CBS renova 18 atrações: CSI, The Good Wife e Two and a Half Men estão na lista

Data/Hora 13/03/2014, 22:49. Autor
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Um dia após renovar The Big Bang Theory por mais três temporadas, a CBS deixou seus telespectadores ainda mais felizes ao renovar 18 de suas atrações – praticamente sua grade inteira.

Foram renovados os dramas NCIS, NCIS: Los AngelesPerson of InterestCriminal MindsCSIElementary, Hawaii Five-0, Blue Bloods e a aclamada The Good Wife, que corria riscos de cancelamento.

Na área da comédia, foram renovadas 2 Broke Girls, Mike & Molly, Mom, The Millers e Two and a Half Men, que vai para a sua 12ª temporada, e que boa parte dos fãs acham que já passou – e muito – da hora de acabar.

Os reality shows The Amazing Race, Undercover Boss, 60 Minutes e 48 Hours também ganharam nova temporada. E além de TBBT, Survivor já havia tido confirmada sua renovação.

Dessa forma, além das séries que ainda irão estrear nas próximas semanas, as únicas atrações da emissora que seguem sem renovação garantida são The MentalistIntelligence, Hostages e The Crazy Ones.

Com informações do TVLine.

‘Alphas’ e ‘Skins’ chegam à Netflix em março

Data/Hora 28/02/2014, 18:30. Autor
Categorias Notícias


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Março é mês de novidades na Netflix.

Já no dia primeiro o catálogo do serviço se amplia, e as duas temporadas de Alphas estarão disponíveis para os assinantes.

No dia 2, é a vez da 5ª temporada de Gossip Girl ser disponibilizada.

A terceira temporada de Hawaii Five-0 será disponibilizada no dia 15 de março.

E fechando as novidades do mês, no dia 23 de março 6 temporadas de Skins UK serão disponibilizadas para os assinantes.

Para crianças (e adultos que apreciam o gênero) também há boas novidades: Pokémon: Black and White, a 14ª temporada da série animada, chega ao serviço em 1° de março.

Com informações repassadas pela Netflix.

Melanie Griffith participará de ‘Hawaii Five-o’


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No dia 28 de fevereiro, Hawaii Five-0 exibirá o 15° episódio da 4ª temporada, após cerca de um mês de hiato. E se em Sins of the Father o foco da história eram Chin e seu pai, em Buried Secrets o foco muda para a relação entre Danno e sua mãe.

A mãe de Danno será interpretada por Melanie Griffith, e chega à cidade para trazer uma notícia inesperada para o filho. E, aparentemente, a mãe de Danno também interagirá com a pequena Grace.

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Com informações do TV Fanatic.

DJ Qualls fará participação especial em ‘Hawaii-Five 0’

Data/Hora 25/08/2013, 18:06. Autor
Categorias Notícias


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Na última sexta-feira (23), foi divulgada a participação do ator Donald Joseph Qualls (intérprete de Garth Fitzgerald IV em Supernatural) na série Hawaii-Five 0 pelo Twitter dos Winchester Bros. O anúncio foi feito durante a Van Con 2013, evento que trouxe o elenco e a produção de Supernatural para uma conversa com seus fãs.

Ainda não foram divulgadas outras informações sobre sua participação. O que se sabe até agora é que o ator interpretará uma “pessoa louca” na série.

 

Donald Joseph Qualls é conhecido por papéis em Supernatural, Big Bang Theory, Lost, Criminal Minds, Breaking Bad e CSI e atualmente está no elenco da comédia Legit, do canal FX.

A próxima temporada de Hawaii Five-0 ganha mais um nome na lista de participações, que já contava com Nick Jonas, Tim Daily, de Private Practice e Terry O’Quinn, de Lost. 

A quarta temporada de Hawaii Five-0 estreia no dia 27 de setembro, sexta-feira, nos Estados Unidos.

Com informações do Spoiler TV.

Nick Jonas fará participação especial em ‘Hawaii Five-0’


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A agenda de Nick Jonas fica mais disputada a cada dia. Atualmente em turnê de divulgação do novo álbum dos Jonas Brothers, V, pelos Estados Unidos, o cantor e ator fará uma  participação especial na quarta temporada de Hawaii Five-0. O anúncio foi feito pela CBS na última terça-feira (13).

O irmão mais novo da família Jonas vai interpretar um hacker envolvido num caso que a Five-0 vai investigar. O episódios ainda não tem data de transmissão divulgada.

Essa não é a primeira experiência de Nick na TV. Depois de protagonizar uma série (Jonas) e dois filmes (Camp Rock Camp Rock 2: The Final Jam) no Disnel Channel ao lado de seus irmãos, ele fez participações em Smash, Last Man Standing Mr. Sunshine. 

Com a confirmação da participação de Nick, a próxima temporada de Hawaii Five-0 ganha mais um nome na lista de participações, que já contava com Tim Daily, de Private Practice e Terry O’Quinn, de Lost. 

A quarta temporada de Hawaii Five-0 estreia no dia 27 de setembro, sexta-feira, nos Estados Unidos.

Com informações da TV Line

Destaques na TV – Domingo, 30/6

Data/Hora 30/06/2013, 11:43. Autor
Categorias TV Brasil


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Confira as atrações dos canais de TV paga neste domingo, que encerra o mês com dois finais de temporada.

No canal Investigação Discovery, tem Blue Bloods (19h, 3×19) e a season finale do terceiro ano de Hawaii Five-0. Em Aloha. Malama Pono (Farewell and Take Care), um avião pousa em Oahu, com quatro corpos a bordo, a CIA busca um terrorista desaparecido, Kono (Grace Park) é acusada de um crime que não cometeu e McGarrett (Alex O’Loughlin) visita Wo Fat (Mark Dacascos) na prisão.

No FX, às 23h, reprisa Spartacus (2×07) e tem inéditos de Uma Família da Pesada (23h50, 11×22) e The Cleveland Show (1h20, 4×19). Esta semana é a vez de Family Guy encerrar a temporada, com o episódio No Country Club For Old Men. O áudio original em inglês tem dublagem de Sharon Osbourne e Nick Cannon, numa breve cena que brinca com o programa America’s Got Talent. Clique aqui para continuar a leitura »

Hawaii Five-0 – Olelo Pa’a (The Promise)

Data/Hora 20/04/2013, 12:16. Autor
Categorias Reviews


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Aloha! Estamos de volta. Após um mês de pausa, Hawaii Five-0 nos presenteia com este excelente episódio. Não é segredo para ninguém que venho fazendo algumas críticas a série. Ressalvando um episódio ou outro, tenho notado uma certa queda de qualidade nesta temporada. Mas este episódio, preciso reconhecer, foi de total qualidade. E centrado unicamente em Steve. O episódio que contou com flashs da vida do nosso comandante, já entra para a galeria de excelentes episódios da série, sem dúvida.

Na trama, nós nos deparamos com Steve tentando resgatar o corpo de um antigo companheiro da marinha, chamado Freddie Hart. O corpo dele havia se perdido na Coreia do Norte – excelente sacada, envolvendo todo este conflito atual entre as Coreias, e o Five-0 consegue realizar uma troca de custódia, para recuperar o corpo. Entretanto, Steve acaba por perceber que o corpo recuperado não é o do amigo. E aí, nossa trama se desenrola, na busca de Steve pelo corpo do amigo.

Os flashs deste episódio foram de uma qualidade tremenda. Nele, vimos que Freddie, era o grande companheiro de Steve na marinha. Hart quase desistiu da tropa, devido ao alto esforço de Joe White (Terry O’Quinn em mais uma grande participação na série). McGarrett teve participação na permanência do rapaz, e com isto, vemos a dinâmica entre eles crescer. Nada igual a Steve e Danno, obviamente, mas uma bonita amizade, para se admirar. O episódio mostra um envolvimento muito grande por parte de Steve, e talvez seja isso que deu o tom na tão inspirada missão de resgate.

Este episódio merece também um reconhecimento pela dinâmica entre Steve e Catherine. A moça já mostrou “n” vezes que não está para brincadeira. E mais uma vez, cumpriu o seu papel lindamente! Eu não sei porque Steve ainda não a convidou a fazer parte da Five-0. Larga tudo moça, e vá correndo integrar este time. A audiência só tem a ganhar, com sua beleza e inteligência.

Foi um episódio extremamente bem feito. No final, Steve consegue cumprir sua promessa de recuperar o corpo para a família do amigo, que descobre ter sido mutilado, e por isso, não estado no acordo de troca. Steve consegue o levar para casa, mas não sem antes dar uns bons tiros em alguns coreanos, junto com Katherine. Meio patriota, meio clichê… Mas sinceramente, muito bom. Alex O’Loughlin talvez tenha dado a melhor interpretação de Steve, parecido como Scott Caan fez no episódio de flash de Danno. Palmas para ele!

É este tom que gosto de assistir em Hawaii Five-0, e este episódio me retorna a empolgar com a série. As duas últimas cenas do funeral, e a cena em que Danno, Kono e Chin – que praticamente não apareceram no episódio, chegam no funeral, é de arrepiar. Steve só olha, e responde com olhar, algo do tipo: “sei que posso contar com vocês”. Demais!

Infelizmente, temos mais um hiatus. Mas dia 29 retornamos para os derradeiros episódios finais desta temporada. Que tenho certeza, estarão incríveis. Até lá!

Causa da morte? O legista e as séries de TV

Data/Hora 07/04/2013, 09:51. Autor
Categorias Especiais


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Lá está o corpo estendido no chão. Evidências mostram que a vida de alguém foi tirada prematuramente. Marcas vermelhas ao redor do pescoço sugerem que a vítima foi estrangulada. Um exame minuscioso no cadáver e é possível dizer que o assassino tinha mãos grandes, e força compatível com a do suspeito. O laudo médico de um legista, nessas horas, pode ser a diferença entre a justiça ser ou não feita.

Ser legista é isso. É apontar soluções, caminhos e provas para que finalmente a vida roubada possa ser, de alguma forma, recompensada. No dia 7 de abril, os legistas ficam em evidência, e comemoram a profissão que faz diferença na vida (e na morte) de muitas pessoas. Afinal, eles são os responsáveis por apontar o que aconteceu no momento exato que aquele corpo cruzou a linha do descanso eterno. Interessante, não? É por isso que o mundo da ficção adora esses personagens, seu trabalho e seus dramas também.

Se há alguns anos os médicos legistas eram meros coadjuvantes nos “procedurals” de drama, hoje, eles contam com uma participação cada vez maior nessas tramas. Alguns, até estrelam suas próprias séries – caminho que já havia sido aberto em meados da década de 1970 com a primeira série cujo protagonista era um médico legista, interpretado por Jack Klugman (Quincy, M.E. – 1976-1983), mas só nos anos 90 que eles se tornaram populares. Com o sucesso cada vez maior de séries como CSI, NCIS e seus respectivos spin-offs, Crossing Jordan, Silent Witness (Testemunha Silenciosa), Bones, Rizzoli & Isles, Body of Proof, os legistas e peritos ilustram um aspecto nada agradável das investigações, aquele no qual os detalhes são repugnantes, e extremamente necessários, não se resumindo apenas aos interrogatórios, perseguições e tiroteios de costume.

A vida desses profissionais e sua habilidade em determinar os rumos de uma investigação ou até um veredito enchem as histórias com enredos que prendem a atenção do telespectador. Além disso, atualmente, está no ar um reality show que acompanha a rotina de um deles: Dr. G: Medical Examiner.

Rotina esta que começa sempre com uma necrópsia. O exame cliníco nos restos mortais. O legista colhe materiais como DNA, órgãos e amostras de sangue e fluido para tentar resconstruir as condições de vida que a vítima se encontrava na hora da morte. O último suspiro. Nesses exames, é possível descobrir a causa da morte, hora da morte, e até encontrar vestígios que levem até o assassino, tendo uma atuação quase sempre determinante nas investigações policiais.


Realidade vs. Ficção

Ainda que as séries de TV busquem se aproximar ao máximo da realidade, os dramas criminais quase sempre optam por licenças poéticas ao mostrar o dia-a-dia dessa profissão.  Não funcionaria bem em um enredo de seriado um legista ter que esperar por semanas para uma amostra de DNA ser análisada. Também não seria muito funcional quase nunca encontrar provas nos restos mortais. Sem contar que  apenas uma pequena porcentagem dos assassinatos exigem uma autopsia. Bem diferente do que é retratado na séries de TV. Os profissionais da área tratam logo de desmistificar um pouco a profissão, deixando bem claro àqueles que procuram o mesmo tipo de emoção que encontram nas telas que não é bem assim. É um trabalho lento, preciso e determinante, um laudo errado pode mandar a pessoa errada para a cadeia ou desviar os rumos de uma investigação.

Além disso, o legista tem que lidar com os cheiros esquisitos, pois nem sempre os corpos estão  fresquinhos, limpinhos e bonitinhos em cima da mesa da autópsia, e eles costumam soltar gases e líquidos estranhos quando são manuseados. Ao contrário da maioria de seus colegas de profissão da ficção, normalmente um legista e um perito vestem roupas escuras, especialmente ao colocar os pés numa cena de crime repleta de sangue e outros fluidos corporais nada agradáveis. Outra coisa que é bem inusitada de se ver por aí é um médico legista sair para investigar, interrogar ou perseguir suspeitos, como em Crossing Jordan ou Da Vinci’s Inquest, série canadense cujo protagonista era um ex-policial que virou perito (inspirado em fatos reais).  A não ser que o legista em questão também seja um agente do FBI como Dana Scully em Arquivo X. Mas o que quase ninguém sabe  é que o legista enfrenta apenas uma ou outra situação de risco, quase sempre ligada à transmissão de doenças como hepatite ou HIV, nada realmente emocionante.





Médico legista ou perito criminal?

Vemos muito essa diferenciação nas séries entre o legista (medical examiner/forensic pathologist) e o perito (coroner) lá nos EUA. O que cada um faz e qual suas atribuições?

Apesar de muitos tipos de médicos poderem fazer autópsias, a maioria dos estados americanos exige que esse trabalho seja feito por um patologista forense qualificado. Estes possuem o cargo oficial de médicos legistas (medical examiner). Nos estados que não contam com um sistema médico legal entram em cena os peritos criminais.

Um médico legista é, por definição, um médico. Na maioria dos casos são treinados para serem patologistas forenses e são nomeados para as suas posições. Os peritos criminais, por outro lado, são patologistas qualificados com anos de experiência, alguns são médicos de outras áreas. Curiosamente, dependendo das leis da região, o perito não precisa ter qualificações médicas para desempenhar sua função. Basicamente, a função do perito é confirmar a morte, mas ele também é responsável pela identificação do corpo e também cabe a ele notificar o parente mais próximo e recolher e devolver para a família do falecido quaisquer pertences pessoais que estejam com o corpo. Outra diferença fundamental é que em alguns condados o perito também tem poder de polícia e pode efetuar a prisão, assim como o xerife.

No Brasil

O médico legista é responsável por realizar o exame de corpo de delito em vítimas vivas (nos casos de lesão corporal, violência sexual, testes de embriaguez, exames psiquiátricos) ou mortas (para estabelecer a causa da morte) e elaborar laudos que permitam a análise de fatos ocorridos durante o crime bem como as armas utilizadas. O laudo do médico legista auxilia na investigação de cada caso, podendo até fornecer características do criminoso, como também de ser imprescindível na resolução de casos judiciais, ajudando nos inquéritos e ações penais.

Apesar de o processo ser conhecido popularmente como autópsia, o termo correto é necropsia. Em caso de morte violenta ou suspeita é obrigatório que o corpo seja periciado pelo Instituto Médico Legal (IML). Já em caso de morte natural em que faltou assistência médica (quando o doente estava em casa, por exemplo) ou por doença sem explicação fica a cargo do Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) realizar o procedimento. No SVO a necropsia é opcional: nos casos em ela não é  autorizada pelos familiares a causa da morte fica como indeterminada.

Para ser um médico legista é necessário que o profissional possua diploma de curso superior em Medicina, que tem duração média de seis anos. A medicina legal é considerada uma especialidade médica, portanto, após o término do curso é necessária a especialização. Depois de concluir essa etapa, é preciso prestar um concurso para entrar na Polícia Civil Técnica e, se aprovado, o futuro médico legista passará por um treinamento dentro da Academia de Polícia, estando depois disso apto a exercer sua função.

Talvez a profissão não seja tão glamourosa quanto a de um cirurgião em um grande hospital. Talvez o legista não seja lembrado pelas famílias das vítimas, assim como os doutores e doutoras são ao salvar a vida de alguém. Mas ninguém pode dizer que esse profissional não é tão importante quanto aquela responsável por fazer a vida continuar.

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Vota logo! A enquete acaba dia 14 de abril!

Com informações de Associação Brasileira de Medicina Legal.

Hawaii Five-0 – Hoa Pili (Close Friend)

Data/Hora 30/03/2013, 21:34. Autor
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Aloha! Antes de tudo, comemorem! Hawaii Five-0 foi renovada, e retorna para a quarta temporada em setembro. Podemos respirar aliviados. Enfrentar um cancelamento agora não seria nada legal.  Mas só temos de dar os parabéns para nossa amada série.

Neste semana, nossa série tratou sobre um tema legal. E nos apresentou um enredo que mudava a cada bloco. Bem típico da série. Mas ainda sim, deixou a desejar. Não vi tanta ação que gosto na série, nem uma sequência de suas histórias centrais. Sei que é chato ficar cobrando isso, mas ainda não me desce a Kono ter sido completamente ignorada nestes episódios. Mas é a última vez que faço esta cobrança, prometo. Fazer o que, paciência…

Em Hoa Pili nossos policiais investigaram inicialmente um assassinato comum. Pistas que foram sendo levadas a diversos lados na história, envolvendo até ativistas contra tubarões. Tudo claro, muito bem dosado. Até que, o episódio da semana nos leva a um simples caso de traição de amizade, a partir de informações que levaram a mortes de amigos, isso tudo para uma única pessoa tirar dinheiro de um tráfico de ecstasy, que aliás estava completamente estragado, e não passava de pastilhas de hortelãs. Reconheço que a conexão das histórias foram excelentes, e a cada momento, a história mudava completamente de rumo. Mas teve um final simples, para uma história bem complicada. Entretanto, tentou passar uma lição de moral até bacana, sobre qual é o limite e de quem passamos por cima, para conseguirmos aquilo que queremos.

Neste episódio, tivemos também suas dosagens cômicas, com Kamekona e seu helicóptero, a qual pretende faturar dinheiro como guia turístico. A cena no final em que ele, Steve, Danno e Max testam a licença do amigo é realmente engraçada, com direito até homenagem a Magnum PI, saudosa série policial protagonizada por Tom Selleck. Além de claro termos nossas típicas discussões Steve/Danno.

Ainda tivemos uma retomada no caso de Chin, com a aparição de Leilane, que esteve com nosso oficial naquele episódio da rebelião. Até gostei da química entre os dois, e gostaria de ver um desenvolvimento entre eles. Mas como estamos em um período na série em que qualquer plot pode ser abandonado a qualquer momento, nem vou criar muitas expectativas.

Sobre o episódio em si, eu gostei. Não a ponto de rasgar elogios… Mas gostei. Entretanto, aquele meu medo de Hawaii Five-0 acabar se perdendo ainda predomina. E muito. A série já não apresenta a fórmula que se propôs na primeira temporada e que foi muito bem aprimorada na segunda. Até agora, com estes dezenove episódios exibidos, pouco elogiei de verdade esta temporada. Acho que a série anda se desgastando um pouco, e ela precisa retomar o fôlego urgentemente. Como venho dizendo há uns episódios, a linha que a série segue anda em aberto. Esquecem plots, retomam outros do nada. Talvez isso não seja bacana. Ah, e Hawaii Five-0 precisa de mais ação. Aquela ação que nos tirava fôlego. Tem um tempo que não vejo isto nos episódios, tirando uma luta ou outra. Enfim, eu não gosto de ficar colocando críticas a uma série que tanto gosto, mas tenho de reconhecer que algo vem me incomodando nesta série, e eu rezo para que as coisas melhorem. Aliás, tenho fé. Hawaii Five-0, nunca me decepcionou.

Entramos em mais um hiatus, e a série retorna com episódios inéditos no dia 15 de abril, com a parte final da temporada. O que será que nos reservam? Até lá!

Hawaii Five-0 – Na Ki’i (Dolls)

Data/Hora 22/03/2013, 13:18. Autor
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Aloha! Ah, como é bom retornar de hiatus. É horrível ficar muito tempo sem episódios inéditos. E este hiatus de mais de um mês me fez esperar. Esperar por respostas e continuidade. E será que este episódio avançou na história?

Hawaii Five-0 nos trouxe um episódio meio termo. Com um caso “enche linguiça” e outro “continuidade”. Isso porque, Doris McGarrett parece cada vez mais se enrolar na corda de seus segredos. Mas vamos por partes…

Ok, este episódio já merece nota cinco, só por ter tido uma participação adorável de Catherine. Cada episódio que ela aparece, me apaixono mais ainda por ela. E em um episódio que ela aparece rodeada de mulheres lindas? Como não amar? A marmanjada agradece!  Foi interessante ver o episódio sendo preenchido pelo esporte Roller Derby, um esporte sobre o qual, sinceramente, eu não tinha conhecimento. Uma espécie de patinação de gelo feminino, que ganha quem for mais agressiva? Mulheres se agarrando e se empurrando? Pode trazer mais para a TV, por favor… Bom, brincadeirinhas a parte, a equipe investigou um possível assassinato de uma das patinadoras da equipe do Hawaii. Catherine, foi parte fundamental da investigação, descobrindo todo o plano armado pelo técnico do time, que na verdade era um produtor pornô (oi?), e injetava drogas nas suas esportistas, a fim de depois tirar foto das mesmas nuas.

O esquema é desbancado pela nossa equipe, e  o meliante preso.  Faltou um pouco de ação, que ficou praticamente restrita às cenas iniciais, que nada tinham haver com qualquer dos casos. Sinto um pouco de falta da ação contínua que outros episódios de Hawaii Five-0 apresentavam. Mas fazer o que, nem tudo é perfeito.

Sobre a questão de continuidade, Doris está com a corda no pescoço. Quando me despedi na review anterior ao hiatus, queria saber algumas respostas, e neste episódio tivemos algumas – ou melhor, mais perguntas. Doris está escondendo o jogo como sempre, e desta vez, ela foi perseguida e assaltada, mas não por um assaltante qualquer. Informações de suas antigas missões, assim como uma lista de nomes, que ficava ali no Hawaii foram roubadas. E com isso, Catherine acabou não segurando e contando a Steve sobre o evento com Mangosta, que Doris enfrentou lá no início da temporada, em que Catherine presenciou uma cena de tortura nada convidativa. Claro que Steve ficou chateado por Cath não contar para ele sobre o ocorrido, e sinceramente, apoiei esta raiva dele. Doris deveria esclarecer toda essa história, mas parece sempre ter um outro segredo obscuro, que está determinada a manter a sete chaves. Seria este segredo, relacionado a Wo-Fat?

Teremos de esperar. Steve e Catherine fizeram as pazes, e podemos voltar a shippar com carinho este casal, que sinceramente adoro nesta série. Não mais, claro, do que Steve e Danno, que não tiverem seus arranca rabos semanais neste episódio. Entretanto, ainda continuo a cobrar o plot de Kono, que foi jogado na roda sem mais nem menos há alguns episódios atrás, e simplesmente o esqueceram. O que aconteceu com o telefone grampeado de Adam? E o irmão dele? Ficou por aquilo mesmo? Lamentável este tipo de furo.

Mas bem, vamos comemorar que Hawaii Five-0 retornou, e nossas segundas voltam a ficar repletas de ação. Semana que vem tem mais. Até lá!

Hawaii Five-0 – Pa’ani (The Game)

Data/Hora 22/02/2013, 22:06. Autor
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Hawaii Five-0 apresentou seu último episódio antes de um extenso hiatus na última segunda feira. E receio dizer que foi mais um episódio bem mediano. Algo começa a me preocupar em Hawaii Five-0. Nunca lembro de ter achado tantos episódios “meia-boca” em sequência.

Este episódio conseguiu até ser melhor que o da semana passada, mas mesmo assim não me agradou por completo. Em algumas partes, eu ficava louco para ele terminar, confesso. O caso da semana, apesar de promissor, foi bastante do confuso. É ótimo quando a Five-0 tem de ficar indo para lá, para cá, procurar um suspeito, achar outro… Mas eu gosto de casos que façam sentido! E sinceramente, tenho achado tão bobinhas estas últimas histórias!

Nesta semana, uma cena incrível de uma caçada realizada por soldados, que não eram soldados, mas sim executivos em uma espécie de “paintball” em uma versão mais “cool”. E um assassinato parte daquele cenário… E que se passa por mil e um suspeitos. Scott Davis foi morto por seu chefe Neil Redding, mas em uma trama tão meia boca, que, sinceramente, os peritos de CSI teriam desvendado o caso  bem mais rápido que isso. Achei meio forçadas as “reviravoltas” que o caso ficou dando. H5-0 não precisa disso. E a série já apresentou casos infinitamente melhores…

Entretanto, o que amenizou um pouco o episódio foram as excelentes interações de Danny e Steve com o futebol americano. Como já havia sido anunciado, o jogador Arian Foster, que atualmente é o Running back do Houston Texas, fez uma participação na série como ele mesmo, contribuindo para a investigação da equipe. E junto a ele, um punhado de referências ao mundo do esportes, com as pitadas de discussões entre Danno e Steve, que envolveu ainda uma discussão sobre o quarterback Peyton Manning. Gostei muito desta parte do episódio, e a cena final com Danno e Steve jogando a bola autografada (Danny ficou igual a uma criança ao ganhá-la), foi excelente.

Mas algo faltou. Acho que o peso do caso ter sido meio “xoxo” para mim, atrapalhou eu ter gostado por completo deste episódio. Este, compensou o da semana passada em quesito de ação: não tem o que botar defeito, e aliás, merece menção honrosa o super chute de McGarrett na escada rolante. Só que a série anda meio sem rumo. Eu sinto falta da H5-0 das duas primeiras temporadas, e de certa forma, da série que foi apresentada na primeira metade desta atual temporada. Tínhamos um propósito, que agora está meio perdido.

Quando digo que algo começa a me preocupar na série, é exatamente isso. Espero que os roteiristas não se percam de verdade, e que esta pausa da série seja boa para que voltemos com excelentes histórias, para eu poder elogiar sem força alguma. Episódio inédito agora, só no dia 18 de março. Então vamos descansar um pouco com esta pausa, e em março voltamos com força total.

Ps: Cadê a continuação da história da Kono? Ainda estou esperando.

Ps2: Cadê Wo-Fat? Steve simplesmente abandonou o caso?

Ps3: Kamekona e Max continuam sendo ainda uma excelente jogada na série. Ponto para os personagens.

Ps4: Katherine anda tão coadjuvante que nem sei o que ela faz na abertura. Mais participação desta excelente personagem, por favor!

Hawaii Five-0 – Kekoa (The Warrior)

Data/Hora 15/02/2013, 11:47. Autor
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Parado. É a definição de Hawaii Five-0 esta semana. Após um excelente episódio que foi “Hookman”, a série deu uma esfriada com este episódio, The Warrior. Não que tenha sido completamente ruim, mas para os padrões H5-0 de qualidade, ele deixou um pouco a desejar. Talvez seja porque a ação tenha sido bem dosada neste episódio. Não teve tanta correria, explosões, tiroteios ou perseguições de carros que nos dessem arrepios…

O caso da semana começou com uma cena totalmente desnecessária de uma despedida de solteiro, com um modelo sarado fazendo stripper. Existem outros meios de atrair audiência feminina, beleza? Enfim… Tudo isso para introduzir um possível sequestro, que se transformou em um homicídio. A equipe, entretanto, fica surpresa ao descobrir que uma das digitais que estava na arma do assassinato pertencia a Kamekona, e a história começa a fluir daí. Primeiramente, eles chegam a desconfiar do amigo, o que achei meio ridículo da parte da Five-0. Tudo bem, tinha evidências, e ele não havia contado tudo… Mas qual é, é o Kamekona! Personagem mais amável em H5-0 não há!

É aí que descobrimos que a vítima era primo de Kamekona, e que havia deixado uma filha, também suspeita – erradamente. O caso deu voltas e voltas, até chegar em uma espécie de “briga de galos” humana, em que o morto havia sido espancado, sem ter tempo de se defender. Tudo isso por vingança de um amigo da família, que via no primo de Kamekona um atraso nos negócios. Sabe, até cheguei a ficar com pena do Kamekona em algumas cenas, ele realmente sabe fazer a “cara de cachorrinho sem dono”, como Danny descreveu. Mas a história para mim foi morna e sem sal.

O episódio, entretanto, teve até uma história legal, com o retorno de Doris McGarrett. Só que desta vez, em uma história mais leve. Steve contrata Mick, uma espécie de detetive, interpretado em uma participação super especial por Treat Williams (o saudoso Dr. Andy Brown de Everwood) para ficar de olho em sua mãe, e descobrir o que ela estava tramando. O que Steve não contava era que, sua mãe e Mick fossem ter uma “química” tão grande. E o plano vai por água abaixo, quando Mick resolve investir na mama McGarrett. Foi engraçada a cara que Steve fez no fim do episódio ao descobrir isso. Mas, não passou disso…

O que senti falta em Hawaii Five-0, mais uma vez, foi a falta de sequência nos episódios. Steve não confronta a sua mãe, e a caçada a Wo-Fat tem ficado por isso mesmo. A história de Kono está mais perdida que cega em tiroteio – temos o irmão de Adam, que apareceu por aparecer, e o próprio Adam que teve o telefone grampeado e também ficou por isso mesmo. Compreendo que, em uma série procedural, as histórias dos protagonistas não são prioridades… Mas poxa, se iniciou, termina né?

Não dá para ficar elogiando toda semana as briguinhas e provocações de Steve e Danny, pois isso não segura temporada nenhuma. E em episódios como este, em que a ação é dosada, e a essência da série é bem diminuída, esta falta de sequência nos episódios é mais ainda percebida. A qualidade da temporada tem sido excelente, os episódios até aqui foram muito bons, e arrisco dizer que os melhores da série estão nesta temporada. Mas lógica de vez enquanto também é bom né?

Então, showrunners de H5-0, bora acordar e terminar estas histórias aí? É aguardar o episódio de semana que vem… Até lá!

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