TeleSéries
Paul James, de ‘Greek’, fará participação especial em ‘Grey’s Anatomy’
25/01/2014, 14:54. Ana Botelho
Notícias, Participações Especiais
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Após a notícia da renovação dos contratos de Ellen Pompeo e Patrick Dempsey por mais dois anos, a emissora responsável pela série, ABC, também anunciou a participação de Paul James na décima temporada de Grey’s Anatomy.
Mais conhecido por seu papel em Greek, James entrará na história em meados do mês de março. Pouco se sabe sobre sua participação, mas seu personagem chegará ao hospital para ajudar em alguma pesquisa.
Além de interpretar Calvin Owens em Greek, Paul James também fez participações especiais em algumas séries como Torchwood, NCIS: Los Angeles, e CSI: Miami.
Grey’s Anatomy retorna com a sua décima temporada no dia 27 de fevereiro, pela ABC.
Com informações do TVLine.
Patrick Dempsey e Ellen Pompeo renovam com ‘Grey’s Anatomy’ por mais dois anos
23/01/2014, 22:36. Mariela Assmann
Notícias
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Após negociações lentas, mas de bastante progresso, Patrick Dempsey e Ellen Pompeo assinaram contrato para permanecer em Grey’s Anatomy por mais dois anos.
O anuncio da renovação veio logo após as declarações de Paul Lee, presidente da ABC, que elogiou Shonda Rhimes e previu vida longa ao seriado. Ambas as novidades abrem caminho para a renovação para a 11ª temporada, o que chegou a ficar em risco depois que Dempsey deu algumas declarações ambíguas bem na época do anúncio de que Sandra Oh deixaria o seriado.
Agora, com a permanência de Dempsey e Pompeo em Grey’s Anatomy, o foco das negociações contratuais serão Justin Chambers, James Pickens Jr. e Chandra Wilson, cujos contratos acabam ao final da atual temporada. E as tratativas devem se concluir em breve.
Isso porque Shonda Rhimes estaria pressionando a emissora, já que não quer repetir a season finale da oitava temporada, na qual precisou deixar o destino de alguns personagens em aberto. Ou seja: os fãs de Grey’s Anatomy podem esperar mais boas notícias em breve.
Com informações do Deadline.
Presidente da ABC prevê vida longa para ‘Grey’s Anatomy’
21/01/2014, 22:08. Arthur Barbosa
Notícias
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Boas novas para o drama médico Grey’s Anatomy, da emissora americana ABC: segundo o presidente do canal, Paul Lee, a atração ainda continuará no ar por muitos anos.
ESPECIAIS | [RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
Lee revelou em painel no Television Critics Association – que ocorreu na semana passada – os motivos pelos quais crê que o seriado é um grande sucesso. Para Paul, Shonda “é uma das maiores escritoras que a nossa geração já viu. Ela continua escrevendo uma série imensamente poderosa. A série faz você rir e chorar a cada semana, em que temporada estamos agora? E à propósito, para seu enorme crédito, é completamente diferente de Scandal. E eu adoro isso. Eu acho que (a série) vai ficar na rede por muitos anos”.
Depois dessas declarações do presidente da ABC, mesmo com a saída da atriz Sandra Oh (que interpreta a Drª Yang) – e imaginando que Ellen Pompeo e Patrick Dempsey não ficarão no elenco para sempre -, Grey’s Anatomy ainda deve ter uma vida longa.
ESPECIAIS | [RETROSPECTIVA 2013] Os posts mais acessados do TeleSéries
Será que Grey’s Anatomy tornou-se a ER desta nova geração? Você, fã da série, gostou dessa notícia? Ou Grey’s merece ter um final, logo? Deixe as suas opiniões nos comentários abaixo.
Lembrando que aqui no Brasil o seriado é exibido pelo canal Sony, nas quartas-feiras, às 21h. Já nos Estados Unidos o drama médico volta com sua 10ª temporada a partir de 27 de fevereiro.
Com informações do Huffington Post.
Destaques na TV – quarta, 15/01
15/01/2014, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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Vamos lá, confiram o que tem hoje na programação da TV.
Com a direção de Chandra Wilson (Dra. Bailey), no episódio de hoje de Grey’s Anatomy os médicos recebem notícia devastadora. Este episódio foi exibido junto com a estreia da 10a. temporada nos EUA.
The Vampire Diaries termina a 3a. temporada hoje no canal MTV.
Confira os demais destaques.
SONY
Grey’s Anatomy – 21 h (ep 10×02)
Once Upon Time in Wonderland – 22 h (ep 1×03)
GLOBO
Amores Roubados – 23 h depois BBB – minissérie
Homeland – Segurança Nacional – 00h15
RECORD
Breaking Bad – 23h15 (ep 1×02)
Assuntos Confidenciais – Covert Affairs – 00h15 – Reprise 1a. temporada
BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h40
Sons of Anarchy – 0h30
SBT
Chaves – 18h30
Dupla do Barulho – 19h20
Person of Interest – 3 h
UNIVERSAL
Chicago Fire – 22 h – Reprise
Grimm – 23 h – Reprise
Beauty and the Beast – 0 h – Reprise
COMEDY CENTRAL
Happily Divorced – 20h30
+GLOBOSAT
Killing Time – Crimes, Drogas e Corrupção – 22 h (ep 1×08)
Murdoch Mysteries – 0 h (ep 6×12)
GLITZ
Pretty Little Liars – 20h21 (ep 3×02) / 21h08 (ep 3×03)
GNT
Parenthood – 15 h – (de segunda a sexta)
Chegadas e Partidas – 20 h
Amor Veríssimo – 22h30
MULTISHOW
Adorável Psicose – 22 h
Meu Passado me Condena – 23 h
BOOMERANG
A Vida Secreta de Uma Adolescente Americana – 20 h (exibição de segunda a sexta)
MTV
Dawson’s Creek – 8 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 21 h (exibição de segunda a sexta)
Catfish – 22h30 (ep 2×08)
VIVA
Malhação – 14h30 (de segunda a sexta)
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Quinto dos Infernos – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
E aí? Qual é a programação para hoje?
Destaques na TV – quarta, 8/01
08/01/2014, 09:00. Cleide Pereira
TV Brasil
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E chegou o meio da semana cheio de novidades! Confira o que tem hoje.
Once Upon a Time in Wonderland é a série derivada de Once Upon a Time, que segue o modelo de sua matriz, conta uma versão da famosa história de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas. A produção tem 13 episódios na primeira temporada e conta com Sophie Lowe, Michael Socha, Peter Gadiot, Emma Rigby, Naveen Andrews e John Lithgow no elenco principal.
Na nova temporada de Grey’s Anatomy, algumas relações amorosas se desfazem, ao mesmo tempo em que outras se fortaleceram e encontram novos interesses amorosos.
Foi em novembro de 2009 que o canal FX anunciou como sendo Super Estreia a série Sons of Anarchy, exibiu a 1a. temporada e nada mais. Agora a Band avança na programação e nos presenteia com Sons of Anarchy – Filhos da Anarquia, e desde já torço para que o canal prossiga além e muito além da 1a. temporada.
Amor Veríssimo traz uma história diferente a cada episódio, baseada nas crônicas sobre relacionamentos amorosos escritas por Luís Fernando Veríssimo, a série também conta com depoimentos de casais baseados em histórias reais, sempre de acordo com o assunto tratado no episódio. Amor Veríssimo tem 13 episódios contando histórias de amor em diferentes idades e situações.
A cerimônia de entrega da premiação do People’s Choice Awards 2014 será transmitida ao vivo pelo canal Warner Channel no Brasil, direto de Los Angeles, e premia categorias no mundo da música, televisão e cinema, os vencedores que serão anunciados durante o evento foram escolhidos pelo público em uma votação que aconteceu até o dia 5 de dezembro de 2013.
Agora confira os demais destaques do dia.
SONY
Grey’s Anatomy – 21 h (ep 10×01) ESTREIA
Once Upon Time in Wonderland – 22 h (ep 1×01/02) Episódio Duplo – ESTREIA
WARNER
People’s Choice Awards – 0 h
BAND
How I Met Your Mother – Como Conheci sua Mãe – 21h30 – 2 episódios
Sons of Anarchy– Filhos da Anarquia – 0 h – ESTREIA
GLOBO
Amores Roubados – 22h15 depois de Amor a Vida – minissérie
COMEDY CENTRAL
Happily Divorced – 20h30
+GLOBOSAT
Killing Time – Crimes, Drogas e Corrupção – 22 h (ep 1×07)
The Line – 23 h (ep 2×06)
Murdoch Mysteries – 0 h (ep 6×05)
GLITZ
Pretty Little Liars – 20h21 (ep 2×25) / 21h08 (ep 3×01)
SBT
Chaves – 18h30
Dupla do Barulho – 19h20
Pessoa de Interesse (Person of Interest) – 3 h
GNT
Chegadas e Partidas – 20 h
Amor Veríssimo – 22h30 – ESTREIA
MULTISHOW
Adorável Psicose – 22 h
Meu Passado me Condena – 23 h
MTV
Dawson’s Creek – 8 h (exibição de segunda a sexta)
The O.C. Um Estranho no Paraíso – 16 h (exibição de segunda a sexta)
The Vampire Diaries – 21 h (exibição de segunda a sexta)
VIVA
Malhação – 14h30 (de segunda a sexta)
A Próxima Vítima – 16h15 (de segunda a sexta)
O Quinto dos Infernos – 23h10 (de segunda a sexta)
Agua Viva – 0 h (de segunda a sábado)
Pode comentar.
[RETROSPECTIVA 2013] – Os maiores babados de 2013 (Parte 1)
27/12/2013, 23:39. Redação TeleSéries
Especiais
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Se jornalismo vivesse de fofocas não faltariam notícias um dia sequer. A exposição das celebridades e a curiosidade alheia sempre atraem tanto os holofotes e ganham tal força nas redes sociais que se torna difícil escolher o que realmente foi assunto em um ano.
Não. Você não vai encontrar a dancinha da Miley Cyrus, nem o anúncio de Natal da aposentadoria do Justin Bieber. Veja a primeira parte do especial de “babados” e as manchetes que o TeleSéries escolheu com carinho para vocês!
E o tubarão Sheen ataca novamente!
Charlie Sheen voltou a nadar, rapidamente, nas águas da CBS e, em poucas horas, conseguiu arrasar com a emissora como ninguém. Em janeiro deste ano, o ator foi ao programa Late Show falar sobre seu novo projeto na época, a série Anger Management, mas é claro que sua antiga série, Two and a Half Men, e sua saída da emissora não ficariam de fora. Começando por dizer que a emissora só era legal até fecharem um contrato, a sua mordida fatal ainda estava por vir. Perguntado se voltaria para a série, Sheen disse que gostaria de estar no episódio final e, até aí, tudo caminhava bem. Mas quando Letterman o lembrou de que o seu personagem foi morto na história, Sheen fez o que mais sabe fazer e, provocando, disse: “Eu estou morto. Mas a atração também está”. É, CBS, não está fácil pra ninguém.
Não faltaram mordidas nem para o elenco da comédia Anger Management, no caso, para Selma Blair, par romântico do terapeuta interpretado por Charlie. De acordo com o site especializado TMZ, a atriz foi cortada repentinamente do programa, devido a desentendimentos entre ela e o astro da sitcom, o qual demorava para decorar suas falas e atrasava as gravações. A produção, por sua vez, deu uma explicação mais esfarrapada do que as desculpas do falecido Charlie Harper sobre parar de beber: alegaram que o público não gostou de ver Sheen com apenas uma namorada, motivo que levou ao afastamento da atriz da série. Selma, entretanto, também espera dar sua mordida, já que quer processar a produção e o próprio Sheen em U$ 1,2 milhão, valor dos salários que deixou de receber pela interrupção abrupta de seu contrato. É… o mar de Charlie Sheen parece estar em constante tormenta.
Você pode ler as notícias aqui e aqui.
Oh, não, Sandra!
Em agosto deste ano, recebemos uma notícia ruim e bastante inusitada, vinda lá da terra da Shonda Rhymes. Em Grey’s Anatomy, série que nós já estamos acostumados com perdas e mortes de personagens queridos, quem diria que a voz que anunciaria mais uma partida seria a de Sandra Oh? A atriz, que esteve na série desde o seu piloto, e fazia com Meredith (Ellen Pompeo) a dupla famosa de person, disse que iria sair da série ao fim da décima temporada. Motivo? Oh quer dar chance a novas oportunidades em sua carreira. Mas, quando foi anunciada, não passava pela cabeça de ninguém que a sua saída da série seria regida por uma mudança trágica na conduta da personagem e muito menos em um afastamento dela para com Mer. A mudança irritou tanto que até baixou uma Shonda em mim que planejou uma morte bem feia pra Yang. Mas isso já passou, é claro.
Deixou o amor falar e só por isso virou notícia
Ainda no terreno de Grey’s Anatomy, T.R. Knight, o ator que interpretou George ‘007’ O’Malley, foi personagem de muitas notas de jornais e seu nome rodou mais nas redes sociais do que quando o médico foi morto, cruelmente, pela Shonda. O que fez Knight para estar na boca do povo? Só se casou com seu companheiro, Patrick, e isso foi motivo para que ele estivesse na lista dos maiores babados de 2013 de toda a rede e na lista do TS também. É claro que não queremos usar de demagogia, tampouco hipocrisia, mas deixem o homem amar, gente!
Com informações da revista RG.
Kristen Bell abre sua intimidade para seus 1.200.000 de seguidores do Twitter: “eu meio que casei, gente”
Outro belo casal que aparentemente oficializou o relacionamento foi o par Kristen Bell e Dax Shepard. Aparentemente porque nós, mortais, ficamos sabendo da notícia pelo Twitter da atriz que atualmente é uma das protagonistas na série House of Lies com a personagem Jeannie Van Der Hooven. Ela declarou seu amor em até 140 caracteres: ” Pela manhã, café de esposa é muito mais gostoso do que café normal 🙂 @daxshepard1″. O casal optou por apenas formalizar a união na prefeitura de Beverlly Hills por apoiar a causa de todos terem direito a casar, sejam héteros ou não. Os fofos também foram agraciados com a chegada do primeiro filho Lincoln.
Profissionalmente, Kristen Bell também tem motivos para comemorar. A eterna Veronica Mars (definição tão irritante quanto Gaby Amarantos, a Beyoncé do Nordeste) garantiu a produção do filme de sua mais conhecida personagem com a ajuda dos fãs que fizeram doações para a realização deste sonho, que também é deles.
Com informações d o site E!.
Bomba: três mulheres engravidam
Além de Kristen Bell, outras três atrizes estiveram intensamente envolvidas com a maternidade. Heather Morris, a Britanny de Glee deu à luz seu primeiro filho, Elijah. O tio coruja se apressou e postou logo a foto do pequeno no Instagram, para a alegria de fãs e colegas de trabalho de Morris. Já a notícia da gravidez da atriz Kerry Washington, outra mamãe de primeira viagem, foi confirmada pela famosa “fonte próxima ao casal”. Kerry, que se casou secretamente com o jogador de futebol Nnamdi Asomugha no mês de junho, interpreta a protagonista de Scandal, Olivia Pope, série que de tantos babados deveria ter uma seção só dela neste especial. Com a gestação, a terceira temporada precisou ser reduzida, pois o término das gravações estaria muito próximo à data de nascimento e não havia a possibilidade de inserir a maternidade nos planos de Olivia. A terceira atriz a aumentar a família é a linda Morena Baccarin, que interpreta a esposa de Brody, sargento que retorna do Iraque após oito anos sequestrado em Homeland. Com a gravidez (ela teve o primeiro filho com o marido Austin Chick em outubro) continuou a trabalhar, porém Jessica aparecia cada vez menos na vida de Nicholas, que andou se engraçando com a Carrie Mathison, interpretada por Claire Danes.
Parabéns, mamães!
E por falar em Homeland…
Já dizia o velho ditado: roupa suja se lava no Twitter. Ou nas entrevistas a veículos de grande circulação. Em entrevista ao jornal The Guardian, o carinha de Homeland Damian Lewis deu a seguinte declaração: “Não quero ser um destes atores frutinhas superestimados que poderiam ter tido uma ilustre carreira no palco, mas começaram a pegar qualquer tipo de trabalho aos 50 anos e então começar a interpretar bruxos”. Lewis não citou nomes, mas não foi tão sutil assim. Coincidência das estrelas: o novo filme da segunda trilogia de O Hobbit estava na boca do povo e Gandalf, interpretado por McKellen, é bruxo.
Sir Ian McKellen que não é só um cabelo bem hidratado em uma superprodução, tampouco um ímã ambulante em outra, tem uma vasta experiência teatral, é cavalheiro – e cavaleiro – mas não resistiu e revidou: ” Não quero ser um destes atores que alcançam o estrelato logo no início e esperam que continue assim e ficar preso em roteiros que eu particularmente não gosto apenas para manter a renda”.
Depois das farpas, os afagos. Damian se desculpou dizendo que Ian foi a razão de ele ter se tornado ator enquanto o ator inglês tuitou que esperava que Damien Lewis gostasse tanto de O Hobbit quanto ele gosta de Homeland. Gentileza ou sarcasmo? Tirem suas próprias conclusões.
Com informações do site da revista Monet e do jornal The Guardian.
Ela que vá cantar em outra freguesia
Chegado o fim da terceira temporada de The X Factor USA, cuja final rendeu apenas o terceiro lugar em audiência para a Fox (perdeu para The Voice e A Charlie Brown Christmas), grandes mudanças serão feitas, começando pela bancada. Além de um futuro incerto, no qual nem mesmo o produtor e futuro papai de um bebê Simon Cowell tem certeza de que terá o mesmo papel em uma próxima temporada, uma importante saída da bancada foi anunciada. Em seu Twitter, Simon anunciou que Demi Lovato não estará no programa no ano que vem, caso este seja renovado. A ex-cantora da Disney, que foi a única – a não ser por Simon – a continuar no programa após a segunda temporada, disse que entrou no programa como cantora e produtora e quer voltar a fazer isso. Oras, e não dá pra fazer os dois, querida?
Quando um cachorro causa mais muvuca que uma pessoa…
OBS: Contém spoilers sobre Family Guy.
O choque e a revolta foram imediatos quando Family Guy surpreendeu a todos com a morte de Brian, o cão antropomórfico da série. Redes sociais vieram abaixo, petições e até mesmo um site foi criado em forma de protesto contra a decisão dos produtores e da Fox. A simples morte do personagem bastaria para ele figurar nesta lista, mas a história ganhou novos episódios. No especial de Natal da série ele voltou! Para a felicidade dos fãs, tudo não passou de uma bela e inteligente jogada da emissora. Seth MacFarlane, que além de criador da série, dá voz ao personagem, ainda teve tempo para tirar sarro pelo Twitter, dizendo: “Vocês não acharam realmente que nós iríamos matar o Brian, acharam? Jesus, nós teríamos que estar bem loucos”.
Lena Dunham, não se preocupe, porque isso tudo é recalque
Conhecida por protagonizar cenas de sexo em Girls, a atriz Lena Dunham passou por um episódio que ela nem sonhava estrelar – muito menos nós. É que, em janeiro, o radialista Howard Stern, ousado como sempre, surpreendeu os fãs quando, ao falar de Lena, disse que a atriz era gorda e parecida com Jonah Hill. Mas a história não parou por aí! Arrependido pela polêmica, Stern surpreendeu ainda mais quando, publicamente e ao vivo, pediu desculpas à atriz pelos comentários sobre seu corpo e, como se não bastasse, Lena ligou para a rádio, dizendo que ele estava perdoado. Ainda se desculpando, o radialista disse que “ela não era obesa, nem nada disso”, e Dunham brincou ao falar que a frase “Ela era gordinha e ela venceu” estaria em sua lápide. Acho válido ela tacar essa lápide na cabeça dele, folgado!
Até Emma Watson comentou o sucesso de Girls e fez referência ao culto à perfeição do corpo e seu legado muitas vezes doentio para a nova geração: “Para mim, Girls surgiu em um momento que as mulheres, principalmente as mais jovens, são bombardeadas pela mídia com imagens de como ser a mulher perfeita, e que na realidade, é algo impossível de ser alcançado. E então, Lena Dunham (criadora da série) apareceu, e mostra na TV o quão imperfeita ela é, e também o quão desajustados são os seus personagens, acho que esse é o motivo do sucesso da série”.
É ou não é para curtir pelo menos mil vezes essas meninas?
Com informações do site Uol.
Tina Fey e Amy Poehler debocham da vida amorosa de Taylor Swift: música nova à vista?
A cerimônia de entrega dos Globos de Ouro é bem mais informal do que a do Oscar. A gente vê celebridade enchendo o garfo como se estivessem fazendo suas últimas refeições no melhor estilo gente como a gente, além de se divertir com os apresentadores detonando, sob o pretexto do humor, seus colegas. Em anos anteriores quem proporcionava momentos de vergonha alheia às custas dos indicados ao prêmio era o inglês Ricky Gervais, que atirava para todos os lados suas farpas cômicas. Era tão constrangedor que chegava a ser engraçado. Este ano (e já confirmadas para 2014) as atrizes Tina Fey e Amy Poehler seguiram a mesma vertente. Só que desta vez as moças, que arrancaram críticas extremamente positivas de todos pela condução do evento, desagradaram um de seus alvos: a cantora Taylor Swift, de 24 anos. Elas dispararam:
Quer saber de uma coisa, Taylor Swift? Fique longe do filho do Michael J. Fox.
A lourinha não levou na esportiva e respondeu que “há um lugar especial no inferno para elas”, citando um conceito aprendido com a jornalista Kate Couric sobre mulheres que não ajudam outras mulheres. Poehler, que não gosta de perder a piada, disse após elogiar o talento de Taylor, que iria para o inferno, sim, mas por outros motivos.
Será que a dupla exagerou? Ou a cantora que não aguenta mais as brincadeiras sobre seus relacionamentos? Como diria o porteiro lá do prédio, “não sabe brincar não desça para o play”.
E tem mais babados sobre celebridades e seriados por aí. Continue no TeleSéries!
Texto e Produção: Ana Botelho e Carla Heitgen. Colaboração: João Paulo Freitas.
[RETROSPECTIVA 2013] Os posts mais acessados do TeleSéries
27/12/2013, 18:49. Arthur Barbosa
Especiais, Sobre o TeleSéries
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Entra ano e sai ano e estamos sempre juntos (TS + leitores). Nós, da equipe do TeleSéries, dedicamos diariamente o nosso tempo para compartilhar com os leitores do site novidades sobre os seriados.
Foram algumas centenas de notícias, especiais e reviews, e nesse parceria, fizemos uma RETROSPECTIVA dos posts mais acessados do TeleSéries.
Consultamos o nosso banco de dados e fizemos um ranking com os 10 posts mais badalados do site, e que tiveram muita repercussão neste ano. Confira! Clique aqui para continuar a leitura »
Grey’s Anatomy – Get Up, Stand Up
16/12/2013, 17:31. Mariela Assmann
Reviews
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Carambolas! Que episódio foi esse? Tirei o chapéu pra Shonda (novamente). Achei tudo bem perfeitinho. Nota cinco, com louvor e muitas estrelinhas douradas. E explico o porquê.
Em primeiro lugar, preciso dizer que Get Up, Stand Up não apenas deu um prosseguimento bacanérrimo pras tramas da temporada. Ele ainda encaminhou muito bem a segunda parte da décima temporada de GA. Isso sem contar os dois ganchos (principais) bacanas que introduziu para nos deixar roendo as unhas até 27 de fevereiro (sim, hiato longo e maldito).
Mas ainda que todo o resto tivesse sido horrível, o episódio teria sido maravilhoso por razões de Meredith e Cristina. Então, obviamente, começarei essa review falando delas, nossa dupla favorita, nossas persons amadas.
Já falei muito sobre a briga, sobre o fato de nenhuma das duas ter razão, e já falei inúmeras vezes sobre como eu via Yang mais bandida perdida na trama e na briga. As duas, visando evitar um confronto mais direto, talvez, acabavam não partindo pro embate. Se uma falava, a outra não respondia. Se a outra gritava, a uma fugia. Mas não nesse episódio. Uma prova de vestidos obrigou as duas a permanecerem no mesmo local por um tempo considerável. E o embate foi inevitável.
O início do discurso da Yang, sobre nem imaginar o porquê do sucesso da cirurgia cardíaca do bebê e dos motivos pelos quais não falou com ninguém corroboram minha tese de que ela está perdida e isolada no GSMH. E quando ela abre o coração para Meredith, a inveja da melhor amiga se sobressai e Meredith demonstra que também tem veneno para destilar. E se Meredith pode falar que nunca seria capaz de mentir para todo mundo só pra não descer do seu pedestal, Yang pode dizer que cansou de ouvir o mimimi de Mer por semanas a fio. E mais: pode mandar a melhor amiga para o inferno. E assim, jogando pra fora tudo que as incomodava, elas se despediram da “sala de prova”. Com Meredith dizendo que Yang havia se tornado aquilo que elas “temiam” ou não queriam ser; e Yang alardeando que Meredith havia se tornado aquilo que elas achavam ridículo.
Talvez elas quisessem fugir. Evitar o embate, novamente. Mas o casamento tornou isso impossível. E logo elas estavam na mesma sala novamente. Para continuar a briga. E finalmente, dessa vez, entender os motivos uma da outra.
No final das contas tudo se resumiu à necessidade de aprovação e apoio. Yang falou que se sentia perdida, porque no futuro que ela imaginava, Meredith continuava sendo apenas sua person badass diva das salas de operação, não a mãe de dois bebês fofinhos. E Cristina se sentiu sozinha, já que o caminho que costumava trilhar em dupla, agora precisa andar sozinha. Já Meredith, apesar de não se arrepender de suas escolhas, também sente falta desse futuro não vivido. E sente inveja de Cristina, pois ela é, profissionalmente falando, o “mean to be” de Meredith. E apesar de feliz, ela sente falta de ser/poder ser uma cirurgião diva. Ambas gostariam de enfrentar seus caminhos acompanhadas. Mas isso já não é mais possível. Em algum momento o caminho delas se separou, e não deve mais se reencontrar. Mas acho que depois dessa discussão (inacabada, já que April a interrompeu) elas conseguiram perceber que embora trilhem caminhos separados, elas podem permanecer juntas.
Depois desse “desfecho”, volto a acreditar que a história da Sandra Oh em Grey’s Anatomy acabará lindamente. Com Mer e Yang como nós conhecemos. Sendo as amigas que conhecemos e aprendemos a amar. Sendo o melhor sismance de todos os tempos. Mas posso esperar pelos novos episódios.
Sobre Shane, pode-se dizer que apesar de ferida pelas colocações de Mer, Yang a escutou. E percebeu que o seu residente estava ficando meio obcecado/descontrolado. Acabou o lance deles, mandou o cara pra casa, tentou cortar as asinhas (ou cerrar as presas do tubarão), mas nada disso foi eficaz. Claro, ninguém estava esperando o que estava por vir. Mas quando Shane ensinou Leah a alterar a carga horária semanal já dava pra ver que boa coisa não ia acontecer.
As cenas dele descontrolado foram ótimas. O Gaius Charles esteve ótimo, e a Tessa Ferrer também interpretou Leah muito bem. A operação do pai do Alex (claro que não seria um paciente qualquer) foi envolvida de muita tensão, e Leah finalmente mostrou a que veio quando tomou as rédeas da situação, apesar de tudo estar contra ela. Resta saber se o Chief vai conseguir salvar o pai de Alex, e quais serão as consequências para Shane de seus atos. Pelo menos por tratamento psiquiátrico eu acho que ele passará.
Ainda sobre esse plot, duas considerações: fiquei contente de ver que Leah está crescendo na trama. Ela está focando nas habilidades médicas e até confrontar a Bailey ela confrontou. Boa, garota! Ainda vamos simpatizar genuinamente com você um dia desses.
A segunda consideração é em relação ao Alex e à reação que ele terá a morte do pai, se ela acontecer. Será que o reencontro dos dois e aquele “perdão” do Alex serão o suficiente para Karev conseguir superar o novo trauma? Ele me pareceu meio transtornado no diálogo com a Jo, sobre os dois se bastarem. De qualquer forma, torço pra que, seja qual for o destino do pai-problema, o Alex siga sua vida “feliz”. Faz tempo que ele não tem paz na vida pessoal, e ela viria bem a calhar.
Já que eu falei em confrontar, duas outras personagens precisam aprender o que é isso.
Uma delas é a Bailey, que até aceitou fazer o tratamento contra o TOC, mas que continua sendo bem vaca com o Ben. Sério que ela vai colocar na conta dele o surgimento do transtorno? E como será que essa história da Bailey pesquisadora vai se desenvolver? Será que a vontade tem fundamento médico, ou é só pra evitar as cirurgias? Veremos. Mas espero que não por muito tempo, a Shonda tá precisando acertar a mão nas histórias da Bailey. Era bom fazer isso logo.
A outra personagem é Arizona. Ela precisa chamar Callie pra realidade e dizer que o zelo da mulher está ferindo seus sentimentos. Que ela está sem uma perna e isso está ok. Que Callie pode parar de tentar fazer ela voltar a ser a velha Robbins, que ela está tranquila com a pessoa que ela se tornou. Se essa conversa não existir, Calzona naufragará novamente. E acho que esse navio não sobrevive a novas avarias no casco. Eu acho que essa conversa ocorrerá em breve. E que será um lindo diálogo, que trará conforto e inaugurará um novo tempo de paz e alegria para o casal. Veremos.
E falando em paz… pobre April! Tudo que ela queria é que o dia do casamento dela fosse centrado nela. Mas isso, obviamente, não foi possível. E o maior “problema” nem foram suas madrinhas neuróticas e tagarelas. Foi o melhor amigo da noiva, mesmo. E que desenrolar belo para um plot tão irritante.
Japril é iô-iô e isso irrita. Mas quem liga? Ver Avery se levantando (duas vezes, pra não deixar dúvida da intenção) e declarando seu amor por April, inspirado por Sloan (que infelizmente morreu sem colocar em prática o próprio ensinamento), foi lindo. Foi tenso, claro. Mas foi belo. E essa questão emocional funcionará como um belo de um gancho.
Qual a aposta de vocês? Eu acho que April casará. Porque sempre que teve oportunidade de ser feliz com Jackson ela desperdiçou. E acho que a moral dela vai impedi-la de abandonar Matthew no altar. Mas, pensando bem, talvez o casamento não ocorra por causa de Matthew. Afinal de contas ele tá bem ligado nos paranauês entre Japril, e talvez ele perceba que não importa qual seja a resposta de April, o coração dela pertence à Avery.
Confesso que tive pena de Matthew. Mas não foi nem metade da pena que senti de Steph. Ela estava ali, de boaça, sentadinha do lado do namorado. E de repente ele se levanta e anuncia na frente de todos os teus amigos e conhecidos que ama outra. Mancadaça! Claro, viva o amor, yay e afins. Mas deu dó da Steph. E justo no dia no qual ela quase disse “eu te amo” para Avery. É, amiga… sua vida não tá fácil não.
Mais complicada que a vida da Stephanie, só a nossa. Afinal de contas, ninguém merece esperar até 27 de fevereiro pra saber se vai rolar crossover. SIM, GALERA. Derek falou com Fitz, se é que vocês me entendem. Será que vai rolar troca-troca entre Scandal e Grey’s Anatomy? Torço para que sim. A única coisa nesse plot – que apareceu do nada – que me amedronta é o relacionamento MerDer. Afinal de contas, Derek está em seu período “sabático” para apoiar a esposa. Se ele voltar a ocupar todo seu tempo com a medicina, como ficará o arranjo deles? Depois de anos de felicidade e estabilidade, estaria Shonda planejando tirar a paz do nosso meu ship favorito? Por favor, NÃO!
Enfim, são várias as incertezas para 2014. Yang vai revelar para todos que não é tão diva quanto todos pensam, ou vai concorrer ao Haper’s Avery sem falar nada? E Derek, aceitará a proposta indecente do governo americano? Bailey vai parar de mimimi e vai voltar a ser The Nazi? Shane vai superar a morte de Heather? Mer e Yang voltarão a ser as gêmeas esquisitas? E Arizona, vai ter a coragem necessária para dizer pra Callie que precisa ser aceita e desejada de prótese? E April, dirá sim para quem? Steph conseguirá levantar da lama da vergonha? E o pai de Alex, será salvo pelo Chief? Caramba! Haja coração pra esperar até o final de fevereiro.
Mas esperar é o que nos resta. Então, até lá. Nos vemos em 2014, pessoas! Boas festas para todos vocês.
Grey’s Anatomy – Man on the Moon
12/12/2013, 11:33. Mariela Assmann
Reviews
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Tudo na vida se resume à uma jornada composta por tentativa fracassadas e bem sucedidas. Em resumo, foi isso que o último episódio de Grey’s Anatomy provou. E me fez perceber que a própria jornada da série é formada por fracassos e acertos. Mais, que é esse conjunto esquisito – e, por vezes, disfuncional – que faz com que a série seja tão maravilhosa. E acho, sinceramente, que estamos vivendo uma fase de preponderância de acertos. Por isso fico tão chocada com a quantidade de gente reclamando da série, por aí. Mas deixando essa reflexão de lado, vamos ao que interessa: o episódio.
Dois grandes eventos movimentaram o GSMH na semana passada. Duas grandes operações, capazes de mudar o rumo da medicina. Ou é isso que alguns dos envolvidos querem pensar. Duas operações, com protagonistas distintos e resultados antagônicos.
Sendo assim, uma das cirurgias dá certo. Dá bons frutos quase que imediatamente. É a cirurgia da repercussão, do auê. É a cirurgia que atrai os olhos do mundo, que ficará marcada para a posteridade. É a cirurgia da Deusa da Cardio Cristina Yang. E escolhi começar falando sobre o que deu certo para confessar que, pra mim, é exatamente isso que deu errado. E para dizer que eu não sei em que ponto da jornada Cristina se perdeu, mas não temo em dizer que ela se perdeu.
Sempre soubemos que Yang se considera – com o perdão da palavra – fodona. Porque ela é. Não há cirurgiã mais brilhante do que ela. E na contramão do brilhantismo cirúrgico há uma espécie de falta de tato com seres humanos. Yang é sarcástica, e isso é engraçado. O ponto não é esse. O que não é engraçado – e muito menos agradável – é quando Yang é cruel. E a crueldade dela sempre foi controlada, ironicamente, por seres humanos. Ter Burke perto dela a humanizou. O relacionamento com Owen a humanizou. Mas, especialmente, sua relação com Meredith a humanizou.
Em relação aos relacionamentos românticos, Yang sempre correu quando sentiu que a sua parte médica estava ameaçada pela sua parte esposa. Sim, eu sei que foi Burke que abandonou ela no altar, mas foi por compreender que aceitar o casamento era a coisa mais não-Yang que ela já havia feito. E o afastamento de Owen também foi por não querer abrir mão da sua parte médica preponderante. E eu não julgo, e nem culpo, como vocês já estão cansados de saber. A decisão é dela, e cada um sabe das suas prioridades pra vida. Não tem problema nenhum você não querer ser mãe para não sacrificar sua profissão. Mas há problema em você não saber compreender e respeitar quando os outros fazem essa opção. Especialmente quando “os outros” é Meredith.
Cada vez mais fica evidente pra mim que toda essa disputa entre as persons se resume ao fato de que Yang não aceita. Não compreende. E, de certa forma, em razão de não compreender, não respeita mais Meredith como a pessoa que ela “costumava ser”. É claro que (como já falei N vezes) a culpa da briga não é só da Yang. Mer também foi egoísta em diversos momentos, mesquinha ao revidar as agressões, fraca em tentar se reaproximar. Mas vejo ela tentando se acertar com Yang. E não vejo boa vontade do outro lado.
O diálogo das duas sobre Shane é um exemplo disso. O cara tá insuportável, sem noção e sem limites (é, Shonda matou a interna errada). E como “mentora”, cabe à Yang ensiná-lo, inclusive a ser ético. Mas por causa das voltinhas que eles andam dando, e do orgulho em admitir que está errada, Yang age como se Shane estivesse certo. Como se todas suas ações fossem legítimas. É duplamente errado, então, brigar com Meredith quando ela aponta essa responsabilidade de Yang.
Acho que essa briga terá um novo capítulo hoje à noite. E como estamos falando do último episódio antes de um longo hiato, acho que esse capítulo terá proporções épicas. Já não sei mais como isso tudo acabará, muito embora permaneça na esperança que acabe.
E minha esperança foi alimentada ao assistir a cirurgia que não deu certo. A cirurgia na ovelha, desvalorizada e abandonada. A cirurgia do erro. Mas também do aprendizado, do acerto futuro. Assim como a cirurgia de Meredith, acho que as tentativas falhas feitas em relação ao relacionamento das duas acabarão significando aprendizado e êxito. Bom, assim espero.
Antes de encerrar esse “plot” da review, só quero dizer que embora compreenda, me desgosta assistir a briga. Me desgosta saber que Shonda Rhymes escolheu construir dessa forma a despedida de Cristina Yang. E não importa quão fabuloso seja o desfecho dessa história. Esses tantos episódios que perdemos do melhor sismance da televisão não voltarão mais. Uma pena.
Mas além de Mer e Yang, várias outras jornadas nos foram apresentadas no episódio.
O Chief teve alta, finalmente. Mas nem deu tempo de sentirmos saudade dele, já que ele voltou para o hospital para treinar suas habilidades médicas. Mais do que isso: o retorno dele propiciou que a Bailey confrontasse o seu TOC e admitisse que precisa de ajuda. E que isso não é feio. Fiquei satisfeita com a evolução do plot, mas vamos ver como ele seguirá se desenvolvendo. Torço muito pela Bailey, ela é um ótimo personagem, merece voltar a ser bem aproveitada.
Outra questão que parece estar se encerrando é a da crise Calzona. De cara percebemos que a tentativa das duas não está dando muito certo. E que as mágoas e agressões verbais só aumentam. Mas – talvez inspirada belo caso médico conduzido por ela e por Derek – Callie percebe que quando mais se deseja desistir é a hora crucial para se focar na tentativa. E com isso a morena percebe que falar não vai melhorar as coisas. O que deixou os fãs da dupla bem felizes, e os fãs de Callie um pouco irritados, pelo que pude perceber.
Sei que as coisas não voltarão a ser mágicas em um piscar de olhos. Mas já que a escolha foi pela tentativa, um yay pelo fato delas estarem realmente tentando. E agora só nos resta aguardar as cenas dos próximos episódios para descobrir se Calzona encontrará um pouco de paz. Já é tempo.
Quem também poderia voltar a ter paz é Alex. O pai dele voltou pro hospital, já que está tentando se manter limpo. E foi bem doloroso assistir o velho agindo tal qual agia quando os filhos eram pequenos. Dá para entender ainda melhor o porquê de todos os problemas do Alex. E foi legal ver Jo ficando do lado do namorado e ainda assim cumprindo seu dever médico. Espero que o ocorrido sirva para fazer Jo compreender melhor Karev e fortalecer o relacionamento deles.
E pra encerrar essa – muito – longa review, preciso falar de April. Eu oscilo muito em relação ao personagem, e nesse episódio simplesmente amei Kepner. Não deve ter sido fácil crescer no meio das irmãs, especialmente sentindo-se excluída e desvalorizada. Achei muito legal ver ela se impondo e mostrando que patinhos feios viram ótimos cisnes cirurgiões.
A expectativa, agora, é pro casamento. Creio que ele acontecerá. O que me aflige um pouco é saber como as madrinhas em guerra Meredith e Yang se comportarão, e imaginar se Avery estará lá pela amiga ou não.
Depois do episódio de hoje, Grey’s Anatomy só retorna em fevereiro. E pelo que li no Twitter, o final do episódio 12 promete, enquanto que o 13 será LOTADO de drama. Palpites? Alguém quer apostar que Shondanás aprontará mais uma das grandes? MEDO!
15 razões para fazer maratonas
29/11/2013, 13:13. Mariela Assmann
15 Razões, Colunas e Seções
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Assistir séries é um vicio (ainda que um dos bons). E como tal, quando nos damos conta, estamos tomados por ele (leia-se com dezenas de séries para assistir). E qual o problema disso? Bom, meus caros, infelizmente poucas são as pessoas que vivem literalmente de ver seriados, e trabalhar/estudar/viver meio que inviabilizam nossos planos mais ousados de passar a vida fazendo nada mais que assistir séries. Então somos obrigados a maneirar na dose semanal de episódios e quando percebemos estamos com tudo atrasado. Tragédia.
Mas como se isso não fosse o suficiente, quanto mais séries assistimos, mais aprendemos sobre o universo. Consequentemente, temos conhecimentos de produções das antigas que ainda não assistimos e que parecem se encaixar no nosso perfil. Ou descobrimos AQUELE seriado que está na 10ª temporada e ficamos doidos para assisti-lo. Tragédia em dobro.
E a solução para esses problemas é uma só: a maratona. Aquele momento glorioso no qual você deixa de lado tudo que tem pra fazer (ah, a arte de protelar…), veste uma roupa confortável, separa uma boa quantidade de junk food e encara uma maravilhosa jornada de sucessão de episódios.
Se você nunca fez maratonas, ou se está passando por uma crise de consciência no melhor estilo “queria, mas não devo”, o TeleSéries te ajuda. Apresentamos 15 motivos para trazer as maratonas pra sua vida. Tenho certeza que se você ainda não era, no final desse post terá se tornado um atleta… de seriados.
Vamos, então, às razões:
15 – Usar a palavra maratona de uma forma que não envolva suor e esforço físico
Maratonas costumam ser longas e desgastantes. Te deixam suado e podem ocasionar algumas lesões musculares. Correto? Não se estivemos falando de maratonas de seriados. Coloque um pijamão confortável, ajeite os travesseiros ou almofadas, deixe a comida ao alcance da mão, ligue o ar-condicionado e voilà! Você está pronto para uma maratona indolor, quentinha/refrescante e extremamente prazerosa. (Atenção, educadores físicos, cardiologistas e afins: tchanãn! Brincadeirinha!)
14 – Não desistir da série após poucos episódios
Muitas séries demoram um tempo para engrenar. Scandal, por exemplo. MUITA gente desistiu do seriado na primeira temporada, que foi bem fraquinha em comparação com as seguintes. E esses fãs ficaram com aquela imagem ruim do seriado. A segunda temporada começou e colocou Scandal no rol das melhores séries da atualidade. E essas pessoas não tiveram a chance de dar uma chance para o seriado. Eu assisti Scandal em maratona. Ao invés de semanas de episódios razoáveis, vivi algumas HORAS de episódios razoáveis. E logo já estava na parte ouro puro do seriado. E tenho amigos que relatam que só não desistiram de Breaking Bad ou Game of Thrones em razão das maratonas. O fandom das séries agradece.
13 – Reconhecer as carinhas de bebê (a.k.a. corpos sarados) de atores famosos
Você está maratonando um seriado das antigas e de repente aparece um rostinho que você julga conhecer. E depois de alguns minutos de ginástica mental você se dá conta de que é AQUELE ator bam-bam-bam da atualidade com uma enorme baby face. Tem algo mais legal do que reconhecer vários atores queridos no meio de maratonas e ver como eles eram há uns bons 20 anos? Não tem. Ah, e você sempre pode ver atores em sua melhor forma física… vestindo APENAS uma speedo vermelha. Preciso falar mais?
12 – Entender os motivos de tanto surto nas redes sociais em torno de algum seriado
Você abre seu Twitter e vê todo mundo falando sobre Shonda Rhimes e Grey’s Anatomy (ah! Eram xingamentos? Sério?). Nas noites de domingo, só lê sobre Homeland, Game of Thrones ou The Walking Dead. Vê a galera toda surtando com um certo Doctor (Who). Ou passa a reparar nos fandons enlouquecidos (Castle manda lembranças) na época do People Choice Awards. E não faz ideia do porquê da agitação em torno daquilo tudo. A saída? Uma maratona. Você vai passar a entender os motivos do surto (ou não, quem sabe) e, eventualmente, vai surtar também. Por que vocês sabem: tudo acontece eventualmente.
11 -Entender mais referências
Você compreendeu a referência que encerra a razão anterior? Não? Bom, então talvez seja hora de uma maratona de Bones. Alguém disse que você “cheira como cerejas” ou agradeceu com um always e você não entendeu (embora tenha ficado lisonjeado com o elogio)? Corre ver Castle. Alguém falou que sabe kung fu ou te mandou um “don’t freak out” e você está achando que não compreendeu o significado por trás daquilo tudo? Maratona de Chuck já. Você fica com cara de paspalho quando alguém grita Dracarys em plena avenida? Game of Thrones, agora! Enfim, acho que já deu pra sacar. O número de referências perdidas é inversamente proporcional ao número de maratonas realizadas. Ah, você ainda está aqui? Tá esperando o quê? *BRINCADEIRINHA, NÃO VÁ MARATONAR AGORA. Ainda tem mais 10 razões bonitinhas esperando por você*
10 – Manter um relacionamento harmonioso com roteiristas furões
Imagine que você é fã de um seriado no qual na terceira temporada a protagonista, com a morte rindo na sua cara, escreve um bilhete. Imagine que o bilhete não é revelado para o público e que pode conter informações importantes sobre o casal que você shippa. Imagine, agora, que se passam longos anos até que esse bilhete volta a ser mencionado novamente. Ficou com raiva só de pensar? Agora, imagine que você assistiu a essa série em maratona. O que os fãs que acompanham a atração demoraram uns seis anos para descobrir, em alguns meses (ou semanas, se você for aplicado) você descobriu. Nem deu tempo de esquecer/relembrar/esquecer o bilhete. Enquanto meio mundo passou anos odiando os roteiristas pelo “furo”, você continua em seu relacionamento harmonioso com eles. Quer algo mais poético?
9 – Evitar spoilers
Você se atrasou – quem nunca? – naquele seriado. E seus amigos só falam disso. O Tumblr joga imagens sobre ele na sua cara todos os dias. Sua timeline se resume aos acontecimentos do episódio da semana. Spoilers, spoilers everywhere. Se você não quer descobrir sobre todos os acontecimentos da série, providencie com urgência uma maratona. Só assim você poderá navegar feliz e sorridente.
8 – Se preparar para eventos importantes
No Twitter, só se fala daquilo. No Facebook idem. E você ali, todo cabisbaixo, se sentindo excluído da turma dos mais legais porque não entende absolutamente nada sobre o assunto do momento (Mariela e Breaking Bad, uma relação de amor e ódio). A solução para o problema é fácil, embora não muito rápida, na maioria das vezes: fazer uma maratona. Reserve um tempo razoável, separe um bom estoque de comida e bebida e olhos à obra. Quem se importa se você ficar incomunicável por uns dias, subalimentado e passe a tomar banho com mais esporadicidade? Quando você cruzar a linha de chegada e participar do tal evento com os outros fãs, todo o esforço será recompensado. E depois disso, até sobrará tempo para ligar para os amigos esquecidos para fazer aquele (necessário, nessas alturas) pedido de perdão. YAY!
7 – Mostrar para a sociedade que seriadores também tem vida social
Todo fã de seriados sofreu, sofre ou sofrerá (desculpa, mas é verdade) um certo preconceito por dedicar boa parte da semana às séries. Somos constantemente acusados de trocar a companhia de pessoas pela de personagens e de recusar convites para ficar “enfiados em casa assistindo séries”. Eu poderia dizer que só li verdades, mas vou dar uma dica pros colegas de calvário: programem uma maratona, comprem comidinhas e bebidinhas e CHAMEM OS AMIGOS. Assim, quando te perguntarem como você aproveita suas horas vagas, você poderá responder que é em grupo (se omitir a parte “vendo seriados” é melhor ainda). Além disso, maratonas realmente ficam mais interessantes quando compartilhadas. Surtos coletivos são sempre bem-vindos.
6 – Ver a cara de espanto das pessoas quando falar que gastou 33 horas do final de semana com um seriado
Segunda-feira. Meio-dia. O momento mais esperado da semana (-sqn) acontece: as revelações sobre as atividades do final de semana. Enquanto seus colegas de trabalho falam sobre como se divertiram nas baladas, se exercitaram, foram às compras ou simplesmente dormiram, você comenta – assim, como se fosse normal – que gastou mais de 50% do tempo disponível assistindo seriado. Vamos combinar: tem algo mais engraçado do que avaliar as reações das pessoas à mesa? Do que tentar interpretar as reações de choque ao orgulho que você demonstra acerca do seu feito? Não tem. Ou seja: além da maratona te propiciar um final de semana lindo, ela ainda faz com que sua semana comece hilariamente genial. Outro motivo enorme para programar a próxima maratona já para esse final de semana.
5 – Rever e relembrar seus seriados favoritos
Você é fã de The X Files, mas sua memória já não anda mais lá essas coisas e você não faz ideia do que aconteceu no episódio final da terceira temporada. Ou pior: não lembra como o seriado acabou. Ou então você viveu anos incríveis com The Wonder Years (eu sei, essa foi péssima), mas já não lembra mais de metade das coisas que amava no seriado. Ou, quem sabe, apenas bateu aquela saudade gigantesca de Fringe (sim, vocês compreenderam bem. Só queria dizer SDDS, FRINGE). É, está na hora de fazer uma maratona, afinal de contas recordar é viver.
4 -A Netflix existe
A família TeleSéries AMA a Netflix. Quer forma mais prática de ver seriados do que através dela? Não existe. Além de dar dicas baseadas em seus interesses, o aplicativo é super fácil de usar: você seleciona o seriado que quer assistir e dá um clique. Pronto. Os episódios se sucederão a partir de então, sem comerciais ou propagandas e com um mísero intervalo de 15 segundos entre um e outro. Você não precisa levantar do sofá ou da cama pra nada. E quando o inevitável momento de se alimentar, higienizar-se ou dormir se aproximar, o aplicativo memoriza o ponto no qual você parou. Depois, com um clique, você volta a assistir exatamente dali. Ou seja: viva a preguiça, viva a praticidade. Viva a Netflix.
3 – Manter a palavra hiato fora do seu vocabulário
Hiato. A palavra mais detestada pelos fãs de seriados. O período mais odiado do ano para esse público. Pode ser o hiato entre uma temporada e outra, pode ser aquele hiato bandido da época de Natal ou até mesmo o hiatinho de uma semana que as emissoras insistem em inserir nas temporadas dos nossos bebês. Não importa a modalidade, qualquer pausa NÃO é bem-vinda. E maratonas são a maneira perfeita para fugir dessas pausas sacanas.
2 – Não sofrer com cliffhangers
A única coisa pior do que um hiato é um hiato acompanhado de um cliffhanger. Se a espera de meses pela estreia da nova temporada de seu seriado favorito é difícil mesmo quando a season finale é um lixo, qual palavra pode definir tal espera quando o último episódio da temporada acaba DAQUELE jeito? São meses de desespero a espera da descoberta de quem morreu (oi, fãs de Grey’s Anatomy), se o beijo rolou, quem é o criminoso… enfim, vocês entenderam. São meses de tortura, inexistente em maratonas. O episódio acabou bombástico? Dê o play – e ria secretamente dos fãs menos afortunados que assistiram o seriado em dia – e descubra tudo que os outros levaram meses para saber. Ah, as maratonas…
1 – Acabar com as falhas de formação seriadora (e, consequentemente, com o choque que elas originam)
Você nunca viu The X-Files ou Doctor Who? Não faz ideia do que seja The West Wing ou The Sopranos? Não assistiu um episódio sequer de Friends ou Seinfeld? Faz cara de paisagem quando alguém começa a falar sobre Breaking Bad? Six Feet Under e Dexter significam algo para você? Nadinha? Não anuncie isso perto de um grupo de seriadores. Você pode ocasionar algumas mortes devido ao choque. Brincadeiras a parte e lembrando que gosto é subjetivo e, consequentemente, nem tudo agrada a gregos e troianos, existem alguns seriados que, diante de sua genialidade, deveriam ser visto por todos (ou pelo menos uma tentativa deveria ser feita). Se você é um fã recente de seriados e está começando a se familiarizar com o meio agora, ou se simplesmente adquiriu vontade para ver as atrações apenas agora, uma maratona é o caminho. Muito tempo será gasto. Mas, sem dúvidas, serão ótimos momentos acompanhando histórias espetaculares. E, de quebra, pare de causar perplexidade na sociedade. Eu estou fazendo a minha parte. Faça a sua você também 😉
E então? Prontos para maratonar? Que seja dada a largada.
Grey’s Anatomy – Somebody That I Used to Know
25/11/2013, 15:15. Mariela Assmann
Reviews
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E foi declarada guerra em Grey’s Anatomy. Quer dizer, guerra já havia. Mas era uma espécie de Guerra Fria, na qual Yang e Meredith se evitavam e faziam algumas poucas tentativas de assinar um tratado de paz – e amor. Só que nesse episódio a tensão existente eclodiu. E quem disparou o primeiro tiro foi… SHANE!
A impressora 3D foi, novamente, o estopim pro início da batalha campal. Yang, se achando a mais badass das cardiocirurgiãs das galáxias, resolve que só vai operar o bebê fofinho quando o raio do implante artificial estiver pronto. Acontece que duas tentativas de impressão falharam, e realizar uma nova cirurgiã tentando a abordagem convencional volta a ser a melhor alternativa. Inclusive não foi só Meredith que falou isso (que alfinetada aquele “você não faz porque não consegue, minha gente!), Karev também. E se o Karev falou, tá falado, já que ele está pendendo pro lado da Yang na guerra entre as gêmeas esquisitas.
E mais do que não aceitar fazer a cirurgia tradicional, Yang está destruindo o projeto de Meredith, já que não libera o raio da impressora pra Grey. E é quando Meredith parte pra uma abordagem mais incisiva que Shane resolve mostrar os afiados dentes de tubarão e, numa cena absolutamente ridícula, fala aos berros – ainda que em outras palavras – pra Meredith se colocar no seu devido lugar e parar de tornar as coisas pessoais.
Ok, o conteúdo das palavras de Shane até viria a calhar, já que a mágoa pela amizade na corda bamba, equivocadamente, tá ditando as ações profissionais das duas. Mas quem deveria ter dito tudo aquilo era Yang, e em um tom completamente diferente. Ele humilhou sua superior e se meteu onde não era chamado, tudo isso pra dormir com a mentora salvar um pobre bebezinho indefeso. Eu fiquei assistindo tudo aquilo boquiaberta mas feliz, crente que as duas fariam as pazes, já que Yang OBVIAMENTE SAIRIA EM DEFESA DA AMIGA ante o despautério de Shane. MAS NÃO! Cristina ficou lá, com aquela cara de sofrenilda incompreendida, e além de não defender Meredith, ainda deu a missão de Shane como cumprida quando o beijou. COMO ASSIM, SHONDA? *insira aqui um xingamento de sua preferência*
Eu já falei várias vezes que reconheço que Meredith tem sua parcela de culpa na discussão com sua person, mas Yang está exagerando. Ela esfregou a cara da Meredith no chão da derrota profissional quando falou que Mer não tinha o necessário para ser uma boa mãe e uma boa médica, não apoiou a amiga nem no pessoal e nem no profissional depois disso, refutou todas as tentativas de aproximação de Meredith, “roubou” a impressora “da Mer”, necessária pra conclusão da pesquisa dela, e ainda por cima deixou a melhor amiga ser humilhada por Shane. SERIOUSLY? Posso estar brigada com minha melhor amiga, se alguém ousar falar com ela daquele jeito eu caio matando. UMPF!
O fato é que Yang está cada vez mais perdida no GSMH. E é inteligente da parte da Shonda ter criado todo esse clima de “onde estou, de onde vim, para onde vou?”, já que a partida de Cristina será a única saída possível, mas estou bastante irritada com isso. Se foram 10 episódios, e não sei quantos mais restam para Sandra Oh. E a última lembrança que teremos do sismance mais lindo da história dos seriados será UM LIXO. É, Meredith, também sinto saudade da época na qual sua person era malvada só com as outras pessoas. =(
Sim, eu sei que Shonda não vai ter peito (POR FAVOR, ME DIGAM QUE NÃO!) para fazer Cristina ir embora sem reatar com Mer. Mas estou apreensiva demais, e já comecei minhas rezas pra que Owen – que apesar de ter seguido adiante ainda se preocupa com a ex – e Derek intervenham para ajudar a por fim na disputa. Que o clima de thanksgiving se instale nos corações de Yang e Meredith e elas se perdoem mutuamente e reatem. Que assim seja.
Por falar em reatar, Calzona is back! Ou será que não? Hmm, não. Arizona está se esforçando para fazer a tentativa dar certo, mas Callie – compreensivelmente – está pra lá de insegura com essa história toda. E o fato de Robbins achar consolo outras pessoas do staff do hospital também não ajuda. Especialmente se essa pessoa se apega fácil e começa a tremer na presença de Callie. NOT COOL, Leah! Era só pra fazer um furinho. Dá uma ligadinha pra Izzie que ela te explica como fazer isso ATÉ MESMO com uma furadeira caseira.
O fato é que como eu já comentei antes, não sei se Torres é o tipo de pessoa que consegue perdoar uma traição. Não sei se ela conseguirá voltar a confiar em Arizona, por mais comprometida que a loira esteja em demonstrar pra Callie que ainda a ama e que vai se manter na linha. Precisaremos assistir as cenas do próximo episódio pra ver se Robbins será promovida do sofá pra cama. Mas não tô achando a Callie muito faceira com isso. Enfim, que sejam felizes, juntas ou separadas. E que Callie continue sentindo vontade de dançar de calcinhas por aí.
Outro relacionamento que não vai bem (obrigado) é o de Ben e Miranda. Toda a pressão desencadeada pela rejeição do Chief, somada ao episódio da luva furada na temporada passada, levou Bailey a desenvolver TOC. E é bem desconfortável ver a Nazi assim, tão vulnerável, tão frágil, e tão cabeça dura. O maior problema de Miranda é que ela não aceita ajuda. E essa postura só piora os seus problemas. Ao invés de aceitar o apoio do marido, que se sacrificou para estar perto dela, ela joga nele toda sua frustração, e está sendo uma vadia com Ben. Não sei como ela vai sair dessa, mas acho que a solução vai passar, necessariamente, pelo Chief, já que boa parte dos problemas nasceu do relacionamento entre os dois, que já não vai bem desde a nona temporada. Só espero que esse plot, que pode até ser interessante, fique desnecessariamente longo.
Tipo o de Weber, que quando parece que está se tornando um paciente menos pé no saco, volta ao mimimi nosso de cada dia e ferra sua recuperação. Faltou pulso firme pra Jo e sobrou babaquice para Richard. Espero que Shonda encerre logo essa questão da recuperação de Weber. Se ele continuar se recuperando aos poucos, o que é crível e louvável, que seja em casa, cuidado pela Catherine, bem longe dos nossos olhos. Minha paciência agradece.
Pode parecer que estou sendo meio chatinha, mas é que ela – a paciência – já está sendo testada pelo puxa-e-afrouxa de Jackson e April, que insiste em dar as caras de tempos em tempos. Agora foi a questão do convite do casamento. POR FAVOR, APRIL! Sério que você não vai convidar o seu melhor amigo pra festa diretamente porque o nome dele ficaria no topo da lista. Tipo, como? Haja paciência pra aguentar a Kepner.
Eu acredito no Avery quando ele diz que acabou. As coisas podem ficar estranhas com o término de um relacionamento, nem todo mundo lida tão bem com um “triângulo amoroso” quanto a paciente e seus dois maridos. Mas April fica dando zilhões de mostras que pra ela não acabou. Largue do Matthew e corra atrás de Jackson, então. Mas pare de bancar a Madalena arrependida toda santa vez que cruza com Avery pelos corredores. Quero só ver o quão desastroso essa cerimônia de casamento será.
Nessa semana não tem episódio inédito, já que todos estarão muito ocupados comendo o peru que a namorada fofa de Owen vai preparar pra todos os famintos e culinariamente inábeis médicos do GSMH. Mas no dia 5/12 Grey’s estará de volta para os dois últimos episódios do ano. Preparados para passar um pouco mais de raiva em dezembro? Eu, ironicamente, mal posso esperar.
P.S.1: mais cenas do lindão do bebê Bailey! <3
P.S.2: alguém consiga uma “voltinha” pra Cristina, por favor.
Dia Nacional da Consciência Negra: eles enfrentaram o preconceito e venceram!
20/11/2013, 11:47. Redação TeleSéries
Especiais
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Hoje, 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra, data escolhida para que a gente pare e reflita sobre a inserção dos negros na sociedade brasileira. O dia foi definido por se tratar do aniversário de morte do Zumbi dos Palmares, líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores refúgios dos escravos africanos que já existiu no Brasil. Zumbi morreu em 1695, após ser traído por um ex-companheiro e capturado por bandeirantes. A cabeça dele foi cortada, salgada e, então, entregue ao governador Melo de Castro. Zumbi lutou contra a escravatura no Brasil Colonial e é considerado uma marca da liberdade. Apesar de a data ser celebrada no calendário brasileiro – sendo, inclusive, feriado em diversas cidades – e o Brasil ter sido um dos últimos países a declarar o fim da escravidão, o preconceito racial e as dificuldades enfrentadas pelos negros não são exclusividade de nosso país. Nos Estados Unidos, por exemplo, os estados sulistas, como a Carolina do Sul, demoraram a libertar seus escravos e as dificuldades impostas aos seus decentes se estenderam por séculos, tendo sido retratadas em diversas séries televisivas. Na Inglaterra não é diferente.
A consciência negra é um tema universal e deve ser celebrado todos os dias. Mas, hoje, o TeleSéries faz uma homenagem e escolhe alguns personagens negros da telinha para representar os afro-descendentes do mundo inteiro. O especial vai ao ar hoje, dia 20, mas a gente espera que, ao longo dos 365 dias do ano, leitores possam se encantar e se inspirar por essas histórias de seres humanos – e vencedores.
Copper – Dr. Freeman
Na série Copper, cancelada recentemente pela BBC America, o tema de escravidão tinha papel importante na história. É que a série se passava na segunda metade do século 19 e narrava as consequências da Guerra Civil Americana – também conhecida como Guerra de Secessão. Na época, por interesses econômicos, estados nortistas americanos (de economia industrial) eram contra a escravatura, enquanto estados sulistas (economia agrária) eram a favor da mão-de-obra escrava. A eleição de Abraham Lincoln na presidência, atendendo aos interesses nortistas, foi o estopim do conflito, considerado o detentor do maior número de vítimas em um combate nos Estados Unidos (foram aproximadamente 600 mil mortos). A guerra, que se iniciou em 1861, terminou em 1865, com vitória daqueles que lutavam pelo fim da escravidão. Copper começa em 1864, no bairro Nova Iorquino de Five Points, tomado por drogas, violência e prostituição. Lá, um imigrante irlandês, o detetive Kevin Corcoran (Tom Weston-Jones), tenta fazer justiça aos menos favorecidos. Nesse contexto, destaca-se a figura do Dr. Matthew Freeman (Ato Essandoh), um médico afro-descente que ajuda Corcoran a decifrar as causas de alguns assassinatos, bem como a tratar feridos e doentes. O Dr. Freeman é um ex-escravo que lutou durante a Guerra Civil, no lado de Lincoln, e, durante o conflito, amputou a perna de Robert Morehouse (Kyle Schmid) – o herdeiro de um influente industriário americano e, mais tarde, prefeito de Nova Iorque -, salvando-lhe a vida. Na série, por diversas vezes, ele é obrigado a enfrentar o preconceito de muitos pacientes brancos que se recusavam a ser tratados por um médico negro. Freeman era casado com Sara (Tessa Thompson), uma mulher negra livre que o auxiliava no tratamento de seus pacientes. Sara era forte e destemida para os padrões da época e viu os dois irmãos serem queimados em um poste, em Five Points, por um grupo de imigrantes preconceituosos. A mãe dela ainda era escrava em uma fazenda no sul do país. Com a ajuda de uma amiga inglesa da alta sociedade, Elizabeth Haverford (Anastasia Griffith), Sara consegue comprar a mãe de um fazendeiro e a senhora pode, então, experimentar a liberdade pela primeira vez na vida – condição a qual ela não consegue se adaptar.
Durante as duas temporadas de Copper, os afro-descendentes americanos foram retratados com intensidade, destacando as dificuldades e preconceitos (muitas vezes, sob forma de violência física) que os cidadãos precisavam enfrentar, mesmo sendo homens livres, em um dos países que, por muitos anos, foi o símbolo do preconceito racial.
Doctor Who – Martha Jones
Martha pode ser considerada uma das companions mais inteligentes e capazes da história de Doctor Who. Desde sua estréia na série, no episódio Smith and Jones, ela demonstrou coragem, resistência, força de vontade e, acima de tudo, um intelecto brilhante. Residente de Medicina, Martha quase sempre estava com seu pensamento em sincronia com o Doctor, muitas vezes, solucionando o problema antes dele, situação que gerou o bordão dito, frequentemente, pelo Doctor: Oh, Martha Jones, you’re brilliant. Mas as coisas não eram fáceis para ela. Martha precisava provar, o tempo todo, que era capaz e, muitas vezes, não tinha o reconhecimento devido, sofrendo preconceito por ser negra. O caso mais grave foi no episódio The Family of Blood, em que ela e o Doctor viajam para 1913. Na ocasião, o Doctor perdeu a memória e começou a pensar que era um professor – ela, então, se disfarçou de empregada da escola para protegê-lo. Em determinado momento do episódio, Martha conta à Joan, uma enfermeira da escola, que está estudando para se tornar uma doutora. Joan diz que era impossível uma empregada se tornar uma doutora, ainda mais uma de sua cor. Mas Martha não deixa por isso mesmo e cita TODOS os ossos da mão, provando sua capacidade! Se você for residente de Medicina, faça o teste e veja se você consegue citar todos os ossos da mão. Uma badass de primeiríssima categoria.
Downton Abbey – Jack Ross
Jack é o primeiro personagem negro de Downton Abbey, fato que por si só já diz muita coisa sobre o personagem. Um cantor de jazz negro na Inglaterra dos anos 20. O preconceito racial era quase um hobby, ainda mais entre a aristocracia, que mantinha a ideia de “pureza racial”, sendo impensável a união entre pessoas de raças diferentes. E é nesse cenário que o pobre Jack vive seu caso de amor com Lady Rose, a sobrinha do Conde de Grantham.
Jack é um gentleman em todos os sentidos da palavra, além de ser um ótimo cantor, e claro que isso não passou despercebido por Rose, que se encantou pelo rapaz logo de cara. Os dois viveram um romance intenso, e planejavam até se casar, mas Jack foi advertido por Mary sobre todo o sofrimento que Rose iria ter que enfrentar – e ele percebeu que não queria uma vida assim para ela e abriu mão de sua amada por tamanho desgosto. Simplesmente revoltante. E mais revoltante ainda é pensar que hoje, mais de oitenta anos depois, ainda existam pessoas que tenham esse pensamento.
House M.D. – Dr. Foreman
Foreman, Eric Foreman M.D.; Neurologista, o único membro perene da equipe de House durante os oito anos da série – mesmo quando já não subordinado a ele. É notabilíssimo o seu sucesso, certo? Certo, mas não dá para dizer que foi fácil para o doutor chegar aonde chegou, também devido ao preconceito. Foreman, um médico negro, traz uma história familiar complicada: a mãe sofre do Mal de Alzheimer e o irmão está na cadeia por envolvimento com drogas. Durante a série, principalmente na primeira temporada, é mencionado seu histórico de delinquência enquanto jovem. O fato de ser negro e de ter um passado não exemplar chama a atenção de House, que faz de mandá-lo para invadir e investigar a casa dos pacientes um hábito durante os primeiros anos da série. Nesse caso, o preconceito racial das pessoas – demonstrado por alguns pacientes e mesmo pelo próprio House em alguns momentos – era atenuado pela genialidade do trabalho do médico, mas e se fosse diferente? E se o preconceito tivesse tirado as oportunidades de Foreman de mostrar seu talento? Injusto, não?
Bones – Camille Saroyan
Levou seis temporadas para que o assunto surgisse em Bones. Mas isso não significa que a questão racial fosse algo ausente na série. Com dois chefes negros, Dr. Daniel Goodman (Jonathan Adams) e Dra. Camille Saroyan (Tamara Taylor), diferença racial no Jeffersonian sempre foi tratado com sabedoria. Mas em The Shallow in the Deep, o que era óbvio, se tornou profundo. E foi no episódio 6, do sexto ano da série que isso veio à tona. Quando um navio negreiro é enviado ao Jeffersonian, para que os esqueletos encontrados no fundo do oceano junto à embarcação fossem estudados, a equipe mal percebe o quando é desconfortável para Cam lidar com esse caso. “Por que ela é negra”, você pode pensar. Também! Mas porque, dentre todos aqueles ossos, ela encontra uma parente distante. Uma pessoa de verdade. Depois disso, os cientistas já tão acostumados com os esqueletos, que entre negros e brancos, são todos da mesma cor, começam a perceber que aquelas vítimas, nem humanas eram consideradas. Na escravidão, negro era mercadoria. O episódio foi a fundo na questão e, com delicadeza, tentou redimir séculos de injustiça. No final, depois de identificar todas as ossadas, a equipe do Jeffersonian ofereceu um cerimonial, no qual mostrou ao mundo que cada um ali era mais do que um preço em uma caderneta, era um nome à ser lembrado. Esse não foi o único episódio a tocar no tema, mas foi, com certeza, o mais profundo.
Parenthood – Alex
Haddie Braverman é uma típica garota branca e de classe média. Tem boa educação, uma família liberal, e pensa que racismo é coisa de gente doente. Na teoria, toda garota branca de classe média é assim. Mas o preconceito está em pensar isso. Em subestimar valores e generalizar tudo. Em Parenthood, Haddie (Sarah Ramos) e Alex (Michael B. Jordan) protagonizaram uma bela história de amor, que desconstruiu as teorias e mostrou, que de fato, o racismo não só existe, mas está em todos os lugares. A Família Braverman não é racista, vejam Jasmine e Crosby e o lindo Jabbar, mas mesmo assim, o romance da filha mais velha de Cristina e Adam deu o que falar. Isso porque o garoto era descrito como um típico rapaz negro de periferia, e isso significa, ser um delinquente. Foi preciso um pouco de esforço, tanto de Alex, quanto da Haddie, para mostrar que esse conceito, é tão prejudicial quanto a questão racial. Mesmo tendo sido condenado por um crime, quando adolescente, Alex era um rapaz que estava apenas em busca de escolher certas, como qualquer outro rapaz. Seja ele negro, ruivo, branco ou asiático. Com essa história de amor adolescente, Parenthood foi direto ao ponto: amor não tem cor. E cor não dita o caráter de ninguém.
Community – Troy Barnes
Uma das definições de “consciência” é “conhecimento”. Sob este aspecto, sim, a consciência negra deve ser lembrada. O humor brasileiro tem sido alvo de inúmeras críticas por destilar preconceito em seus comentários politicamente incorretos. Mas reflitamos da seguinte forma: sem o riso não há diálogo entre o comediante e público, logo, não há piada, logo, não há humor. A verdade é que a comédia, desde seus tempos mais remotos, se fundamenta em estereótipos e rivalidades culturais (uma variação fofa para o velho “preconceito”). Existe piada para todas etnias, religiões, gêneros. Como um programa de comédia sobreviveria sem recorrer a estes chavões? É possível, mas o politicamente incorreto como instrumento para reflexão ou simplesmente entretenimento, é uma arte que poucos da área dominam. A série Community, já em sua quinta temporada, brinca com o tema, meio que rindo de si mesma, da televisão e de como a escalação de personagens de um seriado se dá muitas vezes por cotas étnicas. Um exemplo é o episódio Football, Feminism and You, do primeiro ano da série. Ao encontrar o grupo de estudos da universidade comunitária de Greendale, por exemplo, o reitor Pelton diz: – Olhem só para este grupo, tendo uma espécie de reunião e sendo tão diversificados… Há um de cada de vocês, não é? Vamos aproveitar o deboche de Community sobre o politicamente correto para pensar sobre quais piadas estamos rindo e até que ponto isso reflete nossa própria opinião? Consciência começa aí.
Grey’s Anatomy, Scandal e Private Practice – A criadora Shonda Rhimes
E não são só os personagens negros que se destacam no mercado de séries. Uma das showrunners mais famosas e bem sucedidas da atualidade é negra: Shonda Rhimes. E ela sabe utilizar muito bem sua posição para levantar a bandeira da diversidade racial e combater o preconceito. Shonda sempre inclui em sua série atores negros. E ela não faz isso para cumprir alguma cota. Os personagens interpretados por esses atores são sempre centrais em seus seriados, parte importante da história. Foi assim em Private Practice (com Sam e Naomi Bennet); é assim em Grey’s Anatomy (Preston Burke, Richard Weber e, mais recentemente, Steph e Shane); e é assim, especialmente, em Scandal, na qual a protagonista diva e todo-poderosa é Olivia Pope. Com esses personagens, Shonda prova que os negros devem ter as mesmas possibilidades e oportunidades que os demais. E que se as receberem, enfrentarão os mesmos dramas e percalços. Mas mais do que promover a diversidade através de seus personagens, Shondão também tenta conscientizar o mercado norte-americano de que promover a inclusão é necessário. E foi em um desses esforços que, recentemente, ela se chegou a se envolver em uma confusão com Amy Sherman-Palladino, a criadora de Bunheads, ao criticar a falta de diversidade racial no seriado. E o argumento de Shonda é válido: os negros se sentirão – e seu comentário fazia menção direta aos seus filhos – parte integrante da sociedade ao conseguir se identificar com personagens de sua própria cor. Ela luta pela possibilidade de almejar ter a trajetória vencedora de determinado personagem. Rhimes, então, embora não seja um personagem, merece seu lugar neste especial, em razão de todos os esforços que faz para que as pessoas, enfim, compreendam: embora diferentes, somos todos iguais.
Especial idealizado por Carla Heitgen, Carol Cadinelli, Gabriela Pagano, Lucas Victor, Maria Clara Lima e Mariela Assmann.
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