TeleSéries
Mais uma adição para o elenco da 2ª temporada de ‘Homeland’
29/05/2012, 16:04. Beto Carlomagno
Notícias, Participações Especiais
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Zuleikha Robinson (Lost) é a mais nova adição ao elenco da segunda temporada de Homeland. Robinson interpretará Roya, uma sexy jornalista que tem ligações com Abu Nazir, um terrorista do Oriente Médio que fará contato com Brody (Damian Lewis) para convencê-lo a cometer mais uma traição.
Robinson se junta ao recém-contratado Tim Guinee como as novidades para o elenco da segunda temporada.
Com informações do Zap 2 It.
Tim Guinee participará de ‘Homeland’
23/05/2012, 17:49. Dierli Santos
Notícias, Participações Especiais
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Tim Guinee irá participar da segunda temporada de Homeland, que estreia em 30 de setembro nos Estados Unidos. O ator já participou de The Good Wife, interpretando o investigador Andrew Wiley.
Detalhes sobre sua participação estão sendo considerados secretos, mas era de conhecimento que o canal estava procurando alguém para o papel de chefe de gabinete de Brody.
Confira aqui algumas novidades e o promo da 2ª temporada da série.
Homeland é exibida no Brasil pelo canal FX.
Com informações do TvLine.
Keep Calm and… Especial Séries de TV
16/05/2012, 17:37. Paulo Serpa Antunes
Especiais
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“Keep Calm and Carry on”. Mantenha a calma e siga em frente. A frase, que parece título de livro de auto-ajuda, você certamente já viu em algum lugar. Ela estampou um cartaz monocromático, acompanhado do símbolo da coroa britânica, e distribuído em 1939, no início da II Guerra Mundial, como forma de elevar a moral da população do Reino Unido durante o temor de uma invasão nazista. Oitenta ano depois, o poster foi reencontrado e recuperado, se tornou objeto de coleção e, aproveitando o fato de se tornar de domínio público, passou a ser reproduzido em diversas cores, virando ainda canecas e camisetas, entre outros objetos.
Na internet, nos últimos anos, o cartaz virou meme, ganhando centenas de variações (muitas delas cômicas) e se disseminando com a ajuda de ferramentas que permitem customizar a frase (a melhor é a keepcalm-o-matic, mas o jornal Zero Hora também fez uma em português, mais limitada). Entre as variações, é comum encontrar muitas fazendo referências a séries de TV – uma das mais famosas, que virou camiseta, é a “Keep Calm and Don’t Blink”, em referência a série cult Doctor Who.
Decidimos entrar na brincadeira de criar slogans baseados em séries de TV que estão no ar atualmente. Depois de trocar dezenas de ideias, chegamos a estas 12 frases abaixo (nem todas originais – durante a fase de produção descobrimos que algumas frases já haviam sido pensadas!). Confira abaixo e escolha o seu favorito. Na fan page do TeleSéries no Facebook também colocamos cópia das imagens – acesse aqui e compartilhe com seus amigos. Clique aqui para continuar a leitura »
‘Dexter’ e ‘Homeland’ já têm data de retorno
13/03/2012, 12:59. Maria Clara Lima
Notícias
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A Showtime anunciou para o final de setembro o retorno dos seriados de sucesso do canal. Dexter e Homeland estrearão as novas temporadas no dia 30 de setembro. Dexter caminha para seu sétimo ano, enquanto Homeland segue a segunda temporada depois de receber vários prêmios, inclusive o Globo de Ouro, pela sua temporada de estreia.
O seriado sobre a ameaça terrorista em solo americano foi bem recebido pelo público, tendo uma média de 4.4 milhões de telespectadores por episódio. O último episódio da temporada bateu o recorde de audiência entre as séries estreantes da Showtime, chegando à 5.5 milhões. Já Dexter continua com uma média invejável para um show de TV à cabo que já se aproxima de uma década no ar. O ‘serial killer’ atraiu 5.5 milhões de telespectadores em média na sexta temporada.
Homeland começou a ser exibido no Brasil esse mês pelo FX. O canal promoveu uma coletiva com a atriz brasileira Morena Bacarrin (Jessica Brody) para falar da série, que vai ao ar aos domingos, às 22h.
Com informações do The Wrap.
ENTREVISTA – A atriz Morena Baccarin fala sobre ‘Homeland’, sua carreira e planos para o futuro
04/03/2012, 14:30. Maria Clara Lima
Notícias
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Morena Baccarin, 32 anos, carioca, atriz. Com mais de uma década de carreira, a brasileira é conhecida mundo a fora por papeis em séries de ficção científica como Firefly, Stargate G1 e V. Ela veio ao Brasil divulgar o seu trabalho mais recente na televisão americana, o drama sobre terrorismo da Showtime intitulado Homeland, que estreia hoje (4 de março) no Brasil pelo canal FX.
Em uma entrevista coletiva em São Paulo, Morena falou sobre a sua vida nos Estados Unidos, projetos para o cinema e a possibilidade de um dia trabalhar no Brasil. Confira também uma retrospectiva na carreira da atriz e curiosidades da série Homeland.
– Você vem de papeis marcantes de ficção científica. Quando surgiu a proposta para Homeland, você estava procurando algo fora do gênero?
Morena Baccarin – Foi o papel certo na hora certa. Quando eu soube do V ter sido infelizmente cancelado, eu estava procurando algo novo para eu fazer e surgiu Homeland. Eu li o texto e amei. Achei uma história muito forte e adorei o personagem. Como era bem diferente da Anna (V), achei que seria legal fazer um papel completamente diferente.
– Por causa da série, você teve algum contato com alguém que voltou da guerra do Iraque ou do Afeganistão. Por morar nos Estados Unidos, você ficou com algum tipo de paranoia em relação ao terrorismo?
MB- Na verdade eu entrei no seriado um pouco tarde. Eles tinha outra atriz fazendo o meu personagem e não deu certo, então eu entrei de última hora. Eu tive só uma semana para preparar o personagem, então foi um corrida, não deu tempo de sentar com uma pessoa. Mas eu pesquisei na internet grupos de apoio online para mulheres que são casadas com militares, li blogs para saber como elas ficam emocionalmente quando eles vão e quando eles voltam – se eles ficam diferente, mudados, são outra pessoa, com trauma… e esse lado da paranoia foi uma coisa que eu vivi, eu estava em Nova York no 11 de setembro e foi uma coisa que afetou muita gente e foi também um lance muito bom porque juntou as pessoas, acordou o americano. Não que foi “bom”, mas de certo modo mostrou que eles estão vulneráveis ao perigo. Mas com um tempo a cidade de juntou e o medo foi passando e você tinha que pensar que era preciso viver o dia-a-dia sem ter medo porque senão os terroristas ganham.
– O tema de Homeland é um pouco fora da realidade brasileira. O que você espera da receptividade do público aqui no Brasil e no resto do mundo?
MB – Acho que o tema do terrorismo é um tema que afeta muitos países do mundo, mesmo os países que não estão sendo atacados. Acho também que a série toca em pontos que são importantes, coisas de família, de espionagem e o papel da Claire Danes que é bipolar. E o programa está muito bem internacionalmente, é o programa número um na Austrália.
– O que você acha da sua personagem ter traído o marido?
MB – Ela esperou seis anos por ele, e criou os filhos, chega um momento que você tem que seguir… não tem como botar a culpa nela.
– Como está o planejamento para a produção da segunda temporada?
MB – A segunda temporada eu começo a gravar em maio na Carolina do Norte, onde a gente filmou a primeira. Dessa vez também vamos filmar em Israel. Não tenho muita informação, porque eles não falam absolutamente nada. Sei que não vamos começar de onde terminamos na primeira, vai passar um ano ou dois.
– Vocês já sabia quem era o Brody desde o começo da temporada? Quais as suas reações ao roteiro?
MB – Eu sabia como atriz, lendo o roteiro e pelos escritores, mas a minha personagem não sabia de nada. Ela não sabe muito tempo, fica mais em casa e tenta conectar como pessoa como marido… chegando no final da temporada eles mostram bastante e há sempre o suspense que faz a gente se perguntar para que lado ele vai… se é para o lado mau ou não.
– O que você achou da cena do Piloto na qual a sua personagem é violentada pelo marido?
MB – Conversei muito com os diretores e entendi o que eles queriam. É um lado da relação que não é mostrada, de um militar que passa muito tempo sem ver a mulher e ainda conserva aquele lado “animal”. Um dos escritores nossos ele é da Inglaterra e ele foi soldado também e ele falou é difícil reconectar com seus sentimentos. Se a cena fosse demais, ia virar uma outra coisa, mas a cena serviu para mostrar que os dois são fortes mas ao mesmo tempo estão sozinhos.
– Homeland é um mistério que se resolve em torno do agente Brody. Você acha que a série tem fôlego para aguentar segurar esse mistério por muito tempo?
MB – Aqui [no Brasil] ainda não chegou ao final da temporada, mas posso dizer que a série não se segura e quando chega ao fim não é uma coisa frustrante. A série não fica naquilo de ele é ou não é terrorista, mas eu acho realmente que não é um seriado que vá durar muito tempo. Agora vamos ver para que lado eles vão levar… aposto em uns três, talvez cinco anos.
– Como é a sensação de trabalhar em uma série premiada e como é fazer o papel de mãe?
MB – Eu tive muito orgulho do programa ganhar e foi no primeiro ano, era algo que não esperávamos. A Claire Danes estava muito nervosa e ficamos muito feliz dela ter ganho, ela está muito boa no papel, ela trabalha tão duro. E ser mãe? Eu estou adorando. O bom é que no final do dia eles vão para a casa deles e eu vou para a minha. (Risos) Eles são muito divertidos e fazemos muitas brincadeiras no set, e é uma parte diferente de mim que estou interpretando.
– Você vai fazer uma participação em The Good Wife. Como foi gravar a série, como é seu personagem e seu contato com o elenco?
MB – É um dos meus programas preferidos. Sou obcecada por essa série. Assisto todo domingo. Então foi um sonho fazer uma participação e eles foram super legais. Adorei trabalhar com a Julianna Margulies e eu trabalhei muito com o Dylan Baker. Meu personagem trabalhou na empresa dele antes do personagem dele ir para a prisão e aí ela aparece e processa ele por assédio sexual – o que ele nega, mas ela tem um filho com ele. Fica difícil de mentir assim, né? (risos)
– Qual a importância do Joss Wedon e do Serenity na sua vida?
MB – O Joss Whedon é muito especial para mim, falo com ele até hoje. Ele foi a primeira pessoa com quem trabalhei nos Estados Unidos e eu tive sorte com aquele papel (em Serenity), também havia outra pessoa fazendo o personagem e me colocaram de última hora e foi muito importante para mim.
– Há muita diferença em trabalhar para um emissora a cabo?
MB – Bom, além de falar palavrão, que é muito divertido e eu adoro, você tem mais tempo e mais calma para gravar. A tv a cabo tem mais confiança nos escritores e eles sabem o que estão fazendo, a audiência é mais concentrada e você pode arriscar mais e fazer coisas que você não pode na TV aberta. E é menos tempo de gravação, então eu posso variar de personagens e estou adorando essa parte.
– Surgiu algum convite para trabalhar no Brasil?
MB – Surgiu mas não deu..ainda não deu para encaixar na minha agenda. Estou muito ocupada lá, mas tenho certeza de que um dia vai acontecer.
– Você teria vontade de fazer novela e você assiste algo?
MB – Eu não assisto novela porque não dá tempo e quando eu vim para cá, era o carnaval e eu estava curtindo Angra… Parati. (Risos) Mas eu tenho vontade sim, o único problema é encaixar o tempo na agenda.
– E convite para fazer cinema? Além de Os Vingadores, você tem outros projetos?
MB – Eu vou fazer um filme agora em março chamado Old Days. O escritor e diretor é o Michael Rosenbaum (Lex Luthor de Smallville) e é uma comédia, o que é muito diferente do que eu venho fazendo. É sobre um cara que volta para a sua cidade e se envolve com uma namoradinha da escola que está para se casar. É bem divertida.
Confira a galeria de fotos da entrevista com a Morena Baccarin
– Quando o Rodrigo Santoro participou de Lost foi muito comentado o fato dele ser brasileiro. Você se acha injustiçada por não ter reconhecida assim?
MB – Não sou? (Risos). Tô brincando… acho que é porque ele já tinha uma carreira aqui. Eu não, eu cresci lá nos Estados Unidos, falo inglês sem sotaque, e até agora acho que muita gente nem sabia que eu falava português – mal, mas falo. (Risos).
– O quanto brasileira e o quanto americana você é?
MB – Essa é uma pergunta muito difícil. Eu cresci lá, moro nos Estados Unidos há 25 anos e quando estou lá eu me sinto bem americana. Mas quando venho para cá, algo em mim acorda. Essa coisa do sol, do calor humano, é algo que eu gostaria de levar para lá, mas não sei como. Tem muita coisa que sinto saudade, e eu me sinto realmente partida no meio.
– Você acha que há um interesse crescente em ter personagens brasileiros na industria de cinema e televisão americana?
MB – Eu já fiz vários testes para personagens brasileiros. Aliás, esse filme que vai sair agora com o Ryan Reynolds, Safe House, a personagem que é francesa era uma brasileira e eu fiz teste para o filme, tive até que fazer sotaque. Eu acho que há um interesse sim, eu estou vendo muito mais em seriados e em filme, eu acho que agora é “chic” ser brasileiro.
Veja alguns vídeos da entrevista com a Morena Baccarin
– Quais são os seriados que você assiste atualmente?
MB – The Good Wife, sou completamente apaixonada por Downtown Abbey, Enlightened com a Laura Dern, Dexter amo… Smash agora.
Curiosidades sobre Homeland
– Morena Baccarin substituiu a atriz Laura Fraser, que gravou o episódio feito para avaliação no papel de Jessica Brody.
– O ator Damian Lewis, que interpreta o Sgt. Nicholas Brody, participou de Band of Brothers, uma série cuja a temática também era a guerra.
– Damian é britânico.
– A personagem de Claire Danes é bipolar. A atriz decidiu que Carrie é bipolar do tipo 1 (alterna estado de euforia e depressão profunda).
– A série é uma adaptação de uma produção israelense.
– O local de gravação é o estado da Carolina do Norte.
– O seriado estreou no mês de setembro, nos 10 anos dos atentados terroristas do 11 de setembro nos Estados Unidos.
ESPECIAL – Marchinhas de Carnaval em Ritmo de Séries
16/02/2012, 09:18. Redação TeleSéries
Especiais
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A Equipe do TeleSéries já está em ritmo de festa! E como diversão e seriado tem tudo a ver, não podíamos deixar esse especial passar! Então, segura o controle-remoto na mão e caia na folia!
A JARDINEIRA/FRINGE
Ó Olivia porque estás tão triste
Mas o que foi que te aconteceu
Foi a Bolívia que veio lá do B
Pegou o Peter e Henry nasceu
Vem Olivia vem meu amor
Não fiques triste que o A é todo seu
Tu és muito mais bonita
Que a ruiva que apareceu
MARCHA DO REMADOR/HOMELAND
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Minto, minto, minto, sim senhor
Pra deixar a CIA com pavor
E se cinco vezes não rezar
Abu Nazir bravo vai ficar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
Se a bomba desativar
Olê olê Alah!
Vou me safar
ALLAH-LÁ-Ô/LOST
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Onde eu tô ô ô ô ô ô ô?
Atravessamos a ilha de Dharma
E o monstro de fumaça
riu do nosso carma
Viemos do 285
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! allah! allah, meu bom allah!
Mande JJ me buscar
Mande JJ me buscar
Allah! meu bom allah
A PIPA DO VOVÔ/HOUSE
House não vai passar mais!
House não vai passar mais!
Apesar de fazer muita graça
O dr. foi passado pra trás
Fox tentou mais uma temporadinha
Mas a audiência não deu nenhuma subidinha
Fox tentou mais uma temporadinha
Mas a audiência não deu nenhuma subidinha
House não vai passar mais!
House não vai passar mais!
Apesar de fazer muita graça
O dr. foi passado pra trás
CACHAÇA NÃO É ÁGUA/TWO AND A HALF MEN
Você pensa que o Walden é o Charlie?
Walden não é Charlie não.
Walden é meio bobinho
E o Charlie era cheiradão.
Pode me faltar tudo na vida:
mas o Alan e o Jake não.
Pode até faltar protagonista
Mas Two and Half Men segue bão.
Pode até faltar humor
(Às vezes é meio sem graça)
Porque a gente sente falta
do Charlie enchendo a cara de cachaça.
Ó ABRE ALAS/GAME OF THRONES
Foge do norte
O inverno vai chegar
Foge do norte
O inverno vai chegar
Mas sou um Stark
E não posso negar
Mas sou um Stark
E não posso negar
O trono de ferro
Eu que vou ganhar
O trono de ferro
Eu que vou ganhar
ÍNDIO QUER APITO/VAMPIRE DIARIES
Ê, ê, ê, ê, ê, Vampiro quer apito,
Se não der pau vai comer!
Lá no bananal mulher de branco
Levou pra vampiro anel esquisito.
Vampiro viu presente mais bonito.
Eu não quer anel! Vampiro quer apito!
Damon quer Elena
ê ê ê ê Damon quer Elena
Mas é Stefan que vai ter
Lá em Mystic Falls mulher de vampiro
Não tem sossego não
Enfrenta Bruxa e Lobisomen
E até um tal de gente hibrido!
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ/VERSÃO FBI
Ei, você aí! Me dá um link aí, me dá um link aí.
Ei, você aí! Me dá um link aí, me dá um link aí.
Não vai dar?
Não vai dar não?
Você vai ver a grande confusão
Que vou fazer e
os sites vão cair
Me dá, me dá, me dá (oi)
Me dá um link aí!
Morena Baccarin em The Good Wife
27/01/2012, 09:46. Anderson Narciso
Notícias, Participações Especiais
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Tirando umas férias de todo o universo de conspirações contra os EUA em Homeland, a brasileira Morena Baccarin fará uma participação especial em The Good Wife. De acordo com a Entertainment Weekly, a atriz participará do 17º episódio da terceira temporada, interpretando uma mulher que acusa Colin Sweeney de assédio sexual. Pra quem não lembra, Colin Sweeney é o personagem de Dylan Baker na série, um milionário que assassinou a esposa mas acabou inocentado.
Morena vem tendo um grande ano. Depois do fracasso de V, embarcou em Homeland, série eleita o drama do ano no Golden Globe. E seu nome vem sendo bastante elogiado na mídia estrangeira.
Com informações da EW.com
Golden Globe Awards consagra Homeland. Modern Family é a melhor comédia
16/01/2012, 10:18. Redação TeleSéries
Notícias
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O drama Homeland, do canal Showtime e ainda inédito no Brasil, foi o grande destaque da 69ª edição do Golden Globe Awards. A premiação anual dos melhores da TV e do cinema da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood aconteceu neste domingo (15/1) no Beverly Hilton Hotel, em Los Angeles.
A edição de 2012 da premiação foi marcada pela diversidade, sem nenhuma série se destacando com muitas estatuetas – Homeland levou duas, a de melhor série drama e de melhor atriz, para Claire Danes. Na categoria comédia, a grande vencedora foi Modern Family, e na categoria melhor série ou minissérie, o prêmio ficou com a britânica Downton Abbey.
Da séries que disputavam a categoria melhor drama, tirando Boardwalk Empire, que foi a vencedora no ano passado, todas levaram alguma estatueta pra casa: a de melhor ator em drama foi para Kelsey Grammer, de Boss; a de melhor ator coadjuvante para Peter Dinklage, de Game of Thrones; e a de melhor atriz coadjuvante para Jessica Lange, de American Horror Story.
Entre os atores de comédia, Laura Dern levou a estatueta de melhor atriz por seu trabalho na dramédia da HBO Enlightened. E Matt LeBlanc foi eleito pela primeira vez o melhor ator por Episodes – já havia sido indicado três vezes por Friends e Joey.
A cerimônia, conduzida pela segunda vez pelo polêmico Ricky Gervais, foi transmitida nos EUA pela NBC, e no Brasil, pela TNT. Confira os indicados em todas as categorias – os vencedores estão em negrito:
Melhor Série – Drama
“American Horror Story”
“Boardwalk Empire”
“Boss”
“Game of Thrones”
“Homeland”
Melhor Série – Comédia ou Musical
“Enlightened”
“Episodes”
“Glee”
“Modern Family”
“New Girl”
Melhor Ator em Série de Drama
Steve Buscemi, “Boardwalk Empire”
Bryan Cranston, “Breaking Bad”
Kelsey Grammer, “Boss”
Jeremy Irons, “The Borgias”
Damian Lewis, “Homeland”
Melhor Atriz em Série de Drama
Claire Danes, “Homeland”
Mireille Enos, “The Killing”
Julianna Margulies, “The Good Wife”
Madeline Stowe, “Revenge”
Callie Thorne, “Necessary Roughness”
Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical
Laura Dern, “Enlightened”
Zooey Deschanel, “The New Girl”
Tina Fey, “30 Rock”
Laura Linney, “The Big C”
Amy Poehler, “Parks and Recreation”
Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical
Alec Baldwin, “30 Rock”
David Duchovny, “Californication”
Johnny Galecki, “The Big Bang Theory”
Thomas Jane, “Hung”
Matt LeBlanc, “Episodes”
Melhor Minissérie ou Telefilme
“Cinema Verite”
“Downton Abbey”
“The Hour”
“Mildred Pierce”
“Too Big to Fail”
Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme
Romola Garai, “The Hour”
Diane Lane, “Cinema Verite”
Elizabeth McGovern, “Downton Abbey”
Emily Watson, “Appropriate Adult”
Kate Winslet, “Mildred Pierce”
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Hugh Bonneville, “Downton Abbey”
Idris Elba, “Luther”
William Hurt, “Too Big To Fail”
Bill Nighy, “Page Eight”
Dominic West, “The Hour”
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, “American Horror Story”
Kelly MacDonald, “Boardwalk Empire”
Maggie Smith, “Downton Abbey”
Sofia Vergara, “Modern Family”
Evan Rachel Wood, “Mildred Pierece”
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Peter Dinklage, “Game of Thrones”
Paul Giamatti, “Too Big to Fail”
Guy Pearce, “Mildred Pierce”
Tim Robbins, “Cinema Verite”
Eric Stonestreet, “Modern Family”
Melhor Filme – Drama
“Os Descendentes”
“Histórias Cruzadas”
“A Invenção de Hugo Cabret”
“Tudo Pelo Poder”
“O Homem que Mudou o Jogo”
“Cavalo de Guerra”
Melhor Filme de Comédia ou Musical
“50%”
“O Artista”
“Missão Madrinha de Casamento”
“Meia Noite em Paris”
“Sete dias com Marilyn”
Melhor Ator em Filmes de Drama
George Clooney, “Os Descendentes”
Leonardo DiCaprio, “J. Edgar”
Michael Fassbender, “Shame”
Ryan Gosling, “Tudo Pelo Poder”
Brad Pitt, “O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Atriz em Filmes de Drama
Glenn Close, “Albert Nobbs”
Viola Davis, “Histórias Cruzadas”
Rooney Mara, “Os Homens que não Amavam as Mulheres”
Meryl Streep, “A Dama de Ferro”
Tilda Swinton, “Precisamos falar sobre o Kevin”
Melhor Atriz em Filmes de Comédia ou Musical
Jodi Foster, “Carnage”
Charlize Theron, “Jovens Adultos”
Kristen Wiig, “Missão Madrinha de Casamento”
Michelle Williams, “7 dias com Marilyn”
Kate Winslet, “Carnage”
Melhor Ator em Filmes de Comédia ou Musical
Jean Dujardin, “O Artista”
Joseph Gordon Levitt, “50%”
Ryan Gosling, “Amor a Toda Prova”
Brendan Gleeson, “O Guarda”
Owen Wilson, “Meia Noite em Paris”
Melhor Atriz Coadjuvante em Filmes
Berenice Bejo, “The Artist”
Jessica Chastain, “Histórias Cruzadas”
Janet McTeer, “Albert Nobbs”
Octavia Spencer, “Histórias Cruzadas”
Shailene Woodley, “Os Descendentes”
Melhor Ator Coadjuvante em Filme
Kenneth Branagh, “7 dias com Marilyn”
Albert Brooks, “Drive”
Jonah Hill, “O Homem que Mudou o Jogo”
Viggo Mortensen, “Um Método Perigoso”
Christopher Plummer, “Toda Forma de Amor”
Melhor Diretor – Filme
Woody Allen, “Meia Noite em Paris”
George Clooney, “Tudo Pelo Poder”
Michel Hazanavicius, “O Artista”
Alexander Payne, “Os Descendentes”
Martin Scorsese, “A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Roteiro – Filme
“Meia Noite em Paris”
“Tudo Pelo Poder”
“O Artista”
“Os Descendentes”
“O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Filme de Animação
“As Aventuras de Tintin”
“Operação Presente”
“Carros 2″
“Gato de Botas”
“Rango”
Melhor Filme Estrangeiro
“Flowers of War”
“The Land of Blood and Honey”
“The Kid with A Bike”
“A Separation”
“The Skin I Live In”
Melhor Trilha Original – Filme
“O Artista”
“W.E”
“Os Homens que não Amavam as Mulheres”
“Cavalo de Guerra”
“A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Música Original – Filme
“Hello Hello” — “Gnomeo & Juliet” (Música de Elton John e letra de Bernie Taupin)
“The Keeper” — “Redenção” (Música e letra de Chris Cornell)
“Lay Your Head Down” — “Albert Nobbs” (Música de Brian Byrne e letra de Glenn Close)
“The Living Proof” — “Histórias Cruzadas” (Música de Mary J. Blige, Thomas Newman e Harvey Mason, Jr. e letra de Mary J. Blige, Harvey Mason, Jr. e Damon Thomas)
“Masterpiece” — “W.E.” (Música e letra de Madonna, Julie Frost e Jimmy Harry)
Satisfeitos com os resultados? Seus favoritos levaram a estatueta para casa? Não deixem de comentar. Queremos saber sua opinião sobre a premiação do Globo de Ouro.
Retrospectiva 2011 – Os melhores do ano
15/01/2012, 10:19. Redação TeleSéries
Especiais, Opinião
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2011 não foi lá um dos melhores anos para o mundo dos seriados. Entre novatas e veteranas parecia ser preciso um toque de mágica e inovação para salvar a programação do marasmo.
A Equipe do Teleséries escolheu o que teve de melhor no ano passado – salvando a TV de um ano desastroso.
Once Upon a Time
Espelho, espelho meu: existe série mais fofa na atualidade do que Once Upon a Time? Não, não existe. Once Upon a Time estreou no final de outubro nos EUA, toda direitinha e repleta de contradições: parece ao mesmo tempo o seriado mais original da TV desde Pushing Daisies; e ao mesmo tempo tem uma aura de clássico, como se já estivesse há muito tempo em nossas vidas. A ideia de transportar os contos de fadas pros dias atuais funciona tão bem que até seu formulismo (narrar um trecho de um conto por semana, meio com um flashback semanal de Lost) não incomoda. Adam Horowitz e Edward Kitsis, dois roteiristas de Lost, acertaram em cheio nas primeiras setes semanas da série e o elenco, ancorado numa trinca de boas atrizes, manda bem. Jennifer Morrison não tem uma personagem tão cheia de nuances como a Cameron de House, mas leva com competência seu primeiro papel como lead actress. Lana Parrilla, depois de meia dúzia de séries ruins, ganhou um papel complexo, que a permite desenvolver o potencial que mostrava nos anos 90 quando surgiu na cultuada Boomtown. E Ginnifer Goodwin tem a beleza e a sensibilidade que o papel de heroína romântica exige – sim, ela é a atriz mais linda da TV na atualidade, o que é uma grata surpresa pra quem se acostumou a vê-la em personagens tão distintos em séries como Ed e Big Love. (Paulo Serpa Antunes)
The Vampire Diaries
O que mais gosto em The Vampire Diaries é o roteiro amarradinho, sem falhas e com uma mitologia inteligente, bem atual, por mais irônico que isso seja, e ousada – um simples triângulo amoroso adolescente envolvendo bruxaria, vampiros, fantasmas, híbridos e todos os seres sobrenaturais possíveis. Se isso não bastasse, a série chega ao seu terceiro ano sem mostrar nenhum sinal de cansaço, muito ao contrário, surpreendendo cada vez mais. Pra mim a grande sacada da primeira parte exibida em 2011 é a inversão dos papeis de protagonista e antagonista da série, uma transformação, aliás, muito bem construída desde o início. Paul Wesley vivia um Stefan quase in-crível, sua ética, moral e amor incondicional por Elena era um ponto de conflito para os fãs, e agora ele interpreta um Stefan sem escrúpulos, com um sorriso debochado na cara e sem deixar o amor por Elena ser abafado. Ao passo que Damon passa de vilão para herói. Paralelo a isso, a maneira como o roteiro costura as tramas dos personagens secundários à trama principal é sensacional, quem diria que Tyler seria tão importante hoje, dois anos atrás não é? Trilha sonora impecável, atores bons (Joseph Morgan arrebentando como Klaus) e com um roteiro inteligente, por isso, The Vampire Diaries não fica devendo pra outras séries, tá sendo uma das poucas que vale a pena na TV. (Lara Lima)
Boardwalk Empire, 2ª temporada
Meu primeiro pensamento foi escrever sobre Chicago Code: a série que ninguém viu mas deveria ter visto. Também pensei em Homeland, Boss e Justified mas acabei optando por Boardwalk porque a série conseguiu manter a qualidade na sua segunda temporada mas ao mesmo tempo não teve nenhuma grande mudança na sua maneira de contar a história. E isso não é uma tarefa fácil. Apenas no último episódio da temporada é que temos um grande acontecimento daqueles que faz a audiência pensar: como vocês irão se virar agora? Para em seguida, ao repassarmos tudo que foi contado até aqui ver que a decisão foi extremamente coerente por mais dolorosa que pareça. A série também tem o mérito de saber lidar muito bem com a mistura entre personagens reais e ficcionais. Soma-se a a oportunidade do Steve Buscemi mostrar seu talento fazendo um papel diferente do qual estamos acostumados a ver. (Tati Leite)
American Horror Story
Desde o início eu sabia que assistiria American Horror Story porque ela tinha aquela cara de projeto diferente que geralmente chama a minha atenção, mas em nenhum momento coloquei fé em Ryan Murphy. É bem verdade que o produtor/roteirista teve grandes ideias ao longo de sua carreira (Popular, Nip/Tuck, Glee), mas ele é muito mais conhecido por destruir suas séries após inícios espetaculares do que pela qualidade que impingiu nos primórdios de tudo. E por isso fui para o tudo ou nada com AHS e fiquei surpresa e infinitamente grata por ter recebido uma temporada maravilhosa. A série é bizarra e explora com maestria inúmeros clichês do terror/suspense e, ao contrário da fama de Murphy, começou capengando e depois cresceu de tal forma que só pude me colocar de pé e aplaudir. Personagens carismáticos (e outros odiosos), atores competentes e um enredo que funcionou como ninguém imaginaria que fosse capaz. E o melhor de tudo? É uma série de temporadas fechadas, independentes umas das outras, o que impede que uma sequência ruim manche a qualidade estrondosa do que já foi visto até aqui. Uma grata surpresa esta entregue por Ryan Murphy, com certeza. (Mica)
Sons of Anarchy, 4ª temporada
A série retornou já com uma cena que fez acelerar o coração: os membros de SAMCRO saindo da penitenciária e retornando para Charming em formação. Era quase uma mensagem: OK, pagamos o preço pelo que o roteiro fez na temporada anterior, agora voltemos ao nosso lar, ao que fazemos melhor. Porém, assim como se diz que quem viaja nunca volta a mesma pessoa, também a cidade não é a mesma de quando o Clube saiu em cruzada no ano passado [ou catorze meses antes, de acordo com a cronologia da série].
Para lidar com as ameaças externas e internas, SoA precisou não apenas de um, mas de dois episódios duplos e mais um episódio extra: além de lidar com o velho inimigo Hale, agora prefeito de Charming, o Clube depara-se com o novo Xerife, que inclui o elemento racial na mesa de discussão; com o Assistente da Promotoria Federal interpretado por Ray McKinnon; com os aliados do cartel mexicano [Danny Trejo e Benito Alvarez, em participações saudadas pelos fãs]; e, principalmente, com o desabamento interno da estrutura do Clube. Sons of Anarchy entregou histórias que mantiveram o espectador na ponta da cadeira, ansioso pelo próximo episódio. Foi uma temporada em que eu chorei, gargalhei, tive vontade de pegar personagens no colo e de espancar outros. Kurt Sutter escancarou que a inspiração para a trajetória do personagem central é mesmo o trágico príncipe Hamlet, de William Shakespeare, e Jax Teller foi movido pelas ações de todas as pessoas importantes à sua volta, às vezes de anos atrás. Resta saber se na próxima temporada ele passará a agir também, em vez de reagir, e como isso afetará a dinâmica da série. Promete muito! (Lu Naomi)
Homeland
Uma trama dúbia, bem construída, que prende a atenção do início ao fim. Um elenco afinado, que interpretou brilhantemente os papéis (destaque absoluto para Clarie Danes). Surpresas, reviravoltas, descobertas, tensão. Tem muita série por aí sobre agências do governo e seus agentes. E Howard Gordon e Alex Gansa conseguiram trazer novos e deliciosos ares à Langley. E tudo isso explorando um tema meio gasto: a guerra ao terror e o medo que ela plantou nos corações e mentes americanos. E, contrariando aqueles que achavam que o plot se esgotaria quando o suspense mocinho/bandido terminasse, o seriado ganhou novo fôlego com uma finale de 90 minutos, que traçou os caminhos da 2ª temporada. Por todos esses motivos, e outros mais, desejamos, em coro: vida longa para Homeland, a melhor série de 2011. (Mariela Assmann)
The Good Wife
É tarefa árdua para mim explicar o que torna The Good Wife tão superior as demais séries, especialmente a segunda metade da segunda temporada, com a qual fomos agraciados no começo de 2011. É difícil explicar a sensação catártica que Great Firewall me proporcionou, por exemplo, enquanto ainda sendo o show racional que conhecemos, ou como esse mesmo episódio recorre a uma artimanha clichê, mas ainda assim não me senti enganada com a revelação final. Não sei elaborar o porque da briga entre Kalinda e Alicia ter me afetado tanto, ou o breve relacionamente da última com Will ter me deixado tão contente (apesar de eu ter sido abertamente #teamMr.Big na primeira temporada). O combo de diálogos excelentes, atores soberbos, situações envolventes, perfosnagens fasciantes, e um tom sóbrio, pé no chão, mas ainda assim com parcelas perfeitas de drama e comédia só podem ser devidamente apreciados assistindo ao show. Se você ainda não assistiu ainda, assista. Mas realmente invista seu tempo, pois as pessoas em TGW são complexas e reais, e demora um tempo para conhecê-las e amá-las, mas depois que isso acontece, é impossível não querer passar seu tempo com Alicia, Will, Diane, Kalinda, Eli e os demais. (Thais Afonso)
Grey’s Anatomy, 8ª temporada
Grey’s Anatomy se destacou como nunca nesta primeira parte da oitava temporada. Após exibir um fraco enredo durante a sexta (com exceção do tiroteio que encerrou a temporada) e sétima temporadas, a série de Shonda Rimes voltou com tudo este ano. Temos de volta o destaque para os protagonistas Meredith, Alex e Cristina, que estiveram apagados nos últimos dois anos. E com isso, o retorno dos tempos áureo da série. Em 2011, Grey’s apresentou casos médicos cativantes e muita emoção, o que, para mim, colocou a série novamente no patamar de melhores do ano. Shonda Rimes conseguiu mostrar que a série ainda tem muito fôlego. Prova disso foi a confirmação que o seriado está renovado para a nona temporada, com a permanência de quase todos os protagonistas. “Vida longa a Grey’s”. (Anderson Narciso)
Game of Thrones
Quando uma série nova estréia na HBO dois pensamentos vêm em minha mente: Superprodução e sexo. Parece que o alto grau de compromisso com a realidade faz com que séries como Game of Thrones encontrem na HBO um lar promissor. Não faltou riqueza nos detalhes com o figurino, cenários impressionantes e atores competentes, além de muita pele nua e cenas ousadas. A série é uma adaptação do livro de George R. R. Martin – uma adaptação impecável que agradou aos leitores e críticos – e levou a primeira história da saga para as telinhas. O que a série também levou foram diversos prêmios, garantindo a honra de ser aclamada e também renovada para a segunda temporada. (Maria Clara Lima)
CSI Las Vegas, 12ª temporada
Há anos atrás eu defendia neste mesmo Teleséries que CSI merecia uma indicação ao Emmy ou ao Globo de Ouro que nunca vinha – dificilmente um seriado procedural policial as recebe – como a melhor série de drama da época. O tempo passou e eu nunca imaginei o quanto CSI poderia afundar com um protagonista sem carisma e tramas sem charme e foi fácil ver o fim do seriado nas telas. E daí vem a surpresa de seu renascimento, de sua reinvenção: ninguém imaginava ser possível, ninguém conhece renascimento parecido. Mas foi: Ted Danson nos trouxe um novo supervisor de equipe em tudo diferente de Grissom e ao mesmo tempo tão parecido, por nos parecer tão natural sua liderança. Russel, personagem de Danson, parece não somente ter impressionado aos fãs, mas também aos roteiristas, que recuperaram aquele tanto de bizarro e único que as luzes da cidade de Las Vegas tinham pra nós nos primeiros anos. E eu voltei a aguardar ansiosa por aquela “sacada” antes dos créditos, como antigamente eu fazia. (Simone Miletic)
***
Veja também a nossa lista de Piores do Ano.
‘New Girl’, ‘Enlightened’ e ‘Homeland’ são algumas das séries novatas indicadas ao Globo de Ouro
15/12/2011, 16:16. Maria Clara Lima
Notícias
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A Hollywood Foreign Press Association anunciou nesta manhã do dia 15 de dezembro os indicados para o 69º Globo de Ouro. A premiação contempla as melhores performances e produções do ano nas categorias de filme e televisão. Entre as séries indicadas, merecem destaque as novatas Homeland, Game Of Thrones, Enlightened, Episodes e New Girl. Série consagradas como Grey’s Anatomy, House e Dexter ficaram de fora da premiação esse ano.
O novo sucesso da Showtime, Homeland, recebeu indicações para Melhor Série de Drama e também para Melhor Ator e Atriz em Série de Drama, com Damian Lewis e Claire Danes. Já Game of Thrones recebeu, além de Melhor Série, indicação para Melhor Ator Coadjuvante com Peter Dinklage. A comédia New Girl, indicou a Zooey Deschanel como Melhor Atriz de Comédia ou Musical e está concorrendo como Melhor Série de Comédia ou Musical junto com Glee. Já Episodes pode dar o primeiro Globo de Ouro Matt LeBlanc, e Enlightened pode dar mais um prêmio para Laura Dern.
As minisséries Downtown Abbey e Mildred Pierce receberam o maior número de indicações, 4 cada uma. A HBO foi a emissora com o maior número de indicações, 18 no total. A Showtime foi indicada 8 vezes e a ABC ficou com 4 indicações. A Fox e a NBC tiveram 3 indicações cada uma.
Confira a lista de indicados ao Globo de Ouro 2012
Melhor Série – Drama
“American Horror Story”
“Boardwalk Empire”
“Boss”
“Game of Thrones”
“Homeland”
Melhor Série – Comédia ou Musical
“Enlightened”
“Episodes”
“Glee”
“Modern Family”
“New Girl”
Melhor Ator em Série de Drama
Steve Buscemi, “Boardwalk Empire”
Bryan Cranston, “Breaking Bad”
Kelsey Grammer, “Boss”
Jeremy Irons, “The Borgias”
Damian Lewis, “Homeland”
Melhor Atriz em Série de Drama
Claire Danes, “Homeland”
Mireille Enos, “The Killing”
Julianna Margulies, “The Good Wife”
Madeline Stowe, “Revenge”
Callie Thorne, “Necessary Roughness”
Melhor Atriz em Série de Comédia ou Musical
Laura Dern, “Enlightened”
Zooey Deschanel, “The New Girl”
Tina Fey, “30 Rock”
Laura Linney, “The Big C”
Amy Poehler, “Parks and Recreation”
Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical
Alec Baldwin, “30 Rock”
David Duchovny, “Californication”
Johnny Galecki, “The Big Bang Theory”
Thomas Jane, “Hung”
Matt LeBlanc, “Episodes”
Melhor Minissérie ou Telefilme
“Cinema Verite”
“Downton Abbey”
“The Hour”
“Mildred Pierce”
“Too Big to Fail”
Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme
Romola Garai, “The Hour”
Diane Lane, “Cinema Verite”
Elizabeth McGovern, “Downton Abbey”
Emily Watson, “Appropriate Adult”
Kate Winslet, “Mildred Pierce”
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme
Hugh Bonneville, “Downton Abbey”
Idris Elba, “Luther”
William Hurt, “Too Big To Fail”
Bill Nighy, “Page Eight”
Dominic West, “The Hour”
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange, “American Horror Story”
Kelly MacDonald, “Boardwalk Empire”
Maggie Smith, “Downton Abbey”
Sofia Vergara, “Modern Family”
Evan Rachel Wood, “Mildred Pierece”
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Peter Dinklage, “Game of Thrones”
Paul Giamatti, “Too Big to Fail”
Guy Pearce, “Mildred Pierce”
Tim Robbins, “Cinema Verite”
Eric Stonestreet, “Modern Family”
Melhor Filme – Drama
“Os Descendentes”
“Histórias Cruzadas”
“A Invenção de Hugo Cabret”
“Tudo Pelo Poder”
“O Homem que Mudou o Jogo”
“Cavalo de Guerra”
Melhor Filme de Comédia ou Musical
“50%”
“The Artist”
“Missão Madrinha de Casamento”
“Meia Noite em Paris”
“My Week with Marilyn”
Melhor Ator em Filmes de Drama
George Clooney, “The Descendentes”
Leonardo DiCaprio, “J. Edgar”
Michael Fassbender, “Shame”
Ryan Gosling, “Tudo Pelo Poder”
Brad Pitt, “O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Atriz em Filmes de Drama
Glenn Close, “Albert Nobbs”
Viola Davis, “Histórias Cruzadas”
Rooney Mara, “Os Homens que não Amavam as Mulheres”
Meryl Streep, “A Dama de Ferro”
Tilda Swinton, “We Need To Talk About Kevin”
Melhor Atriz em Filmes de Comédia ou Musical
Jodi Foster, “Carnage”
Charlize Theron, “Jovens Adultos”
Kristen Wiig, “Missão Madrinha de Casamento”
Michelle Williams, “My Week with Marilyn”
Kate Winslet, “Carnage”
Melhor Ator em Filmes de Comédia ou Musical
Jean Dujardin, “The Artist”
Joseph Gordon Levitt, “50%”
Ryan Gosling, “Amor a Toda Prova”
Brendan Gleeson, “O Guarda”
Owen Wilson, “Meia Noite em Paris”
Melhor Atriz Coadjuvante em Filmes
Berenice Bejo, “The Artist”
Jessica Chastain, “Histórias Cruzadas”
Janet McTeer, “Albert Nobbs”
Octavia Spencer, “Histórias Cruzadas”
Shailene Woodley, “Os Descendentes”
Melhor Ator Coadjuvante em Filme
Kenneth Branagh, “My Week with Marilyn”
Albert Brooks, “Drive”
Jonah Hill, “O Homem que Mudou o Jogo”
Viggo Mortensen, “Um Método Perigoso”
Christopher Plummer, “Toda Forma de Amor”
Melhor Diretor – Filme
Woody Allen, “Meia Noite em Paris”
George Clooney, “Tudo Pelo Poder”
Michel Hazanavicius, “The Artist”
Alexander Payne, “Os Descendentes”
Martin Scorsese, “A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Roteiro – Filme
“Meia Noite em Paris”
“Tudo Pelo Poder”
“The Artist”
“Os Descendentes”
“O Homem que Mudou o Jogo”
Melhor Filme de Animação
“As Aventuras de Tintin”
“Arthur Christmas”
“Carros 2”
“Gato de Botas”
“Rango”
Melhor Filme Estrangeiro
“Flowers of War”
“The Land of Blood and Honey”
“The Kid with A Bike”
“A Separation”
“The Skin I Live In”
Melhor Trilha Original – Filme
“The Artist”
“W.E”
“Os Homens que não Amavam as Mulheres”
“Cavalo de Guerra”
“A Invenção de Hugo Cabret”
Melhor Música Original – Filme
“HELLO HELLO” — “Gnomeo & Juliet”
Música de Elton John
Letra de Bernie Taupin
“THE KEEPER” — “Redenção”
Música e Letra de Chris Cornell
“LAY YOUR HEAD DOWN” — “Albert Nobbs”
Música de Brian Byrne
Letra de Glenn Close
“THE LIVING PROOF” — “Histórias Cruzadas”
Música de Mary J. Blige, Thomas Newman, Harvey Mason, Jr.
Letra de Mary J. Blige, Harvey Mason, Jr., Damon Thomas
“MASTERPIECE” — “W.E.”
Musica e Letra de Madonna, Julie Frost, Jimmy Harry
A cerimônia de premiação acontece no dia 15 de janeiro e será transmitida ao vivo no Brasil pelo canal TNT. Algum palpite para os vencedores de 2012?
Colírio: Damian Lewis
26/11/2011, 14:27. Simone Miletic
Colírio
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Dizem que se acontece três vezes é porque é verdadeiro. Me apaixonei por Damian Lewis em Band Of Brothers, a segunda vez foi em Life, agora em Homeland. Três vezes. Não posso mais negar.
O britânico quarentão não tem uma beleza clássica, mas é praticamente impossível resistir aos seus olhos azuis. Clique aqui para continuar a leitura »
Showtime renova ‘Homeland’
26/10/2011, 21:46. Juliana Baptista
Notícias, Programação EUA
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Depois de atingir a expressiva marca de 4,4 milhões de telespectadores em quatro semanas de exibição, a Showtime confirmou a produção de uma segunda temporada de Homeland.
Dos mesmos produtores de 24 Horas, o drama que traz Claire Danes como uma agente da CIA que investiga um soldado americano, vivido pelo ator Damian Lewis, terá mais 12 episódios no ano que vem. Até agora foram exibidos apenas quatro episódios desta primeira temporada. David Nevis, presidente da Showtime afirmou hoje “Homeland está apenas começando, certamente o crescimento da audiência de semana a semana mostra que o show está atingindo um nervo do Zeitgeist cultural. Alex e Howard criaram um thriller psicológico que tem uma relevância no mundo pós 11 de setembro”.
A produção da próxima temporada começa na primavera de 2012.
A série ainda não tem prevsão para estreia aqui no Brasil.
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