Kathy Bates retorna para o quinto ano de ‘American Horror Story’

Data/Hora 08/04/2015, 22:34. Autor
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Começa a tomar forma o elenco de American Horror Story: Hotel, a quinta temporada da série de terror do canal FX.

A série, que retornará para o novo ciclo sem as atrizes Jessica Lange e Sarah Paulson, tem garantido o retorno de Kathy Bates, que participou das duas últimas temporadas (Coven e Frak Show). O anúncio foi feito no Twitter pelo criador e produtor executivo da série, Ryan Murphy:

A declaração de Murphy não só confirma a presença de Kathy, como aponta que ela será a gerente do hotel mal-assombrado que servirá de cenário para a nova temporada.

No elenco de American Horror Story: Hotel estão confirmadas ainda as presenças de Lady Gaga, Matthew Bomer (White Collar), Chloe Sevigny (Big Love), Wes Bentley (American Beauty) e Cheyenne Jackson (Glee).

Kathy Bates possui no currículo dois Emmy Awards. Em 2014 foi eleita a melhor atriz coadjuvante em drama por American Horror Story e em 2012 a melhor atriz convidada em comédia por Two and a Half Men. Foi ainda protagonista da série Harry’s Law.

Com informações do TV Line.

Cancelar ou renovar? Como funciona a audiência nos seriados

Data/Hora 03/04/2013, 13:50. Autor
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Embora os números, por si só, não determinem a renovação ou o cancelamento de uma série, a audiência é o principal fator levado em consideração pelas redes de televisão para determinar a validade da produção de um show. Afinal, se aquela série que tanto amamos merecerá, por parte das redes que as veiculam, uma chance de emplacar outra temporada, dependerá, em grande medida, de seu desempenho quantitativo junto ao público.

É com base nos números de audiência que uma série alcança, que se vai relativizar os gastos com sua produção ou seu índice de popularidade nas redes sociais. E são números específicos que valem na contagem, aqueles medidos durante o horário nobre para um episódio inédito e que indicam o público adulto entre 18 e 49 anos. Então, para saber se a sua série tem chance de escapar da tal bolha do cancelamento, aquela lista de programas que estão em perigo de cancelamento, você vai precisar ficar atento aos seguintes aspectos.

Demo – Audiência demográfica

O público entre 18 e 49 anos (geralmente indicado por demo 18-49), é o mais cobiçado pelos anunciantes. Segundo considerações do site Zap.it isto não significa um desprezo pelo público com mais de 50 anos, que nos EUA, atualmente, é a faixa etária com maior poder aquisitivo, mas uma tentativa de quantificar um público mais difícil, por diversos motivos, de se encontrar em frente à TV.

O Instituto Nielsen é a principal fonte de pesquisa de audiência das redes de TV, nos EUA. O resultado de suas pesquisas é expresso em porcentagem para um determinado universo de pessoas, dividido por faixas etárias (adultos entre 18-49 anos; adultos entre 18 e 34 anos; adultos entre 25 e 54 anos; público jovem de 12 a 17 anos e crianças de 2 a 11 anos) e domicílios com televisores.

Isso significa que 1 ponto de audiência, medido pelo Instituto Nielsen, equivale a 1% do universo de pessoas ou domicílios com televisores pesquisados por ele. Para esta temporada, por exemplo, 1 ponto de audiência , na demo 18-49 anos, equivale a 1.265 milhões de pessoas nesta faixa etária, valor relativo a 1% do universo total de adultos entre 18-49 anos (126.540 milhões de pessoas).

Então, quando a medição de audiência apontar que, digamos, Bones alcançou 2.2 de audiência na demo 18-49 anos, no dia 11 de fevereiro, devemos interpretar que 2.783 milhões de pessoas nesta faixa etária assistiam ao programa no horário nobre, ainda que seu público fosse de 8.820 milhões de expectadores totais.

Bill Gorman (especialista em análise de audiência e co-fundador do site TvByTheNumbers) afirma que, via de regra, as séries que superam a média de audiência da rede, são renovadas; as que ficam abaixo dessa média são canceladas e as que estão próximas da média são uma incerteza. Este parece ser um bom parâmetro de avaliação, embora algumas vezes as redes surpreendam e renovem ou cancelem séries cujo desempenho junto à audiência contrariam estes parâmetros. Mas como já diz aquele ditado, a exceção não confirmaria a regra?

Pode ser uma boa explicação do porque algumas séries são canceladas apesar no alto índice de audiência total que obtêm. Foi, por exemplo, o que aconteceu com Harry´s Law, série da NBC estrelada por Kathy Bates, que, na temporada passada, atingiu o maior coeficiente da rede (entre dramas e comédias), em telespectadores totais (7.790 milhões de pessoas), e mesmo assim foi cancelada, pois seu índice de audiência de 1.1 na demo 18-49 anos, ficou aquém da média obtida pela NBC (1.5) ou por outras séries, como Grimm, por exemplo, que contou com um público total de 5.020 milhões de pessoas, mas atingiu 1.5 pontos na demo 18-49 anos.

Há ainda outros índices de audiência medidos pelo Instituto Nielsen, embora tenham menos importância para o destino das séries.

Live + DVR – Ao vivo e gravado

A medição dos índices de audiência é feita, basicamente, em três momentos: ao vivo (Live=L), ou seja, no momento em que o programa está sendo exibido; num intervalo de tempo de 24 horas, denominado L+SD (Live+Same Day), que inclui o público que vê o programa pelo DVR num intervalo das 3 da manhã às 3 da manhã; e L+7 (ao vivo mais sete dias), que inclui o público que vê o programa durante a semana seguinte.

Geralmente o resultado dos dados L e L+SD apresenta pequena variação (ainda que seja significativa para a decisão das redes sobre renovação/cancelamento). Porém, a diferença entre esses dois índices e os coletados durante a semana seguinte à exibição dos diversos shows (L+7), pode ser considerável. É o caso de Smash, por exemplo, que durante a 24ª semana desta fall season apresentou um índice de 0,8 pontos na demo 18-49 anos, e um público total de 2.680 milhões de telespectadores, e praticamente dobrou essa performance quando se computou os resultados L+7: 1,5 pontos na demo e 4.744 milhões de telespectadores totais. Infelizmente para Smash, essa diferença pouco conta na hora da decisão sobre cancelamento.

Share – Quando as pessoas dividem a TV

Share (shr), é o índice que expressa a porcentagem de domicílios vendo televisão (Households Using TV ou HUT ) ou pessoas vendo TV (Person Using TV ou PUT), que estão sintonizados especificamente em um programa, em um determinado período de tempo. Person of Interest, na 21ª semana de exibição da fall season, para a demo 18-49 anos, obteve 3.0 ratings com 8 de share; assumindo, para exemplificação, o período de tempo de sua exibição (21:00 às 22:00 horas) como o período de tempo medido pelo Nielsen, teríamos que, dos 12.650 milhões de pessoas dessa faixa etária vendo TV neste horário, 1.012 milhões sintonizaram Person of Interest o tempo todo, enquanto que 3.795 milhões sintonizaram a série em algum momento.

É importante enfatizar que Rantings é uma porcentagem em relação ao universo total medido pelo Nielsen, enquanto que Share refere-se a um universo específico (HUT ou PUT) em um determinado tempo.

A partir de 2007, o Instituto Nielsen passou a medir a porcentagem de pessoas que visualizam as propagandas veiculadas durante a exibição de um determinado show em DVR mais três dias. Este índice é denominado C3. Embora ainda esteja sendo desenvolvido, alguns executivos da indústria televisiva demonstram um certo entusiasmo, propondo inclusive a medição depois de 7 dias que poderia alavancar os resultados em até 40%.

Enquanto isso não acontece, a renovação ou cancelamento de um programa continua a ser decidido pelos índices L ou L+SD.

8pm – 10pm

O horário no qual a série é exibida também é levado em conta na hora de determinar o sucesso de uma produção. Mesmo dentro da faixa nobre da programação de TV, é possível medir a diferentes tipos de audiência. Isso porque, quanto mais cedo, mais difícil é prender o telespectador no sofá, de frente para a TV. Por isso, é mais competitivo exibir uma série às 8 da noite, ao invés das 10 horas. Sendo assim, um programa com demo 2.0 às 8 da noite tem maior peso do que uma série com o mesmo indice no horário posterior.

Qual dia?

Você já ouviu falar da sexta-feira negra? Ou a faixa da morte? Quando uma série vai parar na sexta-feira, pode esperar que logo logo ela desaparece da programação. A sexta-feira é o dia que as pessoas menos assistem televisão, por isso, as audiências são baixíssimas, em geral. Sábado também não é um dia muito explorado pelas emissoras, afinal, fim de semana não combina com atividades chamadas indoors (dentro de casa). Mas quando uma série estreia entre a terça e quinta-feira, o sucesso é mais fácil de bater a porta. Também são os dias das séries mais badaladas, isso quer dizer também, uma audiência mais disputadas. Já domingo e segunda são tradicionalmente horários mas familiares, embora tenha sido complicado traçar um padrão para esses dias. Geralmente, o domingo é dominado pela programação da TV a cabo, já que a TV aberta dá prioridade para programas de esportes e entrevistas.

Aberta ou Fechada

Não é mistério algum dizer que a audiência das TVs a cabo são mais contidas, pois nem todos possuem esse tipo de canal. Há também diferença entre as próprias emissoras, afinal, quanto mais popular, mais irão atrair o público.

Agora você já podem fazer sua própria análise de audiência, e sair brincando por ai de “adivinhar” qual série vai passar pela tal “bolha”, intacta.

Confira o status da sua série preferida

Com informações do TvByTheNumbers, TvSeriesFinale, Nielsenmedia, AGBNielsen.com, MediaDecoder, ADweek.com.

Kathy Bates pode viver inimiga de Jessica Lange em ‘American Horror Story’

Data/Hora 26/02/2013, 19:33. Autor
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A atriz Kathy Bates – que recentemente integrou o elenco da série Harry’s Law, da NBC – está muito perto de acertar sua participação no drama de terror do canal FX, American Horror Story, segundo informou o site TV Line.

Na história, Bates deve interpretar uma amiga da personagem de Jessica Lange que, no final das contas, se revela uma inimiga (a chamada “nemesis”).

Embora não se saiba muito a respeito da terceira temporada de American Horror Story, o criador do programa, Ryan Murphy, já contou que esse novo ano deve trazer Lange em uma personagem do tipo “gata glamourosa”, uma vez que, na temporada anterior, a atriz veterana viveu uma freira – e, portanto, tinha uma caracterização bastante simples.

NOTÍCIAS | Dylan McDermott, de ‘American Horror Story’, está confirmado em piloto da CBS

As novas histórias devem, ainda, apresentar muitos flashbacks e ter um tom Romeu e Julieta – já que Taissa Farmiga está confirmada de volta na série e deve viver um romance no enredo que está por vir. Evan Peters, que interpretou o par romântico da menina na primeira temporada, também foi confirmado no terceiro ano da atração, mas ainda não foi revelado se eles repetirão a parceria. Além deles, as atrizes Frances Conroy, Lily Rabe e Sarah Paulson estão de volta ao seriado.

Vale lembrar que Kathy Bates esteve ainda em séries como The Office, Alice e A Sete Palmos. No entanto, ela é mais conhecida por interpretar Molly Brown, uma madame simpática que ajudava o personagem de Leonardo DiCaprio em Titanic, de 1997.

Com informações do TV Line.

Sadie Calvano participará do piloto de ‘Mom’, da CBS


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A atriz Sadie Calvano assinou contrato com a emissora CBS e fará o piloto de uma nova série, chamada Mom.

O seriado de comédia mostrará a vida de Chirsty (interpretada por Anna Faris) , uma mãe solteira que é induzida a voltar a viver em Napa Valley, na Califórnia.  A jovem atriz – cujos créditos incluem  Eagleheart e Os Guerreiros Wasabi – irá desempenhar o papel da Violet, a filha adolescente de Christy.

Hoje mesmo, foi anunciado que o ator Nate Corddry (Harry’s Law, Studio 60 On The Sunset Strip) foi escolhido para o papel principal masculino. 

Calvano junta-se ao projeto que conta com ainda com Allison Janney (The Big C), Matt Jones (Breaking Bad), Spencer Daniels (The Office) e Nate Corddry (New Girl) no elencoA série é escrita por Chuck Lorre, mesmo produtor da série The Big Bang Theory.

Informações de quando começarão as filmagens ou do restante do elenco não foram divulgadas. Se o piloto for aprovado, a série deve estrear no segundo semestre de 2013, durante  a fall season da TV americana.

Com informações do TVLine.

Novos atores são escalados para pilotos na CBS e NBC


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Nate Corddry (Harry’s Law, Studio 60 On The Sunset Strip) foi escolhido para o papel principal masculino da nova comédia da CBS, Mom, produzida por Chuck Lorre ( Two and a Half Men), tendo como co-roteiristas Eddie Gorodetsky e Gemma Baker.

Na história, Anna Faris (Todo Mundo em Pânico) será Christy, uma mãe solteira que tenta reconstruir sua vida em in Napa Valley. Corddry irá interpretar, Gabriel, o gerente do restaurante e chefe de Christy. Allison Janney (The West Wing) será a mãe da personagem de Faris. O ator, que tem sido procurado para participar de vários pilotos e cujo rosto poderá ser visto em vários filmes que estrearão ao longo deste ano (The Heat, In Lieu Of Flowers e Girl Most Likely), atualmente também dá voz a um dos personagens da nova animação do canal  Disney XD, Tron: Uprising.

Já Amanda Lund (Friend Me)  foi anunciada como a protagonista feminina do novo projeto da NBC a cargo do produtor-executivo de The Office, Greg Daniels e com roteiros de Owen Ellickson. A série, ainda sem título definido, é centrada em um talentoso músico (Craig Robinson, de The Office) que tenta se ajustar a sua nova vida como professor de música onde ele se vê às voltas com políticas de ensino e a tentação das mães solteiras. Lund irá interpretar uma das colegas do personagem de Robinson, Elizabeth, que acredita que a melhor maneira de ensinar é dar aos estudantes apoio e motivação constantes e tem dificuldades em aceitar o estilo mais descontraído de seu colega.

Com informações de Deadline.

CBS anuncia três novos pilotos para a sua grade


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Início de ano é aquela hora de as emissoras americanas anunciarem os seus novos projetos, apresentando novas contratações em suas produções. A CBS, uma das maiores redes por lá, não poderia ficar de fora, e encomendou três novas séries para a sua programação. Confira:

Crazy Ones, do produtor David E. Kelly (Harry’s Law), vai ser estrelada pelo grande ator Robin Williams (Uma Noite no Museu 1 e 2) e será uma comédia de meia hora. Ainda não há muitas informações acerca do enredo, mas ela mostrará a relação entre pai e filha no mundo da publicidade.

NOTÍCIAS | CBS desenvolve nova versão da série britânica ‘Second Sight’, que foi estrelada por Clive Owen

Já Anatomy of Violence será produzida por Howard Gordon, mesmo produtor e criador de Homeland. A trama mostra a história de um psicólogo criminal e especialista em sociopatas que faz parceria com uma jovem detetive com quem divide um passado conflituoso. Gordon terá ajuda dos colegas Alex Gansa e Cary Alex na produção.

NOTÍCIAS | CBS anuncia nova série médica, do criador de ‘Lie to Me’

Por fim, temos a série Intelligence, que acontece no Comando Central dos Estados Unidos e é sobre uma unidade que foi criada em torno de um agente muito especial – um microchip foi implantado em seu cérebro, permitindo-lhe o acesso a qualquer espaço eletromagnético. Michael Seitzman (filme, Americana) atuará como produtor executivo e ao seu lado estarão David Semel (Dawson’s Creek) e Vinson Tripp (O Exorcismo de Emily Rose).

Ainda não há data de estreia para essas produções, mas elas devem debutar em setembro de 2013, na fall season, ou só no ano que vem.

Com informações do SpoilerTV.

RETROSPECTIVA 2012 – Séries que disseram adeus

Data/Hora 30/12/2012, 09:05. Autor
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Os Maias podem até ter errado na teoria de que o mundo acabaria em 2012, mas algumas emissoras foram certeiras na hora de bater o martelo e cancelar suas séries esse ano. Algumas dessas atrações duraram muitos anos, outras, nem tanto. Algumas ganharam um lugar especial no coração dos fãs, que se desfizeram de seus personagens com dificuldade; outras se despediram sem muitos dramas.

A verdade é que coração de espectador é como coração de mãe: sempre cabe mais uma série, sem precisar deixar a outra ir embora. Mas o mundo real não funciona assim. Se tem uma coisa que a televisão nos ensina, anualmente, é a praticar o desapego. Uns aprendem a lição facilmente, outros, não. E 2012 foi um ano de se desfazer de “apegos” de longa data. Só na CW, o clássico adolescente One Tree Hill deixou os fãs da série órfãos depois de nove temporadas. Gossip Girl chegou ao fim com anos mais modestos, seis – o que não diminuiu a nostalgia no coração de seu público fashionista. Desperate Housewives saiu de cena depois de oito temporadas e deixou de donas de casas à dondocas com saudade. House, série assistida por onze a cada dez seres humanos, apontam pesquisas, também deu adeus justamente no ano apocalíptico, por ironia do destino.

Ai, ai… Quanta alegria e quanta dor no coração, num sentimento agridoce. Tentando praticar o desapego – da equipe de colaboradores aos simpáticos usuários do site – o TeleSéries vai relembrar as séries que se despediram do seu público em 2012. A gente promete que é a última vez… Peguem os lenços, não só para acenar o adeus, mas para enxugar as lágrimas… É muita emoção para um post só. Snif.

The Closer

The Closer - Silent Partner
“Thank yeeewww”. Sabe a sensação de nostalgia? Aquela que você sente falta, mas sabe que não pode ter de volta e mesmo assim se sente bem? Pois bem, essa é minha sensação com o fim de The Closer. A série não podia terminar, mas, ao mesmo tempo, ela tinha que terminar. É confuso, mas é assim que funciona. Foi o primeiro procedural policial que eu realmente gostei. Sou fã mesmo. Defendo a todo custo. Não consigo achar roteiro e atuações melhores em séries do gênero, nem uma qualidade que durou por tanto tempo. São sete anos vendo Brenda destruindo suspeitos e conseguindo as melhores confissões. São sete anos tendo Brenda como um modelo a seguir. Por mais que exista falhas em seu caráter, ela se tornou um personagem ícone pra mim. Forte o bastante pra suportar qualquer coisa. A série nunca precisou de arcos para sobreviver e agora que ela resolveu ter um, foi justamente quando a sobrevivencia está no fim. É a extinção de The Closer, mas ainda existirá as lembranças e principalmente com o spin-off, a nostalgia não vai doer tanto.

Desperate Housewives

Desperate Housewives
Eu tinha a impressão de que Desperate Housewives não acabaria nunca. E como eu queria que tivesse sido assim, mas, infelizmente, depois de oito anos de companhia, as donas de casa mais desesperadas e amadas da televisão se despediram de nossas vidas. Nenhuma série de televisão me causou tanta tristeza por seu encerramento e dar um beijo de adeus a estas mulheres apaixonantes foi uma das experiências televisivas mais traumatizantes da minha vida – pode soar exagerado, eu sei, mas foi bem assim que me senti. Nenhuma outra série até hoje conseguiu me envolver tanto com sua história e com seus personagens, era como se eu fizesse parte daquela vizinhança (e como eu gostaria de fazer, mesmo com todo o drama e as tragédias que permeavam aquela rua e seus moradores). A despedida foi triste, mas sempre teremos as memórias de Wisteria Lane para nos emocionar e fazer sorrir.

The Secret Circle
The Secret Circle - Family
Pode não ter sido uma das melhores séries do ano, mas certamente The Secret Circle deixará saudades por apenas indícios que deixaram o círculo secreto mais intrigante do que nunca. Certamente Faye deixou sua marca, por representar uma grande camada de pessoas que desejam poder. Quem não queria sair por aí enfeitiçando tudo o que almejasse? Apesar de seu individualismo que muitas vezes causou problemas para a galera, o círculo não seria o círculo sem Faye. Um dos destaques da série também era seus rituais mágicos que muitas vezes deixavam os pelos do braço arrepiados. Quem não se assustou com aquele macabro ritual de morte em que Cassie foi posta? Mesmo com uma tentativa falha de capturar os fãs que gostavam de The Vampire Diaries, The Secret Circle deixou um pequeno vazio que foi se embora junto com sua magia.

Chuck

No dia 27 de janeiro, chegava ao fim mais uma série querida do grande público. A comédia/drama de espionagem Chuck sobreviveu por respeitáveis cinco anos e quem poderia dizer que ela foi tarde? Não foi nada. Muita gente fez campanha para que a NBC desse mais uma chance pro seriado, mas não teve jeito. O episódio duplo Chuck Vs. Sarah e Chuck vs Goodbye colocou fim na história do espião Chuck (Zachary Levi) e sua turma. A série trazia a divertida missão de mostrar como um cidadão comum viraria um super espião. Querem saber como foram as cenas finais? Digamos que teve muita ação e foi…bonitinho. Até porque muita gente pode não saber ou não lembrar, mas em toda comédia ou drama há uma grande história de amor.

Sanctuary

Sanctuary
Sanctuary completou quatro temporadas e, depois de muita agonia, foi cancelada em maio deste ano. Eu e muitos anormais ao redor do mundo ficamos órfãos da turma da Dra. Helen Magnus (Amanda Tapping). O mais triste no cancelamento de Sanctuary é o fato de nenhuma outra série de ficção científica ser próxima da criação de Damian Kindler. Uma das maiores riquezas do seriado está nos personagens mitológicos, históricos e literários que nos são apresentados como pessoas em carne e osso. Em Sanctuary encontramos com sereias, o Pé Grande, o lobisomem nerd Henry Foss, Jack Estripador, o vampiro cientista Nicola Tesla, Dr. Jackyll & Mr. Hyde, conhecemos Dr. Watson e outra versão da história de Sherlock Holmes, e a própria Helen Magnus, que é imortal, tem uma foto na prateleira ao lado de Albert Einstein e conviveu com os The Beatles e vários ex-presidentes dos Estados Unidos. Sanctuary fará falta, principalmente, por ser um espaço capaz de abrigar a todos, normais e anormais. Mas resta uma esperança: em entrevistas recentes a estrela do seriado e uma das produtoras executivas, Amanda Tapping, tem afirmado que Sanctuary não está morta, novas ideias estão sendo discutidas e a equipe tem se mantido unida e em contato.

Luck

Luck
Luck, era a serie da HBO mais aguardada da temporada. Era assinada pelo ótimo David Milch (Deadwood) e veio com um elenco de primeira: Dustin Hoffman e Nick Nolte, de uma tacada só, e ainda teve um buzz por ter sido renovada tão rapidamente. Apresentando um tema pouco explorado e uma abordagem sutil, conseguiu ser uma das melhores series do ano. Até que, durante as gravações, três cavalos morreram por motivos adversos. A pressão foi tanta em cima do canal que tiveram que cancelar a série. Uma pena. Claro, esses cavalos mortos não deveriam passar despercebidos. Roteiro e fotografia perfeitos – daqueles que dá gosto de ver. Ao todo foram nove episódios exibidos. E digo: todos eles valem todo o seu tempo. 

House

House - Post Mortem
Ao longo dos últimos anos, li muitos comentários sobre pessoas que estavam deixando de assistir House. Talvez a série realmente não tivesse mais a forma que apresentou até a terceira temporada, mas ainda era House. Uma série médica com dramas espetaculares, diálogos mais engraçados que os de muitas comédias e um protagonista complexo e bem construído. House foi uma das séries mais populares do mundo e nem as mudanças na equipe conseguiram apagar isso. Conheço mais de uma pessoa que iniciou sua vida no mundo das séries através do médico ranzinza, o tipo de coisa que não se esquece. House acabou, com uma audiência modesta, mas com um final digno e emocionante para os fãs.

Are You There, Chelsea?

Are You There, Chelsea? - The Foodie
Chelsea se foi, e infelizmente, não deixará saudade para muitas pessoas. Não por ter sido ruim, mas somente por ter sido pouco apreciada. Para gostar do humor de Chelsea Handler era preciso um pouco mais de ousadia. Isso foi exatamente o que faltou. Ousadia. As piadas politicamente incorretas da série não cabiam no molde certinho daquele sitcom. O que é uma pena, o elenco até era divertido (adorava quando a própria Chelsea aparecia, e a Pauren Palkus estava ótima como Dee Dee), mas faltava algo, não estava certo aquilo. Assisti todos os episódios na esperança que um hora eles saíssem da caixinha e se jogassem no submundo. Mas não aconteceu. Are You There, Chelsea? virou um palco para piadas prontas e rápidas. Ver a Laura Prepon soltinha na vida ainda me incomodava um pouco. Não sei porque, mas a imagem da Donna de That’s 70 Show era forte demais para acreditar que ela seria capaz de dormir com caras por aí, beber todas, e ser a ovelha negra da família. As memórias da comediante Chelsea ficaram devendo um toque de realidade. O resto, tudo parecia fácil demais. E tudo que vem fácil, se vai.

One Tree Hill

One Tree Hill
Depois de nove temporadas quem também se despediu em 2012 foi One Tree Hill. Uma das ultimas séries remanejadas do antigo canal americano The WB para a CW, a série que conquistou ao longo dos anos uma legião de fieis fãs e ganhou uma última temporada com 13 episódios, e que valeu por cada segundo. Foi um misto de nostalgia com um gostinho de despedida. A trama principal consistiu no sequestro do protagonista Nathan Scott, mas claro que houve espaço para muitas outras, como o filho de Clay, Brooke e o psicopata, e por aí vai. Também vale destacar o retorno de Chad Michael Murray, que por seis anos foi o grande personagem principal da série, Lucas Scott. No fim, a série ganhou um final com direito a duas horas de exibição na TV, incluindo um especial relembrando grandes momentos da série, e claro um episódio final fantástico e emocionante. Vai deixar saudades? Ô, se vai!

 Harry’s Law

Harry's Law - The Whole Truth
Sentirei falta de Harry’s Law. Da linguagem metafórica, do humor sutil, dos diálogos inteligentes, dos personagens cativantes e, é claro, da impagável Kathy Bates. Mas, acima de tudo, sentirei falta de Harry’s Law pela ousadia. A série de David E. Kelley, através da inteligência de sua linguagem metafórica, ousou mostrar o abismo social que divide a sociedade americana. Ousou confrontar extremos: o mundo das gangues, dos imigrantes, do subemprego, enfim, da pobreza econômica e o mundo daqueles que a enxergam mas relutam em vê-la. E, no auge da crise econômica dos Estados Unidos, Harry’s Law, deixando a metáfora de lado, ousou cometer o pecado capital de criticar o sistema de justiça americano, um dos pilares do american way of life. Sentirei falta de ver Harriet Korn atuar no tribunal. Da argumentação inusitada com a qual confrontava o sistema legal e com a qual tentava convencer, tanto jurados quanto aqueles que a viam através da tela, de que o legalmente errado pode estar moralmente correto.  Que existe no fazer jurídico uma certa responsabilidade social. Sentirei falta de Adam Branch, Tommy Jefferson, Cassie Reynolds, Oliver Richard, Jenna Backstrom, Malcom Davies. Sentirei falta de Kathy Bates e de sua incomparável Harriet Korn. Mas acima de tudo sentirei falta de como a série tentou mostrar que, nesses novos tempos, é necessário que o sistema legal encontre uma forma de ver as pessoas pelo que elas são: substantivos, não adjetivos.

I Hate My Teenage Daughter

I Hate My Teenage Daughter
Pois é, vou colocar a minha credibilidade na reta aqui, colocando uma série obscura e fracassada ao lado de dramas veteranos que conquistaram milhares de fãs ao longo de muitos anos. Mas me perguntaram de que série eu iria sentir saudades. E a primeira que me veio a cabeça foi I Hate My Teenage Daughter. A verdade, no entanto, é que não vou sentir tanta falta de I Hate My Teenage Daughter. Eu vou sentir é falta da Katie Finneran, que pra mim foi a grande surpresa no universo das sitcoms em 2011-2012. A série sobre as mães que não conseguem conviver com suas filhas adolescentes (vamos ser sinceros, o plot é legal) foi pensada pra fazer a Jaime Pressly brilhar. Mas é Katie, com sua grandalhona e insegura Nikki que gerou os melhores momentos cômicos da série. Conheci Katie na saudosa e excêntrica Wonderfalls, a acompanhei no papel de uma agente do FBI durona em The Inside, mas só me apaixonei mesmo por ela aqui, em I Hate My Teenage Daughter. 

Flashpoint 

A série policial canadense sempre deu mais ênfase à construção de personagens, com boas doses de drama intercaladas com as cenas de ação e isso não foi diferente em seus episódios finais. A última temporada de Flashpoint teve um enfoque maior em três personagens: Sam, Jules e Ed, e conseguiu amarrar suas pontas de forma satisfatória, com um episódio duplo que manteve o suspense sobre o destino de um de seus personagens mais queridos até seus instantes finais.

Leverage 

Nada mais apropriado para o final de Leverage do que mostrar o quão próximos cada um deles acabou se tornando como membros de uma equipe e também como uma espécie de família (ainda que disfuncional) e, claro, o quanto cada um evoluiu. O episódio final também é um presente aos fãs que acompanharam a série desde o início, com várias referências ao piloto. E, claro, há todos os ingredientes que se espera: traições, reviravoltas e o retorno de um velho conhecido de Nate, Sophie & Cia.

Weeds

A série terminou com um salto de quase uma década no tempo, dividiu os fãs e para muitos ficou no ar a pergunta: quem é Nancy? Uma mulher que só começou a traficar para ajudar a família? Alguém que cometeu todos os erros possíveis e imagináveis ao longo do caminho e sobreviveu? Afinal, valeu a pena?

Gossip Girl

A série estreou e logo ganhou o coração – e o guarda-roupas – de fãs ao redor do mundo. Gossip Girl, mais do que narrar a vida de sexo, bebidas e traições da elite de Nova Iorque, aproximou o mundo televisivo da Moda de uma forma que não se via desde o final de Sex and the City. A primeira tendência ditada, provavelmente, foram as meias-calças coloridas usadas pela Blair, que ajudaram a personagem a conquistar os olhos de Nate e Chuck já nos primeiros episódios. As temporadas (e os anos) foram passando e muita gente achou que o enredo se perdeu. Serena, por exemplo, ficou com praticamente todos os personagens da série e Nate, o galã da atração, ficou jogado de canto. No início de dezembro, em uma temporada reduzida, o último episódio de Gossip Girl foi ao ar. E até aqueles que, durante o percurso, haviam desistido da série, ligaram seus televisores para descobrir quem era a “Gossip Girl”. Mas a resposta veio como um balde de água fria para muita gente: Dan Humphrey, o escritor pobre, criou o Blog para, literalmente, escrever sua história na elite de Nova Iorque e fez de Serena um mito. Blair se casou com Chuck em uma cerimônia sem glamour, o que deixou os espectadores frustradíssimos. Nate, sempre aleatório e indeciso, se candidatou à prefeitura da cidade para, mais do que decidir por si mesmo, tomar decisões por todos os nova-iorquinos. Pelo menos, isso!

Colaboração de Antunes Duarte, Aline Ben, Beto Carlomagno, Mario Madureira, Dierli Santos, Lucas Bonini, Paulo Serpa Antunes, Maria Clara Lima, Patrícia Emy, Regina Monteiro, Anderson Narciso e Gabriela Pagano. 

Maria Thayer surge no Dia das Bruxas de ‘New Girl’


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A atriz Maria Thayer, que recentemente esteve nas séries Louie e Harry’s Law, vai aparecer pelas bandas de New Girl bem no Halloween. Situação que será, no mínimo, curiosa para Nick (Jake Johnson), que vê a ex-namorada ressurgir em pleno “Dia das Bruxas”! Qualquer relação é mera coincidência?

Aparentemente, não. Segundo o site E! News, Amelia (Thayer) partiu o coração de Nick no passado…

Maria Thayer é mais conhecida pelo papel no filme Forgetting Sarah Marshall (Ressaca de Amor), de 2008.

A segunda temporada de New Girl estreia no dia 25 de setembro, no canal Fox dos Estados Unidos.

Com informações do TV Guide.

Christopher McDonald e Julie Hagerty participam de ‘Happy Endings’


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Os atores Christopher McDonald e Julie Hagerty foram escalados para interpretar os pais das personagens de Alex (Elisha Cuthbert) e Jane (Eliza Coupe) em Happy Endings. A participação acontece no sexto episódio da próxima temporada, quando Jane começa a pesquisar piadas sérvias para tentar agradar o “pouco humorado” patriarca.

Christopher McDonald é conhecido pelos trabalhos em séries como Happy Gilmore e Harry’s Law. Já Julie Hagerty esteve no filme Airplane! e fez participações em programas como CSI e Family Guy.

A terceira temporada de Happy Endings estreia dia 23 de outubro, no canal ABC, dos Estados Unidos.

Com informações do TV Guide.

Canceladas, mas não esquecidas


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Ser fã de séries de TV e estar sempre pronto pra se despedir. Todo ano pelo menos alguma série veterana, que há anos faz parte de nossas vidas, termina e deixa um rombo em nossos corações e grades de programação. E tem aquelas que chegam e vão embora rapidamente, sem fazer sucesso, mas permanecem no ar tempo suficiente pra plantar a sementinha de saudades. A temporada 2011-2012 chegou ao fim e agora é hora de lembrar o que ficará para trás. Convidamos 10 colaboradores do TeleSéries pra escrever sobre um show do qual sentirá falta. O resultado é um mosaico que vai do drama teen One Tree Hill (com suas nove temporadas!) até a curtíssima I Hate My Teenage Daughter (apenas sete episódios exibidos até o cancelamento). Confira a lista e relembre conosco as séries das quais você sentirá saudades. Clique aqui para continuar a leitura »

‘Harry’s Law’ é cancelada pela NBC

Data/Hora 11/05/2012, 19:08. Autor
Categorias Notícias


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Após anunciar o cancelamento de Are You There Chelsea?AwakeBest Friends Forever e Bent, a NBC anunciou que Harry’s Law também não retornará na próxima temporada.

Vale lembrar que a emissora já havia cancelado Free AgentsThe Playboy ClubPrime Suspect e The Firm, e renovado boa parte de suas comédias.

Com informações do TV Line.

NBC divulga video de atriz de ‘Smallville’ vestida de Mulher Maravilha em ‘Harry’s Law’

Data/Hora 11/01/2012, 14:31. Autor
Categorias Notícias


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A atriz Erica Durance, que interpretou por seis temporadas a Lois Lane em Smallville, aparecerá no episódio de hoje de Harry’s Law vestida com uma fantasia da Mulher Maravilha.  Quem é fã de quadrinhos ou das histórias do Superman sabe o quanto essa “homenagem” pode ser perigosa.

Ao menos, a participação da atriz na série da NBC serve para matar a saudade, já que sua última aparição na televisão foi na já cancelada nova versão de Charlie’s Angels, ano passado.

Erica explicou que a sua personagem em Harry’s Law assume a personalidade da justiceira amazona por achar que presta o mesmo tipo de serviço (heroico) à sociedade. A atriz já havia se fantasiado de amazona em um episódio de Smallville, e pode relembrar um pouco suas habilidades exploradas no drama da CW. “Voltei para aquela parte de lutar e dar socos”, disse.

O episódio irá ao ar hoje, na NBC às 21h. A emissora liberou um video que mostra algumas cenas da atriz em “ação”.

Com informações do TVLine.

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