E os indicados ao Globo de Ouro 2014 são…

Data/Hora 12/12/2013, 13:20. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood anunciou na manhã dessa quinta-feira (12) a lista dos indicados aos prêmios do Globo de Ouro. Os nomeados foram apresentados pelos atores Aziz Ansari (Parks and Recreation), Zoe Saldana (Avatar, Star Trek) e Olivia Wilde (The O.C, House) que revelaram os nomes dos concorrentes das 25 categorias da premiação que inclui Filme e Televisão.

Os vencedores serão anunciados durante a 71ª Cerimônia de entrega do Globo de Ouro que acontecerá no dia 12 de Janeiro e contará com a apresentação, pelo segundo ano consecutivo, das atrizes Tina Fey (30 Rock) e Amy Poehler (Parks and Recreation). Em contrapartida, o ator e diretor Woody Allen (Meia-Noite em Paris) não participará da cerimônia o na qual seria agraciado com o prêmio Cecil B. deMille, prêmio esse dado a todos aqueles que tiveram e têm relevância na indústria do cinema, em seu lugar, a atriz Diane Keaton (Noivo Neurótico, Noiva Nervosa) o receberá em sua homenagem.

Confira a lista na íntegra dos indicados ao Globo de Ouro 2014:

Categoria “TELEVISÃO

MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA
Breaking Bad
Downton Abbey
The Good Wife
House Of Cards
Masters Of Sex

MELHOR ATRIZ DE DRAMA
Julianna Margulies, The Good Wife
Tatiana Maslany, Orphan Black
Taylor Schilling, Orange Is The New Black
Kerry Washington, Scandal
Robin Wright, House Of Cards

MELHOR ATOR DE DRAMA
Bryan Cranston, Breaking Bad
Liev Schreiber, Ray Donovan
Michael Sheen, Masters Of Sex
Kevin Spacey, House Of Cards
James Spader, The Blacklist

MELHOR COMÉDIA OU MUSICAL
The Big Bang Theory
Brooklyn Nine-Nine
Girls
Modern Family
Parks and Recreation

MELHOR ATRIZ  DE COMÉDIA OU MUSICAL
Zooey Deschanel, New Girl
Lena Dunham, Girls
Edie Falco, Nurse Jackie
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Amy Poehler, Parks and Recreation

MELHOR ATOR DE COMÉDIA OU MUSICAL
Jason Bateman, Arrested Development
Don Cheadle, House of Lies
Michael J. Fox, The Michael J. Fox Show
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Andy Samberg, Brooklyn Nine-Nine

MELHOR MINISSÉRIE OU FILME PARA TV
American Horror Story: Coven
Behind The Candelabra
Dancing on the Edge
Top of the Lake
White Queen

MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV
Helena Bonham Carter, Burton & Taylor
Rebecca Ferguson, The White Queen
Jessica Lange, American Horror Story: Coven
Helen Mirren, Phil Spector
Elisabeth Moss, Top of the Lake

MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE OU FILME PARA TV
Matt Damon, Behind the Candelabra
Michael Douglas, Behind the Candelabra
Chiwetel Ejiofor, Dancing on the Edge
Idris Elba, Luther
Al Pacino, Phil Spector

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE 
Jacqueline Bisset, Dancing on the Edge
Janet McTeer, The White Queen
Hayden Panettiere , Nashville
Monica Potter, Parenthood
Sofia Vergara, Modern Family

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Josh Charles, The Good Wife
Rob Lowe, Behind the Candelabra
Aaron Paul, Breaking Bad
Corey Stoll, House of Cards
Jon Voight – Ray Donovan

Categoria “FILME

MELHOR FILME
12 Years A Slave
Captain Phillips
Gravity
Philomena
Rush

MELHOR ATRIZ EM DRAMA
Cate Blanchett
Sandra Bullock
Judi Dench
Emma Thompson
Kate Winslet

MELHOR ATOR EM DRAMA
Chiwetel Ejiofor
Idris Elba
Tom Hanks
Matthew McConaughey
Robert Redford

MELHOR COMÉDIA OU MUSICAL
American Hustle
Her
Inside Llewyn Davis
Nebraska
The Wolf Of Wall Street

MELHOR ATRIZ EM  COMÉDIA OU MUSICAL
Amy Adams
Julie Delphy
Greta Gerwig
Julia Dreyfus
Meryl Streep

MELHOR ATOR EM  COMÉDIA OU MUSICAL
Christian Bale
Bruce Dern
Leonardo DiCaprio
Oscar Isaac
Joaquin Phoenix

MELHOR ANIMAÇÃO
The Croods
Despicable Me 2
Frozen

MELHOR FILME ESTRANGEIRO
Blue is the Warmest Color
The Great Beauty
The Hunt
The Past
The Wind Rises

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Sally Hawkins
Jennifer Lawrence
Lupita Nyong’o
Julia Roberts
June Squibb

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Barkhad Abdi
Daniel Bruel
Bradley Cooper
Michael Fassbender
Jared Leto

MELHOR DIRETOR
Alfonso Cuaron
Paul Greengrass
Steve McQueen
Alexander Payne
David O. Russell

MELHOR ROTEIRO
Her
Nebraska
Philomena
12 Years A Slave
American Hustle

MELHOR TRILHA SONORA
Alex Ebert, All Is Lost
Alex Heffes, Mandela: Long Walk To Freedom
John Williams, The Book Thief
Steven Price, Gravity
Hans Zimmer, 12 Years A Slave

MELHOR MÚSICA
Atlas, Hunger Games:Catching Fire
Let It Go, Frozen
Ordinary Love, Mandela
Please Mr Kennedy, Inside Llewyn Davis
Sweeter Than Fiction, One Chance

Com informações do site Deadline.

Sucesso do Netflix, ‘House of Cards’, pode ter terceira temporada

Data/Hora 29/10/2013, 16:23. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Encomendada para ser uma série de drama político de apenas duas temporadas, a série House of Cards talvez tenha mais um tempo de vida. De acordo com o site Deadline, Ted Sarandos do canal de streaming Netflix disse que eles estão considerando em encomendar mais episódios do drama, que fala sobre a corrida sórdida pelo poder em Washington.”Nossa intenção é que o show continue, foram produzidos 26 episódios e não queremos que fique apenas em duas temporadas”, disse Sarandos.

Rick Cleveland, produtor executivo da primeira temporada de House of Cards, disse que a segunda temporada da série poderia ser a última.”House of Cards só terá a segunda temporada e acho que é isso”, disse na ocasião em entrevista ao Gold Derby, e ainda comentou, ” Kevin Spacey e Robin Wright gostam de fazer filmes”, falando da preferência dos atores em fazer cinema.

Já o criador da série Beau Willimon, disse em seu perfil no twitter que gostaria muito que a série tivesse mais temporadas.

Netflix encomendou para primeira temporada 13 episódios do drama politico e traz estrelas como Kevin Spacey e Robin Right. O canal de streaming disponibilizou a temporada completa de uma só vez a partir do dia 02 de Fevereiro de 2013 para assinantes do canal. A segunda temporada com previsão para inicio de 2014 ainda está em fase de produção.

O série foi a primeira produção online a levar três prêmios Emmy, fazendo história na premiação ao prêmio de melhor diretor para séries dramáticas, com o conhecido David Fincher. Além disso, a atração também levou estatuetas por melhor elenco em dramas e fotografia.

Com informações do Huffington Post.

‘House of Cards’: segunda temporada pode ser a última

Data/Hora 13/10/2013, 19:38. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

O remake americano de House of Cards pode ter seu futuro comprometido. Com um formato pioneiro de transmissão – o site disponibilizou a temporada completa com 13 episódios de uma só vez para seus assinantes, com lançamento mundial em 1 de Fevereiro deste ano – e uma indicação ao Emmy, a série pode estar com os dias contados.

A informação não foi confirmada pelo Netflix, que ainda em 2011 havia encomendado as duas primeiras temporadas de uma só vez, sem passar por uma temporada piloto. O produtor Rick Cleveland, por sua vez, acredita que a atração não conseguirá passar da segunda temporada. Já Beau Willimon, responsável pela adaptação da obra de Michael Dobbs, espera que a série continue a ser produzida por muitas temporadas.

Em entrevista recente ao Gold Derby, Cleveland admite ser difícil para a produção manter atores como Kevin Spacey (Beleza Americana) e Robin Wright (Os Homens Que Não Amavam as Mulheres) sob contrato por muito tempo, tendo em vista o interesse dos dois em fazer mais cinema. Vale lembrar que as duas estrelas ainda são responsáveis pela direção de um episódio cada da nova temporada. Portanto, se os atores não renovarem seus contratos para a terceira temporada, a série encerrará sua produção.

Sem data de estreia confirmada, o produtor diz ainda que acredita que o Netflix libere a nova temporada no período em que a Academia de Televisão realizará votação para a escolha dos indicados ao Emmy, uma estratégia que pode beneficiar a série.

Se a produção de House of Cards encerrar com apenas duas temporadas sem ganhar prêmios importantes – como este ano que recebeu 9 indicações e só levou o prêmio para David Fincher como melhor diretor de série dramática pela primeira temporada, o Netflix corre o risco de entrar no circuito de premiações apenas como um formato curioso de se fazer e transmitir series.

A série está finalizando as filmagens da segunda temporada em Baltimore, e ainda conta com a direção de Jodie Foster (Silêncio dos Inocentes) em pelo menos um episódio.

Com informações da Veja

Quem vai ganhar? Confira as nossas apostas para o Emmy 2013!

Data/Hora 22/09/2013, 15:17. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Fizemos uma lista com as nossas apostas para o 65ª edição do Emmy, que vai ao ar hoje na Warner, ao vivo, às 21h. Enquanto a festa não começa, que tal dar a sua opinião também?

Vamos lá!

Melhor ator em série dramática
Kevin Spacey (“House of cards”)
Hugh Bonneville (“Downton abbey”)
Jon Hamm (“Mad men”)
Damian Lewis (“Homeland”)
Bryan Cranston (“Breaking bad”)
Jeff Daniels (“The Newsroom”)

Melhor atriz em série dramática
Michelle Dockery (“Downton abbey”)
Elizabeth Moss (“Mad men”)
Claire Danes (“Homeland”)
Vera Farmiga (“Bates Motel”)
Kerry Washington (“Scandal”)
Robin Wright (“House of cards”)
Connie Britton (“Nashville”)

Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Emilia Clarke (“Game of thrones”)
Anna Gunn (“Breaking bad”)
Maggie Smith (“Downton abbey”)
Morena Baccarin (“Homeland”)
Christina Hendricks (“Mad men”)
Christine Baranski (“The good wife”)

Melhor ator coadjuvante em série dramática
Aaron Paul (“Breaking bad”)
Bobby Cannavale (“Boardwalk Empire”)
Jim Carter (“Downton abbey”)
Peter Dinklage (“Game of thrones”)
Jonathan Banks (“Breaking bad”)
Mandy Patinkin (“Homeland”)

Melhor série de comédia
“Louie”
“Girls”
“30 rock”
“Veep”
“Modern family”
“The big bang theory”

Melhor série dramática
“Breaking bad”
“Game of thrones”
“Mad men”
“Downton abbey”
“Homeland”
“House of cards”

Melhor ator em série de comédia
Alec Baldwin (“30 Rock”)
Jason Bateman (“Arrested Development”)
Louis C.K. (“Louie”)
Don Cheadle (“House of lies”)
Matt Leblanc (“Episodes”)
Jim Parsons (“The big bang theory”)

Melhor atriz em série de comédia
Laura Dern (“Enlightened”)
Lena Dunham (“Girls”)
Edie Falco (“Nurse Jackie”)
Tina Fey (“30 Rock”)
Julia Louis-Dreyfus (“Veep”)
Amy Poehler (“Parks And Recreation”)

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
Mayim Bialik (“The big bang theory”)
Merritt Wever (“Nurse Jackie”)
Julie Bowen (“Modern family”)
Sofía Vergara (“Modern family”)
Jane Krakowski (“30 Rock”)
Jane Lynch (“Glee”)
Anna Chlumsky (“Veep”)

Melhor ator coadjuvante em série de comédia
Ed O’Neill (“Modern family”)
Jesse Tyler Ferguson (“Modern family”)
Ty Burrell (“Modern family”)
Tony Hale (“Veep”)
Adam Driver (“Girls”)
Bill Hader (“Saturday night live”)

Melhor minissérie ou filme
“American Horror Story”
“Behind the candelabra”
“The Bible”
“Phil Spector”
“Political animals”
“Top of the lake”

Melhor ator em minissérie ou filme
Benedict Cumberbatch (“Parade’s end”)
Matt Damon (“Behind the candelabra”)
Michael Douglas (“Behind the candelabra”)
Toby Jones (“The girl”)
Al Pacino (“Phil Spector”)

Melhor atriz em minissérie ou filme
Jessica Lange (“American horror story”)
Laura Linney (“The Big C”)
Helen Mirren (“Phil Spector”)
Elizabeth Moss (“Top of the lake”)
Sigourney Weaver (“Political animals”)

Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme
James Cromwell (“American horror story”)
Zachary Quinto (“American horror story”)
Scott Bakula (“Behind the candelabra”)
John Benjamin Hickey (“The Big C”)
Peter Mullan (“Top of the lake”)

Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme
Sarah Paulson (“American horror story”)
Imelda Staunton (“The girl”)
Ellen Burstyn (“Political animals”)
Charlotte Rampling (“Restless”)
Alfre Woodard (“Steel Magnolias”)

Melhor reality show de competição
“The amazing race”
“Dancing with the stars”
“Project runaway”
“So you think you can dance”
“Top chef”
“The voice”

Melhor série de variedades
“The Colbert report”
“The daily show”
“Jimmy Kimmel live”
“Late night with Jimmy Fallon”
“Real time with Bill Maher”
“Saturday night live”

Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #10-1

Data/Hora 18/09/2013, 10:49. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

E chegou ao fim nosso especial dos dos 30 melhores episódios da temporada 2012-2013. Depois de conhecermos os número de 30 a 21 da lista (que abriu com Dexter e foi até Grey’s Anatomy) e de 20 a 11 (de Rectify a The Good Wife), encerramos com os tops dos tops.

Breaking Bad, Doctor Who, Elementary, House of Cards, Orphan Black, Parks and Recreation, Scandal, The Big Bang Theory, The Walking Dead estão entre as séries que tiveram episódios exibidos entre junho de 2012 e junho de 2013 que mais empolgaram o time de colaboradores do TeleSéries. E, claro, no topo da lista está a série que deixou todo mundo de queixo caído e se tornou o centro da discussões nas redes sociais ao exibir o maior massacre de protagonistas da história da TV.

Concorda conosco? Veja a lista completo, leia as nossas resenhas e deixe seu comentário. Ano que vem tem mais!

#10
Série:
Orphan Black
Episódio: Parts Developed in an Unusual Manner (1×07)

Todos os dez capítulos de Orphan Black poderiam entrar na lista de melhores episódios recentes de uma série de TV. O primeiro tem um suicídio violento sob circunstâncias suspeitíssimas, algo que faz com que a gente entre no clima da história logo de cara. No terceiro, vários clones (todos interpretados por Tatiana Maslany) se encontram na sala de Alison. Mas, se é para escolher um único episódio, que ele seja o sétimo, Parts Developed in an Unusual Manner. Nesse dia, Paul é levado à organização que criou os clones e pressionado a entregar a Sarah, que estava se passando pela policial Beth. Foi um momento de tensão, porque, até aí, não tínhamos certeza se o Paul estava realmente querendo protegê-la ou estava fingindo. Depois, numa passagem fofa e, mais uma vez, emocionante, a Sarah – em parceria com a Shakira, digo, Helena – bolou um plano e conseguiu tirar o Paul de lá. A Helena ainda cortou o rabo do vilão Olivier; sim, ele tinha um rabo! Hilário! É nesse episódio, também, que a equipe da polícia começa a desconfiar que Beth (na verdade Sarah) esteja manipulando as evidências de alguns crimes (que estavam ligados à clonagem). Já Cosima investia em um romance homoafetivo que, claramente, poderia acabar com a vida dela. Muita emoção para 42 minutos! (Gabriela Pagano)

Doctor Who - The Name of the Doctor

#9
Série:
Doctor Who
Episódio: The Name of the Doctor (7×14)

A 7ª temporada de Doctor Who teve alguns acontecimentos que por certo ficarão marcados na memória dos fãs, mas nenhum episódio foi tão marcante quanto The Name of the Doctor. Ele já levantou polêmica meses antes da exibição, tamanho o medo que os fãs tinham de que Steven Moffat acabasse pro revelar assim, sem mais nem menos, o maior segredo da série. E é claro que os fãs ficaram preocupados a toa. O nome não foi revelado, mas algo muito mais importante aconteceu: o público ficou estarrecido ao ver John Hurt na tela e descobrir que havia uma regeneração perdida no meio do caminho. Uma parte do Doutor da qual ele se envergonhava tanto que apagou completamente de sua existência. E não foi tudo! Ainda tivemos a confirmação dos sentimentos do Doutor por River, na cena mais linda protagonizada pelos dois desde a morte de River Song, que coincidentemente foi quando o 10° Doutor a conheceu. E como se não fosse o bastante, Clara se infiltrou na linha do tempo do Doutor para salvá-lo, dando a todos nós a chance de rever cada Doutor desde o momento que o 1° furta a TARDIS e inicia suas aventuras até a famigerada regeneração renegada. Um episódio para ficar na memória. (Mica)

Scandal - White Hat's Back On

#8
Série:
Scandal
Episódio: White Hat’s Back On (2×22)

Shonda Rhimes simplesmente calou os que apostavam que Scandal não passaria desta temporada – ela não só se tornou uma das séries mais comentadas nos Estados Unidos nesta última fall season, como também se tornou uma das mais assistidas da ABC. E a season finale deste sucesso não poderia ter outro sinônimo do que “escandalosa”. No episódio que fechou a temporada, vimos o desfecho sobre a história do espião no governo do presidente Fitz, que todos pensavam ser mesmo David Rosen, mas que acabou sendo Billy Chambers, em uma incrível reviravolta. E depois que praticamente todos os plots da série abertos até aqui estavam resolvidos – inclusive o romance entre a protagonista e Fitz -, Olivia se prepara para sua caminhada matinal, quando ao abrir a porta se deparada com dezenas de jornalistas, questionando se ela é a amante do presidente. Quando Olivia é praticamente colocada a força dentro de um carro, nós descobrimos que o líder da B-613, Rowan, é nada mais, nada mesmo que o pai da nossa gladiadora chefe. Como não perder o ar depois dessa finale? Estamos dormindo com essa deste maio, e loucos para chegar outubro para descobrirmos o que vai acontecer depois de uma das mais sensacionais season finales deste ano. (Anderson Narciso, do blog Box de Séries).

The Big Bang Theory - The Love Spell Potential

#7
Série:
The Big Bang Theory
Episódio: The Love Spell Potential (6×23)

“No husband, no boyfriends, some rules” disse Bernadette antes de embarcar no táxi para Las Vegas. É assim que começa o episódio The Love Spell Potential, da sexta temporada de Big Bang Theory. Enquanto as meninas planejam se aventurar por Las Vegas, o grupo de Sheldon Cooper se prepara para jogar o clássico dos role-playing games Dungeons & Dragons. Mas os planos das garotas mudam quando Amy tem problemas no aeroporto. O episódio é um dos mais engraçados da série, pois Howard é nomeado o mestre do jogo e imita as vozes de vários atores: Nicolas Cage, Al Pacino, Christopher Walken. Cada imitação de Howard faz o episódio valer a pena. E enquanto a maioria dos episódios da série terminam com finais engraçacados, o final deste exibe uma cena doce do casal Shamy (Sheldon & Amy), que faz a gente se lembrar do motivo de gostarmos tanto desta série. (Cinthia Quadrado)

Breaking Bad  - Gliding Over All

#6
Série:
Breaking Bad
Episódio Gliding Over All (5×08)

Particularmente, a primeira metade da quinta temporada de Breaking Bad não me empolgou muito. Mas Breaking Bad, no seu pior dia, é melhor do que 95% do que se vê na TV. E Gliding Over All, o episódio que marcou a despedida do verão de 2012, veio para apagar qualquer crítica, recolocar Breaking Bad na posição de uma das séries mais importantes da atualidade e finalmente encaminhar a trama para sua despedida definitiva – mostrando o momento em que verdade sobre Walt viria à tona (ironicamente no momento em que ele decidiu abandonar o crime). O episódio tem algumas cenas antológicas, como a grande queima de arquivo promovida à mando de Walt; ou o momento em que Skylar mostra para ele as pilhas de dinheiro que não consegue lavar (numa cena que remeteu a saudosa The Shield). Mas nada é tão marcante que a cena final: quando Hank, sentado no vaso sanitário, descobre ao acaso que seu cunhado é o traficante de metanfetamina que vem procurando nos últimos anos (Paulo Serpa Antunes)

The Walking Dead - This Sorrowful Life

#5
Série:
The Walking Dead
Episódio: This Sorrowful Life (3×15)

Após diversas mudanças na produção da série, The Walking Dead voltou para sua terceira temporada com um ritmo alucinante, em episódios que dosavam muito bem cenas de ação e o desenvolvimento dos personagens. Mas na volta do hiato o ritmo da série caiu e tivemos pelo menos uns três episódios com tramas arrastadas e diálogos que não acrescentavam grande coisa ao desenvolvimento do arco central da temporada. Quando os fãs começaram a desanimar, o episódio This Sorrowful Life, penúltimo da temporada, veio trazer de volta a boa e velha The Walking Dead. O episódio conseguiu equilibrar cenas de ação bem feitas com diálogos que emocionaram e trouxe ainda a morte de um personagem que, apesar de meio canastrão, só estava tentando sobreviver em um mundo diferente de tudo que era antes conhecido, encontrando pouco antes de sua morte a redenção de seus atos falhos. Memorável e um dos melhores episódios da série de zumbis do AMC. (Samuel Sales)

House of Cards - Chapter 1

#4
Série:
House of Cards
Episódio: Chapter 1 (1×01)

Quem assistiu House of Cards sabia que a série tinha tudo para ser um dos maiores destaques da temporada de 2012. O episódio piloto da série tinha tudo: um bom roteiro, ótimos atores e uma produção de primeiro mundo. Não foi à toa que o drama do Netflix foi indicado ao Emmy – e mereceu em cada categoria. Um político ganancioso, um presidente esperto, uma repórter ambiciosa, e todas as peças necessárias para um jogo perigoso de poder. Essa é a fórmula, a aposta que deu muito certo. A série já nasceu com cheirinho de inovação. Tratar de intrigas na Casa Branca pode lá não ser uma novidade, ainda mais sendo a série um remake de outra história. Mesmo assim, os diálogos em primeira pessoa com o telespectador fogem do tipo de narrativa na qual estamos acostumados na TV. Se o recurso já foi visto em algumas séries, em House of Cards deixamos de ser apenas um ouvinte, para ser um parceiro, amigo íntimo, quase um cúmplice. A série tem também uma bela fotografia, mostrando o jogo de sombras e cores que há na cidade mais poderosa do mundo. (Maria Clara Lima)

Parks and Recreation - Leslie and Ben

#3
Série:
Parks and Recreation
Episódio: Leslie and Ben (5×14)

Parks and Recreation é sem dúvida alguma, uma das melhores comédias da atualidade e, apesar de um pouco irregular, a quinta temporada da série da NBC também nos apresentou excelentes episódios. Entre eles, se destaca Leslie and Ben, por seu valor sentimental. O episódio teve ótimos momentos de humor, claro, mas quando acompanhamos uma série há um bom tempo como é o caso de Parks, tendemos a nos envolver com cada um dos personagens – de Leslie, que conhecemos na primeira cena do piloto, até Ben, que só conhecemos um pouco mais tarde, mas com o qual nos importamos do mesmo modo. E por esse fator emotivo, que permeou o episódio, é que ele figura entre o preferido de muita gente. Afinal tivemos todo o elenco envolto em um único arco em constantes demonstrações de afeto entre todos, já que todo mundo – cada um a seu modo – fez o que pode pra ajudar o casal a realizar seu tão aguardado sonho de se casar. Pelo equilíbrio perfeito entre a comédia e a emoção, e pelo que esses personagens representam na vida de quem acompanha Parks , esse é um episodio memorável, com certeza. (Samuel Sales)

Elementary - The Woman

#2
Série:
Elementary
Episódio: The Woman / Heroine (1×23 e 1×24)

Não é difícil encontrar razões pelas quais o finale da primeira temporada de Elementary foi excelente, mas se uma tiver de ser apontada, acho que o fato de ter sido um episódio (na verdade, dois) surpreendente seria a principal. Sherlock não só encontrou sua amada viva – detalhe importante, visto que Holmes pensava que ela estava morta – como descobriu que ela era, além de sua musa, seu maior inimigo. Acho que só esses dois plot twists seriam o suficiente para justificar a presença do episódio duplo na lista, mas existem outras coisas, como, por exemplo, a participação de Natalie Dormer, que, odeiem-me, esteve muito melhor de Irene Adler/Moriarty do que de Margaery Tyrell em Game of Thrones. Dormer foi um furacão, não só pela importância de sua personagem, mas porque se encaixou muito bem nos dois extremos do papel: a moça vai de uma Adler quebrada e assustada para uma Moriarty manipuladora, poderosa e no controle em um segundo, sem falhas. Dá quase pra ver a máscara da personagem caindo. Fora isso, o padrão de qualidade usual da série – elenco, roteiros, parte técnica – foi uma base forte para a sustentação da bomba que fechou a temporada da série com chave de platina. (Carol Cadinelli Mauler)

Game of Thrones - The Rains of Castamere

#1
Série:
Game of Thrones
Episódio: The Rains of Castamere (3×09)

Ah, os nonos episódios de Game Of Thrones. Sempre eles a elevar o nível das temporadas. A nos fazer vibrar, chorar e sofrer. Dessa vez não foi diferente. Todos morremos um pouquinho quando Frey determinou que as portas fossem fechadas e Rains of Castamere começou a ecoar pelos salões. Em um episódio centrado nos amados Stark, ninguém ficou imune às emoções. Seja a alegria pela fuga de Snow, seja a excitação pelo reencontro iminente de Arya com a mãe e o irmão, seja a pena pela separação de Bran e Rickon. Ou, mais provavelmente, a dor profunda causada pelo extermínio de Robb, Catelyn e, porque não, Vento Cinzento; e a vontade de colocar a espada nas costas e sair matando Lannisters. Direção e roteiros competentes. Ação e emoção na mesma medida. E um nono episódio perfeito, daqueles que só Game Of Thrones costuma nos proporcionar. (Mariela Assmann)

Leia também:
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #30-21
Os 30 melhores episódios da temporada 2012-2013: #20-11

Quem merece levar o Emmy Awards como Melhor Atriz de Drama?

Data/Hora 15/09/2013, 18:22. Autor
Categorias Especiais


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Falta exatamente uma semana para a cerimônia do Emmy, a ser realizada no próximo dia 22 de setembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e considerada o Oscar da televisão. Em 2013, acontece a 65ª edição do prêmio, que irá entregar troféus para atores e séries em 17 categorias – além das categorias técnicas, que homenageiam a equipe por trás das câmeras, como roteiristas e diretores.

Neste ano, uma brasileira, Morena Baccarin, foi nomeada ao cobiçado troféu, como Melhor Atriz Coadjuvante em Série Dramática, por Homeland (a lista completa, você confere aqui), mas foi justamente a categoria de Melhor Atriz de Drama que gerou mais polêmica. A ausência de Tatiana Maslany (Orphan Black) entre os indicados surpreendeu crítica e público, uma vez que muitos deles acreditavam, inclusive, que ela não seria apenas nomeada, como também levaria o troféu para a estante de casa. O burburinho foi grande em cima da categoria, uma das principais da cerimônia.

Na Redação TeleSéries, a discussão sobre o assunto rendeu, já que cada colaborador tinha opiniões bastantes diversas sobre o ocorrido. Pensando nisso, a seguinte pergunta foi lançada a cada redator do site: quem, então, merece levar o título de Melhor Atriz Dramática na noite do próximo domingo?

Kerry Washington, por Scandal (Felipe Ameno)

A série Scandal tinha tudo para ser um sucesso! Criada pela talentosíssima Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy), ela conta a história de Olivia Pope, uma ex-funcionária da Casa Branca responsável pela criação da Pope & Associates, empresa de gestão de crises. Esta personagem é baseada na ex-assessora de imprensa do governo George Bush, Judy Smith. Contudo, essa sinopse interessante e uma excelente produção não seriam suficientes se não encontrassem a protagonista perfeita. E não é que eles acharam?! Kerry Washington, que até então era mais conhecida pelos seus papéis no cinema, carrega com louvor todos os altos e baixos que sua personagem exige, transitando entre a firmeza – para resolver seus casos -, compreensão – com seus associados – e amargura – por viver um amor complicado e impossível com ninguém menos que o presidente dos EUA. Olivia Pope é a personagem da carreira de Kerry Washington e a atriz será para sempre lembrada pela sua memorável atuação! “And the Emmy for outstanging lead actress in a drama series goes to…”

 

Vera Farmiga, por Bates Motel (Rafael Melita)

Ser a mãe de um dos maiores assassinos que o cinema conhece já deveria ser motivo especial para ganhar o Emmy, certo? Pois além desse fato, a atriz Vera Farmiga, que interpreta Norma Bates, a excêntrica mas carinhosa mãe de Norman Bates (Freddie Highmore), na série sensação da midseason passada, Bates Motel, tem motivos de sobra para ser a ganhadora do Emmy desse ano na categoria de melhor atriz.

Se você assistiu ao filme Psicose, de Alfred Hitchcock, você bem sabe que toda a esquizofrenia de Norman Bates é originário da relação proibitiva que ele tinha com sua mãe, portanto interpretar “a mãe” não poderia ser algo raso. Mesmo Norman sendo o protagonista da série, mas para ao assíduos acompanhantes, percebe-se que todos os conflitos gerados pelo protagonista são em função das confusões e dos problemas de sua mãe. A atriz então consegue ir além da proposta, ela emprega em Norma Bates a confiança de uma mulher contemporânea que, após ficar viúva, se reergue e vai à luta, mas na verdade, ela é extremamente carente e só. Esses fatores revelam na verdade uma mulher emocionalmente afetada e dependente do filho. Os momentos na série, em que suas chantagens emocionais são exploradas, nos fazem entender um pouco da loucura do protagonista e talvez nos motivam a acreditar ser essa a razão de ele ter se tornado um grande assassino.

Vale lembrar também que a atriz Vera Farmiga tem uma excelente carreira nos cinemas. Pelo seu papel em Amor sem Escalas, ela foi indicada ao Oscar e ao Globo de Ouro como Melhor Atriz Coadjuvante, além de nos últimos anos ter protagonizado excelentes filmes de suspense e terror, como A Orfã e  Invocação do Mal (que chegou aos cinemas brasileiros na última sexta-feira, 13).

 

Connie Britton, por Nashville (Maria Clara Lima)

Quando Nashville estreou na ABC a série tinha como missão prender ao menos metade dos americanos na frente da TV. O novelão country tinha uma fórmula infalível para o sucesso. Casais sofrendo, um jogo de poder e muita música. Mas as coisas não seguiram de acordo com o plano, e o futuro sucesso da TV aberta acabou sendo mais uma série da Fall Season de 2012 e quase não foi renovada para a segunda temporada. Quando Connie Britton soube que seria uma das atrizes indicadas ao Emmy em 2013, ela ficou tão surpresa quanto o resto do mundo.

Geralmente, Emmys vão para séries de sucesso. Aquelas que passam anos e anos levando tudo o que é prêmio, até deixarem de ser novidade. Não é o caso de Nashville. A série também não encaixa no recente pré-requisito velado de fazer parte da grade de uma emissora fechada. Nem tem entre seu elenco, papéis polêmicos ou engajados. Definitivamente, Nashville não compete em nada para estar entre as melhores do ano. Por isso, a indicação de Connie soou tão estranha quanto um acorde dissonante. Não combinou. Logo, ela foi taxada como “atriz de uma cara só”, sem a versatilidade da Tatiana Maslany, que ficou de fora do páreo deste ano. Mas não consigo ver surpresa quanto ao nome da Connie Britton entre as melhores do ano. Até porque é a quarta vez consecutiva que ela aparece como indicada ao Emmy. Duas vezes por Friday Night Lights e uma por seu papel em American Horror History. O que há de diferente este ano então? Rayna James não repercutiu tanto como Tami Taylor e Vivien Harmon. Mas isso não a desqualifica para o Emmy, certo? Se levarem em conta a atuação, bom, aí quem sabe ela tenha alguma chance. Mas não acredito que ela leve esse prêmio pela carga dramática que Connie dá para Rayna, que lida com a linha tênue entre a fama e o esquecimento, entre a vida de estrela da música e de mãe e esposa, de uma mulher ainda apaixonada por um antigo amor, da herdeira desajustada de uma família tradicional. Connie não leva esse prêmio por dosar, de maneira certa, os conflitos da personagem, por não ser exagerada em sua atuação, e muito menos por representar alguém que tem uma história de vida carregada de drama real. Connie não vai levar o Emmy, afinal, Rayna não é bipolar, nem psicopata, não faz parte de um universo fantasioso, um triste retrato de um passado curioso. Connie é uma  atriz que se esforça ao mostrar sutilezas e tem como seu ponto mais forte o que não está nas linhas dos seus textos. Quando seu trabalho precisa ser reconhecido pelas pausas e olhares de seu personagem, fica difícil se destacar. Bom, quem sabe na quinta indicação, Connie tenha a sorte de interpretar algo mais óbvio para o Emmy. Mas até o ganhador ser anunciado, Connie é a minha aposta.

 

 Michelle Dockery, por Downton Abbey (Lucas Victor)

Uma dama, uma verdadeira dama. Essa é a definição perfeita de Michelle Dockery, a intérprete de Lady Mary Crawley, uma das mais adoradas personagens femininas da TV britânica atual. A expressão “It takes one to know one” (algo como “é preciso de alguém igual para reconhecer outro igual) cabe perfeitamente no caso de Michelle e Mary, pois é preciso uma dama para interpretar outra dama, e esse é o caso dessas duas.

Michelle nasceu para interpretar Lady Mary, a maneira como ela consegue personificar uma aristocrata inglesa do século XX é assustadoramente genial. Ela tem tudo: a classe, o ar superior e condescendente, a aparente frieza, o orgulho ao se recusar demonstrar seus sentimentos e fraquezas… Uma dama de ferro mas que no fundo tem um coração. Essa é Lady Michelle Dockery, e por essas e outras ela merece levar o Emmy desse ano. Não que ela dê a mínima, é claro.

Elisabeth Moss, por Mad Men (Patricia Emy H. Azevedo)

Elisabeth Moss foi indicada pela quinta vez pelo seu papel em Mad Men, e deveria ter ganhado há muito mais tempo, atrevo-me a dizer. Ainda, ela merece levar a estatueta desta vez não só pelo trabalho nesta temporada, mas por ter conseguido transpor para as telas de forma bem convincente a evolução de sua personagem. Peggy Olson começou a série como mais uma das várias secretárias que passariam pelo escritório de Don Draper e desde o início já dava sinais de que aspirava a muito mais do que ficar datilografando memorandos, cartas e relatórios ou atendendo telefonemas. Enfim, esta jovem, cuja carreira começou meio por acaso e sob a tutela de Don e a desconfiança dos demais, almejava algo que até então era impensado para uma mulher em ambiente dominantemente masculino: ter um lugar à mesa de reuniões, participar do processo de criação ao lado de seus colegas, assim como Joan (Christina Hendricks), em quem se espelhara diversas vezes. Apesar de Joan ter sido parâmetro para suas ambições, suas trajetórias na agência são bem diferentes e por esta razão vejo Peggy mais como um Don Draper de saias, alguém que fez escolhas ao longo do caminho, muitas delas de moral questionável e duvidosa, mas que a trouxeram a um ponto que poucos imaginavam: a de se tornar a provável substituta de seu mentor. E, assim como Draper, ela quer fugir de seu passado e encontrar seu lugar, mas no final das contas, como visto nesta última temporada, apesar da carreira meteórica e de estar em um lugar que muitas mulheres de seu tempo sequer sonhariam estar, ela se vê à mercê de circunstâncias além de seu controle não só em seu trabalho como em sua vida pessoal. E fica a pergunta: ela finalmente alcançou o topo, mas e agora?

Robin Wright, por House of Cards (Patricia Emy H. Azevedo)

Robin Wright mostrou que não só os homens são desprezíveis em House of Cards e roubou a cena em vários momentos, o que certamente contribuiu para sua indicação. Egoísta, fria, manipuladora, Claire Underwood é o par perfeito para Francis, o personagem de Kevin Spacey. Atrás da fachada de boa samaritana, com seu trabalho à frente de uma organização sem fins lucrativos que tenta levar água potável a países pobres, se esconde uma mulher disposta a tudo para apoiar as ambições de seu marido, mas que também não hesita em traí-lo, sem o menor pudor. Não está entre os favoritos, mas seria uma grata surpresa se ela levasse o prêmio.

Claire Danes, por Homeland (Mariela Assmann)

Claire danes é o nome a ser batido nesse Emmy. A protagonista de Homeland, que ganhou o Emmy pelo seriado na edição passada, mais uma vez deu show. Interpretando uma personagem obstinada, incompreendida e com um psicológico um tanto quanto fraco, Danes transita entre emoções com uma maestria invejável. Tristeza e tensão não faltam ao assistir as cenas de Claire, que ainda sabe – como ninguém – nos fazer a maior vergonha alheia nas cenas de sexo. Por isso, e muito mais, meu Emmy vai para Claire Danes.

E você? Também está ansioso para a maior premiação do mundo televisivo? Acredita que, realmente, tenha havido injustiça entre as indicadas à categoria de Atriz Dramática? Ou em alguma outra categoria? A gente quer saber a sua opinião, porque, aqui no TeleSéries, opinião vale ouro troféu! 😉

Vote em nossa enquete e comente!

[poll id=”21″]

Jodie Foster deverá dirigir episódio de ‘House of Cards’

Data/Hora 03/09/2013, 20:57. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Jodie Foster está volta às telinhas – das câmeras! A atriz, vencedora do Oscar por sua atuação no filme O Silêncio dos Inocentes, deve se aventurar na direção de um episódio do thriller político da Netflix, House of Cards.

A Netflix ainda não confirmou a informação mas, de acordo com o site Vulture, a atriz – e diretora – já estaria em Baltmore, local onde a série é filmada. Se a informação for confirmada, esse será o segundo trabalho que Foster faz como diretora para a Netflix. Recentemente ela dirigiu o episódio Lesbian Request Denied, o terceiro episódio de Orange is the New Black, outra produção original do serviço.

House of Cards é uma adaptação do romance de mesmo nome escrito por Michael Dobbs e da série criada por Andrew Davies. A atração é estrelada por Kevin Spacey, que interpreta Frank Underwood, um ambicioso político que está obcecado em se vingar do presidente dos Estados Unidos. Spacey, além de ser o protagonista, também é o produtor-executivo do drama.

A segunda temporada de House of Cards terá 13 episódios e deve estrear em 2014.

Com informações do Vulture

Al Sapienza confirma participação especial em ‘The Tomorrow People’


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Al Sapienza (The Sopranos, House of Cards) fará uma participação especial em The Tomorrow People.

O ator vai aparecer no terceiro episódio como Dennis Coburn, o pai de Cara (Peyton List), uma das jovens que tem poderes especiais na série.

The Tomorrow People se passa no futuro e segue a vida de seres humanos já em um próximo estágio da nossa espécie. Na história, um grupo de jovens, vindos de todos os lugares do planeta, se une para combater as forças do mal que assombram o mundo. Mark Pellegrino vai interpretar o Dr. Jedikiah Price, um biólogo especializado em evolução que está empenhado em conter a ameaça imposta às “pessoas do amanhã”, pois ele acredita que a existência da espécie humana pode estar em jogo. A série tem Robbie Amell como o protagonista.

Sapienza é reconhecido por seu papel como Mickey Palmice em The Sopranos. Recentemente ele também apareceu em House of Cards como Marty Spinella, lobista chefe do sindicato de professores.

O seriado vai ser produzido por Greg Berlanti, de Arrow, e co-escrito por Julie Plec, de The Vampire Diaries, e sua estreia será no dia 9 de outubro pela CW.

Com informações do TV Guide.

‘House of Cards’ escala atores de ‘Mad Men’ e ‘Deadwood’ para a segunda temporada

Data/Hora 30/05/2013, 17:09. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

De acordo com o site americano TVLine, Sam Page (Mad Men) e Molly Parker (Deadwood) são a nova aquisição do Netflix para a segunda temporada do drama House of Cards.

O canal de transmissão online não ter se manifestado publicamente sobre a nova aquisição para a série, sucesso de público e crítica desde seu lançamento. Nenhum detalhe sobre os personagens, como o tempo de participação no seriado, foi revelado.

As filmagens de House of Cards já começaram em Maryland, nos Estados Unidos. A segunda temporada da série terá 13 episódios, assim como a primeira, mas o Netflix ainda não informou se irá disponibilizar toda a produção de uma vez.

House of Cards, que estreou em fevereiro desse ano, é uma adaptação do romance de mesmo nome escrito por Michael Dobbs e da série criada por Andrew Davies. A série é estrelada por Kevin Spacey, interpretando Frank Underwood, ambicioso político que almeja o maior cargo público de Washington D.C. Spacey além de ser o protagonista também é o produtor executivo do drama.

Netflix divulga aumento em dados do primeiro trimestre desse ano

Data/Hora 25/04/2013, 10:27. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

A Netflix voltou com força essa semana. Mas, o que significa isso?

Segundo a Folha de São Paulo, com a sua divulgação do balanço do primeiro trimestre, o serviço de filmes e de programas aumentou 2 milhões de assinantes nos Estados Unidos, o que significa um total  de 29,2 milhões de pessoas que aderiram o sistema de séries online.   Por exemplo, um dos dados apresentados nesse relatório mostra que a série House of Cards foi um dos destaques que permitiu o canal aumentar sua audiência.

NOTÍCIAS | Confira 10 curiosidades sobre ‘Hemlock Grove’, nova série de terror da Netflix

NOTÍCIAS | Netflix: ‘Hemlock Grove’ supera ‘House of Cards’ em visualizações

A Netflix conseguiu até mesmo passar a HBO, que tem 500 mil assinantes do país norte-americano, mas, apesar dos números nos Estados Unidos, os dados em outros países não foram detalhados. Os números são apenas aproximados: são quase 36 milhões de assinantes digitais que assistiram 4 bilhões de horas da programação pela Internet.

De acordo com Reed Hastings,  fundador e presidente-executivo da Netflix,  no Brasil, o aumento de R$2 na assinaturas foi dado devido a recuperação do site diante da inflação acumulada desde o lançamento dele, há um ano e meio.

Com informações da Folha de São Paulo.

As impressões de ‘Hemlock Grove’

Data/Hora 23/04/2013, 00:13. Autor
Categorias Preview


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23

Assisti aos 13 episódios de Hemlock Grove, a nova série do Netflix. E posso afirmar: não é Twin Peaks, mas também não é nenhuma besteira como American Horror Story, True Blood ou The Vampire Diaries. É melhor.

O show peca bastante por ter um mood The CW muito forte, mas pelo menos a dupla principal é composta por dois bons atores (Landon Liboiron e Bill Skarsgard – o cigano e o moleque milionário entediado, bem estereotipados aqui). Clique aqui para continuar a leitura »

Netflix: ‘Hemlock Grove’ supera ‘House of Cards’ em visualizações

Data/Hora 22/04/2013, 21:42. Autor
Categorias Notícias


Warning: Undefined variable $post_id in /home1/telese04/public_html/wp-content/themes/thestudio/archive.php on line 23
thumb image

Parece que a temática sobrenatural – que envolve lobisomens e afins -, apesar de explorada em demasia, ainda não está desgastada; pelo menos, aos olhos do público, não. Tanto que o co-fundador da empresa de streaming Netflix, Reed Hastings, confirmou que o número de visualizações de Hemlock Grove superou o de House of Cards, produzido pela empresa anteriormente.

Embora não tenha oferecido índices precisos, Hastings afirmou que Hemlock Grove atraiu um número maior de pessoas em seu primeiro fim de semana no ar do que atraiu a série antecessora no mesmo período e que a empresa “está muito empolgada com isso”. Só no primeiro trimestre de 2013, mais de 3 milhões de novos usuários se juntaram à Netflix – agora, já são mais de 36 milhões de assinantes do serviço.

Para contextualizar, Hemlock Grove é uma série paranormal dirigida por Eli Roth (O Albergue), que estreou no catálogo da Netflix na última sexta-feira (19). Na história, um cigano (que também é lobisomem) se une ao menino rico da cidade para desvendar um assassinato em condições, no mínimo, suspeitas para os habitantes do “mundo normal e real”. Alguns dos personagens tem mais de 150 anos de idade.

House of Cards é um drama político estrelado pelo renomado ator Kevin Spacey (do filme Beleza Americana), que foi disponibilizado pela Netflix em fevereiro de 2013, atraindo elogios da crítica e do público.

NOTÍCIAS | Confira 10 curiosidades sobre ‘Hemlock Grove’, nova série de terror da Netflix

Ambas as séries tiveram todos os seus 13 episódios colocados de uma só vez no catálogo da Internet – a diferença é que o primeiro episódio de House of Cards estava disponível para o público em geral (incluindo não-assinantes), enquanto todos o capítulos de Hemlock Grove, sem exceção, estavam acessíveis apenas para os assinantes da Netflix (através de uma assinatura mensal paga, os usuários podem ver filmes e séries online). Vale lembrar que House of Cards, no entanto, estreou no fim de semana do Super Bowl, evento esportivo que mobiliza os cidadãos americanos.

Já no próximo dia 26 de maio, a Netflix disponibiliza todos os 15 episódios da nova temporada da comédia Arrested Development, ressuscitada pela empresa depois de alguns anos. Apesar dos bons índices das duas séries anteriores, Hastings não acredita que o seriado cômico irá bater recordes de visualizações, pois a Netflix ainda está construindo sua tradição na produção de seriados. “[A série] É um fenômeno espetacular e vai ser ótimo para a gente”, ponderou.

Hastings também disse que a empresa deve ter seis ou sete produções originais ao longo de 2013, quantidade que deve ser superada em 2014.

Com informações do Deadline e Venture Beat.

« Textos mais antigos | Topo da Página | Textos mais novos »