TeleSéries
Grey’s Anatomy – Two Against One e Sorry Seems to be the Hardest Word
17/11/2013, 11:01. Mariela Assmann
Reviews
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Oi, pessoas! Antes de comentar sobre os últimos episódios de Grey’s Anatomy, preciso me desculpar com vocês. Estou em dívida com os leitores, e peço perdão pelo atraso das reviews. A vida está uma correria (final de semestre na Pós-Gradução) e acabei não conseguindo escrever sobre os episódios. Mas prometo que as próximas reviews sairão já no final de semana após o episódio. Dito isso, vamos falar sobre GA.
Confesso que minha vontade era começar falando de Sorry Seems to be the Hardest Word. QUE EPISÓDIO! Achei ele genial. E eu que – ao contrário de muita gente por aí – havia gostado de Two Against One, acabei achando tudo meio sem graça depois do episódio da última quinta-feira. Contudo, Two Against One não tem culpa pela minha demora, e vou comentar os principais pontos do episódio.
Sério, Shonda? Você REALMENTE vai gastar os últimos dias de Sandra Oh em Grey’s Anatomy com uma disputa entre Yang e Mer? SERIOUSLY? Confesso que muito embora eu compreenda os motivos pra briga entre elas, eu estou começando a ficar chateada com esse plot. Acho que o processo de despedida de Oh precisa ser muito mais marcante do que isso. MUITO mais.
Meredith está se esforçando ao máximo pra provar que além de uma mãe fofa e zelosa, é uma cirurgiã excelente. Eu compreendo completamente o comportamento dela, inclusive durante a operação com Karev. E acho que se Steph não tivesse apelado pra regra do “2 contra um” – ideia que veio das intermináveis histórias do Chief – Meredith acabaria conseguindo remover inclusive o tumor “inoperável” do adolescente. Mas ok, concordo que ela poderia ter sido mais amigável com Karev, e ter levado a opinião médica dele em conta. Ela não está 100% certa, especialmente em não ter cedido a impressora pra Yang.
Mas Yang (à propósito, Shane está se revelando sua versão masculina) está BEM mais longe dos 100%. Mais uma vez ela mostrou que passa os interesses dela na frente dos de todo mundo. E simplesmente destruir com o órgão que Mer estava imprimindo foi mais uma mostra disso. Yang é individualista e essa característica é a responsável por um certo isolamento social da personagem. E nessa 10ª temporada esse isolamento está crescendo, já que Yang está menos interessada do que nunca com o que se passa com os outros.
Toda a controvérsia com Meredith poderia ser resolvida se Yang se desculpasse e admitisse que Mer é uma grande cirurgiã. Se ela tivesse pelo menos comparecido à “sessão de impressão de um garfo” para dar um apoio para Meredith, a coisa poderia ter melhorado. Mas não, Yang claramente não está se esforçando para isso. Aparentemente, por mais que esteja incomodada, ela está confortável no seu isolamento auto-imposto, por mais complexo que isso possa parecer.
Só torço pra que Mer e Yang – e Shonda, especialmente – coloquem a cabeça no lugar e finalmente esse plot se encerre. Já é ruim o suficiente sabermos que as persons se separarão, não precisamos ficar com essa última imagem delas.
Two Against One ainda desenvolveu os plots de Arizona/Callie, Bailey e Weber. E todos andaram bem.
Arizona aparentemente começou a aceitar, no episódio, que seu relacionamento com Callie estava definitivamente terminado. Inclusive ela confessou para April (que também teve seu plot sobre “casar virgem” desenvolvido de forma bem agradável, miraculosamente) que “dormiu com Leah e foi bom”. É claro que eu – e nem ela – não estava preparada pras emoções do próximo episódio.
Weber, depois de se tornar o médico ancião que repete histórias o tempo todo, acabou salvando a vida da paciente vizinha e voltou a ter uma motivação na vida. YAY, o velho Chief está de volta, e o Chief velho foi embora. Celebremos.
Quem voltou, lamentavelmente, foi a Bailey problemática das temporadas passadas. Sério, Shonda, poupe a Bailey de plots chatos e mimimizentos. Ela já foi ridicularizada por muito tempo. Queremos aquela Miranda fortona, The Nazi, de volta. Urgentemente.
Dito isso sobre Two Against One – e deixando muita coisa pra trás -, passemos ao magnífico Sorry Seems to be the Hardest Word.
Sério, Shonda? SERIOUSLY? Você nos escondeu por 9 episódios esse passado? Você escondeu taaaaaaaaanta informação da gente? SAFADA! É por isso que por mais que eu odeie, não consigo deixar de amar Shondão.
O episódio foi um presente, ao mesmo tempo em que foi uma confirmação: Callie Torres é uma das personagens mais importantes de Grey’s Anatomy. E o destaque é merecidíssimo, já que Callie é interessantíssima e complexa, e Ramirez dá conta do recado direitinho. Ver um episódio centrado nela, e ao mesmo tempo tão inovador, foi genial.
Pra começar, o hospital não foi o principal cenário do episódio – só nos flashbacks que ele deu as caras. Apenas UM caso médico recebeu destaque. E nosso conhecimento sobre Calzona e a traição da Arizona aumentou consideravelmente. Não que o que ela fez tenha deixado de ser horrível, porque não deixou. Mas agora compreendemos o que existiu entre a fase “casal que voltou a se dar bem e ser feliz” e a traição: um aborto.
Callie estava sendo processada, e recusa um acordo. Gostei MUITO da forma como o Conselho resolve apoiá-la. Quando Owen a ajuda a vencer os jornalistas e anuncia que ela sempre terá companhia eu quase chorei. Achei lindo ver o companheirismo entre eles. A exceção foi, talvez, Cristina. Além de ter optado pelo acordo, ela praticamente não apoiou Callie e nem ficou muito contente com o veredicto. Só relativizo o fato dela ter sido meio bitch porque ela conhecia o paciente há anos, e Callie – ainda que involuntariamente – estragou a Monalisa dela.
E ao mesmo tempo que descobríamos como um atleta olímpico que esbanjava saúde perdeu as duas pernas, descobrimos tudo o que se passou entre Arizona e Callie na época. Motivada pela felicidade de Mer no chá de bebê (só que não) a loira decidiu propor à esposa que elas tivessem mais um bebê. E dessa vez, ela seria a “incubadora”.
Decisão tomada, doador escolhido, Arizona ficou grávida. E foi nesse ponto que Calzona foi do céu ao inferno: Robbins perdeu o bebê e se perdeu na vida. Eu, pessoalmente, me achei na vida: tudo faz mais sentido para mim, agora. Callie não aceitou muito bem a decisão de Arizona, de não tentar outro bebê, mas dá pra compreender o porquê da decisão da loira. Ela perdeu muita coisa em pouco tempo. E aí foi o princípio do fim de Calzona.
Ao mesmo tempo que víamos a vida pessoal de Callie desmoronar – novamente -, víamos sua vida profissional ir ladeira abaixo. Na pegada de ser inovadora, ela aceitou fazer uma cirurgia com a qual não estava acostumada. Na pressão, optou por deixar uma esponja dentro do paciente. Perdida, decidiu operar a perna antes do coração. Inconformada, amputou as pernas do paciente. E desolada pediu perdão. Foi Callie, acima de tudo. Foi Callie, como há muito tempo não víamos.
E se o passado mostrava a vida de Callie ruindo, o presente mostrava a fênix ressurgindo das cinzas. No julgamento – bastante interessante, à propósito – Torres conseguiu se destacar. Virou o jogo, mostrou para os jurados que compaixão e negligência não são sinônimos. Lidou com a raiva de Travis e mostrou como aquilo à atingia frontalmente, em razão do drama de Arizona.
Além disso, lidou com o pai, que ao mesmo tempo que é amoroso é autoritário (foi genial a sacada de trazê-lo de volta e fazer Callie confrontar as opções que tomou na vida). E começa a reerguer sua vida pessoal. Aqui, confesso que tenho algumas restrições. Perdoar uma traição, embora seja uma opção, não é algo fácil. Callie não deveria fazer só porque o pai fez. E o discurso dele sobre tentar, embora muito bonito, pode trazer consequências dolorosas para Torres. Mas, já que ela decidiu dar uma nova chance para o relacionamento Calzona, torço pra que ela seja imensamente feliz. E pra que Arizona mostre que merece Callie de volta. Só mandar Leah se vestir e ir embora não é suficiente.
O fato de Callie ter colocado a carta (quando Callie achou ela pensei que Shonda cairia no clichê de salvar a lavoura na hora da colheita. Fui surpreendida.) no lixo diz muito, e ao mesmo tempo não diz nada. Como Meredith pontuou, ela não sabia da existência da carta – que caiu atrás do armário justamente porque Arizona deu a notícia sobre a gravidez pra Callie naquele momento – e fez as melhores escolhas médicas com base nas informações que tinha naquele momento. Por outro lado, ela recebeu a correspondência, e era dever médico dela estar melhor informada sobre as juntas que colocaria no paciente. Ela teve 3 semanas para acessar a informação, e não ao fez. Então, concordo com Callie quando ela coloca como erro sua decisão de jogar a carta fora. Contudo, foi um erro desculpável. Especialmente porque Callie deu o seu melhor enquanto tratou o paciente. Então, no final das contas, acho que o veredicto foi justo. Se sentir mal por algo pode não ser eficaz, pode não reparar os danos. Mas, as vezes, é o máximo a ser feito. E isso sempre deve ser levado em consideração. E é por isso que “aceitarei” Calzona de volta. Só por isso.
Eu passei boa parte da temporada dizendo como Grey’s Anatomy estava provando a força do cotidiano. E continuo achando que isso é verdade. Mas preciso confessar que Sorry Seems to be the Hardest Word, um episódio bastante “fora do comum” pros padrões do seriado, provou que o extraordinário, quando bem trabalhado, pode ser ainda mais delicioso.
E se Two Against One não tem culpa por eu ter demorado para fazer essa review, Sorry Seems to be the Hardest Word não tem culpa pelo mesmo fato. Então, darei cinco estrelinhas sem culpa. E sem desculpa. Até a próxima.
P.S.1: Sara Ramirez deu show nesse episódio. Como sempre, aliás. Na cena do destempero em razão da meia calça já deu pra sacar que algo grandioso, em termos de atuação, vinha pela frente.
P.S.2: Arizona e Callie continuam fofas juntas. As cenas entre elas foram bem bonitinhas. Mas quero ver como Callie reagirá quando souber de Leah. Claro, não foi traição. Mas que a fila correu pra Arizona, ah, isso correu.
Grey’s Anatomy – Thriller
05/11/2013, 17:47. Mariela Assmann
Reviews
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Que delicinha esse episódio de Halloween, gente! Adorei. E aquela impressão de que a temática “quero ficar com medinho” da semana acabaria fazendo com que o episódio fosse um filler não se confirmou. Apesar de “diferente”, o episódio seguiu desenvolvendo as tramas da temporada. E com bastante competência – apesar de ter me deixado bastante nervosa.
Sim, nervosa com a trama Mer-Yang. Eu continuo acreditando que Shonda não vai ser louca de fazer Cristina sair da série rompida/brigada/estremecida com Mer. Mas fiquei nervosona com o andar da carruagem – já que estamos falando de abóboras -, já que Cristina definitivamente não está (se) ajudando.
O x da questão é que Yang está se sentindo deslocada. E essa sensação de não pertencimento tem crescido episódio após episódio. O maior problema é que o exílio da cardiologista é (quase que totalmente) auto imposto. Apesar de Mer estar dando algumas mancadinhas – ela deveria ter chamado Yang pra festa, apesar de saber que sua person não aprecia essas festinhas familiares -, Yang está estragando suas chances de voltar a ver o GSMH como um lar. Fiquei chateadona quando ela largou os cupcakes e foi embora. Sim, ela ficaria deslocada na festinha. Mas como ela mesma disse, ela ama os bebês de Meredith. E mais, ela ama Meredith, e quer voltar a ter aquela sensação de conhecer os pensamentos da amiga. E pra que isso aconteça, é necessário ela se jogue de cabeça nessa nova fase da Mer. Agora ela é mãe. E a coisa mais importante de sua vida é sua família. Para seguir sendo parte importante da vida da amiga, Yang precisa aceitar isso. De peito aberto.
Eu, particularmente, acho que as grandes amizades permanecem apesar das diferenças. E é por isso que sigo crendo que logo Mer e Yang contornarão esse momento nebuloso e voltarão a ser as gêmeas esquisitas. Mesmo com as crianças e as cirurgias “entre” elas. Shonda, confio em você. Não me decepcione.
Outra história que evoluiu foi a da convalescença de Weber. Estou bipolar em relação à ela, a propósito. Se em alguns episódios adoro Richard, noutros eu o odeio. E nesse episódio não fiquei muito satisfeita com as atitudes do Chief. Mas aí eu parei para refletir sobre o que significa ele ter “demitido” Bailey e cheguei a conclusão que ele está… certo! Muito embora ele tenha sido um pouco duro e amargurado ao dizer que só resta pra ele ensinar, é bem verdade que Miranda super-protege o paciente, em razão do vínculo emocional que tem com ele. E essa super-proteção só tem resultados ruins, como bem acompanhamos na questão “colocar ou não colocar a sonda”.
Fiquei feliz que Weber assumiu o erro e pediu desculpas à Mer. E mais feliz ainda que ele continua com a veia professor ressaltada. Toda ajuda é bem vinda para que os residentes se destaquem. E eles estão conseguindo, aos poucos.
Steph tem funcionado bem (pelo menos para mim) tanto nas tramas médicas quanto nas amorosas. Gosto de ver Jackson com ela, o relacionamento deles é fofo e os transforma em pessoas (ou pelo menos personagens) melhores. Ou seja, win win. Foi engraçado ver ela enxergando mal e surtando com a possibilidade de ficar cega por que resolveu voltar ao hospital antes da hora. Me lembrou os tempos nos quais nosso quinteto querido vomitava pelos corredores do Seattle Grace só pra não perder boas cirurgias.
Shane é outro que está tendo plots bacanas. A história dele com a senhorinha de olhos amedrontadores funcionou bem – e casou com o espírito Dia das Bruxas -, e é até meio romântico ver ele tentando ser um médico melhor em “homenagem” à Heather. Sem contar que ele tem ganhado pontos semanais com Yang, e seu caminho como substituto da cardiologista começa a ficar meio evidente.
Leah também tem uma trama pra chamar de sua. E nesse episódio vimos a moça tentando ser menos neurótica e mais tranquila em relação ao seu “relacionamento” com Arizona. E nem a possibilidade de ter contraído HIV fez com que ela desse uma de amante surtada. Aliás, sei que serei apedrejada na rua, mas não acho que as duas funcionem mal como casal. Parece que Arizona estava mais… humana nesse episódio. Claro, acho muito cedo pra Arizona ficar baixando as calças pra todas que aparecem, mas acho que ter Leah por perto faz bem para Robbins. Espero que ela comece a perdoar o mundo e volte a ser a pediatra de patins que aprendemos a amar.
Jo continua na sua saga em busca da amabilidade de Alex. E ela conseguiu domar a fera com bastante competência – e umas dicas muito bem vindas de Mer. Achei o caso pediátrico bem interessante, e mexeu bem com essa coisa de pais “incompetentes” (apesar de ter culpado o Brasil pelos problemas de adrenalina da garotinha). Alex está amargurado e sofrendo, já que está revivendo todo o sofrimento que passou ao lado do pai. E sabemos que ele não vai demonstrar que está sofrendo (temos que ler isso na raiva dele), então foi bacana ver que Jo não vai desistir fácil assim de ficar ao lado dele. Acho que depois do final do episódio podemos esperar tempos mais felizes para Jolex.
Tempos mais felizes é o que eu desejo, também, para Callie. Eu imagino que eles virão sem Arizona, já que o distanciamento entre as duas é enorme e evidente. Mas não me importo com isso. Só quero ver nossa Orto favorita divando por aí. E não acho que ela precise de um par pra isso. Callie funciona muito bem sozinha, e pode provar que ninguém depende de um “casal” para isso.
Pra finalizar, preciso dizer que fiquei bem chateada com a reação da Bailey às notícias do Ben. Poxa, Miranda? Pra que tanto pelo nesse coraçãozinho? O que aconteceu? Ela descarregou nele a frustração que estava sentindo com a história do Chief. Mancada dela com ele, mais uma vez. Espero que nossa Nazi favorita volte a ser menos mantegona em breve. Tá precisando, pra variar.
Nessa semana vai ao ar Two Against One. Só nos resta esperar por ele para descobrir para onde os caminhos do cotidiano de nossos médicos favoritos irão nos levar. Então, até lá.
P.S.1: Derek está beirando a perfeição sendo o pai mais fofo do mundo. Amo ainda mais.
P.S.2: Bailey Shepherd de abóbora = COISA MAIS AWN DA VIDA!
P.S.3: o caso da senhora que odeia hospitais foi bem bacana. Ele mostrou quão bem Mer e Callie podem trabalhar juntas e o quão boa profissional Meredith é. E, de quebra, ainda propiciou que Sofia fosse à festa vestida de princesa astronauta.
P.S.4: o caso médico do paciente com a síndrome dos órgãos invertidos foi legal pra valer. Deu um clima creepy bem propício ao episódio, e ainda rendeu um belo presente de halloween do Owen (que tá MESMO seguindo adiante) pra Yang. LEGAL!
P.S.5: será que Shane e Yang acabarão dividindo outra coisa que não as mesas de operação? Hmmm.
Grey’s Anatomy – Map Of You
28/10/2013, 14:59. Mariela Assmann
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Parece que a 10ª temporada de Grey’s Anatomy está, MESMO, apostando no cotidiano. E Map of You foi mais uma prova desse fato.
O episódio me agradou bastante. Muito possivelmente isso tenha relação direta com o espaço que Meredith vem tendo na trama. Já que ela é minha personagem favorita, me agrada ver tantos holofotes sobre ela. Ainda mais quando a história é madura e o resultado tão satisfatório.
Meredith evoluiu demais ao longo desses dez anos. E é bastante bonito vê-la lutando para continuar sendo uma ótima médica, enquanto tenta ser uma ótima mãe. Ninguém disse que as coisas seriam fáceis, e de fato elas não estão sendo. Mas Mer está fazendo um ótimo trabalho. Tão bom que ela aceitou continuar a pesquisa sobre veias iniciada por Ellis, o que demonstra que finalmente ela está adquirindo a auto-confiança necessária para ter a certeza de que a sombra de Ellis já não paira sobre ela.
Além disso, é muito bacana ver Mer e Derek funcionando como uma família harmônica e feliz. Achei lindo o gesto de Derek, que resolveu focar na pesquisa que desenvolve junto de Callie e reduzir o número de horas em cirurgia para acompanhar mais de perto as crianças e, consequentemente, dar mais tempo para Meredith exercer a profissão. Com certeza essa decisão vai fazer toda a diferença no futuro do casal. Só espero que Shonda não venha com um drama envolvendo a decisão, já que parece que Derek a tomou de peito aberto.
E se Mer está recebendo todo o apoio do mundo de Derek, certamente ela não se sente assim em relação à Yang. Foi impossível não soltar um sono OUCH! quando Meredith resolveu dizer umas verdades – ou não? – pra Yang. A cena foi bastante interessante, já que Cristina está se sentindo invisível (especialmente depois que a namorada de Owen não teve medo dela, e já que o ex-marido parece estar se desvinculando do relacionamento ioiô deles) e acaba despejando um monte de coisas em cima de Meredith, sem se preocupar com o momento que Mer está vivendo.
Achei interessante também o que Meredith disse. E é fato que Yang não abre mão – ou quase nunca abre mão – daquilo que acredita em prol dos outros. Não acho isso ruim, como já falei várias vezes, especialmente sobre o lance dela não querer ter filhos. Mas talvez possamos pontuar o egoísmo como uma das características de Yang.
O fato é que Mer precisa de apoio, e Yang não está dando, já que “não compreende” a decisão da amiga. Ou até compreende, mas desaprova. Ou apenas não sabe como dar suporte para ela, já que a decisão de Meredith não seria a sua e, consequentemente, Cristina não sabe como agir. Esse plot ainda me confunde um pouco. Mas eu vejo o que Shonda está fazendo: Yang está começando a se sentir deslocada no GSMH. E esse será, provavelmente, o motivo de sua partida. Vamos esperar pra ver o que vem por aí.
E ainda seguindo a ideia de acompanhar o cotidiano, vimos os desdobramentos de outras histórias.
O Chief resolveu usar o seu caso para ensinar Jo a ser uma médica melhor. E ele tanto fez que acabou conseguindo fazer a moça revirar o seu caso e descobrir a causa para as dores crônicas de Weber. Foi legal observar Jo progredindo na carreira, apesar de estar vivendo um momento realmente ruim no seu relacionamento.
Ah, Alex… quando você vai crescer? Sim, Jo encheu o saco de Karev até não pode mais com a história do pai. Mas a decisão de ir toda noite ver o safado tocar foi dele (aliás, belíssima a cena dos dois tocando juntos). E se tudo deu errado (que dó, que dó, que dó do Karevinho! Era de outro filho que o bastardo estava falando) com o pai, era a hora dele buscar suporte na namorada. Mas não, ele prefere voltar para o velho mimimi de rebelde incompreendido do que crescer. O que só prova que ele não sabe, de fato, estar em uma relação. Se a coisa dificultar um pouco (e foi assim com Izzie) ele corre.
Espero, sinceramente, que esse namoro não vire um plot insuportável. Eles tem potencial pra ser um casal bem legal, mas do jeito que as coisas estão indo logo essa história vai virar um daqueles plots sem noção que nem precisava ter acontecido.
E por falar em sem noção, alguém aí ouviu o nome da Leah? Amor próprio e semancol mandaram lembranças, Murphy! Aquilo que todos prevíamos aconteceu e Leah passou para o lado colorido da força. Claro, CLARO, que pra Arizona foi só um momento de fraqueza causado pela carência. ÓBVIO que a loira – que podia manter as partes bem guardadas dentro das calças, a propósito – não está apaixonada pela interna stalker sem noção. Mas Leah já está profundamente apegada e apaixonada. O pior? Arizona se enterneceu pelas palavras de Murphy sobre admiração – já que ela dorme com todo mundo que olha pra ela com admiração e sem pena – e vem mais envolvimento por aí. Quero só ver o bafafá quando Callie descobrir isso.
E já que falei dela, a ortopedista mais amada do universo, foi legal vê-la dando mais um passo rumo à superação. E Derek foi fundamental para que Callie continuasse a pesquisa que iniciou por Arizona, o que demonstra que ela está se desvinculando e indo em direção ao futuro. Aliás, acho que o discurso do paciente, sobre não se sentir merecedor de atenção e cuidados, poderia se aplicar para Arizona. E talvez a morena tenha feito essa analogia. O que vai complicar o processo de “perdão” – ainda que não para que elas reatem – é o fato da Arizona não estar se esforçando nada para se tornar uma “pessoa melhor”. Enfim, estou gostando de ver a velha Callie de volta. E espero que esse peso no coração não dure muito tempo.
E por fim, falando em peso no coração, Ross ainda se sente culpado pela morte de Heather – e ele meio que é mesmo, no final das contas. Mas a cardiologia e o fato de ser um tubarão estão ajudando o garoto a se impor e a esquecer. Tanto que ele dispensou Derek e a Neuro e está divando nas águas da Cardio. E nem mimimi por ter sido dispensado por Steph ele fez. Alguém está crescendo.
E assim, acompanhando o cotidiano, Grey’s Anatomy se mantém em boa forma. E continua provando que ainda tem muita história pra contar. Então, que venham as próximas.
P.S.: mais alguém ficou beeeeeem feliz com a cena dos médicos “novatos” indo para sua nova “sala de descanso”? Que saudade do M.A.G.I.C ocupando aqueles armários sem porta <3.
Grey’s Anatomy – I Bet It Stung
21/10/2013, 16:37. Mariela Assmann
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Grey’s Anatomy tem seguido uma linearidade em sua história. E isso é bom, já que semana após semana vemos as tramas evoluindo e se finalizando. E outras surgindo, como deveria ser. Enfim, estamos acompanhando, literalmente, o dia-a-dia dos nossos amados médicos.
Por exemplo: há uma lupa sobre a família Grey-Shepherd. Assim, podemos analisar detidamente tudo que está acontecendo por lá. Especialmente o grande embate de Meredith pra ser excelente em ambas as profissões que compõe a sua jornada dupla.
Meredith foi criada por Ellis, uma cirurgião excelente, mas uma péssima mãe. E agora, com dois filhos para criar, ela quer mostrar que pode ser uma excelente mãe, mas sem deixar o seu lado médica de lado. E foi comovente ver o esforço de Mer para ser onipresente, sua preocupação com os sentimentos de Zola, sua força de vontade em se atualizar nas pesquisas médicas e sua determinação em voltar a chutar bundas nas salas de operação. E ela estava indo bem. Mas havia uma Yang no meio do caminho.
Confesso que estou chateada com Cristina. Sei que ela tudo o que ela falou é verdade. Sei que ela foi objetiva ao deixar Bailey operar. Sim, eu sei. Mas poxa, eu esperava que ela fosse mais “person” e menos cirurgiã nesse momento. Ok, ela devia ter substituído Meredith, era a melhor opção para o paciente. Mas o que ela falou depois da cirurgia foi demais. Foi demais ela citar para uma Meredith amedrontada, temerosa em não ser mais excelente em sua profissão, que Ellis Grey não se deixou abater. Foi demais ela dizer que Meredith se abateu. E mesmo que ela tenha dito que apóia Mer e que se dedicar quase que apenas aos filhos não é algo ruim, ficou um gostinho agridoce no ar.
No final do episódio uma Meredith surtada discutiu com Shepherd. Eu não sei como Meredith vai lidar com esse embate médica x mãe daqui para frente. Mas temo que ela acabe se afastando do hospital por falta de apoio, por falta de alguém que mostre que ela consiga fazer as duas coisas direito.
Talvez esse alguém seja Bailey, que ensinou Mer a usar a bomba para tirar o leite mais rápido e tentou auxiliá-la na volta a ativa. Ou talvez esse alguém seja Callie, que foi o suporte que Meredith e Derek precisavam para sobreviver às primeiras semanas de Bailey. Mas Callie seguiu sua vida. E a família Grey-Shepherd precisará achar um jeito de viver com as próprias forças, ainda que alguns chás de princesa fiquem perdidos no meio do caminho.
E por falar em Callie, ela está tentando seguir adiante (assim como Owen, que ganhou um – delicioso – pão de banana). O caso da irmã-doadora que não conseguia dizer não foi o empurrãozinho que ela precisava pra voltar a ser uma pessoa feliz que dança de calcinha. Nem que pra isso ela tenha precisado tirar Arizona de casa.
Callie ainda está enormemente revoltada com Arizona. E talvez elas não voltem mais, ao contrário do que eu falei. Ou, quem sabe, a nova trama inserida nesse episódio seja utilizada pra Torres ver que ainda ama a esposa.
Sim, estou falando de Leah e sua “maravilhosa noite” com Arizona após o baile de gala. Fiquei o episódio inteiro tensa com a possibilidade de Robbins ter dormido com a interna. Quando soube que tudo se resumiu a uma noite das garotas regada a queijo quente, suspirei aliviada. Mas o suspiro ficou em suspenso logo na sequência, quando Leah deu mostras de que pode estar sexualmente interessada em Arizona – ou talvez essa tenha sido uma visão equivocada.
O fato é que, ao que tudo indica, Arizona e Leah dividirão um apartamento. E isso pode mexer com os sentimentos de Callie. Vamos ver para onde os ventos Calzona nos levarão na próxima semana.
Outro plot que se desenvolveu no episódio foi o do relacionamento de Steph e Jackson. E foram ótimas cenas, de bastante comicidade. Mama Avery defendendo a cria é sempre bacana de se ver. Stephanie mostrou que tem culhões – maiores que os de seu paciente excêntrico – e acabou caindo nas graças da sogra, ainda que essa não tenha dado o braço a torcer. Ao que parece, Steph e Avery ficarão juntos por um bom tempo, ainda. É, April. Acho que você perdeu.
E se falei em perda, vamos falar em ganho. Ganhamos o Chief de volta. Quero dizer, o antigo Chief, com a personalidade que aprendemos a amar. Foi preciso um longo caminho, mas depois de todos os esforços de Meredith, Bailey e Catherine, o paciente turrão agora está colaborativo. E cada dia melhor e mais mandão. Resumindo, ele está de volta. E falta pouco pra estar na sua melhor forma.
Por fim, outra trama desenvolvida na história foi a do pai de Alex. Jo, tentando ajudar, deixou Alex meio irritado. Ele não gosta de confrontar o passado, e isso todos nós já sabemos. Mas talvez Alex tenha perdido uma excelente oportunidade de colocar pingos em alguns is. Claro, não esperávamos que ele tivesse momentos típicos de pai e filho com o progenitor abusivo. Mas ele poderia ter exorcizado o fantasma do passado. E foi quase, já que faltou pouco para Alex falar com o pai no elevador. Creio que embora o viciado tenha ido embora, Alex vai acabar indo atrás do pai e veremos um desfecho para essa história. Torço por isso.
I Bet It Stung foi um episódio bacana, e deu seguimento às tramas da temporada muito satisfatoriamente. Mas acho que faltou algo, embora eu não saiba precisar o que. Espero que esse elemento misterioso esteja presente em Map Of You, que vai ao ar essa quinta-feira. Até lá.
P.S.: morri rindo do selinho de Callie e Meredith. Foi tão espontâneo, e a cara da Mer foi ótima! Sentirei falta dos momentos de Callie e Sophia com os Grey-Shepherd.
Grey’s Anatomy – Puttin’ on the Ritz
13/10/2013, 14:28. Mariela Assmann
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O aguardado momento chegou. Grey’s Anatomy completou 200 episódios de existência. E confesso que me decepcionei com o episódio.
A proposta de Puttin’ on the Ritz foi simples. Apesar do baile de gala, vimos um episódio sem grandes acontecimentos. Se por um lado isso é positivo – já que fomos poupados de tragédias e não ocorreu uma quebra na história da temporada -, por outro foi negativo, afinal o episódio era especial e merecia uma trama a altura.
Inevitavelmente eu recordei do belíssimo e emocionante centésimo episódio. Do casamento de Izzie e Alex. Da trama cativante. E talvez por isso a decepção. Esperava algo diferente, mas semelhante. Algo que gravasse na mente. E Puttin’ on the Ritz será daqueles episódios que vai cair no limbo do esquecimento (a.k.a. será lembrado com muito esforço).
Mas, apesar da minha decepção, o episódio passou longe de ser ruim. Se ele fosse apenas um episódio normal, ele teria sido inclusive bastante bom. Isso porque ele deu continuidade as tramas da temporada e ainda começou a introdução de algumas novas, e que devem movimentar os próximos episódios.
Cristina tanto tentou – e até deu dicas de paquera – que Owen resolveu dar um passo adiante na jornada rumo a uma separação definitiva. E até que simpatizei bastante com a médica do Seattle Press. Ela é bonita, tem um bom papo e pareceu legitimamente interessada em Hunt. O mais significativo: ele ficou conversando com a médica, ao invés de ir pro Joe’s com Yang. Ou seja, talvez vejamos a moça novamente. Particularmente, estou torcendo por isso.
Já Yang, que parecia ansiosa para sair com alguém, acabou desprezando o doador de uma polpuda quantia ( o fora dela no rapaz foi muito hilário, à propósito) e acabou chamando Owen pra sair (desejo de break-up sex, COM CERTEZA). Mas aí já era tarde. Doeu um pouquinho ver o olhar dela ao ir embora sozinha, mas qual é, Yang? Você estava tão decidida! Espero que ela continue determinada a ficar afastada de Owen, ninguém quer aquele mimimi de volta.
Outra nova história – além da paquera do Owen – é a chegada do pai do Alex. Foi repentina, foi inesperada. E deve trazer várias consequências. Como Alex vai lidar com o confronto com o seu passado dolorido? Como ficará o relacionamento de Jo e Alex com essa aparição repentina? Talvez, não fique bem, já que Karev deu mostras de que não sabe como agir quanto à suas questões sentimentais “em dupla” (aliás, ele não sabe agir com suas questões sentimentais. Ponto). Tô bem curiosa para ver como essa questão vai se desenrolar, e feliz por Alex ter seu passado explorado – ele é o mais “desconhecido” do público, até agora.
Além de abrir essas duas possibilidades para o decorrer da temporada, o episódio ainda tratou das histórias já em aberto. E conduziu algumas delas para um desfecho.
Uma delas foi a da recuperação do Chief, que foi um idiota mais uma vez – com a Bailey, agora. E foi genial usar o outro paciente – o velho ranzinza e preconceituoso, mas cheio de vontade de viver – para fazer Weber confrontar o estado miserável no qual se encontrava. Aparentemente, Richard decidiu brigar pela vida. Espero que em breve ele esteja recuperado e pronto pra rastejar por desculpas, já que, assim como Mer, eu estava pronta para deixar ele entrar em coma.
Os internos também continuaram recebendo algum destaque. Jo acompanhou Alex no baile de gala, e portanto não se envolveu na parte médica. Leah, que acabou de babá e garçonete, também ficou afastada dos atendimentos. Mas soube se posicionar bem e talvez seja vista com outros olhos a partir de agora. E Shane e Steph assumiram que são tubarões – o que agradou bastante Cristina. De quebra, ainda rolou um beijo – movido pelo entusiasmo – entre os dois, devidamente presenciado por Jackson.
E acho que o beijo, mais do que mostrar algum sentimento de Shane por Steph (que eu nunca percebi, sendo bem sincera. Por isso acho que foi mais a emoção do momento), serviu para fazer o relacionamento dela e de Avery evoluir. Os dois precisaram conversar sobre o que são, e há uma perspectiva de futuro para ambos. De um relacionamento mais estável e profundo. E o momento de Jackson contrastou com o de April, que bebeu todas. Está bem evidente que Kepner não está completamente bem com o status de sua relação com Avery. Perdeu, April. Vai ter que se virar nos 30 pra conseguir se divertir no parque de diversões novamente. E não me venham com a conversa de que ela está bem com o Matthew e em paz com Jesus. Não cola.
Outra que tomou todas – enquanto Callie espalhava sua morte aos quatro cantos como forma de angariar fundos. Engraçado, mas ao mesmo tempo devastador – foi Arizona. E achei interessante ver que finalmente ela está se dando conta da real situação de seu casamento. Nos primeiros episódios ela estava esperançosa demais, achando que tudo se resolveria facilmente. Agora não. Ela reconhece que é uma traidora – e foi interessante ver ela mencionando que Lauren a encarou também, mas com olhos diferentes. A velha história de ver além da perna amputada – o que é um grande primeiro passo. Só que, além disso, ela precisa andar mais um pouco antes de voltar com Callie – se é que isso vai acontecer -, e lidar com seus fantasmas, especialmente com a falta da perna, que ainda é um problema pra ela (e a menção sobre ser encarada por causa disso evidencia o fato).
Mas o ponto alto do episódio, pra mim, foi MerDer. A rivalidade entre os dois serviu para reacender o fogo da paixão (impossível não se divertir com a “flertada” de Meredith e com Derek usando o pequeno Bailey -, e ver os dois completamente apaixonados, companheiros e lutando contra as adversidades que uma família pode trazer para um casal de cirurgiões foi muito, MUITO legal. Depois de mais de cinco anos de relacionamento ininterrupto (e dez anos entre idas e vindas) eles continuam firmes e fortes, se amando pra caramba. E não posso deixar de abrir um sorrisão ao constatar isso.
Além de MerDer, as referências do episódio à várias coisinhas do passado me encantaram. Meredith mencionou os desaforos que aguentava da mãe, e as quatro primeiras temporadas, marcadas pela Meredith dark and twisty, vieram a mente. Yang chamou Hunt para ir ao Joe’s, e milhares de cenas pularam diante dos olhos. Saudade da época de tequilas e dardos no Joe. Derek relembrou do momento – picante – entre ele e Mer no baile de formatura da sobrinha do Chief, que encerrou a segunda temporada – e da calcinha preta pendurada no mural, lá no início da terceira. Preciso dizer que quase morri com essa lembrança? A competição entre os médicos, para ver quem arrecadava mais dinheiro, lembrou os velhos tempos nos quais o quinteto competia severamente por cirurgias. A bebedeira de Arizona e April lembrou de Mer bêbada, de Bailey bêbada. Enfim, esse episódio trouxe várias recordações quanto aos velhos tempos, e pelo menos nesse aspecto cumpriu sua função de episódio comemorativo.
Na próxima semana, Grey’s Anatomy volta para o episódio 201. E seguirá sua programação normal, que consegue nos cativar depois de 10 anos. Então, ergamos nossas taças. Esse episódio pode não ter sido especial o suficiente. Mas há muito ao que brindar.
P.S.: Avery é um anfitrião e tanto. Ser membro de uma família da realeza médica foi bastante útil, é claro. Mas a sacada de levar os doadores ao hospital foi a cereja no topo do bolo. E agora, com os cofres cheios, o GSHM deve voltar com força total.
P.S.1: Daria mais que 4 para o episódio, se ele fosse o 199 ou o 201. E acho que vocês já compreenderam isso.
Grey’s Anatomy – Everybody’s Crying Mercy
07/10/2013, 16:19. Mariela Assmann
Reviews
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Grey’s Anatomy deu continuidade as tramas das season finale e premiere no bom Everybody’s Crying Mercy. E iniciarei a review falando do final do episódio, já que foi ele que mais me marcou e surpreendeu.
Falei na review sobre os dois primeiros episódios da temporada o quão bonito eu havia achado o plot do Chief, já que seus laços com Meredith se intensificaram ao ponto dele elegê-la como sua família. Mas não é bem por aí. Aparentemente.
Weber se mostrou um paciente difícil. Bailey, ainda traumatizada pela última briga que os dois tiveram, fez questão de fazer tudo que o mentor desejava, mesmo que não fosse o melhor tratamento possível. Sorte que Shane mostrou que tem culhões e agiu para que a saúde (e não a vontade) do Chief viesse em primeiro lugar. E aí que entra Meredith.
Mesmo com um bebê recém-nascido que não curte dormir, cheia de grampos pelo corpo, exausta e vomitada, Mer não conseguiu desligar do drama de Weber. E foi o sentimento de que estava em falta com ele – já que havia sido eleita família e não estava ao lado de Richard nos momentos delicados – que fez com que ela fosse capengueando para o hospital. E foi esse o empurrãozinho que Shane precisava para colocar a sonda – e o argumento utilizado por ele.
E se nossos corações se amoleceram ao ver o Chief aceitando a sonda “para que Meredith não precisasse colocá-la a força”, logo depois eles choraram com as rudes e ríspidas palavras de Weber. Doeu vê-lo dizendo que não considerava Meredith família. Doeu mais ainda vê-lo dizendo que havia eleito ela para a função por ela priorizar a razão aos laços afetivos. Doeu porque Meredith luta pra mudar isso há muitas temporadas – especialmente depois da revelação de que a mãe não queria de fato morrer, lá na quarta temporada. E quando ela finalmente compreende o conceito de família, de estar perto, de fazer parte de algo maior e mais complexo, o balde de água fria vem com força total.
Compreendo a mágoa de Weber, afinal não deve ser fácil para um homem acostumado à imponência estar naquela situação. Mas ainda assim estou chateada com ele. E espero, de coração, que os efeitos da frase mais do que infeliz dele não sejam muito devastadores para Meredith.
Falando em efeitos devastadores, lembrei de Calzona. Pra mim, Arizona continua não tendo ideia do que a traição dela significa para Callie e para o casamento das duas. Ela precisa assumir a culpa pelo ocorrido se quiser ter mais uma chance com Torres. E a ortopedista deu a dica: faça terapia, você precisa dela. Seria bom ver Arizona encarando seus fantasmas, já que como bem pontuou Callie, as duas não estavam felizes antes da traição. E voltar o casamento, agora, significaria voltar à infelicidade. Ainda acho que Shonda pretende fazer com que elas reatem. Mas a jornada até lá será longa e difícil, podem apostar. De qualquer forma, é legal ver Callie sendo uma bitch magoada. Ela é hilária ocupando esse posto.
Outro relacionamento que está danificado é o de April e Jackson. Ele continua sendo fofo com ela, estando ao lado dela quando preciso. Mas impôs limites, e isso é ótimo. Dá pra ver que nenhum dos dois está confortável com a situação, mas acho que Avery está mais próximo de superar do que Kepner. A dor no olhar dela é grande sempre que ela constata que as coisas mudaram e que, provavelmente, nunca voltarão a ser como antes. Mas paciência, April. Você pediu pras coisas chegarem nesse ponto. Perdeu. E mereceu perder.
Ainda na leva dos relacionamentos que não vão bem está Crowen. Eles estão separados, é verdade. Mas existe aquela tensão que a qualquer momento pode explodir. Gostei da proposta de Yang deles seguirem a vida e tentarem sair com outras pessoas. Já que eles acabaram, Owen precisa se esforçar mais para ficar longe da ex. Mas talvez isso seja meio precipitado, já que desde a separação deles, na finale da nona temporada, e Everybody’s Crying Mercy se passaram menos de duas semanas. É pouco tempo para resolver uma relação que já dura, entre idas e vindas, pelo menos cinco temporadas.
E se tem casal mal, tem casal bem. Jo e Alex FINALMENTE dormiram juntos. E confesso que achei super fofo ele querer esperar para dormir com a namorada por ela significar algo especial pra ele (e ainda assim morri rindo das piadas de Yang, que usou Alex pra ficar bem humorada no episódio). Agora é esperar pra ver como Jolex vai evoluir. Espero que os dois sejam muito felizes juntos.
Falando em felicidade, alguém não fica sorrindo ao observar Derek e Mer e os seus pimpolhos? Dá peninha do cansaço deles, é engraçado ver o perrengue que eles estão passando, mas é fofo ao extremo constatar onde eles chegaram. Mal consigo lidar com tamanha fofura.
Os casos médicos foram interessantes. O garoto que entrou na lista de transplantes ainda deve aparecer mais vezes. E o caso da mulher que traiu o esposo com o irmão também foi bacana, especialmente porque envolveu Callie e fez Leah surtar. Mas não foram casos memoráveis. Pelo menos por enquanto – e aqui me refiro ao caso do transplantado.
Pra finalizar, preciso dizer que gostei da forma que Hunt lidou com o conselho nesse episódio. Os membros ainda são novos nessa função, e é preciso que alguém abra os olhos deles para as dificuldades de se gerenciar um hospital. E esse plot ainda abriu espaço para o grande baile de gala que movimentará o episódio duzentos de Grey’s Anatomy, que vai ao ar na próxima quinta-feira.
Shonda costuma celebrar grandes datas com grandes tragédias. Devemos temer? Espero que não. Enquanto isso, espero ansiosa pela arrecadação de fundos do GSMH. Até lá.
Veja as fotos promocionais do episódio 200 de ‘Grey’s Anatomy’
03/10/2013, 22:30. Natielle Castex
Notícias
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Hoje (03), vai ao ar o terceiro episódio da décima temporada de Grey’s Anatomy e a ABC aproveitou o dia para divulgar fotos do episódio 200 da série – que irá ao ar no dia 10 de outubro, quinta-feira, às 22h.
Para celebrar o marco de 200 episódios, os produtores tiveram a excelente ideia de fazer um episódio com uma das coisas que a série produz de melhor: festa. Puttin’ On The Ritz mostrará os médicos promovendo um baile de gala para angariar fundos para o hospital, e enquanto isto, Bailey (Chandra Wilson) terá de lidar com vários pacientes um tanto quanto difíceis, tendo que andar lado a lado com sua paciência. À medida que Shane (Gaius Charles) e Stephanie (Jerrika Hinton) lidarão sozinhos com a emergência lotada, Alex (Justin Chambers) revelará um segredo emocional à Jo (Camilla Luddington).
Sandra Oh (Cristina) comentou a respeito do episódio ”eles brigarão para ver quem conseguirá mais dinheiro” e completou dizendo que ”haverá um momento em que ela [Cristina] estará com Alex, quando dirá o quão boa é”. Kevin McKidd (Owen) também afirmou que ”eles [Owen e Alex] são excelentes cirurgiões, mas péssimos organizadores de festas. Então as coisas irão por um caminho diferente, e talvez não saiam tão bem quanto o esperado”. Para encerrar, McKidd revelou que ”haverá algumas reviravoltas durante o episódio e será uma grande celebração. Será um episódio bom, animador e otimista”.
Confira as fotos do episódio:
Grey’s Anatomy é transmitida às quintas-feiras, às 22h, pela ABC.
Com informações do TV Line
Grey’s Anatomy – Seal Our Fate e I Want You With Me
28/09/2013, 18:54. Mariela Assmann
Reviews
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Depois de longos quatro meses, Grey’s Anatomy está de volta em nossas vidas. E com todos os elementos que fizeram dela uma grande série: tiradas cômicas, drama, tensão, morte e tramas pessoais.
Há algum tempo fiquei sabendo que talvez alguém não sobrevivesse à premiere. Logo depois, Shonda tweetou uma foto da mesa de leitura do episódio 200. E James Pickens Jr. estava na foto. Descartei a morte de Weber, então. Na sequência, foram divulgadas notícias sobre Camilla Luddington, Gaius Charles, Jerrika Hinton e Tessa Murphy terem garantido contratos como parte do elenco principal da 10ª temporada. Tina Majorino, interprete da Heather – a interna preferida de boa parte dos fãs – não fora citada. E mais, havia notícias no sentido de que ela partiria para outros projetos – como o filme de Veronica Mars. Por isso a morte de Heather não foi surpresa para mim.
E confesso que embora tenha julgado desnecessária, ela foi muito bem utilizada por Joan Rater e Debora Cahn, responsáveis pelo roteiro de Seal Our Fate e I Want You With Me. Isso porque ela serviu para encaminhar algo que há muito tempo desejávamos: uma nova família de internos.
Na nona temporada reclamamos muito que Steph, Jo, Shane, Heather e Leah não eram legais como o quinteto original de Grey’s. Bom, eles continuarão não sendo. Mas depois desses episódios, julgo que a relação deles se assemelhará mais a de Izzie, George, Alex, Mer e Cristina. Se não havia histórias de Heather para contar para sua mãe, creio que os 4 sobreviventes se preocuparão em criar memórias que possa ser utilizadas no seu epitáfio – e em se tratando de Grey’s Anatomy, isso sempre é uma boa ideia. O final do episódio, com Jo, Steph e Leah acompanhando Shane dá mostras disso. Uma pequena família poderá emergir dali.
Família. Depois dos episódios, fiquei com a impressão de que essa premiere dupla foi sobre isso. Os laços familiares. E, igualmente, os problemas que os ameaçam. E se vou falar de família, impossível não começar falando de Alex, Mer e Yang. Não me canso em babar na amizade deles, em sentir um orgulhinho por ver quão longe eles chegaram. Quando o velho Karev admitiria que poderia chorar suas mágoas para alguém? Nunca. Pois agora, mais do que alardear que Mer e Yang são suas amigas verdadeiras, sua família, ele aconselha Jo a achar nos colegas de trabalho uma família. Amadureceu muito nosso “garoto-problema”.
Da amizade entre Yang e Meredith eu nem precisaria falar. Mas talvez não tenhamos mais muitas oportunidades para debater o assunto, então preciso dizer que chego a me comover com a cumplicidade entre ambas. Elas cresceram e amadureceram juntas, e é impossível pensar em uma sem lembrar da outra. Ver Yang como a tia engajada que lava louça para ajudar o “cunhado” também é muito legal.
Aliás, é também legal ver como o conceito de família se alterou para Yang. Ela nunca foi muito apegada na sua, e agora é parte integrante – de forma ativa – da família Grey-Shepherd. E inclusive consegue enxergar com muita propriedade as necessidades familiares dos outros. O fato de se separar de Owen por constatar que os dois buscam tipos de família diferente, e de ter intercedido por Arizona junto à Callie dão mostras disso.
E falando de Yang e Hunt, o fenômeno do “break up sex”, ocorrido entre MerDer lá na quarta temporada, aparentemente está de volta. Yang e Owen ainda se amam, e o fim não será tão fácil assim. Especialmente porque parece que Hunt não está muito convicto das vantagens de ficar longe de Cristina – ela parece estar bem mais decidida do que ele, apesar de triste. Não sei para onde essa história caminhará, só espero que caso Crowen volte a ser uma realidade, não seja chato e cheio de ladainhas como nas temporadas passadas.
Já que eu falei de ladainhas, vamos falar também sobre April. Confesso que fiquei animada com a declaração dela para Jackson após a explosão que quase o matou. Achei que FINALMENTE ela tinha reconhecido que quer ficar com Avery e que era questão de tempo o retorno ao parque de diversões. Mas minha esperança, contrariando o dito popular, já morreu na partida. Sério, April? Depois de toda a cena e dos olhares apaixonados e desolados para Avery nos episódios você achou que a melhor saída era “pedir” Matthew em casamento? Tá certo que o discurso de Jackson foi forte e enfático, mas aquele era o momento dela contar pra ele que é no carrossel dele que ela deseja andar, pelo resto da vida. Ai ai. Paciência, cadê você? Sinto que precisaremos andar lado a lado nessa 10ª temporada, em se tratando de Japril.
Deixando o mimimi de lado e voltando ao fio condutor do episódio e, consequentemente, dessa review, é preciso falar de Arizona e Callie. Uma família que pode deixar de ser família, muito em breve.
O primeiro choque que tomei nos episódios foi quando Callie revelou para os companheiros do conselho, para Hunt e Bailey que Arizona dormiu com Lauren. Foi uma forma curiosa de lidar com a situação, e pode se dizer que foi “bem feito” para Robbins. E a dor da traição foi muito grande para Callie – que relembrou a traição de George, também, o que rendeu uma tiradinha infame dela com a preocupação de Derek em alertá-la que Arizona não morreria – e a morena não quer nem saber de papo.
É claro que eventualmente elas conversarão. Mas Arizona foi muito inocente em acreditar que uma analogia com a ortopedia salvaria seu casamento. Ela não quebrou um copo em casa. Ela quebrou os votos sagrados que as ligavam. Quebro – além do coração – a confiança de Callie. Quem sabe ela deva aceitar o conselho de Karev e se desculpar por ter sido uma vadia completa com a esposa. Seria um bom primeiro passo.
Não sei se o casal vai voltar às boas (Derek agradeceria se os barracos de Calzona e a bebedeira de Callie mudassem de endereço). Minhas únicas certezas são a fúria de Caliopse e o arrependimento de Arizona. É esperar para ver qual dos dois ganhará o embate. Mas já antecipo: acho que o ship queridinho de 9 entre 10 fãs de Grey’s irá, no final das contas, e assim como um osso, voltar ainda mais forte do que antes.
É preciso falar também da quase morte do Chief. Bailey é especial pra ele. Mama Avery é a namorada – barraqueira, diga-se de passagem. Mas sua família é Meredith. E é bonito constatar isso, depois de nove longas temporadas de muitos dramas entre eles. Richard pode não ser o pai biológico de Meredith. Mas nos últimos tempos esteve muito mais presente do que Tatcher, e os dois contruíram uma bela relação de cumplicidade. Ver Meredith encarando seu medo de tomar decisões e confiando em Bailey (que voltou a ser The Nazi, pelo menos nas salas de operação), e declarando que é a família de Richard enquanto ele abre os olhos foi lindo. E feliz. Porque no final das contas o Chief continuará zanzando pelos corredores do Memorial, e compartilhando sua sabedoria com quem tiver boa vontade para aprender. Yay. Não foi dessa vez que Shonda mandou Weber para junto de Adele.
Além de todos os dramas envolvendo os médicos mais lindos e legais da história da televisão (e ai de quem disser que estou exagerando. Beijo pessoal de E.R.), ainda foi bacana acompanhar a história dos paramédicos/bombeiros que se casaram. É como se a esperança ressurgisse, em meio à tragédia. Esperança essa que pode se traduzir na nossa vontade que depois da tempestade, apenas a bonança faça morada em Seattle.
Eu ainda poderia falar de muitas coisas nessa review. De como é legal ver Yang sendo uma deusa da cardio e não rompendo a artéria de Weber. De como é lindo ver Bailey operando e chutando bundas na sala de operação. De como é fofo ver Derek sendo McDad. De como é gratificante ver Meredith deixando pra trás seu lado escuro e sombrio. De como é engraçado –e um pouquinho revoltante – saber que não há cômodo no hospital que não tenha presenciado as peripécias sexuais de Karev. De como é nostálgico ouvir histórias sobre George – e até sobre Izzie. De como é emocionante ver uma nova família de internos surgindo. De como é absurdamente feliz constatar que, mesmo após 10 anos, Grey’s Anatomy consiga fazer uma season premiere tão legal.
Eu poderia falar muita coisa. Mas vou parar por aqui. Ocuparei o restante do tempo sonhando. Com uma 10ª temporada dos sonhos. Aquela que coroará uma longa e bela jornada. Que, quem sabe, ainda esteja longe de acabar.
Shonda Rhimes recebe importante homenagem de Barack Obama
27/09/2013, 20:38. Natielle Castex
Notícias
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No dia da season premiere de Grey’s Anatomy , foi Scandal que ganhou um destaque importante. Não só a série, mas a showrunner, Shonda Rhimes, criadora e produtora de dois dos maiores dramas da ABC, foi nomeada pelo presidente Barack Obama ao Kennedy Center Board. Seu nome foi levado ao Center’s Board of Trustees (Conselho do Centro de Curadores). Shonda apoia publicamente o presidente Obama e seu governo. E inclusive, deu todo suporte em sua última campanha eleitoral .
O Kennedy Center Board, localizado em Washington D.C, consiste em um centro de artes, e como o nome sugere, é um memorial ao presidente John F. Kennedy. Lá ocorrem diversas apresentações de ballet, teatro, dança, música ao vivo e programas do gênero. Em 1978, foi criado o Center’s Board of Trustees, e desde então, a cada ano, cinco artistas ou grupos são homenageados por seus serviços prestados ao país, por meio da cultura – na televisão, dança, arte, cinema etc.
Mas não foi só Shonda Rhimes que recebeu esta homenagem, o diretor executivo do grupo Carlyle, David Rubenstein, a diretora executiva da Empire Global Ventures, Alexandra Stanton, a dona da galeria de artes de Chicago, Amalia Pera Mahoney, o diretor executivo do FI Investment Group, Frank Islam e o diretor executivo da Entravision Communications, Walter Ulloa, também. ”Eu sou grato por esses indivíduos terem escolhido dedicar seus talentos ao povo americano neste momento importante para o nosso país. Estou ansioso para trabalhar com eles nos próximos meses e anos.”, disse Obama.
Grey’s Anatomy é transmitida às quintas-feiras, às 22h, pela ABC. Scandal volta para sua terceira temporada no dia 3 de outubro, quinta-feira, também na ABC.
Com informações do Deadline
Veja os pôsteres oficiais da décima temporada de ‘Grey’s Anatomy’
27/09/2013, 20:16. Natielle Castex
Notícias
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Ontem (26), foram ao ar os dois primeiros episódios da décima temporada de Grey’s Anatomy, e um pouco antes da premiere começar, o Twitter oficial da série revelou um pôster da nova temporada.
Confira abaixo o pôster oficial da décima temporada de Grey’s Anatomy:
E hoje, o site Spoiler TV divulgou um outro pôster da temporada, mas desta vez com todo o elenco. Confira abaixo:
Os episódios de Grey’s Anatomy são transmitidos às quintas-feiras, às 22h, na ABC.
Com informações do Spoiler TV
Produtor de ‘Grey’s Anatomy’ estará no Rio de Janeiro para evento de mídia televisiva
24/09/2013, 17:38. Natielle Castex
Notícias
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O Rio de Janeiro será palco de um festival que carrega o título de o maior no mercado de audiovisual da América Latina. Batizado como RioMarket, este ano, o festival apresentará além de alguns workshops (de figurino, roteiro, som, marketing para cinema etc) e seminários, um Fórum Internacional de Coprodução, Oportunidades de Produção para a TV e seminários sobre tecnologia.
E os fãs de Grey’s Anatomy poderão desfrutar da presença de um roteirista da série no evento. A vasta equipe de produtores do drama ofereceu um deles para vir ao Rio e fazer um workshop sobre roteiros para televisão. William Harper, que produziu o episódio It’s A Long Way Back, da sétima temporada, ministrará um workshop no dia 30 de setembro. No dia primeiro de outubro, ele se apresentará no seminário ”Mercado Internacional: Produzindo para Televisão”, onde falará sobre como é feita a produção dos episódios do drama médico, como os casos médicos retratados e os personagens.
Os fãs da série poderão conferir a programação detalhada de Harper aqui. E para as demais programações aqui.
Com informações do Estrelando.
Confira novo sneak peek da décima temporada de ‘Grey’s Anatomy’
21/09/2013, 18:49. Redação TeleSéries
Notícias
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Este texto contém spoilers!
A tempestade está terminando do lado de fora do Grey Sloan Memorial, mas no seu interior as coisas parecem estar apenas começando. Em um sneak peek divulgado pela ABC, é possível perceber novos obstáculos que o grupo de médicos enfrentarão logo no início da temporada.
Confira o vídeo abaixo:
Os relatórios do Dr. Owen (Kevin Mckidd, Roma) apresentam um pronto socorro em estado crítico, com falta de suprimentos e condições negativas para receber vítimas de inundação, enquanto Meredith (Ellen Pompeo, Art Heist) acaba de dar a luz a pequena Bailey. Além disso, há um clima de tensão com a Dra. Callie (Sara Ramirez, NYPD Blue), já que ela vai tomar uma decisão corajosa à respeito de seu casamento com a Dra Arizona (Jéssica Capshaw,The L Worl). Será que as médicas se entenderão de uma vez?
A próxima temporada da série mais antiga de Shonda Rhimes, estreia na próxima quinta-feira (26), com um episódio de duas horas de duração, pela ABC.
Com informações do TV Line e do Spoiler TV.
*Este texto foi feita pela colaboradora do TeleSéries, Cynthia Piccinin.
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