TeleSéries
‘House of Cards’ não consegue permissão para gravar na ONU
03/07/2014, 17:22. Cinthia Quadrado
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A ONU (Organização das Nações Unidas) negou à produção de House of Cards o pedido de gravação de algumas cenas na sala do Conselho de Segurança para a 3ª temporada da série.
NOTÍCIA | Obama fala sobre ‘House of Cards’ e ‘Scandal’
De acordo com o Huffington Post, dos 15 países membros do Conselho, apenas a delegação da Rússia vetou o pedido alegando que o local deveria estar disponível para reuniões de emergência. “É decepcionante, todos queriam ver os atores”, disse o embaixador da França Gerard Araud. “Mas é mais tranquilo assim, eles seriam muito mais elegantes que nós”, brincou em seguida.
House of Cards é protagonizado por Kevin Spacey, que interpreta Frank Underwood, um homem impiedoso e um político ambicioso que espera conseguir um alto cargo público em Washington DC. As duas primeiras temporadas do seriado estão disponíveis na Netflix.
Com informações do EW e do Huffington Post.
Social media de ‘House of Cards’ deseja boas vindas à quarta temporada de ‘Game of Thrones’
07/04/2014, 22:30. Natielle Castex
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No domingo (6), a tão aguardada premiere da quarta temporada de Game of Thrones foi ao ar pela HBO, com transmissão simultânea nos Estados Unidos e o Brasil. Um pouco antes da série começar, o Twitter oficial de House of Cards desejou boas vindas à queridinha da HBO.
NOTÍCIAS| ‘Orange is the New Black’, ‘Scandal’, ‘Orphan Black’ e outras 7 séries levam o Peabody Awards
Colocando Frank Underwood, protagonista da série da Netflix, sentado no famoso Trono de Ferro, a social media de House of Cards fez uma analogia entre as duas séries com a frase “vida longa ao rei”.
Welcome back, @GameofThrones. May the best House win. #FU pic.twitter.com/khW0Hg3MXK
— House of Cards (@HouseofCards) April 7, 2014
”Bem vinda de volta, Game of Thrones. Que a melhor casa vença“. Pode-se dizer que #FU faz referência a Frank Underwood.
Você pode conferir as primeiras impressões da quarta temporada de Game of Thrones aqui.
Com informações do Deadline.
Obama fala sobre ‘House of Cards’ e ‘Scandal’
20/03/2014, 16:14. Mariela Assmann
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O presidente Obama participou ontem (19), através de video-conferência, do The Ellen DeGeneres Show. Sua participação tinha como objetivo falar do Obama Care, o plano do presidente sobre a saúde pública nos EUA. Mas a apresentadora também falou sobre outros assuntos com o homem mais poderoso das Américas.
Para abrir a participação de Obama, Ellen pediu desculpa por quebrar o recorde de Twitter mais retweetado da história, com a famosa selfie do Oscar. O Presidente, em tom bem humorado, falou para a apresentadora que ela se utilizou de um truque sujo: colocar várias celebridades em uma única foto.
No final da entrevista, Ellen perguntou o que Obama acha de House of Cards e Scandal. O Presidente respondeu que assiste o primeiro, e que muito embora não assista Scandal, a primeira dama é fã da atração. E seguiu falando que “a vida em Washington é um pouco mais entediante do que nessas atrações”. Obama concluiu falando que a sua rotina consiste em passar o dia sentado em uma sala, ouvindo várias pessoas em ternos cinzas falando sobre várias coisas que não ficariam bem na televisão.
Para finalizar a entrevista, Ellen deu um conselho ao Presidente: “você deveria ver Scandal, é muito muito boa”, ao que Obama replicou “foi isso que Michelle me falou”.
Shonda Rhimes e todo o elenco e produção do drama mais assistido da ABC devem ter ido dormir felizes.
IstoÉ retrata deputado Eduardo Cunha como Frank Underwood, de ‘House of Cards’
19/03/2014, 09:50. Natielle Castex
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Estratosféricas são as diferenças entre a política nos Estados Unidos e no Brasil. E mesmo assim, a revista semanal IstoÉ conseguiu traçar um paralelo entre os países, e o melhor, por meio de uma das séries mais conceituadas do momento.
A capa da edição 2312 da IstoÉ traz o deputado federal do PMDB do Rio de Janeiro, Eduardo Cunha, em pose de soberania – numa versão da foto de divulgação da série House of Cards, sucesso da Netflix. Cunha representa Frank Underwood, o personagem de Kevin Spacey, mas sem o glamour. Na série, o político tem um plano vingativo e inescrupuloso para derrubar o presidente dos Estados Unidos, após sentir-se traído pelo mesmo. Em terras brasileiras, o líder do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – caso não saiba, o maior do Brasil – trava uma batalha com a República, para a IstoÉ e seu articulistas Claudio Dantas Sequeira e Izabelle Torres. E conforme os autores do artigo, entre seus objetivos nesta luta, o maior, talvez, seja inviabilizar a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Cunha exige mais cargos com maior poderio e mais verbas.
Frank Underwood
Membro do Partido Democrata, o deputado Frank Underwood serve na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, onde atua como Corregedor da Maioria. Estudou no The Sentinel – colégio militar fictício, baseado no The Citadel – na Carolina do Sul, e, mais tarde, frequentou a Harvard Law School. A trama de House of Cards é constituída basicamente de manipulações, uma vez que, após ser traído por Garrett Walker, o presidente, Underwood forma uma espécie de complô para derrubá-lo. Seus aliados em seu plano de vingança são sua esposa, Claire; seu chefe de gabinete, Doug Stamper; e a repórter (e ex-amante) Zoe Barnes. Com a persuasão, sua principal e mais marcante característica, manipula o deputado Peter Russo a seu favor. O que feriu seu ego, ou seja, a traição que sofreu, foi a promessa não cumprida do presidente. Underwood esperava ser eleito como Secretário de Estado, após ajudar Walker em sua eleição – sendo peça fundamental – mas o traíra o ignora, elegendo outro para o cargo, desencadeando em Frank uma série de artimanhas nada morais e éticas – estendendo-se, também, para sua vida pessoal. A atuação de Kevin Spacey é impecável, e ele não esconde que Frank Underwood é um personagem feito para ser desagradável aos olhos de quem o vê. Entretanto, possui um forte magnetismo que prende qualquer um – torcendo por sua vingança plena ou não.
Eduardo Cunha
Economista, radialista, e político. Esta é a definição mais simples para Eduardo Cunha, deputado e líder do PMDB do Rio de Janeiro. O político carioca é formado na Universidade Candido Mendes e, de portas abertas graças a um empresário, entrou para a política em 1980, participando da campanha presidencial de Fernando Collor de Melo. No caso do brasileiro, não houve traição (pelo menos à época). O presidente Collor o nomeou como presidente da Telerj (1991 a 1993), como forma de retribuição ao apoio em sua campanha. A polêmica faz parte de sua vida desde esta época, quando foi acusado de superfaturamento em contratos da empresa. A partir daí, foi acusado de negócios com um traficante colombiano, falsificação de documentos públicos, e atualmente defende o Marco Civil. ”O sabotador da República” é como está sendo chamado após a reportagem da revista (capa acima).
Assim como Frank Underwood, o deputado Eduardo Cunha é visto, conforme a IstoÉ, como um verdadeiro chantagista, pois tira vantagens nem um pouco republicanas do governo federal, usando como base o poder de seu cargo, como explicita o trecho da reportagem da revista: Quando é contrariado, tenta dar o troco lançando mão do que há de pior nas práticas políticas: a ameaça e a chantagem.
Será que, separados por ficção e realidade, os dois políticos têm muito em comum?
Com informações da IstoÉ.
Netflix indica: confira 10 sugestões de maratonas para o Carnaval
01/03/2014, 12:57. Mariela Assmann
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Essa que vos fala está com um pé imobilizado. E os planos de carnaval naufragaram. Mas isso não significará um carnaval deprimente.
Recebi ontem um e-mail carinhoso da Netflix com 10 sugestões para um carnaval feliz, com muito binge-watching.
Se você demorou para reservar o hotel e vai acabar ficando na cidade grande para o Carnaval, se quer distância dos blocos de rua, se precisa ficar de molho, ou simplesmente se prefere curtir o clima agradável, calmo e fresco do seu quarto, junte-se a mim.
Vamos seguir o bloco da Netflix, que já ocupa ruas e avenidas, colorindo a festa mais brasileira de todas. Nos camarotes, convidados vips, escolhidos pela simpática senhora vestida de vermelho:
1. Sherlock – 3 temporadas completas – Ainda não conferiu as tramas do detetive mais famoso do mundo todo, direto de Londres? Aproveite que vai ficar em casa e curta o clima londrino e as tiradas mais geniais do mundinho dos seriados. E ainda dá pra se preparar para a visita do Mark Gatiss ao Brasil.
2. Mad Men – 5 temporadas (de 7) – Se fosse curtir o Carnaval iria se fantasiar como se estivesse nos anos 60? Então mais uma razão para fazer a maratona de uma das séries mais aclamadas do momento;
3. Lilyhammer – 2 temporadas – O calor do verão te incomoda, e você sonha com uma cachoeira gelada e uma garrafa de vinho tinto no lugar de praia quente e cerveja? Vá para a fria Lillehammer com Frank Tagliano neste Carnaval;
4. Orange is The New Black – 1 temporada – Você sempre quis se fantasiar de presidiária? Ponha seu pijama laranja e assista a primeira temporada de OITNB, enquanto se aquece para a segunda temporada;
5. House of Cards – 2 temporadas – Tá empolgado com todos os comentários sobre a segunda temporada da série, que acabou de estrear? Aproveite o feriado para maratona a produção original da Netflix. Dá tempo de assistir tudinho;
6. The Hour – 2 temporadas – Guerra Fria e jornalismo em uma série? Você não vai querer chegar perto da janela para ver o bloco enquanto não tiver acabado estas duas únicas temporadas e matado a série;
7. Being Human – 5 temporadas – Não é porque você não vai pular Carnaval que precisa ignorar as fantasias de lobisomens, vampiros e fantasmas;
8. Nashville – 1 temporada (de 2) – Porque quem nunca sonhou em se fantasiar de cantora country nestes tempos de Taylor Swift;
9. Blackfish e The Square – Uma baleia assassina e uma revolução. Isso sim é tema para marchinhas de carnaval!;
10. Breaking Bad – 5 temporadas – “Tomara que chova, três dias sem parar”, para que você consiga finalmente terminar a última temporada de Breaking Bad! Os 8 últimos episódios chegam hoje ao serviço!
E então? Vai aceitar uma dessas sugestões de maratona? Vai encarar outra? Queremos saber.
Netflix renova ‘House of Cards’ para a terceira temporada
04/02/2014, 16:54. Mariela Assmann
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A segunda temporada de House of Cards ficará disponível na Netflix em 14 de fevereiro. Mas, antes de exibir a sequência de uma de suas séries originais mais prestigiadas, a empresa decidiu renovar a série para uma terceira temporada.
NOTÍCIAS| Netflix disponibiliza temporada comentada de ‘House Of Cards’
Não foram passadas maiores informações sobre a renovação, de forma que se desconhece a data de estreia da temporada, ou mesmo o número de episódios que ela terá. Tão logo tenhamos acesso à essas informações, as publicaremos.
NOTÍCIAS| Segunda temporada de ‘House of Cards’ ganha seu primeiro trailer
Com informações do TV by the Numbers.
Segunda temporada de ‘House of Cards’ ganha seu primeiro trailer
06/01/2014, 21:30. Natielle Castex
Notícias
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Hoje (6) pela manhã, a Netflix liberou o trailer da aguardada segunda temporada de House of Cards. Seguindo o modelo da primeira temporada, o segundo ano da série traz os 13 episódios da temporada de uma única vez, no dia 14 de fevereiro, sexta-feira.
Segundo a sinopse da nova temporada, Francis (Kevin Spacey) e Claire Underwood (Robin Wright) continuam a utilizar de chantagens para garantir cada vez mais poder. E com o crescente poder vem a fama e os holofotes, o que torna suas vidas – outrora privadas – cada vez mais expostas. Enquanto isto, a jornalista Zoe Barnes (Kate Mara) fica cada vez mais próxima da verdade sobre os crimes do deputado. House of Cards é a primeira série distribuída por sistema streaming a receber uma indicação ao Emmy como melhor série dramática.
O presidente Walker (Michel Gill) e seu conselheiro, e empresário, Gerald McRaney (Raymond Tusk) estão voltando à série, o último com propósito de cobrar uma retribuição de favores políticos a Francis.
Assista ao trailer abaixo:
Com informações do TV Line
Netflix disponibiliza temporada comentada de ‘House Of Cards’
03/01/2014, 21:49. Maria Clara Lima
Notícias
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A Netflix incluiu em seu catálogo mais uma novidade. Agora, House of Cards, série vencedora do Emmy e indicada ao Globo de Ouro, estará disponível com comentários dos diretores dos diretores da série.
Os comentários em áudio de todos os seis diretores da primeira temporada, incluindo: David Fincher (A Rede Social), James Foley (O Sucesso a Qualquer Preço), Joel Schumacher (Um Dia de Fúria), Charles McDougall (The Good Wife), Carl Franklin (Homeland) e Allen Coulter (Família Soprano) poderã ser acessados como uma opção na legenda ou a opção de áudio alternativo no serviço de streaming.
A primeira temporada de House of Cards, do produtor-executivo e roteirista indicado ao Oscar, Beau Willimon, do astro vencedor do Oscar, Kevin Spacey (Beleza Americana, Os Suspeitos), da indicada ao Globo de Ouro, Robin Wright (Os Homens Que Não Amavam as Mulheres) e Kate Mara (American Horror Story), é baseada em uma série da BBC de mesmo nome.
O drama político vai além das cortinas e por dentro dos corredores da ganância, do sexo, do amor e da corrupção na moderna capital americana, Washington D.C. Uma exploração descompromissada do poder, da ambição e do “American Way”, a série acompanha o deputado Francis Underwood (Spacey). Underwood é o ‘político da política’ – magistral, sedutor, carismático e implacável. Ele e sua igualmente ambiciosa esposa Claire (Wright) não param por nada até garantir suas ascensões. Além de Spacey, Wright e Mara, a série ainda conta com o indicado ao Globo de Ouro, Corey Stoll (Meia-noite em Paris), Michael Kelly (O Agente do Destino), Kristen Conolly (O Segredo da Cabana) e Sakina Jaffrey (Três Vezes Amor).
Reconhecido pela AFI como um dos 10 Melhores Programas do Ano, o jornal inglês Telegraph elogiou “House of Cards” como “o novo drama televisivo mais marcante do ano”, enquanto o Philadelphia Inquirer classificou a série como “um thriller político fascinante e de primeira classe” e o portal Entertainment Weekly a descreveu como “deliciosamente bingeable”.
A segunda temporada de House of Cards, com 13 episódios, estreia no dia 14 de fevereiro de 2014.
[RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 2)
30/12/2013, 17:10. Carla Heitgen
Especiais
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E aí, querido leitor do TeleSéries? Preparado para mais uma parte sensacionalist… sensacional dos maiores babados de 2013? Pegue a última rabanada da sua geladeira e vem com a gente!
Leia também [RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
Antony Hopkins se encanta com Breaking Bad: “Bryan, cara, sou muito seu fã, say my name”!
Se você não é fã de Breaking Bad e deixou de conversar com amigos fanáticos que não paravam de falar sobre como “esta é a melhor série de todos os tempos, e o protagonista é, tipo, um anti-herói que uma hora você tem pena, na outra o amaldiçoa com todas as suas forças”, saiba que você é minoria. Não que isso seja ruim, ao contrário, parabéns por manter sua opinião e não ceder à pressão da sociedade, mas, veja bem. Nem Sir Antony Hopkins se conteve de tanto amor pela série e enviou uma carta aberta – a última moda entre os famosos – cujo destinatário era Bryan Cranston, intérprete do protagonista Walter White, com elogios se estendendo a toda equipe e elenco. Veja alguns trechos:
O seu desempenho como Walter White foi a melhor atuação que eu já vi na minha vida. O trabalho de vocês por cinco, seis anos, foi espetacular, toda a produção (inclusive você), escritores, diretores foram extraordinários.
Você e todo o elenco são os melhores atores que eu já vi. Já é quase meia-noite aqui em Malibu, e me senti obrigado a escrever este e-mail. Parabéns e o meu mais profundo respeito, você é realmente um ótimo ator.
Como diriam por aí, “Todos aclamem o rei”.
#partiu #DowntonAbbey
Não foi só o final de Breaking Bad que rendeu discussões, debates e elogios neste ano que termina. A série inglesa Downton Abbey, no ar desde 2010, conquistou fãs em boa parte do globo, inclusive no fechado e protegido mercado dos Estados Unidos. Não apenas pelas 31 premiações recebidas, incluindo o Globo de Ouro de melhor minissérie dramática no ano de 2012, mas por estar na boca das pessoas, quer dizer, das celebridades. Nem a quantidade de personagens que daria para preencher um setor inteiro do Maracanã parece desanimar os espectadores qua acompanham a história da família Crawley e seus empregados no período da Primeira Grande Guerra. O TeleSéries coletou alguns tweets de famosos rasgando suas sedas para a série, o que prova que uma boa história é sempre bem-vinda. Conan O’Brien, apresentador de TV, brincou que havia perdido 500 dólares em uma aposta não no Super Bowl (o campeonato de futebol por lá), mas em Downton Abbey. Outros atores que se derreteram ou confessaram seu desejo de fazer parte da história foram Josh Charles, de The Good Wife, Ginnifer Goodwin, de Once Upon a Time e David Boreanaz, de Bones. Até Hillary Clinton entrou para o fã-clube, também se declarando pelo microblog.
Promoção! Uma matéria por apenas um tweet
Quem acompanha o aquário que é a vida das celebridades tem o privilégio de ler manchetes como “Isis Valverde faz stand up paddle de biquininho”, e muita, mas muita coisa sobre a atriz Amanda Bynes. Ela é um rosto bastante familiar pelos filmes adolescentes e pela série What I Like About You, exibida entre 2002 e 2006, como Holly Tyler a irmã mais nova de Valerie (Jenny Garth). Este ano, seu nome foi envolvido em vários episódios – foi acusada de jogar um bongô na direção de policiais e, posteriormente, encontrada na garagem de casa, diante de uma fogueira e um tambor de gasolina, fato que causou sua internação em uma clínica. O diagnóstico foi esquizofrenia e transtorno bipolar (Amanda recebeu alta há alguns dias). No Twitter, tudo o que ela publicava rendia destaque: seus selfies de gosto duvidoso, seus posts, ora ofensivos, ora obcecados por beleza … De fato, a conta dela é inacreditável, mas não tanto quanto as manchetes que proporcionou ao mundo, como esta, do site de entretenimento do E!.
Amanda Bynes sobrevive à cirurgia plástica no nariz e tuita sobre compartilhar o vídeo.
Quem precisa ficar pensando em pauta de notícia quando o Twitter pode fazer isso pelo jornalista, né? Ok, ok.
Com informações de @AmandaBynes e do site E!.
O The Voice vem aí, lá, lá,lá, lá, lá, lá
Nem os episódios de Anderson Silva beijando seu adversário e a lona (nesta ordem) foram tão comentado quanto a guerra entre calouros do The Voice brasileiro. Se você estava conectado nas redes sociais na última quinta-feira (26), só dava hashtag-thevoicebr, hashtag-bigodegrossso, entre outros, sem contar a gritaria, não dos cantores, mas dos vizinhos torcedores.
Para começar, e me perdoem os leitores abaixo dos 30 anos, The Voice nada mais é do que um upgrade do antigo Show de Calouros. Bancada de jurados? Confere. Cada um interpretando um tipo? O nervosinho de mal com a vida e exageradamente rigoroso, a boazinha, mãezona que chora e faz olhinho do gato de botas do Shrek, o profissional que faz críticas construtivas por que entende do assunto? Também confere.
O diferencial do programa, entretanto, foi reinventar o formato. Que legal os jurados escolherem pela voz, antes de verem o cantor. Que sonho ver aquelas celebridades implorando para ser escolhidas pelos anônimos. Mas teria sido o The Voice Brasil uma cópia descarada das versões gringas? Veja aqui a divulgação da quarta temporada dos EUA (a partir de 40 s) e aqui a da segunda temporada brazuca. Pensam que é recalque de quem vos escreve? Cláudia, senta lá. A franquia, termo bastante usado nos negócios e hoje também associado a formatos de programa de televisão e grandes filmes e suas sequências é uma modalidade em que se permite o uso de determinada marca, nos mesmos moldes do original com adaptações e opções artísticas que não alterem a proposta do original. O que você acha? É justo chamar o The Voice Brasil de cópia? Ah, vamos deixar as diferenças de lado um pouco e cantar Halleluja!
Links dos sites The Hollywood Gossip, e Morri de Sunga Branca.
A-le-lec-lec-lec…
O que Alec Baldwin e Miley Cyrus têm em comum? Aparentemente ambos não conseguem mais manter a língua dentro da boca. Entretanto, no caso do premiado ator seus acessos de raiva sempre vão parar nas colunas de entretenimento porque estrelas ricas, lindas e poderosas mostrando seus lados obscuros e humanos alimentam o ego dos curiosos. A fama de pavio curto do ator é notória. Alguns episódios envolvendo o intérprete do chefe da Liz Lemon de 30 Rock são as ameaças pelo Twitter – olha ele de novo, gente – a um jornalista do Daily Mail que publicou que sua esposa teria enviado uma mensagem de texto durante o enterro de James Gandolfini (!) e as agressões a paparazzi que não largam do seu pé, uma delas com acusações de ofensa de teor homofóbico as quais custaram a perda de seu programa semanal Up Late with Alec Baldwin, exibido pela emissora MSNBC.
Fonte: BuzzFeed.
A gigante chegou
A Netflix chegou ao país em setembro de 2011 e já virou hábito de muitos brasileiros que podem assistir filmes e séries em casa, na rua, numa casinha de sapê e qualquer lugar que tenha uma razoável velocidade de conexão de internet. Mas o buxixo não é esse. Este ano a Netflix ultrapassou o número de assinantes da HBO, até então rainha da televisão a cabo e de produções originais realmente “originais”. A série Orange Is the New Black é uma das mais comentadas da atualidade e campeã de visualizações da Netflix. House of Cards, sobre os bastidores da casa branca e estrelada por ninguém menos que Kevin Spacey acabou de garantir sua segunda temporada, 4 indicações aos Globo de Ouro 2014 e já parou até na boca do Obama. Em visita ao Brasil para celebrar um ano de atividades, o presidente da empresa, Reed Hastings, aproveitou para fazer contatos para investimentos em produções nacionais, em especial stand-ups e acordos com emissoras de televisão brasileiras. A única que não pareceu disposta a conversar foi a Globo. Hastings afirma que a sua modalidade de comunicação não ameaça o crescimento da TV, pelo contrário, a complementa. Vale lembrar que este ano, Vince Guilligan, criador da série Breaking Bad, ao receber o Emmy agradeceu à Netflix, pois quem não tinha como acompanhar a série, nem colocá-la em dia pelas reprises, recorreu ao serviço. Ele creditou, inclusive, o aumento de fãs da história de Walter White ao mesmo motivo.
Com informações do Diário do Nordeste e da revista Rolling Stone.
Zooey Deschanel terrorista?
Quando você vê “Zooey Deschanel” e qualquer palavra de significado negativo na mesma frase sabe que tem algo muito errado. Mas foi o que aconteceu após o terrível atentado de Boston ocorrido em 15 de abril, que matou 3 pessoas, deixou mais de 260 feridas e voltou a espalhar o medo de novos ataques nos Estados Unidos. O que a protagonista da série New Girl tem a ver com isso? Seu nome foi equivocadamente atribuído à autoria do ataque pela emissora de notícias Fox News, ironicamente, integrante da mesma rede de TV que exibe o seriado da atriz. O erro apareceu na função closed caption e a legenda dizia: “(…) atentado à bomba, ele é Zooey Deschanel, de 19 anos …”. Muita gente enviou mensagens pedindo que Zooey se entregasse enquanto outros, criticavam o erro grotesco da Fox News. A própria Zooey interveio retuitando a mensagem original do usuário @peterogburn para sua empregadora, classificando o engano como “falha épica”. Um dos acusados, cujo rosto estampou uma polêmica capa da revista Rolling Stones, dedicada a astros do pop e do rock, foi quem teve seu nome confundido com o de uma das atrizes mais fofas e queridas do país. Confundir Dzhokhar Tsarnaev com Zooey Deschanel, realmente, Fox News, você se superou!
O recalque deles ricocheteia no meu XBox One
Ser ex-Disney não é fácil. Além de virar adulto em frente às câmeras, a superexposição e altas expectativas acabam levando muitos astros mirins a uma juventude atribulada. Britney Spears, Lindsay Lohan, Demi Lovato estão entre as celebridades que os paparazzi adoram perseguir. Outros prosseguiram suas carreiras sem tantos sobressaltos, caso de Justin Timberlake, Christina Aguilera e Ryan Goslin, todos ex-funcionários do pai do Mickey. Mas como especular sobre a vida alheia é atividade regulamentada, se você quiser se afastar dos holofotes, sob os quais você esteve desde seu primeiro ano de idade, isso é considerado um passo para trás. Pois bem, Dylan Sprouse, da série Zack & Cody – gêmeos em ação, protagonizada junto com seu irmão, Cole entre os anos de 2005 e 2008, passou para a faculdade de Design de Jogos em Nova Iorque e optou por viver como um universitário gente como a gente. Ele, então, passou a trabalhar em um restaurante, motivo que levou a especulações como “ele está falido por causa das drogas, por isso se rebaixou a trabalhar de recepcionista de restaurante”. É aquela história, as pessoas falam dando-se motivo, ou não. Que babado, né? Um rapaz trabalhando? Para muitos deixar a vida de Hollywood e viver como uma “pessoa” é regredir. Mas Dylan explicou seu Twitter como era estranho ele ter que justificar sua escolha profissional, e que não, ele não está quebrado, apenas precisa estudar e morar em uma cidade cara e que se tem um vício, é pelos video games, razão que o levou a trabalhar em algo diferente do que fazia desde quando era apenas um bebê. Vendo que ser ex-Disney, assim como ser ex-BBB não garante o futuro de ninguém, o menino foi estudar, embora considere a volta à profissão no futuro. O que é notícia mesmo é uma celebridade, tão sensata e pé no chão.
Acusação de abuso sexual é coisa séria
Denúncias de abuso sexual são sempre graves, mas para as mulheres que decidem buscar punição para seus agressores o constrangimento pode ser grande. Imagine se o acusado é um ator famoso de um seriado adorado por milhões de adolescentes? É o caso de Mark Salling, o Puck da série Glee. Ele foi acusado por uma ex-namorada de forçá-la a ter relações sem proteção, mesmo sob os protestos da moça. O fato ocorreu em março de 2011 e em janeiro deste ano Roxanne Gorzela entrou com um processo contra Salling, por ter passado momentos de estresse e preocupação. Segundo ela, o ator não retornou seus contatos e, ao tentar falar com ele pessoalmente, em sua casa, foi agredida por ele.
Salling, por sua vez disse que a ex invadiu o terreno da casa dele e bateu violentamente na porta até ser atendida. O colega de apartamento de Mark disse a Roxanne que ele não queria mais vê-la, o que teria desencadeado um acesso de fúria da moça, que partiu para a luta física , além de riscar o carro do ator. Em maio, ele também abriu um processo contra Gorzela por invasão de propriedade, dano a patrimônio e agressão.
Com informações do site E!.
Que prisão, que nada! Ele saiu foi do armário!
Wentworth Miller, o determinado Michael Scofield, que simulou um crime para ser preso e salvar seu irmão, Dominic de uma falsa acusação na série Prision Break, “saiu do armário” em setembro deste ano. Bem, até aí, tudo bem, afinal, estamos em 2014, para quê tanto estardalhaço? Contudo, o ator entrou na lista do TeleSéries e vai encerrá-la com chave de ouro pelo modo como revelou o que é a sua verdadeira identidade: recusando um convite para o Festival Internacional de Cinema de São Petersburgo. Em carta, negou-se a participar do evento, ocorrida na Rússia, após leis anti-gays serem aprovadas pelo governo de lá. Em sua resposta, declarou: “Como um homem gay eu devo declinar. Eu estou profundamente aborrecido pela atitude atual direcionada aos homens e mulheres gays e pelo tratamento dado a eles pelo governo russo.”
Posteriormente, no discurso em um jantar para campanha de direitos humanos ele compartilhou suas sucessivas tentativas de suicídio, desde os 15 anos, e sua afirmação se encaixa tão bem para todo mundo que já se sentiu frustrado por não corresponder a expectativa alheia (da família, dos amigos, da sociedade) que decidi reproduzir:
Todo dia era um teste e havia mil maneiras de fracassar. Mil maneiras de trair a si mesmo, de não corresponder a expectativa do outro em relação ao que era aceitável e ao que era normal.
Cá entre nós? Quem nunca?
Com informações de Daily Mail.
Obrigada pela leitura e continue com a gente em 2014!
Texto produzido por Carla Heitgen.
Colaboraram Felipe Ameno e Ana Botelho.
[RETROSPECTIVA 2013] – As melhores estreias do ano
30/12/2013, 11:02. Mariela Assmann
Especiais
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O ano de 2013 ficou marcado por apostas duvidosas das redes de televisão. E, em função disso, vários foram os cancelamentos relâmpagos. Mas algumas estreantes se salvaram. Mais: fizeram a temporada de estreias ter valido a pena. Confira as novas queridinhas da crítica e da audiência.
The Blacklist
Uma trama envolvente, cheia de reviravoltas, com cenas de ação bem filmadas e recheada de plots intrigantes (nossas primeiras impressões se confirmaram). Some-se a isso a atuação impecável de James Spader. Pronto, eis uma das melhores estreias de 2013. O hit da NBC cativou crítica e público, e acabou ganhando temporada completa. Mais que isso: garantiu uma segunda temporada de 22 episódios. Outra série que merece estar na lista de qualquer aficcionado por seriados.
Rectify
Um texto sensível, que conduz os telespectadores à reflexão acerca da própria natureza humana. Esses são, para boa parte dos críticos e dos fãs de Rectify, os pontos fortes da série. São apenas 6 episódios na primeira temporada, e o seriado – exibido pela Sundance – já foi confirmado para uma segunda temporada. Ou seja: se você ainda não conferiu a série, não perca mais tempo. Com certeza você não se arrependerá.
Orange is the New Black
A produção original da Netflix cativou público e crítica (nós avisamos nas primeiras impressões). A comédia (ou dramédia, pra quem preferir) tem uma história cativante e conta com atuações seguras e divertidas, com Laura Prepon e Taylor Schilling no comando do elenco. São 13 episódios de puro ouro, que geram uma montanha-russa de emoções.
House Of Cards
Outra produção original da Netflix, o drama foi muito elogiado pela crítica. A trama envolvente, que mostra bem o jogo do poder, cativa o público – e o pessoal que faz as listas das premiações -, que ainda se deleita com atuações magníficas, encabeçadas pelos competentes Kevin Spacey e Robin Wright. Nós avisamos que seria um sucesso absoluto. A segunda temporada do seriado estreia em 14 de fevereiro de 2014, então ainda há tempo de assistir os treze episódios da primeira temporada até lá. Valerá a pena.
The Americans
A produção chegou de mansinho, sem causar muito alarde e sem gerar comoção (aliás, The Bridge fez bem parecido e QUASE entrou nessa lista. A FX foi competente ao selecionar suas estreantes). Mas sua trama instigante acabou conquistando público e crítica, e a produção da FX acabou garantindo uma segunda temporada (que estreia em 26 de fevereiro), além de algumas premiações. O ponto alto da trama é seu criador, Joe Weisberg, ex-CIA, o que faz com que as história sejam retratadas com mais realismo, sem contar que o enfoque “familiar” da narrativa cativa. Vale a pena conferir o seriado e se ver envolvido com agentes da KGB e com a Guerra Fria.
Orphan Black
Tatiana Maslany. Não fosse pelo enredo cativante, pelos plots intrigantes e cheios de reviravoltas, a série ainda estaria nessa lista por motivos de Tatiana Maslany. A atriz – injustiçada pelas premiações do ano, como você pode conferir aqui e aqui – proporciona aos telespectadores uma jornada fantástica ao encarar diversos papéis e segurar as pontas lindamente. Em 19 de abril estreia a segunda temporada de Orphan Black, exibida pelo Space, canal canadense. Então assista os 10 episódios da série antes disso e faça parte do Clone Club.
Masters of Sex
Depois de remover Dexter e The Big C de sua grade de programação, a Showtime precisava acertar. E Masters of Sex foi como um dardo no centro do alvo: o seriado foi o único drama estreante indicadao ao Globo de Ouro (aliás, o acerto foi duplo, já que a ótima Ray Donovan também foi muito bem e se destacou junto à crítica). Isso se deve à trama envolvente, à qualidade da produção e às atuações se guras e convinventes do elenco encabeçado pelo também indicado Michael Seen (outro acerto nas nossas primeiras impressões). Vale a pena conferir os 12 episódios da primeira temporada da série (renovada para a segunda) e descobrir porque a crítica caiu de amores por ela.
Bates Motel
Duas grandes obras dos cinemas invadiram as telinhas para apresentar o passado de dois personagens icônicos. E a A&E apostou em Norman Bates (de Psicose) para alavancar sua audiência e trazer medo aos telespectadores. Mas apesar de se apoiar no “carisma” de Bates e na história já conhecida (e querida) pelo público, Bates Motel não se resume a isso, como bem pontuado nas nossas certeiras primeiras impressões. Além de apresentar um passado intrigante à audiência, a série ainda conta com as ótimas atuações de Freddie Highmore e Vera Farmiga. Um dos presentes do ano de 2013, com certeza.
Hannibal
Outro personagem icônico a ter seu passado explorado em um seriado é Hannibal Lecter . A NBC apostou no serial killer para alavancar a audiência na MidSeason, e deu certo. E além de cativar o público, Hannibal também conquistou a crítica, que enumera vá rias qualidades no seriado, com ênfase na competência do elenco (sei que já repeti muito isso, mas nas nossas primeiras impressões certeiras destacamos a ótima escolha do elenco). Vale a pena conferir o seriado e descobrir como Hannibal se tornou… Hannibal.
CEO da Netflix faz proposta inusitada a Barack Obama
20/12/2013, 19:45. Natielle Castex
Notícias
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Na última terça-feira (17), o CEO da Netflix, Reed Hastings, fez uma proposta inédita, para a empresa e para uma de suas séries, ao presidente dos EUA. Ele convidou o Barack Obama a participar de House of Cards.
Obama esteve em uma reunião com CEOs de várias empresas da indústria tecnológica, como Tim Cook, da Apple e Marissa Mayer, do Yahoo!, assim como Hastings – de acordo com a revista Time, eles estavam conversando sobre a vigilância da NSA. E o convite veio logo após Obama ter perguntado a Hastings se ele havia trazido alguma cena inédita de House of Cards à reunião.
O presidente não aceitou, mas não rejeitou a oferta, comentando, apenas, que não se importa que Washington seja retratada na série de Beau Willimon como uma capital tão cruel. Ele disse que ”gostaria que as coisas fossem impecavelmente eficientes”. Graças à CBS, qualquer um pode conferir a conversa no vídeo abaixo:
A segunda temporada de House of Cards irá ao ar em fevereiro.
Com informações do EW
Confira o primeiro trailer da nova temporada de ‘House of Cards’
13/12/2013, 09:42. Maria Clara Lima
Notícias
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“O caminho para o poder é pago com hipocrisia… e casualidades”. É assim que Frank Underwood, personagem interpretado por Kevin Spacey em House of Cards, define o principal tema do seriado: a corrida pela supremacia política.
No trailer da segunda temporada, é possível ter uma ideia do que estar por vir na série da Netflix. A história, que conta com atores como Robin Wright, Kate Mara, e Corey Stoll fala dos arranjos políticos em Washington D.C., capital dos Estados Unidos. O seriado foi a primeira produção não exclusiva para a televisão a ser indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro, entre outras premiações. E, também, o primeiro drama original produzido pela Netflix.
House of Cards retorna no dia 14 de fevereiro e estará disponível na integra pelo serviço de streaming em todo o mundo.
Confira o vídeo.
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