Haven – Roots

Data/Hora 14/08/2011, 22:15. Autor
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Série: Haven
Episódio: Roots
Temporada:
Número do Episódio: 2 x 05
Datas de Exibição nos EUA: 12/08/2011

Minha primeira reação ao término de Roots foi pensar: que episódio foi esse? E não, esse não era um pensamento feliz. Mas passados uns 15 minutos, os quais usei para refletir sobre a trama apresentada, cheguei a conclusão que o saldo final não foi totalmente negativo.

Minha primeira crítica ao episódio é que seu nome já contribuiu muito para estragar a surpresa do caso da semana. Na primeira cena de Roots já foi possível saber que as raízes eram as responsáveis pelos acontecimentos trágicos – e bizarros, como de costume – que viriam a seguir. E os efeitos visuais foram, na minha opinião, tão abaixo do nível costumeiramente apresentado em Haven, que não contribuiram muito para prender minha atenção. Mas, vamos ao caso, então.

Algum problemático habitante da cidadezinha de Haven estava fazendo as raízes atacarem outros cidadãos indefesos. E tudo isso às vésperas de um casamento. Audrey, vai até o local da celebração, para entregar a licença de casamento. E com ela Chris, seu novo ‘affair’.

Quem também estava no local da festa era o casal Crocker, a fim de descobrir com Beverly Keegan pistas sobre a caixa misteriosa que Duke achou na casa dos Rasmussem (agora me digam, quem venderia a única pista sobre o misterio que o cerca?). E tudo ia caminhando bem, até que o corpo do pai da noiva é descoberto e a confusão se instala. A filha da vítima acusa o noivo de ser o assassino. Farpas voam entre os presentes. E as raízes ganham vida, engolem uma serviçal e fazem com que todos os presentes se refugiem em um celeiro.

Enquanto isso, na delegacia de Haven, os irmãos Teagues interrogavam Nathan acerca dos seus sentimentos por Audrey (adorei esse momento ‘shipper’ dos simpáticos Teagues). Como não conseguem fazer Nathan assumir a queda pela loira, Vince e Dave rumam para as terras Keegan, para escrever uma nota sobre o enlace. Mas Nathan é obrigado a vir em seu auxílio quando eles ficam sem gasolina. E é nesse momento que as raízes assassinas entram em ação e atacam o carro ocupado pelos três (ainda estou tentando entender como as potentes raízes, que supostamente acabariam com um celeiro, deixaram o carro intacto).

No celeiro, Audrey usava de sua perspicácia para tentar diminuir a ira das raízes. E é aí que uma história digna de Romeu e Julieta vem à tona. As raízes na verdade se alimentavam do ódio dos Keegan e dos Novelli. E esse odio remontava à data na qual um apaixonado casal se separou. E, mesmo passados bilhões de anos, eles continuaram se amando, e conseguiram paralisar – com seu amor – as raízes do mal (sei que essa frase ficou piegas. Mas não mais do que a história toda). A lástima é que Jim Dunn (que escreveu esse episódio) não é o novo Shakespeare.

E antes que os encarcerados consigam abandonar o celeiro, Nathan aparece para salvar Audrey, após enfrentar as raízes com uma tocha improvisada. E se você está pensando que ela correu para os braços dele e agradeceu com um beijo apaixonado… bem, você errou. Audrey, que nesse momento personificou a ingratidão, simplesmente estendeu a mão para Chris, virou as costas, e deixou o celeiro. Tive uma pena sincera de Nathan (e até passei a simpatizar mais com o episódio a partir daí).

E antes do apagar das luzes, ainda tivemos tempo para confirmar que os objetivos de Evi em Haven são do mal (quem seria o homem misterioso ao telefone?). E para vermos Audrey cedendo aos encantos de Chris, e tendo momentos ‘calientes’ com o biólogo marinho. Tudo isso enquanto o rejeitado Nathan ligava pra ela. Mais pena ainda.

Contabilizando erros e acertos, esse foi um episódio mediano. Abaixo dos últimos apresentados, eu diria. Então, é torcer para que os próximos episódios superem nossas expectativas.

P.S.1: O Syfy tá fazendo uma campanha muito legal. Os perfis do Twitter dos irmãos Teagues realmente foram criados. E eles interagirão com um habitante misterioso, buscando explicação para o que acontece em Haven. Quer acompanhar? É só seguir @VinceHaven, @DaveHaven e @ColdInHaven. Vamos ver no que vai dar essa campanha (esperando que não seja em mais perguntas!).

P.S.2: preparem seus corações! Assisti um vídeo do próximo episódio e preciso dizer que um personagem muito querido corre risco de morte. E que isso pode mudar toda a dinâmica de Haven. Aguardarei ansiosa Audrey Parker’s Day Off.

Haven – Sparks and Recreations

Data/Hora 07/08/2011, 22:46. Autor
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Série: Haven
Episódio: Sparks and Recreations
Temporada:
Número do Episódio: 2×04
Data de exibição nos EUA: 05/08/2011

Jogo de Beisebol. Um típico passatempo americano. Uma tradição completamente comum. Mas estamos falando em Haven, lembrem-se. Então, coisas estranhar iriam acontecer. E não tardou para que o campo de jogo fosse atingido por várias descargas elétricas, causadas por um dos problemáticos habitantes da acolhedora cidadela do Maine.

E não bastasse o fato de lidarem com um habitante que estava distribuindo descargas elétricas pela cidade, Audrey e Nathan ainda precisavam trabalhar com o “problema” de outro habitante: o prefeito da cidade, super carismático e persuasivo.

Com a morte do prefeito, Chris, seu filho, um “anti-social de carteirinha”, herda o dom da popularidade, o que causa alguns problemas na investigação. E aqui preciso fazer uma pausa pra comentar o quão hilário foi ver Nathan caindo de amores por Chris.

E, enquanto Nathan e Audrey corriam atrás do culpado pelos problemas com a eletrecidade, Duke e Ivy buscavam pistas sobre o tatuado misterioso que está destinado a matar do dono do bar mais badalado da cidade. Achei interessante a dinâmica entre o ex/atual casal. A forma como ele abordaram os irmãos Teagues foi bastante interessante, assim como o jeito que tentaram enganar um ao outro atrás das pistas sobre a família Rasmussem.

Esse foi outro acerto do episódio, na minha opinião. Retomar a trama do assassino tatuado. Os avanços foram mínimos, e não esclareceram muita coisa, mas serviram como um aviso dos roteiristas, do tipo “ei, não esquecemos da trama do Duke. Em dentro de alguns anos vocês verão outras pistas por aí”.

Quanto ao desfecho do caso da semana, achei bem apropriado. Considerei imprevisível, até, o que não costuma acontecer em Haven. E teve a toda especial aparição do nosso reverendo do Mal, que apareceu para dar uma tumultuada na legião de pecadores que habita Haven.

Por tudo isso, gostei de Sparks and Recreations. É claro que foi um episódio totalmente estilo caso da semana, pelo menos quanto à trama da Lucy. Mas o caso foi envolvente, e funcionou bem a dobradinha Duke/Ivy. Agora, resta esperar a boa vontade dos roteiristas de desenvolverem a trama principal do seriado outra vez, torcendo para que nesse meio tempo sejamos premiados com episódios com bons casos policiais.

P.S.1: gostei do Dwight, o cara que limpa as coisas. Como nunca pensei que Haven tivesse um “faxineiro”, responsável por deixar toda a sujeira embaixo do tapete e os esqueletos bem guardados nos armários?

P.S.2: me agradou, também, a participação de Jason Priestley. E Chris foi uma boa adição ao seriado. Sem contar que sua aparição – e seu convite para checar fitoplânctons – pode fazer com que as coisas entre Audrey e Nathan deslanchem de vez – ou subam no telhado de uma vez por todas.

Haven – Love Machine

Data/Hora 03/08/2011, 12:38. Autor
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Série: Haven
Episódio: Love Machine
Temporada:
Número do Episódio: 2×03
Data de exibição nos EUA: 29/07/2011

Quando achamos que Haven já usou todas as bizarrices possíveis nos casos da semana, eis que a série nos surpreende. Máquinas assassinas sentimentais? Sério? Mas, tirando a parte das investigações desse caso sempé nem cabeça, o episódio foi bom.

Isso porque a trama das duas Audreys andou um pouco. Pode até ser que a situação tenha se complicado e se tornado mais confusa, mas tivemos alguma evolução na história, o que é sempre bom, em se tratando de Haven, no qual as tramas sempre tem um desenrolar lento.

Em Love Machine, vimos duas duplas em ação. Enquanto a Audrey-Lucy seguiu com Nathan, para investigar as máquinas super do mal, a Audrey 2, como bem conceitou Duke, fez par com o criminoso do bem, em busca de maiores explicações para o compartilhamento de memória entre as Audreys.

Nathan e Lucy logo descobriram que as máquinas estavam matando as pessoas sem intervenção (física) humana. E, a partir dessa descoberta, foram atrás do culpado. E nos foram apresentados alguns culpados, todos plausíveis – como o megaempresário do ramo da pesca e o “encantador de máquinas”. E o mérito do episódio, quanto às investigações, foi trazer um final até certo ponto inesperado.

Digo inesperado porque estava certa de que o homem do conserto era o responsável por controlar as máquinas. Então, fiquei bastante surpresa ao perceber que o ciúme – sim, você leu ciúme – das sentimentais geringonças era o responsável por fazê-las agir. Como o momento “vergonha alheia” foi muito forte, acabei nem apreciando tanto a surpresa no roteiro. Uma pena.

Na minha opinião, a dupla que salvou o episódio do fracasso foi Audrey 2 e Duke. Gostei bastante da interação dele com a Audrey, e torço para que esse não tenha sido o último episódio dela em Haven.

Seguindo uma pista deixada pelo falso agente Howard, Audrey 2 vai até uma ilha, levada por Duke. Ao chegar lá, se depara com uma espécie de galpão. Ela entrou no galpão, e aí os roteiristas decidiram nos matar de curiosidade. Sabemos que ela viu algo? Mas o quê?

Para piorar, Audrey 2 saiu do tal galpão completamente confusa. Ou melhor, mais do que confusa: desmemoriada.Segundo Duke, tão desmemoriada quanto o ‘colorado kid’, quando foi encontrado. Mais mistério por aí.

Achei bonitinha a cena da Audrey-Lucy contando para a outra Audrey sobre quem era ela. Piegas, mas bonitinha (a propósito, as cenas piegas de Haven sempre me agradam – como a cena “por favor venha comigo” que rolou entre o cara do conserto e sua namorada, quando ele foi obrigado a escolher as máquinas).

No final das contas, Audrey foi levada por Brad, que foi o único que ela reconheceu – curiosamente, ele era o único que não fazia parte das memórias da Audrey-Lucy. E a nossa Audrey resolveu investigar o que causou a perda de memória na sua “quase irmã”. E deu de cara com um local vazio. Ou seja, como se ainda não tivessemos mistérios bastante para nos preocuparmos, o galpão sumiu. É mole?

Enfim, achei apenas bom esse episódio. To torcendo pra que o próximo “caso da semana” seja mais plausível (sim, eu sei que essa não é a palavra correta quando falamos de Haven), para que Sparks and Recreation, o episódio 4, seja melhor.

P.S.: achei interessante inserirem nesse episódio memórias não compartilhadas pelas Audreys: Brad e o piano. Vamos ver pra onde rumará essa história.

Haven – Fear & Loathing

Data/Hora 24/07/2011, 19:19. Autor
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Série: Haven
Episódio: Fear & Loathing
Temporada:
Número do Episódio: 2×02
Data de Exibição nos EUA: 22/07/2011

Apesar de ter lido muita opinião em sentido contrário, preciso confessar que esse 2° episódio da temporada de Haven me agradou. Claro, teve aquele ritmo meio lento – com o qual já me acostumei – e pouca evolução na trama central envolvendo as Audreys. Mas serviu para mostrar um pouco melhor o drama dos “problemáticos” habitantes da cidadela, o que pode nos fazer compreender um pouco melhor suas ações.

Fear & Loathing iniciou mostrando a cerimônia de despedida do chefe Wuornos, que, para todos os efeitos, se afogou no mar. E o que parecia ser apenas um momento sentimental, acabou sendo de suma importância para a compreensão do caso do episódio.

Durante a cerimônia de despedida, nossa Audrey e a nova Audrey chegaram a conclusão que a solução para o mistério que as envolve passa pela descoberta da ligação do falso agente Howard com a cidade de Haven. E ainda durante a cerimônia, Nathan percebe que sua “maldição” acabou, e que ele está tendo sensações novamente. Mas, antes que ele possa curtir sua volta “à normalidade”, os já habituais eventos estranhos começaram a acontecer.

Dessa vez, Nathan e as Audreys responderam a um chamado de pessoas aterrorizadas. Até aí, nada de novo, já que os acontecimentos de Haven são mesmo aterrorizantes. A novidade é que cada uma das pessoas está assustada por uma causa diferente. E, investigando, eles descobrem que, aparentemente, os eventos que deixaram as pessoas em pânico nem aconteceram.

Na sequência, eventos semelhantes ocorrem em uma estação de ônibus. Como a nova Audrey também foi atingida pelos efeitos da “pessoa amaldiçoada” da vez (e viu um palhaço. Alguém mais pensou no Booth enquanto assistia a cena?), a antiga Audrey conseguiu perceber que na verdade cada pessoa estava alucinando com aquilo que mais a amedronta. E para descobrir quem estava causando as alucinações, Nathan e Audrey partem atrás de um habitante que foi visto em vários locais onde as alucinações aconteceram.

Enquanto isso, a outra Audrey vai atrás de Duke, buscando pistas sobre o paradeiro de Howard. Arduamente, ela consegue a colaboração dele, e descobre que Howard teve algumas conversas secretas com o Chefe Wuornos.

Nathan e Audrey conseguem encontrar a causadora das alucinações. Como não é afetada pela “maldição”, Audrey ganha a confiança da garota, e a leva para a delegacia. Após conversar com a garota, Audrey consegue descobrir que alguém está roubando os problemas dos habitantes de Haven, e os utilizando para cometer alguns crimes.

Ligando todas as informações do caso com a lenda da cidade narrada por Vince, Nathan logo concluiu que  o “ladrão de problemas” era Ian Haskell, um habitante de Haven que sempre foi hostilizado pelos outros moradores. Ele que foi ele quem roubou um quebra-cabeça infantil que tem o poder de destruir a cidade toda, e pretende utilizá-lo para vingar-se daqueles que riam dele. Seu plano é zarpar no navio de Duke, e, em alto-mar, destruir a cidade e todos seus habitantes.

Mas Duke percebe que Ian está com problemas, e avisa Nathan. Juntos, Audrey, Nathan e Duke conseguem parar Ian, que fez dois reféns. E é aqui que a história se torna mais sentimental. Se Wuornos não tocasse em Ian antes dele morrer, o criminoso levaria os problemas de Nathan com ele, o que significa que o policial voltaria a ter, definitivamente, suas sensações. Mas Wuornos, apesar de desejar profundamente continuar sentindo, percebe que os problemas da jovem são maiores que os seus, já que impossibilitam sua vida em sociedade. Por isso, Nathan decide auxiliar a jovem, e Ian acaba morrendo com os problemas dela, o que a liberta da maldição.  Conhecendo Nathan, não poderíamos esperar atitude diferente.

No final do episódio, ficou evidente que Wuornos e Audrey estão cada vez mais ligados. Ainda mais agora que Audrey sabe o quão importante ter a sensação do toque humano é para o parceiro, e que ela é a única que pode dar essa sensação para ele. Então, aposto em alguma evolução no relacionamento deles.

Por fim, preciso dizer que assisti o vídeo promocional do próximo episódio e recomendo: segurem-se. Muita tensão vem aí! Ah, e se você é fã de Jason Priestley, mais um motivo para ficar ligado em Haven: está chegando a hora da participação do ator na série.Ele interpretará Chris Weekly, um biólogo marinho genial, mas um tanto antissocial. Está previsto, ainda, que Priestley dirija o 9° episódio dessa temporada. Enfim, tem muita coisa boa chegando em Haven.

P.S.: estou cada vez mais curiosa para saber qual a conexão entre Dave e Lucy. Porque ela seria a coisa que mais aterroriza ele? E porque ele mentiria para Vince, escondendo que foi ela que ele viu na estação?

P.S.2: porque Howard deixou o livro para as Audreys encontrarem? E como as memórias da Audrey foram parar na mente de … Lucy? Estou ansiosa pelas próximas pistas envolvendo o mistério das duas Audreys.

Haven – A Tale of Two Audreys

Data/Hora 17/07/2011, 21:07. Autor
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Série: Haven
Episódio: A Tale of Two Audreys
Temporada:
Número do Episódio: 2×01
Data de Exibição nos EUA: 15/07/2011

Bem vindos de volta à Haven, a terra dos acontecimentos mais bizarros – e inexplcáveis –  do mundo. Conforme pudemos acompanhar na 1ª temporada da série, a pequena cidade situada no Maine, Estados Unidos, é palco para fenômenos inexplicáveis, ocasionados pelos seus habitantes ‘amaldiçoados’.

E, após 9 meses de hiato, Haven retornou exatamente do ponto que havia parado: o embate entre Nathan e Audrey e a outra Audrey, a agente especial do FBI. Nathan e ‘a nossa’ Audrey conseguem render a outra, e estão prontos para conduzi-la para a delegacia, quando os eventos esquisitos do dia começam a acontecer.

Primeiro a água se torna sangue diante dos olhos de Duke e do Reverendo (do mal) Driscoll. Na sequência, as Audreys e Nathan presenciam uma chuva de rãs e a infestação de mosquitos – que acaba causando um acidente de transito.

Buscando descobrir o porquê das 7 pragas, aparentemente, estarem ocorrendo na cidade, Nathan e Audrey se dividem. Enquanto Wuornos vai falar com o nada amistoso Reverendo do Mal, Audrey vai até a delegacia em busca de maiores informação sobre a agente do FBI que diz ser ela. Mas a conversa com a forasteira serve apenas para deixar evidente que as duas raciocinam e agem da mesma forma, o que reforça o mistério por trás do aparecimento da agente.

Seguindo uma linha de investigação que conecta a ordem cronológica dos acontecimentos com a área geográfica na qual eles ocorrem, as Audreys conseguem descobrir que as pragas estão, na verdade, conectadas a uma pessoa: TJ, um dos motoristas envolvidos no acidente do início do episódio.

Enquanto isso, Duke recebe uma visita que não o deixa muito satisfeito. Evi, sua esposa, retorna após 3 anos, e lhe propõe algum tipo de negócio, escuso e lucrativo. Duke não aceita a proposta, e pede que a mulher vá embora.Mas fica evidente que Evi pretende permanecer em Haven, apesar de não ficar bem claro o motivo da chegada dela na cidade. Creio que a introdução do personagem pode render boas histórias.

Seguindo nas investigações, Nathan e as Audreys acabam chegando ao bar de Duke. Contudo, o suspeito consegue escapar, ao ocasionar uma forte chuva de granizo. Junto com a nova Audrey e Duke, Nathan e Audrey vão até a casa de TJ. Na frente da residência, Driscoll e um grupo de fiéis oram, visando acabar com a ira divina. Mas quem salva o dia, como de costume, é Audrey, que conversando com TJ, descobre que os fatos estão ocorrendo porque ele leu a Bíblia naquela manhã. Assim, ao descobrir que as coisas lidas por TJ se tornam reais, Audrey consegue contornar a situação, evitando a morte dos primogênitos que estavam no local.

No final do episódio, os irmãos Teagues (sempre adoro as participações dos dois) conseguem convencer Nathan a pensar na ideia de assumir o posto de Chefe de Polícia. Na sequência, Nathan enterra o que sobrou do pai adotivo (que explodiu em pedaços, no último episódio da 1ª temporada). Surpreendentemente, e apesar da relação turbulenta que tem com Wuornos, Duke auxilia o policial na triste tarefa. Enquanto isso, as Audreys confirmam que compartilham as mesmas memórias, e buscam uma resposta para isso.

A Tale of Two Audreys retomou as tramas da primeira temporada de Haven. Com a introdução da nova Audrey, provavelmente teremos o desenvolvimento da história da Audrey antiga ser na verdade aquela Lucy de 1983. E ficou bem evidente que o Reverendo Driscoll não medirá esforços para tomar o poder da cidade nas mãos, resta saber até onde ele irá para conseguir a limpeza de pecados que deseja.

Agora, é aguardar pelo 2° episódio, torcendo para que as tramas principais continuem sendo desenvolvidas, inclusive através dos esquisitos casos policiais.  

Sci fi agora é SyFy

Data/Hora 09/10/2010, 20:45. Autor
Categorias Notícias


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O Sci Fi Channel está morto. A partir deste domingo, dia 10 de outubro, o canal de TV por assinatura especializado em séries e filmes de ficção entra em nova fase no Brasil, mudando seu nome, identidade visual e sua programação. O Sci Fi Channel passa a se chamar SyFy, adotando a mesma fórmula já adotada pelo canal original norte-americano, que pertence ao grupo NBC Universal.

Nos EUA, onde o canal existe de 1992, a mudança ocorreu em julho de 2009 (leia nota aqui) e foi provocada pela tentativa dos executivos de ampliarem o leque da programação, apostando não só no conceito de ficção científica, mas também em produções com temática de fantasia, paranormal, ação e aventura.

Junto com a nova identidade visual, claro, chega um pacotece de novas atrações. O Syfy estreia este mês quatro séries e novas temporadas de dois seriados. Confira as novidades, em ordem de estreia. Clique aqui para continuar a leitura »

Haven ganha segunda temporada

Data/Hora 09/10/2010, 13:35. Autor
Categorias Notícias


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Em julho desse ano, o canal Syfy estreou Haven, um drama sobrenatural baseado no livro The Colorado Kid, de Stephen King.

A primeira temporada, que teve 13 episódios, Haven registrou bons índices de audiência – uma média de 1,9 milhões de espectadores por capítulo. O último episódio foi ao ar sexta-feira, dia 8 de outubro, mas os fãs da série já podem esperar mais.

A Syfy garantiu ao seriado uma segunda temporada, que também vai ser composta por 13 episódios. As gravações começam na primavera e os episódios devem ser exibidos durante o verão americano, em 2011. Clique aqui para continuar a leitura »

Destaques da Semana – Exterior – 6 a 10/10


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Quarta, 6/10

O reality Hole in the Wall, fracassado na Fox, estreia nova temporada no Cartoon Network norte-americano. Game show num canal de Cartoon? Tsc, tsc.

Na CW, a supermodelo tcheca Karolina Kurkova é a convidada da semana do America’s Next Top Model (15×05). Na sequência tem Hellcats.

Nas grandes redes, tem Survivor (21×04), Criminal Minds (6×03), The Defenders (1×03), The Middle (3×03), Better with You (1×03), Modern Family (2×03), Cougar Town (2×03), The Whole Truth (1×03), Hell’s Kitchen (8×05/06), Undercovers (1×03), Law & Order: Special Victims Unit (12×04) e Law & Order: Los Angeles (1×02).

Na TV paga, South Park retorna com a segunda metade da sua 14ª temporada no Comedy Central, colocando Cartman a correr na fórmula Nascar. O desenho vai disputar audiência com a comédia Terriers (1×05), do FX.

Quinta, 7/10

Pra não dizer que só falamos de produções made in USA: quinta é dia de Law & Order: UK. O episódio 3×05 vai ao ar no canal ITV1.

O dia mais disputado da semana tem inéditos de The Big Bang Theory (4×03), Bones (6×03), Community (2×02), The Vampire Diaries (2×05), $#*! My Dad Says (1×03), 30 Rock (5×03), CSI (11×03), Fringe (3×03), Grey’s Anatomy (7×03), Nikita (1×05), The Office (7×03), Outsourced (1×03), The Mentalist (3×03), The Apprentice (10×04) e Private Practice (4×03).

Até o fechamento desta coluna não havia sido divulgado o que a ABC irá exibir no lugar da cancelada My Generation.

E ainda tem uma penca de realities na TV paga (o mais famoso é o Project Runway) e alguma coisa de ficção, como It’s Always Sunny in Philadelphia (6×04) e The League (2×04).

Sexta, 8/10

Supergirl é o nome do episódio desta semana de Smallville (10×03), o que significa que o avião Laura Vandervoort vai cruzar novamente os ares do seriado. A CW tem ainda Supernatural (6×03). Na CBS é dia de Medium (7×03), CSI:NY (7×03) e Blue Bloods (1×03). Tem ainda The Good Guys (1×12), com participação de Wayne Knight (o Newman de Seinfeld) e Outlaw (1×04).

E a primeira temporada de Haven termina esta noite com a exibição do seu 13º episódio no canal SyFy.

Sábado, 9/10

Sue Sylvester vai estar no Saturday Night Live! Jane Lynch será a hostess do programa esta sábado. O número musical é de Bruno Mars.

Domingo, 10/10

No domingo, inéditos da tríade da ABC Extreme Makeover: Home Edition (8×03), Desperate Housewives (7×03) e Brothers & Sisters (5×03), bem como o quarteto de comédias da Fox The Simpsons (22×03), Cleveland Show (2×03), Family Guy (9×03) e American Dad (6×02). Na CBS, The Amazing Race (17×03), Undercover Boss (2×03) e CSI: Miami (9×02).

Mas o quente, quente mesmo, atualmente está nos canais pagos: Rubicon (1×12) e Mad Men (4×12) no AMC, Boardwalk Empire (1×04), Bored to Death (2×03) e Eastbound & Down (2×03) na HBO e Dexter (5×03) na Showtime.

Atenção, esta coluna ainda é um piloto. Contamos com seus comentários e colaborações – sugerindo séries de outros canais e países, alertando sobre destaques importantes que não ganharam espaço na coluna e comentando o que estão assistindo (sem spoilers!). A coluna continua nos comentários!

Destaques da Semana – Brasil – 6 a 10/10

Data/Hora 06/10/2010, 15:02. Autor
Categorias TV Brasil


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Como é que se faz esta coluna mesmo? Tadeu, Cleide, help me!

Quarta, 6/10

Estreia esta quarta-feira na Sony a segunda temporada de Drop Dead Diva, às 21h, e a sétima de Desperate Housewives. Na premiere da primeira, Jane sonha mais uma vez com a juíza Paula Abdul. Na segunda teremos uma penca de novos personagens, com destaque para o galã Brian Austin Green. Clique aqui para continuar a leitura »

Emily Rose escalada para série baseada em obra de Stephen King


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Emily RoseQuando se fala em histórias de mistério – regadas a lendas sobrenaturais -, Stephen King é um nome de peso. O escritor americano já viu várias de suas obras virarem filmes, série e minisséries. Agora chegou a vez de um livro dele lançado em 2005 virar uma série televisiva de 13 episódios, que deverá ser lançada ainda esse ano.

A adaptação do livro The Colorado Kid começa a ser filmada já nesse primeiro semestre em terras canadenses.

Haven, como irá se chamar, conta a história de Audrey Parker, uma agente do FBI que chega à pequena cidade de Haven, no estado Maine, para investigar um assassinato – e fugir do passado. Enquanto investiga o caso, outros mistérios perturbarão Audrey: os habitantes de Haven têm poderes paranormais e escondem muitos segredos – inclusive sobre seu passado oculto. Interessante?

Haven será a primeira série produzida pelo canal SyFy, que até então exibia filmes e séries de ficção científica assinados por outras produtoras.

E o canal já elegeu sua protagonista. Ela é a atriz Emily Rose, que esteve em Brothers and Sisters, ER e John From Cincinnati. Clique aqui para continuar a leitura »

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