeonato de também 2011.
Smash – No Super Bowl de 5 de fevereiro de 2012, transmitido pela NBC, a emissora não perdeu tempo em divulgar sua série que iria ao ar logo no dia seguinte. Smash gira em torno de um grupo de atores que se juntam para produzir um musical da Broadway inspirado em Marilyn Monroe.
The Big Bang Theory – A série mais querida pelos nerds de plantão também já marcou presença na final do futebol americano. Sheldon Cooper literalmente saltou na tela, faltou apenas o seu tradicional “bazinga!”. A comédia teve sua promo exibida no intervalo de 7 de fevereiro de 2010.
House – A hoje extinta série médica e seu peculiar protagonista não fugiram das suas características nem mesmo na noite do futebol americano – House, mesmo em pouco tempo, não perdeu a chance de exibir seu clássico sarcasmo. O comercial foi exibido no intervalo de fevereiro de 2011.
The Walking Dead – E na noite de hoje (dia 03/02), na final entre Baltimore Ravens e San Francisco 49ers será exibido o vídeo promocional da série apocalíptica de maior sucesso do momento. Caso você não queira esperar até a hora do jogo, confira a promo da série aqui!
2 Broken Girls – Tivemos que atualizar esse post só para não deixar de fora a gostosura que foi o vídeo promocional da série de Max e Caroline! Um dos maiores sucessos da CBS! Vale muito apena dar um ‘play’.
E se você fosse um dos telespectadores da partida, qual série queria que fosse transmitida no intervalo do jogo? Deixe sua opinião nos comentários!
Colaboração de Ana Botelho e João Paulo Freitas.
[SUPER BOWL] – Episódios inesquecíveis do pós-jogo
03/02/2013, 18:19. Redação TeleSéries
Especiais
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Quando uma série ou um programa de TV é escolhido para ser transmitido após a final do campeonato de futebol americano, pode ter certeza de duas coisas: o episódio será muito bom e a audiência será fantástica.
Isso porque o Super Bowl, como é conhecida a partida, atrai a atenção de boa parte dos telespectadores do país, sendo uma ótima oportunidade para as emissoras promoverem a sua programação.
A cada ano, um canal americano é escolhido para transmitir o jogo, e aí começam as apostas para ver qual será a escolha da vez. Esse ano, Elementary poderá cair nas graças dos americanos, e provar que a CBS estava certa sobre a série.
Fizemos uma lista com alguns dos episódios mais bacanas que foram ao ar nesse dia tão importante. Talvez você nem saiba disso, mas mesmo assim, eles são inesquecíveis.
Se você lembrar de mais algum, conta para a gente! Agora, prontos? Vamos, lá!
ESPECIAL | O Super Bowl como lead in: o efeito na audiência dos seriados
Série: Friends
Episódio: The After The Super Bowl (I e II)
Data de Exibição: 28/01/1996
Audiência: 52.9 milhões
Não só atraiu uma das maiores audiências da TV americana, mas como é um dos mais memoráveis episódios de Friends. Aliás, The One After the Super Bowl foi um episódio duplo, com direito a participação para lá de especial de astros como Brooke Shields, Chris Isaak, Julia Roberts, Jean-Claude Van Damme, Fred Willard e Dan Castellaneta. O enredo também contou com a aparição de Marcel, o macaco do Ross, mascote queridinho dos fãs da série. Na história, Ross (David Schwimmer) descobre que Marcel está em Nova York e que agora o bicho é estrela de cinema. Na tentativa de passar alguns momentos com o macado, o professor decide invadir o set de filmagem. Chegando lá, Marcel não era o único conhecido dos “amigos”. Julia Roberts interpretou o papel de uma antiga namoradinha rejeitada de Chandler, e Van Damme passou a ser cobiçado por Monica e Rachel. Mas sem dúvida, entre todos os conhecidos, ver o rostinho do Marcel fez valer todo o episódios. E em uma das cenas mais antagônicas da série, o elenco da comédia canta The Lion Sleeps Tonight para se despedir do bicho. Auiii aumbauê! (Maria Clara Lima)
Série: Arquivo X
Episódio: Leonard Betts
Data de Exibição: 26/01/1997
Audiência: 29.15 milhões
Leonard Betts (O Homem Câncer) é o episódio de maior audiência de Arquivo X e faz parte da quarta temporada da série, considerada a melhor do seriado. Na história Fox Mulder e Dana Scully investigam o caso de um homem que tem a habilidade de se regenerar se alimentando de pessoas com câncer e usando iodo no processo final. A grande sacada do episódio é quando Scully enfrenta Betts e ele diz que quer algo que ela tem. É nesse episódio a primeira indicação de que a agente deve ter um câncer, assim como a maioria das vítimas de abdução desenvolveu com o tempo. A partir desse episódio a trajetória de Scully muda bruscamente na série e a situação da sua saúde aproxima ainda mais ela de Mulder. Para caprichar mais ainda no episódio Leonard Morris Betts foi interpretado por Paul McCrane, o Dr. Robert Romano de E.R. (Plantão Médico). (Aline Ben)
Série: Grey’s Anatomy
Episódio: It’s the End of the World
Data de Exibição: 05/02/2006
Audiência: 33.88 milhões
Em 2006 foi a última vez que a ABC exibiu o Super Bowl. E a escolhida para lead out foi Grey’s Anatomy, que estava na sua segunda temporada. Shonda, em uma sacada de mestre, escreveu ela própria It’s the End of the World, inaugurando uma tradição de “episódios-evento” até hoje presente no seriado. O episódio marcou quase quarenta milhões de espectadores, que assistiram a uma sucessão de eventos marcantes envolvendo nossos médicos favoritos. Bailey entrou em trabalho de parto, enquanto seu marido se acidentava e era operado por Derek, e Meredith colocava a mão dentro do peito de um paciente para segurar uma bomba. Um episódio marcante, que é um dos favoritos da maioria dos fãs e certamente viverá pra sempre em seus corações. (Mariela Assmann)
Série: House
Episódio: Frozen
Data de Exibição: 03/02/2008
Audiência: 29.04 milhões
No ano de 2008, os americanos acompanharam a série House (então na quarta temporada), da Fox, após a final do campeonato de futebol americano, uma vez que o prognóstico era certeiro: um sucesso. A história, intitulada Frozen, passou longe de ser congelante. House teve que tratar a Dra. Cate (participação de Mira Sorvino) via webcam, já que ela estava em uma base de pesquisa no Polo Sul. Além da metodologia, digamos, “moderna” para ajudar a paciente, Dr. House flertou com a moça, fazendo a alegria dos fãs do médico. Não bastasse isso, ele ainda estava investigando a vida amorosa do Dr. Wilson, pois ele desconfiava que o amigo tinha um encontro. Melhor do que a vida amorosa do House, só o House se metendo na vida amorosa do Wilson! Além disso, ele incumbiu toda a equipe de perseguir os passos de Cameron (Jennifer Morrison). Ele queria chantageá-la e usar a influencia dela para conseguir TV a cabo de graça no hospital. Precisar falar mais? (Gabriela Pagano)
Série: Glee
Episódio: The Sue Sylvester Shuffle
Data de Exibição: 06/02/2011
Audiência: 26.80 milhões
Em 2011, a Fox apostou em Glee para ser o seriado pós-Super Bowl. E os roteiristas prepararam um episódio especial, todo voltado para o futebol americano. Will e Beiste se uniram para provar para seus alunos que os jogadores de futebol americano e a turma do coral poderiam conviver pacificamente e mais, ser amigos. Durante a Final do Campeonato escolar, jogadores e cantores se unem e apresentam à torcida um mash-up de Thriller com Head Will Roll e de lambuja o McKinley High ganha, pela primeira vez, o campeonato escolar. Tudo isso enquanto o plano de Sue, de mandar suas líderes de torcida pelo ares, sai pelo avesso e ela acaba perdendo, pela primeira vez em anos, o campeonato nacional. Um típico episódio com os elementos favoritos dos americanos: garotas com pompons e uma bola ovalada. (Mariela Assmann)
Série: Elementary
Episódio: The Deductionist
Data de Exibição: 03/02/2013
Elementary foi escolhida pela CBS para ser a série exibida logo depois do Super Bowl em 2013. O seriado moderno sobre um Sherlock Holmes (Jonny Lee Miller) cidadão de Nova Iorque – metrópole em que divide o teto com “a” Watson (Lucy Liu) – foi uma das melhores estreias da temporada em números de audiência. No episódio de mais tarde, a CBS prometeu reservar uma boa surpresa para os espectadores – e péssima para Holmes. Ele deve enfrentar seu pior inimigo até hoje; Ennis, um ex-detento que escapou da prisão durante um procedimento médico, no qual doaria um dos rins para a irmã. Para ajudar na busca pelo foragido, uma nova agente do FBI chega à história, para o desagrado de Holmes. Até aí, nada demais, já que o detetive gosta de poucas pessoas mesmo. Mas a agente tem um livro publicado sobre Sherlock e até previu algumas falhas de caráter do personagem e a luta contra o vício – além de ter dormido com ele. Uma verdadeira pedra no sapato. O episódio vai ter participação especial de Terry Kinney, de Oz e The Mentalist, como o criminoso, e Kari Matchett (Covert Affairs) interpreta a agente do FBI. Resta esperar para saber se Elementary entrar para a lista de maiores audiências da história da TV. (Gabriela Pagano)
ABC desenvolve versão americana da série britânica ‘Spy’
28/01/2013, 20:05. Gabriela Pagano
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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No Reino Unido, a sitcom Spy, que vai ao ar pelo canal Sky1, tem feito sucesso por lá e já está na segunda temporada. De olho nisso, o canal americano ABC resolveu investir numa versão própria da série cômica, que pode estrear em breve na grade da emissora.
Para desenvolver o projeto, ainda na fase de piloto, a emissora contratou o produtor Simeon Goulden, também responsável pelo programa na TV britânica.
Spy gira em torno de um homem que briga na justiça pela guarda do filho. Nesse meio tempo, ele perde o emprego e, para reverter a situação, acaba indo parar em uma entrevista para um trabalho público. Quando ele chega no local, no entanto, descobre que o ofício se trata, na verdade, de se tornar espião para o serviço secreto MI5.
A atração se junta a outros vários pilotos já encomendados pela ABC. She’s Got Balls, comédia de meia hora dos mesmos produtores de Lucky (FX), Mark e Robb Cullen. A história acompanha o cotidiano de uma mãe recém-divorciada, que volta a morar com o pai, um sujeito estranho e ex-jogador de beisebol (interpretado por James Caan, de The Godfather). Ela está relutante em ser técnica do time de seu filho, mas acaba aceitando o emprego.
Doubt tem o mesmo roteirista da série House, David Shore. O seriado retrata um ex-policial que utiliza seus conhecimentos sobre as ruas para trabalhar, de forma estratégica, como um advogado que faz locações baratas para seus clientes, ao mesmo tempo em que precisa lidar com seus “demônios interiores” – incluindo a relação difícil com a ex-mulher.
Killer Women é a versão americana da novela mexicana Mujeres Assassinas e tem a atriz Sofia Vergara, de Modern Family, entre as produtoras. A história gira em torno de uma policial do Texas e mulheres que, em busca de uma vida melhor, cometem homicídios sem grandes dilemas.
Influence aborda a complicada relação entre dois irmãos que lideram uma agência peculiar, concebida para atacar os problemas de seus clientes, utilizando a verdadeira ciência da motivação humana e manipulação para obter resultados. Kyle Killen, de Awake, fica por conta do roteiro.
Com informações do TV Line.
RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus
30/12/2012, 09:05. Redação TeleSéries
Notícias
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.
A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.
Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.
The Closer
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.
Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.
The Secret Circle
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.
Chuck
No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.
Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.
Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo.
House
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.
Are You There, Chelsea?
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.
One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!
Harry’s Law
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto. Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.
I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter.
Flashpoint
A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.
Leverage
Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.
Weeds
A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?
Gossip Girl
A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!
Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano.
Lisa Edelstein participa de vários episódios de ‘House of Lies’
28/11/2012, 20:42. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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O Dr. House é página na virada na vida de Lisa Edelstein que, por oito temporadas, interpretou a namorada do irreverente médico na série da FOX. Agora, a atriz encontra um novo “lar”, por assim dizer, em House of Lies, do canal Showtime.
Na atração, Lisa interpreta Bynn, uma consultora política inteligente e esperta, que vai cruzar o caminho de Marty (Don Cheadle). Ainda não há informações sobre quando ou em quais capítulo a participação acontece.
Vale lembrar que a atriz está no episódio de Elementary que vai ao ar amanhã, quinta feira, pela CBS americana. Na história, ela vai interpretar uma Relações Públicas que vira um caso de polícia de Sherlock Holmes.
NOTÍCIAS | De Dr. House para Sherlock Holmes: Lisa Edelstein participa de ‘Elementary’
A segunda temporada de House of Lies estreia no dia 13 de janeiro, pela Showtime, nos Estados Unidos.
Atenção, Jack Sparrow! Hugh Laurie pode interpretar pirata em nova série da NBC
20/11/2012, 20:12. Gabriela Pagano
Notícias
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Esqueça aquele visual “limpinho” e “certinho” que Hugh Laurie usou durante os oito anos em que interpretou o Dr. House, na série médica da FOX. Se depender da equipe da NBC, o ator britânico retorna à TV totalmente repaginado, como um… Pirata!
É isso mesmo. Segundo a imprensa americana, Laurie estaria em negociações com a emissora americana para estrelar Crossbones, novo seriado que estreia em breve no canal com dez episódios.
A história do programa vai se passar em 1715 e narra a vida do lendário pirata Barba Negra na ilha New Providence, nas Bahamas, onde houve a primeira democracia na América.
No lugar, o diabólico pirata reina sobre uma nação de velhos bandidos, ladrões e marinheiros meliantes. Laurie, crescido em Oxford, Reino Unido, poderá usar seu sotaque britânico natural – algo que não podia fazer ao interpretar o famoso médico americano -, afinal, Barba Negra existiu de verdade e acredita-se que ele tenha nascido em Bristol, no sudoeste da Inglaterra, no século dezoito.
Crossbones é escrita e produzida por Walter Parks (Homens de Preto, Gladiador), Laurie MacDonald (Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet) e Ted Gold (Three Rivers), em pareceria com a Universal Television, mesma produtora de Dr. House.
Com um ator tão querido do público prestes a se transformar em um pirata, será que o “Capitão” Jack Sparrow (Johnny Depp, em Piratas do Caribe) deveria ficar preocupado?
Com informações do Deadline.
Lisa Edelstein, de ‘House’, aparece em nova foto de ‘Elementary’
12/11/2012, 17:44. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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Lisa Edelstein, que muita gente adora e conhece por interpretar a namorada do Dr. House, vai entrar na vida do não menos irreverente Sherlock Holmes, em Elementary.
Na atração, ela vive a carismática diretora de uma agência de Relações Públicas, Heather Vanowen, que cruza o caminho de Holmes (Jonny Lee Miller) quando uma bomba é endereçada ao seu escritório. O episódio vai ao ar no dia 29 de novembro, pela CBS, nos Estados Unidos.
NOTÍCIAS | De Dr. House para Sherlock Holmes: Lisa Edelstein participa de ‘Elementary’
Veja a foto da atriz em cena do programa:
No Brasil, Elementary é exibida toda quinta-feira, às 22h, pelo Universal Channel.
Com informações do TV Line.
Promoção Cultural TeleSéries: Dia do Médico com o House
18/10/2012, 15:08. Redação TeleSéries
Notícias, Promoções
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Hoje é o Dia do Médico e o TeleSéries e o Universal Channel Brasil vão sortear oito livros de House para você! A série do doutor rabugento que conquistou todo o mundo durou oito temporadas, e por isso, vamos sortear oito exemplares do livro que mistura filosofia e os ensinamentos do dr. Gregory House.
Aproveite e confira do nosso especial sobre Séries Médicas!
Regulamento da Promoção Cultural TeleSéries no Dia do Médico:
1. Vigência da promoção:
1.1 Esta promoção terá início no dia 18 de outubro de 2012 e se encerrará às 12h00 do dia 22 de outubro de 2012.
1.2 No dia 22 de outubro de 2012 ocorrerá o sorteio, por meio da ferramenta Sorteie.me ou similar.
2. Como participar do Concurso Cultural:
2.1 Poderão participar deste concurso qualquer pessoa física, residente do Brasil, seguidora (follower) do perfil @teleseries no Twitter.
2.2 Não será permitida a participação de perfis falsos, ou seja, criados apenas para participar de promoções.
2.3 Para participar, o interessado deverá escrever ou dar RT na seguinte frase:
Promoção Dia do Médico @teleseries: quero ganhar 1 livro A Filosofia em House e dou RT. http://kingo.to/1cw0
2.3 Os participantes poderão participar dando RT quantas vezes quiserem.
3. Premiação:
3.1 Serão sorteados OITO vencedores, que ganharão 1 (um) exemplar cada do livro “A Filosofia em House”, cortesia do Universal Channel.
3.2 O prêmio é individual e não poderá ser trocado por outro prêmio ou convertido em dinheiro.
3.3 O vencedor será comunicado publicamente do resultado do concurso por meio de um Tweet do perfil @teleseries, e também via Direct Message (DM).
3.4 O kit será enviado por correio ao vencedor da promoção.
3.4 O TeleSéries não se responsabiliza pela correção dos dados fornecidos no ato da Inscrição do concurso, bem como por qualquer informação prestada pelos participantes.
3.5 A participação presumirá a condição de que os participantes contemplados não possuem qualquer impedimento fiscal, legal ou outro que os impeçam de receber e/ou usufruir o prêmio ganho.
4. Disposições Gerais:
4.1 Os participantes serão automaticamente excluídos desta promoção, no caso de fraude ou má fé comprovada.
4.2 Todas as dúvidas e/ou questões surgidas da presente promoção serão solucionadas pelo TeleSéries, considerando sempre as normas de proteção ao consumidor em vigor. Das decisões das promotoras não caberá nenhum tipo de recurso.
4.3 O TeleSéries não se responsabiliza por nenhuma falha técnica de transmissão, problemas de acesso à Internet, serviços prestados pelo Twitter ou qualquer caso fortuito ou de força maior que possam impedir a participação do usuário.
4.4 A mera participação nesta promoção caracteriza a aceitação dos termos e condições previstos neste Regulamento.
4.5 Esta é uma Promoção Cultural, conforme especificado no art. 30 do Decreto No. 70.951, de 09 de agosto de 1972. A distribuição do prêmio desta promoção é gratuita.
4.6 As dúvidas, controvérsias ou situações não previstas no presente Regulamento serão dirimidas por uma comissão, de forma soberana e irrecorrível.
Séries Médicas: Bem além dos prontuários
18/10/2012, 11:22. Redação TeleSéries
Notícias
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18 de outubro é dia de celebrar os doutores e doutoras que cuidam, preservam e salvam a vida de muitos personagens, na vida e também na TV.
Médico é sinônimo de sucesso na telinha. São semi-deuses poderosos, às vezes humanos até demais, que vivem seus dramas e suas alegrias numa linha tênue entre a vida e a morte. É desse modo que as séries médicas prendem a atenção do público.
Para comemorar o Dia do Médico, tentamos entender esse universo de corredores sem fim. Tudo preparado? É hora de scrub in*.
Lugar de adrenalina é na emergência
E.R. – Plantão Médico marcou uma geração. A série estreou em 19 de setembro de 1994, e foi criada por Michael Crichton e com produção executiva de Steven Spielberg. Anthony Edwards (Dr. Mark Greene), George Clooney (Dr. Doug Ross), Sherry Stringfield (Dr. Susan Lewis), Noah Wyle (John Carter) e Eriq La Salle (Dr. Peter Benton) formavam o elenco principal no piloto. A partir do décimo episódio, Julianna Margulies (a Dra. Carol Hathaway) entraria no elenco. Esse é o grupo que deu cara ao seriado, que tinha como o foco o dia a dia na emergência do County General Hospital, em Chicago.De George Clooney a Noah Wyle, entre brigas, tiros, mortes e cura, o que fica é a sensação de que nunca mais haverá um drama médico como este. A emergência era o cenário principal, ou seja, os médicos lidavam com casos de extrema urgência como acidentes, alergias, ataques do coração. Pura adrenalina. O interessante é que a essência da série era o procedimento médico. Certo que havia muito drama e romance, mas E.R. foi feita para refletir sobre que acontecendo dentro de um Pronto Socorro. Nada de endeusar os doutores aqui. Se errou? Paga. Se quebrou? Conserta! E assim vai.
Nós abrimos, cortamos e suturamos
Como é a vida de um cirurgião? Aliás, como é a vida da Dra. Grey (Ellen Pompeo) e seus amigos? Em Grey’s Anatomy, é impossível ficar indiferente aos personagens da série, o coração dessa história. A série está na nona temporada, e o modo como mostra a vida dos médicos serve como exemplo para muitas séries estreantes. Nessa história, que tem como foco em as cirurgias, a riqueza humana é o mais importante. Afinal, médico também sangra, também ama… Boa parte da ação se passa nos corredores e salas de operação do Seattle Grace (e nas salinhas de descanso também). E é por causa disso que é difícil acompanharmos o desenrolar de casos médicos. Geralmente os pacientes chegam, são operados, e desaparecem – ou porque melhoraram, ou porque pereceram. As exceções são os pacientes que se envolvem emocionalmente com algum dos médicos – como Denny, Ava e Henry – ou quando os próprios médicos viram pacientes, o que acontece com uma certa frequência. De quebra, aprendemos muito sobre várias doenças, procedimentos cirúrgicos pós-operatórios e, principalmente, sobre a finitude da vida humana e dos cirurgiões.
Checando as crenças
Salvar a esperança é salvar as próprias crenças. Médicos são conhecidos por não acreditarem muito em fatos além dos fatos. Séries como Saving Hope lidam com a jornada de doutores em uma situação de extremo “absurdo”, quando a razão é coloca em teste. Afinal, para quem lida com a vida e a morte, acreditar que o fim realmente é o fim fica um pouco mais fácil. Na série, Alex Reid (Erica Durance) é uma cirurgiã que não perde a esperança de salvar a vida do noivo, o médico Charlie (Michael Shanks), que está em coma. Nesse estado, o doutor é dado uma chance de experienciar o chamado de “pós-morte”, e passar a ver o espírito de pessoas que ou já se foram ou estão em estado crítico, como o dele. Essa é uma premissa bem parecida com a série A Gifted Man, onde o cirurgião Michael Holt (Patrick Wilson) ganha o “dom” de ver pessoas mortas, e é com esse entendimento sobre o que é a vida, que ele passa a ajudar seus pacientes. Essas séries, mostram a fé dos médicos, que passam a validar melhor a vida ao lidar melhor com a morte.
Quando a medicina importa
House foi uma serie diretamente ligada aos diagnósticos (criada por David Shore) feitos por um medico muito incomum e sua equipe. Além de expor doenças e condições raras do corpo humano a proposta da serie ia além com a personalidade de Gregory House (Hugh Laurie), um medico manco, antissocial, rabugento, desbocado, desrespeitoso, viciado em remédios, musico…louco, que tocava terror no hospital, na sua equipe, na chefe, no melhor amigo e nos pacientes dele mas no fim acabava desvendando um mistério medico aparentemente sem solução. “Todo mundo mente” o que House sempre dizia, ele não confiava em ninguém e estava sempre disposto a humilhar qualquer um, é a pessoa que amamos odiar e que odiamos amar. House era uma cítica aos comportamentos sociais, aos mitos e tabus, além de ter episódios intensos foi uma serie com bastante humor, estreio em 2004, terminou em 2012. O diagnóstico era o foco da série. Os médicos tinham que se desdobrar para “encontrar” a doença certa, e assim poder dar o melhor tratamento. Quem assistiu sabe que em muitos casos, dá um veredito sobre uma enfermidade, exige bem mais do que se pensa. Com uma dor no coração e sintomas de lupos tivemos que dar adeus a House.
A clínica que vai a fundo
O spin-off de Grey’s Anatomy encontrou seu lugar ao sol ao enfatizar o que se passa em uma clínica, na qual médicos de várias especialidades trabalham unidos para oferecer um diagnóstico completo e múltiplas opções de tratamento para seus pacientes. Eventualmente, algumas cirurgias são necessárias, mas esse não é o foco da série. E, muito embora assim como em Grey’s , com uma certa frequência os médicos virem pacientes e morram (porque estamos falando de um seriado de Shonda Rhimes), Private conseguiu ser bem diferente de sua “mãe”, por isso merece ser citada nesse especial. Além disso, é sempre legal ver o funcionamento de uma clínica, e a briga de opiniões – e egos – entre médicos com linhas de pensamento bastante diversas. É um lado do sistema de saúde americano que não é muito explorado nas séries de TV. O interessante é perceber os dilemas dos médicos diante desse sistema, que é bem caro para os seus usuários. E por não se tratar de uma emergência, os casos também são mais aprofundados, com questões sérias como a fertilização in vitro e mastectomia. Há também uma relação bem maior entre o médico e o paciente, e aí já viu, fica difícil, às vezes, separar o vínculo.
A busca pelo melhor de si
Quando Hart of Dixie estreou na The CW, imediatamente lembrei de Everwood. Médicos da cidade grande que se refugiam no interior para se descobrir como pessoas por trás do jaleco. Quando a série estreou achei que era uma cópia barata, e vi com antipatia. Mas nada em Hart me incomoda mais, porque agora vejo até como uma homenagem a série cancelada. Mas enfim, o interessante das suas séries é perceber a relação entre os pacientes e o médico da cidade pequena. Muitos doutores reclamam da falta de humanidade nos hospitais, e que se você não tomar cuidado, o complexo de Deus toma conta de você. A relação quase familiar que o médico do interior tem com seus pacientes tornou Hart alguém que ela nunca imaginou ser: uma pessoa simples. Certo que Hart agora é bem mais coração do que medicina… A série estreou o ano passado e colocou em prova a credibilidade de Rachel Bilson, talvez a parte médica não seja mais o foco da série, mas esse tipo de medicina transforma mesmo as pessoas, não é?
Prática para privilegiados
Royal Pains conta a história do Dr. Hank Lawson que após perdeu o emprego no hospital onde trabalhava, ao ser acusado erroneamente, de ser o responsável pela morte de um importante paciente muda para os Hamptons (praia muito chic nos Estados Unidos) e acaba como médico particular dos ricos e famosos. Para compensar, ele não gosta da sua situação, acaba conseguindo conciliar atendendo os menos afortunados no hospital local. Hank mora com o irmão Evan R. Lawson que cuida da parte administrativa da HankMed e é totalmente deslumbrado pela vida nos Hamptons. E tem como assistente Divya Katdare. Hank mora na casa de hóspede do empresário alemão Boris Kuester von Jurgens-Ratenicz, que possui alguns mistérios que vão sendo revelados no desenrolar da série.
Medicina após a morte
Poucos são os médicos se interessam pela medicina legal. Mas na TV americana é o contrário: legistas tem emprego garantido, já que todo serial drama precisa de um médico de plantão para investigar cadáveres. A obsessão por crimes dos norte-americanos criou um subproduto no gênero: dramas em que o legista é o protagonista. A série que abriu este caminho foi a saudosa Crossing Jordan – sucesso da NBC, com sete temporadas mostrando a rotina de trabalho da doutora Jordan Cavannaugh (Jill Hennessy) e seus colegas Macy, Bug e Nigel. Abriu o caminho para outros shows como Women’s Murder Club, Rizzoli and Isles e Body of Proof. A história de Jordan estreou em 2001 e durou seis temporadas. A detetive médica ajudava a desvendar o que tinha posto um fim na vida das vítimas. A série foi criada por Tim Kring e o título faz referência a uma metáfora bíblica dos antigos hebreus que cruzavam o rio Jordão, que representa a passagem ao pós-vida.
A graça da medicina
“Não sou um super-homem”, era assim que o tema de aberta de Scrubs deixava o recado. Médicos são feitos de carne e osso. Com essa temática, a comédia brincou muito com as práticas de um hospital, com o relacionamento entre os médicos e com o real aprendizado nos tempos de residência. A turma de J.D. (Zach Braff) tirava um sarro de tudo o que as outras séries médicas se propuseram a levar a sério. Era narrada em primeira pessoa, o que nos fazia entrar no ponto de vista (nada, mas nada normal mesmo) do doutor John Michael “J.D.” Dorian. Criada por Bill Lawrence, a série tinha muita improvisação, e os atores eram encorajados a entender a graça no ato de salvar vidas. A série estreou em 2001 e teve nove temporadas.
Texto colaborativo de Alissa Lima, Maria Clara Lima, Mariela Assmann e Tati Lima, Paulo Serpa Antunes.
* Scrub in é um expressão em inglês usada em centros cirúrgicos que significa o ato do médico se desinfectar e se preparar para entrar em uma operação.
Martin Henderson é contratado para nova série de Jerry Bruckheimer
05/10/2012, 09:25. Gabriela Pagano
Notícias
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Há alguns meses, a NBC anunciou que havia encomendado uma série dramática de Jerry Bruckheimer (que esteve por trás de muitas atrações televisivas e se aventurou no cinema em filmes como a franquia de Piratas do Caribe).
The Secret Lives of Husbands and Wives é baseada no livro de mesmo nome escrito por Josie Brown e acaba de encontrar mais um de seus atores: Martin Henderson (Ben Keeton de Off the Map).
Henderson interpreta Kyle Dunn, um cirurgião de vôo e astronauta que retorna para a casa depois de um longo tempo distante. No reencontro, ele percebe que sua família já não é a mesma e muitas coisas mudaram no período em que esteve ausente.
The Secret Lives of Husbands and Wives conta a histórias de casais do subúrbio que tiveram as vidas afetadas por um assassinato. Perrey Reeves (Entourage) e Nicole Ari Parker (The Deep End) também foram escaladas para a atração.
Martin Henderson é neozelandês e esteve, sobretudo, em produções de seu país. Ele fez uma participação na quinta temporada de House.
Com informações do TV Line.
De Dr. House para Sherlock Holmes: Lisa Edelstein participa de ‘Elementary’
02/10/2012, 17:15. Gabriela Pagano
Notícias, Participações Especiais
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É isso mesmo. A namorada do Dr. House vai cruzar o caminho do não menos irônico Sherlock Holmes, na série Elementary.
Lisa interpreta uma consultora de Relações Públicas, cuja empresa vira alvo das investigações policias depois que uma bomba é enviada ao local. Sherlock Holmes e sua fiel escudeira, a Dra. Joan Watson, vão, é claro, cuidar do caso.
Se a atriz terá que lidar com todo o humor sarcástico do personagem de Jonny Lee Miller, provavelmente esse não será um problema, já que o Dr. House – protagonista da série em que ela trabalhou durante muitos anos – era considerado o Sherlock Holmes dos dramas médicos.
Elementary é o quarto trabalho da atriz desde o fim das gravações de House. Ela esteve, também, em um episódio de The Good Wife e Childrens Hospital, além de participar do filme para TV Blue-Eyed Blutcher, do canal Lifetime.
A série Elementary é exibida toda quinta-feira pela CBS, nos Estados Unidos. A aparição de Lisa acontece no sétimo episódio.
Com informações do TV Line.
‘Revolution’ tem melhor estreia de drama dos últimos três anos
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Revolution é uma das séries mais badaladas desta fall season e sua estreia nos Estados Unidos comprovou o alvoroço. A série da NBC alcançou 11.7 milhões de espectadores e atingiu um percentual de classificação de 4.1 entre as pessoas de 18-49 anos. Em comparação, o reality show The Voice teve 13.4 milhões de espectadores e classificação de 4.6. Revolution alcançou a melhor estreia de seriado de drama nos últimos três anos, desde V da ABC.
Para efeitos de comparação, o seriado Dallas atingiu 6.9 milhões de espectadores na estreia da sua primeira temporada, Falling Skies (TNT) conseguiu 4.5 milhões de espectadores na premiere da sua segunda temporada este ano e Grimm (NBC) alcançou 5.7 milhões de espectadores na estreia da segunda temporada da série. Entre as novatas desta fall season quem havia atingido a melhor audiência na estreia foi o spin-off de The Closer, Major Crimes (TNT) que conseguiu 7.2 milhões de espectadores.
Revolution é a estreia da NBC no horário das 22 horas com melhor classificação desde Janeiro de 2010. Para efeito de comparação dentro da emissora a série Smash teve 11.4 milhões de espectadores na sua estreia, classificação 3.8, em uma segunda-feira às 22 horas e Grimm atingiu 6.5 milhões de espectadores no seu piloto, classificação 2.1, em uma sexta-feira às 21 horas.
Nesta segunda-feira também retornou o seriado Bones, da Fox, a estreia da oitava temporada da série atingiu 7.8 milhões de espectadores. A nova série da Fox, The Mob Doctor, estreou com cinco milhões de espectadores. Para comparação, outras séries da Fox estrearam com números melhores, Alcatraz atingiu 10 milhões de espectadores e Terra Nova 9.1 milhões. O episódio final de House, também da Fox, alcançou 9.8 milhões de espectadores.
Revolution é transmitida pela NBC nos Estados Unidos, nas segundas-feiras, às 22 horas.
Com informações do site TV Line.
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