Grey’s Anatomy – One Step Too Far

Data/Hora 18/03/2012, 16:33. Autor
Categorias Reviews


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Impossível não abrir essa review criticando. Sem chance de ser diferente. Poxa… após quase um mês de hiato, isso? Um novo hiato, de mais duas semanas. Mais duas semanas de tensão, esperando os desdobramentos do próximo episódio, The Lion Sleeps Tonight.

Pronto, piadinhas a parte, agora vou falar sério. Essa é a única crítica a ser feita. E nem é para o episódio, mas sim para a produção e a ABC, que decidem brincar assim com os nossos corações fanáticos pelo melhor drama médico da atualidade (e, quiça, de sempre). One Step Too Far foi mais um ótimo episódio. Deu continuidade nas histórias que vinham sendo desenvolvidas, nos trouxe novos elementos para teorizar (alguém não está surtando para saber quem é a amante de Owen?), e dosou bem diversão e drama. A 8ª temporada está um luxo, mesmo!

Eu já tinha cantado a pedra. Rola mesmo um “sentimento” entre Karev e Morgan. Mas nesse episódio ficou claro – pelo menos pra mim – que Alex não estava cogitando um envolvimento amoroso com sua interna, pelo menos não conscientemente (ainda que só Arizona acredite nisso). Sim, é evidente o cuidado de Alex com Tommy, o bebezinho da Morgan. Mas ele age assim com todos seus pequeninos pacientes, então não vejo isso como indício de segundas intenções dele. Mas depois que todos os colegas (especialmente, e muito enfaticamente, Torres) alertaram o – já não tão durão – médico, acho que ele percebeu que há algo entre eles. E o alerta deve ter ligado, especialmente depois da ótima lembrança de Meredith, de Ava/Rebecca, a paciente que conquistou o coração de Alex e depois surtou completamente (não antes de urinar no sofá de Mer). Mas, ainda assim, acho que a carência afetiva de Alex falará mais alto, e eles devem acabar tendo algo mesmo. Espero que não haja mais uma tragédia no futuro de Karev e daqueles que convivem com ele.

Catherine Avery voltou (lançada a campanha para que ela seja recorrente!). E com ela toda sua comicidade. Vê-la flertando com o Chief, que voltou a se sentir homem após todo o drama com Adele, foi muito engraçado. Especialmente por causa das caras e bocas de Bailey. Foi a substituição de bexiga mais divertida da história da medicina, sem dúvida. Também foi muito, mas muito divertido, ver Avery “descobrindo” a espiã da mãe, e revertendo o jogo em grande estilo. Sei que a chance disso é remota, mas adoraria que Mara aparecesse mais vezes. Adorei a personagem, que aparentemente também carrega o peso de ser de uma importante família, e a interação dela com Avery rendeu bons momentos. Quem sabe Jackson se tornasse um personagem mais interessante com ela por perto. Ah, e sim. Sloan é uma criança. Adorei ver a diversão dele ao prever uma noite quente para Jackson.

Achei interessantes dois “discursos” relacionados a essa trama. O primeiro, de Catherine, falando sobre o peso de ser uma Avery. Fica claro que ela usa a veia cômica como forma de quebrar um pouco a tensão com a qual convive, e que ela controla a vida do filho por medo que ele sucumba à pressão. O segundo, do Chief. Foi dolorido ver como ele, apesar de se mostrar forte, está vulnerável. E foi bonito ver o amadurecimento dele, que traiu a mulher por muitos anos, mas agora passa as noites ao lado dela, ainda que isso signifique passar por um amigo.

Drama também no retorno de Meredith para a Neuro. Eu sempre disse que ia chegar o momento que Derek chamaria a mulher de volta para sua área de atuação. Não entendi o que Meredith foi fazer lá – e acho que nem ela – e foi bem frustrante ver que seu retorno não se deu em grande estilo. Foi uma pena, pois Meredith estava muito bem com Bailey e Torres, e torço pra que essa passadinha dela na Neuro não se repita. Mas Derek teve toda a razão em ficar furioso, porque foi o cúmulo Lexie remover o tumor apenas porque ele estava acessível. Essas operações neurológicas sempre envolvem muito planejamento e estudo, como o próprio seriado frisa sempre. Então, o ato foi tão inconsequente que ficou pouco crível. Mas, apesar disso, acho que Lexie crescerá depois desse percalço, e também me deixou feliz ver que Derek reagiu melhor com Meredith do que antes. Então, não vejo crise no futuro deles, ocasionada por isso.

Mas o maior drama continua sendo aquele que ronda Yang. Quando Owen colocou ela trabalhando com Emily, eu soube que ele não estava dormindo com a enfermeira. Ele não seria tão cruel. Mas Cristina não sabia disso, e no meio de sua paranóia, lidar com o caso médico era bastante difícil, especialmente porque Emily era retratada como a benevolente e ela como a fria. E tanto Yang como o marido sobrevivente estavam enfrentando o fim de um casamento, e, cada um a sua maneira, via seu mundo ruir. Sim, ela sabia o que o paciente estava passando, e que conforto não era o que ele necessitava. Ele precisava encarar a realidade. Assim como ela, ao pedir para Owen “say it”. E no final das contas, a paranóia era justificável. Cristina apenas errou a parceira de Hunt. Foi dolorido ver o alívio de Yang se transformar em dor, por que ela ama Owen de verdade. Mas acho que naquele momento ela percebeu que não há mais futuro para eles, ainda que haja amor de ambas as partes.

Agora, nos resta esperar mais duas semanas para saber o que irá acontecer. E torcer para que o leão que ronda Seattle não cause muitos estragos.

P.S.1: Como sempre, show de atuação de Sandra Oh. Quase tive medo da Yang paranóica desse episódio. Quando nem Meredith para Yang, é porque a coisa é séria.

P.S.2: senti falta da fofura de Zola e Sofia. Por favor Shonda, nos dê uma dose semanal das pequenas. Nem que seja por foto ou vídeo.

ESPECIAL – O melhor amigo do homem

Data/Hora 10/03/2012, 14:40. Autor
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Nem sempre o melhor amigo do homem é um cachorro. Pode ser um gato, um cavalo e até um macaco. Alguns personagens das nossas séries queridas arrumam animaizinhos de estimação que nos encantam e tornam-se inesquecíveis nos nossos corações, mesmo depois que partem para “o lado de lá”.

Vamos relembrar os 10 bichinhos de estimação mais queridos da TV.

Nome: Buck
Série: Married With Children
Dono: A família Bundy

Buck Bundy foi um sofredor. Qualquer um que fizesse parte da família Bundy seria um sofredor, mas o coitado do Buck levava a pior. Depois de anos com a família, Buck partiu dessa para melhor, deixando todos os personagens (e os fãs) arrasados e sendo substituído por outro cãozinho. Mas, antes que saísse da série, Buck teve um episódio especial, onde vimos a perspectiva dele do que acontecia da residência dos Bundy.

Nome: Marcel
Série: Friends
Dono: Ross

Não há fã de Friends que não se lembre de Marcel. Logo na primeira temporada, o macaquinho surgiu para fazer companhia a Ross, que se sentia sozinho depois do divórcio. Apesar de não se dar muito bem na civilização, fazendo suas necessidades fisiológicas dentro dos sapatos da Monica e desconfigurando a TV, Marcel conquistou todos os fãs. Ross demorou um bom tempo para conseguir um comportamento aceitável do bichinho, mas Marcel estava ficando adulto e precisava de um ambiente condizente com sua condição. Despedimo-nos de Marcel e Ross nunca mais teve um bichinho de estimação.

Nome: Chestnut
Série: 2 Broke Girls
Dono: Caroline

Criada pelo pai milionário, Caroline Cheney não podia ter um animal de estimação comum. Chestnut chegou tomando a cena em 2 Broke Girls, fazendo até a durona da Max se apaixonar por ele. Chestnut vivia no quintal das duas, que faziam de tudo para mantê-lo confortável. Infelizmente, com a chegada de um inverno rigoroso em Nova York, as duas tiveram que levá-lo para um lugar mais apropriado, separando-se dele e deixando os fãs com saudades das aventuras que os três tinham juntos.

Nome: Gene
Série: Fringe
Dono: Walter Bishop

Gene não é um animal de estimação comum. Para começar, ela é uma vaca. Além disso, ela mora em um laboratório. Mas ela não participa de pesquisas. Ela está ali porque Walter gosta de leite fresco pela manhã. Por mais que Gene não seja “muito” importante para a série (que, ao contrário das outras aqui citadas, não é centrada na comédia), é só citarem o nome dela no laboratório que ela já muge para se fazer notada. Walter não vive sem ela e, sempre que se ausenta por determinado tempo do laboratório, pergunta pela vaquinha. Os fãs também são apaixonados pela Gene. Não há um fã de Fringe que não queira fazer parte da Fringe Division só para estar perto dela. Já teve até fã que perguntou ao produtor onde está a versão alternativa de Gene.

Nome: Doc
Série: Grey’s Anatomy
Dono: Meredith Grey e Derek Shepherd

Doc surgiu para remendar um coração partido. Meredith Grey, a eterna depressiva, queria um companheiro, apesar de já morar com dois amigos. Mas Doc era diferente dos amigos médicos, é claro. Depois de um tempo, infelizmente, Doc precisou se mudar para um lugar mais “arejado”, e foi morar com o motivo do coração partido de Meredith: Derek Shepherd. Morando no trailer com Derek, Doc podia correr à vontade pela mata ao redor. No entanto, o cãozinho logo adoeceu e o veterinário não conseguiu salvá-lo. Doc faleceu com uma injeção letal, deixando Meredith ainda mais depressiva e Derek também um bocado arrasado. Doc era o xodó dos residentes do hospital, e também o xodó dos fãs de Grey’s.

Nome: Paul Anka
Série: Gilmore Girls
Dono: Lorelai e Rry Gilmore

Paul Anka era o animalzinho de estimação das garotas Gilmore. Cheio de manias, o cãozinho morria de medo de tudo, até de escadas (ele só conseguia descê-las se fosse colocado um pano). Lorelai até lhe ensinou um truque para latir quando alguém dissesse “pizza” e ficasse quieto quando ouvisse a palavra “salada”; segundo ela, ele deveria saber que pizza é bom e salada é ruim. Paul Anka  participava de todas as histórias da série e ficou arrasado com Rory foi para a faculdade, querendo ir atrás dela.

Nome: Stella
Série: Modern Family
Dono: Jay Pritchett

Stella não é “querida” de todos, nem fãs nem personagens. O cãozinho de Jay causa muita discórdia entre seu dono e a esposa, Gloria, que sempre acha que o marido dá mais atenção a Stella. Gloria já teve que aturar Jay pagando aulas de natação para a cachorrinha para que ela não se fogasse quando caísse na piscina e já pulou de roupa e tudo na água para salvá-la quando Jay a acusou de tratar mal Stella e que, por isso, a cachorrinha tinha ficado suicida. Mas, afinal, quem faz Stella não ser muito querida é o dono. A bichinha só sabe ser fofa!

Nome: Salem
Série: Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira
Dono: Sabrina

Quem não se lembra do Salem, o gato falante da Sabrina? Ou melhor, quem não se lembra da Sabrina? Dos primórdios do milênio passado, Salem faz parte desta lista por ser extremamente carismático e muito importante para o seriado. O gato era o companheiro e guru da aprendiz de feiticeira, e deixava todos os fãs frustrados por terem gatos que somente abanavam o rabo e subiam na mobília: todos queriam um gato falante.

Nome: Digby
Série: Pushing Daisies
Dono: Ned

Digby pode ser considerado o cãozinho mais carente das séries. Seu dono, Ned, tinha o terrível dom de fazer as pessoas voltarem à vida somente ao tocá-las. O problema era que, ao tocá-las novamente, ele as matava definitivamente. Digby já tinha sido trazido de volta à vida por Ned; logo, o cãozinho nunca recebia um carinho do dono. Sempre com essa carinha triste, Digby estava por perto em todos as cenas, seja sendo “acariciado” por um braço mecânico que seu dono arrumou, ou paparicado pelos amigos de Ned. O cãozinho sempre foi carismático e fazia seu papel direitinho, deixando todos os fãs (e personagens) apaixonados por ele.

Nome: Murray
Série: Mad About You
Dono: Paul e Jamie

Uma das melhores comédias já feitas na TV americana, Mad About You não seria a mesma sem Murray. Quem foi fã lembra de como ele era importante para a trama. Murray era um cachorro bem grande e, mesmo assim, morava em um apartamento não muito espaçoso. O dia a dia do casal Jamie e Paul muitas vezes era atrapalhado (ou auxiliado) por Murray, com seu jeitinho quieto e carinhoso. Murray quase nunca latia, tampouco corria. Era o cão ideal para ter em um apartamento e, mesmo quem não gosta muito de animais, não poderia deixar de se apaixonar por ele.

Você se lembra de algum outro animalzinho de estimação das séries que esquecemos de mencionar aqui? Deixe um comentário.

ESPECIAL – As mulheres ‘exemplares’ dos seriados

Data/Hora 08/03/2012, 20:28. Autor
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Parafraseando Martinho da Vila, há mulheres de todos os tipos, de todas as idades e cores. De muitos – ou poucos – amores, pra ficar muito ou pouco tempo. Desequilibradas, confusas, felizes, de guerra e de paz.

E o mundinho dos seriados está repleto delas. Mulheres representantes de todas essas categorias – e muitas outras mais. E ainda que, em se tratando de mulheres “exemplares”, qualquer lista fique incompleta, toda tentativa é válida. Então, escolheremos algumas representantes de peso.

A workaholic: Cristina Yang (Grey’s Anatomy)
Yang é o exemplo de mulher que prima pela carreira. Ela é boa no que faz, e sabe disso. Ama estar na sala de operação, fazer plantão, pegar um caso difícil atrás do outro. E – geralmente – não deixa nada nem ninguém interferir na sua profissão, mesmo que isso signifique colocar seus relacionamentos em risco e “operar solo” pelo resto da vida. Ela será uma Deusa da Cardio, nem que para isso ela precise se mudar para os corredores do Seattle Grace Mercy West Hospital, para ser a 1ª a chegar nos pacientes.

A perfeccionista: Monica Geller (Friends)
Ela supervisiona tudo e todos. Mantém a casa limpa e arrumada, e leva sua “coisa” com a limpeza até as últimas consequências – que o diga Phoebe, que preferiu sair de casa. Implica com os amigos, gosta de ditar as regras do jogo e é competitiva ao extremo. Disciplinada, daquelas que perde quilos e mais quilos após ouvir um comentário jocoso. E daquelas que não mede esforços para deixar bem todos aqueles que a rodeiam. Monica Geller, a maniática mais querida dos seriados.

A independente: Amanda Woodward (Melrose Place)
Profissional determinada e bem sucedida, uma loira fatal solitária – não entregue seu coração a ela, nem peça o dela como recordação. Tão bonita quanto ferina, é dotada de uma enorme capacidade de conseguir o que ou quem quiser. Uma empresária voraz, vive cercada por admiradores e invejosos. É do tipo que ou você ama ou odeia. Amanda é daquelas que até sofre um colapso nervoso ao ir à falência e ser traída por todos, mas que dá a volta por cima – e coitado de quem ficar por baixo.

A pegadora: Samantha Jones (Sex and the City)
A loira está sempre rodeada de homens. É altamente confiante e sexual – daquelas que considera que qualquer hora é hora, e que qualquer lugar é lugar -, e despreza as regras da monogamia, fugindo sempre que seus “casinhos” tomam um rumo mais emocional. E se fidelidade com os homens não é o forte da relações públicas, lealdade com as amigas é o seu lema. Samantha é o exemplo de mulher que sabe o que quer, e não vê problema nenhum em querer quantidade. E que quantidade!

A esquisita: Jess Day (New Girl)
Ela cantarola para tudo, desde explicar para seus alunos o conteúdo ou lhes ensinar boas maneiras, até para expressar o que pensa ou sente. Usa roupas e acessórios incomuns e toca sinos. Não fala o nome do órgãogenital masculino nem sob tortura, ainda que para isso precise inventar vários apelidos para ele. Coloca os amigos em várias situações de vergonha alheia e enlouquece “seus três homens”. Do tipo que precisa supervisão 24 horas, sob pena de mandar qualquer plano para as alturas. Esquisita, mas adorável. Essa é Jéssica Day.

A badass: Dana Scully (X-Files)
Médica legista e agente especial. Por 9 temporadas Scully fez tremer os bad guys daqui – e de outros lugares. A parceira de Mulder nunca fugiu de uma boa briga, e sobreviveu a todas elas. Não houve problema, doença ou tragédia que conseguisse derrubar a valente agente. E não há quem – no pleno gozo das faculdades mentais – não corra no menor sinal da aproximação da ruiva. Scully fez escola. Mas ainda assim é a mais badass das mulheres duronas.

A multi-versões: Olívia Dunhan (Fringe)
Uma Olívia, duas Olivias. Três Olivias? A conta ainda não está fechada, e cada versão tem suas particularidades. Ou mais retraída, ou mais sarcástica. Mais certinha ou mais despojada. Mais ou menos sensíveis. Cada uma com seus próprios dramas e conquistas. O que elas tem em comum? São igualmente duronas e já salvaram o dia várias vezes. E, claro: todas têm uma “quedinha” pelo Peter. Mas não importa por quanto multiplicarmos Olivia. Continuaremos adorando todas elas.

A mãezona: Nora Walker (Brothers and Sisters)
Cinco filhos, sete netos. A matriarca da família Walker passou por todos os tipos de problema, e teve a missão de manter a família unida após a morte do marido William, e de todas as descobertas, tragédias e problemas que surgiram depois do evento. Cada filho e cada neto com mil problemas, isso só para começar o dia. Convenhamos, a tarefa não foi das mais fáceis. Mas Nora saiu-se muito bem, e conseguiu encontrar a própria felicidade. Então, a caneca de mãezona dos seriados fica com ela.

A racional: Temperance Brennan (Bones)
Poliglota, multi diplomada. Uma pessoa que não se deixa levar pela aparência dos fatos, nem se ilude com hipóteses apressadas. A Antropologista Forense é uma mulher da ciência. Ela acredita na logicidade dos fatos, e conclui só depois de muita averiguação. Então, quando as emoções humanas forem o fio condutor das investigações, não estranhe em ouvir um “i don’t know what that means” por aí. A característica predominante de Brennan renderá cenas fofas e engraçadas com o bebê que vem por aí. Por que ela é nada menos que extraordinária.

A patricinha: Blair Waldorf (Gossip Girl)
Queen B., a rainha do Upper East Side. Ela tem sempre um séquito de aduladoras ao seu redor, prontas para fazer todas as suas vontades. Acostumada a ser tratada como uma princesa por pretendentes e namorados, acabou tornando-se uma. Sempre na moda e acostumada a passar férias nos melhores e mais glamurosos destinos, é egoísta, por vezes, mesquinha. Ela pode mandar e desmandar nos amigos, mas transforma em um inferno a vida de quem ousar mexer com eles. B. é, lá no fundinho, uma adorável patricinha.

A brava: Catelyn Stark (Game of Thrones)
O que corre nas veias da Senhora Stark é bravura. As cicatrizes nas mãos são apenas ilustrativas, e não são as únicas que Catelyn carrega. As mais profundas são as da alma. Mas nem isso impede que a ruiva incorpore um lobo gigante e defenda a família com unhas e dentes, saia pelos Sete Reinos capturando inimigos e vá para à guerra. Então, que os inimigos mantenham olhar atento e vigilante. Quem despertar a ira de Catelyn, provará da sua bravura como consequência.

A criminosa: Nancy Botwin (Weeds)
Viúva, e pretendendo manter o bom nível de vida da família, Nancy entrou para o mundo do crime. Do negócio “doméstico” de venda de maconha, a “comerciante” acabou passando para a venda de outras substâncias, e se envolvendo em esquemas mais pesados. Apesar de passar um tempo na prisão, ou fugindo de traficantes rivais e das autoridades americanas e mexicanas, Nancy – como toda mãe zelosa – faz o possível para que as consequências de seus crimes não respinguem nos seus filhos. Então, falou em crime, falou em Nancy Botwin.

A vingativa: Emily Thorne (Revenge)
Amanda Clarke, para os íntimos. A bela volta aos Hamptons para vingar o pai, condenado injustamente após a traição de pessoas próximas. Extremamente inteligente e determinada, Emily tece toda uma trama para responsabilizar, um a um, os envolvidos na ruína do patriarca. Mas não há vingança que resista à fortes emoções, e Emily hesita – várias vezes – em cumprir o planejado. Ainda assim, a loira é a mais vingativa personagem da televisão norte americana. O que só faz aumentar nosso apreço por ela.

A traída: Alicia Florrick (The Good Wife)
Toda submissão tem seu final, e Alicia Florrick está aí para confirmar isso. Mas antes disso, Alicia aguentou traições. Muitas, e de muitos lados. Da amiga, do marido. Várias, do marido. Depois de muito figurar do lado de Peter, a boa esposa deu um basta nas suas traições, tomou as rédeas da própria vida e correu atrás da própria felicidade. Tudo isso sem descuidar da felicidade dos filhos. Feliz “no amor” e na carreira, de traída ela não tem mais nada. Mas já entrou pra história. Então, o “prêmio” é dela.

Grey’s Anatomy – If Only You Were Lonely

Data/Hora 24/02/2012, 14:03. Autor
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: If Only You Were Lonely
Temporada:
Número do Episódio: 8×16
Data de Exibição nos EUA: 23/02/2012

Vamos começar essa review de forma diferente. Mas nem tanto. If Only You Were Lonely foi um bom episódio, que deu continuidade nas histórias de Have You Seen Me Lately e nos dramas de Yang/Owen e Richard/Adele. Mas apesar de ser um bom episódio, ele não me empolgou, talvez pelo ritmo “mais lento”. O que é natural, já que foi o 16° de uma temporada cheia de acontecimentos, e de muita qualidade. Pra vocês terem ideia, o último episódio que foi bom, mas não me deixou empolgadona, foi What Is It About Men (8×04), nos idos de outubro de 2011.

Richard está pagando todos os seus pecados. Deu dó de vê-lo chorando, desesperado com a possibilidade de quebrar seus votos e colocar Adele em um novo lar, com assistência. Como ele mesmo disse, foram muitas as vezes que ele quebrou seus votos, que ele deixou a mulher em 2°, ou até em 3° plano. E quando ele finalmente resolveu se dedicar mais à família, e menos ao hospital, quis Shonda Rhimes que sua mulher sofresse com o Alzheimer. Ironias de Shondaland. Vamos ver o que irá acontecer daqui para a frente, mas não espero nada menos que muito drama. (E que show da Devine, né?!).

Mer está toda pilhada, descobrindo as maravilhas da medicina sob a batuta da exigente e competente Callie. Acho muito legal ver Mer com aquele brilho no olhar, toda sorridente, por que está descobrindo novas doenças e procedimentos. É legal ver que nossa protagonista querida retomou o rumo e o destaque que andaram um pouco perdidos.

Shepherd bancou o paizão no episódio, já que mamãe Mer está muito ocupada para passar tempo com Zola. Alguém não achou extra cute a cena de Derek e Zola e Mark e Sofia na creche? Fiquei com um sorriso abobado, especialmente quando Mark arranhou o espanhol para falar com a filhota. E foi bonitinho, também, ver Shepherd preocupado com a possibilidade de a filha estar sofrendo preconceito, já que era alvo de olhares esquisitos. Mais legal ainda foram os diálogos dele com Bailey, e Miranda ensinando ele a arrumar o cabelo da pequena.

E já que Derek estava “de folga”, paparicando a rebenta, Lexie esteve livre para alçar vôos longe da Neuro. Achei legal a participação dela no caso de do bebê de Morgan, gosto das parcerias dela com Karev – que, afinal, sabe ensinar e explicar. E a interação dela com os pacientes também costuma ser bacana.

E, falando do caso, o comportamento de Chris, o pai do bebê, foi péssimo. Me irritou muito ele calculando as chances de sobrevivência do pequenino a cada momento, e optando por fazer nada, devido à matemática. Mas Alex nunca desiste, e disso nós – e Arizona – sabemos bem. Ele foi o suporte que Morgan precisava, e está conseguindo manter o bebê vivo. E com o rompimento entre ela e Chris, senti uma fagulhinha no ar. Morgan parece ser uma pessoa legal, e aparentemente compreende Alex. Poderia ser legal um envolvimento entre eles.

Mark mais uma vez esteve ótimo – ele teve algum destaque no episódio. O que foi a cena dele incentivando April a passar para um novo status em sua relação com Avery? Ri demais da expressão apavorada de Kepner. Mas, no final do episódio, Sloan constatou que Jackson ainda tem sentimentos por Lexie. Seria esse um fato que pode trazer problemas para o bromance dos dois? Ou, pior, impedir uma reaproximação Sexie?

E, enquanto todos se dedicam aos seus casos médicos, e aos estudos para as provas, Yang surta com a possibilidade de estar sendo traída. Acho muito chato quando Yang perde o foco na medicina e dedica 100% de sua atenção a fatores extra-hospital: ela fica perdida e abobada, totalmente não-Cristina. Mas é óbvio que compreendo o momento. Aparentemente, a relação dela com Owen não melhorou nada depois da sessão de terapia. Nem o sexo – que foi usado como forma de evitar a conversa, no início da temporada – cola mais. E, todos os indícios de traição estão ali, por mais que ela relutasse muito em aceitar isso (o papo dela para o paciente, de que as vezes supomos com base em sinais inexistentes, foi pra inglês ver, e pra ela mesmo ouvir). Owen não volta mais para casa à noite, e a enfermeira que só dorme com atendentes mudou sua agenda. Não sei se Owen seria capaz de trair. Ele me parece bruto, mas honesto. Acho que ele optaria pela separação. Mas, de qualquer forma, ainda precisaremos descobrir isso. Só espero que Yang não fique surtando por aí, e deixe seus deveres médicos de lado.

E, falando em Owen, acho que Teddy passou do limite nesse episódio. A mágoa dela é compreensível, e eu sempre defendi que Owen não agiu bem na questão de Henry, e que a amizade deles nunca voltará a ser a mesma. Mas Hunt é o chefe de cirurgia, e é necessário que Teddy tenha compreensão disso e, mais importante, o respeite quando o assunto é trabalho. Acho que Callie e Arizona podem ajudar ela a perceber isso.

Enfim, pra mim If Only You Were Lonely cumpriu o papel de dar seguimento aos arcos da temporada, e de delinear para onde vamos. Por isso, apesar de não ter sido um extraordinário episódio, foi gostoso de se ver. Mais um acerto nessa temporada.

Agora, Grey’s retorna apenas em 15/03/2012, com o episódio que deve se chamar Have to Say Goodbye. Então, até lá.

ESPECIAL – Cenas marcantes de bebedeira

Data/Hora 23/02/2012, 20:17. Autor
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O carnaval passou, e com certeza muitas são as histórias para contar. E muitas delas embaladas pelo álcool. O líquido que faz parte do elenco de quase todos os seriados – de forma fixa, recorrente ou como guest star. Esse personagem proporciona momentos vergonha alheia em larga escala – quem não lembra da Rachel ligando para “a secretária eletrônica” do Ross? Em algumas séries, ele protagoniza momentos divertidos. Em outras, trágicos. Muitas são as confissões feitas fora de hora, motivadas pelo membro do elenco – e que o diga o Doug, de ER. E muitos outros personagens, motivados pelo “colega de cena”, dizem exatamente o contrário do que sentem, tipo o Lucas, de One Tree Hill.

E a participação desse personagem é tanta, que nossa equipe separou algumas cenas inesquecíveis marcadas pela bebedeira. Curta, mas com moderação. Clique aqui para continuar a leitura »

Grey’s Anatomy – Have You Seen Me Lately

Data/Hora 18/02/2012, 21:37. Autor
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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: Have You Seen Me Lately
Temporada:
Número do Episódio: 8×15
Data de Exibição nos EUA: 16/02/2012

Mais um episódio, e mais uma review elogiosa. Eu não estava com muita expectativa para esse crossover, por que acho que eles sempre dão uma quebrada na história. E o episódio alternativo – que eu amei de paixão – já tinha tido esse efeito. Então estava um pouquinho temerosa, achando que o tempo de tecer críticas à Shonda teria chegado. Ledo engano.

Have You Seen Me Lately foi mais um bom episódio. A participação de Amelia Shepherd não fez mal algum ao seriado. Pelo contrário, foi bem legal vê-la trabalhando ao lado do desconfiado e superprotetor irmão mais velho. E foi muito bom que Erica tenha sobrevido, pela barra que Amelia tem enfrentado com relação à dependência química. Assim como Derek, acho que ela ficaria fragilizada com um fracasso, ao ponto de não conseguir se reerguer. E, mais uma vez, gostei da participação de Lexie na Neurocirurgia. Acho que ela encontrou seu lugar, encoraja muito Derek, e já não sinto mais falta de Mer dividindo a sala de operação com Derek.

Falando em Meredith, adorei sua aproximação com Callie. Como a ortopedista mesmo frisou, elas nunca foram amigas, e não tinham muitas afinidades. Mas agora, as duas são “mães de família”, e ambas são cirurgiãs duronas. Acho que Meredith pode se favorecer muito da “parceria” com Torres. Por que, como a gente pode ver nesse interessante – e nojento – caso do moedor, Mer aprendeu a agir sobre pressão, e também a ousar. Deu certo. E como Callie é bem rígida, acho que saberá dar limites para Grey, e também incentivá-la e orientá-la nos estudos. É uma boa forma de Mer superar de ver o fantasma da mãe, e afastar toda e qualquer dúvida quanto à sua competência. Ah, e adorei o diálogo entre o Chief e Callie, decidindo sobre a escolha de Meredith. Muito engraçada a cena.

A trama envolvendo Sloan, Avery e Bailey foi minha favorita. Adorei de verdade. Bailey agiu como a leoa defensora de pacientes que estamos acostumados a ver, e com a moderação – ou seria apatia – que virou sua marca registrada, recentemente. Primeiro, Sloan e Avery deixaram ela ocupar espaço. Demais, até. Mas na sequência Sloan me fez virar mais fã ainda. Encorajou Avery a agir de acordo com seus instintos e convicção, e deu suporte para a decisão do aprendiz. Resultado: Bailey expulsa da sala de operação. Mas mais do que isso, adorei as palavras dele para Bailey. Ela está acomodada, e isso incomoda a todos os fãs de Grey’s Anatomy. Quem sabe agora que alguém falou isso na cara, Miranda mude sua postura. Oremos.

O caso da interna do Karev também prendeu minha atenção. Alex, o cascadura que não sabe o nome dos internos e os explora como forma de estudar. Alex, o cara sensível que sabe que errou, e reconhece que muitas vezes deixa de prestar atenção nos outros por se preocupar demais com ele mesmo. Foi interessante ver como ele tratou a situação com descaso, e foi ficando mais e mais apreensivo e chateado ao perceber que todos sabiam da situação de Morgan. No final das contas, ele demonstrou que se preocupa, sim. Tanto com a mãe quanto com o pequenino bebê. E Arizona demonstrou que gosta de verdade do Alex, e que foi muito parecida com ele. Afinal das contas, tanta fofura e fragilidade – das crianças – exige cirurgiões badass. Mas que saibam os nomes de seus internos.

Talvez o caso mais difícil do episódio – embora não médico – seja de Cristina e Owen. A sessão de terapia demonstrou o quão difícil será ajeitar todas as coisas. Por que embora o aborto seja a maior questão pendente entre eles, existem muitas diferenças. Diferenças que cada vez mais me fazem pensar o que diabos eles fazem juntos. É muito óbvio para qualquer um que Cristina nunca fez a linha mãe zelosa, e que ela sempre quis ser a deusa da Cardiocirurgia. E que, na vida dela, é isso o mais importante. Owen a conheceu assim, e quis casar com ela assim. Como ele, agora, cobra isso tudo dela? Cristina deveria ter corrido para as colinas naquele estrangulamento. Mas a coisa fica ainda pior quando Owen implica com Meredith. “As irmãs esquisitas”? Poxa, Owen. Aí não tem como. E dizer que Yang deve ter um filho por que ela sempre faz tudo que Meredith faz? Como argumentar com alguém assim? Por isso, adorei quando ela disse “be my freaking person, Owen”. Por que ele não quer Meredith por perto, mas não sabe lidar com Yang. Ele exige dela, mas não oferece nada em troca. Claro que reconheço a parcela de culpa da Yang, e que o gênio dela não é fácil. Mas Owen sabia disso tudo também, e optou por casar com ela. Então, não consigo ver outra pessoa equivocada na história que não ele.

Semana que vem vai ao ar If Only You Were Lonely . E, de acordo com a promo do episódio, o drama do casal ainda está longe do fim. Enfim, quem viver, verá. Até semana que vem.

P.S.1: o crossover continuou em Private Pratice, no episódio You Break My Heart. E, embora eu tenha abandonado a série no início da 5ª temporada, dei uma conferida, para descobrir o desfecho do caso Erica. Cooper e Charlote vieram para Seattle com Erica e Mason – só pra situar quem não é telespectador assíduo de PP, ele é o filho que Cooper descobriu nessa 5ª temporada. Depois de momentos de tensão e drama (bem legais, a propósito. Coop e Char são ótimos, vê-los me deixou com saudades), tudo acabou bem. Os irmãos Shepherds deram o show habitual e, ousando, salvaram a vida de Erica, sem deixá-la com sequelas. E a participação de Lexie como residente foi bem legal. Então, vale a pena dar uma conferidinha em You Break My Heart, nem que seja pulando pedaços, como eu fiz.

P.S.2: April tem participado menos em razão da gravidez de Sarah Drew. Nem dá pra perceber a barriga, né?

ESPECIAL – As 15 melhores declarações de amor

Data/Hora 13/02/2012, 23:26. Autor
Categorias Especiais


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Hoje é o dia do São Valentim. Em algumas culturas, hoje é dia de celebrar o amor! E não há uma melhor forma de comemorar esse sentimento do que assistir as melhores declarações de amor das séries!

Série: Grey’s Anatomy

De Meredith para Derek

 

Série: Gilmore Girls

De Lorelai para Luke

 

Série: Friends

De Ross para Rachel

 

De Chandler para Monica

 

Série: Brothers & Sisters

De Kevin para Scotty

 

Série: ER

De Mark para Susan

 

Série: Gossip Girl

De Chuck pra Blair

 

Série: Dawson’s Creek

De Joey para Pacey

 

Série: The Vampire Diaries

De Damon para Elena

 

Série: Smallville

De Clark para Lois

 

 

Série: House

De House para Cuddy

 

Série: Lost

De Kate para Sawyer

 

Série: Castle

De Castle para Beckett

 

Série: Chuck

De Chuck para Sarah

Série: One Tree Hill

De Julian para Brooke

Destaques da Semana – Brasil – 13/2 a 19/2

Data/Hora 13/02/2012, 09:00. Autor
Categorias TV Brasil


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Vai começar o Carnaval de séries. Confira as atrações que teremos esta semana nos canais de TV paga. E deixe seu comentário!

Segunda, 13/2

Na semana passada estreou no canal Cinemax a nova série Hell on Wheels – que eles anunciam com o título em português Inferno sobre Rodas. A produção, do incensado canal AMC, é um drama de época, sobre a construção da First Transcontinental Railroad, a linha de trem que ligou a California ao estado do Nebraska. O segundo episódio vai ao ar às 22h.

No AXN, 21h, episódio 9×03 de NCIS e, às 22h, episódio 7x09 de Criminal Minds.

Na Warner, tem Mike & Molly (20h, 2×12), Suburgatory (20h30, 1×12), The Mentalist (21h, 4×12) e Alcatraz (22h, episódio 1×04 – Eric Johnson, ex-Smallville e Flash Gordon, é o fugitivo da semana).

No Universal Channel, 21h, episódio 1×76 de Grimm. No Sony Spin, tem 90210 (21h, 4×08) e Switched at Birth (22h, 1×08).

Grey’s Anatomy – Suddenly
Na Sony, tem CSI (21h, 12×09), Grey’s Anatomy (22h, 8×10) e Private Practice (23h, 5×08). O episódio de Grey’s Anatomy, Suddenly, é um dos mais tensos e melhores dos últimos anos – com Meredith e Alex diante de um acidente com múltiplas vidas na estrada e Yang tendo que trabalhar ao lado de Teddy, que não sabe que seu marido está morto. Depois de assistir ao episódio, deixe seu comentário aqui. Clique aqui para continuar a leitura »

Grey’s Anatomy – All You Need Is Love

Data/Hora 12/02/2012, 16:14. Autor
Categorias Reviews


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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: All You Need Is Love
Temporada:
Número do Episódio: 8×14
Data de Exibição nos EUA: 09/02/2012

14 episódios de Grey’s Anatomy nessa temporada. 14 bons episódios. Ou melhor: 14 ótimos episódios. All You Need Is Love foi um belo episódio de Valentine’s Day. Shonda, mais uma vez, soube dosar brilhantemente drama, emoção, diversão, tensão e momentos fofos.

Foram quatro os casos da semana. Um melhor que o outro. Todos prenderam a atenção, e – como usual – fizeram nossos médicos favoritos refletirem .

O florista colocou sua vida em risco para “reparar os erros de outras pessoas”. Esse caso rendeu ótimos momentos. O 1° deles, com o carro invadindo o saguão do hospital (como Yang estava ali, fiquei pensando que poderia vir mais tragédia por aí). Depois, na sala de operação, com Teddy respondendo à pergunta destrambelhada do interno. E, por fim, entre Teddy e Owen. Seriously que ele achou que ia chamar ela pra uma bebidinha e tudo voltaria a ser como era antes? O discurso de Altman foi pesado, mas acho muito natural ela se sentir daquela forma. É óbvio que acho que com o passar do tempo a mágoa dela diminuirá. E embora eu ache que eles nunca serão BFFs novamente, há futuro para a amizade.

O caso do casal de “almas gêmeas” ameaçado pelas convulsões e pelo teratoma da mulher também foi tocante. No final, ela ficou estéril. Mas eles permaneceram juntos.

E o que dizer do caso do namorado de 8 anos, atropelado justamente quando iria propor à namorada enfurecida? Achei que o rapaz sobreviveria, já que a namorada aprendeu a lição e chegou à conclusão que uma aliança não vale mais que o sentimento. Mas isso não foi suficiente, e a deusa malvada do drama matou o pobre infeliz. Ainda bem que isso serviu para alguma coisa, e Lexie se ligou que precisa falar com Mark.

Mas o que mais me tocou foi o caso de Clementine, a namoradinha de Nico. Amor puro e inocente. Caracterizado pela entrega. Que coisa mais fofa do que oferecer a mão para a namorada apertar muito forte, caso necessário? Ou do que deixar uma carta extra fofa como prova de amor – de mãos dadas pulando no trampolim?! -, já que foi arrastado pela mãe para casa? Ou que continuar amando a pessoa que te deu os chocolates que quase te mataram, sem se importar nem um pouco com isso. Amoleceu geral os corações, inclusive o do Karev.

Além dos casos, também acompanhamos os “dramas” românticos do pessoal do Seattle Grace.

Achei interessante a dinâmica entre Bailey e Ben. O anestesista é o oposto de Bailey, em questão de romantismo. Ter planejado o jantar no hospital mostra que, realmente, ele conhece a namorada. E, principalmente, que ele não exigirá que ela mude (lembro que esse era um ponto de tensão com Tucker). Tenho gostado das cenas entre o casal, diferentemente da 1ª vez que eles namoraram. Então, torço pra que o relacionamento continue bem.

Aliás, tenho gostado mais de Miranda. Acho que ela tem ganhado mais destaque, especialmente depois da parceria com Meredith. As duas funcionam bem juntas, na cirurgia geral. Ambas são muito qualificadas e “chutam traseiros” por aí. Vida longa e próspera à parceria (embora eu achasse a Mer a diva da Neuro).

Meredith e Derek, procurando um local “livre de bebês” para fazer sexo também foi divertido. E, ao mesmo tempo, me lembrou algumas coisas, como a fase – depois que reataram na 3ª temporada – em que tentaram começar por outro momento que não o sexo – e que envolvia banhos de banheira; a vez que foram pegos por Bailey fazendo sexo dentro do carro de Derek na frente da casa de Mer; e a aquela fase deliciosa e cômica, após o casamento post-it, na qual “qualquer lugar era lugar” – e Lexie sofreu com os efeitos de ambas.

Pra mim, uma das melhores coisas da 8ª temporada é como ela tem despertado lembranças e me feito recordar momentos dos 8 anos de Grey’s Anatomy.

E o plot de MerDer abriu caminho pra Lexie. Foi divertido ela cuidando de Zola. Ri no final do episódio, enquanto ela caminhava pela casa “debatendo” com a garotinha o que ela deveria falar para Mark. Adorei quando ela bateu na porta de Sloan e anunciou que precisava dizer algumas coisas. E que saia justa, né?! Sloan e Avery, juntos? Mas gostei de ver que Mark não deixou Lexie ir embora, e a cara dele quando disse que poderia mandar Avery embora denuncia que ele ainda tem sentimentos pela ex. Pelo visto, poderemos ver Sexie juntos novamente.

A escolha de Mark como babá também foi divertida. Adorei Arizona no episódio. Acho legal a relação dela com Mark, essa coisa meio “caras”. E achei muito divertida a tensão dela com o “acampamento” bolado por Callie. Foi bonitinha a interação das duas no episódio, também.

Do outro lado do muro que separa casais felizes dos “nem tanto”, Webber e Adele e Owen e Yang.

O Chief se esforçou para comemorar a data com a esposa – juntamente com o aniversário de casamento – mas não foi reconhecido por Adele, graças ao Alzheimer. Achei de cortar o coração o diálogo dele com a Bailey. Peninha.

E se uma doença deixou a noite do Chief menos feliz, as diferenças entre Owen e Yang estragaram a deles. Aliás, não somente o Valentine’s Day foi estragado pelo casal, que está muito abalado já há algum tempo. E depois do barraco da festinha de Zola a coisa degringolou. Foi legal a cena do elevador (um clássico de Grey’s), e – como sempre – Sandra Oh deu um show na interpretação. E a cena na saída de ar (olha mais lembranças aí!) também foi bacana. Embora eu não goste de Owen, entendo que Yang o ama e quer viver com ele, mas sem abrir mão da sua personalidade. Eu não acredito neles como casal, acho que é muita coisa para eles superarem e eles não tocam na questão a ponto de tornar isso possível. Mas acho que Yang não desistiria sem tentar tudo que é possível – assim como nas cirurgias – então entendo a atitude de implorar.

Enfim, mais um episódio redondinho, recheado de bons momentos. E que nos permite dizer que dá gosto – e muito – assistir Grey’s Anatomy.

Semana que vem episódio de duas horas (na verdade emendaram Grey’s com Private Practice), com o tradicional crossover nosso de cada dia. Então, até lá.

Grey’s Anatomy – If/Then

Data/Hora 04/02/2012, 22:33. Autor
Categorias Reviews


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Série: Grey’s Anatomy
Episódio: If/Then
Temporada:
Número do Episódio: 8×13
Data de Exibição nos EUA: 02/02/2012

Quem nunca se pegou pensando “e se”? Quem nunca imaginou como seria sua vida se tivesse feito uma única escolha diferente? Se um único acontecimento houvesse sido modificado?

Shonda Rhimes imaginou uma realidade diferente para Grey’s Anatomy. E nos brindou com o episódio If/Then, que mostrou uma “realidade alternativa”, que partiu do pressuposto que Weber abandonou Adele para viver com Ellis Grey, e esta nunca teve Alzheimer.

De início, um choque de realidade. Ou melhor, vários choques de realidade. Meredith de rosa, feliz. Resultado de ter sido criada por pais zelosos e carinhosos: Ellis Grey e Richard Webber. Sim, Meredith não é Grey, é Weber. E a protagonista do seriado – a que carrega o nome Grey – é também a dona da bola.

Ellis é a toda poderosa Chefe de Cirurgia do Seattle Grace – o melhor hospital do país -, e que está prestes a fazer mais uma fusão, dessa vez com o Seattle Press. E acabou de ganhar seu 3° prêmio Harper Avery. Ela é a Deusa da Medicina, temida e admirada por todos. Ou quase isso.

Miranda – ou seria Mandy? – nem de longe lembra a nazista que conhecemos e amamos. É um cachorrinho indefeso que late muito baixo para ser ouvido. E Webber… fiquei com a impressão que ele é o cachorrinho de Ellis. Ou melhor, a pessoa que anda atrás dela reparando os danos que sua personalidade causa.

Callie escolheu a cardiologia, e é casada com Owen – recém chegado do Iraque -, com quem tem 3 pimpolhos. E o pai das crianças ainda briga para gerenciar a raiva – ou o pânico – adquirida nos tempos de guerra.

Os Shepherd são donos de um casamento perfeito, o modelo para os demais casais do hospital. E, embora Addie seja aquela cirurgiã brilhante com a qual estamos acostumados, há uma enorme diferença: ela está grávida. Gigantesca também a diferença em Derek: ele não é, nem de longe, o neurocirurgião brilhante e ousado com o qual estamos acostumados.

A mudança de Karev também não poderia ser maior. Ele é o residente chefe, todo positivo e animador. Ele tem nas mãos as rédeas da própria vida, e faz questão de que os colegas façam o mesmo. E ele está noivo… de Meredith. Sim, ele é o nerd charmosão que pretende se casar com Meredith, na praia (alguém visualiza Mer casando na praia?). Mas que, como bom capacho da sogra que é, aceita se casar num clube da alta sociedade.

Yang é uma bela de uma bitch. Sua arrogância foi elevada à milésima potência nessa realidade, e seu desapego pelas pessoas à enésima potência. Mas ela continua brilhante, e brigando por cirurgias. E Lexie é uma desajustada com memória fotográfica, que insiste em abusar de drogas e medicamentos, após a morte da mãe e o suicídio do pai.

Agora, choquem-se de verdade: April é a pessoa de Meredith! Uma Meredith que não é aquela que conhecemos. Mas que ainda mantêm como qualidade a crença nas pessoas, e o fato dela ter dito para Karev que enxergava o melhor dele, até mesmo quando os outros não viam, comprova isso (à propósito, Izzie fez isso na realidade que conhecemos. E Mer também).

Mas logo o pano começa a cair, e a realidade começa a se revelar. E essa realidade alternativa já não é mais tão alternativa assim.

Callie e Arizona demonstram que tem uma química do caramba, e logo descobrimos que Torres só está na cardiologia por sugestão  da Deusa Grey. Seu coração apontava para a traumatologia.

Yang acoberta os ataques de raiva de Owen (que, a propósito, desabafa com um cara chamado Teddy), e fica evidente que há algum sentimento entre eles.

A tensão sexual entre April e Karev transborda. April, a “person” de Mer, a trai. Alex, o noivo de Mer, a trai. No final das contas, Karev é aquele mesmo boboca de coração bom, que tem uma capacidade incrível de trair as mulheres que ama e ferrar a própria vida. E April nada mais é do que a chatinha apagada, que vive a vida dos outros porque não tem uma própria.

Os Shepherds não são o casal dos sonhos, longe disso. Addie é a mesma bitch que amamos (e que furta as frases alheias, já que “It’s a beautiful day to save lives” é do Shepherd mau), e Mark é o amigo fura olho que busca a redenção: ele salva Lexie da morte (quando na realidade que nós vivemos, Lexie salvou ele de uma existência vazia e quase sem sentido). A cena da revelação de Addison, de que o bebê não era de Derek, reedita dois episódios do seriado. Time Has Come Today, o 1° da 3ª temporada – o dos flashbacks da noite anterior ao 1° dia de trabalho de Mer, Yang, Alex e companhia -, na qual Derek resolve sair de casa, e I Am a Tree, o 2° dessa mesma temporada, na qual Derek visita Addie no hotel e Mark sai do banheiro usando apenas uma toalha. E Derek é apenas uma pessoa infeliz com a vida que leva, e que resolve partir e buscar coisas novas e mais felizes.

Bailey não é submissa a ninguém, no final das contas. E a cena do elevador mostra isso. Ela é a pessoa que xinga e cobra, mas que incentiva. Gostei disso. A outra “Mandy” não me agradava nenhum pouco.

E Ellis é a porcaria de mãe que sempre foi, obcecada pelo sucesso profissional da filha, mas incapaz de auxilia-la ou mesmo dialogar com ela. A mesma profissional prepotente – embora brilhante – que não reconhece os próprios erros e rebaixa os outros para se promover. Pelo menos, nessa realidade alternativa, Meredith teve a chance de dizer o que sentia para a mãe, e de abrir os olhos de Webber.

E o que Shonda quis nos mostrar com tudo isso? A ficha estava caindo…

A cena final, entre Meredith e Yang, se “conhecendo” no bar, foi ótima. Elas repetiram o diálogo clássico do 1° episódio da série (A Hard Day’s Night), quando se reconciliaram após Mer ter entrado em uma cirurgia neurológica prometida à Yang. Quem não lembrou das duas internas sentadas nas cadeiras, e de Yang dizendo “We don’t have to do that thing, where you know, I say something, then you say something, and somebody cries, and there’s like a moment…”?

Na sequência, Meredith e Derek se “conhecem”. Ela, carregando os problemas que tem com a mãe. Ele, os problemas que tem com Addie e Mark. Ambos em busca de uma nova vida. E eles repetem a cena do episódio Time Has Come Today, que já citei anteriormente.

Essas duas cenas reforçaram a mensagem do episódio: não importa qualquer “E se”, por que determinadas coisas tem que acontecer. É como se certas ligações e conexões fossem tão fortes, que nem as escolhas que fazemos são capazes de impedi-las de acontecer.

Determinadas pessoas são destinadas a estar juntas. Determinadas pessoas são destinadas a entrar na vida de outras. E, não importa o que aconteça, Yang é a pessoa de Meredith, e Derek é o McDreamy da Mer, e não o McDreary (melancólico) da Addie.

E, além disso, If/Then me deixou com a sensação que Shonda escreveu Grey’s da melhor forma possível. Achei tudo tão bem feito e plausível que me convenci. Não importa qualquer “e se ela tivesse escrito diferente?”. Grey’s Anatomy seguiu seu destino, e está exatamente onde deveria estar.

Até semana que vem, pessoal!

PS: Foi interessante perceber que Shonda lembrou daqueles personagens que nós amamos, e que já não estão mais em Grey’s. Justificou o isolamento de Cristina através de seu caso com Burke, que não aguentou o tranco de ter dormido com uma interna e saiu do estado. Justificou a ausência de Izzie, transformando seu nome em sinônimo para louca. Nessa realidade paralela, Mer usou do veneno que foi utilizado contra ela por Karev, na “vida real”, e denunciou o caso de Denny e Izzie para a direção do hospital. A loirinha foi despedida, mas não ficamos sabendo o que aconteceu com Duquete. Torço, secretamente, para que eles tenham se casado e vivam numa casinha com cercas brancas, com duas crianças lindinhas alimentadas à base de cupcakes com óleo de côco. E explicou a ausência de O’Malley, o 007. Talvez pela ausência de Lexie em sua vida, George sucumbiu à vergonha de reprovar na prova que o tornaria residente, e sumiu do mapa. Alegrem-se! O’Malley está vivo por aí, caçando perus para a Ação de Graças com a família. E até Charlie fez uma pontinha, e demonstrou seu amor por April.

ESPECIAL – Os melhores 100°s episódios

Data/Hora 04/02/2012, 11:28. Autor
Categorias Especiais


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Há um pouco mais de 5 anos The Big Bang Theory estreava sem muita pretensão. O grupo de nerds e vizinhas ‘gostosas’ conseguiu a façanha de cair nas graças do público e da crítica e no último dia 19 de janeiro mais de 15 milhões de pessoas pararam para assistir ao centésimo episódio da série, coisa que não é para qualquer um. Essa semana, Gossip Girl também atingiu a marca dos 100 episódios, e como não podia deixar de ser, um capítulo pra lá de especial encheu os olhos dos fãs. Ser centenário, sem dúvida, é ser especial e é por isso que as séries que conseguem esse feito costumam apostar nesses episódios além de produzir uma grande festa de comemoração (com direito a bolos personalizados e muito champanhe). A Equipe do TeleSéries – e em especial o Cadu Luongo do Papo Série – preparou uma lista de episódios centenários que encheram a TV de muitas alegrias – e também muitas lágrimas.

 

Nome da Série: ER
Nome do Episódio: Good Luck, Ruth Johnson
Número do Episódio: 5×09
Melhor Cena: Carol descobrindo que o paciente de 8 anos matou o amigo por conta de um par de sapatos. Menção honrosa para Ross acordando Mark com uma “buzina”.

Para comemorar o centésimo episódio Lydia Woodward introduziu a personagem Ruth Johnson, que seria homenageada pelo hospital por conta de seu nascimento há 100 anos. Carter, muito contrariado, acaba sendo o escolhido para acompanhar a ela e sua família pelo hospital. Corday está se preparando para enfrentar a bancada por um erro cometido durante uma cirurgia. A parte mais dramática fica com Carol que descobre que o paciente de apenas 8 anos havia matado o amigo e não apresentava qualquer remorso. Esse dois casos servem para que as personagens façam questionamentos políticos em seus “discursos”, coisa bem comum em boa parte da série. No final temos o nascimento da bisneta de Ruth Johnson que obviamente recebe o mesmo nome da bisavó. Com direito a Carol  falando ‘good luck, Ruth Johnson’ numa alusão ao nome do episódio e também a uma conversa dela com Ross.

(Tati Leite)

Nome da Série: Bones
Nome do Episódio: The Parts In The Sum Of The Whole
Número do Episódio: 5×16
Melhor Cena: Brennan e Booth se beijando pela primeira vez

Nem é a série mais enigmática do mundo. Acho que para a grande maioria, Bones é ainda desconhecida, mas o que os fãs não conheciam de fato era o início do relacionamento entre Brennan e Booth. O centésimo episódio da série resgatou a história que começou lá no Piloto, quando quase não percebemos que o encontro entre o agende do FBI e a antropologista era de fato um reencontro. O que realmente aconteceu foi mostrando em flashbacks na “consulta” com o terapeuta Sweets, que assim como todos os que assistiram ao episódio, ficava atônito a cada revelação. Ele foi a voz e coração do público, ainda mais quando vimos que na verdade B&B já haviam se beijado no passado e até pensado na possibilidade de dormirem juntos. Voltar no tempo é perigoso para os roteiristas, apesar de um deslize ou dois, o episódio foi extremamente bem escrito, mostrou uma Brennan ainda –muito- desajeitada e um Booth em busca de sua confiança, assim como um atrapalhado time de ‘squints’ prontos para salvar o dia. A cena final foi triste e memorável ao mesmo tempo, mas o que nunca esqueceremos é que nesse capítulo foi onde tudo começou.

(Maria Clara Lima)

Nome da Série: Grey’s Anatomy
Nome do Episódio: What a Difference a Day Makes
Número do Episódio: 5×22
Melhor Cena: Izzie entrando na igreja amparada por O’Malley

A diferença que um episódio faz em um seriado. A diferença que um único episódio faz para os fãs. O 100° episódio de Grey’s Anatomy é, com certeza, um dos mais emocionantes da série. A começar pela narração, que ficou a carga de Izzie, excepcionalmente. O caso dos Universitários foi bem tocante, mas o ponto alto do episódio é a luta de Izzie contra o câncer que está tirando sua vida, e é muito emocionante ver como ela fica mais fragilizada a cada momento. Alex, o bruto mais fofo da televisão, resolve provar o seu amor pela médica, e aceita as ideias de Meredith e Derek, que abrem mão do próprio casamento em prol da realização de um sonho da loira. O final do episódio foi igualmente emocionante, com Alex cuidando da esposa, que começa a perder os cabelos, no hospital; enquanto Meredith e Derek compartilham de seu amor. Enfim, um episódio memorável, que precisava estar nessa lista.

(Mariela Assmann)

  

Nome da Série: House
Nome do Episódio: The Greater Good
Número do Episódio: 5×14
Melhor Cena: Wilson lavando a caneca com a qual Amber tomava café

O centésimo episódio de House é marcante, pois as tramas desenvolvidas em The Greater Good marcarão para sempre a vida dos médicos do Princeton-Plainsboro. O caso de uma médica aposentada mexe com a cabeça de toda a equipe. Wilson consegue voltar a viver, o que fica explícito quando ele lava a caneca com a qual Amber tomava café, 14 episódios depois do falecimento dela; Cuddy e House continuam entre tapas e beijos; a relação entre Thirteen e Foreman se aprofunda. Ele adultera as pesquisas em busca de uma cura para a doença da médica e embora tudo dê errado ela o perdoa, mostrando que está finalmente aberta para uma relação amorosa.
Este episódio pauta a discussão: vale a pena largar tudo em busca da realização pessoal?

(Gabriela Assmann)

Nome da Série: Desperate Housewives
Nome do Episódio: The Best Thing That Ever Could Have Happened
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Bree ajeitando o buquê de flores no enterro de Eli
Como em todo bom episódio de comemoração, The Best Thing That Ever Could Have Happened trouxe de volta antigos personagens de Desperate Housewives, como Mary Alice, Martha Huber e Rex Van De Kamp. A história em questão girou em torno da morte de Eli Scruggs, o “faz-tudo” da rua, e como as mulheres de Wisteria Lane lidaram com a notícia. Não só foi marcante por apresentar um novo personagem tão agradável, como também resultou em uma das despedidas mais bonitas da série. “E em algum lugar reservado para os melhores de nós, Eli Scruggs sorriu e disse: ‘Obrigado.’ “.
(Cadu Luongo)


Nome da Série:
 Friends
Nome do Episódio: The One Hundredth
Número do Episódio: 5×03
Melhor Cena: O parto de Phoebe

O 100º episódio de Friends foi ao ar no dia 8 de outubro de 1998, sendo o 3º episódio da 5ª temporada. Nele, Phoebe vai dar a luz aos filhos de seu irmão, que casou com uma mulher muito mais velha, o que a impede de ter filhos. Enquanto ela sofre com grandes contrações, tem que aturar o fato de que sua médica não vai poder fazer o parto, então quem o irá fazer é um médico totalmente obcecado por Fonzie, personagem da série Happy Days. Em meio a tudo isso, Joey é internado às pressas porque está com pedra nos rins, e conta com o apoio de Ross. E Rachel, sem saber que Monica e Chandler estão tendo “um caso”, arranja um encontro para elas, com dois enfermeiros muito lindos. Phoebe ainda tem uma ideia totalmente louca, e pede para Rachel perguntar ao seu irmão se ela poderia ficar com um dos bebês. No final, Joey consegue lidar com as pedras, Phoebe tem um parto tranquilo, e percebe que sua ideia é insana.

(Júlia B.)


Nome da Série:
 Charmed
Nome do Episódio: Centennial Charmed
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Quando as irmãs dão as mãos e reconstituem o Poder das Três

E se as Encantadas nunca soubessem da existência de Paige, a meia-irmã que apareceu para reconstruir o Poder das Três? É com essa pergunta que nasceuCentennial Charmed, o icônico episódio da série mágica. Cole, comemorando 100 anos de vida, parte para uma realidade alternativa onde ainda é casado com Phoebe e o poder das irmãs continua quebrado. No entanto, ele não contava com a presença acidental de Paige naquele mundo, que ao perceber o que está acontecendo, corre em busca das irmãs “desconhecidas”.
Esse é um importante episódio, pois mesmo após cinco anos, a série provou que poderia ser inovadora encontrando uma maneira criativa de matar Cole, que estava indestrutível no mundo real.  A única coisa que faltou foi a presença de Prue, mas acredito que nem o mais poderoso feitiço conseguiria trazer Shannen Doherty de volta à Charmed.

(Cadu Luongo)

Nome da Série: Smallville
Nome do Episódio: Reckoning
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Clark pendindo ao Jor-El para voltar no tempo

Um episódio sobre a dor de ser um humano. Para salvar o mundo, Clark precisava aprender que não era invencível que as pessoas que ele amava eram mortais. Tirando aquela música enfadonha do James Blunt, Reckoning foi um episódio bonito e cheio de homenagens aos fãs do Superman. Clark pedindo a Lana em casamento depois de contar seu segredo e levá-la até a Fortaleza da Solidão deve ter feito muita gente chorar de alegria (eu chorei de tristeza), mas aquele não era um dia para alegrias, e sim para a dor. Lana perde a vida em um acidente, e o dia feliz torna-se o mais triste de sua vida. Ele pede então para Jor-El para que volte no tempo e ele possa consertar seu erro. Há nesse momento uma referência clara ao filme da saga Superman quando Clark volta no tempo para salvar Lois, outra referência é ele transformando o carvão em diamante, mas o que – ao menos para mim- torna esse capítulo mais do que especial é o fato de que Jor-El fala que o Clark precisa perder o grande amor da sua vida. Depois de voltar no tempo e salvar a Lana, Clark acaba perdendo seu pai. Lana e Jonathan são, sem dúvidas, pessoas que ele ama, mas se prestarem bem atenção, nas duas “versões dos acontecimentos” quem quase morreu primeiro foi a Lois, ou seja, o verdadeiro amor da sua vida. Ah! Coisas de fã. De qualquer modo, esse episódio 100 entrou para a história da série.

(Maria Clara Lima)


Nome da Série: Gilmore Girls
Nome do Episódio: Wedding Bell Blues
Número do Episódio: 5×13
Melhor Cena: Lorelai brigando com a mãe

Quem disse que era fácil ser uma garota Gilmore? Emily, Lorelai e Rory foram ao mesmo tempo destaque nesse episódio que comemorou quase meia década de série. O episódio teve como tema o relacionamento amoroso de cada uma delas. Emily renovou os votos de casamento com o Richard, Rory investia no novo amigo Logan e Lorelai assumia a possibilidade de seguir sua vida ao lado de Luke, mas como eu disse, não era fácil ser uma Gilmore e o dia que deveria ser de comemoração terminou com Lorelai dizendo para a mãe que não poderia mais ser sua amiga, isso tudo porque Lor descobre que Emily tinha planos de separá-la de Luke pra que a filha voltasse com o Chris. A grande confusão tomou proporções catastróficas, o que ditou o tom da série pelo resto da temporada. Afinal, ninguém queria ver o casal Luke e Lor separados.

(Maria Clara Lima)

Nome da Série: Buffy
Nome do Episódio: The Gift
Número do Episódio: 5x 22
Melhor Cena: Buffy percebendo que ela é quem deve se sacrificar

O 100º episódio de Buffy foi um marco. Não era apenas uma série que chegava ao final de sua 5ª temporada, mas também era a despedida de Buffy na rede The WB, que fora a sua casa desde o início. A série voltou para mais duas temporadas na rede UPN (e depois mais duas em quadrinhos), mas se tivesse terminado neste episódio 100, teria finalizado com chave de ouro: uma caçadora dando a vida pelo mundo que se comprometeu a salvar. Uma verdadeira caçadora até o fim.  O episódio mostrou a luta de cada um por aqueles que amavam (inclusive com atitudes drásticas, como a de Giles, que sem titubear matou Ben logo após Buffy poupá-lo), culminando no sacrifício de Buffy no lugar do único membro de sua família que ainda restava. A cena onde ela percebe que Dawn não precisa morrer, que o mesmo sangue corre em suas vezes e que ela pode fechar o portal que destruirá a Terra é incrivelmente profunda e emocionante. E desafio alguém a ver o corpo da caçadora estirado no chão após saltar para a morte e não chorar. Só posso lembrar do que os fãs sentiram quando a série passou na TV, quando The Gift foi anunciado como encerramento da série e a última cena que vimos foi a lápide de Buffy Summers. The Gift foi muito mais do que o 100º episódio, foi um presente de Joss Whedon – em toda a sua glória – para cada fã da caça-vampiros.

(Mica)

Nome da Série: Angel
Nome do Episódio: You’re Welcome
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: A luta de Lindsay e Angel

Para escrever sobre o 100º episódio de Angel eu o reassisti e foi com dor no coração que revi Doyle (em um vídeo emocionante e saudoso, muito bem colocado na cena) e Lorne. Lembrar que seus intérpretes (Glenn Quinn e Andy Hallett respectivamente) já faleceram deixa um certo vazio e uma tristeza involuntária. Foi um ótimo episódio, escrito e dirigido por David Fury com muita competêrcia. Angel de fato estava perdido, enrolado com a Wolfram & Hart até a medula e não sei o que seria dele sem a aparição de Cordelia para colocá-lo de volta nos eixos. Eu nunca gostei dos dois como um casal, mas sempre fui fã de Cordelia e ela merecia mesmo um final digno para a sua personagem. E felicidade, depois de tudo o que passou. Outra coisa maravilhosa foi termos Lindsey de volta. Ele sempre foi um dos meus personagens preferidos de Angel e foi realmente impactante vê-lo no episódio, batendo de frente com Angel e seguro de si. Sem falar que o ator, Christian Kane, fez questão de treinar o uso da espada para que pudesse ele mesmo fazer as cenas (Sarah Michelle Gellar poderia ter usado o exemplo e aprendido a lutar, já que interpretou Buffy por 7 anos e toda luta era aquela mesma novela para esconder a dublê). Foi um episódio memorável, grandioso, mas ao mesmo tempo emocionante e íntimo. O início da mudança para boa parte dos personagens, o que trouxe um desenvolvimento bastante interessante para cada um deles no restante da temporada. David Fury fez bonito neste episódio 100, merece os nossos parabéns e carinho.

(Mica)

Nome da Série: Supernatural
Nome do Episódio: Point of No Return
Número do Episódio: 5×18
Melhor Cena:

Relembrar o 100º episódio de Supernatural foi algo que gostei. Lá pelo final da quinta temporada, o problema dos Winchesters era se Dean e Sam realmente seriam receptáculos de Lúcifer e Michael para a luta do apocalipse. Dean estava meio relutante em aceitar e dizer sim a Michael, mas quando ele resolve ceder, o jogo vira e Zachariah decide que não precisa mais de Dean já que tem um novo plano de usar o terceiro irmão Winchester. Adam retorna depois de um longo tempo sem dar as caras na série e aceita ser o receptáculo de Michael, em troca de ter a vida de sua mãe de volta. Mas no final, com a ajuda de Bobby e Castiel, os irmãos conseguem exterminar Zachariah e depois de toda a tensão, tudo acaba bem. Mas é claro que os roteiristas deixaram uma brecha para que a gente ficasse pensando no que aconteceu com Adam preso na sala de reuniões dos anjos e se realmente Sam e Dean conseguiriam evitar o apocalipse do jeito deles.

(Juliana Baptista)

Nome da Série: One Tree Hill
Nome do Episódio: Hundred
Número do Episódio: 5×12
Melhor Cena: Dan chegando com Jamie a salvo na casa dos Scott, com todos os personagens lá

One Tree Hill está em sua última temporada, e mesmo com altos e baixos terminará sua jornada com 187 episódios. Mas na já distante quinta temporada em 2008, comemoramos a marca de 100 episódios em grande estilo. Era uma nova fase para a série, e passados quase cinco anos muita coisa havia mudado na vida de nossos personagens. Era o dia do casamento de Lucas e Lindsay, e o que era pra ser o grande evento virou segundo plano. Primeiro porque Lindsay descobre que Lucas ainda era apaixonado por Peyton (tanto que ela inspirou seu segundo livro “The Comet”). Com isso, ela o abandona no altar. Entretanto o principal ficou para o garoto Jamie, que é seqüestrado pela psicótica babá Carrie. Toda a aflição de Nathan e Haley foi passada pra nós, até que Dan Scott, odiado por todos retorna em grande estilo e salva o garoto. Foi sua primeira grande participação na temporada. E inesquecível convenhamos. Neste episódio também tivemos o retorno de vários personagens que já não estavam mais como Karen, Andy, Deb entre outros. E referencias a diversas cenas que ficaram marcadas no decorrer da série como o beijo de Nathan e Haley na chuva. Inesquecível para os fãs.

(Anderson Narciso)

Grey’s Anatomy mostra realidade paralela no episódio desta semana

Data/Hora 30/01/2012, 23:36. Autor
Categorias Notícias, Spoilers


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Atenção fãs de Grey’s Anatomy! Vocês descobrirão o significado do termo “E se” esta semana. A autora Shonda Rhimes resolveu seguir a linha de episódios especiais também nesta temporada. Enquanto na sétima tivemos o especial Song Beneath Song – uma espécie de episódio musical -, dia  02/02/2012 vamos ter mais um episódio “diferente”: desta vez, com uma realidade paralela.

Trata-se do episódio If/then. Nele vamos ver todos os personagens que atualmente estão como fixos na série de uma maneira totalmente diferente. Como estariam suas vidas, se tivessem feito outras escolhas? Além disso teremos também o retorno de alguns personagens que já não participam mais da série, em uma espécie de “e se eles estivessem lá ainda”.

Quem confirmou o retorno foi Kate Walsh, que dá vida a doutora Addison Montgomery (Private Practice). Ela continuará casada com Derek (Patrick Dempsey), e discutirá o dilema da gravidez com ele. Quem retorna também é Kate Burton, dando a vida à Ellis Grey, mãe de Meredith. A personagem, que morreu na terceira temporada, promete ser protagonista de boas cenas.

Quer uma prévia do episódio que será exibido nesta quinta-feira, nos EUA, pela ABC? Confira o vídeo a seguir, legendado pela equipe InSubs (@InSUBs), e comente suas expectativas sobre o episódio:

Aqui no Brasil, a oitava temporada de Grey’s Anatomy retorna em fevereiro, pelo Canal Sony.

Com informações do TVLine.

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