TeleSéries
Grey’s Anatomy – Hope for the Hopeless
24/01/2012, 13:02.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Hope for the Hopeless
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×12
Data de Exibição nos EUA: 19/01/2012
Hope for the Hopeless. Um começo leve e divertido. Um final tenso e dolorido. Era óbvio que a história do aborto de Cristina pairava sobre o casamento dela e de Hunt. E eles demonstraram de diversas maneiras, algumas bem sutis, que as coisas não iam bem. Mas não esperava que tudo fosse dito tão às claras, agora. Especialmente por que o jogo virou. Esse era o momento no qual Cristina poderia gritar com Owen, por causa de Henry. Ela detinha o direito de xingar e brigar. Mas Hunt virou o jogo e trouxe à tona, aos berros, a única história que tem contra Yang. A cada episódio gosto menos de Owen, embora entenda a dor dele.
Discordo quanto Hunt diz que as coisas são sempre do jeito de Cristina. Ela alterou alguns aspectos de sua essência desde que estão juntos. Ela se adequou ao jeito dele. E, como toda relação é troca, ele também se adequou ao jeito dela. Quando escolheu Cristina, ele sabia com quem estava casando. Se o sonho dele envolvia a perspectiva de construir uma “família tradicional”, deveria ter continuado com a noiva, ou se envolvido com Teddy. Ninguém – eu friso: ninguém – que conhece Yang imagina ela como a mãe zelosa e amorosa. Se Owen a visualizou assim, desconhecia a essência da pessoa que escolheu para casar.
É óbvio que não é fácil aceitar a decisão de um aborto. Não culpo o Owen por desejar que as coisas fossem diferentes, só penso que ele deveria saber que não seriam. E jogar tudo aquilo pra cima de Cristina, pelos motivos errado, foi altamente reprovável. Será que Hunt pensou que poderia mandar Cristina, às cegas, operar Henry, e que tudo ficaria normal? Ele achou, realmente, que o fato do marido da mentora de Yang ter morrido na sua mesa não teria conseqüências? Que mentir sobre algo tão importante assim ficaria impune?
Aqui muitos dirão: ele agiu como chefe, e mentir era a melhor opção. Eu até concordo. Mas que mentisse ele, não obrigasse Yang a fazer isso por ele. Especialmente depois do trauma que a esposa passou após o tiroteio no hospital. Então, se Yang fez algo, conscientemente, que magoaria Hunt; Owen também fez. Mas ele prefere posar de vítima, do que assumir os seus fracassos na relação.
Não sei como as coisas ficarão depois dessa discussão super pública. Penso que os problemas que afetam o casal são tão profundos que são quase impossíveis de serem reparados. Posso estar enganada, mas creio que o casamento não durará mais muito tempo. E esse processo de fim – ou de recuperação, quem sabe – deve mexer com muita gente, e dividir o hospital. Mais tensão vem por aí, tenham certeza. (A propósito: achei coerente o luto de Teddy e a fidelidade de Yang. E me diverti com a operação “ladra de pacientes”).
Por falar em tensão, adorei o caso de Derek e Lexie. Cada vez mais vejo eles como um ótimo time na Neuro. Eles se complementam, e balanceiam os sentimentos um do outro. Fiquei bastante tocada com a história do garoto com um tumor inoperável. Garoto que mentia acreditar na mentira da mãe, querendo que ela fosse mais feliz. Eu realmente achei que Derek, o rei da Neuro, conseguiria salvar o garoto. Então aprendi a lição junto com Lexie. Muitas vezes, fechar o paciente é a única opção, por mais dolorosa e revoltante que ela seja. E o final do caso, com o garoto dizendo que ficaria junto do pai, me levou às lágrimas. De verdade.
E o que era uma história muito divertida no começo do episódio, com Bailey organizando a festa pela cirurgia 10.000 de Weber, se transformou num doloroso drama. O retorno de Adele foi ótimo. A cena dela na sala do Chief, e depois na sala de observação, foi ótima. Lindamente encerrada pela canção My Funny Valentine, cantada pelo casal Weber. Fiquei com dó do Chief, por mais que ainda estivesse magoada com a puxada de tapete que ele deu em Karev no episódio anterior. Alzheimer, alcoolismo, alzheimer. É muito drama para um homem só. Por isso gostei da iniciativa de MerDer, de transformar a festinha de Zola em uma homenagem à Richard. Ainda que as coisas tenham acabado daquele jeito.
Outra trama com destaque no episódio foi a da escolha de especialidade, por parte de Meredith. É nítido o medo que ela tem de viver a sombra da mãe, ou de se transformar em alguém como ela. Por isso achei tão importantes as palavras de Weber pra ela. Meredith nunca será Ellis, ainda que escolha cirurgia geral. Por que essa seria a única similaridade entre elas. Creio que Mer vai se dar muito bem na cirurgia geral, embora eu adorasse ela na Neuro.
O lado cômico do episódio ficou a cargo do trio Calzona/Mark. Achei hilárias as tentativas de Robbins e Torres de fazer com que o cirurgião declarasse seu amor por Julia. E, por mais que o discurso de Sloan tenha sido coerente, e que ele não queira mesmo apressar as coisas, fiquei com a impressão de que ainda há muita Lexie em seus pensamentos. É, parece que o fim de Sexie, que previ há duas reviews, está longe. E fico muito feliz com isso.
Por fim, preciso comentar a trama da mudança de Avery, April e Alex. Mais alguém ta achando que Avery desenvolveu sentimentos românticos em relação à April? Fiquei com a nítida sensação de que ele queria se mudar apenas com ela. Veremos como as coisas se desenrolarão na nova morada do trio.
O ponto negativo da semana? Uma acentuada queda na audiência. Foram cerca de 9.42 milhões de espectadores, a 2ª menor audiência da temporada. Certamente, a queda não foi merecida.
Nessa semana, não teremos episódio inédito. Dia 02/02, Grey’s retorna com If/Then, o 13° episódio da temporada. Até lá!
Katherine Heigl confessa que gostaria de voltar à ‘Grey’s Anatomy’
18/01/2012, 17:12.
Anderson Narciso
Notícias
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Quando Izzie Stevens saiu de Grey’s Anatomy na sexta temporada, muitos fãs da loira ficaram indignados. E fãs do casal Izzie-Alex mais ainda. Dois anos depois, a atriz Katherine Heigl que deu vida a personagem na série, disse em uma entrevista para o E!Online que adoraria retornar para a série, e dar uma conclusão melhor para a sua personagem e para a relação com que tinha com Alex Karev: “Eu gostaria de ver a Izzie de volta para se acertar com o Alex, ou pelo menos darem um final para a personagem” afirma Katherine.
A atriz ainda disse que tem algumas idéias para a personagem, mas que não sabe se ela caberia no universo que Grey’s Anatomy apresenta hoje, já que temos 14 personagens fixos no elenco, e muitas histórias para contar. Entretanto, quando questionada, sobre um possivel convite de Shonda Rhimes para o retorno a resposta da atriz é firme: “Volto na hora”.
Confira o video postado no canal do E!News no Youtube.
Será que Heigl se arrependeu de deixar a série? E você ficaria feliz com o retorno de Izzie?
Com informações do E!News.
Retrospectiva 2011 – Os melhores do ano
15/01/2012, 10:19.
Redação TeleSéries
Especiais, Opinião
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2011 não foi lá um dos melhores anos para o mundo dos seriados. Entre novatas e veteranas parecia ser preciso um toque de mágica e inovação para salvar a programação do marasmo.
A Equipe do Teleséries escolheu o que teve de melhor no ano passado – salvando a TV de um ano desastroso.
Once Upon a Time
Espelho, espelho meu: existe série mais fofa na atualidade do que Once Upon a Time? Não, não existe. Once Upon a Time estreou no final de outubro nos EUA, toda direitinha e repleta de contradições: parece ao mesmo tempo o seriado mais original da TV desde Pushing Daisies; e ao mesmo tempo tem uma aura de clássico, como se já estivesse há muito tempo em nossas vidas. A ideia de transportar os contos de fadas pros dias atuais funciona tão bem que até seu formulismo (narrar um trecho de um conto por semana, meio com um flashback semanal de Lost) não incomoda. Adam Horowitz e Edward Kitsis, dois roteiristas de Lost, acertaram em cheio nas primeiras setes semanas da série e o elenco, ancorado numa trinca de boas atrizes, manda bem. Jennifer Morrison não tem uma personagem tão cheia de nuances como a Cameron de House, mas leva com competência seu primeiro papel como lead actress. Lana Parrilla, depois de meia dúzia de séries ruins, ganhou um papel complexo, que a permite desenvolver o potencial que mostrava nos anos 90 quando surgiu na cultuada Boomtown. E Ginnifer Goodwin tem a beleza e a sensibilidade que o papel de heroína romântica exige – sim, ela é a atriz mais linda da TV na atualidade, o que é uma grata surpresa pra quem se acostumou a vê-la em personagens tão distintos em séries como Ed e Big Love. (Paulo Serpa Antunes)
The Vampire Diaries
O que mais gosto em The Vampire Diaries é o roteiro amarradinho, sem falhas e com uma mitologia inteligente, bem atual, por mais irônico que isso seja, e ousada – um simples triângulo amoroso adolescente envolvendo bruxaria, vampiros, fantasmas, híbridos e todos os seres sobrenaturais possíveis. Se isso não bastasse, a série chega ao seu terceiro ano sem mostrar nenhum sinal de cansaço, muito ao contrário, surpreendendo cada vez mais. Pra mim a grande sacada da primeira parte exibida em 2011 é a inversão dos papeis de protagonista e antagonista da série, uma transformação, aliás, muito bem construída desde o início. Paul Wesley vivia um Stefan quase in-crível, sua ética, moral e amor incondicional por Elena era um ponto de conflito para os fãs, e agora ele interpreta um Stefan sem escrúpulos, com um sorriso debochado na cara e sem deixar o amor por Elena ser abafado. Ao passo que Damon passa de vilão para herói. Paralelo a isso, a maneira como o roteiro costura as tramas dos personagens secundários à trama principal é sensacional, quem diria que Tyler seria tão importante hoje, dois anos atrás não é? Trilha sonora impecável, atores bons (Joseph Morgan arrebentando como Klaus) e com um roteiro inteligente, por isso, The Vampire Diaries não fica devendo pra outras séries, tá sendo uma das poucas que vale a pena na TV. (Lara Lima)
Boardwalk Empire, 2ª temporada
Meu primeiro pensamento foi escrever sobre Chicago Code: a série que ninguém viu mas deveria ter visto. Também pensei em Homeland, Boss e Justified mas acabei optando por Boardwalk porque a série conseguiu manter a qualidade na sua segunda temporada mas ao mesmo tempo não teve nenhuma grande mudança na sua maneira de contar a história. E isso não é uma tarefa fácil. Apenas no último episódio da temporada é que temos um grande acontecimento daqueles que faz a audiência pensar: como vocês irão se virar agora? Para em seguida, ao repassarmos tudo que foi contado até aqui ver que a decisão foi extremamente coerente por mais dolorosa que pareça. A série também tem o mérito de saber lidar muito bem com a mistura entre personagens reais e ficcionais. Soma-se a a oportunidade do Steve Buscemi mostrar seu talento fazendo um papel diferente do qual estamos acostumados a ver. (Tati Leite)
American Horror Story
Desde o início eu sabia que assistiria American Horror Story porque ela tinha aquela cara de projeto diferente que geralmente chama a minha atenção, mas em nenhum momento coloquei fé em Ryan Murphy. É bem verdade que o produtor/roteirista teve grandes ideias ao longo de sua carreira (Popular, Nip/Tuck, Glee), mas ele é muito mais conhecido por destruir suas séries após inícios espetaculares do que pela qualidade que impingiu nos primórdios de tudo. E por isso fui para o tudo ou nada com AHS e fiquei surpresa e infinitamente grata por ter recebido uma temporada maravilhosa. A série é bizarra e explora com maestria inúmeros clichês do terror/suspense e, ao contrário da fama de Murphy, começou capengando e depois cresceu de tal forma que só pude me colocar de pé e aplaudir. Personagens carismáticos (e outros odiosos), atores competentes e um enredo que funcionou como ninguém imaginaria que fosse capaz. E o melhor de tudo? É uma série de temporadas fechadas, independentes umas das outras, o que impede que uma sequência ruim manche a qualidade estrondosa do que já foi visto até aqui. Uma grata surpresa esta entregue por Ryan Murphy, com certeza. (Mica)
Sons of Anarchy, 4ª temporada
A série retornou já com uma cena que fez acelerar o coração: os membros de SAMCRO saindo da penitenciária e retornando para Charming em formação. Era quase uma mensagem: OK, pagamos o preço pelo que o roteiro fez na temporada anterior, agora voltemos ao nosso lar, ao que fazemos melhor. Porém, assim como se diz que quem viaja nunca volta a mesma pessoa, também a cidade não é a mesma de quando o Clube saiu em cruzada no ano passado [ou catorze meses antes, de acordo com a cronologia da série].
Para lidar com as ameaças externas e internas, SoA precisou não apenas de um, mas de dois episódios duplos e mais um episódio extra: além de lidar com o velho inimigo Hale, agora prefeito de Charming, o Clube depara-se com o novo Xerife, que inclui o elemento racial na mesa de discussão; com o Assistente da Promotoria Federal interpretado por Ray McKinnon; com os aliados do cartel mexicano [Danny Trejo e Benito Alvarez, em participações saudadas pelos fãs]; e, principalmente, com o desabamento interno da estrutura do Clube. Sons of Anarchy entregou histórias que mantiveram o espectador na ponta da cadeira, ansioso pelo próximo episódio. Foi uma temporada em que eu chorei, gargalhei, tive vontade de pegar personagens no colo e de espancar outros. Kurt Sutter escancarou que a inspiração para a trajetória do personagem central é mesmo o trágico príncipe Hamlet, de William Shakespeare, e Jax Teller foi movido pelas ações de todas as pessoas importantes à sua volta, às vezes de anos atrás. Resta saber se na próxima temporada ele passará a agir também, em vez de reagir, e como isso afetará a dinâmica da série. Promete muito! (Lu Naomi)
Homeland
Uma trama dúbia, bem construída, que prende a atenção do início ao fim. Um elenco afinado, que interpretou brilhantemente os papéis (destaque absoluto para Clarie Danes). Surpresas, reviravoltas, descobertas, tensão. Tem muita série por aí sobre agências do governo e seus agentes. E Howard Gordon e Alex Gansa conseguiram trazer novos e deliciosos ares à Langley. E tudo isso explorando um tema meio gasto: a guerra ao terror e o medo que ela plantou nos corações e mentes americanos. E, contrariando aqueles que achavam que o plot se esgotaria quando o suspense mocinho/bandido terminasse, o seriado ganhou novo fôlego com uma finale de 90 minutos, que traçou os caminhos da 2ª temporada. Por todos esses motivos, e outros mais, desejamos, em coro: vida longa para Homeland, a melhor série de 2011. (Mariela Assmann)
The Good Wife
É tarefa árdua para mim explicar o que torna The Good Wife tão superior as demais séries, especialmente a segunda metade da segunda temporada, com a qual fomos agraciados no começo de 2011. É difícil explicar a sensação catártica que Great Firewall me proporcionou, por exemplo, enquanto ainda sendo o show racional que conhecemos, ou como esse mesmo episódio recorre a uma artimanha clichê, mas ainda assim não me senti enganada com a revelação final. Não sei elaborar o porque da briga entre Kalinda e Alicia ter me afetado tanto, ou o breve relacionamente da última com Will ter me deixado tão contente (apesar de eu ter sido abertamente #teamMr.Big na primeira temporada). O combo de diálogos excelentes, atores soberbos, situações envolventes, perfosnagens fasciantes, e um tom sóbrio, pé no chão, mas ainda assim com parcelas perfeitas de drama e comédia só podem ser devidamente apreciados assistindo ao show. Se você ainda não assistiu ainda, assista. Mas realmente invista seu tempo, pois as pessoas em TGW são complexas e reais, e demora um tempo para conhecê-las e amá-las, mas depois que isso acontece, é impossível não querer passar seu tempo com Alicia, Will, Diane, Kalinda, Eli e os demais. (Thais Afonso)
Grey’s Anatomy, 8ª temporada
Grey’s Anatomy se destacou como nunca nesta primeira parte da oitava temporada. Após exibir um fraco enredo durante a sexta (com exceção do tiroteio que encerrou a temporada) e sétima temporadas, a série de Shonda Rimes voltou com tudo este ano. Temos de volta o destaque para os protagonistas Meredith, Alex e Cristina, que estiveram apagados nos últimos dois anos. E com isso, o retorno dos tempos áureo da série. Em 2011, Grey’s apresentou casos médicos cativantes e muita emoção, o que, para mim, colocou a série novamente no patamar de melhores do ano. Shonda Rimes conseguiu mostrar que a série ainda tem muito fôlego. Prova disso foi a confirmação que o seriado está renovado para a nona temporada, com a permanência de quase todos os protagonistas. “Vida longa a Grey’s”. (Anderson Narciso)
Game of Thrones
Quando uma série nova estréia na HBO dois pensamentos vêm em minha mente: Superprodução e sexo. Parece que o alto grau de compromisso com a realidade faz com que séries como Game of Thrones encontrem na HBO um lar promissor. Não faltou riqueza nos detalhes com o figurino, cenários impressionantes e atores competentes, além de muita pele nua e cenas ousadas. A série é uma adaptação do livro de George R. R. Martin – uma adaptação impecável que agradou aos leitores e críticos – e levou a primeira história da saga para as telinhas. O que a série também levou foram diversos prêmios, garantindo a honra de ser aclamada e também renovada para a segunda temporada. (Maria Clara Lima)
CSI Las Vegas, 12ª temporada
Há anos atrás eu defendia neste mesmo Teleséries que CSI merecia uma indicação ao Emmy ou ao Globo de Ouro que nunca vinha – dificilmente um seriado procedural policial as recebe – como a melhor série de drama da época. O tempo passou e eu nunca imaginei o quanto CSI poderia afundar com um protagonista sem carisma e tramas sem charme e foi fácil ver o fim do seriado nas telas. E daí vem a surpresa de seu renascimento, de sua reinvenção: ninguém imaginava ser possível, ninguém conhece renascimento parecido. Mas foi: Ted Danson nos trouxe um novo supervisor de equipe em tudo diferente de Grissom e ao mesmo tempo tão parecido, por nos parecer tão natural sua liderança. Russel, personagem de Danson, parece não somente ter impressionado aos fãs, mas também aos roteiristas, que recuperaram aquele tanto de bizarro e único que as luzes da cidade de Las Vegas tinham pra nós nos primeiros anos. E eu voltei a aguardar ansiosa por aquela “sacada” antes dos créditos, como antigamente eu fazia. (Simone Miletic)
***
Veja também a nossa lista de Piores do Ano.
Grey’s Anatomy – This Magic Moment
14/01/2012, 20:35.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódios: This Magic Moment
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×11
Data de Exibição nos EUA: 12/01/2012
Nos últimos episódios de Grey’s Anatomy, vimos muitas tramas e muitos traumas. Muita dor, e muitas lágrimas. Muitas mortes, e muitas dúvidas. Mas os instantes finais de Suddenly deram a tônica do que viria na sequencia. Cenas mais leves, divertidas e felizes.
This Magic Moment, para mim foi, realmente, sobre momentos mágicos. Aqueles momentos deliciosos, nos quais você se pega, sem mais nem menos, com um sorriso bobo nos lábios.
Me apaixonei pelo episódio nos primeiros segundos de exibição. Culpa de Mer, Der e Zola. E seu vídeo fofo da tentativa de andar. Tomados por uma felicidade transbordante. E depois, os papais corujas analisando se a pequena Zola teria crescido, em apenas algumas horas. Tentando gravar os primeiros passos da bonitinha. E, ao final do episódio, quem não riu, não teve vontade de sair dando pulinhos pela casa, dançando e cantando? Assisti todos os episódios de Grey’s, todos mais de uma vez. E, agora, não lembro de nenhum momento tão profundamente feliz que tenha me dado essa sensação. Derek e Meredith passaram por muita coisa, juntos ou separados. Eles merecem essa felicidade, e torço pra que ela seja se não eterna, pelo menos duradoura. Viva a família Grey-Shepherd. Clique aqui para continuar a leitura »
Katy Perry gostaria de participar de ‘Grey’s Anatomy’
13/01/2012, 16:57.
Anderson Narciso
Notícias
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Katy Perry parece ter gostado da coisa. Após ter participado de How I Met Your Mother e Saturday Night Live, agora a cantora quer atacar de atriz no drama médico da ABC, Grey’s Anatomy. Após alguns boatos nos ultimos dias, o site CELEBS com algumas noticias sobre a vida da cantora e que uma delas é que deseja estrelar um episódio de Greys.
Além de fazer aulas de atuação desde o ano passado, seu agente tem desenvolvido um papel que descrevem como “único” para ela atuar em Grey’s. Seria de uma paciente ferida e morrendo. É… bem único!
Aguardemos se Shonda Rhimes dará oportunidade para a cantora!
Grey’s Anatomy – Suddenly
09/01/2012, 08:37.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódios: Suddenly
Temporada: 8ª
Número do Episódios 8×10
Data de Exibição nos EUA: 5/01/2012
Já não sei mais que palavras usar para me referir à Grey’s Anatomy. Acho que já usei todos os adjetivos possíveis para definir os episódios. E agora cá estou eu, tentando não ser repetitiva, mas ainda assim necessitando definir o episódio. Então, vamos lá: maravilhoso, esplêndido.
E podem comemorar. É oficial. Os velhos tempos, aqueles áureos, estão de volta. Shonda Rhimes, aquela mesma que parecia ter perdido a mão ao longo da 6ª e da 7ª temporada, mostrou pra todo mundo por que é chamada de rainha do drama pelo mundo afora. Com Suddenly, Grey’s foi agraciado com uma ótima audiência, de mais de 12 milhões de espectadores. E nós todos fomos muito bem recompensados após quase dois meses de hiato.
Na review de Dark Was the Night, eu falei que Suddenly deveria encerrar as tramas iniciadas naquele episódio. E isso foi feito, com muita competência. Com momentos, até certo ponto, inesperados. Com uma história médica cruel e ao mesmo tempo linda de “pano de fundo”. E ainda foi dado o encaminhamento do que será abordado nessa segunda metade de temporada. Não poderíamos querer mais.
Derek voltou a ser Mc Dreamy! Acho lindo quando ele se preocupa com Meredith e demonstra isso. Quando ele tem essa necessidade de cuidar da esposa. Achei ótimo o momento deles na cozinha, no final do episódio. Sim, eles ficariam bem ainda que fossem apenas os dois. Mas não era para ser assim. Acho que ninguém esperava esse final de episódio. Eu achei que demoraria um pouco mais pra Zola ser de Mer e Der. Mas Shonda, num episódio de profunda tensão e tristeza, conseguiu fazer com que todos encerassem o episódio com um sorriso nos lábios. A cena foi tão simples, mas ao mesmo tempo tão bonita que a alegria foi contagiante. Pra mim, uma das atuações mais convincentes da Ellen Pompeo.
Então, agora, veremos a dinâmica da família Shepherd, a tentativa de Meredith e Derek de serem tão brilhantes na paternidade como são nas salas de operação. Mas, não se enganem. Estamos falando de Grey’s Anatomy, onde toda felicidade é passageira (as vezes até demais), e deveremos ver momentos de drama por aí.
E por falar em felicidade passageira, precisamos falar de Teddy. Altman se tornou um personagem de Grey’s na 6ª temporada, quando os tempos de vacas magras já haviam iniciado. Sua história na serie sempre se resumiu ao embate com Cristina e à paixonite por Owen. Ela nunca foi um personagem muito expressivo dentro da trama. Mas isso começou a mudar quando Teddy conheceu Henry. E na 8ª temporada, feliz na vida pessoal, ela teve um crescimento dentro do hospital também, e a dinâmica entre ela e Cristina tornou-se mais madura e legal de assistir. Mas, isso é Grey’s Anatomy. Estamos falando de Shonda Rhimes, aquela mesma que matou Denny Duquete (em um momento de felicidade, quando respirávamos aliviados). Alguém conseguiu não chorar na cena do necrotério? Nossa, achei o ápice da tristeza.
Agora, resta saber como será o comportamento de Teddy daqui pra frente. É certo que ela culpará alguém, e tenho quase certeza que esse alguém não será a Yang. Voto no Owen, embora ache que pode sobrar uns resquícios de mágoa para Webber e Bailey.
Amei a postura de Yang. O fato dela ter tomado a dianteira da situação e contado para Teddy sobre a cirurgia demonstra o crescimento profissional de Cristina, o qual ela deve muito à Altman (especialmente na parte humana da coisa). E, se amo cada vez mais Yang, o mesmo não pode ser dito de Owen Hunt.
As atitudes dele foram todas detestáveis. Porque não, ele não estava pensando na paciente operada por Teddy. Ele estava pensando nele mesmo, e dane-se ele! Como Cristina disse, aquilo não era sobre ele, o que ele queria ou pensava. E colocar Yang com Teddy, na mesma sala de operação, para fingir alegria por horas, não foi menos do que um ato de tortura. Torço (torço mesmo) pra que Yang se afaste de vez de Owen. Afinal das contas, ele já estrangulou ela, não apóia as decisões dela, não entende a essência da mulher. Na relação deles, sempre foi Yang se ajustando. E acho que ela não merece isso, não mais.
Ben voltou em ótima forma. Descobriu a hipertermia maligna, salvou o paciente e ainda disse tudo que Miranda precisava ouvir. E mais, respeitou o espaço dela e, com isso, conseguiu se aproximar. Faz tempo que Bailey anda meio apagada em Seattle. Ela nunca superou definitivamente o tiroteio, talvez por não deixar ninguém se aproximar. Quem sabe agora, junto de Ben, ela não cresça e se destaque novamente? Vou torcer.
Em se tratando de crescimento, há que se citar Callie e Avery. Sim, o erro foi dele, mas a responsabilidade era dela. E Callie deu uma lição no residente. Espero que o Avery tome essa lição, e use-a pra se destacar mais. Por que potencial ele tem.
Alex mostrou, mais uma vez, que é um profissional muito preocupado e que pediatria é o seu lugar. Mesmo que pra isso ele precise gritar com a fofa da Arizona uma ou duas vezes. Isso é crescimento pessoal. Nosso bebezão mimado e revoltado se tornou um homem. Espero que continue assim.
Mas crescimento, nesse episódio, teve um nome. Lily. A jovem que perdeu a avó e a mãe, e teve que decidir sobre o destino da vida do pai. Que ficou sozinha, com dois irmãos menores, e precisou dar a eles a pior notícia possível. Achei a história muito triste. Pra mim, entra no rol de casos mais tristes da história do seriado. E, apesar de toda a tragédia, de toda a tristeza, foi uma demonstração da capacidade que o ser humano tem de se superar nos momentos mais difíceis. Mostra o poder da resiliência. Pra mim, foi uma bela lição.
E, nesse misto de histórias começando e terminando, tivemos Sexie. Pra mim, o princípio do fim do shipper. É como se algo tivesse se quebrado. Mark parece feliz com sua super oftalmologista, que, a propósito, além de ótima profissional, é um doce de pessoa. Mark parece genuinamente feliz, e nem dá pistas de não ter superado Lexie. Isso me fez refletir: será que não é melhor, mesmo, encerrar esse caso de idas e vindas, e trazer alguém novo para Lexie? Alguém com quem ela possa viver uma história de amor em toda sua plenitude? É uma hipótese que me agrada.
E assim, subitamente, Grey’s Anatomy voltou a ser o que era. Repentinamente, essa 8ª temporada apareceu, nos levando às lágrimas e fazendo nossos corações se encher de esperança. Agora, minha torcida é pra que continue assim. E estaremos diante de uma das melhores temporadas do seriado, sem sombra de dúvida. Semana que vem tem mais? Alguém quer apostar que será mais um ótimo episódio?
P.S.1: tive um pouquinho de pena de April, sentada na galeria e tolerando que falem dela. Acho que desenvolvi afeto pela chatinha, afinal.
P.S.2: mais uma vez a trilha sonora do episódio foi perfeita. Destaque para New York, do Snow Patrol, embalando o momento família no final do episódio; e pro momento necrotério/desligar aparelhos/lição de Callie ao som de Skin, do Zola Jesus.
É Natal! Liga a TV!
24/12/2011, 15:45.
Redação TeleSéries
Especiais
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Amanhã é Natal, e nada melhor do que um domingão para relembrar episódios especiais para essa época do ano. A equipe do TeleSéries separou alguns episódios de Natal – ou não – para você assistir juntinho de quem você mais gosta amanhã.
Grey’s Anatomy – Grandma Got Run Over By a Reindeer (2×12)
Não ser fã do natal é bem estranho para a maioria das pessoas e é difícil ser alheio a tantos enfeites e propagandas nesta época do ano, tem sempre uma Izzie, por exemplo, pra transformar a sala de estar em uma oficina do Papai Noel e pra pregar o espírito natalino. É por isso que adoro este episódio de Grey’s Anatomy, porque ninguém está no humor pra comemorar o feriado, mas não deixa de passar uma mensagem bonita sobre estar com as pessoas que você ama, sobre família e milagre. (Lara Lima)
Glee – Extraordinary Merry Christmas (03×09)
Em Extraordinary Merry Christimas, o Glee Club da McKinley High fica dividido entre dois eventos: A gravação de um especial de Natal para uma emissora local ou cantar num evento beneficente para as crianças sem teto de Lima. A maioria aceita o especial e, Rory, lembrando do verdadeiro significado da época, muda o roteiro e os faz repensarem suas atitudes. Me fez pensar em o que realmente eu esperava do natal e, com certeza, mudou meu ponto de vista. (Ariel Borges)
Poirot – The Theft of the Royal Ruby (3×08)
O episódio The Theft of the Royal Ruby [o oitavo da terceira temporada de Agatha Christie’s Poirot, exibido originalmente na Inglaterra em 24/2/1991] é uma adaptação do conto A Aventura do Pudim de Natal. Poirot é convidado a resolver o caso do roubo de um valioso rubi que pertence à família real egípcia e precisa hospedar-se na casa de campo de uma família inglesa durante o Natal, onde integra-se aos costumes britânicos para as festividades: pantomimas, jogos de mímica e, é claro, o pudim de Natal. Este é um dos raros casos em que Poirot interage com crianças e isto, junto com a atmosfera geral de aconchego de um Natal em família, o humor típico inglês e um crime que não é assassinato, torna o episódio ideal para a época. (Luciana Naomi)
Roswell – A Roswell Christimas Caroll (2×10)
Há duas razões para assistir esse episódio no dia 25 de dezembro: a mensagem de que devemos viver a vida de modo honesto e feliz e a Xmas Nazi – nada menos do que a Katherine Heigl em início de carreira. O episódio conta como o alien Max lida com a escolha de usar o seus poderes e relevar a sua identidade, ele acaba não salvando o homem e é aterrorizado pelo ‘fantasma’ da vítima. Esse episódio é uma releitura do clássico de Charles Dickens Um Conto de Natal, e mostra que mesmo que a vida não esteja boa, há motivos para comemorar. O ponto cômico do episódio é a alien Isabel e sua obsessão pelo Natal perfeito. No final, o espírito de caridade natalino prevalece sobre todos. (Maria Clara Lima)]
Doctor Who – Runaway Bride (2×14)
Esse ano pela primeira vez na noite de natal terei duas séries para assistir: Doctor Who e Downton Abbey. Pensando nisso escolhi para esse especial o meu episódio favorito de natal de Doctor Who: The Runaway Bride. O episódio nos apresenta pela primeira vez Donna Noble que é a companion favorita de muitos fãs da série (ela é a minha favorita empatada com a Martha Jones). Episódios de Natal são uma tradição em Doctor Who e esse episódio está entre os meus favoritos de toda a série. (Tati Leite)
The O.C. – The Chrismukkah That Almost Wasn’t (2×06)
Para o dia 25 indico um dos episódios natalinos mais bonitos de The O.C.: o sexto episódio da segunda temporada. Lindsay estava desiludida, com a briga que teve com Caleb sobre a sua paternidade estragando toda a cerimônia de natal na casa dos Cohen. Mas o espírito destas festas leva Summer a salvar o natal trazendo a cerimônia pra casa de Lindsay, que nunca teve oportunidade de comemorar com uma família. O momento em que ela chega à casa junto com Seth é de se emocionar. (Anderson Narciso)
O Amigo Nada Secreto das Séries
18/12/2011, 22:27.
Redação TeleSéries
Especiais
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Todo final do ano é sempre a mesma coisa. Seja em casa, no trabalho, na escola, sempre rola um Amigo Secreto (ou Oculto). No mundo das séries não seria diferente, então resolvemos preparar uma super troca de presentes entre personagens queridos pela nossa equipe.
Convidamos a Dra. Yang para comandar esse evento que trouxe das terras geladas o Robb Stark para animar – e proteger – a festa. Depois da meia-noite, os vampiros Bill Compton e Damon Salvatore apareceram, e quem já estava por lá era a professorinha Jess Day, o cientista Walter Bishop e seu xará Walter White. Para ajudar Cristina Yang, Barney Stinson e a boa esposa Alicia Florrick. Supervisionando toda a turma: a elegante e responsável Brooke Davis. A diversão estava garantida.
Depois de muita bebedeira e várias saias justas, veja como foi o Amigo Secreto da turma das séries, e tente adivinhar quem tirou quem.
Brooke Davis – O meu amigo secreto tem uma personalidade forte mas uma ponto fraco bem visível. Para acabar com esse problema e adicionar um pouco de estilo na vida do meu ‘bom’ amigo, darei um combo da Clothes Over Bro’s: um chapéu e um gorro preto para ele usar em todas as ocasiões e para cobrir com charme sua careca. Os adereços estão em alta e, além de tudo, servem para as noites frias desse inverno.
Jess Day – *Cantando* O seu nome saiu em um pedaço de papel, logo sou que esse seria o meu amigo secreto. O amigo secreto da Jess! Ah, escolher esse presente foi bem fácil, meu amigo secreto e eu somos muitos parecidos, em outra realidade poderíamos ser da mesma família. Assim como eu adoraria ganhar o que eu escolhi, meu ‘Bmigo’ – entenderam? entenderam? *risos* – vai ficar emocionado com o LP do Tears For Fears que eu comprei. Quando ele cansar do lado A, pode ser feliz ouvindo o lado B.
Robb Stark – Em meio à guerra, não tive tempo para pensar no presente ideal para minha excêntrica amiga secreta. Mas creio que ela irá ficar feliz com a armadura sob medida que mandei confeccionar. Ela poderá ser utilizada em peças de teatro, apresentações com sinos, servir como figurino para suas imitações ou até como decoração para sua casa. Tenho certeza que ela irá adorar o brasão dos Stark do escudo.
Cristina Yang – Meu amigo secreto tem alguns problemas para resolver. E como ele não pode usar as salas de operação como terapia, comprei livros que lhe serão muito úteis. Eles contêm dicas preciosas de como conquistar a humana amada, controlar seu gênio e adquirir hábitos “vegetarianos” saudáveis. Tenho certeza que ele será outro homem depois de ler a saga Twilight completa.
Walter Bishop – Somente pessoas muito obtusas são traídas tantas vezes. Aqui, acho que o caso seria para um transplante encefálico, mas como não achei um cérebro compatível, decidi desenvolver um protótipo que, acoplado ao corpo, irá emitir alertas sonoros, sempre que algum traidor se aproximar. Isso, por óbvio, se os implantes subcutâneos estranhos não amedrontarem a destinatária do presente. E, como acompanhamento, um milk shake de morango.
Bill Compton – Caros e caras, meu respeito por suas tradições vai além da política da boa vizinhança. Desde a minha época de humano, sou fã das festividades do fim do ano. Para comemorar comigo, estou presenteando a minha amiga secreta com um belo vestido vermelho e um vinho italiano conseguido por mim depois de muita luta – literalmente. Tenho certeza que ela ficará linda de vermelho e o vinho tornará tudo mais fácil, quer dizer, romântico.
Walter White – Meu amigo secreto cresceu muito em pouco tempo, se tornou um líder ainda jovém e deverá enfretar muitos inimigos pela frente. Deste modo, levei em consideração um presente que possa dar uma certa vantagem ao meu amigo sempre que for preciso oferecer banquete aos inimigos para selar um acordo. Com este presente ele não precisará se preocupar com acordos, apenas com a vitória. O presente é um frasco de Ricina, que mata sua vítima em alguns dias e é bastante difícil de ser identificada, ainda mais na época que meu amigo vive.
Alicia Florrick – Sou perita nesse assunto e por isso pensei em presentear meu amigo secreto com um livro sobre traição. Entretanto, os dramas pessoais dessa pessoa vão além de uma pulada de cerca ou punhaladas pelas costas. Aqui está amiga, uma coleção de capa dura com detalhes em fios de ouro de todas as peças do dramaturgo William Shakespeare. Tenho certeza que você irá adorar ler histórias sobre insegurança, traição, conspiração, amores perdidos… um prato cheio para quem vive por um fio!
Barney Stinson- Senhores, fiz questão de presentear meu amigo com uma versão exclusiva da minha própria coletânea “Fique Ligadão” – a coletânea que sobe o tempo inteiro. A música mais famosa desse cd “You Give Love a Bad Name” do Bon Jovi vai cair como uma luva para embalar as aventuras sexuais do meu amigo secreto. Com a música certo e o ambiente certo, meu amigo não vai deixar ninguém escapar!
Damon Salvatore – Quando descobri que meu amigo já se fantasiou de piloto Top Gun para o Halloween de 2005 não pensei duas vezes: humanos gostam de fazer cultos estranhos, então achei bacana encomendar um pôster daquele ator Tom Cruise. Meu amigo poderá pendurá-lo na parede e venerar o personagem que pode até servir de inspiração para uma de suas ilusões.
***
Confira quem tirou quem no nosso Amigo Secreto
Walter White tirou Robb que tirou Jess que tirou Walter Bishop que teve o nome da Alicia sorteado e ela tirou a Dra. Yang que tirou o Damon que tirou o Barney que sorteou o vampiro Bill que tirou a Brooke Davis que tirou o Walter White.
Textos de Anderson Narciso, Mariela Assmann, Maria Clara Lima e Túlio Bittar.
Grey’s Anatomy – Dark Was the Night
13/11/2011, 23:51.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Dark Was the Night
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×09
Data de Exibição nos EUA: 10/11/2011
Escrever essa review não foi fácil. Primeiro, por que queria tentar pelo menos chegar ao nível que o episódio merece, missão na qual falhei. Segundo, por que depois dessa, só em 2012. É, isso mesmo. O próximo episódio de Grey’s Anatomy vai ao ar em 05/01/2012. Até lá, seguramos o coração na mão, esperando pelo desfecho de todas as histórias iniciadas, continuadas ou terminadas em Dark Was the Night.
E teve muita história nesse episódio. Alguma feliz? Não, nenhuma. Ou, se teve, passou batido. Por que a dor preponderou. O desespero e a angústia, tomaram conta do campinho. E todos nós sabemos que em se tratando de dor, desespero, angústia e morte – sim, infelizmente – Shonda Rhimes é a dona da bola.
Derek e Meredith estão bem como casal. Finalmente, Derek perdoou as atitudes da esposa. Eles estão bem. E é fato Shonda nunca deixa os momentos felizes do casal serem muito longos. Por isso Janet não recebeu o telefonema do Tribunal. Por isso Meredith acha que Zola nunca mais voltará aos seus braços. Por isso Mer disse para Derek que não quer outra criança, já que perderam a deles. Por que Shonda precisa lançar essa nuvem negra sobre o casal toda vez que os sorrisos ultrapassam as lágrimas. Mas eu ainda acredito que, quando Grey’s retornar, Zola também retornará. Sim, eu tenho esperança que, após um mês e meio de espera, Shonda nos presenteie com o retorno da menininha aos braços dos pais, numa espécie de grito “Ei, não sou tão má quanto vocês pensam!”. Estou me iludindo? Provavelmente.
Derek sofreu com a “perda” de Zola. Mas, mais do que isso, ele sofreu com a possibilidade de ser culpado por Meredith, assim como ele fez com ela. Culpado por querer a filha que ela “nunca quis”. Culpado por perdê-la. Achei lindinho ele confessando que não suportaria perder a mulher de sua vida (desculpe-me, Addison). Pausa feliz: fofo o Mark dizendo que Mer e Der podem entrar no rodízio de Sofia. Afinal de contas, a menininha vive feliz com 3 pais, dois a mais não fariam muita diferença. Volta ao drama: Derek sofreu ainda mais, na sequência, ao saber que a esposa estava no meio do nada, em uma ambulância prestes a explodir. Tensão pura quando caiu a ligação, após Derek, Arizona e Mark escutarem os barulhos da batida.
Preciso dizer que achei a cena da ambulância muito interessante. Karev e Meredith sendo chacoalhados em câmera lenta, e a tensão pela explosão eminente do veículo. Fiquei aflita, de verdade. E, mesmo quando vi que os dois estavam bem, pegando a bebê para sair da ambulância, continuei esperando pela explosão. Eu achei que Meredith sairia, mas a explosão aconteceria antes do Karev descer. Sim, Shonda me enganou bonito. Nunca imaginei que Mer e Alex encontrariam outros pacientes quando saissem da ambulância.
Relendo o que escrevi acima pensei: “nossa! Só aí já foi drama para um episódio inteiro”. Mas vimos muito mais.
Teve o drama da Callie (e do Avery), do parafuso solto dilacerando o coração da paciente. Drama que envolvia o marido e o filhinho da azarada paciente. E que acabou envolvendo Teddy. Teddy, que acabou o episódio trabalhando, feliz pelas boas notícias recebidas acerca da cirurgia do marido. Teddy, que acabou o episódio enganada por Owen, seu ex melhor amigo (e concordo com Weber, não havia como ser diferente. mas nem por isso se torna menos doloroso).
E avisei. EU AVISEI. Tentei preparar o coração de vocês para o drama maior que se aproximava. Mas confesso que nem eu estava preparada. Não havia lido spoilers quanto ao tema, e achei – de verdade – que Henry não morreria. Me enganei.
E já que estamos no meu momento de confissões, preciso dizer que a morte em si não me abalou tanto. Mas sim a forma como ela se deu, o contexto envolvido.
Henry (R.I.P) morreu feliz. Animado, entusiasmado. Se há um estado de espírito melhor para morrer, acredito que seja esse. Ele viveu mais do que esperava. Ele viveu mais do que nós esperávamos (por mais que nesse momento o sentimento seja outro). Ele viveu mais do que estava no script.
O maior problema foi as consequências que essa morte vai trazer para a trama. E não serão poucas, tenham certeza. Weber, aos olhos de Teddy, será o responsável direto pela morte, já que incluiu o seu marido em uma pesquisa experimental? Ou seria Bailey, que deu continuidade nos estudos e falhou em descobrir as causas para as falhas no dispositivo implantado em Henry? E como será que Teddy reagirá ao saber que Owen mentiu para ela, para que ela continuasse operando mesmo após a morte de Henry? E Cristina, sairá ilesa de toda essa confusão? E, principalmente, como Teddy conviverá com a culpa de não estar ao lado do marido e ter jogado um balde de água fria nos planos dele fazer medicina? (Sim, Shona é do mal. O casal passou meses bem, e Henry morreu após a primeira briga). São muitas perguntas. Vocês acreditam que pelo menos uma resposta será positiva? Eu temo que não.
Quanto à Cristina, creio que os desdobramentos podem ser bem negativos. Torço pra que ela não reaja como após a operação do Derek. E realmente acho que Shonda não vai repetir plot assim (opa! Ela acabou de repetir plot. Retiro o que disse). Mas acho que o fato de ter operado sem saber da identidade do paciente vai abalar o relacionamento dela com Owen. E vou até mesmo me decepcionar se não for assim. Por que eu partiria pras vias de fato, com certeza. Por mais “máquina” que Cristina seja, ela não merecia esse tratamento do próprio marido.
Já escrevi demais, e tenho a impressão de que ainda está faltando algo. Faltando algo aqui na review. Por que em Grey’s tem sobrado. Depois da 6ª e da 7ª temporadas, que considero fracas, já tinha perdido a fé no retorno dos tempos áureos de Grey’s Anatomy. Mas, para a alegria geral do fandom, eles estão de volta. E creio que voltaram para ficar!
Até janeiro, pessoal.
P.S.: a audiência de Dark Was the Night foi a melhor da temporada. A melhor desde o evento musical. E, se desconsiderarmos Song Beneath the Song, a melhor desde fevereiro deste ano. Shonda merece.
Grey’s Anatomy – Heart-Shaped Box
05/11/2011, 18:27.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Heart-Shaped Box
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×08
Data de Exibição nos EUA: 3/11/2011
O poder de um coração em uma caixa. O poder de laços invisíveis, que, mesmo após muito tempo, continuam regendo os relacionamentos. O poder das nossas escolhas, e o efeito que elas têm sobre nossos destinos. Heart-Shaped Box foi sobre isso. Sobre isso, e muito mais. E foi bom? Foi ótimo. Mais um episódio pra coleção de “bons e leves” dessa oitava temporada.
Meredith e Derek voltaram a ser um casal. Com C maiúsculo. Eles pouco apareceram juntos no episódio. Mas as cenas entre eles, de fofura na cama, e falando sobre a Zola, foram suficientes para os corações shippers baterem acelerados. E, embora não tenham tido muitas cenas em comum, Mer e Der tiveram bastante destaque no episódio.
Adorei o plot de Derek. Sim, todos nós sabemos que ele é meio arrogante e insolente. A alcunha “Deus da Neuro” não veio de graça. Só tenho medo que, nessa onda de operar apenas casos para os quais os outros neurocirurgiões disseram não, ele “mate” muita gente e acabe ficando em crise, como aquela famosa da quinta temporada. Mas enfim, é uma nova história pra Derek, já que seus planos de “livrar o mundo do Alzheimer” fracassaram. E creio que pode ser uma história bem interessante.
Além do mais, estou gostando bastante da parceria entre Lexie e Derek. Eles fazem um bom time juntos. A “mini-Grey” é bastante obstinada, e tem a competência necessária pra acompanhar o arrogante atendente. Vai ser interessante ver como Lexie vai se comportar, principalmente se muitos pacientes morrerem, já que ela é bem emotiva.
E já que estamos falando em Lexie, preciso dizer que amei o caso neurológico da semana. No final do episódio, quando Lexie, já solteira, diz para a escritora que Kate deveria escolher Nathan e não Alexander, me deu a maior pena. Por que ela estava claramente fazendo uma referência à sua própria situação. E quando a autora responde que Nathan não é o problema, mas sim Kate, que não consegue amá-lo, quase fui às lágrimas junto com Lexie. Ela tentou amar Jackson, íntegro e honesto como Nathan. Totalmente “amável”. Mas, por melhor que Avery seja, o coração dela pertence à Sloan. Não tão confiável (ele já a decepcionou muitas vezes), talvez não tão honesto. Mas a escolha do coração de Lexie.
Aproveitando o gancho, preciso dizer que a postura final de Avery me agradou. E daí que ele precisou “ouvir” o coração batendo em uma caixa para de encorajar? Foi triste ver ele escolhendo Sloan? Sim. Mas era mais triste ainda que ele optasse por continuar em um relacionamento fadado ao insucesso, no qual ele claramente iria sobrar. Então, escolher Mark foi o mais acertado.
E, falando em Mark… foi hilário o comportamento do líder do “Pelotão das Plásticas”. Achei bonito que ele, pela primeira vez, está desejando ensinar. Mais que isso, está gostando de transmitir seus ensinamentos. A conversa dele com Derek foi hilária. Adorei como Shonda tratou esse triangulo amoroso, invertendo a ótica dele nesse episódio. Agora, Lexie que está sobrando. Avery e Sloan estão em lua de mel, e creio que virão muitas cenas legais entre eles por aí.
Resta saber como vai ficar a situação do outro vértice do triangulo. Como Lexie lidará com a situação. Ela e Mark irão se reaproximar, em breve? E, em caso afirmativo, como ficará o “Pelotão das Plásticas”? Enfim, muitas questões a serem respondidas.
O outro caso do episódio também chamou a atenção. E nem poderia ser diferente. Um O’Malley de volta ao Seattle Grace. Ou melhor, uma O’Malley. Louise, a mãe de George, voltou pra mexer com os sentimentos de todos. Ou, pelo menos, dos mais chegados ao seu filho, e daqueles ligados à morte de seu marido. Bailey ficou bastante mexida. Afinal de contas, como ela mesmo disse, George era seu favorito. Meredith também ficou bastante envolvida. É, ela era a favorita de George, e nós todos lembramos disso. E, no final das contas, Louise foi a responsável por uma certa reaproximação entre Miranda e Meredith. Achei lindo.
Callie foi outra que se viu no meio da situação, e teve que lidar com a questão “como contar para minha ex-sogra católica que casei com uma garota”? No final, deu tudo certo. Louise ficou feliz pelo nascimento de Sofia. Na realidade, creio que ela estava feliz por estar de volta, perto de pessoas tão importantes para o filho.
Sim, foi inevitável lembrar das 1ªs temporadas do seriado. As lembranças viriam, naturalmente. Mas Shonda nos ajudou, relembrando o episódio da sífilis, o evento da operação no elevador. Aí lembramos da morte do “Papai O’Malley”, e de todo o sofrimento e reviravoltas que ela causou na vida do filho. Lembramos da morte de George, e de todas as cicatrizes que ela deixou em todos. Sim, a aparição da Mamãe O’Malley me deixou sentimental. E quase fui às lágrimas quando Alex abre o jogo e diz que não gosta de pensar em O’Malley porque ele lhe lembra Izzie, e que lembrar da ex o machuca. Nós entendemos, Karev. Lembrar de Izzie, nos seus mais gloriosos tempos, machuca a quase todos. Enfim, a presença de George foi quase palpável.
E Karev, ah, o Karev. O solitário Alex. O abandonado Alex. Sim, ele carrega muitos traumas. E isso moldou sua personalidade. Por isso fiquei tão feliz quando ele escutou a “concorrente” pela bolsa da pediatria confidenciando que ela estava em desvantagem, já que Arizona passou o tempo todo falando do “cara das crianças da África”. Sim, Karev. Você tem uma atendente que prefere você. E nós todos ficamos muito contentes com isso.
Cristina, assim como Avery, ouviu o coração batendo na caixa. Finalizou sua lista de “desejos cirúrgicos”, e foi aprovada pelo Chief. Com a realização dessas cirurgias, e com uma certa disputa entre Yang e Weber, creio que nossa bad ass estará de volta. Comemoremos!
Por fim, preciso falar de Teddy e Henry. Geralmente não gosto muito de Teddy. Também não desgosto dela. Pra mim, ela é apenas mais um personagem de Grey’s. Mas acho que, nessa temporada, ela tem tido mais destaque, e vai bem. Tanto “profissional quanto pessoalmente”. Nesse episódio, ela deixou pra trás o papel de esposa neurótica, assumindo o papel de esposa “bitch”. Por que sim, o papel dela foi evidenciar o quanto ela é bem sucedida, e podar os sonhos de Henry de cursar medicina. O sonho dele foi meio irreal. Sim, até certo ponto. Mas ela podia ter agido de forma bem diferente.
No final do episódio…. drama. Estava demorando. Essa temporada estava leve demais. Henry cuspindo sangue?! Socorro. Medo! Será que o “paciente regular” do elenco de Grey’s vai seguir o exemplo de seu antecessor Denny Duquete? Será que as previsões vão se cumprir?
E você está achando que o drama acabou aí? Ledo engano. Vem MUITO drama por aí. Você acha que eu estou exagerando? Então clica aqui. E boa sorte esperando a próxima quinta-feira!
P.S.: no episódio de Castle dessa semana, Rick mencionou o Dr. Shepherd. Em Grey’s Anatomy, os personagens do triângulo amoroso que abalou Lexie eram Kate, Nathan e Alexander. Não sei se foi proposital, mas que lembrou Castle, lembrou!
Grey’s Anatomy – Put Me In, Coach
30/10/2011, 11:30.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Put Me In, Coach
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×07
Data de Exibição nos EUA: 27/10/2011
E o destaque da semana vai para …. Alex Karev, o mais fofo dos ogros (sim, ele ganha do Shrek). Mas a competição foi acirrada. Isso porque as cenas entre Mer e Yang, deitadas no campo de jogo ou bêbadas, passaram a morar no meu coração. Assim como entrou no rol das cenas épicas o bate-boca entre Grey e Bailey. E ainda teve o surto de amor de Lexie e a bolada no peito da oftalmologista. Além da fofa cena final. E então, foi ou não difícil dar o troféu destaque para Karev?
E por que ele mereceu? Porque ele está correndo atrás de “redenção” por ter entregado Meredith. Porque ele lutou pelo desfecho do caso Zola, enquanto Janet estava “sentada por aí, em uma praia qualquer”. Porque ele está demonstrando preocupação com os demais. Com Meredith, acima de tudo. A única que esteve sempre ao lado dele, mesmo quando as %#&*% que ele fazia eram enormes e todos os outros lhe davam as costas. Então, foi super fofo e simbólico ele correndo atrás dos responsáveis pelo caso de Zola, para que a pequena volte logo para os braços de Mer e Derek. E para que a menininha tenha todo o cuidado médico de que necessita. Então, mesmo que ele tenha “jogado” com a pinta da atendente, alertando para um possível câncer, ou cometido crime federal, na abordagem ao juiz, o prêmio é dele. E acho que não preciso falar mais nada. Sinto apenas que ele tenha acabado o episódio sozinho.
O jogo de softball rendeu ótimos momentos no episódio. Cenas hilárias. E uma cena bonita, na qual Owen, cumprindo magistralmente o papel de chefe, fala para seus comandados. Eles podem ser os piores jogadores de softball do planeta. Mas quem se importa? Nas salas de operação, eles botam pra quebrar. E é isso que importa. Dentro de um hospital, eles são o melhor time, pra sempre. E tenho dito.
Callie, mais uma vez, esteve ótima. Adoro ver as cenas dela arrasando na sala de operação. Acho muito bom que a personagem não ficou reduzida às cenas família. Ela reconstruiu a mão do artista, e deu dicas valiosas para April. Falando em April, com tanto atendente qualificado e tanto residente que sabe o que fala dando palpites, ela vem se tornando uma pessoa bem mais aceitável nesses últimos tempos. Espero que isso continue.
Derek, depois de todo o drama “te amo, mas não consigo te perdoar” com Meredith, tem estado perfeito. Em sua melhor forma, eu diria. Se superando em casos difíceis. Voltando a fase “Deus da Neuro” que todos adoramos. Ultrapassando os problemas pessoais para ser um médico melhor. E ele voltou a ser carinhoso com Mer. Para tudo ficar perfeito, só falta Zola voltar para casa.
Enquanto isso, Cristina voltou ao básico. Ao trabalho sujo (adorei o paciente rindo dela, sobre ela “limpar os banheiros”). Às angioplastias. E, finalmente, Teddy conseguiu o que queria. Que Cristina, voltando ao princípio, passasse a ter mais respeito pela doença, pelo paciente. Pelo coração. Agora, Yang pode fazer uma lista de desejos. E nós poderemos ver a Yang bad ass de volta, arrasando na O.R. Nossos sonhos também se tornarão realidade.
Gostei da participação de Henry no episódio. Ele e Owen funcionaram bem montando o time. E é legal ver como ele faz o contraponto à “mulher de paciente histérica” interpretada por Altman. Ele está doente, mas aceita isso, e lida com a questão de forma leve. E ficou muito bem de “uniforme”. Então, que retorne outras vezes.
Bailey continua ótima. Lutando para não precisar de Meredith, e precisando cada vez mais. Tentando ser auto-suficente e durona, mas, finalmente, dando o braço a torcer. E da parceria com Mer virão cenas ótimas. Mal posso esperar.
Lexie foi outra que mandou ver em Put Me In, Coach. Ela está cada vez mais afinada com Derek. Os dois fazem um bom time na Neuro. Mas, o destaque dela no episódio foi o fato de ter percebido o quanto ainda ama Sloan. E de não ter tentado esconder isso de ninguém, nem mesmo de Avery (que, a propósito, virou BFF de Mark). Pena que ela se deu conta disso bem no momento em que ele começa a seguir adiante. Não sei se Shonda pretende juntar Sexie em breve. Mas torço que sim. Até por que acho que o namoro com Avery subiu no telhado, de vez.
E o que dizer de Meredith? Se o destaque do episódio foi de Karev, o destaque da temporada é ela. A cada episódio, amo mais Mer. Ela esteve bem nesses 7 episódios. E está crescendo muito. Acho que teremos muita coisa “boa” envolvendo a personagem nessa 8ª temporada. Foi lindo que ela descobriu o equivoco da mãe e achou a saída para o estudo clínico de Bailey. Ou seja, o que já sabíamos se confirmou. Agora, é torcer para que Shonda não escreva nenhuma daquelas cenas nas quais Meredith arruina tudo. Cruzem os dedos!
Na próxima semana, voltaremos a ver um personagem que não aparecia há muito tempo. Quer saber quem é, e que desdobramentos sua volta pode trazer? Assista a promo de Heart Shaped Box. Até a próxima semana!
P.S.1: April acha que ouviu seu coração cantar! E eu ri muito disso.
P.S.2: Owen está crescendo, ocupando bem a função de Chefe. Mas o eterno Chief será Weber. E a cena na qual ele controlou os ânimos de Mer e Miranda demonstrou isso. A cena foi hilária, e as palavras de Weber foram muito sábias. Adoro esse homem!
P.S.3: Put Me In, Coach foi um episódio lindo, memorável. E cada um dos personagens teve seu momento, embora alguns tenham aparecido menos. Enfim, adorei o episódio. Quero muitos desses pela frente!
Grey’s Anatomy – Poker Face
26/10/2011, 09:07.
Mariela Assmann
Reviews
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Poker Face
Temporada: 8ª
Número do Episódio: 8×06
Data de Exibição nos EUA: 20/10/2011
Poker Face foi mais um bom episódio. E não podia ser diferente, já que o destaque ficou com Meredith, Derek, Bailey, Lexie, Yang, Alex e Callie. Quando a coisa anda tão bem quanto no episódio, até o destaque da April é bem vindo.
Finalmente Chyler Leigh retornou. E com força total. Gostei bastante de Lexie em Poker Face. Chegou a sua vez de ajudar Derek na Neuro, e nem mesmo “Lexipedia” conseguiu se afinar com o médico. Mas achei bem interessante a busca de Lexie para a solução dos problemas de Derek, especialmente porque essa solução passou por Meredith.
E nesse momento preciso falar da Mer. Acho incrível a forma com que Shonda tem nos bombardeado com mensagens – algumas sutis, outras nem tanto – que deixam explícito o fato de Meredith ser uma ótima médica. No momento, talvez a melhor médica residente, já que Karev e Yang andam passando por alguns momentos. A cada episódio, fica mais evidente como Derek e a Neuro dependem de Meredith. Como o estudo clínico de Bailey se beneficiaria da competência da médica. E, a propósito, Meredith vai muito bem na Obstetrícia. Enfim, acho que essa temporada está servindo como um período de reconstrução para a protagonista, e para demonstrar seu crescimento pessoal e profissional.
E falando em crescimento pessoal, fiquei feliz demais que Meredith e Derek voltaram às boas. Tão feliz que nem ligo que o retorno tenha se dado de forma inexplicável. O fato é que eles estão mais próximos, mais contentes, mais casal. Conseguiram superar, ou quase, o grande problema causado por Meredith. Não acho que Derek tenha perdoado Mer completamente. E é claro que eles ainda deverão enfrentar alguns problemas, afinal sempre foi assim. Mas só de não precisar agüentar Derek resmungando e sendo injusto a cada minuto de cada episódio, já sou uma pessoa mais feliz.
E pelo comportamento do “Deus da Neuro” no final do episódio, tenho certeza que é questão de tempo pra ele implorar por Meredith de volta em sua sala de operação.
Bailey enlouquecida por causa dos ratinhos. Alguém aí queria coisa melhor? Mais uma vez, gostei do fato de Miranda ter um papel central no episódio. E acho bem interessante a luta dela pra deixar o Chief e a Meredith longe do estudo. Mas ela é outra que, assim como Derek, terá que entregar os pontos e permitir a participação de Grey. Simplesmente por que isso é o melhor a se fazer. To ansiosa pra saber pra onde essa história caminha.
April continua aquela chatinha de sempre. Mas agora, ela enfrenta seus problemas. Já havia sido assim após os toques dados por mamãe Avery. E agora, depois das constatações de Alex, April resolveu agir. Achei hilário ela mudando a voz para tentar conseguir o que queria. Deu tão certo que fez escola. Que o diga Meredith. E por isso, por causa desse princípio de mudança de atitude, estou começando a simpatizar com ela. Eu disse começando!
Alex está sofrendo, mais uma vez, de covardia. Com tantas avaliações negativas, ele perdeu a coragem de tentar, de ousar. E isso é totalmente compreensível, já que Karev se dá tão mal tantas vezes. Por isso, queria que ele voltasse logo à pediatria. É o local no qual o durão Alex se dá melhor. Acho que o amor pelas criancinhas faz com que ele ouse e lute mais. Então, minha torcida é pra que Arizona “pegue” o Karev logo.
E por falar em Arizona, alguém aí não riu das cenas dela com Mark? Os dois não se davam bem, e percorreram um longo caminho até serem amigos. Agora, os dois são praticamente irmãos. Dois lindos irmãos loiros. Que cozinham juntos. Que falam o tempo todo de culinária. E que, juntos, irritam Callie.
Preciso dizer que amei Callie no episódio. Por que ela, além de ter tido uma atuação perfeita na complicada cirurgia do jovem com problemas no pescoço e na sua questão com os pais, ainda deu a lição de moral que Cristina estava precisando – e que Teddy não foi capaz de dar –, e colocou Mark em seu devido lugar. A cena dela expulsando Mark de casa e mandando ele arrumar sexo, pois estava acabando com sua vida sexual, foi ótima. E a cara de cachorrinho abandonado de Sloan também. Será que, depois desse toque de Callie, Mark voltará à fase “pegador”? Acho que é questão de tempo.
E agora, a única crítica ao episódio: a ninfomania de Owen e Yang. Achei totalmente excessivo o comportamento dos dois. E, por ser excessivo, desnecessário. Mas ainda assim compreendo o intuito do mesmo: deixar explícito que os dois estão – ao contrário de Mer e Der – longe de superar os problemas do final da temporada anterior. O casamento se resumiu ao sexo. Não há mais diálogo. Confesso que estou curiosa pra saber o desfecho dessa história.
E antes de encerrar, preciso dizer que amei as palavras de Callie pra Cristina. Foi até mesmo uma resposta às críticas que o comportamento de Yang vinha recebendo por aí. A Cristina bad ass não saiu do seriado, ela está apenas escondida atrás do medo de fracassar em seu 5° ano. Ela está atrás de um escudo de proteção, chamado conservadorismo. Espero, e muito, ver aquela Cristina aloprada, sedenta por cirurgias, brilhante e ousada, em breve pelos corredores do Seattle Grace. Grey’s Anatomy não é a mesma sem ela.
P.S.: mais alguém ficou com medo que a paciente do Derek morresse e o plano de Mer fosse por água a baixo? E que ele ficasse, novamente, todo revoltado com a esposa? Então, obrigado Shonda, por nos poupar de mais essa tragédia!
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