TeleSéries
Novos heróis não cativam e ‘Heroes Reborn’ patina em seu retorno à televisão
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O episódio duplo que abriu Heroes Reborn, foi um tanto morno e recheado de explicações e amarrações para garantir a continuidade da história – mesmo com uma websérie sendo exibida antes para antecipar o retorno a nova etapa de Heroes. Já o terceiro episódio, Under The Mask, conseguiu dar um andamento melhor à temporada, mesmo sem ainda reapresentar grandes personagens de quem os fãs devem estar com saudades, como Hiro Nakamura.
Com três episódios apresentados, Heroes Reborn já mostra qual será sua trama. O grande lance é a busca das pessoas com o fator EVO por uma vida digna. Como já estão expostos ao mundo, sua luta agora é pela fuga das pessoas que os consideram diferentes e perigosos e não dignos de uma vida normal. Essa questão lembra um pouco a luta contra o racismo e a homofobia. Com outras proporções, é claro, mas o desejo das pessoas que sofrem desses preconceitos é o mesmo: viver uma vida normal como todas as outras pessoas, sendo quem são, e sem serem perseguidos.
Em seu retorno, a série se escora no já conhecido personagem Noah Bennet, que se une em uma dupla um tanto imprevisível com o personagem de Heroes Reborn: Dark Matters, Quentin Frady, o nerd gordinho que tenta descobrir o que aconteceu com sua irmã que tem poderes de manipular luz e sombra. Os dois se unem em busca de respostas, mas a cada passo surgem mais perguntas. Noah perdeu a memória depois dos acontecimentos de 13 de junho e ainda não descobriu o porquê, só sabe que foi ele mesmo quem desejou apagar suas lembranças. Os dois acabam encontrando diversos inimigos e pessoas com medo de Noah, que ainda não entende o que está acontecendo. Até Molly Walker preferiu acabar nas mãos da Renautas e ser usada como experimento científico do que fugir com ele. Até agora, só o gordinho nerd Quentin está ao seu lado.
Enquanto isso, diversos outros personagens aparecem em histórias paralelas, mas pouco motivadoras. Um casal decide partir sem rumo matando todos os EVOs que encontra em busca de vingança pelo filho morto em Odessa, mas o homem começa a perceber que pode ter poderes. Um menino luta para ser um adolescente normal, enquanto lida com seus dons de teletransporte. Já uma menina parece ter a capacidade de entrar dentro de um jogo de videogame, enquanto um militar que retornou do Afeganistão como herói tenta entender os mistérios de seu irmão que se vestia de vingador, mas acabou morto e deixou seus segredos e também o seu filho, com fator EVO, aos seus cuidados.
A verdade é que nenhum dos nossos novos “heróis” conseguiu cativar o público até agora e se a série demorar demais para construir essa ligação, talvez o retorno de Heroes tenha sido desnecessário. O fato de Noah estar carregando toda ligação do novo seriado com o original também não ajuda, já que ele nunca foi um personagem muito carismático. O que promete impulsionar a nova série é a chegada de Hiro Nakamura na trama, o que deve acontecer já no próximo episódio.
A culpa talvez não seja dos personagens, que podem se tornar cativantes ao longo da série, mas principalmente ao fato de que pouco tempo foi dedicado a cada um deles. Com tantas histórias para apresentar e cruzar, Heroes Reborn está tendo dificuldades de construir o potencial de cada novo personagem. O fantasma dos antigos heróis também assombra nossos novos amigos, pois as expectativas são grandes devido ao sucesso anterior deles na série original.
Apesar de ainda não ter emplacado seu retorno, Heroes Reborn tem chances de construir ainda uma boa temporada. O misterioso homem que persegue o menino teletransportador Tommy, e parece tentar ajudá-lo, ainda não teve sua identidade revelada, apesar da mãe do garoto o conhecer e, por isso, temer a sua aproximação.
Outro ponto, é a arma da Renautas que é lançada e agora poderá achar cada EVO em qualquer parte do mundo, e caçá-los. Por outro lado, há uma corrente que trabalha acreditando que logo o mundo precisará dos heróis, como da menina Melina, que aparece controlando tempestades climáticas. Mesmo patinando em seu retorno, Heroes Reborn já preparou uma guerra entre o preconceito e a necessidade de salvar o mundo.
15 Razões para você querer ser um ‘Sense8’
09/08/2015, 19:55. Redação TeleSéries
15 Razões
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No dia 5 de junho desse ano o site de serviço streaming Netflix – que vai dominar o mundo até 2020 – lançou todos os episódios de uma de suas mais novas séries, Sense8. E se anteriormente a expectativa em torno da estreia já era muita, em virtude do time por trás do processo de criação dela – é escrita pelos irmãos Andy e Lana Wachowski (ambos da trilogia de Matrix) e conta com produção de J. Michael Straczynski (Babylon 5) -, atualmente só se fala nisso. Sim, mesmo dois meses após o lançamento o burburinho continua enorme nas redes sociais*, inclusive aqui no Brasil.
A premissa da série é a seguinte: oito pessoas que não se conhecem, vivendo em diferentes partes do mundo, descobrem estar mentalmente e emocionalmente conectadas. “Ah, mas eu acho que eu já assisti isso em algum lugar.” Se você pensou em Heroes e The Tomorrow People, meu caro leitor, você não está enganado. Mas porquê será que o seriado ganhou tanta fama apesar de trabalhar um clichê?
Foi por causa desta questão e de outros motivos que nós, colaboradores da equipe do TeleSéries, nos reunimos para escrever esse especial. São 15 Razões pelas quais você irá se apaixonar por esse grupo único de pessoas – caso isso já não tenha acontecido. Nesse caso, estas razões são uma forma de matar a saudade e relembrar os momentos épicos do primeiro ano. Mas antes de tudo, aperte o play e vai ouvindo essa música (What’s Up da banda 4 Non Blondes) e vai se ambientando ao clima da história. Clique aqui para continuar a leitura »
Masi Oka reprisará papel do herói Hiro na nova versão de ‘Heroes’
29/03/2015, 11:33. Redação TeleSéries
Notícias
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A rede NBC anunciou nesta sexta-feira a contratação do ator Masi Oka para o elenco de Heroes Reborn, o remake da série Heroes. O ator reprisará o papel do mutante Hiro Nakamura, capaz de viajar pelo tempo e espaço.
Em nota, o ator comemorou seu retorno: “Eu estou excitado com o retorno às minhas raízes de Heroes. Hiro Nakamura foi um papel muito inspirador, e espero que os fãs curtiam a sua volta para a TV”.
Masi Oka foi uma das revelações do elenco de Heroes, em 2006. O papel lhe rendeu convites para trabalhar em filmes como Agente 86 e Searching for Sonny. Após o fim da série, Oka entrou para o elenco de Hawaii Five-0.
Heroes Reborn está prevista para estrear na próxima fall season, com 13 episódios. A série terá produção executiva do criador do show original, Tim Kring, e terá ainda o retorno de Jack Coleman, que na série original fazia o papel do senhor Bennett. O restante do elenco será formado por novos atores, como Zachary Levi (Chuck), Robbie Kay (Once Upon a Time) e Henry Zebrowski (A to Z).
Com informações do The Futon Critic.
Jack Coleman reprisará seu papel em ‘Heroes Reborn’
17/06/2014, 16:00. Cinthia Quadrado
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Jack Coleman é o primeiro ator confirmado para a reprisar seu papel na minissérie Heroes Reborn.
Coleman, que recentemente apareceu em Castle, Scandal e Burn Notice, teve papel recorrente em Heroes como como Noah Bennett, pai da cheerleader Claire (Hayden Panettiere), antes de ser promovido para personagem regular no meio da primeira temporada do seriado.
Com 13 episódios e a direção de Tim Kring, Heroes Reborn trará os elementos básicos da primeira temporada de Heroes, em que pessoas comuns descobrem que têm habilidades especiais.
Heroes Reborn tem previsão de estreia para o verão de 2015.
‘Heroes’ voltará em 2015
24/02/2014, 10:00. Carol Cadinelli
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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Após quatro anos fora do ar, Heroes voltará a ativa. A NBC, emissora que produzia a série que durou quatro temporadas, é a responsável pelo projeto, que deverá estrear em 2015.
O projeto, previamente entitulado Heroes Reborn, terá 13 episódios e será produzido pelo criador da série original, Tim Kring. Reborn deve contar uma história isolada da série original, e as personagens que voltarão ainda não foram confirmadas. Detalhes sobre a storyline ainda não foram revelados, mas sabe-se que a introdução das personagens de Reborn será feita através de vídeos na internet.
Quando questionada sobre o projeto, a presidente da NBC, Jennifer Salke, afirmou que “o impacto causado por Heroes abriu os olhos da emissora”. Salke também afirmou que os planos da produção, até o lançamento, não serão revelados, mas que a possibilidade de alguns dos personagens da série original voltarem é considerável.
Confira aqui o vídeo promocional liberado pela NBC para o retorno da série.
Com informações do IMDb e do Enterteiment Weekly
Tim Kring, criador de ‘Heroes’, produzirá drama sobre adolescentes com poderes para o canal CW
03/10/2013, 09:32. Maísa França
Notícias
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Tim Kring parece não desistir da temática “pessoas especiais”. O criador de Heroes tem um novo projeto com o canal CW para desenvolver uma série sobre adolescentes com poderes.
Exp, como é chamada, irá narrar o que acontece quando uma droga estrangeira – projetada para tornar as pessoas mais rápidas, mais inteligentes, mais fortes e melhores em todos os sentidos – é traficada ilegalmente em escolas americanas. Com a chegada da droga, a série promete mostrar como será o comportamento dos políticos, policiais e adolescentes que procuram seu espaço em um mundo cada vez mais competitivo.
Kring, Zak Kadison e Bradley Thomas estão na produção executiva, junto com Zach Craley e Jarrett Conaway que serão co-produtores executivos. Zach Craley (Heroes) e Jarrett Conaway são os responsáveis pelo roteiro.
Este é o segundo projeto de Kring no canal CW. Ele também é produtor executivo do drama Dorothy Must Die, inspirado em O Mágico de Oz.
Com informações do Deadline
CW pode produzir ‘Dorothy Must Die’, projeto do criador de ‘Heroes’
07/09/2013, 14:58. Cinthia Quadrado
Notícias
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Parece que Dorothy não vai ter descanso neste ano. O canal CW está negociando com o trio responsável por Heroes (Tim Kring, Adam Armus e Nora Kay Foster) a produção de uma série chamada Dorothy Must Die – projeto baseado em um livro – de mesmo nome – que será lançado em 2014 por Danielle Page.
Na história, Dorothy vive em uma ditadura em Oz o lado de seus capangas Espantalho Homem de Lata e o Leão Covarde. Apesar de manter seu reinado com punhos de ferro, Dorothy acaba tendo todo seu controle ameaçado por uma jovem do Kansas, que chega ao lugar. Depois de se deparar com um mundo repleto por personagens encantados, a nova heroína do drama descobre que terá que liderar todas as criaturas mágicas para recuperar o reino da tirana.
Além deste projeto, outras três histórias baseadas em Oz estão sendo desenvolvidas para a televisão: Emerald City, drama da NBC; Dorothy, série médica da CBS e a minissérie Warriors of Oz, de Timur Bekmambetov (diretor de Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros).
Com informações do Deadline.
Comic-Con 2013: ‘Heroes’ terá continuação com história em quadrinhos
18/07/2013, 09:40. Cinthia Quadrado
Comic Con, Notícias
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No começo desse ano foi especulado que Heroes poderia voltar a ativa por meio de uma plataforma diferente. E parece que essa história não foi em vão!
A Dynamite Entertainment anunciou que vai dar continuidade à série por meio de uma história em quadrinhos desenvolvida a partir do momento final da série – que foi cancelada em 2010. É como se os quadrinhos fossem o quinto ano de Heroes.
Cullen Bunn (The Sixth Gun), que tem em seu currículo vários trabalhos para a DC e Marvel, vai ser o responsável por escrever a história – que vai contar apenas os acontecimentos de um ou dois personagens por edição, em vez de focar em todos ao mesmo tempo, como era feito na série.
Em depoimento ao CBR (Comic Book Resources), Bunn afirma que “sempre foi um grande espectador da série. Ele também diz que “gosta do conceito de que pessoas normais possam descobrir que têm poderes e que estão vivendo em um mundo de super heróis”. Para ele, “muita coisa vai mudar, mas a história será a continuação da série”.
A série foi criada por Tim Kring e suas últimas quatro temporadas na NBC contaram com Hayden Panettiere, Milo Ventimiglia, Adrian Pasdar, Leonard Roberts, Ali Larter, Cristine Rose e Zachary Quinto. Heroes foi cancelada no ano de 2010, após 77 episódios.
Ainda não foi confirmado quem será o artista responsável pelos quadrinhos ou qual será a data de lançamento destes, mas é de se esperar que estas questões sejam debatidas na Comic-Con 2013, que começa hoje e vai até o dia 21 de julho, em San Diego, Califórnia.
Animado? Então não deixe de conferir outras notícias sobre a Comic-Con 2013 aqui.
Com informações do CBR.
MSN planeja ressuscitar a série ‘Heroes’
17/04/2013, 18:05. Gabriela Pagano
Notícias
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O MSN promete salvar a pátria – pelo menos, entre os fãs de Heroes, sim. É que a empresa, uma divisão da Microsoft, estaria planejando ressuscitar a série extinta da grade da NBC em 2010.
Segundo divulgou o site especializado TV Line, o MSN estaria se reunindo com a NBC Universal, responsável pela série original, na tentativa de trazer a história de volta, que seria, agora, exibida através do console de videogame Xbox.
De acordo com o site, a empresa planeja desenvolver novos personagens para o enredo, contando com participações especiais de papéis antigos. Heroes ficou na grade da NBC entre 2006 e 2010 e fez enorme sucesso no mundo inteiro. Entre os atores que passaram pelo seriado dramático estão David Anders, Kristen Bell, Santiago Cabrera, Jack Coleman, Robert Knepper, Ali Larter e Hayden Panettiere.
A história girava em torno de um grupo de pessoas que descobriam habilidades especiais após um eclipse solar e as implicações diante dos poderes revelados.
No Brasil, a série chegou a ser transmitida na TV aberta pela Rede Record – que até desenvolveu uma novela inspirada na produção americana, chamada Os Mutantes.
Com informações do TV Line.
Peyton List, da série ‘Mad Men’, vai estrelar nova série de super-heróis da CW
18/02/2013, 18:49. Arthur Barbosa
Notícias, Novos Pilotos e Séries
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A atriz Peyton List juntou-se ao piloto de The Tomorrow People, próximo drama da emissora CW.
O drama de super-herói – que é a adaptação de um seriado britânico de mesmo nome, do canal ITV, na década de 1970 – mostra vários jovens de todo o mundo que tem o objetivo de representar o próximo estágio na evolução humana. Cada um deles possui poderes especiais, incluindo a habilidade de se teletransportar e comunicar uns com os outros telepaticamente. Juntos, eles combaterão o mal. Se você se lembrou de histórias como X-Men e Heroes, talvez essa não seja apenas mera coincidência, não é?
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Greg Berlanti (Arrow) e Julie Plec (The Vampire Diaries) irão ser os produtores-executivos e vão estar ao lado do escritor Phil Klemmer (Chuck). A personagem de Peyton se chamará Cara e é descrita como de confiança com um senso de humor. Ela fará parte do grupo feminino dos super-heróis.
Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série The Tomorrow People deve estrear no segundo semestre de 2013, durante a fall season da TV americana.
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A atriz já fez muitas aparições em alguns seriados bastante conhecidos nas emissoras americanas como, 90210, sendo a personagem Lindsey Beckwith e, em FlashForward, fez o papel da Nicole Kirby. Ela é conhecida mesmo na série Mad Men, em que interpretou a Jane Sterling.
[SUPER BOWL] Salvem as líderes de torcida da TV
03/02/2013, 19:26. Redação TeleSéries
Especiais
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O que é possível encontrar em um jogo de futebol americano? Você pode se lembrar da bola ovalada, do extenso campo com as duas traves invertidas e dos grandes jogadores com equipamentos tão imensos quanto eles. Mas, de fato, o que faz o jogo ser animado do jeito que ele é? Coloque um pouco de purpurina, saias curtas e pompons. Isso mesmo! As cheerleaders, mais conhecidas como líderes de torcida aqui no Brasil, são um dos principais elementos dos jogos.
Elas são magras, altas, dançam e fazem acrobacias para animar a torcida. As danças são organizadas com elementos de ginástica e músicas geralmente agitadas, fazendo com que jogadores e torcedores encontrem mais energia para seguir os jogos.
O super time do TeleSéries fez uma lista bem especial para relembrar as histórias mais engraçadas de cada uma delas.
Lyla Garrity — Friday Night Lights
Lyla Garrity (Minka Kelly) era inteligente, bonita e totalmente apaixonada por seu noivo, Jason Street (Scott Porter), capitão do time local Phanthers. Típica garota do interior, Lyla era também muito devota a religião, mas isso não a impediu de se aventurar com o melhor amigo de seu noivo, depois que esse sofre uma acidente e perde o movimento das pernas. Minka Kelly deu vida a personagem, e para se preparar, a atriz treinou com um dos times mais populares do Texas, a equipe do Pflugerville High School. Lyla esteve na série até o final da terceira temporada, quando ele se forma.
Rachel Green — Friends
Passou despercebido por alguns, mas Rachel Green (Jennifer Aniston), uma das personagens mais queridas do mundo dos seriados, também foi uma Cheerleader. Em The One With The Fake Party – o décimo sexto episódio da quarta temporada – Rachel volta ao tempo de escola, época em que era uma popular líder de torcida. Para conquistar Joshua, ela veste-se novamente com o antigo uniforme e protagoniza uma performance que, se não é capaz de conquistar o coração do moço, pelo menos, nos proporciona muitas risadas. Pior pra Rachel, coitadinha, que em um momento desastrado da performance cai e acaba cortando a boca, sem contar nos momentos seguintes em que tenta tirar o sutiã e fica presa nele. Se como líder de torcida, Rachel não é um sucesso nem muito menos unanimidade dá pra dizer que essas cenas vão fácil pra lista dos momentos mais engraçados de Friends.
Claire Bennet — Heroes
Claire Bennet (Hayden Panettiere) tinha tudo pra ser uma perfeita líder de torcida: Era popular, bonita e morava na cidade de Odessa, no estado do Texas, feliz com sua família adotiva. A única coisa que diferenciava Claire das outras torcedoras (além de sua notável simpatia) era sua capacidade de rápida regeneração celular, o que a permite se recuperar de praticamente qualquer ferimento. A protagonista da série Heroes tentava viver sua vida do modo mais normal possível, tentando, na maioria das vezes em vão, ignorar suas habilidades mutantes. Porém, temos que concordar que sobreviver depois de cair e quebrar o pescoço em um ângulo de 180º é uma habilidade que todas as cheerleaders gostariam de ter. Além de tudo isso, Claire tinha um papel importante para o planeta, segundo constava, ela era a chave para a salvação dos humanos. Sem dúvida, uma líder de torcida nunca foi tão vital como essa loirinha.
Cheerios — Glee
Um dos grupos de maior sucesso no McKinley High School é o das líderes de torcida. As cheerios, comandadas pela implacável Sue Sylvester (Jane Lynch), são lindas, populares e acima de tudo, vitoriosas. Não é para qualquer um conquistar seis campeonatos regionais e nacionais consecutivamente e, como se não bastasse todo esse êxito, ainda ficar em terceiro lugar no Campeonato Internacional realizado na Coréia do Norte. Sem medir esforços para vencer, vale tomar laxante e fazer Brittany (Heather Morris) virar a bala humana de um foguete. Embora Sue seja sem escrúpulos, vale ressaltar que o uniforme de cheerio é quase como uma segunda pele para suas integrantes, o que fica claro em cenas emocionantes como a que Quinn (Dianna Agron) entrega seu uniforme. Esse grupo que reluz a ouro tem entre suas integrantes a Unholy Trinity de Glee – Quinn Fabray (capitã), Santana Lopez (co-capitã, interpretada por Naya Rivera) e Brittany S. Pierce. Com a formatura das veteranas Brittany acaba assumindo posição de liderança no clube, que recebe Kitty (Becca Tobin) para tentar fazer as vezes de Quinn (sem sucesso, cabe ressaltar). O que não resta dúvidas é que tanto esforço é recompensado: por onde passam causam a inveja e admiração das meninas e o suspiro dos meninos.
Lana Lang — Smallville
Mesmo que por pouco tempo, a queridinha Lana Lang (Kristen Kreuk) foi líder de torcida em seu primeiro ano no ensino médio. Lana, sempre popular, óbvio, namorava o quarterback do time de futebol americano da cidade de Smallville. Depois do fim da temporada de jogos, Lana decidiu sair do grupo das líderes de torcida e descobrir-se. Apesar de carregar os esteriótipo de uma torcedora, Lana derrubou os preconceitos e tornou-se uma exemplar empreendedora. Ela abriu o famoso Talon, café local, e administrou muito bem a herança de sua família. Dizem até que se tornou super-herói ao final da série, além de incentivar e muito a transformação de Clark Kent (Tom Welling) no conhecido Super-Homem. Isso sim que é uma cheerleader feita de aço. Go Crows!
Buffy Summers e Cordelia Chase — Buffy – The Vampire Slayers
Cordelia (Charisma Carpenter) era uma típica líder de torcida. Bonita, popular e tão apaixonada por si mesma que era capaz de compor músicas motivacionais para ações diárias onde ela seria a protagonista. Assim era a capitã das cheerleaders dos Razorblades, time de esportes da Escola Secundário de Sunnydale. Bem habilidosa com os pom-poms, Cordy tinha apenas um ponto fraco: Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar), a loirinha novata que chegou para “arruinar” a vida da morena. Elas eram tão diferentes que nem deveriam estar no mesmo time. Mas Buffy era boa nas acobracias, e com seu movimentos rápidos, porém desajeitados, conseguiu um espaço no time de torcedoras local. Claro que isso foi por pouco tempo, já que o foco da loira era mesmo caçar vampiros. Além disso, Buffy era a rainha da impopularidade, vivia na biblioteca e ainda tinha uma quedinha pelo bad boy vampiro-gato Angel (David Boreanaz). Quem diria que um dia as duas torceriam pelos mesmos jogadores, não é?
Jackie Burkhart- That 70’s Show
Quase ninguém deve lembrar disso, mas Jackie (Mila Kunis) também foi uma líder de torcida. Certo que ela era bem mais conhecida como a namoradinha iritante de Kelso (Aston Kutcher), mas talvez por ser pequeninha e extremamente alardante, a personagem tinha como destino certo as mini-saias e pom-poms. Quem assistiu a série, sabe como Jackie era muito competitiva, sendo assim, nada mais justo do que ela ser uma capitã. O esteriótipo serviu certinho desta vez. Go Jackie!
Hellcats foi uma série produzida pela The CW e baseada em uma série de livros escritos por Kate Torkovnick. Na produção, Marti Perkins (Alyson Michalka) é uma humilde estudante de direito que perde sua bolsa de estudos, e para conseguir uma nova, se vê tendo que se juntar à equipe de líderes de torcida de sua faculdade, que Marti odeia. Além de todo esse drama, a série se foca também no tratamento e na pressão que os estudantes (tanto os do grupo de cheerleader quanto os do time de futebol) sofrem por estar em competições o tempo todo e ainda ter que se focar em seus respectivos cursos na faculdade. Além de Alyson Michalka, a série tinha no elenco também a atriz Ashley Tisdale. Hellcats foi o primeiro grande papel de destaque a atriz teve depois da série de filmes produzidas pela Disney, High School Musical. A série teve somente uma temporada e foi cancelada depois de 22 episódios e baixos índices de audiência.
Menção honrosa
Brooke, Peyton, Hayley e Rachel – One Tree Hill
Não haverá um grupo de líderes de torcida como este novamente. As meninas do Ravens, time da escola de Tree Hill, são tão expressivas que roubaram as cenas em muitos momentos da série. Peyton, a torcedora roqueira, meio depressiva, nada se parecia com as colegas. Brooke (Sophia Bush), a popular com um coração de ouro, Hayley (Bethany Joy Galeotti), a tímida tutora esposa de um dos principais jogadores de basquete do colégio e Rachel (Danneel Harris), a ex-gordinha e agora poderosa, má que só ela, amiga de ninguém. As meninas do Ravens entram neste especial com uma menção honrosa, já que o time que elas incentivavam era o de basquete, e não o de futebol. Mas isso é só um detalhe, pois não há como falar em líderes de torcida e não lembrar dessas garotas. Uma das melhores cenas da série envolveu justamente um campeonato destas esportistas, quando no final, desistindo da competição, elas optaram apenas por celebrar a amizade. Dando um dos maiores shows de companheirismo já vistos no seriado. Go Ravens!
Colaboração de Júlia Berringer, Cinthia Quadrado, Gabriela Assmann e Maria Clara Lima.
Séries de TV ensinam como sobreviver ao apocalipse
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O ano de 2012 está chegando ao fim e o tão temido dia 21 de dezembro de 2012 está batendo na porta dos mais supersticiosos. Segundo o calendário Maia a existência do mundo como conhecemos hoje se encerraria neste dia. No entanto, para quem é fã de séries de televisão a imaginação vai mais longe. Afinal, na telinha muitos seriados já mostraram a chegada do apocalipse de várias formas diferentes e (pasmem!) a vida continuou depois disso. Em alguns casos até ficou mais divertida.
Quem ainda tem medo do que pode acontecer ainda nesse dia 21 de dezembro pode ir pegando seu bloco de anotações, o TeleSéries vai viajar por algumas séries que vivenciaram o apocalipse e mostraram como sobreviver a ele. Anote as sugestões que mais te agradarem, abra a imaginação e sobreviva com a gente.
Revolution e Jericho
Os Maias não disseram que o mundo ia acabar com um asteróide atingindo a Terra, como a maioria dos filmes como 2012, Armageddon e Impacto Profundo mostraram. Assim podemos imaginar que ele poderia acontecer de várias maneiras diferentes. No recente sucesso de audiência da NBC, Revolution, toda a energia do planeta, incluindo baterias, energia elétrica e pilhas, pararam de funcionar. A série mostra as pessoas sobrevivendo 15 anos após o apagão em meio a um caos total. Governos foram derrubados, milícias inescrupulosas tomaram o controle à base da força e trouxeram medo para a população.
No meio do caos um grupo de cientistas responsável pelo apagão se esconde enquanto a milícia tenta recrutá-los para restabelecer a energia com o intuito de aprimorar o uso dos armamentos. De outro lado a família Matheson se estabelece em uma pequena colônia de agricultores, mas logo a filha mais velha, Charlie, é obrigada a começar uma trajetória em busca do irmão sequestrado pela milícia e atrás de vingança pela morte do pai. Quem entra em cena é o “tio” Miles, em grande atuação de Billy Burke. Ex-comandante da milícia ele agora tenta derrubar o general Monroe enquanto a destruição e a violência não se espalhem ainda mais pelo que sobrou da população.
No entanto, o poder de imaginar o mundo tomado por um caos total já tinha forma muito antes da série da NBC. Seis anos antes de Revolution imaginar um mundo sem eletricidade, um seriado projetou um cenário tão caótico quanto: Jericho. No piloto da série, os moradores de uma pequena cidade do Kansas, nos Estados Unidos, assistiram atônitos ao aparecimento de um cogumelo nuclear no horizonte e, na sequência, surgiram as consequências das explosões nucleares (sim, foram múltiplas): queda nas comunicações, falta de luz e especialmente de informação sobre o que acontecia no resto do mundo.
Ao longo de duas temporadas (a segunda garantida por conta de uma forte campanha feita pelos fãs), a audiência acompanhou o medo e a luta pela sobrevivência do grupo liderado pelo ex-militar Jake Green (Skeet Ulrich) e tentaram entender o que gerou aquela espécie de apocalipse. As informações vieram naturalmente, a audiência descobriu que Jericho era uma cidade estratégica e um refúgio para os que sabiam que o cataclisma iria acontecer. O município era abastecido de fazendas e localizado estrategicamente perto de uma mina de sal, era o cenário ideal para sobreviver no mundo sem energia que Jericho apresentou.
Falling Skies e The Walking Dead
Já em outras séries as preocupações iriam muito além da falta de energia. Em Falling Skies e The Walking Dead os sobreviverem até conseguiam alguma forma de obter um pouco de energia elétrica com geradores e também combustível com o que sobrou no mundo de gasolina. Inclusive após duas e três temporadas, respectivamente, as duas séries ainda não esgotaram seus estoques de combustível e suprimentos. Por outro lado, o problema dos sobreviventes nesses seriados é muito maior que a falta de energia, comunicação ou comida. Enquanto em Falling Skies a ameaça vem do céu, através de uma invasão alienígena em The Walking Dead a briga é em terra com seres humanos infectados por uma praga que os transforma em zumbis.
Em Falling Skies o grupo sobrevivente da 2nd Massachussetts peregrina pelo o que sobrou dos Estados Unidos. A guerra com os alienígenas obriga os grupos de sobreviventes a se organizarem como um exército de vários batalhões e o ex-professor de história Tom Mason (Noah Wyle) vira um dos homens no comando e seus filhos em exímios soldados. Em The Walking Dead os sobreviventes formam pequenos grupos que dificilmente aceitam novos membros e também peregrinam pelo país, mas fugindo de zumbis e procuram suprimentos e locais seguros para se abrigar. A série mostra a saga do ex-xerife Rick Grimes (Andrew Lincoln) e seu pequeno grupo de sobreviventes que evoluíram e se adaptaram ao sistema para que, mesmo com poucas pessoas, consiguissem sobreviver ao apocalipse zumbi.
No mundo de Falling Skies, assim como em The Walking Dead, a grande maioria da população mundial foi dizimada e pouca informação se obtém sobre o que aconteceu no resto do planeta. Enquanto no mundo tomado por alienígenas os intrusos capturam as crianças, colocam arreios e controlam seus movimentos, em The Walking Dead a mordida de um zumbi não tem volta e a solução é um tiro na cabeça para que a pessoa não se torne um morto-vivo em poucas horas.
Fringe, Arquivo X e The Event
Outras séries não vivenciaram o fim do mundo, mas foi por pouco. Fringe e Arquivo X pareciam ter temas estranhos, mas que não comprometeriam a vida no planeta Terra. No entanto, com o avanço das temporadas o mundo esteve perto de um fim no roteiro dessas duas séries. Fringe não tinha uma temática de final de mundo até a segunda temporada quando dois universos paralelos começaram a se fundir. Aí a coisa começou a ficar séria e a correria tomou conta dos dois universos para que o mundo não acabasse por ali. A série de J.J. Abrams mostrou que nessa hora inteligência e uma dose de drogas faz toda a diferença. O gênio louco Walter Bishop e sua vaca inseparável que o digam. Em Fringe, Walter se torna a peça chave para salvar o mundo, seu filho Peter é o salvador, sempre é preciso um salvador no apocalipse, Olívia fecha o trio principal da série e forma o casal apocalíptico com Peter. Quando tudo parecia perdido em Fringe, inteligência, amor e algumas doses de loucura e drogas ajudaram a evitar o apocalipse, se não em todos os universos pelo menos no nosso.
Em Arquivo X o amor também esteve no ar em meio a abduções alienígenas e teorias conspiratórias de que o planeta Terra seria invadido pelos homenzinhos de verde. Fox Mulder e Dana Scully formaram um dos casais mais queridos e torturadores de fãs já existentes na série. Com nove temporadas no total, foi só no sétimo ano da série que os dois trocaram o primeiro beijo e mesmo assim a coisa demorou para tomar forma. Durante a série Scully e Mulder foram abduzidos, passaram por experiências alienígenas, lidaram com seres estranhos, mutações e lutaram diariamente em busca da verdade, do que escondia o governo e ainda tentavam proteger o mundo da colonização alienígena.
A invasão extraterrestre não ficou só em Arquivo X, em 2010 a NBC apresentou The Event que apesar de não ter tido tempo para explicar exatamente o que era o evento, trouxe novamente uma raça alienígena tentando colonizar a Terra. Os homenzinhos de verde nesse caso não eram tão verdes assim, se pareciam com os humanos e isso facilitou o plano deles. Sophia (Laura Innes) sofreu um acidente com sua nave e foi presa pelo governo americano, junto com alguns conterrâneos dela. O que ninguém sabia é que vários alienígenas já estavam vivendo normalmente entre os humanos, #homensdepretofeelings. A série foi cancelada ainda na primeira temporada e as tentativas de reativar a história entre outros canais de televisão ainda não vingou. Mais uma vez a invasão alienígena não conseguiu completar a missão, mesmo que dessa vez a grande “salvadora” tenha sido a NBC e não o mocinho da série Sean Walker (Jason Ritter).
Smallville e Heroes
Enquanto o apocalipse não chega algumas séries se prepararam para ele. Smallville e Heroes trouxeram para as telinhas heróis que poderiam ser muito úteis em um possível apocalipse. Isso, é claro, se esses heróis não precisassem sobreviver primeiro vivendo normalmente entre seres humanos. Em Smallville Clark Kent, um jovem que veio do planeta Krypton a bordo de um asteróide quando ainda era criança, tenta sobreviver à adolescência em uma pequena cidade no interior dos Estados Unidos. Enquanto lida com a descoberta de seus poderes Clark também sofre com as angústias comuns de um adolescente da sua idade.
Mesmo sendo um salvador do mundo em formação Clark foi responsável por evitar algumas catástrofes naturais e outras não tão naturais assim, enfrentar vilões de outros mundos e dimensões paralelas, chuvas de meteoros, campo magnético maligno e… a lista é grande. Em Smallville a ameaça de um fim do mundo era grande e a única coisa que aparecia como salvação era a existência de um herói, que mesmo em formação, foi responsável por livrar os humanos de vários desastres.
Na dúvida se um herói apenas seria suficiente surgiu Heroes, onde vários humanos apareciam com habilidades impressionantes como capacidade para voar, telepatia, regeneração celular, precognição, dupla personalidade, super força, tecnopatia, manipulação de tempo e espaço e absorção poderes de outras pessoas. No entanto, a ideia geral não deu muito certo, pois muitos desses heróis não estavam tão interessados assim em salvar o mundo de um apocalipse e os que estavam engajados na causa muitas vezes tinham problemas com outros heróis mal intencionados. Com o tempo essas pessoas com habilidades acabam descobrindo que devem evitar desastres previstos por um pintor que também tem habilidades especiais de prever apocalipses e desastres. O grupo de heróis que consegue se organizar em nome da boa causa chegou evitar que a cidade de New York fosse destruída por uma explosão nuclear e que o lançamento de um vírus mortal que causaria uma pandemia global fosse realizado. Tudo isso antes da série ser cancelada pela NBC depois da quarta temporada.
Buffy, Angel e Supernatural
Em Buffy o mundo quase chegou ao fim diversas vezes, mas ficou no quase graças a Buffy (Sarah Michelle Gellar) e seus amigos. Entre os apocalipses interrompidos pela caçadora de vampiros está a chegada de Mestre, um vampiro muito velho que emergiu do submundo. Em outra oportunidade a paixão impossível de Buffy, Angel (David Boreanaz), ficou mau e abriu um portal do submundo que sugaria tudo direto para o inferno. A caçadora de vampiros ainda teve que lutar contra o prefeito de Sunnydale, um ciborgue descontrolado, uma deusa diabólica e até a sua amiga, a bruxa Willow (Alyson Hannigan), acabou envolta em magia negra tentou destruir tudo e todos.
Buffy mostrou que para sobreviver a um ou vários apocalipses é importante ter amigos, não morar em cima da Boca do Inferno e ser altruísta. Essas dicas ajudam sobreviver a um possível fim dos tempos e ainda continuar vivo para ver a luz do sol no outro dia, pois acredite, vai haver um amanhã com direito a outro apocalipse. A série Buffy ainda deu cria a outro seriado apocalíptico, Angel, onde contato com o sobrenatural garantia problemas com demônios e profecias. Ah sim, e apocalipses também. A série teve um quase fim de mundo cercado de sinais como pragas, chuva de fogo, uma besta gigante, mortos virando zumbis e o sol encoberto por trevas.
Quem passou e ainda passa muito trabalho com seres de outro mundo são os irmãos Winchester da série Supernatural. Sam (Jared Padalecki) e Dean (Jensen Ackles) vivem de cidade em cidade caçando demônios e outras criaturas sobrenaturais, algumas quase inofensivas em âmbito apocalíptico, outras poderiam trazer problemas muitos maiores para a população mundial. Os dois entram em conflito até com anjos e demônios na luta para que o apocalipse não aconteça e Dean chega a ser torturado no inferno. Depois de vários eventos apocalíticos durante a quinta temporada o céu e o inferno ficam em completa desordem e a situação segue tensa na vida dos irmãos Winchester, a luta com a chegada de novos seres maus e possíveis causadores de um apocalipse é constante na série. Para salvar o mundo das criaturas sobrenaturais Sam e Dean foram treinados desde pequenos por seu pai, possuem um arsenal de armas e o diário de seu pai que guarda informações importantíssimas para vencer as criaturas mais bizarras que podem aparecer.
Sanctuary e Terra Nova
Quando o mundo atual já ameaça a sobrevivência e o apocalipse parece próximo outra solução inteligente é se organizar para descobrir outro local, ou tempo, diferente para se viver. Enquanto em Sanctuary o mundo passou perto do fim devido a inúmeras ameaças de criaturas diferentes, em Terra Nova ele já estava devastado pela poluição e não oferecia mais condições seguras de vida. Em Sanctuary, a imortal Dr. Helen Magnus administra um dos vários santuários do mundo que abrigam criaturas das mais diversas possíveis, de sereias e o pé grande até vampiros e lobisomens. O grupo que trabalha no santuário tenta dar suporte a todas as criaturas estranhas do mundo e cuidar para que as mais perigosas não mandem o planeta todo pelos ares. O conflito entre humanos e anormais faz eclodir uma guerra em diversos países e que se estende para o mundo subterrâneo e até inclui viagens no tempo. O apocalipse chegou perto e destruiu muita coisa na superfície, tanto que no final da série Helen Magnus e sua equipe resolveram se abrigar em um novo local, escondido no mundo subterrâneo.
Em Terra Nova a solução foi viajar no tempo e voltar até a época dos dinossauros, onde a lua ficava bem mais próxima da Terra e o ar era muito mais limpo. Grupos de pessoas escolhidas foram enviadas a essa nova esperança chamada de Terra Nova e as pessoas que ficavam precisavam lidar com o ar praticamente irrespirável e o controle rigoroso de natalidade imposto pelo governo. No novo mundo os escolhidos precisaram se adaptar aos perigos da natureza desconhecida e tentar sobreviver a ela. Em Terra Nova os humanos voltaram no tempo e foram em busca de um novo recomeço no mesmo mundo que eles mesmo destruíram por causa da poluição.
Dia 21 de dezembro de 2012 finalmente chegou e tem mais chances de ser um cancelamento do que um sucesso de audiência. Os Maias talvez foram os pioneiros em criar um tipo de história que mexe com a imaginação dos humanos até hoje, a possibilidade de um apocalipse iminente, seja de que forma for. Prova disso é a quantidade de séries que abordaram o assunto e passamos longe de citar todas. Qual outra série que tratou de fim de mundo e apocalipse que ficou de fora do nosso especial? Escreva nos comentários. Toda a ajuda é válida, 21 de dezembro chegou tranquilo, mas não convém baixar a guarda.
*Esse especial teve colaboração de Maria Clara Lima, Mirele Ribeiro e Paulo Serpa Antunes.
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